No aeroporto Internacional de Bissau, Domingos Quadé foi recebido pelos dirigentes do PRS, Juventude dos Renovadores e por algumas personalidades.
Aliu Cande
domingo, 8 de setembro de 2019
Já está em Bissau, uma parte da delegação da CEDEAO. É a parte técnica da missão ministerial da Cedeao que inicia já amanhã a visita de acompanhamento dos preparativos das eleições presidenciais de 24 novembro
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Níger, chefe da missão que será integrada pelo Presidente da Comissão e pelo representante do Medianeiro da crise guineense, Presidente Alpha Conde, chega amanhã.
Aliu Cande
Aliu Cande
Houve tanta pressa para a nomeação do governo, ignorando, uma vez mais, o bloqueio do Parlamento e as suas consequências constitucionais e legais, bem como, institucionais, políticas, sociais e, por arrasto, económicas
Não foi aberto oficialmente o período de apresentação de candidaturas às eleições presidenciais de 24 de Novembro na Guiné-Bissau e, muito menos, o período de campanha eleitoral. Contudo, alguns potenciais candidatos, mesmo sem a validação e consequente legitimação das suas candidaturas, pelo Supremo Tribunal de Justiça, já estão a fazer uma autêntica campanha eleitoral, ignorando as suas responsabilidades e os seus compromissos, institucionais, dos quais deveriam antes de tudo, abdicar/suspender, em nome da Legalidade e da Transparência.
Infelizmente, todos falam no respeito pela Constituição e pelas Leis da República, mas o problema é o cumprimento do que diz a Constituição, por um lado e, as Leis da República, por outro.
Houve tanta pressa para a nomeação do governo, ignorando, uma vez mais, o bloqueio do Parlamento e as suas consequências constitucionais e legais, bem como, institucionais, políticas, sociais e, por arrasto, económicas.
O País continua estagnado, sendo que, apenas as movimentações, entre deslocações e negociatas de políticos e governantes (de um Governo sem legitimidade, pois até hoje não apresentou o seu Programa, nem o Orçamento Geral do Estado, mas está a assinar Acordos Internacionais, sem qualquer conhecimento, discussão, debate, Aprovação e Fiscalização do Parlamento), são motivos de destaque num País onde as "armas" estão apontadas para as eleições presidenciais, do tudo ou nada, entre a vida e, ou, a morte, na perspectiva guerreira dos candidatos de sempre, numa lógica de disputa que de positivo e sustentável nada tem a dar ao País e ao Povo Guineense!
Outrossim, o narcotráfico voltou a estar na ordem do dia, entre acusados e acusadores, políticos da Guiné-Bissau, numa autêntica roleta russa, com fiscalização americana...
Se os Guineenses querem a continuidade, dos mesmos de sempre, no dirigismo nacional, continuaremos a carregar a cruz do pecado mortal, da ganância, da ambição desmedida, do egoísmo, feitos princípios e valores materiais descartáveis.
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.09.2019
JUSTIÇA E GOVERNO GUINEENSE COMPROMETIDOS COM O TRÁFICO DE DROGA?
Por Jorge Herbert
Ou a justiça e o governo da Guiné-Bissau tratam todos os assuntos relacionados com a apreensão da droga, investigação de mais pessoas envolvidas e uma destruição pública previamente anunciada, para que no mínimo estejam presente os órgãos da comunicação social e não jornaleiros e blogueiros comprados, ou todos os guineenses de bem serão obrigados a assumir que a nossa justiça, os nossos atuais governantes e o partido que sustenta o governo estão comprometidos com o tráfico de droga no país!
Dias antes das eleições foi apreendida uma quantidade significativa de droga e o povo até hoje não conheceu os criminosos detidos e por quem foram apoiados ao nível interno. Até hoje o país desconheceu o destino do produto apreendido!
O que motiva uma PJ a criar uma verdadeira novela nacional sobre o arroz oferecido pela China ao povo da Guiné-Bissau e actua sobre o tráfico de uma substância nefasta para os nossos jovens com total secretismo, aceitando que recaia sobre esse órgão de investigação policial suspeitas de colaborar com o tráfico de estupefacientes!
O que faz uma Liga Geral de Direitos Humanos agir de forma voluntariosa e empenhada no caso rotulado de “arroz de povo” e mantém uma alheamento silencioso em relação a este assunto?
Órgãos que deviam ser de defesa da segurança nacional, da saúde e dos direitos fundamentais dos nossos jovens, quando se calam perante essa tamanha agressão da nossa identidade como povo e da saúde dos nossos jovens, assumem claramente os seus compromissos com o crime e não com a defesa dos interesses nacionais.
Jorge Herbert
Ou a justiça e o governo da Guiné-Bissau tratam todos os assuntos relacionados com a apreensão da droga, investigação de mais pessoas envolvidas e uma destruição pública previamente anunciada, para que no mínimo estejam presente os órgãos da comunicação social e não jornaleiros e blogueiros comprados, ou todos os guineenses de bem serão obrigados a assumir que a nossa justiça, os nossos atuais governantes e o partido que sustenta o governo estão comprometidos com o tráfico de droga no país!
Dias antes das eleições foi apreendida uma quantidade significativa de droga e o povo até hoje não conheceu os criminosos detidos e por quem foram apoiados ao nível interno. Até hoje o país desconheceu o destino do produto apreendido!
O que motiva uma PJ a criar uma verdadeira novela nacional sobre o arroz oferecido pela China ao povo da Guiné-Bissau e actua sobre o tráfico de uma substância nefasta para os nossos jovens com total secretismo, aceitando que recaia sobre esse órgão de investigação policial suspeitas de colaborar com o tráfico de estupefacientes!
O que faz uma Liga Geral de Direitos Humanos agir de forma voluntariosa e empenhada no caso rotulado de “arroz de povo” e mantém uma alheamento silencioso em relação a este assunto?
Órgãos que deviam ser de defesa da segurança nacional, da saúde e dos direitos fundamentais dos nossos jovens, quando se calam perante essa tamanha agressão da nossa identidade como povo e da saúde dos nossos jovens, assumem claramente os seus compromissos com o crime e não com a defesa dos interesses nacionais.
Jorge Herbert
PERGUNTAR NÃO OFENDE: Abertura de consulados e 'turismo' de peregrinação
O que está realmente por detrás da suspensão do Secretário Geral do MNE, Dino Seidi?
- Apenas o processo disciplinar em curso ou há outras situações por esclarecer?
- O inquérito em curso no ministério, tem permitido descobrir outros problemas do passado na Secretaria Geral do MNE, ligados a aberturas de consulados e organização do 'turismo' de peregrinação deste ano?
- Qual foi o papel do Secretário geral agora suspenso em todo esse processo?
O inquérito irá, com toda a clareza e certeza, trazer essas respostas...
Fonte: ditaduraeconsenso
- Apenas o processo disciplinar em curso ou há outras situações por esclarecer?
- O inquérito em curso no ministério, tem permitido descobrir outros problemas do passado na Secretaria Geral do MNE, ligados a aberturas de consulados e organização do 'turismo' de peregrinação deste ano?
- Qual foi o papel do Secretário geral agora suspenso em todo esse processo?
O inquérito irá, com toda a clareza e certeza, trazer essas respostas...
Fonte: ditaduraeconsenso
Operação Navarra- Caso das Drogas
Governo quer um bode expiatório! Querem e desejam incriminar e implicar ao ex Ministro das Pescas ORLANDO VIEGAS.
A todo o custo e devido a aflição de um governo liderado por Aristides Gomes e sob condução e controlo de DSP, querem e exigem um BODE EXPIATÓRIO.
