A Coordenadora-Geral do Fundo da Consolidação de Paz das Nações Unidas na Guiné-Bissau reconhece que há muito dinheiro em jogo para viabilizar a alfabetização no país.
O reconhecimento foi no âmbito de encontro de auscultação dos autores e organizações de domínio de alfabetização realizado, hoje (31), em Bissau.
Janet Murdock, coordenadora de Fundo de Reconciliação da Paz das Nações Unidas na Guiné-Bissau, disse que há muito jogo para viabilizar a alfabetização no país.
“O essencial é chegar a um valor monetário para viabilização de uma alfabetização de um adulto”.
A coordenadora afirmou ainda que se os doadores apostassem em alfabetizar mil pessoas, rapidamente vão ter uma sociedade alfabetizada.
Segundo Janet Murdock tinha calculado os gastos que apertado no início, poderia custar 33 dólares alfabetizar um adulto na Guiné, e deve-se alfabetizar uma pessoa na Guiné e colocar isto como prioridade mostrar que o valor da alfabetização é “tao baixa” que realmente é uma actividade estratégica.
Por sua vez, a Directora geral do Instituto Nacional para o Desenvolvimento da Educação – INDE, Fátima de Oliveira, disse que a sua instituição está a trabalhar para o alinhamento do programa de alfabetização com a reforma do ensino básico em curso.
Fátima de Oliveira disse que no âmbito da reforma do ensino básico em curso existe um programa que “é inédito” no sistema Educativo da Educação para a cidadania e vai se começar no terceiro ano da escolaridade.
“O programa tem o seu manual caderno da atividade o aluno, o trabalho vai ser experimentado para próximo ano lécito 2019 a 2020 de alfabetização que seja alinhado com a reforma no ensino básico”, explica.
Para recolher as contribuições das organizações que atuam no sector da alfabetização, o governo assinou um acordo de parceria com o Fundo das Nações Unidas para a População a fim de implementar um programa de alfabetização funcional e política de mulheres e jovens a nível de 14 localidades distribuídas por todo o território nacional.
Por: Turé da Silva
radiosolmansi.net
quarta-feira, 31 de julho de 2019
MCCI EXIGE GOVERNO GUINEENSE FIM DE FINANCIAMENTO DE ATIVIDADES RELIGIOSAS
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI) exigiu, esta quarta-feira, 31 de julho, através da nota, o executivo da Guiné-Bissau para pôr fim a prática de financiamento de atividades religiosas no país, numa alusão a cerca de 300 milhões de francos FCA disponibilizados pelo atual governo para assegurar 120 lugares dos peregrinos guineenses a peregrinação islâmica a Meca.
Lê-se na nota entregue à Rádio Jovem que esta prática visa apenas “promover simpatias políticas” em proveito de agendas eleitorais, para além de ser “um ato discriminatório” em relação a outras confissões religiosas do país.
Por fim, a organização fez menção a escassez de meios com que o Estado da Guiné-Bissau se depara, sobretudo num momento em que os setores sociais estão praticamente paralisados, com greves no setor de educação e sem oxigênio nos centros hospitalares do país.
De referir que no passado dia 11 do mês em curso, o líder do Partido da Unidade Nacional(PUN), Idrissa Djaló, apelou a classe política guineense, incluindo o Presidente da República Cessante, José Mário Vaz para se absterem de ingerir nos assuntos da religião muçulmana do país.
Em conferência de imprensa, Djaló afirmara que é fundamental os atores políticos e a própria comunidade muçulmana deixarem de misturar assuntos políticos e religiosos.
Contudo, no âmbito da reza de Ramadã no mês passado, um grupo dos fiéis muçulmanos prometeu o apoio incondicional da comunidade a José Mário Vaz se decidir recandidatar-se.
A peregrinação é quinto pilar da religião islâmica e deve ser feita pelo menos uma vez na vida por todos os muçulmanos adultos. A peregrinação a Meca antecede a Festa do Sacrifício, ou Tabaski, uma reunião de família durante a qual é sacrifício um carneiro, cuja carne é depois dividida.
Segundo informações disponíveis, devem viajar este ano 751 peregrinos guineenses a Meca e o executivo vai assegurar a viagem de 120 peregrinos.
Por: AC
radiojovem.info
MOVIMENTO DOS CIDADÃOS CONSCIENTES E INCONFORMADOS - COMUNICADO DE IMPRENSA
Em virtude do comunicado do governo, datado de 30 de Julho do ano em curso, a dar conta da sua participação no valor de 300 milhões de fcfa para garantir 120 lugares de peregrinação dos fiéis muçulmanos a Meca;
Considerando a escassez de meios financeiros com que o Estado da Guiné-Bissau se depara, sobretudo num momento em que os sectores sociais estão praticamente paralisados, com greves no sector de educação, estando o ano lectivo 2018/2019 em indefinição e sem que as exigências dos sindicatos sejam atendidas; sem oxigénio nos centros hospitalares do país.
Perante esta incongruência do governo e sendo a Guiné-Bissau um Estado LAICO, conforme consagrado no Artigo 1° da Constituição da República, o MCCI repudia o comportamento do governo e exige o fim de financiamento de actividades religiosas, prática que visa apenas promover simpatias políticas em proveito de agendas eleitorais, para além de constituir um acto discriminatório em relação a outras confissões religiosas.
Bissau, 31.07.2019
Povo i ka lixo!
O Movimento
Movimento dos Cidadaos Conscientes e Inconformados
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quarta-feira, julho 31, 2019
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Caso Cipriano
Há ainda pessoas que não compreendem que o jogo político mudou drasticamente com a entrada em cena do Sol Maior? Ainda há pessoas a pensarem que o Partido tem problemas, só porque um dirigente do partido está claramente a violar as regras de jogo, que ele ontem defendeu e contribuiu em fazer respeitar, levando a expulsão dos dissidentes na IX legislatura?
Guineenses, quando há regras e princípios numa organizacão não podemos estar a perder tempo com distrações. Não é crime nenhum Cipriano ser candidato às primárias no PAIGC. Hoje existe até possibilidade de uma pessoa que não é militante concorrer. Partido tem os seus mecanismos internos para determinar candidato e todo o mundo sabe disso.
O caso Cipriano é um não caso. Não há nada e nem ninguém que possa efetar o partido só porque as suas pretensões não foram atendidas pelos órgãos do partido. Hoje ninguém está acima daquele partido e tem que haver tolerancia zero as tendencias de prejudicar o partido por ego e caprichos pessoais.
Argumentos do Cipriano:
Tenho acordo com DSP (em 2013). Dei vida pelo partido (na ANP). Vou garantir a estabilidade...
- Mas o Cipriano não sabe que para ser candidato do PAIGC é necessário primárias?
- Quem colocou Cipriano na presidência da ANP, sendo 2 figura do país durante 5 anos, não é o partido?
