segunda-feira, 13 de junho de 2022
Presidência da República reage declarações do presidente do PAIGC.
sexta-feira, 10 de junho de 2022
GUINÉ-BISSAU - NOTA INFORMATIVA № 00352 DE 09 DE JUNHO DE 2022: DECRETO PRESIDENCIAL № 26/2022
- NOTA INFORMATIVA № 00353 DE 09 DE JUNHO DE 2022: DECRETO PRESIDENCIAL № 27/2022👇
PRS afirma que a ausência dos seus três dirigentes na cerimónia de posse dos membros do Governo da Iniciativa Presidencial foi uma falha de comunicação e, promete entabular contactos para superar a situação_ COMISSAO POLÍTICA NACIONAL_👇
sábado, 4 de junho de 2022
UCRÂNIA/RÚSSIA: Forças de Kyiv tentam retomar controlo total de Severodonetsk
© Lusa
Por LUSA 04/06/22
As forças ucranianas tentam "retomar o controlo total" de Severodonetsk, uma cidade estratégica no leste da Ucrânia, afirmou hoje o presidente da câmara local, Olexandre Striouk.
"Tem havido alguns sucessos" das tropas russas "que conseguiram entrar na cidade e assumir o controlo de boa parte dela, dividindo-a em duas, mas os nossos militares conseguiram recolocar-se e construir uma linha de defesa", precisou.
"Atualmente está a ser feito tudo para que a Ucrânia consiga retomar o controlo total" da cidade, declarou o autarca de Severodonetsk, numa entrevista televisiva divulgada na conta regional na rede Telegram.
O Ministério da Defesa russo tinha anunciado pouco antes que unidades militares ucranianas retiraram-se da cidade de Severodonetsk.
"Unidades do exército ucraniano, tendo sofrido perdas críticas na luta por Severodonetsk (até 90% em várias unidades), recuam para Lysychansk", uma cidade vizinha, declarou o Ministério da Defesa russo, em comunicado.
"A situação é bastante difícil, fazemos o possível por afastar o inimigo da cidade, os combates de rua prosseguem, acompanhados por disparos regulares de artilharia", sublinhou Striouk.
"As nossas forças armadas estão confiantes que vão conseguir", acrescentou.
"Os combates pelo controlo total de Severodonetsk prosseguem", declarou, por seu lado, o estado-maior das forças ucranianas, num ponto de situação feito hoje, sem mais detalhes.
A conquista da cidade de Severodonestsk é essencial para a Rússia conseguir o controlo de todo o Donbass, uma região ocupada parcialmente por separatistas pró-russos apoiados por Moscovo desde 2014.
Severodonetsk tinha antes da guerra cerca de 100.000 habitantes.
A ofensiva russa na Ucrânia, lançada em 24 de fevereiro, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para apoiar Kyiv e com o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
Itália diz que começou "guerra mundial do pão"... O ministro italiano dos negócios estrangeiros, Luigi di Maio, disse hoje que começou "a guerra mundial do pão", com o bloqueio de cereais na Ucrânia e o consequente "risco de novos conflitos em África".
© Lusa
Por LUSA 04/06/22
"A guerra mundial do pão já está em marcha e temos de a parar. Arriscamo-nos a ter instabilidade política em África, a haver proliferação de organizações terroristas, a ter golpes de estado. É isto que pode produzir a crise dos cereais que estamos a viver", afirmou.
A Ucrânia, país em guerra desde 24 de fevereiro, quando foi atacado militarmente pela Rússia, é um dos maiores produtores mundiais de cereais e fertilizantes agrícolas, que exportava para todo o planeta, sendo estas produções fundamentais para a segurança alimentar em regiões como o Médio Oriente e o Norte de África.
O bloqueio dos produtos ucranianos por causa da guerra está a dificultar ou mesmo a impedir o acesso aos cereais por parte de países vulneráveis.
O ministro italiano disse que tem de haver "um acordo de paz o mais depressa possível, que abranja os cereais".
"Há 300 milhões de toneladas de cereais bloqueadas nos portos ucranianos pelos barcos de guerra russos", disse Luigi di Maio.
"Estamos a trabalhar para que a Rússia desbloqueie a exportação de trigo desde os portos ucranianos porque corremos o risco, neste momento, de estalarem guerras novas em África", acrescentou.
O chefe da diplomacia italiana lembrou que haverá uma "primeira sessão de diálogo" com os países do Mediterrâneo sobre a segurança alimentar", no dia 08 deste mês, e que Itália vai trabalhar junto de países como a Alemanha, Turquia, França e "muitos outros" para alcançar o objetivo de desbloquear o trigo que está na Ucrânia.
