Sim, é normal e não há nada de errado consigo - a ciência explica.
Os especialistas creem que a maior vontade em urinar quando estamos expostos ao tempo frio deve-se ao fenómeno apelidado de ‘diurese fria’.
O corpo humano é um organismo inteligente e quando é exposto ao frio adapta-se de acordo com essa realidade.
Sobretudo no outono e no inverno, o corpo tenta manter a sua temperatura interna através do processo de vasoconstrição.
Geralmente quando o sangue corre pelas veias próximas à pele, a temperatura externa arrefece o sangue, que por sua vez se move através do corpo e reduz assim a temperatura interna.
De modo a evitar este processo, o corpo constringe os vasos sanguíneos e capilares nas extremidades dos dedos das mãos e dos pés, das orelhas e do nariz, permitindo que flua menos sangue por essas áreas.
Porém, tal resulta em menos espaço, apesar de continuarmos a ter a mesma quantidade de sangue no organismo e como tal a pressão arterial aumenta.
Ora, é como se de forma a evitar a elevação extrema da pressão arterial e nos manter quentes, o corpo espreme a pequena quantidade de água presente no sangue de modo a equilibrar a dita pressão, segundo o site ScienceABC.
À medida que a pressão arterial aumenta, uma hormona anti-diurética diminui, sinalizando os rins para que extraiam essa água da corrente sanguínea e a armazenem na bexiga, provocando a tal vontade súbita e insistente em urinar.
Já que ter a bexiga cheia também leva à perda de calor, o corpo humano tenta eliminar esse calor extra o mais rápido possível.
Por isso já sabe, da próxima vez que for beber um copo não se sente na esplanada, pelo menos enquanto o verão não volta...
noticiasaominuto
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Brasil regista mais de 38 mil assassínios de janeiro a setembro
O Brasil registou 38.436 assassínios de janeiro a setembro, segundo um levantamento do portal de notícias G1, do Centro de estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Apenas no mês de setembro foram registadas 3.721 mortes violentas no país.
Os dados levantados, porém, não contabilizam crimes ocorridos nos estados brasileiros do Maranhão e do Paraná, que não divulgam as informações referentes ao mês de setembro.
O estudo indica que em setembro foram cometidos 1,8 assassínios por cada 100 mil habitantes no Brasil.
O estado da Baía registou o maior número deste tipo de crime, com 401 ocorrências, 2,6 assassínios por cada 100 mil habitantes.
No entanto, em relação às mortes violentas por cada 100 mil habitantes, o estado com número mais elevado é Roraima, com 40 registos, correspondente a 7,5 assassínios.
No Rio de Janeiro, que tem uma intervenção federal na área de segurança pública desde o mês de fevereiro, ocorreram 396 assassínios em setembro, o que corresponde a 2,4 mortes por cada 100 mil habitantes.
O levantamento contabiliza assassínios, roubos seguidos de morte e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.
NAOM
Apenas no mês de setembro foram registadas 3.721 mortes violentas no país.
Os dados levantados, porém, não contabilizam crimes ocorridos nos estados brasileiros do Maranhão e do Paraná, que não divulgam as informações referentes ao mês de setembro.
O estudo indica que em setembro foram cometidos 1,8 assassínios por cada 100 mil habitantes no Brasil.
O estado da Baía registou o maior número deste tipo de crime, com 401 ocorrências, 2,6 assassínios por cada 100 mil habitantes.
No entanto, em relação às mortes violentas por cada 100 mil habitantes, o estado com número mais elevado é Roraima, com 40 registos, correspondente a 7,5 assassínios.
No Rio de Janeiro, que tem uma intervenção federal na área de segurança pública desde o mês de fevereiro, ocorreram 396 assassínios em setembro, o que corresponde a 2,4 mortes por cada 100 mil habitantes.
O levantamento contabiliza assassínios, roubos seguidos de morte e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.
NAOM
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Pesca Artesanal - Director Geral preocupado com a fuga de pagamento de licenças
Bissau, 15 Nov 18 (ANG) – O Director Geral da Pesca Artesanal, Cipriano Fernandes Sá, denunciou hoje o conluio de alguns cidadãos nacionais na fuga de pagamento das licenças de pesca artesanal por parte dos pescadores estrangeiros.
Em entrevista exclusiva à ANG, Cipriano Fernandes Sá, disse que nas regiões do país, os estrangeiros estão a subordinar os nacionais para facilitar-lhes os processos de pagamento de licença num valor menor estipulado pela lei.
“Conseguimos detectar muitos cidadãos munidos de licenças de mais de dez pirogas de pesca artesanal de grande porte, mas que na realidade as referidas embarcações pertencem aos pescadores estrangeiros”, explicou.
Exortou aos cidadãos para absterem desta prática, de colaborar com os estrangeiros na fuga de pagamentos da licença de pesca como está prevista na lei em troca de um gorjeta que prejudica o tesouro público e consequentemente a economia do país.
De acordo com este responsável, os guineenses não dão atenção ao sector da pesca artesanal porque existem poucos profissionais no sector, acrescentando que a maioria exerce essa actividade por subsistência ao contrário das outras áreas, frisando que este facto provocou a predominância dos estrangeiros no domínio pesqueiro.
Cipriano Fernandes Sá realçou a importância da reactivação do Projeto de Desenvolvimento de Pesca Artesanal em Bolama (PRODEPA), que segundo ele, irá ajudar na qualificação dos pescadores nacionais e atrair os jovens para este sector e abrir mais oportunidades do emprego e abastecimento do mercado interno com produtos pesqueiros.
"Com poucos números dos cidadãos na actividade pesqueira e com a falta de frota nacional de pesca industrial, os consumidores vão continuar a sofrer o défice deste produto no mercado" lamentou.
Questionado sobre a política de preservação dos recursos pesqueiros, o Diretor Geral de Pesca Arsenal, disse que a antiga direcção continua com o mesmo plano de acção tange com a preservação iniciada com o primeiro governo dessa legislatura em 2015 em colaboração com o Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas(IBAP) e União Internacional de Conservação da Natureza(UICN).
ANG⁄CP⁄ÂC
Em entrevista exclusiva à ANG, Cipriano Fernandes Sá, disse que nas regiões do país, os estrangeiros estão a subordinar os nacionais para facilitar-lhes os processos de pagamento de licença num valor menor estipulado pela lei.
“Conseguimos detectar muitos cidadãos munidos de licenças de mais de dez pirogas de pesca artesanal de grande porte, mas que na realidade as referidas embarcações pertencem aos pescadores estrangeiros”, explicou.
Exortou aos cidadãos para absterem desta prática, de colaborar com os estrangeiros na fuga de pagamentos da licença de pesca como está prevista na lei em troca de um gorjeta que prejudica o tesouro público e consequentemente a economia do país.
De acordo com este responsável, os guineenses não dão atenção ao sector da pesca artesanal porque existem poucos profissionais no sector, acrescentando que a maioria exerce essa actividade por subsistência ao contrário das outras áreas, frisando que este facto provocou a predominância dos estrangeiros no domínio pesqueiro.
Cipriano Fernandes Sá realçou a importância da reactivação do Projeto de Desenvolvimento de Pesca Artesanal em Bolama (PRODEPA), que segundo ele, irá ajudar na qualificação dos pescadores nacionais e atrair os jovens para este sector e abrir mais oportunidades do emprego e abastecimento do mercado interno com produtos pesqueiros.
"Com poucos números dos cidadãos na actividade pesqueira e com a falta de frota nacional de pesca industrial, os consumidores vão continuar a sofrer o défice deste produto no mercado" lamentou.
Questionado sobre a política de preservação dos recursos pesqueiros, o Diretor Geral de Pesca Arsenal, disse que a antiga direcção continua com o mesmo plano de acção tange com a preservação iniciada com o primeiro governo dessa legislatura em 2015 em colaboração com o Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas(IBAP) e União Internacional de Conservação da Natureza(UICN).
ANG⁄CP⁄ÂC
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Guiné-Bissau is once again in a state of DILEMMA, waiting for the President of the REPUBLIC, JOSÉ MÁRIO VAZ to break his SILENCE!
Crises apprising
PARTIDO AFRICANO DA
INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE "PAIGC" won the
2014 legislative election with clear majority of 57 deputies out of 102.
Prelude, was the internal
crises within the political party after the 2014 legislative election,
and then, the dissolution of Domingos Simões Pereira government in
2015 due to lack of synchronization with the PRESIDENT; thereafter, the expulsion
of 15 deputies because they refused to vote in favor of the party’s
program. Thereby reducing PAIGC to a “LAME DUCK” with only 42
deputies.