- Deu vida pelo partido mais que o DSP?
- Tem condição de garantir a estabilidade mais que o DSP?
Oh Cipriano! Se não fosse a sua obsessão doentia, deveria ser humilde e dizer ao DSP, enquanto teu presidente de partido que foi impedido de ser PM, para avançar às presidenciais.
Todo o mundo sabe que se o Cipriano for candidato, o PAIGC vai perder as eleições. Nós, para já, votaremos contra ele, porque não está na altura.
Cipriano deve saber duas coisas:
1. Vai perder as primárias (isso ele já sabe, pois é o motivo das falsas lágrimas). Se avançar como independente vai perder e será sancionado no partido pela violação estatutária;
2. Se ele tentar inviabilizar o governo no parlamento, o PR eleito, que será com certeza absoluta o Sol Maior, tem prerrogativas constitucionais de dissolver ANP e convocar novas eleições.
Cipriano está na eminência de sair da segunda figura do país para "zero nada". Toda a honra e Glória alcançada será em vão, por causa da ambição desmedida.
Como é possível ter ambição até nesse ponto? E se outros candidatos às primárias também começassem a criar problemas, como estaria aquele partido?
Matchu ruma bu mbuludju.
Dia 24 lá na Presidência cu bu na djanta.
Texto escrito por Politologo Joao Balde Nhaga
Mestre em Ciencias Politicas
Australia, 31 de Julho de 2019
Obs.: Se DSP i bu Presidente partilha por favor
Fonte: Movimento DSP Sol Maior
DÉFICE DE VITAMINA B12 - Na ponta da língua. Os sinais ocultos que indicam défice de vitamina B12
Os sintomas de carência de vitamina B12 podem ser bastante vagos e difíceis de identificar. Eis ao que deve estar atento.
A vitamina B12 é uma substância essencial para o funcionamento adequado do organismo – e que infelizmente este não consegue produzir por si.
Adicionalmente, esta vitamina desempenha um papel de extrema importância no corpo humano, incluindo a operação normal das células nervosas. É ainda necessária para a formação dos glóbulos vermelhos e para a síntese do ADN.
Os indivíduos que optam por seguir um regime alimentar vegan ou vegetariano encontram-se em maior risco de apresentar um défice de vitamina B12, já que esta encontra-se sobretudo em alimentos de origem animal.
Aqueles que têm falta deste nutriente podem ser afetados por condições tanto físicas como mentais.
Sendo que por vezes, os sintomas podem ser tão vagos que se tornam difíceis de identificar.
O médico britânico Luke Hughes, co- fundador e diretor do OriGym, partilhou com a publicação Daily Star Online os sintomas aos quais deve ter estar atento.
Sinais de défice de vitamina B12:
Todavia, e de acordo com Luke, um dos sintomas mais peculiares refere-se à aparência da língua – que se torna mais lisa e esbranquiçada.
O especialista acrescenta: “Para tratar o défice desta vitamina, deve procurar sempre o aconselhamento de um médico, já que esta carência pode provocar também anemia perniciosa”.
Luke refere ainda que o tratamento para a falta de vitamina B12 é feito com a toma de suplementos ou com injeções regulares. Sendo que a alimentação também tem um papel decisivo para atenuar este défice.
Para adquirir mais vitamina B12 através do consumo de produtos de origem animal, Luke recomenda o consumo destes alimentos:
- Ovos;
- Laticinios (queijo, iogurte e leite);
- Peixe (atum, sardinhas, salmão e truta);
- Frango;
- Carne (fígado e rins sobretudo).
Para aqueles que seguem uma dieta vegan ou vegetariana, o médico recomenda que ingira mais vitamina B12 através de cereais de pequeno-almoço fortificados, aveia e bebidas vegetais de amêndoa, soja e arroz.
NAOM
A vitamina B12 é uma substância essencial para o funcionamento adequado do organismo – e que infelizmente este não consegue produzir por si.
Adicionalmente, esta vitamina desempenha um papel de extrema importância no corpo humano, incluindo a operação normal das células nervosas. É ainda necessária para a formação dos glóbulos vermelhos e para a síntese do ADN.
Os indivíduos que optam por seguir um regime alimentar vegan ou vegetariano encontram-se em maior risco de apresentar um défice de vitamina B12, já que esta encontra-se sobretudo em alimentos de origem animal.
Aqueles que têm falta deste nutriente podem ser afetados por condições tanto físicas como mentais.
Sendo que por vezes, os sintomas podem ser tão vagos que se tornam difíceis de identificar.
O médico britânico Luke Hughes, co- fundador e diretor do OriGym, partilhou com a publicação Daily Star Online os sintomas aos quais deve ter estar atento.
Sinais de défice de vitamina B12:
- Perda de apetite;
- Pele de aspeto pálido;
- Perda de visão;
- Palpitações no coração;
- Falta de ar e perda de fôlego;
- Prisão de ventre ou diarreia;
- Perda de memória;
- Depressão.
Todavia, e de acordo com Luke, um dos sintomas mais peculiares refere-se à aparência da língua – que se torna mais lisa e esbranquiçada.
O especialista acrescenta: “Para tratar o défice desta vitamina, deve procurar sempre o aconselhamento de um médico, já que esta carência pode provocar também anemia perniciosa”.
Luke refere ainda que o tratamento para a falta de vitamina B12 é feito com a toma de suplementos ou com injeções regulares. Sendo que a alimentação também tem um papel decisivo para atenuar este défice.
Para adquirir mais vitamina B12 através do consumo de produtos de origem animal, Luke recomenda o consumo destes alimentos:
- Ovos;
- Laticinios (queijo, iogurte e leite);
- Peixe (atum, sardinhas, salmão e truta);
- Frango;
- Carne (fígado e rins sobretudo).
Para aqueles que seguem uma dieta vegan ou vegetariana, o médico recomenda que ingira mais vitamina B12 através de cereais de pequeno-almoço fortificados, aveia e bebidas vegetais de amêndoa, soja e arroz.
NAOM
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quarta-feira, julho 31, 2019
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Candidatura à Presidência da República é "decisão irreversível" - presidente do parlamento guineense
Bissau, 30 jul 2019 (Lusa) - O presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, afirmou hoje que a decisão de se candidatar à Presidência do país "é irreversível" e que o líder do PAIGC "sabe muito bem" da sua intenção de avançar para as presidenciais de novembro.
Num encontro com os veteranos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Cipriano Cassamá mostrou-se agastado com o líder do partido, Domingos Simões Pereira, a quem, disse ter transmitido sempre a sua vontade de ser Presidente da Guiné-Bissau.
Com lágrimas nos olhos, Cipriano Cassamá afirmou ser "um homem de princípios, uma pessoa de palavra" que não tem por hábito trair ninguém.
