sábado, 6 de fevereiro de 2021

TGB - Braima Camara, coordenador do MADEM G15 manteve uma conversa por video conferência com o Embaixador dos Estados Unidos de America para Guiné-Bissau...

ANP: Próxima Sessão Parlamentar arranca no dia 25 de Fevereiro...


Emprego - Formados em senegal reclamam colocação na Administração Pública guineense...


Saúde Pública - Governo através do Ministério da Saúde em colaboração com os parceiros investe em melhorias sanitárias...


Integração Regional - Ministra dos Negócios Estrangeiros Suzy Barbosa participa por video conferência na Sessão Ordinária do Conselho Executivo da União Africana, isso depois da quitação integral da dívida com essa organização continental...


Caso Madeira - Idriça Djaló reage às alegações da Guarda Nacional na sua quinta, em Xitole...

Meio Ambiente - Cebrado o dia Mundial das Zonas Humidas...e o ministro do Ambiente profere uma mensagem alusiva a data...


Fonte:  TGB Televisão da Guiné-Bissau



Primatura - Conselho de Ministros reunido na sua sessão ordinária, debrucha sobre a campanha de comercialização de Cajú e demais assuntos...

TGB Televisão da Guiné-Bissau



 

Cimeira da União Africana arranca hoje com pandemia e eleições na agenda

Por LUSA  06/02/21 

As vacinas e a luta contra a covid-19 deverão marcar a cimeira anual da União Africana, que arranca hoje e da qual deverá sair a nova liderança executiva para os próximos quatro anos.

A África tem sido até agora relativamente poupada pelo novo coronavírus, com 3,5% dos casos e 4% das mortes registadas oficialmente em todo o mundo, de acordo com o Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças (África CDC).

No entanto, nesta segunda vaga, a mortalidade está a crescer, tendo já ultrapassado a média mundial, e a generalidade dos países do continente está a ter dificuldades em aceder às vacinas.

Durante a cimeira, que decorre hoje e domingo excecionalmente em formato virtual, os chefes de Estado e de Governo dos 55 Estados-membros da organização deverão ainda abordar os vários conflitos no continente, embora as questões de paz e segurança, que habitualmente ocupam grande parte das cimeiras, tenham este ano menos tempo na agenda.

A cimeira começa hoje com um discurso do Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, sobre os atuais esforços do continente para lidar com a pandemia e com a passagem da presidência rotativa da organização para a República Democrática do Congo.

No final de janeiro, em Davos, na Suíça, o presidente cessante da UA criticou os países ricos que "monopolizam" as vacinas contra o coronavírus.

A África do Sul é o principal foco da pandemia no continente e representa 40% (1,5 milhões) dos casos detetados em África, mas enquanto Joanesburgo recebeu na segunda-feira o seu primeiro carregamento de vacinas da AstraZeneca e espera vacinar pelo menos 67% dos sul-africanos até ao final do ano, as perspetivas para o continente como um todo são muito mais modestas.

A África precisará de 1,5 mil milhões de doses para vacinar 60% dos seus cerca de 1,3 mil milhões de habitantes para conseguir a imunidade de grupo.

Numa entrevista recente, o presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, denunciou o "nacionalismo das vacinas" e os "países ricos que se arrogam prioridade a si próprios, alguns até comprando mais do que precisam".

À epidemia juntam-se as preocupações de segurança do continente: os conflitos em Tigray, na Etiópia, sede da UA, e no Sahel são apenas dois exemplos das crises que continuam a assolar África.

"Esperamos que a cimeira seja uma oportunidade para os líderes africanos se reorientarem para uma série de conflitos e crises que foram negligenciados devido à prioridade lógica dada à covid-19 no ano passado", defendeu a investigadora do International Crisis Group (ICG), Imogen Hooper.

Face a este duplo desafio de saúde e segurança, as eleições internas da UA prometem ser decisivas.

Moussa Faki Mahamat, antigo primeiro-ministro e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do Chade, é o único candidato à sua própria sucessão à frente da Comissão, o órgão executivo da União Africana.