After the political party’s failure
to approved their program at the parliament with 42 deputies only, “PAIGC”
solicited for “TEAM UP” with the second largest political
party, PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL “PRS” with
41 deputies at the parliament.
“THE LAST STROKE THAT
BREAK THE CARMEL’S BACK” was
when, "PAIGC" refused the demand of Partido
da Renovação Social for 10 executive
position in the future government as condition of pact with the political party.
PAIGC went on to replace the
expel 15 deputies with 15 members from the political party, sworn in the 15
replacement as deputies and made them to vote in favor of their program.
The act of replacement of deputies was considered unconstitutional by the supreme court which led
to the failure of the government of Carlos Correia. This was the beginning of real dilemma that lasted
for years in Guiné-Bissau.
Subsequent governments
couldn’t survive the wave of the crises; which steered us to Guinea Conakry and
Lomé, Togo’s accord.
The international community
“P5” and ECOWAS jointly reached an agreement with the two biggest party (PAIGC
& PRS) to form a PACT, to extend the mandate of DEPUTIES which expires on April
2018, and scheduled LEGISLATIVE ELECTION on 18 November, 2018.
Aristides Gomes was picked as
the Prime Minister, whose major obligation was to form a government to organize the 18 November, 2018 legislative election.
With so many irregularities
in the registration process, largely due to lack of fund to bring in voters’
registration kits donated by Nigeria according to the government and lack of
trained agents for the registration process, the electoral commission declared only
25% of voters registered at the time limit of 20 October, 2018.
If the legislative election scheduled
on 18 Nov 2018 is not possible with only 25% of voters registered within the
registration deadline; it signifies that the government of Aristides Gomes has
failed in his mission to organize election on the agreed date; which brought
Guiné-Bissau to another state of dilemma.
The president, José Mário Vaz
realized the adversely political game been played recently by the international
community with some political opponents in the country; and decided to choose a
WEAPON for this occasion “SILENCE”
Some politicians have tried
every form of provocation to draw his reaction, example is the extension of voters’
registration deadline from 20 Oct 2018 to 20 November 2018, ahead of the
election date of 18 November 2018, without consultation.
Today, the individuals that
thought were in control of the situation has found themselves again at the wipe-end
with José Mário Vaz firmly holding the handle of the wipe.
He had meetings with various
political party and members of his security council to find a way to resolve
this present situation except with the absence of PAIGC, and others that failed
to honor his invitation the second time.
Yesterday, Wednesday, November
14, 2018, he travelled to Nigeria to meet with president Buhari; leaving
everyone bemused with his continued silence.
Nevertheless, one thing is
sure; legislative election scheduled for 18 November 2018 is MISSION IMPOSSIBLE.
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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José Mário Vaz - De partida para a Nigéria para uma visita de trabalho com a duração de24 horas, com o meu homólogo Muhammadu BUHARI Presidente da Republica Federal da Nigéria e Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Reunião do Conselho de Estado para analisar a situação do processo eleitoral em curso.
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Líder do PAIGC: “NÃO REALIZAR ELEIÇÕES ESTE ANO SERIA PÔR EM CAUSA A SOBERANIA DO NOSSO PAÍS”
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, advertiu que a não realização das eleições em 2018 seria pôr em causa a própria soberania nacional. No entanto, assegurou que o Presidente José Mário Vaz deve continuar a trabalhar no sentido de serem ultrapassadas todas as eventuais falhas do processo de recenseamento eleitoral.
O político falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo de recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Simões Pereira disse que o seu partido tomou parte na reunião com absoluta disponibilidade para contribuir e acompanhar o Presidente da República nos esforços que eventualmente esteja a fazer. Contudo, confessou que tiveram algumas dificuldades em compreender os propósitos da reunião.
“Mas pareceu-nos que a ideia foi no sentido de dizer que não há condições para marcar as eleições até que a questão do recenseamento seja melhor definida. Respeitamos esse princípio e simplesmente tentamos fazer o Presidente da República compreender que um Estado só é considerado normal, quando cumpre os seus dispositivos constitucionais”, notou.
Recordou que o país realizou as últimas eleições em abril de 2014, tendo frisado que “o fato de não termos conseguido realizar as eleições em abril de 2018, já era grave! Não poder realizá-las em novembro deste ano, conforme o próprio Presidente da República marcou, para nós configura mais outra situação grave. Agora, não realizar em 2018 seria pôr em causa a própria soberania do nosso país”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. É constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente da ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como de cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
O político falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo de recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Simões Pereira disse que o seu partido tomou parte na reunião com absoluta disponibilidade para contribuir e acompanhar o Presidente da República nos esforços que eventualmente esteja a fazer. Contudo, confessou que tiveram algumas dificuldades em compreender os propósitos da reunião.
“Mas pareceu-nos que a ideia foi no sentido de dizer que não há condições para marcar as eleições até que a questão do recenseamento seja melhor definida. Respeitamos esse princípio e simplesmente tentamos fazer o Presidente da República compreender que um Estado só é considerado normal, quando cumpre os seus dispositivos constitucionais”, notou.
Recordou que o país realizou as últimas eleições em abril de 2014, tendo frisado que “o fato de não termos conseguido realizar as eleições em abril de 2018, já era grave! Não poder realizá-las em novembro deste ano, conforme o próprio Presidente da República marcou, para nós configura mais outra situação grave. Agora, não realizar em 2018 seria pôr em causa a própria soberania do nosso país”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. É constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente da ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como de cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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Porta-voz do Conselho de Estado: “ESTÁ NA HORA DE NÓS OS GUINEENSES JUNTARMO-NOS PARA DEFENDERMOS A NOSSA SOBERANIA”
O porta-voz do Conselho de Estado, o deputado Vitor Mandinga, advertiu esta quarta-feira, 14 de novembro 2018, que é chegada a hora de os guineenses se juntarem para, de fato, defenderem a soberania nacional, que no seu entendimento não deveria sair da Guiné-Bissau.
O conselheiro do Chefe de Estado falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo do recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Victor Mandinga explicou à imprensa que o Presidente José Mário Vaz desloca-se à Nigeria, onde vai transmitir ao Presidente Buhari informaçōes sobre a situação do processo eleitoral guineense.
“O Presidente José Mário Vaz vai informar o seu homólogo que o processo de recenseamento está realizado em cerca de 60 por cento, bem como dos grandes esforços que o governo e os guineenses estão a consentir em prol da realização das eleições, apesar dos magros recursos financeiros (prometidos), mas que até agora ainda não entraram”, disse para de seguida avançar que os conselheiros concluiram que sem recursos financeiros, não é possível terminar o recenseamento, muito menos o resto da programação eleitoral.
Questionado se os prazos legais referem-se ao ano 2018, respondeu que a opinião generalizada dos conselheiros é que, de fato, deve-se fazer todos os esforços para manter a realização das eleições tão cedo quanto possível, sobretudo “uma vez finalizadas as operações de recenseamento e publicados os resultados. A partir daí, competirá ao Presidente da República marcar as eleições com maior brevidade possível”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. O órgão é constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente de ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como por cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
O conselheiro do Chefe de Estado falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo do recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Victor Mandinga explicou à imprensa que o Presidente José Mário Vaz desloca-se à Nigeria, onde vai transmitir ao Presidente Buhari informaçōes sobre a situação do processo eleitoral guineense.
“O Presidente José Mário Vaz vai informar o seu homólogo que o processo de recenseamento está realizado em cerca de 60 por cento, bem como dos grandes esforços que o governo e os guineenses estão a consentir em prol da realização das eleições, apesar dos magros recursos financeiros (prometidos), mas que até agora ainda não entraram”, disse para de seguida avançar que os conselheiros concluiram que sem recursos financeiros, não é possível terminar o recenseamento, muito menos o resto da programação eleitoral.
Questionado se os prazos legais referem-se ao ano 2018, respondeu que a opinião generalizada dos conselheiros é que, de fato, deve-se fazer todos os esforços para manter a realização das eleições tão cedo quanto possível, sobretudo “uma vez finalizadas as operações de recenseamento e publicados os resultados. A partir daí, competirá ao Presidente da República marcar as eleições com maior brevidade possível”.
Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. O órgão é constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente de ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como por cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.
Por: Assana Sambú
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quinta-feira, novembro 15, 2018
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quarta-feira, 14 de novembro de 2018
CONFIANÇA NO FUTURO
Por Madem-G15/ Região de Cacheu
O futuro governo liderado pelo Braima Camará depois da inevitável vitória nas próximas eleições legislativas, dará uma atenção especial aos sectores sociais nomeadamente, a educação e saúde.