Itália ofereceu-se há alguns dias para desminar os portos ucranianos e criar "corredores marítimos" para o transporte de trigo.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, falou por telefone com o Presidente russo, Vadimir Putin, para lhe pedir o desbloqueio da exportação de cereais a partir da Ucrânia, incluindo dos portos do Mar de Azov, como Mariupol, ocupados pela Rússia.
Putin respondeu que haverá exportação de cereais se o Ocidente levantar as sanções que impôs à Rússia pelo ataque à Ucrânia.
A agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) já alertou para as consequências desta guerra na segurança alimentar em todo o mundo, já que tanto a Rússia como a Ucrânia são dos maiores produtores de cereais do planeta.
Itália, com a colaboração da FAO, que tem sede em Roma, está a organizar um encontro ministerial dos países do Mediterrâneo, no próximo dia 08 de junho, para fazer um diagnóstico da situação e tentar definir medidas que responsam às consequências da guerra na Ucrânia a nível da alimentação, sobretudo, na região do Mediterrâneo e em África.
Leia Também: Duplicar produção de cereais? "É uma boa notícia"
CEDEAO adia decisões sobre sanções ao Mali, Guiné-Conacri e Burkina Faso
© Yassine Gaidi/Anadolu Agency/Getty Images
Por LUSA 04/06/22
Os líderes da África Ocidental, reunidos hoje em Acra, falharam um acordo sobre sanções contra os regimes golpistas no Mali, Burkina Faso e Guiné-Conacri, e voltam a reunir-se no dia 3 de julho na capital ganesa.
As decisões da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) "são adiadas para uma cimeira aqui em Acra em 3 de julho", informou um funcionário da presidência ganesa da organização regional africana, em declarações a um correspondente da agência France Presse, sob condição de anonimato.
Um participante na cimeira fez saber, também sob condição de anonimato, que os chefes de Estado reunidos na capital do Gana não tinham chegado a acordo, "especialmente em relação ao Mali".
Os líderes dos Estados membros da CEDEAO tinham como objetivo decidir se deveriam aliviar ou endurecer as sanções contra os países em causa, onde as respetivas juntas militares não revelam intenções de entregar a curto prazo o poder a governos civis legitimamente eleitos.
"Esta cimeira irá rever e avaliar a situação no Mali, Guiné-Conacri e Burkina Faso à luz dos recentes acontecimentos na região e do contexto global que afeta os nossos países", afirmou o Presidente do Gana, Nana Akufo-Addo, na abertura da sessão da CEDEAO, que contou com a presença dos chefes de Estado da maioria dos 15 países membros, com exceção dos três países.
A organização -- cujos trabalhos decorreram à porta fechada - começou por tentar decidir o que fazer em relação às duras medidas de retaliação impostas ao Mali em 9 de janeiro último para travar o plano dos militares, que decidiram estabelecer um período de cinco anos para a transição para a democracia.
O Burkina Faso, outro país da região do Sahel assolado pela violência de grupos extremistas islâmicos, e a Guiné-Conacri estão por enquanto apenas suspensos dos corpos da CEDEAO. Por outro lado, as juntas militares no poder nestes dois países pretendem levar por diante um período de transição de três anos.
A África Ocidental foi palco de uma sucessão de golpes de Estado militares levados a cabo por oficiais superiores, coronéis e tenentes-coronéis, em menos de dois anos. O primeiro ocorreu no Mali, em 18 de agosto de 2020, e foi desde logo fortemente repudiado pela comunidade internacional, com a França à cabeça, e sobretudo pela CEDEAO.
Em 20 de abril de 2021 foi anunciada a morte do Presidente do Chade, Idriss Déby Itno, em circunstâncias misteriosas na frente de batalha, não obstante ter quase 70 anos e mais de 30 anos de poder absoluto do país.
Nesse dia, o mundo foi informado de que um dos seus filhos, o general Mahamat Idriss Déby Itno, passava a dirigir os destinos do Chade, à frente de uma junta de 15 generais, e demitia o governo, dissolvia o parlamento e revogava a Constituição.
Não obstante as semelhanças em relação a outras "mudanças inconstitucionais de governo", a UA, mas também a UE, com a França à cabeça, e a CEDEAO apoiaram imediatamente o novo líder chadiano, não obstante não terem reconhecido e tivessem mesmo sancionado - e viessem a sancionar - golpistas militares noutros pontos do continente. O Chade é há décadas o principal aliado militar da França no Sahel.
Em 24 de maio de 2021, a junta militar no Mali voltou a fazer um novo golpe, expulsando o governo de transição que tinha começado por colocar no poder.
