sexta-feira, 24 de maio de 2019
Sana Canté - Edmundo Mendes, Engº Nicolau dos Santos, Botche Cande e Presidente José Mário Vaz são ladrões
You’re not humans, how can you sit on Gold, diamond and oil and still be poor-Donald Trump descends on Africa again
President of the United States of America, Donald Trump has hit hard at Africans once again, this time asking whether they are really qualified to be called humans.
He says “if you sit on Gold, diamond, oil, manganese, uranium and your people don’t have food, are you humans?”.
See Mr. Trump’s five strong questions he poses to African heads of state.
“I don’t need to harass you like the French Presidents say that France-Africa is over, yet they keep sending you the fake tourists who spy on you and come back and tell them how you should be recolonised.”
“If after 50 years of independence you have not built the necessary infrastructure for your people are you humans?
“If you sit on gold, diamond, oil, manganese, uranium… and your people don’t have food, are you humans?
“If to stay in power, you don’t hesitate to buy weapons from strangers to kill your own citizens, are you humans?
“If your only social project is to stay in power for life, are you humans?
“If you despise and shoot your own citizens like game, who will respect them?”
Food For Thought!!!
N/R: Kpawumo residents seek support from NPP regional chairman – Chairman Samba
CONTRA A DEMÊNCIA - Tarefas domésticas ajudam a manter o cérebro saudável, a ciência explica
São raras as pessoas que gostam de fazer tarefas domésticas, seja lavar o chão, limpar o pó ou passar a ferro, mas ao que parece essas atividades têm mais vantagens além de deixarem a sua casa a brilhar.
Cada vez mais as pesquisas demonstram que, quando se trata da prática de atividades físicas, mesmo que as realize por pouco tempo (apenas uns minutos) há benefícios significativos para o organismo.
É o que indica um estudo publicado no periódico científico Jama Network Open. Segundo a pesquisa, essas atividades podem garantir um cérebro saudável na terceira idade.
A pesquisa foi feita com mais de dois mil participantes, que tinham em média 53 anos. As atividades que praticavam no dia a dia foram monitorizadas durante três dias e, nesse período, os voluntários também foram submetidos a exames de ressonância para acompanhar a variação de volume do cérebro. Sabe-se que a diminuição da massa cinzenta está relacionada ao envelhecimento: cerca de 0,2% do volume cerebral é perdido a cada ano a partir de 60 anos de idade.
Os autores do estudo notaram que cada hora extra de atividade por dia, mesmo que o trabalho doméstico seja ‘leve’, garante 0,22% a mais no volume cerebral. O trabalho mostrou ainda que os participantes que caminhavam pelo menos 10 mil passos por dia – recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) – apresentavam um cérebro 0,35% maior do que aqueles que se restringiam a cinco mil passos.
“Estamos apenas a sugerir que atividades de baixa intensidade também têm a sua importância. Principalmente para o cérebro” disse, em entrevista ao The Guardian, Nicole Spartano, autora do estudo.
NAOM
Cada vez mais as pesquisas demonstram que, quando se trata da prática de atividades físicas, mesmo que as realize por pouco tempo (apenas uns minutos) há benefícios significativos para o organismo.
É o que indica um estudo publicado no periódico científico Jama Network Open. Segundo a pesquisa, essas atividades podem garantir um cérebro saudável na terceira idade.
A pesquisa foi feita com mais de dois mil participantes, que tinham em média 53 anos. As atividades que praticavam no dia a dia foram monitorizadas durante três dias e, nesse período, os voluntários também foram submetidos a exames de ressonância para acompanhar a variação de volume do cérebro. Sabe-se que a diminuição da massa cinzenta está relacionada ao envelhecimento: cerca de 0,2% do volume cerebral é perdido a cada ano a partir de 60 anos de idade.
Os autores do estudo notaram que cada hora extra de atividade por dia, mesmo que o trabalho doméstico seja ‘leve’, garante 0,22% a mais no volume cerebral. O trabalho mostrou ainda que os participantes que caminhavam pelo menos 10 mil passos por dia – recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) – apresentavam um cérebro 0,35% maior do que aqueles que se restringiam a cinco mil passos.
“Estamos apenas a sugerir que atividades de baixa intensidade também têm a sua importância. Principalmente para o cérebro” disse, em entrevista ao The Guardian, Nicole Spartano, autora do estudo.