Braima Camará ira convocar um estado geral de educação e saúde para proceder um diagnóstico minucioso sobre a real situação destes sectores estratégicos de desenvolvimento e formular, a luz do programa do partido, estratégias para resgata-los da difícil situação em que se encontram.
O governo liderado pelo Braima Camará vai adoptar um programa de emergência que permitirá a revisão do currículo escolar para torna-lo mais competitivo, a semelhança de outros países da sub-região. de igual forma vai apostar na restruturação e reorganização das escolas de formação dos professores, sem descurar a construção e modernização das infra-estruturas escolares.
Ao nível do ensino superior, O governo irá construir de raiz a Universidade Amilcar Cabral, com polos nas principais regiões da Guiné-Bissau.
No sector de saúde, O governo liderado pelo Braima Camará, irá num primeiro plano, e, no quadro do plano de emergência a ser aprovado nos primeiros 30 dias de governação, adquirir equipamentos hospitalares de grande qualidade para colmatar as lacunas de diagnóstico existente no nosso sistema de saúde.
serão adoptadas medidas urgentes com vista ao reforço de capacidade de resposta dos diferentes hospitais e centros de saúde espalhados em todo o território nacional.
O governo ira aumentar a dotação orçamental de saúde para 17% permitindo a aplicação das reformas preconizadas.
Com o Governo de Braima Camará, os países vizinhos deixaram de ser destinos para os tratamento médico dos guineenses.
O governo irá assinar novos acordos de cooperação na área de saúde para não só criar condições para a pesquisa e investigação, mas também no domínio da prevenção de doenças.
Votar no MADEM-G15 é confiar no futuro.
Viva MADEM-G15
Viva Braima Camará.
O futuro governo liderado pelo Braima Camará depois da inevitável vitória nas próximas eleições legislativas, dará uma atenção especial aos sectores sociais nomeadamente, a educação e saúde.
Braima Camará ira convocar um estado geral de educação e saúde para proceder um diagnóstico minucioso sobre a real situação destes sectores estratégicos de desenvolvimento e formular, a luz do programa do partido, estratégias para resgata-los da difícil situação em que se encontram.
O governo liderado pelo Braima Camará vai adoptar um programa de emergência que permitirá a revisão do currículo escolar para torna-lo mais competitivo, a semelhança de outros países da sub-região. de igual forma vai apostar na restruturação e reorganização das escolas de formação dos professores, sem descurar a construção e modernização das infra-estruturas escolares.
Ao nível do ensino superior, O governo irá construir de raiz a Universidade Amilcar Cabral, com polos nas principais regiões da Guiné-Bissau.
No sector de saúde, O governo liderado pelo Braima Camará, irá num primeiro plano, e, no quadro do plano de emergência a ser aprovado nos primeiros 30 dias de governação, adquirir equipamentos hospitalares de grande qualidade para colmatar as lacunas de diagnóstico existente no nosso sistema de saúde.
serão adoptadas medidas urgentes com vista ao reforço de capacidade de resposta dos diferentes hospitais e centros de saúde espalhados em todo o território nacional.
O governo ira aumentar a dotação orçamental de saúde para 17% permitindo a aplicação das reformas preconizadas.
Com o Governo de Braima Camará, os países vizinhos deixaram de ser destinos para os tratamento médico dos guineenses.
O governo irá assinar novos acordos de cooperação na área de saúde para não só criar condições para a pesquisa e investigação, mas também no domínio da prevenção de doenças.
Votar no MADEM-G15 é confiar no futuro.
Viva MADEM-G15
Viva Braima Camará.
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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PRESIDENTE DE ASSEMBLEIA PROPOE CONTINUIDADE DE PROCESSO DE RECENSEAMENTO
O presidente de Assembleia Nacional Popular afirmou esta quarta-feira (14 de Novembro) que enquanto houver guineenses por recensear, o processo deve continuar.
Cipriano Cassama que falava na abertura da 4ª sessão da nona legislatura justificou a sua afirmação com a necessidade de convergência de vontades dos actores políticos.
“ Enquanto houver números dos guineenses que ainda não são recenseados, o recenseamento deve continuar porque a transparência, credibilidade, a confiança e a justiça do processo eleitoral depende em grande medida de um eficiente recenseamento eleitoral”, tendo depois realçado que “ há necessidade de convergência de vontades dos actores políticos, em especial dos partidos com assento parlamentar de através de Assembleia Nacional Popular encontrar soluções legislativas capazes de contribuir para a realização ainda em 2018 das eleições legislativas. Penso que vai ser difícil”, justificou.
Por outro lado reconheceu que o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere e inclusivo.
“ É evidente que os preparativos do processo eleitoral conhecem muitas dificuldades no seu percurso, porque o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere mas são animadores os sinais mais recentes dos parceiros que começam a colocar à disposição do processo, os “kits” para a conclusão dos trabalhos de recenseamento dos cidadãos eleitores”.
Para isso, aconselha maior concentração na Comissão Nacional de Eleições e responsabilizá-la a condução de todo o processo eleitoral, “ solução que vai ao encontro com todos os relatórios técnicos emitidos por parceiros e observadores internacionais”.
Durante esta quarta sessão, serão debatidos entre outros pontos estatuto do conselho nacional de comunicação social, lei de quota das mulheres na esfera de tomada de decisões, estatuto de carreira docente e código de justiça militar.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Cipriano Cassama que falava na abertura da 4ª sessão da nona legislatura justificou a sua afirmação com a necessidade de convergência de vontades dos actores políticos.
“ Enquanto houver números dos guineenses que ainda não são recenseados, o recenseamento deve continuar porque a transparência, credibilidade, a confiança e a justiça do processo eleitoral depende em grande medida de um eficiente recenseamento eleitoral”, tendo depois realçado que “ há necessidade de convergência de vontades dos actores políticos, em especial dos partidos com assento parlamentar de através de Assembleia Nacional Popular encontrar soluções legislativas capazes de contribuir para a realização ainda em 2018 das eleições legislativas. Penso que vai ser difícil”, justificou.
Por outro lado reconheceu que o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere e inclusivo.
“ É evidente que os preparativos do processo eleitoral conhecem muitas dificuldades no seu percurso, porque o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere mas são animadores os sinais mais recentes dos parceiros que começam a colocar à disposição do processo, os “kits” para a conclusão dos trabalhos de recenseamento dos cidadãos eleitores”.
Para isso, aconselha maior concentração na Comissão Nacional de Eleições e responsabilizá-la a condução de todo o processo eleitoral, “ solução que vai ao encontro com todos os relatórios técnicos emitidos por parceiros e observadores internacionais”.
Durante esta quarta sessão, serão debatidos entre outros pontos estatuto do conselho nacional de comunicação social, lei de quota das mulheres na esfera de tomada de decisões, estatuto de carreira docente e código de justiça militar.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Eleições - Partidos políticos defendem observância das leis que regulam processo eleitoral
Bissau, 14 Nov 18 (ANG) – Os partidos políticos com e sem assento parlamentar defenderam hoje a observância das leis que regulam o processo eleitoral na Guiné-Bissau.
Em declarações á imprensa a saída do encontro com o Presidente Mário Vaz, serviu para o Chefe de Estado apresentar os pontos que serão objectos de análise ainda hoje com seu homólogo nigeriano, Muhammadu Buhari, na qualidade do Presidente da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certório Biote disse congratular com os pontos apresentados por José Mário Vaz, acresentando que o seu partido está disponível para concordar com a opinião da maioria e aquilo que está previsto na lei, recordando que o processo do recenseamento está receado de normais.
O Partido da Nova Democracia (PND) considera de benéfico o encontro, por se tratar de um diálogo premanete com os actores políticos relativamente a realizações de eleições.
Iaia Djalo afirmou que é do dominio público de que o escrutínio não vai ter lugar no dia 18 de Novembro, por isso deve se procurar uma nova solução, que passa pela conclusão dos cadernos eleitorais, permitindo que o Presidente da república em consenso com os partidos, marcar uma nova data e que não venha falhar, porque já se registou 51 por cento dos eleitores e faltando apenas 49 por cento.
O Líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrisa Djaló concordou igualmente com os pontos apresentos pelo Chefe de Estado aos partidos políticos, alegando que os pontos refletem o desenrolar do processo do recensemaneto.
Instado a falar sobre a nova data, o líder do PUN disse que a data não foi objecto de análise na reunião, salientado que é necessario que o registo seja abragente e que niguém fica de fora e que as leis devem ser respeitadas.
O vice-presidente do Movimento Patriotico disse dar a sua contibuição para que o Presidente guineense possa convencer os seus parceiros de que a Guiné-Bissau deve cumprir a lei que regula a materia das eleições.