"Não traio ninguém, mas quem me trair eu vou trair. A quem me humilhar, devolverei a mesma humilhação", defendeu Cipriano Cassamá, expressando-se em crioulo.
O também primeiro vice-presidente do PAIGC revelou ter perguntado a Domingos Simões Pereira, em junho de 2017, qual era a ambição política daquele, tendo recebido como resposta: "Disse-me que queria continuar a ser presidente do PAIGC e primeiro-ministro. Disse-lhe que tem a minha total fidelidade, como sempre fiz no passado e em qualquer momento", notou Cassamá.
Naquela altura, disse ter informado Domingos Simões Pereira de que que queria ser Presidente da Guiné-Bissau e este o orientou sobre as diligências a fazer no país e no estrangeiro.
"Fiz o meu trabalho", observou Cipriano Cassamá, frisando ter reafirmado recentemente a mesma pretensão ao líder do partido.
"Naquele dia antes de viajar para Angola, pedi uma audiência ao presidente do partido, onde lhe reafirmei a minha candidatura à Presidência da República, ao que me respondeu: 'Então e eu?'", relatou Cassamá.
O agora candidato à presidência da Guiné-Bissau afirmou não pretender "estragar o PAIGC", mas garantiu que a sua intenção de se apresentar às eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro, "é irreversível".
"É uma candidatura para avançar. Não vou desistir dela. É assim a política", declarou Cipriano Cassamá, que afirmou não compreender que alguns veteranos do PAIGC procurem demovê-lo da sua pretensão.
Cassamá disse não aceitar que lhe digam para não avançar, argumentando ter sido "muito importante no parlamento"
"Pergunto-lhes porque é que não poderei ser importante na Presidência da República para, definitivamente, acabarmos com este ciclo de instabilidade no país?", questionou Cipriano Cassamá.
Sempre que confrontado com as declarações de Cipriano Cassamá, o líder do PAIGC, que muitos círculos do partido admitem poder ser candidato presidencial, remeteu para as primárias, a realizar, a decisão sobre quem será o escolhido para as eleições de 24 de novembro.
MB // JH
Lusa/Fim
terça-feira, 30 de julho de 2019
Urgente: Através de uma fonte dentro da sede do PAIGC, o Presidente Apuano, Eng. Nuno Nabiam já tem preparado à sua carta de pedindo apoio de PAIGC para sua candidatura, alegando acordo rubricado no quadro da incidência parlamentar que, viabilizou atual governo
ARISTIDES GOMES APRESENTA QUEIXA CRIME CONTRA SINDICATO DE PROFESORES (SINDAPROF)
Última hora: Ministra dos negócios estrangeiros Suzy Carla Barbosa, nomeia três pessoas no seu gabinete.
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terça-feira, julho 30, 2019
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José Mário Vaz - Visita dos jovens estudantes da República da Gambia pertencentes as diferentes regiões estão no nosso país, a delegação inclui o Parlamento Infantil e serviu para melhor conhecer a Guiné-Bissau.
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terça-feira, julho 30, 2019
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Primeiro-ministro Aristides Gomes mete queixa crime contra presidente do SINDAPROF e os professores mostraram solidários e acompanharam este, na audição na PJ.
Para os professores, há tentativa de amedrontar a classe, levado ao cabo por este governo
Fonte: Notícias ao minuto GB
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terça-feira, julho 30, 2019
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DSP SOL MAIOR PRESIDENTE
Depois de toda a luta gloriosa pela estabilização do país, ao longo dos 4 anos, DSP Sol Maior foi impedido de ser PM.
É preciso sermos injustos e cruéis com este homem, para lhe tirar o direito de concorrer as presidenciais.
Todos nós, claro, apoiamos e votamos no PAIGC (sem sermos militantes) para que o DSP dirija o Governo. Sabemos que ele tem energia e competência de sobra para isso. Mas dada a circusntancia e na impossibilidade de o termos como PM, em vez de assumirmos o risco de perder as presidenciais com candidatos fracotes e ter roturas no partido, sentimos que não há alternativa melhor que o DSP, naquele partido, para ser Presidente da Republica e garantir a estabilidade governativa.
Não podemos continuar com a velha narrativa “esta é a vez do fulano ou beltrano”. Em cada momento, temos que ter discernimento de avaliar as circunstâncias, os desafios, os riscos e as oportunidades e escolher o melhor entre nós. Não é novidade para ninguém que neste momento, DSP Sol Maior é o político mais bem preparado na Guiné-Bissau.
Ele não tem opção. Corre o risco de terminar, de uma forma prematura, o seu brilhante percurso politico se não avançar como candidato. Ele foi imposta esta situação e nós exigimos que o partido e a coligação dos partidos democráticos escolhem DSP como único candidato e, duma forma definitiva, encerrarmos esta página negra e abrimos uma nova era.
DSP não estamos a pedir-te para candidatar, estamos a obrigar que sejas candidato as presidenciais. Estamos a exigir que sejas o nosso futuro presidente. Confiamos em ti e sabemos que tens dotes para isso.
Se ele é teu candidato partilha e mete gosto.
DSP rumo a presidencia.
Fonte: Movimento DSP Sol Maior
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terça-feira, julho 30, 2019
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AS LÁGRIMAS DO CROCODILO
Por: Carlos Sambu
Há que tirar chapéu a habilidade do Eng. Domingos Simões Pereira, em enganar seus aliados! Nota-se claramente na abordagem do outro Engenheiro, Cipriano Cassama que de facto, houve promessas que lhe fez confundir imunidade com impunidade, e fechou ANP durante largos 3 anos, no fim recebeu como recompensa “ANTA AMIM GORA? Mas, o que está por detrás disso tudo é, o presidente da ANP, na sua concepção enquanto político, nunca soube que, ele é segunda figura do Estado! Pois, o seu partido sempre foi um covil de paradoxo, o chorona de Cíprias, convencido lá no seu íntimo que, o presidente do PAIGC é hierarquicamente seu superior, aliás, ele e o Jomav.
Dito isto, salvo honrosas excepções, as lágrimas do Eng Cipriano Cassama, não passa das lágrimas de crocodilo! Porque ele optou claramente em sacrificar o povo, em benefício da sua agenda, que aliás, o Domingos Simões Pereira é o useiro e fazeiro desse pecado original. E ficou claro que ambos não merecem consideração desse povo. E, aguardamos cenas de outro capito...
Por : Carlos Sambu
Há que tirar chapéu a habilidade do Eng. Domingos Simões Pereira, em enganar seus aliados! Nota-se claramente na abordagem do outro Engenheiro, Cipriano Cassama que de facto, houve promessas que lhe fez confundir imunidade com impunidade, e fechou ANP durante largos 3 anos, no fim recebeu como recompensa “ANTA AMIM GORA? Mas, o que está por detrás disso tudo é, o presidente da ANP, na sua concepção enquanto político, nunca soube que, ele é segunda figura do Estado! Pois, o seu partido sempre foi um covil de paradoxo, o chorona de Cíprias, convencido lá no seu íntimo que, o presidente do PAIGC é hierarquicamente seu superior, aliás, ele e o Jomav.