Ao segundo golpe no Mali, seguiu-se em 5 de setembro de 2021 um golpe militar na Guiné-Conacri e em 25 de janeiro deste ano no Burkina Faso.
Em todos os casos, as juntas militares que assumiram o poder prometeram transições para o poder civil, mas ou em prazos não especificados ou considerados demasiado longos pela União Africana e pelas organizações sub-regionais, mas também pela União Europeia e por várias capitais ocidentais.
Desde 2020, a CEDEAO, alarmada com o risco de contágio numa região vulnerável, multiplicou cimeiras, mediações e pressões para acelerar o regresso dos civis à liderança destes países.
As exigências têm chocado de frente com a intransigência dos novos homens fortes nesses países, seja o coronel Assimi Goïta, no Mali, o coronel Mamady Doumbouya, na Guiné-Conacri, ou o tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, no Burkina Faso, todos eles instalados como presidentes após juramento.
Todos também usam como justificação para a tomada do poder o argumento das crises de segurança que os países enfrentam, sobretudo no Mali e no Burkina Faso. Querem ter o tempo necessário para o que apresentam como uma "refundação" dos estados, e para a organização de eleições credíveis.
No Mali, a junta recuou no compromisso inicial de renunciar ao poder após 18 meses, prazo em que deveria ter realizado eleições, inicialmente estimadas para fevereiro de 2022. Quando anunciou que necessita de mais cinco anos para concluir a transição, a CEDEAO decidiu em 9 de janeiro fechar as suas fronteiras ao país e suspender trocas comerciais e financeiras, com exceção de bens de primeira necessidade.
Depois de protestos em ambos os lados, Bamaco aceitou reduzir o prazo da transição para 24 meses, sendo que a CEDEAO tinha até então concordado com um máximo de 16 meses e indicado que as sanções só seriam levantadas gradualmente quando o Mali apresentasse um calendário aceitável.
O chefe de Estado senegalês, Macky Sall, presidente em exercício da UA, disse recentemente em declarações à revista Jeune Afrique que podia ser acordado "um prazo entre 16 e 24 meses".
Em contrapartida, "no caso da Guiné, a CEDEAO terá de tomar medidas", acrescentou Sall, descrevendo como "impensável" o prazo de 39 meses -- entretanto reduzido para 36 - estabelecido por Doumbouya.
A CEDEAO instou Conacri no final de março a estabelecer até 25 de abril último um calendário "aceitável", sob pena de "sanções económicas e financeiras" entrarem de imediato em vigor. Entretanto, a organização anunciou já o congelamento dos ativos financeiros dos membros da junta militar da Guiné e das suas famílias.
A cimeira de Março deu ao Burkina Faso o mesmo ultimato que à Guiné Conacri. Porém, a pedido da junta militar liderada por Sandaogo Damiba, a CEDEAO enviou uma missão de três dias no final de maio para avaliar a situação no Burkina, onde não cessam os ataques sangrentos de grupos extremistas islâmicos.
O relatório dessa missão, hoje apresentado na cimeira em Acra, observa que "a situação humanitária e de segurança continua difícil".
"Temos obviamente de tomar nota desta situação", admitiu o presidente da comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou.
Leia Também: África Ocidental discute sanções a Mali, Guiné-Conacri e Burkina Faso
quarta-feira, 1 de junho de 2022
A guerra na Ucrânia "poderia terminar amanhã", diz Antony Blinken
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Notícias ao Minuto 01/06/22
Estas declarações foram feitas numa conferência de imprensa que contou com o secretário de Estado e o líder da NATO Jens Stoltenberg, onde discutiram o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
Numa conferência de imprensa conjunta, esta quarta-feira, em Washington, o secretário de Estado americano Antony Blinken e o líder da NATO Jens Stoltenberg tiveram oportunidade de falar sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
Assim, Antony Blinken diz que o novo pacote de armas para a Ucrânia, já anunciado esta terça-feira, é "exatamente o que eles precisam" e fortalecerá o país em quaisquer negociações no futuro.
Acrescentou ainda que a NATO só foi fortalecida pelo conflito, algo que ele acredita que a Rússia não esperava depois de invadir a Ucrânia. Reiterou igualmente que a NATO defenderá "cada centímetro" do território da aliança e que 20 mil tropas extra foram enviadas para o flanco leste.
Sublinhou também que a Suécia e Finlândia estão "mais do que qualificadas" para aderir "o mais rápido possível" à aliança atlântica.
Sobre as preocupações da Rússia interpretar o pacote de armas para a Ucrânia como uma escalada, Blinken sublinhou que o presidente dos EUA, Joe Biden, foi claro com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, sobre as consequências da invasão russa.