André Nanque defende a conclusão do recenseamente, a correcção necessária, e não a anulação do processo no seu todo como defendem algumas sensibilidades.
Disse que os prazos não devem ser incurtados e que a nova data deve ser marcada o mais rápido possível.
O Presidente da Frente Patriótica Nacional para Salvação da Democracia (FREPASNA), Baciro Djá, disse que a consulta que o chefe de Estado guineense vai fazer com o seu homólogo da Nigéria,não pode de forma alguma substituir a Constituição da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC
Em declarações á imprensa a saída do encontro com o Presidente Mário Vaz, serviu para o Chefe de Estado apresentar os pontos que serão objectos de análise ainda hoje com seu homólogo nigeriano, Muhammadu Buhari, na qualidade do Presidente da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certório Biote disse congratular com os pontos apresentados por José Mário Vaz, acresentando que o seu partido está disponível para concordar com a opinião da maioria e aquilo que está previsto na lei, recordando que o processo do recenseamento está receado de normais.
O Partido da Nova Democracia (PND) considera de benéfico o encontro, por se tratar de um diálogo premanete com os actores políticos relativamente a realizações de eleições.
Iaia Djalo afirmou que é do dominio público de que o escrutínio não vai ter lugar no dia 18 de Novembro, por isso deve se procurar uma nova solução, que passa pela conclusão dos cadernos eleitorais, permitindo que o Presidente da república em consenso com os partidos, marcar uma nova data e que não venha falhar, porque já se registou 51 por cento dos eleitores e faltando apenas 49 por cento.
O Líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrisa Djaló concordou igualmente com os pontos apresentos pelo Chefe de Estado aos partidos políticos, alegando que os pontos refletem o desenrolar do processo do recensemaneto.
Instado a falar sobre a nova data, o líder do PUN disse que a data não foi objecto de análise na reunião, salientado que é necessario que o registo seja abragente e que niguém fica de fora e que as leis devem ser respeitadas.
O vice-presidente do Movimento Patriotico disse dar a sua contibuição para que o Presidente guineense possa convencer os seus parceiros de que a Guiné-Bissau deve cumprir a lei que regula a materia das eleições.
André Nanque defende a conclusão do recenseamente, a correcção necessária, e não a anulação do processo no seu todo como defendem algumas sensibilidades.
Disse que os prazos não devem ser incurtados e que a nova data deve ser marcada o mais rápido possível.
O Presidente da Frente Patriótica Nacional para Salvação da Democracia (FREPASNA), Baciro Djá, disse que a consulta que o chefe de Estado guineense vai fazer com o seu homólogo da Nigéria,não pode de forma alguma substituir a Constituição da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Dia das Forças Armadas - “Sucessivos governos ignoram estratégias da defesa militar do país”, diz o CEMFA
Bissau, 14 Nov 18 (ANG) – O Chefe de Estado Maior da Força Aérea (CEMFA), confirmou esta terça-feira que os sucessivos governos que passaram no país, não têm pensado na defesa militar do país, nas vésperas da celebração dos 54 anos da fundação das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP).
Em entrevista concedida á imprensa, por ocasião das comemorações dos 54 anos da criação das FARP que se assinala nom próximo dia 16 de Novembro, Ibraima Papa Camará revelou que anteriormente o país tinha meios suficientes para a defesa integral do espaço aéreo nacional em todos os vertentes, nomeadamente homens e materiais adequados para o efeito.
“Mas hoje em dia, o país perdeu tudo, e por cima não está ainda á acompanhar as exigências que as novas tecnologias militares exigem”, justificou o Chefe de Estado Maior da Forca Aérea.
Para Papa Camará, a Força Aérea Nacional está sob o comando do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), acrescentando que no festejo de 16 de Novembro a sua corporação irá festejar a data de acordo com as instruções ditadas pelo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas guineense, Biaguê Nan Tan.
“Apesar de alguns técnicos já desapareceram fisicamente e não estão entre nós hoje em dia, por força de desespero total do Estado, a Força Aérea Nacional dispõe ainda de quadros capazes de aplicar os seus conhecimentos para o bem da pátria caso forem criados condições para trabalharem”, diz Ibraima Papa Camará.
De acordo com o Chefe da Força Aérea guineense, o país enfrenta um total retrocesso em relação ao avanços tecnológicos militar que outros países se dispõem.
“Quero que todos saibam que a defesa militar de qualquer país do mundo nunca é improvisado, porque exige constantes treinamentos e reciclagens para permitir que as nossas Forças de defesa estejam á altura de defender a nossa pátria”, comprovou Papa Camará.
Questionado sobre a diferença que existe entre a Força Aérea antiga e actual, aquele responsável sublinhou que dantes a Força Aérea dispunha de condições incomparáveis com a actual.
“Recordo que no passado, a Guiné-Bissau era alvo de ataque armado de algum país vizinho, por motivo de exploração de petróleo, mas na altura as nossas forças militares se encontravam fortemente equipadas com homens preparados para dar a resposta e posicionamos de imediato no local para impedir a invasão da referida força inimiga”, recordou Camará.
Acrescentou por outro lado que á actual Força Aérea, tem apresentado aos sucessivos governos as dificuldades que este sector militar enfrenta, mas nenhum deles mostraram vontade de resolve-las.
“É pena que o nosso território nacional corre o risco de cada dia ser invadido pelos vizinhos concretamente nas zonas fronteiriças, por falta de condições adequadas que as nossas forças armadas carecem”, descreveu o Chefe de Estado Maior da Força Aérea.
Ibraima Papa Camará recordou por outro lado que pós-independência não havia muitos doutores no país, e nessa altura, as Forças Armadas Guineense estavam bem organizadas e equipados, contrariamente com actuais momentos em que triplicaram os números dos doutores mas que em fim estão a criar mais retrocesso ao país em todos os sectores.
ANG/LLA/ÂC
Em entrevista concedida á imprensa, por ocasião das comemorações dos 54 anos da criação das FARP que se assinala nom próximo dia 16 de Novembro, Ibraima Papa Camará revelou que anteriormente o país tinha meios suficientes para a defesa integral do espaço aéreo nacional em todos os vertentes, nomeadamente homens e materiais adequados para o efeito.
“Mas hoje em dia, o país perdeu tudo, e por cima não está ainda á acompanhar as exigências que as novas tecnologias militares exigem”, justificou o Chefe de Estado Maior da Forca Aérea.
Para Papa Camará, a Força Aérea Nacional está sob o comando do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), acrescentando que no festejo de 16 de Novembro a sua corporação irá festejar a data de acordo com as instruções ditadas pelo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas guineense, Biaguê Nan Tan.
“Apesar de alguns técnicos já desapareceram fisicamente e não estão entre nós hoje em dia, por força de desespero total do Estado, a Força Aérea Nacional dispõe ainda de quadros capazes de aplicar os seus conhecimentos para o bem da pátria caso forem criados condições para trabalharem”, diz Ibraima Papa Camará.
De acordo com o Chefe da Força Aérea guineense, o país enfrenta um total retrocesso em relação ao avanços tecnológicos militar que outros países se dispõem.
“Quero que todos saibam que a defesa militar de qualquer país do mundo nunca é improvisado, porque exige constantes treinamentos e reciclagens para permitir que as nossas Forças de defesa estejam á altura de defender a nossa pátria”, comprovou Papa Camará.
Questionado sobre a diferença que existe entre a Força Aérea antiga e actual, aquele responsável sublinhou que dantes a Força Aérea dispunha de condições incomparáveis com a actual.
“Recordo que no passado, a Guiné-Bissau era alvo de ataque armado de algum país vizinho, por motivo de exploração de petróleo, mas na altura as nossas forças militares se encontravam fortemente equipadas com homens preparados para dar a resposta e posicionamos de imediato no local para impedir a invasão da referida força inimiga”, recordou Camará.
Acrescentou por outro lado que á actual Força Aérea, tem apresentado aos sucessivos governos as dificuldades que este sector militar enfrenta, mas nenhum deles mostraram vontade de resolve-las.
“É pena que o nosso território nacional corre o risco de cada dia ser invadido pelos vizinhos concretamente nas zonas fronteiriças, por falta de condições adequadas que as nossas forças armadas carecem”, descreveu o Chefe de Estado Maior da Força Aérea.
Ibraima Papa Camará recordou por outro lado que pós-independência não havia muitos doutores no país, e nessa altura, as Forças Armadas Guineense estavam bem organizadas e equipados, contrariamente com actuais momentos em que triplicaram os números dos doutores mas que em fim estão a criar mais retrocesso ao país em todos os sectores.