Apreenderam a viatura de Orlando Viegas apenas porque este comprou a viatura em causa nas mãos do tal BRAIMA SEIDI BÁ. No entanto esta viatura foi comprada em princípios de 2017, e por ter comprado o torna como cúmplice do trafico de droga?
1- Quantas pessoas não compram coisas diversas, diferentes produtos ou mercadorias nas mãos de fulano ou beltrano por preços mais baixos do que efetivamente compra-lo em Europa ou casas próprias de representação ou de fabrico?
2- O próprio Aristides Gomes, aonde foi que comprou ou quem lhe vendeu umas dessas suas grandes viaturas? Isso o faz ser cúmplice do tráfico de droga ou fazer parte da quadrilha?
Por aquilo que sabemos e conhecemos da realidade da Guiné Bissau, 95% das pessoas compram viaturas ou seja lá como for de uma forma normal através de terceiros devido a acessibilidade de preços.
Orlando Viegas, um homem culto, decente, verdadeiro, ríspido e honesto..., é um dos homens fortes do PRS, que sempre defendeu e continua defendendo a paz e a reconciliação dos guineenses. Foi espancado e quase morto por não aceitar que drogas entrassem nos portos de Bissau por ser algo ilegal e que vai contra as leis de uma nação.
Na altura era o Ministro dos transportes e a sua postura e carácter digno de um homem fez que o tentassem assassinar.
Hoje é um dos motores na defesa da democracia e contra a corrupção existente na Guiné Bissau.
Esta noite de domingo as 22 horas de Portugal, Doka Internacional estará em direto com todas as informações sobre todo este processo
Fonte: dokainternacionaldenunciante
A todo o custo e devido a aflição de um governo liderado por Aristides Gomes e sob condução e controlo de DSP, querem e exigem um BODE EXPIATÓRIO.
Apreenderam a viatura de Orlando Viegas apenas porque este comprou a viatura em causa nas mãos do tal BRAIMA SEIDI BÁ. No entanto esta viatura foi comprada em princípios de 2017, e por ter comprado o torna como cúmplice do trafico de droga?
1- Quantas pessoas não compram coisas diversas, diferentes produtos ou mercadorias nas mãos de fulano ou beltrano por preços mais baixos do que efetivamente compra-lo em Europa ou casas próprias de representação ou de fabrico?
2- O próprio Aristides Gomes, aonde foi que comprou ou quem lhe vendeu umas dessas suas grandes viaturas? Isso o faz ser cúmplice do tráfico de droga ou fazer parte da quadrilha?
Por aquilo que sabemos e conhecemos da realidade da Guiné Bissau, 95% das pessoas compram viaturas ou seja lá como for de uma forma normal através de terceiros devido a acessibilidade de preços.
Orlando Viegas, um homem culto, decente, verdadeiro, ríspido e honesto..., é um dos homens fortes do PRS, que sempre defendeu e continua defendendo a paz e a reconciliação dos guineenses. Foi espancado e quase morto por não aceitar que drogas entrassem nos portos de Bissau por ser algo ilegal e que vai contra as leis de uma nação.
Na altura era o Ministro dos transportes e a sua postura e carácter digno de um homem fez que o tentassem assassinar.
Hoje é um dos motores na defesa da democracia e contra a corrupção existente na Guiné Bissau.
Esta noite de domingo as 22 horas de Portugal, Doka Internacional estará em direto com todas as informações sobre todo este processo
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Lançamento da candidatura do líder do Paigc Domingos Simões Pereira às presidenciais 24 novembro 2019.
Lançamento oficial do candidato do Paigc, Domingos Simões Pereira às presidenciais PARTE 1
Segunda parte- Lançamento oficial do candidato do Paigc, Domingos Simões Pereira às presidenciais 24 novembro 2019.
Aliu Cande
Peregrinos da Guiné Bissau ( primeiro vôo) sta dja na Aeroporto de djinda ena dá ponto de partida hora kista meio dia hora da Guiné Bissau etene 8 horas de tempo de Djinda pa Guiné Bissau...🙏🤲 Data. 08/09/2019 Domingo
SISSOCO OFICIALIZADO CANDIDATO DO MADEM-15 ÀS PRESIDENCIAIS DE NOVEMBRO
O apoio de Movimento para a Alternância Democrática (Madem-15) a Úmaro Sissoco Embaló na corrida às presidenciais de 24 de novembro foi formalizado este sábado, 07 de setembro de 2019, no Ilhéu de Gardete, arredores de Cumura, periferias de Bissau.
No mesmo ato, Soares Sambú, dirigente do partido, foi votado como diretor nacional da campanha pela maioria de mais quinhentos delegados, tendo apenas seis votos contra e uma abstenção. Marciano Silva Barbeiro foi indigitado para o cargo do mandatário do candidato, com seis votos contra, sete abstenções e ficou decidido por unanimidade que a equipa da comissão política do partido que geriu as eleições legislativas de 10 de março último continue no comando até às presidenciais de novembro.
No seu discurso após a sua investidura, Umaro Sissoco Embaló assegurou que será um presidente pragmático. Embaló promete priorizar a questão da reforma no setor da defesa e segurança, sublinhando no seu discurso que a reforma não pode e nem deve ser entendida como um simples ato de mandar fardado para casa e meter novas caras. Contudo, referiu que serviço militar obrigatório sempre será necessário, o que, na sua observação pode-se traduzir na renovação da sociedade e das forças armadas.
“As forças ramadas modernas implicam equipamento militar moderno, o que significa elevação de nível de operacionalidade, espírito combativo e prontidão para cumprir missões quer no país, quer ao serviço da manutenção da paz da ONU e noutras organizações”, reforçou.
Relativamente a sua eleição ao mais alto cargo da magistratura guineense, Sissoco garante que será um presidente que devolverá à Guiné-Bissau a sua dignidade humana e, consequentemente, respeitador dos resultados eleitorais e assegura ao povo guineense que será igualmente cumpridor da legalidade e da Constituição da República.
“De nós, o povo guineense não pode esperar nenhum comprometimento contrário à lei magna”, assegurou.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
Candidato do PAIGC às presidenciais pede unidade e reconciliação aos guineenses
O presidente e candidato do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) às eleições presidenciais da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, pediu hoje reconciliação aos guineenses e prometeu promover a unidade nacional.
"Estou aqui como candidato do PAIGC para ser eleito a 24 de novembro Presidente de todos os guineenses, sem discriminação", afirmou Domingos Simões Pereira, no lançamento da sua candidatura no Espaço Verde, em Bissau, perante milhares e apoiantes.
"Temos de nos reconciliar, temos de ser capazes de nos reencontrar e promover a unidade nacional", sublinhou o antigo primeiro-ministro do país, demitido em 2015 pelo atual chefe de Estado, José Mário Vaz, depois de o PAIGC ter ganhado as eleições legislativas de 2014.
No palco, acompanhado por vários membros do atual Governo guineense, incluindo o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e por dirigentes do partido, Domingos Simões Pereira prometeu que não vai demitir nenhum Governo, eleito democraticamente pelos guineenses.
"O Presidente deve ser o primeiro a promover consenso, diálogo e entendimento", afirmou.
Domingos Simões Pereira, cujo partido venceu as legislativas de março passado na Guiné-Bissau e que viu José Mário Vaz recusar o seu nome para primeiro-ministro, prometeu também que, se for Presidente, o Palácio da Presidência vai estar aberto à população.
"Se for eleito Presidente da República vou continuar a ser o mesmo Domingos, o mesmo DSP [iniciais do seu nome e forma como é tratado na Guiné-Bissau]. Aquela casa é o símbolo da nossa unidade, da nossa existência enquanto Nação", disse.