Contudo, terá de conseguir dois terços dos votos e ultrapassar as acusações, que rejeita, de "uma cultura de assédio sexual, corrupção e intimidação dentro da comissão", apontou o ICG num recente relatório.

Caso não obtenha os apoios necessários, permitirá à UA abrir o lugar a outros candidatos.

Faki Mahamat destacou recentemente os esforços de prevenção de conflitos durante o seu primeiro mandato de quatro anos, afirmando estar "satisfeito por ver que hoje em dia não há guerra entre países africanos".

No entanto, o Conselho de Paz e Segurança da organização, por exemplo, nunca se pronunciou sobre o conflito entre o governo camaronês e os separatistas das zonas de língua inglesa, ou a ascensão de radicais islâmicos no norte de Moçambique.

Na Etiópia, Faki tinha apelado à cessação das hostilidades entre o governo de Adis Abeba e as autoridades dissidentes na região norte de Tigray pouco depois do início dos combates em novembro.

Mas o primeiro-ministro etíope e Prémio Nobel da Paz de 2019, Abiy Ahmed, recusou qualquer mediação da UA numa operação classificada de "aplicação da lei" abrangida pela soberania do país.

"Isto ilustra como é difícil para a UA influenciar o curso de certas crises. Cada vez que um Estado membro insiste que um conflito é interno, a UA tem tido grande dificuldade em se envolver", acrescentou Imogen Hooper.

A União Africana foi criada a 11 de julho de 2000 para substituir a Organização da Unidade Africana (OUA), fundada a 25 de maio de 1963, e reúne atualmente 55 estados-membros, incluindo os lusófonos Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

GUINÉ-BISSAU - Técnicos do combate à covid-19 em greve por tempo indeterminado

Apesar do anúncio de que o pagamento de subsídios em atraso estava a decorrer, a RFI apurou junto do colectivo de técnicos de saúde que eles optaram por avançar para a greve, agumentando que ainda não receberam nada nas respectivas contas

Hospital Simão Mendes, em Bissau. © RFI

Texto por: Mussá Baldé  RFI Português  05/02/2021

Desde esta sexta-feira, os técnicos de saúde que actuam no combate à covid-19 estão a cumprir uma greve geral por tempo indeterminado. Os grevistas referem que só voltam a atender doentes e suspeitos de infecção pela doença se forem pagos a totalidade de cerca de 10 meses de subsídios em atraso.

Num comunicado emitido esta quinta-feira à noite, a Alta Comissária, a antiga ministra da Saúde guineense, Magda Robalo, refere compreender a reivindicação mas pede ponderação e compreensão, dada à situação provocada pela doença.

Na sua nota, Magda Robalo reconheceu que existem efectivamente atrasos no pagamento de subsídios aos técnicos que combatem a pandemia. A Alta Comissária esclareceu, contudo, que o pagamento já é uma realidade.

O Governo disponibilizou parte do dinheiro e os técnicos vão receber.

Magda Robalo explicou que inicialmente o Comissariado de luta contra a covid-19 era para funcionar com 312 técnicos, mas com o evoluir da doença no país, foi obrigado a recrutar mais técnicos, tendo neste momento 733 profissionais de saúde.

Apesar deste anúncio de que os pagamentos estavam a decorrer, a RFI apurou junto do colectivo de técnicos de saúde que eles optaram por avançar para a greve. Os técnicos afirmam que ainda não receberam nada nas respectivas contas bancárias e reiteram que só voltam a trabalhar com o pagamento integral dos cerca de 10 meses de subsídios em atraso.

De referir que o país continua a registar um número importante de infecções. De acordo com dados oficiais, só no mês de Janeiro, a Guiné-Bissau identificou 200 novos casos de infecção pela covid-19.

O boletim diário refere que foram detectados mais 29 novos casos nas últimas 24 horas, o que faz ascender o total das infecções a 2.691 desde o surgimento dos primeiros casos no passado mês de Março, com um balanço de 46 vítimas mortais.