Dito isto, salvo honrosas excepções, as lágrimas do Eng Cipriano Cassama, não passa das lágrimas de crocodilo! Porque ele optou claramente em sacrificar o povo, em benefício da sua agenda, que aliás, o Domingos Simões Pereira é o useiro e fazeiro desse pecado original. E ficou claro que ambos não merecem consideração desse povo. E, aguardamos cenas de outro capito...
Por : Carlos Sambu
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terça-feira, julho 30, 2019
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FALTA DE OXIGÉNIO NO HNSM PREOCUPA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
O Bastonário da Ordem dos Enfermeiros da Guiné-Bissau diz estar preocupado com a falta de produção do Oxigénio na fábrica do Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM), maior centro da Guiné-Bissau, facto que coloca em risco a vida das pessoas
Entretanto, ontem (29 de Julho), numa entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Alberto Gomes, sustenta que a preocupação já foi tornada pública junto das autoridades competentes.
Alberto diz que a falta de Oxigénio coloca em causa os trabalhos no bloco enfermaria e no bloco operatório porque a Clinica Madrugada (que fornece oxigénio) não está a conseguir abastecer com a quantidade suficiente.
“Nesta época chuvosa temos vários doentes que padecem de problemas respiratórios e que precisam de oxigénio e constitui um grande problema. Não se pode tratar um doente no bloco operatório sem oxigénio e na enfermaria se não tiver oxigénio para oi ajudar a respirar, o paciente o médico fica de mãos atadas e o doente corre o risco de morrer”
Para o Bastonário, comprar Oxigénio não é solução para o Hospital Simão Mendes.
“Deve-se ter uma fábrica para produzir o oxigénio em quantidade desejada para fazer cobertura de todas as enfermarias para, de certa, forma suprimir a necessidade da população”
Para breve funcionamento da fábrica do oxigénio
Entretanto, também numa entrevista à RSM, o secretário de Estado da Gestão Hospitalar, Anaximandro Casimiro Menut, promete que, até ao final do próximo mês de Agosto do corrente ano, a fábrica de Produção do Oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes, vai voltar a produzir este produto indispensável no sistema da saúde.
Anaximandro explica que o governo está mobilizado em resolver o problema e chama a atenção que não é preciso ser alarmada a falta de oxigénio no “Simão Mendes” e não significa que o país está em carência total.
“Apesar de na saúde tudo é urgência e emergência mas é preciso, essencialmente, na saúde para não haver pânicos. Não significa que não existe a carência total do oxigénio, o problema é que não existe o suficiente porque a clinica madrugada não consegue abastecer com a quantidade suficiente devido a alguns constrangimentos.
Casimiro Menut diz que a actual direcção está a trabalhar para retornar a confiança da população no sector da saúde.
“Vimos o sector da saúde desmotivado e nos olhos das pessoas não se vê médicos e profissionais com brio de trabalhar”.
A falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes (maior no país) foi por várias vezes motivo de series de críticas devido ao seu impacto na vida humana.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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PRESIDENTE DO SINAPROF OUVIDO NO MINISTÉRIO PÚBLICO
O presidente do sindicato nacional dos professores foi ouvido esta terça-feira na vara crime do ministério público, na sequência da resposta à declaração do chefe do governo, Aristides Gomes, que em Novembro do ano passado tinha apelidado as greves do sector do ensino público de "greves selvagens”.
Na altura os três sindicatos dos professores das escolas públicas acusaram o primeiro-ministro, Aristides Gomes, de não ter sensibilidade e flexibilidade para os problemas do país, e de manter uma postura arrogante face às greves recorrentes dos docentes.
Esta manhã depós da audição, que durou um pouco menos de uma hora, o advogado do constituinte, Vença Mendes, em declaração aos jornalistas, garantiu que o processo contra o líder do SINAPROF, Domingos de Carvalho, está a seguir os seus trâmites legais
Sobre o assunto, o porta-voz dos três sindicatos dos professores, denominada frente comum, Bunghôma Duarte Sanhá, disse que este cenário pode ainda complicar o impasse no sector do ensino público guineense.
O presente ano lectivo nas escolas públicas foi caracterizado por greves e troca de acusações entre o primeiro-ministro e os três sindicatos de professores divido às exigências dos professores sobre a aplicação da carreira docente e o pagamento dos salários em atraso.
Por: Elisangila Raisa Silva dois Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
Na altura os três sindicatos dos professores das escolas públicas acusaram o primeiro-ministro, Aristides Gomes, de não ter sensibilidade e flexibilidade para os problemas do país, e de manter uma postura arrogante face às greves recorrentes dos docentes.
Esta manhã depós da audição, que durou um pouco menos de uma hora, o advogado do constituinte, Vença Mendes, em declaração aos jornalistas, garantiu que o processo contra o líder do SINAPROF, Domingos de Carvalho, está a seguir os seus trâmites legais
Sobre o assunto, o porta-voz dos três sindicatos dos professores, denominada frente comum, Bunghôma Duarte Sanhá, disse que este cenário pode ainda complicar o impasse no sector do ensino público guineense.
O presente ano lectivo nas escolas públicas foi caracterizado por greves e troca de acusações entre o primeiro-ministro e os três sindicatos de professores divido às exigências dos professores sobre a aplicação da carreira docente e o pagamento dos salários em atraso.
Por: Elisangila Raisa Silva dois Santos / Braima Sigá
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terça-feira, julho 30, 2019
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“URGENTE URBANIZAÇÃO DOS BAIRROS” - bombeiros
O Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros defende a urbanização nos bairros a fim de evitar as futuras inundações graves em algumas zonas da Guiné-Bissau
Esta segunda-feira (29), numa entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), a propósito da intensa chuva nos últimos dias em algumas zonas do país, o comandante da corporação dos Bombeiros Humanitários, Álvaro José Pereira Bicho, sustenta que se haver que a urbanização irá permitir a canalização da água para local apropriado evitando possível inundação no país devido às chuvas fortes.
“Seria melhor a urbanização dos bairros para permitir escoamento da água e evitando também a precariedade de construções das casas. Esta urbanização ajudaria o serviço de Protecção Civil e Bombeiros em caso de incêndio ou de uma inundação para que o nosso serviço possa dar socorro aos acidentários a tempo e hora”, explica.
O comandante da Corporação de Bombeiro alertou que, em termos de zonas, as de maior risco são as zonas húmidas uma vez que são locais críticos, quer pelo risco de inundação provocada pela precipitação e quer pelo aumento do nível da água e quer pelo risco costeiro e sobretudo pela sua fragilidade.
