Por Agência Lusa
O diretor da PJ, Luís Neves, classificou a operação Nautilus como “um rude golpe numa organização criminosa”.
Os suspeitos, com nacionalidades brasileira, colombiana e espanhola deverão ser presentes a um juiz de instrução criminal na quarta-feira, em Lisboa. A operação teve participação da Guardia Civil de Espanha, da Marinha, da Força Aérea e de outros organismos internacionais.
De acordo com Luís Neves, o negócio que está na base de vários crimes, desde corrupção e branqueamento de capitais, a sequestros, raptos e mortes, pelo domínio de territórios. O diretor da PJ sublinhou que foi a primeira vez que se conseguiu concretizar uma operação destas, em pleno oceano, uma vez que os submarinos, equipados com tecnologia de pontos, são afundados para omitir a prova.
📷: Eduardo Costa e Miguel A. Lopes, Agência Lusa
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