NAOM
VAZOU PROVAS DOCUMENTAIS DA ACUSAÇÃO DO SECRETÁRIO GERAL DA UNTG CONTRA PRIMEIRA-MINISTRO ARISTIDES GOMES
Júlio Mendonça secretário geral da UNTG acusou Dr. Aristides Gomes de ter manobrado à entrada sem concurso público criterioso e claro de mais de 81 novos funcionários do ministério das finanças! E o primeiro-ministro por sua vez, refutou acusação atreves de um comunicado do seu gabinete da comunicação. Mas, sabe o portal “ O PAÍS “ através de uma fonte dentro dos serviços de impostos que, foi Suleimane Seide, o testa de ferro dessa operação que visa recrutar jovens protocolos do PAIGC, com complacência do próprio PM .
A mesma fonte ainda adiante que, muitos desses novatos não tem qualquer formação nas áreas que foram colocados, são simplesmente uma manobra política de nepotismo e, concluiu, que também recrutaram para ministério das pescas e, neste momento há mais de 130 nomes prontos para serem distribuídos nas diferentes instituições e repartições.
O PAÍS
A mesma fonte ainda adiante que, muitos desses novatos não tem qualquer formação nas áreas que foram colocados, são simplesmente uma manobra política de nepotismo e, concluiu, que também recrutaram para ministério das pescas e, neste momento há mais de 130 nomes prontos para serem distribuídos nas diferentes instituições e repartições.
O PAÍS
Líder do PAIGC acusa Presidente de criar caos e total anarquia na Guiné-Bissau
Líder do PAIGC afirma que povo guineense está frustrado com o Presidente, que conduz o país para uma situação perigosa. E critica desprezo da comunidade internacional perante sérios riscos que a Guiné-Bissau enfrenta.
Atual Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz (esq.) e Domingos Simões Pereira depois da formalização da candidatura às presidenciais de 2014.
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse nesta quinta-feira (23.05), que o Presidente da Guiné-Bissau está a conduzir o país para o "caos e à total anarquia". Em entrevista exclusiva à DW África, DSP nega que a proposta do seu nome para ocupar o cargo de primeiro-ministro seja um entrave para José Mário Vaz convidar o PAIGC a indicar o nome do futuro chefe do execuivo.
Na entrevista, Simões Pereira destaca que o anúncio dos jovens feito na quarta-feira (22.05.) de que entraria em funções esta quinta-feira no cargo de primeiro-ministro nomeado pelo povo é apenas uma forma de pressionar o Presidente a respeitar a vontade expressa pelo população guineense nas urnas.
DW África: Na manifestação desta quarta-feira, promovida pelos jovens dos quatro partidos que formam a nova maioria parlamentar, dizem, que o novo primeiro-ministro, empossado pelo Povo, entraria em funções nesta quinta-feira. O presidente do PAIGC revê-se nesta posição?
Domingos Simões Pereira (DSP): Isto é apenas uma declaração política. Tem um valor político que é conferido pelos jovens e pelo povo que está a manifestar. Eu penso que, o que se deve tirar daí é um sentimento de absoluta frustração por parte do povo que não vê reconhecido e nem respeitado um direito que lhe assiste em democracia de ser ele [o povo] a escolher os seus legítimos representantes.
DW África: O Presidente da República, José Mário Vaz, ainda não convidou o seu partido, o PAIGC, a indicar o nome do novo primeiro-ministro, numa altura em que aumenta a tensão no país. Que cenário pode prever para um futuro próximo?
DSP: Afirmei antes do início das manifestações, que o Presidente da República, José Mário Vaz, se aproxima perigosamente de uma situação de fora de lei. Quando o próprio Presidente que é suposto ser o garante da Constituição e do funcionamento das instituições toma uma decisão dessas está a convidar o país a mergulhar no caos, está a convidar o país para a anarquia. Nós não podemos aceitar anarquia. Por isso, as manifestações têm o objetivo de alertar a opinião pública nacional e internacional para a necessidade de forçar a observância das leis, cumprir os requisitos de um Estado democrático para que o poder não caia na rua.
DW África: O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados apela a CEDEAO para empossar o novo primeiro-ministro fora da Guiné-Bissau, tal como fez na Gâmbia. Tem essa perceção?
DSP: Eu penso que não é preciso chegar tanto a essa história de empossar o primeiro-ministro fora do país... não me parece uma ideia razoável. Há condições no país para pressionar e obrigar o Presidente da República a respeitar a nossa Constituição. Mas penso que o paralelismo que se faz vai no sentido de lembrar que nós somos um Estado de pleno direito da CEDEAO e, portanto, é incompreensível para os cidadãos guineenses que algumas situações mereçam atenção que mereceram do conjunto da comunidade e quando se trata da Guiné-Bissau, mesmo perante todos os riscos que nós conhecemos, estar a merecê deste desprezo por parte da comunidade internacional.
DW África: Mas há quem diga que a escolha do seu nome para o cargo do primeiro-ministro constitui o maior entrave ao Presidente devido às divergências que tiveram no passado. É essa a questão?