“Os agentes que mais correm riscos de uma inundação são os que vivem nas zonas húmidas ou seja nas bolanhas na medida que existem grandes perigos e críticos por ser zona de concentração da água e do aumento do nível das águas pelo risco costeiro”, sustenta.
A inundação grave pode provocar a perda de vidas, a deslocação de populações, danos no ambiente e no património cultural, e é prejudicial à saúde humana e consequentemente compromete o desenvolvimento económico.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
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terça-feira, julho 30, 2019
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Friendship is important because it keeps us all connected and it strengthens the bond that connects us
Is friendship good?
Mensagens sobre amizade/friendship messages:
For me, friendship is the most sacred thing in the world. A person without friends is not a person, not part of the society. People need friends to interact socially in their lives.
Mensagens sobre amizade/friendship messages:
A amizade para mim é partilhar momentos da vida juntos. Que você só ganha com amizade.
Mensagens sobre amizade/friendship messages:
In a friendship between 2 people there is no place for anger, just happiness. Human beings make mistakes, but there’s no need to fight, just apologize and things will be fine. Friendship lasts forever.
Friendship is having someone you can count on, in good and bad times. We know that every day we will find a smile on a friend’s face. Even when we are upset, we stay together.
#FrienshipDay
#DiaDaAmizade
ONU na Guiné-Bissau
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terça-feira, julho 30, 2019
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Eko Atlantic City Nigeria: ( 2019 ) Built on water. Latest Development and News
The wonders of Nigeria and the building of a new city that would take the world on a different approach
Fonte: Emvevo 212
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terça-feira, julho 30, 2019
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Um grupo de 18 taxistas da cidade da Praia recebeu as chaves de novas viaturas, a primeira operação de financiamento, de mais de 340 mil euros, garantida pela Pró-Capital
Sociedade cabo-verdiana de risco estreia-se a financiar 18 taxistas com novas viaturas
Um grupo de 18 taxistas da cidade da Praia recebeu hoje as chaves de novas viaturas, a primeira operação de financiamento, de mais de 340 mil euros, garantida pela Pró-Capital, uma sociedade do Estado cabo-verdiano de capitais risco.
À margem da cerimónia de entrega dos novos táxis, a presidente do conselho de administração da Pró-Capital, Adalgisa Vaz, explicou aos jornalistas que aquela instituição já tem projetos em carteira, para financiamento, no valor de 300.000.000 escudos (2,7 milhões de euros).
A administradora acrescentou que a carteira de investimentos envolve projetos nas áreas das energias renováveis, da hotelaria e da saúde, entre outras.
“E gostaríamos muito de fazer um apelo aos empresários da área do agronegócio, para acompanhar essa montagem financeira, porque estamos disponíveis para acompanhar nesse setor do agronegócio”, assegurou.
A Pró-Capital é uma sociedade de capitais risco, de capitais exclusivamente públicos, que pretende dinamizar a criação e desenvolvimento de empresas cabo-verdianas, tendo como objetivo realizar participações em empresas com forte potencial de crescimento e desenvolvimento.
Esta foi a primeira operação de montagem financeira da Pró-Capital, num investimento, nos novos táxis hoje disponibilizados, que ascendeu a 38.000.000 escudos (343 mil euros) e que surgiu depois de vários pedidos recusados aos taxistas junto das instituições de financiamento tradicionais.
De acordo com o vice-primeiro-ministro de Cabo Verde, Olavo Correia, a operação foi montada em parceria com o Banco Comercial do Atlântico (BCA, detido pela Caixa Geral de Depósitos) e a Garantia Seguros, beneficiando 18 pequenos empresários com mais de 20 anos de experiência no setor do táxi.
“A este agrupamento de taxistas, constituído por chefes de família, fazemos votos para que façam bom uso desta oportunidade e que consigamos fazer desta operação um caso de sucesso. Hoje são micro empreendedores, mas queremos que amanhã sejam grandes empresários. Por outro lado, pedimos-lhes duas coisas importantes: primeiro, que cumpram com o reembolso do capital que lhes foi emprestado; e segundo, que paguem impostos. Porque nenhum país se desenvolve na base de incumprimentos e na bagunça”, afirmou o governante.
Segundo Olavo Correia, que é também ministro das Finanças, esta montagem financeira possibilitou a criação de investimento na modalidade de Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) para aquisição de 18 viaturas, garantindo os 20% dos fundos próprios para o acesso ao crédito.
“Assim, o BCA complementou a participação financeira da Pró-Capital, com seguros da Garantia Seguros, concedendo o crédito para a aquisição das viaturas para exploração de táxi. Este é o primeiro agrupamento complementar de microempresas em Cabo Verde, promovida pela Pró-Capital, para acesso ao financiamento, no âmbito do Ecossistema de Financiamento à Economia, em condições preferenciais”, sublinhou o governante.
“É nossa obrigação, enquanto Governo, criar oportunidades. Como tenho repetido, não há dinheiro para dar a ninguém. O que existe são oportunidades que podem ser criadas. Enquanto Governo, nós vamos dar meios àqueles que queiram empreender, para que o façam”, acrescentou Olavo Correia.
interlusofona.info
Um grupo de 18 taxistas da cidade da Praia recebeu hoje as chaves de novas viaturas, a primeira operação de financiamento, de mais de 340 mil euros, garantida pela Pró-Capital, uma sociedade do Estado cabo-verdiano de capitais risco.
À margem da cerimónia de entrega dos novos táxis, a presidente do conselho de administração da Pró-Capital, Adalgisa Vaz, explicou aos jornalistas que aquela instituição já tem projetos em carteira, para financiamento, no valor de 300.000.000 escudos (2,7 milhões de euros).
A administradora acrescentou que a carteira de investimentos envolve projetos nas áreas das energias renováveis, da hotelaria e da saúde, entre outras.
“E gostaríamos muito de fazer um apelo aos empresários da área do agronegócio, para acompanhar essa montagem financeira, porque estamos disponíveis para acompanhar nesse setor do agronegócio”, assegurou.
A Pró-Capital é uma sociedade de capitais risco, de capitais exclusivamente públicos, que pretende dinamizar a criação e desenvolvimento de empresas cabo-verdianas, tendo como objetivo realizar participações em empresas com forte potencial de crescimento e desenvolvimento.
Esta foi a primeira operação de montagem financeira da Pró-Capital, num investimento, nos novos táxis hoje disponibilizados, que ascendeu a 38.000.000 escudos (343 mil euros) e que surgiu depois de vários pedidos recusados aos taxistas junto das instituições de financiamento tradicionais.
De acordo com o vice-primeiro-ministro de Cabo Verde, Olavo Correia, a operação foi montada em parceria com o Banco Comercial do Atlântico (BCA, detido pela Caixa Geral de Depósitos) e a Garantia Seguros, beneficiando 18 pequenos empresários com mais de 20 anos de experiência no setor do táxi.