ANG/LLA/ÂC
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Começa amanhã a quarta sessão da nona legislatura do Parlamento e decorre até ao próximo dia 18
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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BOAD DISPONIBILIZA 50 BILIÕES FCFA PARA FINANCIAR CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS NA GUINÉ,
AS ESTRADAS QUE LIGAM AS CIDADES DO INTERIOR E A REABILITAÇÃO DE ALGUMAS VIAS DA CAPITAL BISSAU, SÃO PRIORITÁRIAS.
O DOCUMENTO QUE SUPORTA O DESENBOLSO DE 50 BILÕES DE FRANCOS CFA, (70 MILHÕES DE EUROS) EM MARÇO DE 2019, FOI OBJETO DE ANALISE ENTRE O CHEFE DO GOVERNO E O PRESIDENTE DO CONSELHO DA ADMINISTRAÇÃO DO BOAD, COM SEDE EM LOMÉ, CAPITAL DE TOGO.
ANUNCIOU ESTA NOITE, O PRIMEIRO-MINISTRO, ARISTIDES GOMES NO AEROPORTO DE BISSAU, VINDO DE TOGO.
ANTES DO DESEMBOLSO DESTE MOMENTE PELO BOAD, INICIA UM PROCESSO DE MANUTENÇÃO DAS ESTADAS DO PAÍS, GARANTE O CHEFE DO GOVERNO, ARISTIDES GOMES..
Com Fatima Tchuma Camara
Fotos: Benvindo Fernando
Aliu Cande
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Anúncio: MOVIMENTAÇÃO DOS KIT’S DE RECENSEAMENTO NOS DISTRITOS ELEITORAIS DE SETOR AUTÓNOMO DE BISSAU
O Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral [GTAPE] vem anunciar a Movimentação de KIT’S de recenseamento eleitoral no setor autόnomo de Bissau, de 14 a 20 de novembro.
Distritos de Círculo Eleitoral n°24: C.E 24_Bissau_movimentaçao de KITS
- Bairro Rossio
- Bairro Chão de Papel
- Bairro Varela
- Bairro Calequir
- Bairro Tchada
- Bairro Setembro
- Bairro Bluba
- Bairro Antula Bono
- Bairro Empantcha
- Bairro Luanda
- Bairro Santa Luzia
- Bairro Massa Cobra
- Bairro Lala Quema
- Bairro Cadjila
Distritos de Círculo Eleitoral n°26: C.E._26_MOV_KITS
- Bairro de Bandim
Distritos de Círculo Eleitoral n°27: C.E_27_MOV.KITS
- Bairro Madina
- Bairro d’Ajuda
- Bairro Missira
- Bairro Gã-Beafada
- Bairro Sintra
- Bairro Nema
Distritos de Círculo Eleitoral n°28: C.E.28_MOV._KITS
- Bairro de Cuntum Madina
- Bairro Cuntum 3
- Bairro Belem
- Bairro Jerico
- Bairro Quelelé
Distritos de Círculo Eleitoral n°29: C.E.29_MOV.KITS
- Bairro de Penha
- Bairro Militar
- Bairro Bissaque
- Bairro Sao Paulo
- Bairro Plak I
- Bairro Plak II
- Bairro Djolo
- Bairro Enterramento
_________________________
O Gabinete de Comunicaçao Social/ GTAPE
OdemocrataGB
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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terça-feira, 13 de novembro de 2018
Presidente da República desloca-se quarta-feira a Nigéria
Segundo uma nota de imprensa do gabinete da assessoria de imprensa da presidência guineense, entregue à Rádio Jovem, a visita do Chefe de Estado guineense Abuja, Nigeria, visa debater a situação política do país, nomeadamente o processo eleitoral em curso.
“Esta deslocação terá duração de 24 horas e o Presidente da Guiné-Bissau far-se-á acompanhar pelo ministro dos Negócios, da Cooperação Internacional e das Comunidades, João Ribeiro Butiam Có e pelos conselheiros”, lê-se ainda na mesma nota.
A deslocação a Nigéria acontecerá uma semana depois da visita a Guiné-Bissau de uma missão da CEDEAO, para avaliar o processo eleitoral, onde alertou autoridades guineenses de que a organização sub-regional quer que as eleições legislativas na Guiné-Bissau se realizem ainda este ano.
A missão que foi chefiado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Geoffrey Onyeama, avistou-se com por duas vezes, com o Presidente da Republica, José Mário Vaz, com o primeiro-ministro, Aristides Gomes, partidos políticos e ainda com representantes da comunidade internacional, o chamado P5.
Segundo apurou a Radio Jovem, antes de deslocar Abuja, o Chefe de Estado guineense, deverá reunir-se com partidos políticos e o Conselho de Estado, órgão de consulta não vinculativa do Presidente guineense, tentando definir uma nova data consensual para a ida às urnas no país.
As eleições legislativas no país estavam inicialmente marcadas para dia 18 deste mês, mas dificuldades na preparação do processo, nomeadamente atrasos no recenseamento eleitoral, levam a que o escrutínio seja adiado para uma data ainda por marcar.
Os atores políticos ainda não alcançaram um entendimento quanto à nova data, com alguns a pedirem mesmo a mudança do atual Governo, que acusam de incapacidade para organizar as eleições.
Por: Alison Cabral
Fonte: Lusa
Por radiojovem.info
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terça-feira, novembro 13, 2018
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Recenseados 552 mil potenciais eleitores na Guiné-Bissau até ao último domingo
O recenseamento de potenciais eleitores para as legislativas na Guiné-Bissau "decorre normalmente e em ritmo aceitável", tendo sido inscritos até ao último domingo, 552 mil cidadãos, disse hoje à Lusa fonte do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Os dados não contemplam o registo de potenciais eleitores da diáspora.
Segundo a fonte, o registo de potenciais eleitores tem decorrido "de forma tranquila e rápida" no interior do país, mais do que na capital, Bissau, onde, acrescentou, os cidadãos "denotam alguma apatia em se recensearem".
"Até parece que há zonas em Bissau em que as pessoas não se querem inscrever", indicou a fonte do GTAPE, admitindo a possibilidade de o recenseamento ser prolongado para além de 20 de novembro, de forma a alcançar "pelo menos 75% dos potenciais eleitores" previstos.
Estimativas do GTAPE apontam para um total de 886.922 potenciais eleitores.
A mesma fonte desconhece a data em que os restantes 145 'kits' de equipamentos de registo biométrico prometidos pela Nigéria e os 140 anunciados por Timor-Leste deverão estar disponíveis.
Os dois países têm ajudado no processo do registo de eleitores, tendo já disponibilizados 215 'kits', atualmente em uso.
A nível da Europa, nomeadamente em Portugal, o presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), José Pedro Sambu disse que o recenseamento decorre "com total normalidade" o que já não se observa em Franca, onde, notou, "há alguns constrangimentos" derivado de desentendimentos entre a embaixada guineense e os elementos da equipa técnica enviada de Bissau.
"A entidade encarregue de fazer o recenseamento não recebeu o apoio da embaixada local, mas alguns cidadãos do nosso país disponibilizaram apoios para facilitar os trabalhos", referiu Pedro Sambu, através de um comunicado da CNE a que a Lusa teve acesso.
O presidente da CNE, que esteve recentemente em Portugal e em França, em missão de supervisão do recenseamento, considerou necessário reforçar os 'kits' em território francês.
A mesma recomendação foi feita pelos responsáveis da CNE que estiveram no Senegal, na Gâmbia e na Guiné-Conacri.
Também constataram uma "fraca campanha de informação" aos cidadãos guineenses nesses países, sobre o andamento do recenseamento de potenciais eleitores.
MB // PVJ
Lusa/Fim
Os dados não contemplam o registo de potenciais eleitores da diáspora.
Segundo a fonte, o registo de potenciais eleitores tem decorrido "de forma tranquila e rápida" no interior do país, mais do que na capital, Bissau, onde, acrescentou, os cidadãos "denotam alguma apatia em se recensearem".
"Até parece que há zonas em Bissau em que as pessoas não se querem inscrever", indicou a fonte do GTAPE, admitindo a possibilidade de o recenseamento ser prolongado para além de 20 de novembro, de forma a alcançar "pelo menos 75% dos potenciais eleitores" previstos.
Estimativas do GTAPE apontam para um total de 886.922 potenciais eleitores.
A mesma fonte desconhece a data em que os restantes 145 'kits' de equipamentos de registo biométrico prometidos pela Nigéria e os 140 anunciados por Timor-Leste deverão estar disponíveis.