"Não havia como esconder a bola. Fomos extremamente claros sobre isso desde o primeiro dia, com o presidente Biden a comunicar diretamente ao presidente Putin. Fizemos exatamente o que dissemos que faríamos", afirmou.
E reforçou que o presidente dos EUA disse a Putin que queria menos NATO, mas em vez disso, “está a receber mais NATO, mais tropas e mais membros”.
Referiu ainda que a guerra na Ucrânia "poderia terminar amanhã" se a Rússia optar por pôr fim à agressão militar, "mas não vemos nenhum sinal disso por agora", sublinhou Blinken. Segundo o governante, olhando para o cenário atual no terreno, vão existir "muitos meses de conflito pela frente".
Já Jens Stoltenberg, secretário-geral da aliança, confirmou que o papel dos EUA em ajudar a Ucrânia tem sido "indispensável" e está "a fazer a diferença no campo de batalha todos os dias".
Disse ainda que as tropas extra enviadas pela NATO são um esforço para impedir a escalada do conflito e remover "qualquer erro de cálculo em Moscovo sobre a prontidão da NATO". Para o líder da aliança o reforço de forças é outro exemplo de que as coisas não estão a acontecer da forma como Putin desejava.
Recorde-se que os EUA anunciaram, na terça-feira, o fornecimento à Ucrânia de sistemas de lançamento de foguetes ('rockets') montados em veículos blindados ligeiros, conhecidos pela sigla HIMARS, de 'High Mobility Artillery Rocket System´.
Estes sistemas têm um alcance de cerca de 80 quilómetros e representam um reforço significativo das capacidades das forças ucranianas, que têm recebido sistemas com um alcance de apenas 40 quilómetros. São também um equipamento que faz parte de um novo pacote mais amplo de assistência militar dos EUA à Ucrânia no valor total de 700 milhões de dólares (653 milhões de euros).
Na conferência de imprensa o Blinken clarificou: "Em relação aos sistemas de armas que fornecemos, os ucranianos deram-nos garantias de que não usarão esses sistemas contra alvos em território russo".
Leia Também: “Putin cometeu um erro estratégico ao subestimar o povo ucraniano e a NATO”
Aviação Civil: Air Cotê D`Ivoire inaugura quinta-feira voos Abidjam-Bissau
Bissau, 01 jun 22(ANG) – O ministro dos Transportes e Comunicações, Aristides Ocante da Silva vai assinar, quinta-feira, com o seu homólogo da Costa de Marfim, um acordo para a abertura de uma linha aérea que passa a ligar Abidjam à Bissau, em três voos por semana.
Segundo um programa para o efeito, enviado hoje à ANG, ainda na quinta-feira , realizar-se-á a inauguração da Agência da Air Cotê D´Ivoire em Bissau.
O voo inaugural da aeronave da companhia aérea da Costa de Marfim deve aterrar no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau às 10,30 horas TMG.
O encontro oficial entre os ministros dos Transportes da Guiné-Bissau e da Costa de Marfim está prevista para as 11h30 horas, seguido da visita de cortesia ao Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, às 12 horas.
O programa indica que a assinatura do acordo entre os dois países terá lugar às 13H00, na Presidência da República, seguida da inauguração da Agência da Air Cotê D`Ivoire às 13H30 horas.
MOZAMBIQUE: ÚLTIMA HORA: MEN0R DE 15 ANOS DÁ LUZ NO DIA DA CRIANÇA
Justamente numa data em que comemora-se o dia internacional da criança, uma menor de 15 anos de idade, deu à luz, como resultado de uma gravidez precoce.
A m£nor de 15 anos de idade, de nome Ângela da Glória, deu à luz nas primeiras horas desta quarta-feira, no Hospital Provincial da Matola.
Por ter dado à luz num dia especial, a adolescente e estudante da nona classe, órfã de pai, vai receber apoio.
Mali: Um soldado da ONU morto e três feridos durante ataque em Kidal
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Por LUSA 01/06/22
Um 'capacete azul' da Missão das Nações Unidas no Mali (Minusma) morreu e outros três ficaram feridos hoje durante um ataque ao seu comboio em Kidal (norte), anunciou o porta-voz da missão, Olivier Salgado.
Os militares fazem parte do contingente jordano da Minusma, disse um oficial de segurança, sob condição de anonimato, citado pela agência France-Presse.
"Esta manhã, quatro elementos das forças de paz Minusma foram feridos [um dos quais acabou por morrer], enquanto repeliam um ataque terrorista em Kidal", disse o porta-voz da missão da ONU, Olivier Salgado, numa publicação na rede social Twitter.