“A este agrupamento de taxistas, constituído por chefes de família, fazemos votos para que façam bom uso desta oportunidade e que consigamos fazer desta operação um caso de sucesso. Hoje são micro empreendedores, mas queremos que amanhã sejam grandes empresários. Por outro lado, pedimos-lhes duas coisas importantes: primeiro, que cumpram com o reembolso do capital que lhes foi emprestado; e segundo, que paguem impostos. Porque nenhum país se desenvolve na base de incumprimentos e na bagunça”, afirmou o governante.
Segundo Olavo Correia, que é também ministro das Finanças, esta montagem financeira possibilitou a criação de investimento na modalidade de Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) para aquisição de 18 viaturas, garantindo os 20% dos fundos próprios para o acesso ao crédito.
“Assim, o BCA complementou a participação financeira da Pró-Capital, com seguros da Garantia Seguros, concedendo o crédito para a aquisição das viaturas para exploração de táxi. Este é o primeiro agrupamento complementar de microempresas em Cabo Verde, promovida pela Pró-Capital, para acesso ao financiamento, no âmbito do Ecossistema de Financiamento à Economia, em condições preferenciais”, sublinhou o governante.
“É nossa obrigação, enquanto Governo, criar oportunidades. Como tenho repetido, não há dinheiro para dar a ninguém. O que existe são oportunidades que podem ser criadas. Enquanto Governo, nós vamos dar meios àqueles que queiram empreender, para que o façam”, acrescentou Olavo Correia.
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Rosine Sori-Coulibaly é a nova representante do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau
O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, anunciou hoje a nomeação de Rosine Sori-Coulibaly do Burkina Faso como sua nova Representante Especial para a Guiné-Bissau e Chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Construção da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
Ela sucede José Viegas Filho do Brasil, que completou a sua missão no dia 18 de Maio de 2019. O Secretário-Geral agradece a liderança do Sr. Viegas Filho na UNIOGBIS durante o seu mandato.
Tendo servido recentemente como Ministra da Economia, Finanças e Desenvolvimento no seu país de origem (2016-2019), Sori-Coulibaly traz para esta posição mais de 35 anos de experiência internacional e nacional no campo do desenvolvimento sustentável e humanitário, transição política, redução da pobreza, reformas fiscais e orçamentais, igualdade de gênero e empoderamento das mulheres.
Ela serviu mais de 20 anos nas Nações Unidas em várias funções a nível sénior, nomeadamente como Representante Especial Adjunta do Secretário-Geral no Burundi, Coordenadora Residente, Coordenadora Humanitária e Representante Residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2011). Foi Coordenadora Residente e Representante Residente do PNUD no Togo (2006-2011) e no Benim (2014-2016).
Antes de se juntar ao PNUD, a Sra. Sori-Coulibaly ocupou cargos de conselheira no seu país de origem, incluindo no Ministério do Desenvolvimento Económico e Planeamento (1982-1990). Ela foi um membro ativo em organizações da sociedade civil, em particular aquelas que lutam pelos direitos humanos e pelo empoderamento das mulheres.
É mestre em economia do desenvolvimento pela Universidade Cheikh Anta Diouf do Senegal e pós-graduada em planeamento e macroeconomia pelo Instituto Africano de Desenvolvimento e Planeamento Econmico das Nações Unidas.
Fonte: ONU
Braima Darame
Ela sucede José Viegas Filho do Brasil, que completou a sua missão no dia 18 de Maio de 2019. O Secretário-Geral agradece a liderança do Sr. Viegas Filho na UNIOGBIS durante o seu mandato.
Tendo servido recentemente como Ministra da Economia, Finanças e Desenvolvimento no seu país de origem (2016-2019), Sori-Coulibaly traz para esta posição mais de 35 anos de experiência internacional e nacional no campo do desenvolvimento sustentável e humanitário, transição política, redução da pobreza, reformas fiscais e orçamentais, igualdade de gênero e empoderamento das mulheres.
Ela serviu mais de 20 anos nas Nações Unidas em várias funções a nível sénior, nomeadamente como Representante Especial Adjunta do Secretário-Geral no Burundi, Coordenadora Residente, Coordenadora Humanitária e Representante Residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2011). Foi Coordenadora Residente e Representante Residente do PNUD no Togo (2006-2011) e no Benim (2014-2016).
Antes de se juntar ao PNUD, a Sra. Sori-Coulibaly ocupou cargos de conselheira no seu país de origem, incluindo no Ministério do Desenvolvimento Económico e Planeamento (1982-1990). Ela foi um membro ativo em organizações da sociedade civil, em particular aquelas que lutam pelos direitos humanos e pelo empoderamento das mulheres.
É mestre em economia do desenvolvimento pela Universidade Cheikh Anta Diouf do Senegal e pós-graduada em planeamento e macroeconomia pelo Instituto Africano de Desenvolvimento e Planeamento Econmico das Nações Unidas.
Fonte: ONU
Braima Darame
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terça-feira, julho 30, 2019
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Seguro, transparente, democrático, inclusivo e imparcial, assim será todo o processo eleitoral desde a preparação, votação e anúncio dos resultados da Eleição Presidencial de 24 de Novembro. Ouça a esclarecedora entrevista do Secretário de Estado da Gestão Eleitoral, Júlio César Nosoliny, à Rádio Capital FM, sob apresentação do jornalista Sumba Nansil no programa Tira Teimas do dia 19 de julho.
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terça-feira, julho 30, 2019
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Jorge Herbert - SI GARANDI DI CASA TCHORA, I DUR NA SI PITU
Si nhu Diminguinhu i doutorado na muntrundadi ku malandriça, kila nó sibil badja.
Que nhu Cipras tulo, kila també, si guineenses ka sibil badja, ami ó, n'sibil badja disna!
Pabia, só alguim ku ka muito djiru di cabeça, ku ta seta bloquia um casa de democracia, seta pui em causa um país inteiro, pabia di lealdade pa líder di si partido.
Antom nhu Cipras ka sibi ba di cuma som si cabeça ki na kema ba, pa pudi djuda líder di si partido?
Antom nhu Cipras ka sibi ba cuma mas tarde história na bim julgal como único presidente de ANP ku fitcha Casa di democracia durante um legislatura inteiro?
Djustu di promessa di sedu Presidente di República tchiga comprometi um legislatura?
Antom nhu Cipras pensa nam cuma sedu Presidente di República sta riba di interesses di um país ku si povo?
Antom nhu Cipras ka sibi ba di cuma i mas fácil lider di bu partido traiu di ki povo k bu tarbadja diritu pa el traiu?
Nhu Cipras som pa pidi nhu Diminguinhu pa i matriculal na kil escola nundé ki tira doutoramento di muntrundadi ku aldrabiiça nel!
SI GARANDI DI CASA TCHORA, I DUR NA SI PITU.