Os dois países têm ajudado no processo do registo de eleitores, tendo já disponibilizados 215 'kits', atualmente em uso.
A nível da Europa, nomeadamente em Portugal, o presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), José Pedro Sambu disse que o recenseamento decorre "com total normalidade" o que já não se observa em Franca, onde, notou, "há alguns constrangimentos" derivado de desentendimentos entre a embaixada guineense e os elementos da equipa técnica enviada de Bissau.
"A entidade encarregue de fazer o recenseamento não recebeu o apoio da embaixada local, mas alguns cidadãos do nosso país disponibilizaram apoios para facilitar os trabalhos", referiu Pedro Sambu, através de um comunicado da CNE a que a Lusa teve acesso.
O presidente da CNE, que esteve recentemente em Portugal e em França, em missão de supervisão do recenseamento, considerou necessário reforçar os 'kits' em território francês.
A mesma recomendação foi feita pelos responsáveis da CNE que estiveram no Senegal, na Gâmbia e na Guiné-Conacri.
Também constataram uma "fraca campanha de informação" aos cidadãos guineenses nesses países, sobre o andamento do recenseamento de potenciais eleitores.
MB // PVJ
Lusa/Fim
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terça-feira, novembro 13, 2018
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PAIGC anuncia coligações para eleições legislativas na Guiné-Bissau
As eleições legislativas na Guiné-Bissau deveriam ter lugar no dia 18 deste mês. Contudo, o Governo já admitiu que não será possível, tendo em conta atrasos no recenseamento de potenciais eleitores.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o mais votado nas últimas eleições legislativas, anunciou esta segunda-feira que vai formalizar dois acordos de coligação visando as próximas legislativas, ainda sem data.
O anúncio da formalização das coligações, pré e pós eleitoral, foi feita pelo líder do partido, Domingos Simões Pereira, ao apresentar aos jornalistas as principais decisões da reunião do comité central (órgão máximo entre congressos), que terminou esta segunda-feira em Bissau.
Segundo Domingos Simões Pereira, o PAIGC irá assinar, brevemente, um acordo de coligação com o Partido da Unidade Nacional (PUN), propondo o seu líder, Idrissa Djaló, como cabeça-de-lista de candidatos a deputado para um dos círculos eleitores nas localidades de Bambadinca e Xitole, no leste e um acordo de indecência parlamentar com cinco outras formações políticas.
O acordo, que também é válido para o período da campanha eleitoral, terá o seu reflexo na governação do país, caso o bloco seja eleito, precisaram outras fontes do PAIGC. Vão rubricar o acordo os partidos: União para Mudança (UM), Partido da Convergência Democrática (PCD), Partido da Nova Democracia (PND), todos com assento no atual parlamento, Movimento Patriótico (MP) e Partido Social-Democrata (PSD), estes sem representação parlamentar. O PNU também é um partido extraparlamentar.
Ao justificar os entendimentos com os seis partidos, o líder do PAIGC disse ser um “ato natural entre forças políticas que estiveram do mesmo lado” durante a crise política que assolou o país desde 2014, na altura em que o seu Governo foi demitido, na sequência de desentendimentos com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Durante a última crise política, o PAIGC construiu com aqueles partidos, à exceção do PSD, o chamado espaço de concertação democrática, que se opôs às medidas que foram sendo anunciadas pelo chefe do Estado, entre as quais, os vários Governos investidos por José Mário Vaz.
As eleições legislativas deveriam ter lugar no dia 18 deste mês, mas o Governo já admitiu que não será possível, tendo em conta atrasos no recenseamento de potenciais eleitores. Na quarta-feira, o Presidente guineense volta a reunir-se com os partidos, tentando definir uma nova data consensual para a ida às urnas, que a Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), mediadora da crise política na Guiné-Bissau, quer que tenham lugar ainda este ano.
interlusofona.info
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o mais votado nas últimas eleições legislativas, anunciou esta segunda-feira que vai formalizar dois acordos de coligação visando as próximas legislativas, ainda sem data.
O anúncio da formalização das coligações, pré e pós eleitoral, foi feita pelo líder do partido, Domingos Simões Pereira, ao apresentar aos jornalistas as principais decisões da reunião do comité central (órgão máximo entre congressos), que terminou esta segunda-feira em Bissau.
Segundo Domingos Simões Pereira, o PAIGC irá assinar, brevemente, um acordo de coligação com o Partido da Unidade Nacional (PUN), propondo o seu líder, Idrissa Djaló, como cabeça-de-lista de candidatos a deputado para um dos círculos eleitores nas localidades de Bambadinca e Xitole, no leste e um acordo de indecência parlamentar com cinco outras formações políticas.
O acordo, que também é válido para o período da campanha eleitoral, terá o seu reflexo na governação do país, caso o bloco seja eleito, precisaram outras fontes do PAIGC. Vão rubricar o acordo os partidos: União para Mudança (UM), Partido da Convergência Democrática (PCD), Partido da Nova Democracia (PND), todos com assento no atual parlamento, Movimento Patriótico (MP) e Partido Social-Democrata (PSD), estes sem representação parlamentar. O PNU também é um partido extraparlamentar.
Ao justificar os entendimentos com os seis partidos, o líder do PAIGC disse ser um “ato natural entre forças políticas que estiveram do mesmo lado” durante a crise política que assolou o país desde 2014, na altura em que o seu Governo foi demitido, na sequência de desentendimentos com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
Durante a última crise política, o PAIGC construiu com aqueles partidos, à exceção do PSD, o chamado espaço de concertação democrática, que se opôs às medidas que foram sendo anunciadas pelo chefe do Estado, entre as quais, os vários Governos investidos por José Mário Vaz.
As eleições legislativas deveriam ter lugar no dia 18 deste mês, mas o Governo já admitiu que não será possível, tendo em conta atrasos no recenseamento de potenciais eleitores. Na quarta-feira, o Presidente guineense volta a reunir-se com os partidos, tentando definir uma nova data consensual para a ida às urnas, que a Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), mediadora da crise política na Guiné-Bissau, quer que tenham lugar ainda este ano.
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terça-feira, novembro 13, 2018
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domingo, 11 de novembro de 2018
PND APONTA NECESSIDADE URGENTE DE MUDAR SISTEMA POLÍTICO
O Líder cessante do Partido da Nova Democracia (PND) admitiu, este domingo (11/11), que “qualquer guineense atento” sente que o sistema político nacional necessita de um “urgente” e “profundo rejuvenescimento”
Iaia Djalo falava na abertura da IIª Convenção Nacional do partido sob o lema: “PND força necessária e reconciliadora de todos os guineenses”. O evento junta mais de quinhentos delegados vindos de diferentes regiões do país.
“A logica do espectro político tradicional é fechada, a sua manutenção conduzir-nos-á, de certeza, a um beco sem saída. O país está profundamente dividido, uma divisão que empurra uma metade das populações contra a outra metade levando a vitória tangenciais nas eleições, sem base social e cultural de apoio suficientes para levar por adiante as necessárias mudanças que a sociedade requer”, sustenta.
Na mesma ocasião Iaia Djalo, presidente cessante do PND, disse que a crise de confiança entre o Estado e a sociedade está no centro dos conflitos, das tenções e da pobreza que tem afectado o país nos últimos anos.
“Em poucos Estados da África, a falta de entendimento entre o Estado e a sociedade é discutida e sentida como na Guiné-Bissau. Todos os esforços em direcção a estabilidade, paz e o desenvolvimento social e económico só poderão ter, de facto, impacto, se o desenvolvimento entre o Estado e a sociedade for resolvido pelo próprio povo guineense e em especial, pelos seus líderes e classe politica”, justifica.
Djalo assegura também que a responsabilidade “do colapso do nosso Estado” deve ser assumido numa escala “mais abrangente” porque o “diagnóstico da situação da governação e do funcionamento do nosso Estado apresenta-nos um cenário carregado de frustração e desmotivação”.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
Iaia Djalo falava na abertura da IIª Convenção Nacional do partido sob o lema: “PND força necessária e reconciliadora de todos os guineenses”. O evento junta mais de quinhentos delegados vindos de diferentes regiões do país.
“A logica do espectro político tradicional é fechada, a sua manutenção conduzir-nos-á, de certeza, a um beco sem saída. O país está profundamente dividido, uma divisão que empurra uma metade das populações contra a outra metade levando a vitória tangenciais nas eleições, sem base social e cultural de apoio suficientes para levar por adiante as necessárias mudanças que a sociedade requer”, sustenta.
Na mesma ocasião Iaia Djalo, presidente cessante do PND, disse que a crise de confiança entre o Estado e a sociedade está no centro dos conflitos, das tenções e da pobreza que tem afectado o país nos últimos anos.