Leia Também:

Covid-19 - Governo disponibiliza cerca de 750 milhões de francos CFA  para pagamento de subsídios aos técnicos de saúde 

Bissau, 04 Fev 21 (ANG) – A Alta Comissária para covid-19 disse que o Ministério das Finanças já disponibilizou desde  03 de Fevereiro  746.936.667,00fcfa, destinado a liquidação da  divida referente ao pagamento de  técnicos de saúde implicados no combate a pandemia da coronavírus.

A informação vem expressa num comunicado à imprensa da Alta Comissária de Covid-19, datado de  04 de corrente mês,  à que a ANG teve acesso hoje.

Segundo o comunicado, o montante disponibilizado pelo Tesouro público corresponde ao pagamento de até Setembro de 2020.

Para a liquidação da dívida até Janeiro de 2021, com base na grelha salarial adoptada em Outubro de 2020, falta desembolsar um total de 480 milhões de fcfa.

Os referidos técnicos iniciaram esta sexta-feira uma greve de cinco dias, reivindicando o pagamento desses subsídios.

O número de técnicos envolvidos no combate a  pandemia, segundo o comunicado, aumentou de 312  em Marco de 2020  para 733 em Agosto do mesmo ano. 

 "A semelhança de outras parte do mundo, a Guiné-Bissau vive a segunda vaga da pandemia de covid-19 tendo sido registado cerca de 200 novos  casos da doença durante Janeiro findo, pelo que o país regressou ao estado de calamidade desde dia 22 de Janeiro do ano em curso”, refere o comunicado da Alta Autoridade de Luta Contra a Covid-19, cuja comissária  reconhece o esforço consentido pelos técnicos envolvidos no combate a covid-19 e solicita a sua colaboração  e compreensão no sentido de continuar a luta contra a pandemia no país . 

ANG/MI/ÂC

MADEM G-15, abrigo pa incoformados ku má liderança di líderzinho di PAIGC, nhu Diminguinho. Kankan tira pé na PAIGC....Fábio Adilson

Assim kê na kamba um por um, tok nhu Diminguinho ta bida pela cabeça, ovo di katchu!

I kunsa na kunsa nam! 

Si bu ta mostra kuma abô ku sibi tudo, bu ta kaba na lixo.

PAIGC perto bai pa museu, i só questão di tempo!

Por Fábio Adilson

Troca de tiros na região senegalesa de Casamance preocupa guineenses .... Lassana Cassamá - VOA

Casamance, Senegal

Por Lassana Cassamá VOA fevereiro 05, 2021 

Cidadãos guineenses estão preocupados com relatos recentes de tiros de artilharia pesada, na zona de Casamance, alegadamente envolvendo as Forças Armadas do Senegal e elementos do Movimento da Frente Democrática de Casamance (MFDC).

Casamance fica a norte da Guiné-Bissau, na linha de fronteira com o Senegal.

Uma fonte de Casamance disse à VOA que há relatos de mortes e feridos entre as forças opositoras e civis, após uma disputa pela posse de terra com a população da aldeia de Bissin, na secção de Gudomp, quando se avizinha a campanha de comercialização da castanha de caju.

Da parte da Guiné-Bissau, o som dos tiros chega às “tabancas de Gã-Jandi, Tarreiro, Sedengal, Catel, Quintcha, as mais próximas da linha fronteira”, disse um residente.

“As pessoas que estão na linha de fronteira estão com medo, devido aos tiros e tiveram que recuar" disse Quinata Turé, jornalista da Rádio Comunitária “Kassumay”, em São Domingos, perto de Casamance.

“Da parte das tropas guineenses, o que posso dizer é que houve uma intervenção muito rápida, principalmente na zona da cidade de Ingoré”, acrescentou Turé.

Um comunicado atribuído ao MFDC “avisa que toda agressão das Forças Armadas do Senegal desencadeadas, a partir da Guiné-Bissau, será considerada, nem mais, nem menos, como uma declaração de guerra contra Casamance”.

Sob anonimato, um operacional do MFDC, ligado à ala de Salif Sadio, desmente o envolvimento do seu líder nas presentes escaramuças.

“É uma guerra de comparsas. Ontem estavam juntos e hoje estão em contenda. Nós estamos bem”, disse em alusão à ala de César Atoute Badiate e as Forças Armadas do Senegal.