"O seu comboio esteve sob fogo direto de armas ligeiras e RPG (lança-foguetes) durante cerca de uma hora", acrescentou.
Mais tarde acrescentou: "Infelizmente, um dos soldados da paz sucumbiu aos ferimentos após o ataque desta manhã".
Não foram fornecidos pormenores sobre os alegados perpetradores do ataque.
Com cerca de 13.000 elementos, a Minusma, criada em 2013 para apoiar o processo político do Mali, é a missão de manutenção da paz mais mortífera da ONU. No total, 171 dos seus soldados de manutenção da paz morreram em ataques, de acordo com dados da missão.
O Mali, um país pobre e sem litoral no coração do Sahel, assistiu a dois golpes militares em agosto de 2020 e maio de 2021.
A crise política está associada a uma grave crise de segurança que se tem mantido desde 2012 e ao surto de independência e insurreições de extremistas islâmicos no norte.
O país é agora governado por uma junta que se afastou da França e dos seus parceiros e se voltou para a Rússia, numa tentativa de travar a propagação do 'jihadismo', que se alastrou aos vizinhos Burkina Faso e ao Níger.
A violência tem deixado milhares de civis e soldados mortos e centenas de milhares de deslocados.
Leia Também: ONU regista "aumento exponencial" de violações de direitos em Mali
ACPF: Angola referida em relatório sobre crimes rituais contra crianças
© Lusa
Por LUSA 01/06/22
Angola é o único país africano de língua oficial portuguesa referenciado num relatório divulgado hoje pelo Fórum Africano de Políticas da Criança (ACPF, na sigla em inglês) sobre a prática de ataques relacionados com rituais contra crianças.
No documento, "Revelando a Nossa Vergonha Oculta - Abordando Acusações de Feitiçaria e Ataques Rituais", apresentado terça-feira numa videoconferência a partir de Adis Abeba, "acredita-se que centenas de milhares de crianças em África sejam acusadas todos os anos do que é amplamente considerado em toda a África como um crime particularmente hediondo: bruxaria".
A diretora-executiva do ACPF, Joan Nyanyuki, defende na introdução que "em todo o continente africano, muito foi feito para melhorar as leis e políticas destinadas a acabar com a violência contra as crianças".
"Algum progresso também foi feito no estabelecimento dos sistemas e estruturas necessários para implementar e fazer cumprir essas políticas e leis. Esses esforços, no entanto, não abordaram suficientemente uma importante dimensão da violência contra crianças: acusações de feitiçaria e ataques rituais", acrescenta.
No documento são referenciados 19 países como cenário de casos de prática de crimes de infanticídio rural, ataques contra crianças com deficiência, ataques contra crianças com albinismo e casos de violência contra crianças acusadas de bruxaria.
"O relatório documenta, na medida do possível à luz da escassez de dados, como as acusações de feitiçaria são difundidas em todo o continente (embora variem em extensão ao longo do tempo e de lugar para lugar). As melhores estimativas sugerem que centenas de milhares de crianças enfrentam acusações todos os anos em África e, posteriormente, sofrem graves violações".
Os exemplos dados pelo documento apontam para casos relatados de infanticídio ritual no Benim, Burkina Faso, Etiópia, Gana, Madagáscar e Níger, enquanto Angola, Benim, Burkina Faso, Essuatíni, Etiópia, Gana, Libéria, Madagáscar, Ruanda e Zimbabué relataram ataques rituais contra crianças com deficiência.
O Burundi, República Democrática do Congo, Madagáscar, Malaui, Mali e Tanzânia relataram ataques a crianças com albinismo e na África do Sul, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Etiópia, Libéria, Nigéria e Tanzânia são referidos casos de violência contra crianças acusadas de serem bruxas.
"Para proteger as crianças do dano das acusações de feitiçaria, não é necessário negar que a 'feitiçaria' existe. Em vez disso, é importante priorizar a proteção infantil, ao mesmo tempo que se previne o abuso de crianças, abordando a crença de que tal abuso pode de alguma forma proteger as comunidades do perigo percebido", defende-se no documento.
A investigação de que resultou o relatório permitiu descobrir que à exceção do trabalho realizado por algumas organizações não-governamentais, "poucas organizações e Estados em África desenvolvem esforços sistemáticos para prevenir esse abuso".
"Poucos proíbem acusações. Os serviços para crianças que sofreram danos e violência relacionados a acusações são poucos e distantes entre si. Esta área precisa de atenção urgente", defende o relatório.