O candidato afirmou também que, enquanto Presidente, pretende chamar a atenção do Governo e falar a favor das mulheres, crianças e idosos.
É preciso "virar a página na Guiné-Bissau", pediu aos seus apoiantes.
LUSA
Braima Darame
"Estou aqui como candidato do PAIGC para ser eleito a 24 de novembro Presidente de todos os guineenses, sem discriminação", afirmou Domingos Simões Pereira, no lançamento da sua candidatura no Espaço Verde, em Bissau, perante milhares e apoiantes.
"Temos de nos reconciliar, temos de ser capazes de nos reencontrar e promover a unidade nacional", sublinhou o antigo primeiro-ministro do país, demitido em 2015 pelo atual chefe de Estado, José Mário Vaz, depois de o PAIGC ter ganhado as eleições legislativas de 2014.
No palco, acompanhado por vários membros do atual Governo guineense, incluindo o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e por dirigentes do partido, Domingos Simões Pereira prometeu que não vai demitir nenhum Governo, eleito democraticamente pelos guineenses.
"O Presidente deve ser o primeiro a promover consenso, diálogo e entendimento", afirmou.
Domingos Simões Pereira, cujo partido venceu as legislativas de março passado na Guiné-Bissau e que viu José Mário Vaz recusar o seu nome para primeiro-ministro, prometeu também que, se for Presidente, o Palácio da Presidência vai estar aberto à população.
"Se for eleito Presidente da República vou continuar a ser o mesmo Domingos, o mesmo DSP [iniciais do seu nome e forma como é tratado na Guiné-Bissau]. Aquela casa é o símbolo da nossa unidade, da nossa existência enquanto Nação", disse.
O candidato afirmou também que, enquanto Presidente, pretende chamar a atenção do Governo e falar a favor das mulheres, crianças e idosos.
É preciso "virar a página na Guiné-Bissau", pediu aos seus apoiantes.
LUSA
Braima Darame
“CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE” SÃO UMA REALIDADE NO SECTOR DA JUSTIÇA-Ministra
A ministra da Justiça da Guiné-Bissau, Rute Monteiro, afirmou que a impunidade e a corrupção na justiça são uma realidade e que é preciso reformar o setor para deixar um país às gerações futuras.
"Infelizmente eu tenho de concordar, porque é a realidade. A impunidade é uma realidade, a corrupção é uma realidade, e a fragilidade do nosso setor judicial é também uma realidade", afirmou Rute Monteiro, quando questionada pela Lusa sobre a má imagem que o setor tem no país.
Segundo Rute Monteiro, todos têm conhecimento disso, mas o atual Governo quer "mudar a situação" e tem um projeto de reforma para o setor para a "tornar mais robusta, eficaz e eficiente".
"É um processo que é doloroso porque vai mexer com interesses instalados, com formas de estar profissionais que não se coadunam com reformas, alguém terá de pagar o preço, mas havendo determinação política, vai ser feito. Essa mudança terá de acontecer", salientou.
"Se nós quisermos ter um país para os nossos filhos e para os nossos netos, esta mudança impõe-se", disse.
Para Rute Monteiro, a reforma tem de ser feita porque a Guiné-Bissau já não tem "por onde cair mais", sublinhando que já ninguém cumpre uma decisão judicial e "não há condições de fazer cumprir as decisões judiciais".
"Não há economia que resista a um aparelho judicial frágil, a um Ministério Público corrupto, não há nenhum desenvolvimento possível, em nenhuma área, daquilo que é a nossa vida enquanto país, que possa fortificar se o sistema judicial não for mudado, não for reformado e melhorado", afirmou.
Rute Monteiro, advogada de profissão, que tem também a pasta dos Direitos Humanos, considerou que nesta matéria houve mudanças devido a uma "atitude firme da comunidade internacional".
"Penso que as coisas mudaram porque uma atitude firme da comunidade internacional depois dos últimos acontecimentos, o que ajudou a travar os ímpetos da violação de direitos humanos por parte das autoridades", disse a ministra.
A governantes referia-se à presença de uma força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) no país, a Ecomib, e às sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU a vários militares.
"Eu fui vítima de violação dos meus direitos enquanto profissional e enquanto ser humano nas instalações da Polícia Judiciária, violações essas que foram perpetradas pelo antigo diretor nacional e pelo diretor adjunto nacional da Polícia Judiciária, os processos-crime que eu instaurei estão completamente parados, ambos são delegados do Ministério Público e os processos estão parados desde 2017", afirmou.
Portanto, para a ministra deixou de haver violação dos direitos humanos a determinado nível, mas essa contenção deve-se à comunidade internacional.
"Agora nós temos uma sociedade civil mais ativa que não tem tido medo de denunciar violações dos direitos humanos, mas isso não impediu que as manifestações fossem proibidas, fosse lançado gás lacrimogéneo, que houvesse greves no setor na saúde que provocaram mortes, mata-se uma geração quando se lhe impede o acesso à escola, quando o direito à greve dos professores se sobrepõe ao direito à escolaridade dos alunos", referiu Rute Monteiro.
Para a ministra, "continuam a existir uma série de situações que do ponto de vista dos direitos humanos são preocupantes e devem ter a devida atenção".
By Notabanca; 08.09.2019
"Infelizmente eu tenho de concordar, porque é a realidade. A impunidade é uma realidade, a corrupção é uma realidade, e a fragilidade do nosso setor judicial é também uma realidade", afirmou Rute Monteiro, quando questionada pela Lusa sobre a má imagem que o setor tem no país.
Segundo Rute Monteiro, todos têm conhecimento disso, mas o atual Governo quer "mudar a situação" e tem um projeto de reforma para o setor para a "tornar mais robusta, eficaz e eficiente".
"É um processo que é doloroso porque vai mexer com interesses instalados, com formas de estar profissionais que não se coadunam com reformas, alguém terá de pagar o preço, mas havendo determinação política, vai ser feito. Essa mudança terá de acontecer", salientou.
"Se nós quisermos ter um país para os nossos filhos e para os nossos netos, esta mudança impõe-se", disse.
Para Rute Monteiro, a reforma tem de ser feita porque a Guiné-Bissau já não tem "por onde cair mais", sublinhando que já ninguém cumpre uma decisão judicial e "não há condições de fazer cumprir as decisões judiciais".
"Não há economia que resista a um aparelho judicial frágil, a um Ministério Público corrupto, não há nenhum desenvolvimento possível, em nenhuma área, daquilo que é a nossa vida enquanto país, que possa fortificar se o sistema judicial não for mudado, não for reformado e melhorado", afirmou.
Rute Monteiro, advogada de profissão, que tem também a pasta dos Direitos Humanos, considerou que nesta matéria houve mudanças devido a uma "atitude firme da comunidade internacional".
"Penso que as coisas mudaram porque uma atitude firme da comunidade internacional depois dos últimos acontecimentos, o que ajudou a travar os ímpetos da violação de direitos humanos por parte das autoridades", disse a ministra.
A governantes referia-se à presença de uma força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) no país, a Ecomib, e às sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU a vários militares.
"Eu fui vítima de violação dos meus direitos enquanto profissional e enquanto ser humano nas instalações da Polícia Judiciária, violações essas que foram perpetradas pelo antigo diretor nacional e pelo diretor adjunto nacional da Polícia Judiciária, os processos-crime que eu instaurei estão completamente parados, ambos são delegados do Ministério Público e os processos estão parados desde 2017", afirmou.
Portanto, para a ministra deixou de haver violação dos direitos humanos a determinado nível, mas essa contenção deve-se à comunidade internacional.