Passadeira Vermelha #55: Mulher de Akon vai apostar no entretenimento do Uganda

Esta semana é falamos de investimento no entretenimento, há novidades de Wakanda, Rihanna é fã de Elsa Majimbo e vai haver mais Wakanda!

Por VOA




MADEM-G15 - Saiba mais sobre o nosso Coordenador Nacional em:

https://www.mademg15.org/biografia

 Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática

MADEIRAS - AUTORIDADE SENEGALESA ENTREGARAM MAIS DE 115 FOLHAS DE MADEIRAS DE 7 metros de COMPRIMENTO AS AUTORIDADES DA GUINÉ-BISSAU








Fonte: Carlos Santiago

O PAIGC não tem respeito pelos guineenses, não tem respeito pela morte, nem por qualquer familiar enlutado. Se podem fazer política utilizando uma morte para atingir os seus objetivos, não se inibem de o fazer... Jorge Herbert

Por Jorge Herbert

Ou os guineenses mentalizam-se que a tarefa de se libertar do PAIGC é árdua e tem de ser assumida de forma séria e determinante, ou não tarda a termos o país, outra vez, numa nova instabilidade sociopolítica muito séria.

Ninguém conhece melhor o aparelho de Estado e o funcionalismo público, com os seus defeitos e vicissitudes, que a cúpula do PAIGC. Nenhum outro partido distribuiu tantos “cães de fila” na estrutura do Estado, que o PAIGC. São esses fiéis ao partido mais que a pátria que são capazes de denunciar os outros, pelo crime que eles estavam acostumados a cometer...

Nenhuma outra organização conhece melhor os guineenses que o PAIGC que os oprimiu e manipulou durante quase meio-século. Sabem como abrir fissuras na sociedade, para colher depois os louros...

Os elementos do PAIGC, pela sobrevivência e pela reconquista do poder, não se importam juntar-se com o inimigo para destruir-lo sem que ele se aperceba...

O PAIGC não tem respeito pelos guineenses, não tem respeito pela morte, nem por qualquer familiar enlutado. Se podem fazer política utilizando uma morte para atingir os seus objetivos, não se inibem de o fazer...

Independentemente de concordarmos ou não com as atuações dos atuais governantes, se não queremos ter outros 47 anos de abusos e retrocesso do país, devemos juntar para combater seriamente os responsáveis pelo atual estado de desorganização do país... Não deixemos que o PAIGC abra fissuras entre os que o combateram há cerca de um ano, caso contrário, não tardamos a vê-los de novo a vender o país.

Jorge Herbert

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló - Hoje na Inauguração da Universidade Denis Sassou-N’Guesso. República do Congo - Kintele, Brazzaville.









sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

CEDEAO - Versão em português do Comunicado Final Comunicado Final da 58ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO







 Iaia Ture


ANP/GUINÉ-BISSAU 🇬🇼🇬🇼

Por Iaia Ture

O coletivo dos Advogados da Assembleia Nacional Popular -ANP, deram entrada hoje no Supremo Tribunal de Justiça, a sua contestaçao em relação â Açao Administrativa Declarativa para reconhecimento de nulidade e Declaraçao de Anulabilidade de Atos Adminustrativos que o PAIGC por intermédio da sua Bancada Parlamentar moveu no oassado dia 06 de Janeiro do corrente ano, contra a ANP.

O PAIGC, na sua açao, pediu ao STJ que declare nulo ou que anule todos os atos praticados na Sessão Parlamentar do dia 29 de Junho de 2020, tendo apresentado como argumento em defesa dessa sua pretençao o seguinte:

1. Ter havido na referida Sessão, composição irregular da Mesa da ANP;

2. Ter verificado substituiçao viciada de Deputados;

3. Ter registado participação indevida de Deputados impedidos na Plenária;

4. Ter havido Deliberações aprovadas com falta de Quórum.

Em resposta a estas questões levantadas pelo  PAIGC através da sua Bancada Parlamentar, os Advogados da ANP pediram o STJ 3 (trés) coisas:

1. Que o STJ se declare incompetente para se pronunciar sobre esta materia uma vez que se trate de atos de natureza política excluida da fiscalizaçao em sede do contencioso Administrativo;