Joan Nyanyuki defende "ser necessário um esforço abrangente e coordenado por atores estatais e não estatais para descobrir a natureza, magnitude e impacto da violência relacionada com acusações de feitiçaria e ataques rituais. Essa abordagem garantirá que os sistemas, leis e políticas de proteção infantil sejam aprimorados para lidar adequadamente com essas formas de violência contra crianças".
Guinée-Bissau: Jusqu’à quand Simoes Pereira s’arrêtera dans ses projets de sabotage ?
1 juin 2022 Joël Ettien Directeur de publication: businessactuality.com
Simoes Pereira, jusqu’à quand comprendra t-il que la notion de la patrie doit primer sur tout ?
Que recherche Simoes Pereira ?
Voilà, un candidat malheureux à des élections présidentielles passées il y a plus de deux ans et qui n’arrive pas à digérer sa défaite et continue de salir l’image de son pays, la Guinée-Bissau.
Pour lui, le président actuel Umaro Embalo, dont il n’a de cesse de vouloir le renverser par des manières peu orthodoxes, tantôt par des voies contournées d’assassinat, parce que justement il a perdu la face, ne mérite pas de diriger ce pays que ses amis et lui avaient transformé en un hameau de trafic de drogue. Il fait blanchir son propre sommeil par ce qui est convenu d’appeler, le projet irréalisable, c’est-à-dire tenter à la vie du président Embalo pour prendre sa place.
Pour rappel, la victoire du général-président, sans doute que Simoes Pereira oublie d’où vient son rival, Embalo, mais il est militaire de haut rang et en matière de coup d’état, il est plus outillé que lui. Embalo est militaire et depuis la nuit des temps, il a participé ou observé les différents coups de force qui ont failli faire reculer son pays, ce qui l’a poussé à s’investir dans la politique.
Quand un militaire, surtout un général devient président démocratiquement élu, reconnu par la communauté internationale et surtout par la CEDEAO, le roi peut perdre sa couronne et non sa démarche, donc, ses projets de vouloir coûte que coûte renverser son pouvoir par des coups de force, il faut qu’il les oublie.
Comme localement il ne rencontre aucune adhésion pour ses projets machiavéliques, maintenant, il passe par des cybers activistes. Au lieu de remettre tout cet argent dans le développement de son pays, il paie des sommes faramineuses pour que ceux-ci salissent l’image du président Embalo. Si le président Embalo ne dit rien, ce n’est pas qu’il a peur, mais tout simplement il applique ce qu’on appelle, le chien aboie et la caravane passe.
Récemment, quand le président Embalo a reçu les députés, Simoes Pereira a eu l’amabilité de l’appeler Excellence Monsieur le président de la république, alors qu’est-ce qui n’a pas marché pour que ce dernier fasse appel à des cybers activistes et des télévisions portugaises pour saboter l’image de son président ?
La roue tourne et Simoes Pereira doit se dire que la politique n’est pas une course de vitesse mais de fond, et qu’à cette allure, il risque de vite s’essouffler. Il doit aussi penser à la population de son pays qui a été trop marginalisée et qui commence à remonter la pente doucement. C’est l’occasion à chaque enfant de ce pays, de lui manifester amour et contribution sincère et honnête pour son développement. En plus, on ne remet un flambeau qu’à celui qui sait attendre et conciliant. Il est si pressé, où met-il l’amour pour sa patrie?
Embalo ne partira pas avec tout le pays, il ne fait que le servir tout comme lui, Simoes Pereira, mais à cette allure où il multiplie haine et vengeance, il va tôt ou tard se brûler les ailes.
Simoes Pereira n’est-il pas fier d’entendre le vrombissement des grosses machines qui font les routes ? N’est-il pas heureux pendant ses sorties dans la ville de Bissau, de voir des bâtiments dédiés aux différents services sociaux ? Pourquoi veut-il tout abroger si véritablement il aime ce pays ?
Heureusement qu’on ne gouverne pas avec les réseaux sociaux même si ceux-là, sont suivis par des milliers de gens, le plus dur et difficile, se passe sur le terrain et là dessus, Embalo fait un travail extraordinaire pour lequel, tous les Bissau-guinéens, doivent en être fiers. Comme dit l’adage, il n’y a rien dans jalousie, tout est dans l’amour.
Alemanha aconselha população a armazenar comida e bebida para 10 dias... Governo quer preparar população para eventual crise de abastecimento.
© REUTERS/Timm Reichert
Notícias ao Minuto 01/06/22
A Alemanha que os cidadãos façam um armazenamento de água e alimentos por dez dias.