DSP: Eu penso que os quatro anos de bloqueio a que Presidente da República vetou o país, provaram claramente que não se trata de um problema do nome, nem da pessoa. Trata-se de um Presidente que tem dificuldades em compreender as suas obrigações e em trabalhar na democracia. Portanto, não acredito que haja ainda no país e na diáspora um cidadão que tenha dificuldades em reconhecer essa realidade.
DW África: Porque é que o PAIGC não cedeu na ANP e aceitar o líder da oposição Braima Camará como segundo vice-presidente do Parlamente guineense para evitar o impasse na Assembleia Nacional Popular?
DSP: Durante quatro anos o PAIGC trabalhou na base de consensos e fazendo cedências em relação àquilo que são os dispositivos legais. Mas os resultados provaram que isso não funcionou porque quanto mais as cedências o PAIGC foi fazendo, mais os outros se foram acomodando numa perspetiva de que podem aceder o que a Lei não prevê. E, portanto, engajados com os compromissos de reforçar as instituições democráticas, nós entendemos que é preciso manter-se ligado à Lei. Gostaríamos de ouvir que alguém nos dissesse que esta posição dos deputados do PAIGC [de chumbar o nome a candidatura do líder de oposição a mesa do Parlamento] viola a alguma disposição legal. Li hoje um artigo de um cidadão guineense, que pergunta ao Presidente da República como é que durante os quatro últimos anos, quando ele alegava que a Assembleia Nacional Popular estava bloqueada, como é que entretanto, conseguiu nomear seis primeiros-ministros. E, agora, de saída das eleições legislativas democráticas e sem que haja nenhuma contestação aos resultados dessas eleições, ele agora alega ter dificuldades de nomear um Governo por causa daquilo que se passa num órgão de soberania completamente autónomo e independente. Portanto, são desculpas de mau pagador que eu penso que o povo está ciente e cada vez mais mobilizado para resgatar aquilo que são os seus direitos.
DW África: E agora perante este cenário de imprevisibilidade, o que é que a nova maioria parlamentar irá fazer de imediato?
DSP: Nós acreditamos nas instituições democráticas. Provamos desde 2015, quando os nossos direitos foram diretamente violados pelo Presidente da República, quando o PAIGC vencedor das eleições foi arredado da governação, nós provámos respeitar a democracia e utilizar exclusivamente os dispositivos democráticos.
DW África: Quer dizer que vai continuar com a pressão através das manifestações?
DSP: Em democracia este é um dos mecanismos que está a nossa disposição. Existem outros, mas em concertação com as estruturas internas do PAIGC com outros partidos que se juntam a esta luta, vamos ajustando a modalidade da nossa intervenção em função das necessidades.
DW
Atual Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz (esq.) e Domingos Simões Pereira depois da formalização da candidatura às presidenciais de 2014.
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse nesta quinta-feira (23.05), que o Presidente da Guiné-Bissau está a conduzir o país para o "caos e à total anarquia". Em entrevista exclusiva à DW África, DSP nega que a proposta do seu nome para ocupar o cargo de primeiro-ministro seja um entrave para José Mário Vaz convidar o PAIGC a indicar o nome do futuro chefe do execuivo.
Na entrevista, Simões Pereira destaca que o anúncio dos jovens feito na quarta-feira (22.05.) de que entraria em funções esta quinta-feira no cargo de primeiro-ministro nomeado pelo povo é apenas uma forma de pressionar o Presidente a respeitar a vontade expressa pelo população guineense nas urnas.
DW África: Na manifestação desta quarta-feira, promovida pelos jovens dos quatro partidos que formam a nova maioria parlamentar, dizem, que o novo primeiro-ministro, empossado pelo Povo, entraria em funções nesta quinta-feira. O presidente do PAIGC revê-se nesta posição?
Domingos Simões Pereira (DSP): Isto é apenas uma declaração política. Tem um valor político que é conferido pelos jovens e pelo povo que está a manifestar. Eu penso que, o que se deve tirar daí é um sentimento de absoluta frustração por parte do povo que não vê reconhecido e nem respeitado um direito que lhe assiste em democracia de ser ele [o povo] a escolher os seus legítimos representantes.
DW África: O Presidente da República, José Mário Vaz, ainda não convidou o seu partido, o PAIGC, a indicar o nome do novo primeiro-ministro, numa altura em que aumenta a tensão no país. Que cenário pode prever para um futuro próximo?