2. Que o STJ se abstenha de apreciar o pedido do PAIGC, tendo em conta a falta de verificação dos pressupostos legais de impugnabilidade de ato e, em consequência, nao conhecer o mérito da causa  e absolver a ANP dessa instância

3. Que o PAIGC seja declarado como parte ilegitima para intentar a açao em causa.

OBS: E PA LEMBRANTADA DJINTES CUMA PAIGC pirde ba dja es processo e, gosse é muda só açao, em vez de PROVIDÊNCIA CAUTELAR, É TCHOMAL de AÇAO ADMINISTRATIVA DECLARSTIVA PARA RECONHECIMENTO DE NULIDADE E DECLARAÇÃO DE ANULABILIDADE DE ATOS PRATICADOS PELA ANP NA SUA SESSÃO PARLAMENTAR DO DIA 29 DE JUNHO DE 2020. 

ES SON PA CUNFUNDI STJ

Confirmadas as pressões do PGR sobre Magistrado titular do processo “caso Bernardo Mário Catchura “!....Liga Guineense dos Direitos Humanos

Por LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos

Num despacho exarado nos autos do processo em epígrafe, cujo número é 85/2021, o Procurador Geral da República, arrogando-se da qualidade do “Presidente da Procuradoria Geral da República”, deu instruções ao Magistrado titular do processo para aplicar aos suspeitos a medida de coação mais leve, isto é, o termo de identidade e residência. 

O Procurador Geral da República sabe que os magistrados do Ministério Público gozam de autonomia técnica no exercício das suas funções processuais, mas, por razões alheias a realização da justiça, sente-se no direito de interferir no processo dando orientações técnicas ao Magistrado. 

Este despacho vergonhoso do PGR, constitui não só uma afronta aos princípios e valores que orientam  atuação do Ministério Público, mas também, visa transformar o magistrado como marioneta vinculado aos caprichos dos seus superiores hierárquicos. 

A impunidade institucional é o maior cancro da sociedade guineense e a situação é mais sombrio quando ela é promovida e sustentada por quem a lei incumbe a responsabilidade de a combater. 

Nesta fase particularmente nebulosa do percurso democrático do Estado da Guiné-Bissau, caracterizada pela penumbra projetada sobre o Estado de Direito, a Liga encoraja o povo guineense a se manter firme e intransigente na defesa dos valores que nortearam a luta de libertação nacional, nomeadamente a dignidade da pessoa humana, e os do Estado de Direito e Democrático.

Luta Armada - Associação dos antigos militares do exercito colonial português na Guiné-Bissau exigem o cumprimento e respeito pelo compromisso assumido pelo Estado Português...




GUINÉ-BISSAU- Embaixada: Responsabilidade de pagamento a antigos combatentes é da Guiné

© Lusa

Notícias ao Minuto  04/02/21 

A embaixada de Portugal em Bissau referiu hoje que a responsabilidade do pagamento de pensões a antigos combatentes guineenses mobilizados naquele país pelas Forças Armadas portuguesas transitou em 1983 para a Guiné-Bissau face a exigências feitas por ex-combatentes.

"A responsabilidade pelo eventual pagamento de pensões de sangue e invalidez, bem como pensões de sobrevivência, de antigos combatentes mobilizados na Guiné-Bissau e que serviram as Forças Armadas Portuguesas, transitou, em 1983, para a República da Guiné-Bissau", refere a embaixada de Portugal, em comunicado divulgado à imprensa.

No comunicado, a embaixada de Portugal em Bissau precisa que as disposições do Estatuto do Antigo Combatente, revistas em agostos de 2020, "abrangem única e exclusivamente aqueles que tenham feito descontos em Portugal e que sejam, por conseguinte, pensionistas do Estado português".

A representação diplomática portuguesa em Bissau refere igualmente que é a "única fonte de informação oficial sobre o Estatuto do Antigo Combatente e outros instrumentos legais relativos a cidadãos que serviram as Forças Armadas portuguesas".

A embaixada de Portugal salienta também que o gabinete do adido de Defesa da embaixada de Portugal disponibiliza atendimento individual a antigos combatentes.