"Agora nós temos uma sociedade civil mais ativa que não tem tido medo de denunciar violações dos direitos humanos, mas isso não impediu que as manifestações fossem proibidas, fosse lançado gás lacrimogéneo, que houvesse greves no setor na saúde que provocaram mortes, mata-se uma geração quando se lhe impede o acesso à escola, quando o direito à greve dos professores se sobrepõe ao direito à escolaridade dos alunos", referiu Rute Monteiro.
Para a ministra, "continuam a existir uma série de situações que do ponto de vista dos direitos humanos são preocupantes e devem ter a devida atenção".
By Notabanca; 08.09.2019
sábado, 7 de setembro de 2019
PJ procede destruição das cerca de duas toneladas de drogas apreendidas no âmbito da Operação Navara em Canchungo e Caió.
Prossegue o trabalho sobre o processo da incineração da droga da operação Navarra, na instalação da polícia judiciária em Bissau.
Governo da Guiné-Bissau procedeu hoje a incineração de droga apreendida pela polícia judiciária na operação Navarra.
Filomena Mendes Lopes e diretora nacional da polícia judiciária e Dona Tella chefe da Secção Política da UNIOGBIS em Bissau, foram unânimes em defender o combate integral de tráfico de droga e crime organizado na Guiné-Bissau.
Aliu Cande /https:/nicolaudautarim
Governo da Guiné-Bissau procedeu hoje a incineração de droga apreendida pela polícia judiciária na operação Navarra.
Filomena Mendes Lopes e diretora nacional da polícia judiciária e Dona Tella chefe da Secção Política da UNIOGBIS em Bissau, foram unânimes em defender o combate integral de tráfico de droga e crime organizado na Guiné-Bissau.
As autoridades de Bissau efetuam a incineração hoje de 1869 kgs da droga, apreendida no âmbito da operação Navarra, desencadeada pela polícia judiciária, na região norte do país.
O ato será presidido por Aristides Gomes chefe do executivo guineense.
ASSISTIR VÍDEO AQUI
Comunicação da Diretora Naciona da Polícia Judiciária, Flomena Mendes-
Aliu Cande /https:/nicolaudautarim
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
Bastidores de Poder na Guiné-Bissau? Lembre-se de “kanela di cabra”!
Por: Santos Fernandes
O poder pode parecer abstrato, mas para aqueles que têm maior sintonia com ele – ou seja, os poderosos – seus altos e baixos são sentidos de modo muito concreto. Afinal, as pessoas com poder são as que detetam melhor tanto suas possibilidades quanto os limites do que podem fazer com esse poder. Isso faz com que muitas vezes se sintam frustradas com a distância existente entre o poder que os demais supõem que elas têm e o poder que de fato possuem (MOISÉS NAÍM, 2013).
No seio familiar, convivi com pessoas que experimentaram os bastidores de poder, por mais de duas décadas na Guiné-Bissau, no entanto, a maioria dessas pessoas “confessa”, hoje, por omissão ou conveniência, a sua frustração em como o poder na Guiné-Bissau é um exercício suscetível e vulnerável às “traições” de vária ordem.
Mas a lição mais profunda dessa experiência partilhada por pessoas que outrora conviveram com “os bastidores de poder na Guiné-Bissau” eu só iria compreender totalmente alguns anos mais tarde.
Trata-se da enorme distância entre a percepção do poder e a realidade do poder, segundo um dos principais diplomatas do, então, regime e que detinha “imenso” poder. Na prática, porém, essa pessoa contava com uma capacidade muito limitada de empregar recursos, mobilizar pessoas e organizações e, em termos mais gerais, de fazer as coisas acontecerem. Seus colegas e até o presidente da república tinham a mesma sensação, embora não falássem sobre isso e resistissem a reconhecer que governo era lento e fraco.
Qual seria a explicação? Naquela hora atribuí aquilo à sistemática precariedade institucional na Guiné-Bissau. Minha sensação era e é que o nosso défice, em termos do exercicio do poder, se deve à conhecida e profunda ineficiência, fraqueza e mau funcionamento dos nossos órgãos públicos. A impossibilidade de exercer o poder a partir do governo certamente não deve ser tão acentuada em outros países de igual nível de desenvolvimento, creio.
Na everdade, o poder está se dispersando cada vez mais e os grandes atores tradicionais (governos, exércitos, empresas, sindicatos etc.) estão cada vez mais a ser confrontados com novos e surpreendentes rivais – alguns muito menores em tamanho e recursos. Além disso, aqueles que controlam o poder deparam-se cada vez com mais restrições ao que podem fazer com ele.
Costumamos interpretar mal ou até ignorar completamente a magnitude, a natureza e as consequências da profunda transformação que o poder está a sofrer nos tempos atuais. É tentador ficar focado apenas no impacto da internet e das novas tecnologias da comunicação em geral, nos movimentos do poder numa ou noutra direção, ou na questão de se o poder soft da cultura está a tomar o lugar do poder hard dos exércitos. Mas essas visões são incompletas. Na verdade, elas podem até obscurecer nosso entendimento das forças fundamentais que estão a mudar a forma de adquirir, usar, conservar e perder o poder.
Sabemos que o poder está a passar daqueles que têm mais força bruta para os que têm mais conhecimentos, dos países do norte para os do sul e do Ocidente para o Oriente, dos velhos gigantes para as empresas mais jovens (start-ups) e ágeis, dos ditadores aferrados ao poder para o povo que protesta sistematicamente nas praças e nas ruas, e em alguns países – vide o caso da Guiné-Bissau – começamos a ver até como o poder passa dos homens para as mulheres e dos mais velhos para os mais jovens. Mas dizer que o poder está indo de um continente ou país para outro, ou que está se dispersando entre vários atores novos, não é suficiente.
O poder está a sofrer uma mutação muito mais fundamental, que ainda não foi suficientemente reconhecida e compreendida.
Enquanto Estados, empresas, partidos políticos, movimentos sociais e instituições ou líderes individuais rivais brigam pelo poder, como têm feito sempre, o poder em si – aquilo pelo qual lutam tão desesperadamente, que tanto desejam alcançar e conservar – está perdendo eficácia.
Afinal, o poder é na verdade uma “kanela di cabra”, não se deve confiar nele, pela sua fragilidade e vulnerabilidade, em se tratando do caso guineense, na medida em que se muda com uma velocidade de luz. Ora para esquerda, ora para direita. Uns defendem o beltrano, hoje. Amanhã, outros apoiarão o fulano ou sicrano.
Portanto, na Guiné-Bissau, o poder é mais “fácil” de obter, mais “difícil” de utilizar e mais “fácil” de perder, enfim, o processo de degradação do poder – suas causas, manifestações e consequências – a partir do ponto de vista dos seus efeitos não só para a pequena minoria que mais tem e que mais manda. Em poucas palavras, o poder não é mais o que era. Banalizou-se o poder, será?
Tenho manifestado, por escrito, interesse especial em explicar e questionar o que significam as tendências do poder para todos nós, em vésperas de eleições presidenciais marcadas para novembro/2019, procurando compreender “in loco” de que maneira o país, em que vivemos, está a ser reconfigurado e projetado pelos nossos detentores do “real Power”.
Apenas uma opinião!
Santos Fernandes
Referência:
The end of Power: from boardrooms to battlefields and churches to states, why being in charge isn’t what it used to be. (MOISÉS NAÍM, 2013).
Fonte: Aliu Cande
O poder pode parecer abstrato, mas para aqueles que têm maior sintonia com ele – ou seja, os poderosos – seus altos e baixos são sentidos de modo muito concreto. Afinal, as pessoas com poder são as que detetam melhor tanto suas possibilidades quanto os limites do que podem fazer com esse poder. Isso faz com que muitas vezes se sintam frustradas com a distância existente entre o poder que os demais supõem que elas têm e o poder que de fato possuem (MOISÉS NAÍM, 2013).