DSP: Afirmei antes do início das manifestações, que o Presidente da República, José Mário Vaz, se aproxima perigosamente de uma situação de fora de lei. Quando o próprio Presidente que é suposto ser o garante da Constituição e do funcionamento das instituições toma uma decisão dessas está a convidar o país a mergulhar no caos, está a convidar o país para a anarquia. Nós não podemos aceitar anarquia. Por isso, as manifestações têm o objetivo de alertar a opinião pública nacional e internacional para a necessidade de forçar a observância das leis, cumprir os requisitos de um Estado democrático para que o poder não caia na rua.
DW África: O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados apela a CEDEAO para empossar o novo primeiro-ministro fora da Guiné-Bissau, tal como fez na Gâmbia. Tem essa perceção?
DSP: Eu penso que não é preciso chegar tanto a essa história de empossar o primeiro-ministro fora do país... não me parece uma ideia razoável. Há condições no país para pressionar e obrigar o Presidente da República a respeitar a nossa Constituição. Mas penso que o paralelismo que se faz vai no sentido de lembrar que nós somos um Estado de pleno direito da CEDEAO e, portanto, é incompreensível para os cidadãos guineenses que algumas situações mereçam atenção que mereceram do conjunto da comunidade e quando se trata da Guiné-Bissau, mesmo perante todos os riscos que nós conhecemos, estar a merecê deste desprezo por parte da comunidade internacional.
DW África: Mas há quem diga que a escolha do seu nome para o cargo do primeiro-ministro constitui o maior entrave ao Presidente devido às divergências que tiveram no passado. É essa a questão?
DSP: Eu penso que os quatro anos de bloqueio a que Presidente da República vetou o país, provaram claramente que não se trata de um problema do nome, nem da pessoa. Trata-se de um Presidente que tem dificuldades em compreender as suas obrigações e em trabalhar na democracia. Portanto, não acredito que haja ainda no país e na diáspora um cidadão que tenha dificuldades em reconhecer essa realidade.
DW África: Porque é que o PAIGC não cedeu na ANP e aceitar o líder da oposição Braima Camará como segundo vice-presidente do Parlamente guineense para evitar o impasse na Assembleia Nacional Popular?
DSP: Durante quatro anos o PAIGC trabalhou na base de consensos e fazendo cedências em relação àquilo que são os dispositivos legais. Mas os resultados provaram que isso não funcionou porque quanto mais as cedências o PAIGC foi fazendo, mais os outros se foram acomodando numa perspetiva de que podem aceder o que a Lei não prevê. E, portanto, engajados com os compromissos de reforçar as instituições democráticas, nós entendemos que é preciso manter-se ligado à Lei. Gostaríamos de ouvir que alguém nos dissesse que esta posição dos deputados do PAIGC [de chumbar o nome a candidatura do líder de oposição a mesa do Parlamento] viola a alguma disposição legal. Li hoje um artigo de um cidadão guineense, que pergunta ao Presidente da República como é que durante os quatro últimos anos, quando ele alegava que a Assembleia Nacional Popular estava bloqueada, como é que entretanto, conseguiu nomear seis primeiros-ministros. E, agora, de saída das eleições legislativas democráticas e sem que haja nenhuma contestação aos resultados dessas eleições, ele agora alega ter dificuldades de nomear um Governo por causa daquilo que se passa num órgão de soberania completamente autónomo e independente. Portanto, são desculpas de mau pagador que eu penso que o povo está ciente e cada vez mais mobilizado para resgatar aquilo que são os seus direitos.
DW África: E agora perante este cenário de imprevisibilidade, o que é que a nova maioria parlamentar irá fazer de imediato?
DSP: Nós acreditamos nas instituições democráticas. Provamos desde 2015, quando os nossos direitos foram diretamente violados pelo Presidente da República, quando o PAIGC vencedor das eleições foi arredado da governação, nós provámos respeitar a democracia e utilizar exclusivamente os dispositivos democráticos.
DW África: Quer dizer que vai continuar com a pressão através das manifestações?
DSP: Em democracia este é um dos mecanismos que está a nossa disposição. Existem outros, mas em concertação com as estruturas internas do PAIGC com outros partidos que se juntam a esta luta, vamos ajustando a modalidade da nossa intervenção em função das necessidades.
DW
quinta-feira, 23 de maio de 2019
GUINÉ-BISSAU QUER TIRAR BENEFÍCIO DO POTENCIAL PETROLÍFERO
O governo da Guiné-Bissau está pronto a trabalhar para que os membros da união Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA) possam tirar benefício do potencial petrolífero no país situado na linha fronteira com a vizinha república do Senegal
A revelação feita, esta quinta-feira (23), pelo conselheiro do ministro da Energia, Industria e Recursos Naturais, nos assuntos económicos, Augusto Mendes Pereira, a quando da abertura do encontro nacional de divulgação do documento do projecto regional para melhoramento e segurança de aprovisionamento hidrocarbonetos no espaço comunitário da UEMOA.