"Este serviço não tem qualquer custo e funciona por marcação dos interessados, não sendo reconhecidos quaisquer intermediários para o efeito", salienta.

O presidente da Associação de Descendentes e Viúvas dos Ex-Combatentes Portugueses na Guiné-Bissau, Amadu Djau, voltou hoje a exigir a Portugal o pagamento de pensões de invalidez, de sangue e a reforma aos ex-militares guineenses que serviram as forças armadas portuguesas.

Em declarações à imprensa, numa cerimónia de deposição de coroas de flores a antigos combatentes, Amadu Djau disse que o Estado português deve cumprir o Acordo de Argel de 26 de agosto de 1974.

O Acordo de Argel, assinado entre Portugal e o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), permitiu que Portugal reconhecesse a Guiné-Bissau como Estado independente.

O presidente da Associação de Descendentes e Viúvas dos Ex-Combatentes Portugueses na Guiné-Bissau afirmou que ao abrigo daquele acordo, Portugal tem de pagar pensões de invalidez, de sangue e a reforma aos seus ex-militares.

Amadu Djau exige ainda a Portugal que devolva a nacionalidade portuguesa aos seus ex-militares na Guiné-Bissau por terem lutado e defendido a sua pátria.

Nos próximos dias, a associação de Amadu Djau promete organizar vigílias junto à embaixada de Portugal em Bissau para pressionar o Governo de Lisboa "a assumir as suas responsabilidades".

A Assembleia da República portuguesa recomendou no passado dia 15 de janeiro, pela segunda vez, que o Governo estude formas de compensação para antigos militares recrutados nas ex-colónias portuguesas sem registos de carreira contributiva, que vivem atualmente fora do país.

O projeto de resolução apresentado pelo CDS-PP, que não tem força de lei, foi aprovado por unanimidade, com votos favoráveis de todos os partidos e deputadas não inscritas, exceto do deputado único do Chega, que não esteve presente.

A iniciativa centrista insiste que o Governo dê cumprimento a uma outra resolução conjunta apresentada por PS, PSD, PCP e CDS já aprovada pelo parlamento em 2019, com o objetivo de elaborar "um estudo sobre a forma como poderão ser atribuídos os benefícios constantes na Lei n.º 3/2009 (...) aos ex-militares do recrutamento local sem registos de carreira contributiva".

Entre esses benefícios, já atribuídos aos ex-militares portugueses, estão a dispensa do pagamento de contribuições, o complemento especial de pensão, o acréscimo vitalício de pensão ou o suplemento especial de pensão.

Uma delegação da Comissão da CEDEAO recebida pelo PM Nuno Gomes Nabiam...

Boletim Diário nº 15, a Guiné-Bissau tem a registar mais 29 casos de infeção pelo novo coronavírus.

Reforçamos o apelo a população para o cumprimentos das medidas de prevenção.

 #somos2milhõesdecomportamentos

#somos2milhões

Alto Comissariado para o Covid-19

SOBRE O CASO BERNARDO, ... DECLARAÇÕES DOS MÉDICOS LASSANA NTCHASSO E ARLINDO JOÃO QUADÉ E DIRETOR-GERAL DO HNSM, AGOSTINHO SEMEDO... RÁDIO CAPITAL FM - 5 DE FEVEREIRO DE 2021

 



Construção de Complexos Desportivos nas regiões e SAB

O Secretário de Estado da Juventude e Desportos assinou, esta manhã, a convenção quadro para o projeto de construção de infraestruturas locais ao serviço da educação, saúde e desenvolvimento económico local com a ONG Win-Win Afrique, sediada em França, com importantes projetos infraestruturais desportivas desenvolvidas na sub-região, como o caso de AGORA, feito em Cote D'Ivoire. 

Para o pelouro, a assinatura da convenção é um passo de importância incomensurável para implementação das políticas desportivas no país, baseadas no mote “governar para todos – governar com impacto em todo o território nacional”. 