No seio familiar, convivi com pessoas que experimentaram os bastidores de poder, por mais de duas décadas na Guiné-Bissau, no entanto, a maioria dessas pessoas “confessa”, hoje, por omissão ou conveniência, a sua frustração em como o poder na Guiné-Bissau é um exercício suscetível e vulnerável às “traições” de vária ordem.
Mas a lição mais profunda dessa experiência partilhada por pessoas que outrora conviveram com “os bastidores de poder na Guiné-Bissau” eu só iria compreender totalmente alguns anos mais tarde.
Trata-se da enorme distância entre a percepção do poder e a realidade do poder, segundo um dos principais diplomatas do, então, regime e que detinha “imenso” poder. Na prática, porém, essa pessoa contava com uma capacidade muito limitada de empregar recursos, mobilizar pessoas e organizações e, em termos mais gerais, de fazer as coisas acontecerem. Seus colegas e até o presidente da república tinham a mesma sensação, embora não falássem sobre isso e resistissem a reconhecer que governo era lento e fraco.
Qual seria a explicação? Naquela hora atribuí aquilo à sistemática precariedade institucional na Guiné-Bissau. Minha sensação era e é que o nosso défice, em termos do exercicio do poder, se deve à conhecida e profunda ineficiência, fraqueza e mau funcionamento dos nossos órgãos públicos. A impossibilidade de exercer o poder a partir do governo certamente não deve ser tão acentuada em outros países de igual nível de desenvolvimento, creio.
Na everdade, o poder está se dispersando cada vez mais e os grandes atores tradicionais (governos, exércitos, empresas, sindicatos etc.) estão cada vez mais a ser confrontados com novos e surpreendentes rivais – alguns muito menores em tamanho e recursos. Além disso, aqueles que controlam o poder deparam-se cada vez com mais restrições ao que podem fazer com ele.
Costumamos interpretar mal ou até ignorar completamente a magnitude, a natureza e as consequências da profunda transformação que o poder está a sofrer nos tempos atuais. É tentador ficar focado apenas no impacto da internet e das novas tecnologias da comunicação em geral, nos movimentos do poder numa ou noutra direção, ou na questão de se o poder soft da cultura está a tomar o lugar do poder hard dos exércitos. Mas essas visões são incompletas. Na verdade, elas podem até obscurecer nosso entendimento das forças fundamentais que estão a mudar a forma de adquirir, usar, conservar e perder o poder.
Sabemos que o poder está a passar daqueles que têm mais força bruta para os que têm mais conhecimentos, dos países do norte para os do sul e do Ocidente para o Oriente, dos velhos gigantes para as empresas mais jovens (start-ups) e ágeis, dos ditadores aferrados ao poder para o povo que protesta sistematicamente nas praças e nas ruas, e em alguns países – vide o caso da Guiné-Bissau – começamos a ver até como o poder passa dos homens para as mulheres e dos mais velhos para os mais jovens. Mas dizer que o poder está indo de um continente ou país para outro, ou que está se dispersando entre vários atores novos, não é suficiente.
O poder está a sofrer uma mutação muito mais fundamental, que ainda não foi suficientemente reconhecida e compreendida.
Enquanto Estados, empresas, partidos políticos, movimentos sociais e instituições ou líderes individuais rivais brigam pelo poder, como têm feito sempre, o poder em si – aquilo pelo qual lutam tão desesperadamente, que tanto desejam alcançar e conservar – está perdendo eficácia.
Afinal, o poder é na verdade uma “kanela di cabra”, não se deve confiar nele, pela sua fragilidade e vulnerabilidade, em se tratando do caso guineense, na medida em que se muda com uma velocidade de luz. Ora para esquerda, ora para direita. Uns defendem o beltrano, hoje. Amanhã, outros apoiarão o fulano ou sicrano.
Portanto, na Guiné-Bissau, o poder é mais “fácil” de obter, mais “difícil” de utilizar e mais “fácil” de perder, enfim, o processo de degradação do poder – suas causas, manifestações e consequências – a partir do ponto de vista dos seus efeitos não só para a pequena minoria que mais tem e que mais manda. Em poucas palavras, o poder não é mais o que era. Banalizou-se o poder, será?
Tenho manifestado, por escrito, interesse especial em explicar e questionar o que significam as tendências do poder para todos nós, em vésperas de eleições presidenciais marcadas para novembro/2019, procurando compreender “in loco” de que maneira o país, em que vivemos, está a ser reconfigurado e projetado pelos nossos detentores do “real Power”.
Apenas uma opinião!
Santos Fernandes
Referência:
The end of Power: from boardrooms to battlefields and churches to states, why being in charge isn’t what it used to be. (MOISÉS NAÍM, 2013).
Fonte: Aliu Cande
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Indicação à Confiança Política.
Jomav "Presidente di Paz" indica Senhor Botche Candé como o seu Diretor Nacinoal de Campanha Eleitoral às Eleições Presidenciais, e o General na Reserva, ex Presidente do Supremo Tribunal Militar, antigo Ministro da Defensa Nacinoal; Dr. Eduardo Costa Sanha, para se ocupar de funções do seu Mandatário Nacional.
By Jomav Presidente de Paz
By Jomav Presidente de Paz
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Madem-G15/Sector Autónomo Bissau - Bom dia, Boa tarde, Boa noite a todos os irmãos, irmãs e camaradas do nosso grande MADEM-G15 que vivem na diáspora
A dinâmica do processo político no nosso País está muito acelerado. As nossas programações e estratégias têm que ser, permanentemente, adequadas em cada momento, em função das mutações que os factos políticos determinam.
1. Estávamos a trabalhar com outros parceiros políticos, com os quais convergimos, nesta fase, para a organização e realização de acções políticas reivindicativas contra a fraude eleitoral que o PAIGC montou. E, felizmente, chegamos a um acordo no sentido de iniciarmos com acções de rua conjuntas (marchas, conferência de imprensa e vigílias), com a participação do MADEM-G15, PRS, APU-PADGB, JOMAV, CADOGO É OUTRAS FORMAÇÕES POLÍTICAS E MOVIMENTOS DE APOIO. Na quinta-feira amanhã, vamos estar todos, juntos, a manifestar pela legalidade democrática.
2. Esta ação conjunta implica o reajustamento da nossa estratégia, enquanto líder da oposição.
3. Assim, e, também a pedido do nosso candidato, futuro presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaru sissoco Embalo, a direcção do MADEM-G15 decidiu alterar a estratégia em relação à diáspora, que passa a ser, a seguinte:
a). Em vez de virem, agora, os delegados da diáspora, assistir a este acto de investidura do nosso candidato, seria tratado, caso a caso, a implantação e dinamização de Estruturas nos diferentes países onde tenhamos militantes e simpatizantes, através de envio de recursos e/ou missões do Secretariado Nacional, para esta ação;
b). Serão convidados delegados da diáspora para a cerimônia de lançamento da campanha eleitoral do nosso candidato;
c). O Candidato, General Umaru Sissoco Embalo, a seu pedido, deslocar-se-à aos países dos círculos eleitorais da África e da Europa previstos na nossa legislação eleitoral, antes e/ou durante a campanha eleitoral.
CONCLUSÃO: Em função desta nova estratégia, fica suspensa a vinda dos delegados da diáspora para este acto de investidura do nosso candidato, a ter lugar no dia 07 de Setembro de 2019. No entanto, devem elaborar um relatório/memorando, sobre a situação do MADEM-G15 no respectivo País, e um plano de actividades para até às eleições presidenciais.