Numa lista divulgada no seu site oficial, a Proteção Civil da Alemanha indicou que “existem várias situações de emergência” em que criar um stock de “comida e bebida é útil”, contudo, referiu que criar um abastecimento para o dia-a-dia também pode ser benéfico. Desta forma, deixou vários conselhos para ajudar os alemães a criar um armazenamento de alimentos.
Estes conselhos foram depois destacado pela ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, que sugeriu aos cidadãos que tomassem algumas precauções em caso de crise.
“Pensem, por exemplo, em ataques cibernéticos em infraestruturas críticas”, disse a governante, em declarações ao jornal alemão Handelsblatt.
“Se a energia acabar por um longo período de tempo ou a vida diária for restrita de alguma outra forma, definitivamente faz sentido ter um armazenamento de emergência em casa”, disse.
Após alertar que não é preciso levar “tudo de uma vez” dos supermercados, a ministra afirmou que deve haver comida e bebida em casa para pelo menos dez dias, tal como sugere a Proteção Civil.
“Temos de nos atualizar para lidar com as muitas crises – pandemias, mudanças climáticas, ameaças de guerra”, notou, referindo-se ainda à possibilidade de reativar alguns dos abrigos existentes na Alemanha.
Estes conselhos não foram diretamente ligados pelo Governo à guerra na Alemanha, mas tudo indica que há uma preocupação devido à invasão, nomeadamente por ser claro que o chanceler alemão, Olaf Scholz, teme que haja uma interrupção total do fornecimento de gás russo ao país.
“Em caso de ‘apagão’ ou falta de energia em grande escala, os supermercados e postos de gasolina permanecem fechados. O frigorífico e a arca também falham e, dependendo das condições regionais, não sai água potável da torneira. Um suprimento de alimentos e bebidas ajuda a preencher o tempo até o início da ajuda do governo”, indicou a Proteção Civil.
Leia Também: Alemanha vai enviar sistema de defesa aérea moderno para a Ucrânia
WhatsApp vai dar opção de editar mensagens enviadas ...A funcionalidade está neste momento a ser desenvolvida, mas já há fotografias.
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O WhatsApp está alegadamente a testar a capacidade de os utilizadores conseguirem editar mensagens e corrigirem erros depois destas terem sido enviadas pela app, conta o site WABetaInfo.
A publicação juntou até algumas fotografias da funcionalidade (abaixo), indicando que estará acessível quando os utilizadores pressionarem por algum tempo uma mensagem. A funcionalidade poderá ser encontrada ao lado das opções ‘Detalhes’ e ‘Copiar’.
Sabe-se que esta implementação e teste está a decorrer na versão beta do WhatsApp para Android, sendo que a versão iOS também a receberá. Todavia, ainda não é claro se os utilizadores serão notificados para o facto de uma mensagem ter sido editada.
Teremos com certeza mais informações assim que o WhatsAapp providenciar mais detalhes à medida que se aproxima o lançamento desta funcionalidade na versão global.
EUA: Supremo Tribunal bloqueia lei de moderação de redes sociais no Texas
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Notícias ao Minuto 31/05/22
Esta determinação do tribunal é uma derrota para o Texas, que argumentou que a lei não viola a Primeira Emenda.
O supremo tribunal dos Estados Unidos bloqueou, temporariamente, esta terça-feira, uma lei do Texas que restringe a capacidade do Facebook, Twitter e YouTube moderarem o conteúdo nas suas plataformas, depois de ter sido feita uma petição de emergência.
Esta determinação do tribunal é uma derrota para o Texas que argumentou que a lei, HB 20 - que proíbe grandes empresas de media social bloquearem, banirem ou eliminarem posts ou contas - não viola a Primeira Emenda da constituição americana.
Os opositores do HB 20, incluindo a indústria da tecnologia, argumentaram que a legislação viola os direitos constitucionais das plataformas de tecnológicas de tomar decisões editoriais e de serem livres de discursos forçados por um governo.
O estado do Texas por sua vez, argumentou que a HB 20 não viola a Primeira Emenda porque a lei procura regular a conduta das plataformas de tecnologia em relação a dos seus utilizadores, não o discurso das empresas, e que procura designá-los como "transportadoras comuns" semelhantes a linhas de comboio e companhias telefónicas .
A Computer and Communications Industry Association, um dos grupos por trás da petição de emergência, citada pela CNN Internacional, disse que a decisão mantém mais de 200 anos de princípios de liberdade de expressão contra a violação do governo na expressão individual.
Já Chris Marchese, advogado da NetChoice - outro grupo responsável pela petição de emergência - disse que a lei do Texas é um "naufrágio constitucional" e que está aliviado que “a Primeira Emenda, a internet aberta e os utilizadores que dependem dela permaneçam protegidos do excesso inconstitucional do Texas”.
