Numa nota do PGR, que foi distribuída à imprensa esta quinta-feira, 17 de outubro de 2019, na qual Embassa fez lembrar os atores políticos que procedeu à acusação definitiva do processo ‘Operação Navarra” e consequente remissão do mesmo para o tribunal competente.
Por fim, a Procuradoria Geral da República reafirma a determinação do Ministério Público no combate à criminalidade, sob as mais diversas formas, nomeadamente a de natureza econômica-financeira, com garantias de total imparcialidade e independência desta instituição judiciaria guineense.
De recordar que foram constituídos suspeitos doze indivíduos, sete de nacionalidade guineense, três colombianos, um mexicano e um maliano.
Além dos indivíduos suspeitos, três empresas nacionais, são suspeitas da prática dos crimes de tráfico de droga, associação criminosa e branqueamento de capitais.
De referir que a cocaína já incinerado pela PJ foi apreendida durante a Operação Navarra, levado a cabo nos sectores de Canchungo e Caió, região de Cacheu, norte do país, no final do de augusto e início do mês de setembro.
Além da detenção de 12 pessoas, a corporação policial guineense apreendeu viaturas de luxo, prédios, lanchas rápidas e telefones satélite.
Alison Cabral
radiojovem.info
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