sábado, 28 de março de 2020

Covid-19: Ultrapassada barreira dos 20 mil mortos na Europa

A pandemia do novo coronavírus matou, até à data, mais de 20 mil pessoas na Europa, segundo um balanço da agência France-Presse (AFP), às 14:15 de hoje, baseado em dados de fontes oficiais.


Com um total de 20.059 mortes (em 337.632 casos de infeção), a Europa é a zona do mundo mais afetada pela pandemia da covid-19.

Com 9.134 e 5.690 mortes, respetivamente, Itália e Espanha são os dois países mais afetados pela pandemia.

Juntos, os dois países representam quase três quartos das mortes contabilizadas na Europa por causa do novo coronavírus.

Portugal regista hoje 100 mortes associadas à covid-19, mais 24 do que na sexta-feira, enquanto o número de infetados subiu 902, para um total de 5.170, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 600.000 pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 28.000.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Fonte: noticiasaominute

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EUA aprovam teste que possibilita resultados em menos de 15 minutos


As autoridades dos Estados Unidos (EUA) aprovaram a produção e o uso de um novo teste para diagnosticar a doença covid-19, fabricado por uma farmacêutica norte-americana, que possibilita ter resultados em menos de 15 minutos, foi hoje divulgado.

A Agência norte-americana para a Segurança Alimentar e do Medicamento (FDA, na sigla em inglês) aprovou a utilização de emergência deste novo teste na sexta-feira à noite.

Na deliberação, a agência norte-americana FDA explicou que o teste consiste, entre outros aspetos, na deteção do ácido nucleico viral do novo coronavírus (SARS-CoV-2) através de amostras diretas nasais, secreções nasofaríngeas e da garganta.

A farmacêutica norte-americana Abbott, responsável pela produção do teste, precisou, por sua vez, que este novo teste pode facultar resultados positivos em cinco minutos e resultados negativos em 13 minutos.

A farmacêutica acrescentou que os testes estarão disponíveis na próxima semana em centros de saúde selecionados nos Estados Unidos e que tenciona entregar 50.000 testes diários ao sistema de saúde do país.

Também estima produzir cerca de cinco milhões de testes por mês.

Estes novos testes são portáteis e podem ser feitos fora dos hospitais.

"A pandemia da covid-19 será combatida em várias frentes e um teste molecular portátil que oferece resultados em minutos acrescenta uma ampla gama de soluções de diagnóstico que são necessárias para combater o vírus", declarou o presidente da farmacêutica norte-americana, Robert Ford.

Na sexta-feira, os Estados Unidos ultrapassaram a barreira dos 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus, tornando-se o país no mundo com o maior número de pessoas infetadas.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 600.000 pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 28.000.


Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.


Rússia fecha todas as fronteiras a partir de segunda-feira


A Rússia anunciou que vai fechar totalmente as suas fronteiras, a partir de segunda-feira e temporariamente, para tentar travar a propagação do novo coronavírus.

De acordo com um decreto do Governo, a Rússia "restringirá temporariamente o tráfego" em todas as suas passagens rodoviárias, ferroviárias e marítimas, a partir das 00:00 de segunda-feira (21:00 de domingo em Portugal continental).

O Governo russo já tinha decretado, a partir de hoje e até dia 05 de abril, o encerramento de várias atividades comerciais, incluindo de restauração, com exceção de comércio à distância, tendo recomendado aos cidadãos para limitarem as suas deslocações.

A Rússia ultrapassou o milhar de infetados e registou quatro mortes, vítimas da pandemia covid-19, na sexta-feira, com a maioria dos casos em Moscovo.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 600 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram quase 28.000.

Dos casos de infeção, pelo menos 129.100 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.


Covid-19: Número de mortos em África subiu para 117

O número de mortes causadas pela covid-19 em África subiu para 117 em 46 países, havendo a registar 3.924 casos e 276 doentes recuperados, segundo as mais recentes estatísticas sobre a pandemia.

De acordo com dados do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças (CDC) da União Africana (África CDC), a África central regista 200 casos, 9 mortes e 6 recuperações, enquanto África Oriental regista 288 casos, quatro mortes e seis recuperações.

No norte de África, onde se concentra a maior parte dos casos, o CDC atualizou os números, registando agora 1.522 casos, que resultaram em 85 mortos e 205 pessoas que recuperaram da infeção.

Na África Austral, há 1.233 infetados, dois mortos e 31 pessoas conseguiram recuperar.

A África Ocidental, por seu lado, regista 691 casos, que resultaram em 17 mortes e 29 recuperações.

O África CDC regista mortes pela covid-19 em 19 países africanos: Argélia, Burkina Faso, Camarões, República Democrática do Congo, Egito, Gabão, Gâmbia, Gana, Maurícias, Marrocos, Nigéria, Sudão, Tunísia, Zimbabué, Cabo Verde, Níger, Quénia e África do Sul, a que se juntou hoje o Djibouti, com 12 casos de infeção.

Nos países lusófonos, Angola aparece com três casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, Cabo Verde regista cinco e uma morte, Moçambique confirmou sete e a Guiné-Bissau dois.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, as autoridades confirmaram 13 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 600 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram quase 28.000.

Dos casos de infeção, pelo menos 129.100 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 329 mil infetados e mais de 19 mil mortos, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 9.134 mortos em 86.498 casos registados até quinta-feira.

A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 5.690, entre 72.248 casos de infeção confirmados até hoje, enquanto os Estados Unidos são desde quinta-feira o que tem maior número de infetados (mais de 104 mil).

A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.394 casos (mais de 74 mil recuperados) e regista 3.295 mortes. A China anunciou hoje 54 novos casos, todos oriundos do exterior, e mais três mortes, numa altura em que o país suspendeu temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros, incluindo residentes.

Os países mais afetados a seguir a Itália, Espanha e China são o Irão, com 2.517 mortes reportadas (35.408 casos), a França, com 1.995 mortes (32.964 casos) e os Estados Unidos com 1.711 mortes.


Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

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