Unicef alerta que 5,2 milhões de crianças precisam de ajuda humanitária
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Por LUSA 01/06/22
Cerca de 5,2 milhões de crianças ucranianas, incluindo 2,2 milhões de refugiados em outros países, precisam urgentemente de ajuda humanitária devido ao conflito que forçou dois em cada três menores a deixarem as suas casas, alertou hoje a Unicef.
A guerra está a ter "consequências devastadoras para as crianças numa escala e velocidade nunca vistas desde a Segunda Guerra Mundial", sublinhou.
A nota de imprensa do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef) foi divulgada hoje para coincidir com as comemorações do Dia das Crianças na Ucrânia e no mundo.
Pelo menos 262 crianças foram mortas e outras 415 ficaram feridas no conflito, principalmente em ataques com armas explosivas em áreas povoadas, sendo que muitos destes ataques danificaram ou destruíram infraestruturas vitais para as crianças, incluindo centenas de centros educacionais e unidades de saúde.
"A guerra destruiu a vida de milhões de crianças", resumiu a diretora executiva da Unicef, Catherine Russell, citada no comunicado.
A responsável realçou que "sem um cessar-fogo urgente e uma paz negociada, as crianças continuarão a sofrer, enquanto as consequências do conflito também afetarão as crianças vulneráveis em todo o mundo".
A agência das Nações Unidas alertou que as crianças que fogem da violência na Ucrânia correm sério risco de separação familiar, violência, abuso, exploração sexual ou de caírem em redes de tráfico humano.
A maioria destas "foi exposta a eventos traumáticos e precisa de ajuda urgente, segurança, estabilidade, serviços de proteção à criança e apoio psicossocial, especialmente aquelas que estão desacompanhadas ou foram separadas das suas famílias", apontou ainda a Unicef.
A organização, que já prestou assistência a mais de 610 mil crianças e cuidadores psicossociais no conflito, apelou à comunidade internacional a doação de 948 milhões de dólares (cerca de 885 milhões de euros) para financiar a sua resposta humanitária, quer na Ucrânia, quer nos países de acolhimento de refugiados ucranianos.
A Rússia lançou, em 24 de fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de quatro mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
A guerra causou a fuga de mais de oito milhões de pessoas, das quais mais de 6,8 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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terça-feira, 31 de maio de 2022
Presidente da República regressa de Malabo e Dakar
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que o novo Governo do país será conhecido nos próximos dias.
"Esta semana, nas próximas horas, nos próximos dias temos Governo", disse o chefe de Estado quando questionado pelos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira após o seu regresso ao país, proveniente do Senegal.
Sobre se estão a ser feitas exigências por parte dos partidos políticos para a formação do novo Governo, Umaro Sissoco Embaló disse que nenhum partido pode exigir.
"Este não é um Governo de parlamento ou de partidos políticos, isto é um Governo de iniciativa presidencial", afirmou, sublinhando que, até ao momento, nenhum partido fez qualquer exigência.
O Presidente guineense dissolveu a 16 de maio o parlamento da Guiné-Bissau, convocou eleições legislativas antecipadas para 18 de dezembro e reconduziu no cargo o primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, e o vice-primeiro-ministro, Soares Sambu.
Umaro Sissoco Embaló viajou sábado para participar na cimeira extraordinária da União Africana sobre terrorismo e mudanças inconstitucionais de regime em África, que se realizou em Malabo, na Guiné Equatorial.
Sobre o assunto, o chefe de Estado guineense salientou que a "questão do terrorismo é uma questão internacional" e que na Guiné-Bissau é preciso também "ter cautela".
"Com os nossos meios, com as nossas forças de defesa e segurança temos a situação controlada. Mas a questão do terrorismo é mundial e muitos países têm sido vítimas. Penso que aqui ainda não chegamos a uma situação de alarmismo", afirmou.
África foi palco em 2021 e 2022 de cinco golpes de Estado - dois no Mali e um na Guiné-Conacri, Sudão e Burkina Faso -, e uma tentativa de golpe fracassada na Guiné-Bissau.
Em Malabo, os líderes africanos discutiram também soluções africanas para as crises humanitárias do continente, tendo praticamente todos os presidentes defendido a criação de uma Agência Humanitária Africana, que possa estar a trabalhar em 2023.
A comissária da União Africana para Assuntos Humanitários, Minata Samaté, afirmou serem necessários cerca de 42 milhões de euros para que aquela agência possa funcionar durante cinco anos.
"A Guiné-Bissau contribui com 100.000 dólares", afirmou o chefe de Estado guineense.
MSE // RBF