SI GARANDI DI CASA BIDA GORA DJUGUDÉ, I KA SABURA KU TENEL DÉ!
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FALADEPAPAGAIO
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terça-feira, julho 30, 2019
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Primeiro-ministro de Cabo Verde admite adesão à NATO
O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, admitiu hoje a possibilidade de Cabo Verde pedir a integração na NATO, tendo em conta a necessidade de parcerias para reduzir vulnerabilidades e face à localização geoestratégica do arquipélago.
A posição foi assumida por Ulisses Correia e Silva em entrevista à agência Lusa, na cidade da Praia, na véspera do anual debate sobre o estado da Nação, que se realiza quarta-feira na Assembleia Nacional.
"A NATO podia ser uma perspetiva. Nós estamos numa construção que tem este triângulo: Estados da América, Cabo Verde e Europa. A questão de segurança é fulcral, não é que seja uma ameaça hoje, mas nós temos de trabalhar numa perspetiva de futuro, não só para reduzir as vulnerabilidades do país, mas para podermos aumentar a nossa utilidade no ponto onde nós nos situamos", afirmou o primeiro-ministro.
De acordo com dados do Governo, Cabo Verde aguarda uma decisão da ONU sobre o projeto de extensão da plataforma territorial das 200 milhas náuticas (370 quilómetros) atuais (Zona Económica Exclusiva) para um máximo de 350 milhas náuticas (650 quilómetros).
Ulisses Correia e Silva admite a entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO na sigla em inglês) - aliança militar que completou em 2019 os 70 anos e que junta 29 países - como uma das soluções, até tendo em conta o reforço da parceria com a União Europeia.
"Onde possamos ter utilidade na segurança cooperativa e possamos também beneficiar da boa relação de parceria em matéria de segurança", enfatizou o governante, destacando que a localização de Cabo Verde impõe a criação e reforço de "mecanismos de segurança".
A ideia, sublinhou o primeiro-ministro, é "reduzir as vulnerabilidades", tendo em conta, desde logo, a "vasta área marítima que precisa de ser protegida" e "que tem recursos", mas que também "está na rota" de diversos tráficos.
Sem meios suficientes para garantir essa proteção, Ulisses Correia e Silva diz que a solução é ter "boas parcerias". "Nós estamos a trabalhar, quer na perspetiva com os Estados Unidos da América quer na Europa, no sentido de podermos ter essa utilidade e podermos beneficiar", afirmou.
Para Ulisses Correia e Silva, o tempo é também de "aumentar" o "nível da integração" que Cabo Verde já tem com o espaço europeu, nomeadamente na defesa e segurança, depois do caminho económico já realizado desde 2007, com a aplicação do programa previsto na Parceria Especial com a União Europeia.
"O que nós sempre dissemos é que estaremos, numa perspetiva económica, na quase integração [na União Europeia]. E repare que mais de 80% do comércio que Cabo Verde faz é com a Europa. O essencial do investimento direto estrangeiro vem da Europa. O essencial do turismo vem da Europa", apontou ainda.
Uma relação que, disse, coloca Cabo Verde "no quadro de convergências" com a Europa: "Por isso nós temos que gerir bem a nossa inflação, a nossa dívida, o nosso défice orçamental".
Cabo Verde integra a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), posição que para Ulisses Correia e Silva é "potenciada" por o país "funcionar como plataforma de tudo o que são relações de investimento, de comércio, entre o resto do mundo e o continente africano".
Ulisses Correia e Silva acrescentou que em outubro, no arranque do novo ano parlamentar, a ratificação da adesão de Cabo Verde ao Acordo de Livre-Comércio Continental Africano (AfCFTA, sigla em inglês) vai chegar à Assembleia Nacional, depois de já ter sido aprovada em Conselho de Ministros.
"Cabo Verde, como um país pequeno, defende a liberdade de comércio e não podia ser de outra forma (...) tudo o que é abertura e mercados interessa-nos e fazemos parte desse processo", salientou.
O AfCFTA permitirá criar o maior mercado do mundo com um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado a ascender a 2,5 biliões (milhões de milhões) de dólares (cerca de dois biliões de euros).
Cabo Verde assume ainda, este ano, a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e, além da prioridade ao acordo sobre a mobilidade interna, a criação de um instrumento que reúna todos os financiamentos dentro da organização está também no horizonte. Um projeto que, explicou Ulisses Correia e Silva, ainda necessita de estudos, mas a solução, admite, pode passar por banco de investimento da CPLP.
NAOM
A posição foi assumida por Ulisses Correia e Silva em entrevista à agência Lusa, na cidade da Praia, na véspera do anual debate sobre o estado da Nação, que se realiza quarta-feira na Assembleia Nacional.
"A NATO podia ser uma perspetiva. Nós estamos numa construção que tem este triângulo: Estados da América, Cabo Verde e Europa. A questão de segurança é fulcral, não é que seja uma ameaça hoje, mas nós temos de trabalhar numa perspetiva de futuro, não só para reduzir as vulnerabilidades do país, mas para podermos aumentar a nossa utilidade no ponto onde nós nos situamos", afirmou o primeiro-ministro.
De acordo com dados do Governo, Cabo Verde aguarda uma decisão da ONU sobre o projeto de extensão da plataforma territorial das 200 milhas náuticas (370 quilómetros) atuais (Zona Económica Exclusiva) para um máximo de 350 milhas náuticas (650 quilómetros).
Ulisses Correia e Silva admite a entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN ou NATO na sigla em inglês) - aliança militar que completou em 2019 os 70 anos e que junta 29 países - como uma das soluções, até tendo em conta o reforço da parceria com a União Europeia.
"Onde possamos ter utilidade na segurança cooperativa e possamos também beneficiar da boa relação de parceria em matéria de segurança", enfatizou o governante, destacando que a localização de Cabo Verde impõe a criação e reforço de "mecanismos de segurança".
A ideia, sublinhou o primeiro-ministro, é "reduzir as vulnerabilidades", tendo em conta, desde logo, a "vasta área marítima que precisa de ser protegida" e "que tem recursos", mas que também "está na rota" de diversos tráficos.
Sem meios suficientes para garantir essa proteção, Ulisses Correia e Silva diz que a solução é ter "boas parcerias". "Nós estamos a trabalhar, quer na perspetiva com os Estados Unidos da América quer na Europa, no sentido de podermos ter essa utilidade e podermos beneficiar", afirmou.
Para Ulisses Correia e Silva, o tempo é também de "aumentar" o "nível da integração" que Cabo Verde já tem com o espaço europeu, nomeadamente na defesa e segurança, depois do caminho económico já realizado desde 2007, com a aplicação do programa previsto na Parceria Especial com a União Europeia.
"O que nós sempre dissemos é que estaremos, numa perspetiva económica, na quase integração [na União Europeia]. E repare que mais de 80% do comércio que Cabo Verde faz é com a Europa. O essencial do investimento direto estrangeiro vem da Europa. O essencial do turismo vem da Europa", apontou ainda.