“Tendo em conta o princípio da solidariedade intracomunitária, o governo da Guiné-Bissau está pronto a trabalhar para que os de mais membro da UEMOA possam também tirar benefício das nossas potencialidades petrolíferas, nomeadamente o importante potencial do campo dome flore, situado na nossa fronteira marítima com o Senegal e que despõe da reserva estimadas em aproximadamente um bilhão de baris do petróleo pesado”
Para Augusto o encontro deverá permitir os participantes passar a fase activa da implementação do programa melhoria do aproveitamento hidrocarbonetos da política energética comum, adoptada em 2001.
Augusto Mendes Pereira aponta ainda alguns factores que motivou o governo da Guiné-Bissau a decidir com a reabilitação das instalações dos depósitos pertencente a companhia logística de combustíveis.
“A propósito da situação do hidrocarboneto na Guiné-Bissau afectada, entre outros, a fraca capacidade das infra-estruturas portuárias, a venda ilegal de forma maciça dos produtos petrolíferos, os preços elevado da compra nas bombas da distribuição, a fragilidade ao nível da harmonização, da normalização nos depósitos dos produtos petrolíferos e limitada capacidade da estucagem do gasóleo e do GET A1”, explica.
Mendes Pereira diz ainda que os factores elencados fizeram com que o governo definisse como objectivo incontornável, em conformidade com as normas vigentes, a reabilitação das instalações dos depósitos pertencentes a companhia logística de combustíveis CLC com vista ao reforço das capacidades nacionais de estucagem dos produtos petrolíferos.
Já o representante residente em Bissau da comissão da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), George Sehoue, garante que a qualidade dos produtos petrolíferos distribuídos na União, constitui igualmente uma real preocupação e com o efeito, a emanação do gaz que sai dos produtos petrolíferos que não são limpos constituem, entre outros, um problema de saúde pública.
“É por esta razão que a comissão da UEMOA atribui o preço para a harmonização especificações técnicas dos produtos petrolíferos no sentido de abastecer as populações da União com um carburante mais refinado / limpo, conforme as recomendações da Associação dos Refinadores Africamos (ARA)”, sustenta.
O encontro de dois dias é organizado pela UEMOA em parceria com a Empresa Nacional de Pesquisa e Exploração Petrolífera, na qual juntou os atores nacionais intervenientes da fileira do hidrocarboneto assim como os peritos da UEMOA.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
A revelação feita, esta quinta-feira (23), pelo conselheiro do ministro da Energia, Industria e Recursos Naturais, nos assuntos económicos, Augusto Mendes Pereira, a quando da abertura do encontro nacional de divulgação do documento do projecto regional para melhoramento e segurança de aprovisionamento hidrocarbonetos no espaço comunitário da UEMOA.
“Tendo em conta o princípio da solidariedade intracomunitária, o governo da Guiné-Bissau está pronto a trabalhar para que os de mais membro da UEMOA possam também tirar benefício das nossas potencialidades petrolíferas, nomeadamente o importante potencial do campo dome flore, situado na nossa fronteira marítima com o Senegal e que despõe da reserva estimadas em aproximadamente um bilhão de baris do petróleo pesado”
Para Augusto o encontro deverá permitir os participantes passar a fase activa da implementação do programa melhoria do aproveitamento hidrocarbonetos da política energética comum, adoptada em 2001.
Augusto Mendes Pereira aponta ainda alguns factores que motivou o governo da Guiné-Bissau a decidir com a reabilitação das instalações dos depósitos pertencente a companhia logística de combustíveis.
“A propósito da situação do hidrocarboneto na Guiné-Bissau afectada, entre outros, a fraca capacidade das infra-estruturas portuárias, a venda ilegal de forma maciça dos produtos petrolíferos, os preços elevado da compra nas bombas da distribuição, a fragilidade ao nível da harmonização, da normalização nos depósitos dos produtos petrolíferos e limitada capacidade da estucagem do gasóleo e do GET A1”, explica.
Mendes Pereira diz ainda que os factores elencados fizeram com que o governo definisse como objectivo incontornável, em conformidade com as normas vigentes, a reabilitação das instalações dos depósitos pertencentes a companhia logística de combustíveis CLC com vista ao reforço das capacidades nacionais de estucagem dos produtos petrolíferos.
Já o representante residente em Bissau da comissão da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), George Sehoue, garante que a qualidade dos produtos petrolíferos distribuídos na União, constitui igualmente uma real preocupação e com o efeito, a emanação do gaz que sai dos produtos petrolíferos que não são limpos constituem, entre outros, um problema de saúde pública.