Um forte abraço.
Força e coragem a Vitória é certa.
Sec. Para Ass. Polít. e Institucionais, e Porta-voz do MADEM-G15.
DJIBRIL BALDÉ.
By Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
1. Estávamos a trabalhar com outros parceiros políticos, com os quais convergimos, nesta fase, para a organização e realização de acções políticas reivindicativas contra a fraude eleitoral que o PAIGC montou. E, felizmente, chegamos a um acordo no sentido de iniciarmos com acções de rua conjuntas (marchas, conferência de imprensa e vigílias), com a participação do MADEM-G15, PRS, APU-PADGB, JOMAV, CADOGO É OUTRAS FORMAÇÕES POLÍTICAS E MOVIMENTOS DE APOIO. Na quinta-feira amanhã, vamos estar todos, juntos, a manifestar pela legalidade democrática.
2. Esta ação conjunta implica o reajustamento da nossa estratégia, enquanto líder da oposição.
3. Assim, e, também a pedido do nosso candidato, futuro presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaru sissoco Embalo, a direcção do MADEM-G15 decidiu alterar a estratégia em relação à diáspora, que passa a ser, a seguinte:
a). Em vez de virem, agora, os delegados da diáspora, assistir a este acto de investidura do nosso candidato, seria tratado, caso a caso, a implantação e dinamização de Estruturas nos diferentes países onde tenhamos militantes e simpatizantes, através de envio de recursos e/ou missões do Secretariado Nacional, para esta ação;
b). Serão convidados delegados da diáspora para a cerimônia de lançamento da campanha eleitoral do nosso candidato;
c). O Candidato, General Umaru Sissoco Embalo, a seu pedido, deslocar-se-à aos países dos círculos eleitorais da África e da Europa previstos na nossa legislação eleitoral, antes e/ou durante a campanha eleitoral.
CONCLUSÃO: Em função desta nova estratégia, fica suspensa a vinda dos delegados da diáspora para este acto de investidura do nosso candidato, a ter lugar no dia 07 de Setembro de 2019. No entanto, devem elaborar um relatório/memorando, sobre a situação do MADEM-G15 no respectivo País, e um plano de actividades para até às eleições presidenciais.
Um forte abraço.
Força e coragem a Vitória é certa.
Sec. Para Ass. Polít. e Institucionais, e Porta-voz do MADEM-G15.
DJIBRIL BALDÉ.
By Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Guiné-Bissau pode perder apoio do Banco Mundial e do FMI
Logótipo GIABA/CEDEAO
Giaba.org
A Guiné-Bissau não colabora com medidas contra o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo e corre o risco de perder a possibilidade de efectuar transferências internacionais inter-bancárias e de obter créditos do FMI e Banco Mundial.
O alerta emana da organização da CEDEAO - GIABA ou Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental, e foi lançado durante uma acção de formação a decorrer em Bissau.
Segundo Justino Sá, presidente da célula guineense de Tratamento de Informações Financeiras - CENTIF - GB, as instituições de combate que julgam os casos de branqueamento de capitais, ou o financiamento do terrorismo, não produzem acusações, nem condenações, o que prova que a Guiné-Bissau, não está a colaborar no combate a este flagelo.
A Guiné-Bissau está na lista negra da GIABA devido à não colaboração dos bancos na divulgação de capitais suspeitos.
Justino Sá, disse à RFI que a Guiné-Bissau corre sérios riscos e que se as autoridades não tomarem medidas urgentes, brevemente a Guiné-Bissau poderá deixar de beneficiar de cooperação de instituições financeiras internacionais, nomeadamente FMI, Banco Mundial e bancos comerciais.
Para o Giaba, a forma como as autoridades de Bissau tratam o Centif e as respostas que têm sido dadas perante suspeitas de branqueamento de capitais, deixam muito a desejar.
Justino Sá diz que o risco de o país deixar de receber apoios de instituições financeiras é real, faltando apenas que o Giaba publique a sua decisão.
Justino Sá referiu que perante os sinais de branqueamento de capitais, perante a captura de grandes quantidades de droga na Guiné-Bissau, a justiça guineense ainda não julgou ninguém e que pior de tudo é os bancos comerciais não colaboram com o Centif, para o desmantelamento de branqueadores de capitais.
RFI
Giaba.org
A Guiné-Bissau não colabora com medidas contra o branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo e corre o risco de perder a possibilidade de efectuar transferências internacionais inter-bancárias e de obter créditos do FMI e Banco Mundial.
O alerta emana da organização da CEDEAO - GIABA ou Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental, e foi lançado durante uma acção de formação a decorrer em Bissau.
Segundo Justino Sá, presidente da célula guineense de Tratamento de Informações Financeiras - CENTIF - GB, as instituições de combate que julgam os casos de branqueamento de capitais, ou o financiamento do terrorismo, não produzem acusações, nem condenações, o que prova que a Guiné-Bissau, não está a colaborar no combate a este flagelo.
A Guiné-Bissau está na lista negra da GIABA devido à não colaboração dos bancos na divulgação de capitais suspeitos.
Justino Sá, disse à RFI que a Guiné-Bissau corre sérios riscos e que se as autoridades não tomarem medidas urgentes, brevemente a Guiné-Bissau poderá deixar de beneficiar de cooperação de instituições financeiras internacionais, nomeadamente FMI, Banco Mundial e bancos comerciais.
Para o Giaba, a forma como as autoridades de Bissau tratam o Centif e as respostas que têm sido dadas perante suspeitas de branqueamento de capitais, deixam muito a desejar.
Justino Sá diz que o risco de o país deixar de receber apoios de instituições financeiras é real, faltando apenas que o Giaba publique a sua decisão.
Justino Sá referiu que perante os sinais de branqueamento de capitais, perante a captura de grandes quantidades de droga na Guiné-Bissau, a justiça guineense ainda não julgou ninguém e que pior de tudo é os bancos comerciais não colaboram com o Centif, para o desmantelamento de branqueadores de capitais.
RFI
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Irregularidades no fornecimento de antipalúdicos gratuitos, poem em risco a vida dos utentes!
Tem sido sistemático no Hospital Nacional Simão Mendes, a ausência de antipalúdicos tipo Artesunato Injetável, geralmente no período da noite, nos finais de semana e, em alguns casos, no período normal de trabalho.
Este antipalúdico é prescrito para o tratamento de paludismo severo, muito frequente neste periodo de chuva com abundância de mosquitos, sobretudo, nas zonas rurais.
O Artesunato é um antipalúdico fornecido gratuitamente ao sistema de saúde, graças aos apoios de Fundo Mundial. Infelizmente, a gestão deficiente deste e outros medicamentos abrangidos no programa, tem ameaçado a vida de muitos pacientes, cujos familiares são obrigados a dispender valores monetários consideráveis, para a aquisição de medicamentos, muita das vezes de qualidade duvidosa, nas farmácias privadas.
É urgente que a administração do Hospital Nacional Simão Mendes e outros estabelecimentos hospitalares, adoptem medidas correctivas imediatas, para corrigir estas falhas inaceitáveis, no fornecimento gratuito de medicamentos, que põe em causa a vida dos pacientes.
By LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Reação do PRS sobre apreensão de quase duas toneladas de Cocaína no país concretamente nos sectores de Canchungo e Caio
O Partido da Renovação Social, recorda ainda que os três sucessivos Governos do PAIGC liderado por Aristides Gomes, entre 2006 e 2019, formam marcados pelas sucessivas descargas de Grande quantidade de cocaína jamais vista na história das operações de combate ao tráfico de droga, branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo.