A iniciativa visa desenvolver um projeto de construção de 10 complexos desportivos, sendo a média de 1 por região e SAB, com caraterísticas multidisciplinares, desde campos de futebol, polivalentes, desportos de praia, luta, pista de atletismo e uma arena interna com capacidade para acolher eventos desportivos e culturais, ainda com possibilidade de agregar a componente natação. 

Espera-se, nos próximos tempos, uma visita da ONG Win-Win Afrique para conhecer os futuros espaços destinados à construção destas infraestruturas, com vista a concluir os detalhes técnicos importantes à adaptabilidade dos projetos às condições geográficas e socioculturais das comunidades onde serão edificados.

Leia Também: 

Por Secretaria de Estado da Juventude e Desporto

O Governo guineense, através  da Secretaria de Estado da Juventude e Desportos, acompanha, com preocupação, o estado clínico do internacional guineense, Nanu, ao serviço do FC Porto, que, no jogo a frente ao Belenense SAD, ficou gravemente lesionado, após um choque com o adversário, tendo saído  inconsciente e de ambulância do estádio.

O secretário de Estado da Juventude e Desporto, Florentino Fernando Dias, manifesta a sua preocupação e solidariedade para com o jogador e à família, não apenas como compatriota, mas, de modo geral, como jovem e desportista que Nanu é.

Entretanto, últimas informações dão conta que o jogador recuperou a consciência perdida e está numa situação estável.

"Vamos acompanhar atentamente a evolução do estado clínico do atleta, desejando, desde já, rápida recuperação", rematou o governante Florentino Dias.


Bu ricibi teste posito pa COVID-19?

Fica na kasa e sigui konsidjo👇🏿

#somos2milhõesdecomportamentos

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 Alto Comissariado para o Covid-19

Novo estudo diz que beber vinho ajuda a prevenir infeção com o coronavírus

Mais um estudo a falar dos efeitos do vinho
Por Nit.pt  texto Adriano Guerreiro

A afirmação já tinha sido feita em 2020 pela Federação Espanhola de Enologia. Agora juntaram cientistas chineses.

Beber um copo de vinho com mais regularidade pode ser algo que está a fazer nestas últimas semanas de confinamento. Se é um desses casos, temos boas notícias, já que pode estar a prevenir que seja infetado pelo coronavírus. A conclusão é de um estudo da Universidade de Medicina da China que aponta a presença dos taninos como a principal vantagem desta bebida alcoólica.

Segundo a revista “The Drinks Business”, a informação foi partilhada pela TVBS, a rede de televisão de Taiwan e China. Mien-Chie Hung, um dos responsáveis pelo estudo, revelou que os taninos têm antioxidantes, são capazes de eliminar os radicais livres e têm efeitos anti-inflamatórios.

O plano inicial do estudo era identificar os compostos naturais que tinham algum efeito sobre o Sars-CoV-2. Concluiu-se que os taninos tinham uma capacidade inibitória sobre o vírus. No vinho encontram-se em grandes quantidades, mas também estão presentes noutros alimentos, como banana, açaí, amêndoas, castanhas e chocolate preto.

Mien-Chie Hung acrescentou que o consumo de alimentos com taninos pode ajudar a construir uma imunidade ao vírus. Claro que não é uma vacina, atenção, mas pode ajudar.

Já em março de 2020, outro artigo falava da questão do vinho ser um elemento eficaz contra o coronavírus. Na altura lia-se na Federação Espanhola de Enologia, que juntou várias especialistas na área, que a bebida poderia ajudar nesta prevenção.

“O consumo moderado de vinho, associado ao consumo responsável, pode contribuir para uma melhor higiene oral e da faringe, a última área onde os vírus atuam durante as infeções.”

Outra das dúvidas que esclareceram foi a questão de saber se o vírus podia ser transmitido na bebida. “A sobrevivência do vírus no vinho parece impossível porque a combinação concomitante da presença de álcool, um ambiente hipotónico [que em química se refere à concentração do soluto ser menor do que a concentração do solvente] e a presença de polifenóis [antioxidantes] impede a vida e a multiplicação do próprio vírus”, continuava a explicação.

EAGB - Comunicado urgente

 Empresa de Eletricidade e Àgua da Guiné-Bissau - EAGB