“É por esta razão que a comissão da UEMOA atribui o preço para a harmonização especificações técnicas dos produtos petrolíferos no sentido de abastecer as populações da União com um carburante mais refinado / limpo, conforme as recomendações da Associação dos Refinadores Africamos (ARA)”, sustenta.
O encontro de dois dias é organizado pela UEMOA em parceria com a Empresa Nacional de Pesquisa e Exploração Petrolífera, na qual juntou os atores nacionais intervenientes da fileira do hidrocarboneto assim como os peritos da UEMOA.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Por Fernando Casimiro
A cada dia que passa, Guineenses espalhados por todo o mundo manifestam sintomas consequentes da poluição da mente, por via do acumular do lixo mental, tóxico, produzido a partir de todo o tipo de pensamentos negativos, de ordem pessoal e familiar, por um lado e, por outro, numa perspectiva mais envolvente e desgastante, nas questões relativas à nossa Guiné-Bissau.
Nunca vi tanto envolvimento dos Guineenses numa alegada participação cívica, por via da continuada crise política, institucional e social iniciada em 2015.
Quando a emoção começa a falar mais alto do que a razão, quando deveria existir o necessário equilíbrio entre ambas, face às suas complementaridades, não posso deixar de estar preocupado, ou manter-me indiferente, vendo que a relação social entre os Guineenses está-se a caracterizar cada vez mais como uma relação de conflito extremo, de vida ou de morte entre inimigos, quando somos irmãos e necessitamos de viver em harmonia, respeitando a vida humana e vivendo em sociedade, de acordo com as normas constitucionais e legais que nos atribuem direitos e deveres, enquanto cidadãos.
São cada vez mais notórios sintomas de lixo mental nas mentes de muitos guineenses, causado pela falta de higiene mental, acção fundamental e, por isso necessária, no dia-a-dia para evitar a acumulação de todo o lixo tóxico que se vai amontoando nas nossas mentes.
Um acumular de lixo tóxico na nossa mente pode influenciar negativamente a nossa saúde, quer na vertente mental, emocional, física ou corporal e ter efeitos negativos/prejudiciais, directos ou indirectos em toda a sociedade.
É urgente a despoluição das mentes de muitos guineenses. Façamos todos o nosso plano de higiene, alimentação (espiritual) e exercício mental, para evitar a acumulação de lixo mental na lixeira poluída/contaminada, que passamos a ser, enquanto acumuladores de lixo mental.
Positiva e construtivamente.
Didinho 23.05.2019
A cada dia que passa, Guineenses espalhados por todo o mundo manifestam sintomas consequentes da poluição da mente, por via do acumular do lixo mental, tóxico, produzido a partir de todo o tipo de pensamentos negativos, de ordem pessoal e familiar, por um lado e, por outro, numa perspectiva mais envolvente e desgastante, nas questões relativas à nossa Guiné-Bissau.
Nunca vi tanto envolvimento dos Guineenses numa alegada participação cívica, por via da continuada crise política, institucional e social iniciada em 2015.
Quando a emoção começa a falar mais alto do que a razão, quando deveria existir o necessário equilíbrio entre ambas, face às suas complementaridades, não posso deixar de estar preocupado, ou manter-me indiferente, vendo que a relação social entre os Guineenses está-se a caracterizar cada vez mais como uma relação de conflito extremo, de vida ou de morte entre inimigos, quando somos irmãos e necessitamos de viver em harmonia, respeitando a vida humana e vivendo em sociedade, de acordo com as normas constitucionais e legais que nos atribuem direitos e deveres, enquanto cidadãos.
São cada vez mais notórios sintomas de lixo mental nas mentes de muitos guineenses, causado pela falta de higiene mental, acção fundamental e, por isso necessária, no dia-a-dia para evitar a acumulação de todo o lixo tóxico que se vai amontoando nas nossas mentes.
Um acumular de lixo tóxico na nossa mente pode influenciar negativamente a nossa saúde, quer na vertente mental, emocional, física ou corporal e ter efeitos negativos/prejudiciais, directos ou indirectos em toda a sociedade.
É urgente a despoluição das mentes de muitos guineenses. Façamos todos o nosso plano de higiene, alimentação (espiritual) e exercício mental, para evitar a acumulação de lixo mental na lixeira poluída/contaminada, que passamos a ser, enquanto acumuladores de lixo mental.
Positiva e construtivamente.
Didinho 23.05.2019
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quinta-feira, maio 23, 2019
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PAIGC: TENTATIVAS FRUSTRADAS DE EVITAR INTERVENÇÃO DRÁSTICA DA CEDEAO
Fonte: ditaduradoprogresso.blogspot.com
GARANDIS KUMA:
BOLTIA-BOLTIA I KA MESINHO DI CAMBA-MAR
De nada adianta o histerismo do Chefe do actual PAIGC, tão-pouco as marchas inusitadas e atentatórias a unidade nacional e a integridade territorial. Isto tem um nome tentativa desesperada de subversão da ordem constitucional e contra a legalidade democrática.