Prs Bissau
Prs Bissau
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Em Comunicado à Imprensa, o maior partido do país (PAIGC) presta esclarecimentos à sociedade guineense e à Comunidade Internacional sobre as novas políticas de Segurança e Ordem Pública, especialmente o combate ao tráfico internacional de drogas.
Sem hipocrisia, o PAIGC esclarece as razões para os recentes recordes de apreensão de cocaína e ratifica o compromisso de seguir a combater essas práticas criminosas que estigmatizam o nosso povo aos olhos do mundo.
PAIGC 2019
Also...
"As apreensões recorde de estupefacientes em períodos de eleição para além de revelarem a fragilidade do nosso país e a promiscuidade de certas lideranças em negócios ilícitos, constituem elementos de prova inequívoca da vontade política para combater este crime, que todos sabiam", revelou, em comunicado, o PAIGC, vencedor das legislativas de março na Guiné-Bissau.
Segundo o partido, aquela é também a resposta aos apelos dos membros do "Conselho de Segurança [da Organização das Nações Unidas] que de forma reiterada vêm expressando preocupação com a questão do narcotráfico e o crime organizado transnacional na Guiné-Bissau".
"O PAIGC está a liderar o atual Governo com o compromisso de combater todo o tipo de crime, sobretudo, aqueles que antes eram ocultados, por conveniência ou apatia de alguns", salientou a nota.
O PAIGC pede também ao Governo para "continuar a desenvolver ações de cooperação bilateral e multilateral" para melhorar as condições de trabalho da Polícia Judiciária (PJ) e intensificar o combate ao tráfico de droga.
A PJ da Guiné-Bissau anunciou, na segunda-feira, a apreensão de quase duas toneladas de cocaína, no norte do país.
Em março, a PJ já tinha apreendido 800 quilogramas daquela droga.
Num comunicado, divulgado quarta-feira, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), partido líder da oposição na Guiné-Bissau, mostrou preocupação com o crescimento do tráfico de droga no país.
O Madem-G15 manifestou a sua "profunda" preocupação com o "estranho" crescimento do tráfico de droga "sem que seja adotado um plano estratégico, eficaz e exequível" capaz de conter as ações dos traficantes de droga.
O movimento da oposição responsabilizou também o Governo, liderado pelo PAIGC, pela "deterioração das condições de controlo do território nacional e de ausência e determinação política do Governo em combater o tráfico de droga e o crime organizado".
PAIGC 2019
Also...
PAIGC critica aproveitamento político de onda de tráfico na Guiné-Bissau
O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) criticou hoje o aproveitamento político que alguns partidos políticos da Guiné-Bissau estão a fazer da "onda de tráfico de droga", que não dignifica o país."As apreensões recorde de estupefacientes em períodos de eleição para além de revelarem a fragilidade do nosso país e a promiscuidade de certas lideranças em negócios ilícitos, constituem elementos de prova inequívoca da vontade política para combater este crime, que todos sabiam", revelou, em comunicado, o PAIGC, vencedor das legislativas de março na Guiné-Bissau.
Segundo o partido, aquela é também a resposta aos apelos dos membros do "Conselho de Segurança [da Organização das Nações Unidas] que de forma reiterada vêm expressando preocupação com a questão do narcotráfico e o crime organizado transnacional na Guiné-Bissau".
"O PAIGC está a liderar o atual Governo com o compromisso de combater todo o tipo de crime, sobretudo, aqueles que antes eram ocultados, por conveniência ou apatia de alguns", salientou a nota.
O PAIGC pede também ao Governo para "continuar a desenvolver ações de cooperação bilateral e multilateral" para melhorar as condições de trabalho da Polícia Judiciária (PJ) e intensificar o combate ao tráfico de droga.
A PJ da Guiné-Bissau anunciou, na segunda-feira, a apreensão de quase duas toneladas de cocaína, no norte do país.
Em março, a PJ já tinha apreendido 800 quilogramas daquela droga.
Num comunicado, divulgado quarta-feira, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), partido líder da oposição na Guiné-Bissau, mostrou preocupação com o crescimento do tráfico de droga no país.
O Madem-G15 manifestou a sua "profunda" preocupação com o "estranho" crescimento do tráfico de droga "sem que seja adotado um plano estratégico, eficaz e exequível" capaz de conter as ações dos traficantes de droga.
O movimento da oposição responsabilizou também o Governo, liderado pelo PAIGC, pela "deterioração das condições de controlo do território nacional e de ausência e determinação política do Governo em combater o tráfico de droga e o crime organizado".
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Guiné-Bissau - Ausência de primeiro-ministro e líder do parlamento guineense atrasa discussão do programa do Governo
Governo entregou o seu programa antes dos 60 dias, que venceram na terça-feira.
As ausências do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, e do primeiro-ministro, Aristides Gomes, levaram a atrasos na discussão do programa do Governo na Guiné-Bissau, disse esta quinta-feira à Lusa fonte do hemiciclo.
Segundo a fonte, os dois dirigentes encontram-se no estrangeiro e devem estar de regresso ao país na próxima semana, altura em que se devem encontrar para marcarem uma data para a discussão do documento.
A fonte indicou ainda ser provável que Cipriano Cassamá e Aristides Gomes se encontrem no dia 09 de setembro para combinarem a data em que o programa do Governo começará a ser discutido pelos deputados.
Questionado sobre se até lá não se estaria na situação de incumprimento com o dispositivo constitucional que diz que o programa do Governo de legislatura deve ser aprovado até 60 dias após a tomada de posse do executivo, a fonte parlamentar disse que a lei também refere que a marcação do debate do documento no parlamento decorre de uma combinação da data entre o primeiro-ministro e o presidente do hemiciclo.
A fonte admitiu que o Governo entregou o seu programa antes dos 60 dias, que venceram na terça-feira, dia 03, mas que dada a ausência no país do presidente do parlamento e do primeiro-ministro não foi possível aos órgãos internos do hemiciclo concluírem os passos regimentais para a marcação da data da discussão.
Segundo a mesma fonte, após a entrega do programa do Governo, a mesa e a conferência de líderes, duas estruturas de funcionamento do parlamento, reuniram-se e aprovaram o agendamento do documento para a próxima sessão plenária, cabendo ao primeiro-ministro e ao líder do parlamento a marcação da data definitiva para o efeito.
cmjornal.pt
As ausências do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, e do primeiro-ministro, Aristides Gomes, levaram a atrasos na discussão do programa do Governo na Guiné-Bissau, disse esta quinta-feira à Lusa fonte do hemiciclo.
Segundo a fonte, os dois dirigentes encontram-se no estrangeiro e devem estar de regresso ao país na próxima semana, altura em que se devem encontrar para marcarem uma data para a discussão do documento.
A fonte indicou ainda ser provável que Cipriano Cassamá e Aristides Gomes se encontrem no dia 09 de setembro para combinarem a data em que o programa do Governo começará a ser discutido pelos deputados.
Questionado sobre se até lá não se estaria na situação de incumprimento com o dispositivo constitucional que diz que o programa do Governo de legislatura deve ser aprovado até 60 dias após a tomada de posse do executivo, a fonte parlamentar disse que a lei também refere que a marcação do debate do documento no parlamento decorre de uma combinação da data entre o primeiro-ministro e o presidente do hemiciclo.
A fonte admitiu que o Governo entregou o seu programa antes dos 60 dias, que venceram na terça-feira, dia 03, mas que dada a ausência no país do presidente do parlamento e do primeiro-ministro não foi possível aos órgãos internos do hemiciclo concluírem os passos regimentais para a marcação da data da discussão.
Segundo a mesma fonte, após a entrega do programa do Governo, a mesa e a conferência de líderes, duas estruturas de funcionamento do parlamento, reuniram-se e aprovaram o agendamento do documento para a próxima sessão plenária, cabendo ao primeiro-ministro e ao líder do parlamento a marcação da data definitiva para o efeito.