“Em poucos Estados da África, a falta de entendimento entre o Estado e a sociedade é discutida e sentida como na Guiné-Bissau. Todos os esforços em direcção a estabilidade, paz e o desenvolvimento social e económico só poderão ter, de facto, impacto, se o desenvolvimento entre o Estado e a sociedade for resolvido pelo próprio povo guineense e em especial, pelos seus líderes e classe politica”, justifica.
Djalo assegura também que a responsabilidade “do colapso do nosso Estado” deve ser assumido numa escala “mais abrangente” porque o “diagnóstico da situação da governação e do funcionamento do nosso Estado apresenta-nos um cenário carregado de frustração e desmotivação”.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
PAIGC/BUREAU POLÍTICO: Resolução Final
RESOLUÇÕES FINAIS DA SEGUNDA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO BUREAU POLITICO DO PAIGC REUNIDO A 11 DE NOVEMBRO 2018.
Sob a presidência do Camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC, reuniu no Salão Nobre Amílcar Cabral da Sede Nacional do PAIGC a Segunda Sessão Extraordinária do Bureau Politico que aprovou por unanimidade dos 62 membros presentes a seguinte ordem do dia:
Informações gerais
Visita de uma delegação do PAIGC ao exterior
Processo de recenseamento
Lema e slogan da Campanha Eleitoral do PAIGC
Apresentação, discussão e adopção das propostas de aliança do partido com outras formações políticas
O camarada Presidente do PAIGC, Eng. Domingos Simões Pereira abriu a sessão dos trabalhos do Bureau Politico saudando os presentes e muito em especial a camarada Iva Cabral, para de seguida tecer algumas considerações sobre o momento político actual e das responsabilidades acrescidas que incumbem os órgãos estatutários do Partido na assumpção de alguns posicionamentos, nomeadamente, de possíveis coligações com outras forcas políticas tendo em conta as próximas eleições legislativas;
De seguida o Presidente do PAIGC abordou as visitas efectuadas a Franca e a Portugal tendo acentuado a forma extraordinária e a qualidade demonstrada pelas respectivas Comissões Politicas na organização destes contactos, facto que faz pesar sobre os ombros da Direcção Nacional uma acrescida responsabilidade, pela manifesta confiança e esperança depositada pela diáspora guineense nos trabalhos que o PAIGC tem desenvolvido.
Em seguida, o Terceiro Vice-presidente cda Califa Seidi fez uma exposição sobre o processo de recenseamento e da recente visita ministerial da CEDEAO cujos resultados foram positivos e que deixou bem clara na sua mensagem o desejo da organização ver a Guiné-Bissau sair definitivamente da actual crise que já dura há mais de três anos a esta parte.
Foi apresentado e adoptado o seguinte lema e slogan para a campanha eleitoral do PAIGC:
PAIGC, FORÇA DI POVO - VOTA PAIGC - PA TERRA RANKA UM BIAS, PA SOL IARDI PA TUDO.
A Segunda Reuniao Extraordinaria do Bureau Politico adoptou e remeteu para a agenda do Comite Central as propostas de eventuais alianças do partido com outras formações políticas.
A segunda reunião extraordinária do Bureau Politico expressou por unanimidade o seu repúdio pela forma violenta como as forcas da ordem reprimiram as manifestações estudantis e exige a imediata abertura de um exaustivo inquérito que possa apurar e responsabilizar os responsáveis desta condenável acção que redundou em ferimentos graves entre os jovens manifestantes.
A segunda reunião extraordinária do Bureau Politico decorreu num ambiente de elevado militantismo, disciplina e camaradagem.
Feito em Bissau a 11 de novembro de 2018
O Bureau Politico do PAIGC
ditaduraeconsenso.blogspot.com
Sob a presidência do Camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC, reuniu no Salão Nobre Amílcar Cabral da Sede Nacional do PAIGC a Segunda Sessão Extraordinária do Bureau Politico que aprovou por unanimidade dos 62 membros presentes a seguinte ordem do dia:
Informações gerais
Visita de uma delegação do PAIGC ao exterior
Processo de recenseamento
Lema e slogan da Campanha Eleitoral do PAIGC
Apresentação, discussão e adopção das propostas de aliança do partido com outras formações políticas
O camarada Presidente do PAIGC, Eng. Domingos Simões Pereira abriu a sessão dos trabalhos do Bureau Politico saudando os presentes e muito em especial a camarada Iva Cabral, para de seguida tecer algumas considerações sobre o momento político actual e das responsabilidades acrescidas que incumbem os órgãos estatutários do Partido na assumpção de alguns posicionamentos, nomeadamente, de possíveis coligações com outras forcas políticas tendo em conta as próximas eleições legislativas;
De seguida o Presidente do PAIGC abordou as visitas efectuadas a Franca e a Portugal tendo acentuado a forma extraordinária e a qualidade demonstrada pelas respectivas Comissões Politicas na organização destes contactos, facto que faz pesar sobre os ombros da Direcção Nacional uma acrescida responsabilidade, pela manifesta confiança e esperança depositada pela diáspora guineense nos trabalhos que o PAIGC tem desenvolvido.
Em seguida, o Terceiro Vice-presidente cda Califa Seidi fez uma exposição sobre o processo de recenseamento e da recente visita ministerial da CEDEAO cujos resultados foram positivos e que deixou bem clara na sua mensagem o desejo da organização ver a Guiné-Bissau sair definitivamente da actual crise que já dura há mais de três anos a esta parte.
Foi apresentado e adoptado o seguinte lema e slogan para a campanha eleitoral do PAIGC:
PAIGC, FORÇA DI POVO - VOTA PAIGC - PA TERRA RANKA UM BIAS, PA SOL IARDI PA TUDO.
A Segunda Reuniao Extraordinaria do Bureau Politico adoptou e remeteu para a agenda do Comite Central as propostas de eventuais alianças do partido com outras formações políticas.
A segunda reunião extraordinária do Bureau Politico expressou por unanimidade o seu repúdio pela forma violenta como as forcas da ordem reprimiram as manifestações estudantis e exige a imediata abertura de um exaustivo inquérito que possa apurar e responsabilizar os responsáveis desta condenável acção que redundou em ferimentos graves entre os jovens manifestantes.
A segunda reunião extraordinária do Bureau Politico decorreu num ambiente de elevado militantismo, disciplina e camaradagem.
Feito em Bissau a 11 de novembro de 2018
O Bureau Politico do PAIGC
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INOVAÇÃO - Polícia do Dubai já treina com motas voadoras
As motas deverão começar a ser utilizadas pelas autoridades do Dubai a partir de 2020.
Os Emirados Árabes Unidos estão muitas vezes na vanguarda das construções arquitetónicas mas também na tecnológica. Um ano depois da empresa norte-americana Hoversurf ter apresentado a hoverbike – uma mota voadora – com as cores da polícia do Dubai na exposição tecnológica GITEX, já há imagens dos agentes da polícia do Dubai a treinarem com o novo modelo da mota voadora, de acordo com a CNN.
“Atualmente temos duas equipas a treinar e vamos aumentar o número”, disse o brigadeiro Khalid Nasser Alrazooqi da polícia do Dubai, que descreveu a hoverbike como um veículo de equipas de emergência que será utilizado chegar a zonas de difícil acesso. O responsável da polícia revelou ainda que as motas voadoras deverão começar a circular em 2020.
Joseph Segura-Conn, COO da Hoversurf, considera que os candidatos ideias a pilotarem a hoverbike devem ser capazes de conduzir uma mota e ter experiência com drones.
É possível a um civil comprar uma destas hoverbikes a troco de 150 mil dólares (cerca de 132 mil euros).
NAOM
Os Emirados Árabes Unidos estão muitas vezes na vanguarda das construções arquitetónicas mas também na tecnológica. Um ano depois da empresa norte-americana Hoversurf ter apresentado a hoverbike – uma mota voadora – com as cores da polícia do Dubai na exposição tecnológica GITEX, já há imagens dos agentes da polícia do Dubai a treinarem com o novo modelo da mota voadora, de acordo com a CNN.
“Atualmente temos duas equipas a treinar e vamos aumentar o número”, disse o brigadeiro Khalid Nasser Alrazooqi da polícia do Dubai, que descreveu a hoverbike como um veículo de equipas de emergência que será utilizado chegar a zonas de difícil acesso. O responsável da polícia revelou ainda que as motas voadoras deverão começar a circular em 2020.
Joseph Segura-Conn, COO da Hoversurf, considera que os candidatos ideias a pilotarem a hoverbike devem ser capazes de conduzir uma mota e ter experiência com drones.