A todo o cidadão é assistido o direito às reuniões e a manifestação da sua indignação. Isto é democrático. Todavia não se assiste a nenhuma organização politica, sobretudo que quer ser Governo, o direito de atentar contra o Estado, instigando a desordem e anarquia.
Isto num momento em que o país precisa organizar para em tempo hábil recuperar o dinheiro pago aos sirios pelo Royal Hotel - Olhem que são mais de oito BILIÕES de Francos CFA. E os dinheiros da venda dos mais de 1500 Contentores de Madeira, cifrando mais de seis BILIÕES. Tudo isto, sem contar com as receitas da campanha de castanha de cajú de Ano 2018.
A rol de BILIÕES juntam-se o produto da Venda de Passaportes Diplomáticos e Títulos de Consul da Guine Bissau por este mundo fora. Dinheiros da Segurança Social; da ARN e parte das receitas aduaneiras de Janeiro a data.
Convenhamos que a onda de saques de dinheiros publico estende-se a Agencia de Exploração Conjunta com o Senegal, baseada em Dakar.
Por outro lado, o Chefe do PAIGC instado pela CEDEAO a desbloquear a formação da Mesa da ANP, de acordo com as Leis e dos resultados eleitorais, que determinam os cargos do 2º Vice-Presidente da ANP e do1º Secretário, respectivamente ao MADEM-G15 e ao PRS.
Lembrem-se que a CEDEAO tinha dado um prazo de 7 dias, para que se regularize o novo bloqueio da ANP, por falta de atribuição dos lugares a figura indicado por MADEM-G15, Braima Camará, por sinal Lider da Oposição Guineense.
Ao longo deste tempo andaram a provocar MADEM e PRS para que a situação de tensão se descambe para o lado da violencia, uma vez que o Chefe de PAIGC vem agravando o seu tom de retórica incendiária, suportada pelo bando de organização criminosa com os quais se associou para rebentarem a economia.
O PAIGC que pare de veicular falsas noticias, pois que um partido ou agrupamento de partidos não podem ser alimentadas por falsas noticias.
Eles disseram que iriam empossar o novo Primeiro Ministro...Como assim? Mas então o Presidente JOMAV disse que não o faria? Como querem que se avance sem que a Mesa da ANP seja devidamente constituída?
Ou será que vão empossar um Primeiro Ministro do tipo "Tereco", sem seriedade e nem dignidade?
Todo mundo sabe que a ANP é o maior orgão do Estado, cujo poderes só podem exercer com a Mesa devidamente constituída e sem a conspiração da alteração do caracter secreto do voto.
O actual PAIGC deve evitar as vias de incitamento da anarquia e olhar para o restabelecimento das funções e poderes da ANP com a conclusão da instalação da nova Mesa da ANP.
O RESTO É ENGANAÇÃO, HISTERISMO, FRUSTRAÇÃO E MANOBRA DILATÓRIA E/OU PURA DIVERSÃO.
O ESSENCIAL É CUMPRIREM COM AS RECOMENDAÇÕES DA CEDEAO, o que vos permite terem a ANP investido de seus poderes. É o caminho para terem o vosso Primeiro Ministro e respectivo Governo.
Fácil não! A bola está nas suas mãos.
GARANDIS KUMA:
BOLTIA-BOLTIA I KA MESINHO DI CAMBA-MAR
De nada adianta o histerismo do Chefe do actual PAIGC, tão-pouco as marchas inusitadas e atentatórias a unidade nacional e a integridade territorial. Isto tem um nome tentativa desesperada de subversão da ordem constitucional e contra a legalidade democrática.
A todo o cidadão é assistido o direito às reuniões e a manifestação da sua indignação. Isto é democrático. Todavia não se assiste a nenhuma organização politica, sobretudo que quer ser Governo, o direito de atentar contra o Estado, instigando a desordem e anarquia.
Isto num momento em que o país precisa organizar para em tempo hábil recuperar o dinheiro pago aos sirios pelo Royal Hotel - Olhem que são mais de oito BILIÕES de Francos CFA. E os dinheiros da venda dos mais de 1500 Contentores de Madeira, cifrando mais de seis BILIÕES. Tudo isto, sem contar com as receitas da campanha de castanha de cajú de Ano 2018.
A rol de BILIÕES juntam-se o produto da Venda de Passaportes Diplomáticos e Títulos de Consul da Guine Bissau por este mundo fora. Dinheiros da Segurança Social; da ARN e parte das receitas aduaneiras de Janeiro a data.