Uma relação que, disse, coloca Cabo Verde "no quadro de convergências" com a Europa: "Por isso nós temos que gerir bem a nossa inflação, a nossa dívida, o nosso défice orçamental".
Cabo Verde integra a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), posição que para Ulisses Correia e Silva é "potenciada" por o país "funcionar como plataforma de tudo o que são relações de investimento, de comércio, entre o resto do mundo e o continente africano".
Ulisses Correia e Silva acrescentou que em outubro, no arranque do novo ano parlamentar, a ratificação da adesão de Cabo Verde ao Acordo de Livre-Comércio Continental Africano (AfCFTA, sigla em inglês) vai chegar à Assembleia Nacional, depois de já ter sido aprovada em Conselho de Ministros.
"Cabo Verde, como um país pequeno, defende a liberdade de comércio e não podia ser de outra forma (...) tudo o que é abertura e mercados interessa-nos e fazemos parte desse processo", salientou.
O AfCFTA permitirá criar o maior mercado do mundo com um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado a ascender a 2,5 biliões (milhões de milhões) de dólares (cerca de dois biliões de euros).
Cabo Verde assume ainda, este ano, a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e, além da prioridade ao acordo sobre a mobilidade interna, a criação de um instrumento que reúna todos os financiamentos dentro da organização está também no horizonte. Um projeto que, explicou Ulisses Correia e Silva, ainda necessita de estudos, mas a solução, admite, pode passar por banco de investimento da CPLP.
NAOM
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terça-feira, julho 30, 2019
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segunda-feira, 29 de julho de 2019
O Partido socialista português, ainda que esteja a governar Portugal, não representa a maioria do Povo Português, e muito menos, Portugal, para querer impor à Guiné-Bissau e aos Guineenses, a sua visão neocolonialista, outrora colonialista, através do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. Augusto Santos Silva.
Por Fernando Casimiro
Felizmente, a Guiné-Bissau, em 46 anos de independência, e face a todas as turbulências de dentro e de fora, conseguiu (e os dados estatísticos, que deveriam ser considerados, como indicadores de estudo, avaliação e comparação, no Índice do Desenvolvimento Humano, tendo em conta os 5 séculos de colonização) formar, sensibilizar e consciencializar (faltando educar, na abrangência dos ganhos do conhecimento e da sabedoria), todo um Povo, o seu Povo, ainda que, com a ajuda de Portugal, dos nossos irmãos e amigos portugueses e outros, que também muito consideramos!
O que pretende o Partido Socialista Português, na Guiné-Bissau, alegadamente, em nome de Portugal, através do Dr. Augusto Santos Silva, Ministro dos Negócios Estrangeiros do actual governo português, com acções políticas de ingerência na sustentabilidade da organização política de um Estado Soberano, que é a Guiné-Bissau?
Não são mais do que esclarecedoras, as palavras de agradecimento da Ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, ao seu homólogo português, sobretudo, pelos seus posicionamentos, na última etapa da crise política na Guiné-Bissau?
Afinal, Portugal serve os interesses dos portugueses, incluindo cidadãos originários das suas antigas colônias, naturalizados, visando uma relação harmoniosa, fraterna, amigável, numa reciprocidade de intenções, iniciativas e consequentes vantagens e ganhos, entre Estados e Povos; ou, a relação entre Portugal e a Guiné-Bissau, concretamente, pressupõe uma relação político-partidária, de conveniência, submissão, quiçá, de paternalismo, resumida às iniciativas/actividades, político-partidárias, ignorando, consciente ou inconsciente, a relação Institucional que liga os 2 Estados, seus Povos e suas Instituições, que estão acima dos interesses entre o Partido Socialista Português e o PAIGC?
Doutor Augusto Santos Silva, 5 séculos de colonização deveriam servir de Arquivo de Estudo, de aprendizagem, sobre a relação entre Portugal e a Guiné-Bissau; entre Portugueses e Guineenses.
Certamente nunca se preocupou em estudar e conhecer Amilcar Cabral, como também, nunca quis perder o seu tempo para conhecer os pensadores guineenses contemporâneos, excluídos, em Portugal, tendo a dupla nacionalidade, pagando impostos e a segurança social, por pensarem diferente, em assuntos que dizem respeito ao País que os viu nascer...
Positiva e construtivamente.
Didinho 29.07.2019
Felizmente, a Guiné-Bissau, em 46 anos de independência, e face a todas as turbulências de dentro e de fora, conseguiu (e os dados estatísticos, que deveriam ser considerados, como indicadores de estudo, avaliação e comparação, no Índice do Desenvolvimento Humano, tendo em conta os 5 séculos de colonização) formar, sensibilizar e consciencializar (faltando educar, na abrangência dos ganhos do conhecimento e da sabedoria), todo um Povo, o seu Povo, ainda que, com a ajuda de Portugal, dos nossos irmãos e amigos portugueses e outros, que também muito consideramos!
O que pretende o Partido Socialista Português, na Guiné-Bissau, alegadamente, em nome de Portugal, através do Dr. Augusto Santos Silva, Ministro dos Negócios Estrangeiros do actual governo português, com acções políticas de ingerência na sustentabilidade da organização política de um Estado Soberano, que é a Guiné-Bissau?
Não são mais do que esclarecedoras, as palavras de agradecimento da Ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, ao seu homólogo português, sobretudo, pelos seus posicionamentos, na última etapa da crise política na Guiné-Bissau?
Afinal, Portugal serve os interesses dos portugueses, incluindo cidadãos originários das suas antigas colônias, naturalizados, visando uma relação harmoniosa, fraterna, amigável, numa reciprocidade de intenções, iniciativas e consequentes vantagens e ganhos, entre Estados e Povos; ou, a relação entre Portugal e a Guiné-Bissau, concretamente, pressupõe uma relação político-partidária, de conveniência, submissão, quiçá, de paternalismo, resumida às iniciativas/actividades, político-partidárias, ignorando, consciente ou inconsciente, a relação Institucional que liga os 2 Estados, seus Povos e suas Instituições, que estão acima dos interesses entre o Partido Socialista Português e o PAIGC?
Doutor Augusto Santos Silva, 5 séculos de colonização deveriam servir de Arquivo de Estudo, de aprendizagem, sobre a relação entre Portugal e a Guiné-Bissau; entre Portugueses e Guineenses.
Certamente nunca se preocupou em estudar e conhecer Amilcar Cabral, como também, nunca quis perder o seu tempo para conhecer os pensadores guineenses contemporâneos, excluídos, em Portugal, tendo a dupla nacionalidade, pagando impostos e a segurança social, por pensarem diferente, em assuntos que dizem respeito ao País que os viu nascer...
Positiva e construtivamente.
Didinho 29.07.2019
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