É possível a um civil comprar uma destas hoverbikes a troco de 150 mil dólares (cerca de 132 mil euros).
NAOM
sábado, 10 de novembro de 2018
Sismo de 2,4 sentido em Torre de Moncorvo
Um sismo de magnitude 2,4 na escala de Richter e com o epicentro a cerca de 8 quilómetros a Oeste de Torre de Moncorvo foi registado às 01:54 de hoje nas estações da rede sísmica nacional.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), este abalo foi sentido com intensidade máxima III na escala de Mercalli modificada, na localidade de Torre de Moncorvo.
À hora do comunicado IPMA (02:37) não havia registo que o sismo tivesse provocado danos pessoais ou materiais.
Os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequeno (2,0-2,9), pequeno (3,0-3,9), ligeiro (4,0-4,9), moderado (5,0-5,9), forte (6,0-6,9), grande (7,0-7,9), importante (8,0-8,9), excecional (9,0-9,9) e extremo (superior a 10).
NAOM
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), este abalo foi sentido com intensidade máxima III na escala de Mercalli modificada, na localidade de Torre de Moncorvo.
À hora do comunicado IPMA (02:37) não havia registo que o sismo tivesse provocado danos pessoais ou materiais.
Os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequeno (2,0-2,9), pequeno (3,0-3,9), ligeiro (4,0-4,9), moderado (5,0-5,9), forte (6,0-6,9), grande (7,0-7,9), importante (8,0-8,9), excecional (9,0-9,9) e extremo (superior a 10).
NAOM
BAD facilita 40,4 mil milhões dólares em transações de investimento para África
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) realizou, até ao momento, 61 reuniões de investimento no valor de 40,4 mil milhões de dólares durante o Fórum de Investimento para África, que organiza em Joanesburgo, foi hoje anunciado.
“O AIF [Fórum de Investimento para África] é sobre transações directas e durante esta edição de 2018 realizámos 61 reuniões robustas de investimento com governos, sector privado, bancos comerciais e investidores, no valor global de 40,4 mil milhões de dólares”, anunciou o responsável do BAD Ezekiel Odiogo.
“Deste montante, fechámos 45 projetos no valor de mais de 32 mil milhões de dólares em compromissos de investimento”, referiu.
Odiogo precisou que os projetos se inserem nos setores da energia, transporte, indústria, agricultura, tecnologias da informação e comunicação e infraestruturas, educação, turismo e hospitalidade, aviação e habitação.
Ezekiel Odiogo sublinhou que “existem outras negociações em curso a serem ainda ultimadas” no âmbito do fórum, organizado pelo BAD até hoje na capital sul-africana.
Dos investimentos já assegurados, o responsável do BAD destacou o projecto “Accra Sky Rail System” no montante de 2,6 mil milhões de dólares, no Gana, e um acordo de cooperação de 400 milhões de dólares com o Governo do Ruanda no âmbito da iniciativa Africa 50 [iniciativa do BAD para o setor das infraestruturas] para o projeto “Kigali Innovation City”.
“Além disso, tivemos também a assinatura do acordo de investimento de 800 milhões de dólares entre os bancos de desenvolvimento africanos, a iniciativa Africa 50 e os governos da República Democrática do Congo e da República do Congo para a construção da primeira ponte rodoviária e ferroviária entre as duas capitais”, afirmou.
Ezekiel Odiogo afirmou que o Fórum de Investimento para África atraiu a participação de 350 investidores de 53 países, incluindo da África do Sul, nomeadamente Emirados Árabes Unidos (UAE), Reino Unido, França, Estados Unidos, Índia, Japão, China, Suíça, Argentina, Áustria, Canadá, Alemanha, Coreia do Sul, Portugal e Malta.
“De África, tivemos países com as 12 maiores delegações aqui presentes no Fórum de Investimento para África 2018: África do Sul, Nigéria, Ghana, Costa do Marfim, Quénia, Angola, Egipto, Túnisia, Marrocos, Gabão, Maurícias e Moçambique”, disse Odiogo.
interlusofona.info
“O AIF [Fórum de Investimento para África] é sobre transações directas e durante esta edição de 2018 realizámos 61 reuniões robustas de investimento com governos, sector privado, bancos comerciais e investidores, no valor global de 40,4 mil milhões de dólares”, anunciou o responsável do BAD Ezekiel Odiogo.
“Deste montante, fechámos 45 projetos no valor de mais de 32 mil milhões de dólares em compromissos de investimento”, referiu.
Odiogo precisou que os projetos se inserem nos setores da energia, transporte, indústria, agricultura, tecnologias da informação e comunicação e infraestruturas, educação, turismo e hospitalidade, aviação e habitação.
Ezekiel Odiogo sublinhou que “existem outras negociações em curso a serem ainda ultimadas” no âmbito do fórum, organizado pelo BAD até hoje na capital sul-africana.
Dos investimentos já assegurados, o responsável do BAD destacou o projecto “Accra Sky Rail System” no montante de 2,6 mil milhões de dólares, no Gana, e um acordo de cooperação de 400 milhões de dólares com o Governo do Ruanda no âmbito da iniciativa Africa 50 [iniciativa do BAD para o setor das infraestruturas] para o projeto “Kigali Innovation City”.
“Além disso, tivemos também a assinatura do acordo de investimento de 800 milhões de dólares entre os bancos de desenvolvimento africanos, a iniciativa Africa 50 e os governos da República Democrática do Congo e da República do Congo para a construção da primeira ponte rodoviária e ferroviária entre as duas capitais”, afirmou.
Ezekiel Odiogo afirmou que o Fórum de Investimento para África atraiu a participação de 350 investidores de 53 países, incluindo da África do Sul, nomeadamente Emirados Árabes Unidos (UAE), Reino Unido, França, Estados Unidos, Índia, Japão, China, Suíça, Argentina, Áustria, Canadá, Alemanha, Coreia do Sul, Portugal e Malta.
“De África, tivemos países com as 12 maiores delegações aqui presentes no Fórum de Investimento para África 2018: África do Sul, Nigéria, Ghana, Costa do Marfim, Quénia, Angola, Egipto, Túnisia, Marrocos, Gabão, Maurícias e Moçambique”, disse Odiogo.
interlusofona.info
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
No Oil in Gambia after Drilling of Exploration Well – Gov’t
The Gambia government on Friday confirmed that the first FAR and Petronas offshore exploration has failed to make a discovery of oil and gas deposits in The Gambia.
“His Excellency, President Adama Barrow has been updated on the results of the first FAR and Petronas offshore exploration in The Gambia. The prospect of finding oil and gas in the first offshore exploration has been unsuccessful,” a statement from the office of the President Friday evening said.
According to the office of the president, “the oil and gas explorers drilled the wireline logging at Samo-1 up to the total depth of 3240 meters.”
The statement said: “The drilling, which took almost three weeks, between October and November this year, was without a success. The offshore drilling started on the 22nd October to the 9th November 2018.
“The geological assessments of the drilled well have indicated the presence of all the key components of Hydrocarbons but the preliminary results of the drilling did not find any oil and gas deposits at this specific location, thereby indicating an unsuccessful well.”
The government also said on Friday that it has granted approval for a six-month extension to allow FAR and Petronas to do a thorough evaluation of the SAMO-1 results.
“The Ministry of Petroleum and Energy in collaboration with Gambia National Petroleum Company – GNPC, will continue to support FAR and its joint venture partners in their exploration efforts,” the statement by the presidency added.
fatunetwork.net
“His Excellency, President Adama Barrow has been updated on the results of the first FAR and Petronas offshore exploration in The Gambia. The prospect of finding oil and gas in the first offshore exploration has been unsuccessful,” a statement from the office of the President Friday evening said.
According to the office of the president, “the oil and gas explorers drilled the wireline logging at Samo-1 up to the total depth of 3240 meters.”
The statement said: “The drilling, which took almost three weeks, between October and November this year, was without a success. The offshore drilling started on the 22nd October to the 9th November 2018.
“The geological assessments of the drilled well have indicated the presence of all the key components of Hydrocarbons but the preliminary results of the drilling did not find any oil and gas deposits at this specific location, thereby indicating an unsuccessful well.”
The government also said on Friday that it has granted approval for a six-month extension to allow FAR and Petronas to do a thorough evaluation of the SAMO-1 results.
“The Ministry of Petroleum and Energy in collaboration with Gambia National Petroleum Company – GNPC, will continue to support FAR and its joint venture partners in their exploration efforts,” the statement by the presidency added.
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sexta-feira, novembro 09, 2018
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