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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SECÇÃO DO UNIOGBIS PARA O COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS E AO CRIME ORGANIZADO (CDTOC) REALIZA FORMAÇÃO PARA INSTRUTORES SOBRE LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
O workshop de três dias, realizado na sede da UNIOGBIS em Bissau, é organizado pela Célula Nacional para o Tratamento de Informações Financeiras (CENTIF). |
Entre os apresentadores está o Vice-Promotor Geral Dra. Teresa Alexandrina da Silva, juíza de apelação, Dra. Aimadu Sawané, representantes da INTERPOL, CENTIF e Polícia Judiciária, além do Dr. Gustavo Rabay, especialista em lavagem de dinheiro da Polícia Nacional do Brasil.
“Para o governo da Guiné-Bissau, prevenir e combater com eficiência o narcotráfico e o crime organizado, é abordar a questão da lavagem de dinheiro e confiscar o produto do crime. Para ter sucesso, é preciso haver mais coerência, coordenação e eficiência entre as instituições e os parceiros relevantes para aumentar seus esforços coletivos ”, disse Boma Jack, chefe da seção do CDTOC, abordando os 50 participantes de agências policiais, o Gabinete do Procurador-Geral, o Supremo Tribunal e a Alfândega.
“Acreditamos que o país terá muito a ganhar se as autoridades locais forem sensibilizadas e mobilizadas de maneira integrada e coordenada e cooperarem contra a lavagem de dinheiro, que muitas vezes oculta atividades ilícitas, como tráfico de drogas, tráfico de pessoas, corrupção e até o financiamento de terrorismo ”, acrescentou.
“Lidar com crimes com repercussões internacionais não é uma tarefa fácil, por isso é necessário fornecer às instituições bem versadas nessa luta as condições necessárias para enfrentá-la. Com isso, quero assegurar-lhe que o CENTIF continuará fazendo seu trabalho dentro das competências que lhe são reservadas por lei, analisando transações suspeitas e, se necessário, redigindo e enviando relatórios ao Ministério Público para prosseguir com processos criminais ”, acrescentouJustino Sá, presidente do CENTIF, agradecendo ao UNIOGBIS por esta oportunidade.
Esta atividade faz parte do mandato do UNIOGBIS de fornecer consultoria e apoio estratégico e técnico ao governo da Guiné-Bissau no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado transnacional, em estreita cooperação com o UNODC.
uniogbis.unmissions.org
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Centenas protestaram em Bissau contra correção dos cadernos eleitorais
ASSISTIR VÍDEO AQUI
Centenas de pessoas protestaram hoje em Bissau contra a correção dos cadernos eleitorais para as eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro.
"Estamos a reivindicar e a exigir a reposição da legalidade", afirmou Queba Djaite, do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), líder da oposição na Guiné-Bissau e que vai apresentar Umaro Sissoco Embalo como candidato às presidenciais.
Além do Madem-G15 participaram no protesto pacífico, apoiantes do Partido de Renovação Social (terceira força no parlamento guineense), do movimento de apoio de José Mário Vaz, atual Presidente da Guiné-Bissau, que se vai recandidatar, da candidatura do antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, e da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau.
A marcha decorreu entre o Espaço Verde e o Palácio do Governo, em Bissau.
Aqueles partidos e movimentos têm defendido a realização de um novo recenseamento ou atualização do anterior, alegando que a correção dos cadernos eleitorais é uma ilegalidade.
O Governo da Guiné-Bissau apresentou um plano de consolidação do registo eleitoral, feito para as legislativas de março, para corrigir dados eleitorais de quase 25.000 eleitores.
Estes eleitores foram impedidos de votar nas eleições legislativas devido a falhas técnicas registadas durante o recenseamento eleitoral e que levaram a que o seu nome não constasse nos cadernos eleitorais, apesar de muitos terem cartão de eleitor.
A candidatura de Carlos Gomes Júnior considerou, em comunicado, que o "ato do Governo não se baseia em nenhuma lei do país e não reúne o consenso dos atores políticos nacionais".
"Esta candidatura apela a todas as partes interessadas neste processo de eleições presidenciais a se sentarem à mesma mesa e procurarem consensos propensos à pacificação e estabilização do país, porque já é tempo de oferecer ao povo guineense, principal vítima destas guerras fratricidas, um momento de paz e serenidade", lê-se no comunicado.
As eleições presidenciais na Guiné-Bissau estão marcadas para 24 de novembro e a campanha eleitoral começa a 1 de novembro.
Foto: Junior Gagigo
Por NAOM
Centenas de pessoas protestaram hoje em Bissau contra a correção dos cadernos eleitorais para as eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro.
"Estamos a reivindicar e a exigir a reposição da legalidade", afirmou Queba Djaite, do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), líder da oposição na Guiné-Bissau e que vai apresentar Umaro Sissoco Embalo como candidato às presidenciais.
Além do Madem-G15 participaram no protesto pacífico, apoiantes do Partido de Renovação Social (terceira força no parlamento guineense), do movimento de apoio de José Mário Vaz, atual Presidente da Guiné-Bissau, que se vai recandidatar, da candidatura do antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, e da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau.
A marcha decorreu entre o Espaço Verde e o Palácio do Governo, em Bissau.
Aqueles partidos e movimentos têm defendido a realização de um novo recenseamento ou atualização do anterior, alegando que a correção dos cadernos eleitorais é uma ilegalidade.
O Governo da Guiné-Bissau apresentou um plano de consolidação do registo eleitoral, feito para as legislativas de março, para corrigir dados eleitorais de quase 25.000 eleitores.
Estes eleitores foram impedidos de votar nas eleições legislativas devido a falhas técnicas registadas durante o recenseamento eleitoral e que levaram a que o seu nome não constasse nos cadernos eleitorais, apesar de muitos terem cartão de eleitor.
A candidatura de Carlos Gomes Júnior considerou, em comunicado, que o "ato do Governo não se baseia em nenhuma lei do país e não reúne o consenso dos atores políticos nacionais".
"Esta candidatura apela a todas as partes interessadas neste processo de eleições presidenciais a se sentarem à mesma mesa e procurarem consensos propensos à pacificação e estabilização do país, porque já é tempo de oferecer ao povo guineense, principal vítima destas guerras fratricidas, um momento de paz e serenidade", lê-se no comunicado.
As eleições presidenciais na Guiné-Bissau estão marcadas para 24 de novembro e a campanha eleitoral começa a 1 de novembro.
Foto: Junior Gagigo
Por NAOM
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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Bissau e Caracas reforçam relações de cooperação bilateral nos domínios de saude, educação e energia
O vice-Minitro para África das Relações Exteriores de Venezuela encontrou-se esta manhã com o Presidente José Mário Vaz no final de uma visita de três dias à Bissau.
Yuri Pimentel Moura considera de positiva a visita que segundo ele permitiu, dinamizar os acordos existentes e, perspectivar novas áreas a incrementar pela Comissão Mista de Cooperação.
Aliu Cande
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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We wish you the courage to try something new and wish you an easy transition
“THE DIFFERENCE BETWEEN THE IMPOSSIBLE AND THE POSSIBLE LIES IN A MAN’S DETERMINATION.”
My son, you are now in a brand new place with unfamiliar language.
We wish you the courage to try something new and wish you an easy transition.
Good luck in all your future endeavors. ...
May your life be filled with happiness and all sadness eliminated from your life.
Go!... get success at every point.
May all your desires be completed and all your dreams come true.
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quinta-feira, setembro 05, 2019
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