Convenhamos que a onda de saques de dinheiros publico estende-se a Agencia de Exploração Conjunta com o Senegal, baseada em Dakar.
Por outro lado, o Chefe do PAIGC instado pela CEDEAO a desbloquear a formação da Mesa da ANP, de acordo com as Leis e dos resultados eleitorais, que determinam os cargos do 2º Vice-Presidente da ANP e do1º Secretário, respectivamente ao MADEM-G15 e ao PRS.
Lembrem-se que a CEDEAO tinha dado um prazo de 7 dias, para que se regularize o novo bloqueio da ANP, por falta de atribuição dos lugares a figura indicado por MADEM-G15, Braima Camará, por sinal Lider da Oposição Guineense.
Ao longo deste tempo andaram a provocar MADEM e PRS para que a situação de tensão se descambe para o lado da violencia, uma vez que o Chefe de PAIGC vem agravando o seu tom de retórica incendiária, suportada pelo bando de organização criminosa com os quais se associou para rebentarem a economia.
O PAIGC que pare de veicular falsas noticias, pois que um partido ou agrupamento de partidos não podem ser alimentadas por falsas noticias.
Eles disseram que iriam empossar o novo Primeiro Ministro...Como assim? Mas então o Presidente JOMAV disse que não o faria? Como querem que se avance sem que a Mesa da ANP seja devidamente constituída?
Ou será que vão empossar um Primeiro Ministro do tipo "Tereco", sem seriedade e nem dignidade?
Todo mundo sabe que a ANP é o maior orgão do Estado, cujo poderes só podem exercer com a Mesa devidamente constituída e sem a conspiração da alteração do caracter secreto do voto.
O actual PAIGC deve evitar as vias de incitamento da anarquia e olhar para o restabelecimento das funções e poderes da ANP com a conclusão da instalação da nova Mesa da ANP.
O RESTO É ENGANAÇÃO, HISTERISMO, FRUSTRAÇÃO E MANOBRA DILATÓRIA E/OU PURA DIVERSÃO.
O ESSENCIAL É CUMPRIREM COM AS RECOMENDAÇÕES DA CEDEAO, o que vos permite terem a ANP investido de seus poderes. É o caminho para terem o vosso Primeiro Ministro e respectivo Governo.
Fácil não! A bola está nas suas mãos.
PR de Cabo Verde pede diálogo para resolver impasse político na Guiné-Bissau
Praia, 23 mai 2019 (Lusa) - O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, disse hoje que a melhor ajuda para resolver o novo impasse político na Guiné-Bissau é favorecer o diálogo e definir o interesse nacional como prioridade.
"Para mim, o diálogo é que é fundamental ali. Há coisas que só os guineenses podem resolver", afirmou o chefe de Estado cabo-verdiano, à saída da reunião do Conselho da República, que tinha outro tema central na agenda, mas abordou o impasse político na Guiné-Bissau, após uma declaração do antigo Presidente cabo-verdiano Pedro Pires.
A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político que teve início com a eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular e por falta de indigitação do primeiro-ministro e a nomeação de um Governo.
Para Jorge Carlos Fonseca, as pessoas devem sentar-se e conversarem e, através do diálogo, resolver o problema da eleição do segundo vice-presidente do parlamento.
"Há um regimento, há algumas regras, mas dialogando podem chegar a um entendimento, mesmo que não sejam as posições que cada um defende como prioridade, mas devem ver que o fundamental é o interesse nacional de normalização, que possa levar ao desenvolvimento e ao progresso que tanto almejam os guineenses. Creio que a melhor ajuda é favorecer o diálogo entre as partes na Guiné-Bissau", continuou o chefe de Estado cabo-verdiano.
Jorge Carlos Fonseca entendeu ainda que a Guiné-Bissau precisa de ter um Governo, de políticas públicas e de normalização institucional.
O também presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPP) disse que os conselheiros da República recomendaram um acompanhamento da situação atual "muito mais de perto" e avaliar o que a comunidade poderá fazer no curto prazo.
"A ideia é ver se num curto prazo, com a CPLP, arranjamos uma forma de procurar ajudar a resolver o impasse em que a situação se encontra neste momento", sustentou, considerando que é preciso um "olhar mais atento" à situação no país.
Na quarta-feira, secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, disse que a situação da Guiné-Bissau "é complexa", considerando que não há condições para a visita de altos responsáveis da organização ao país.
Jorge Carlos Fonseca, que antes das eleições legislativas guineenses, em 10 de março, desmarcou uma visita ao país enquanto presidente em exercício da CPLP, afirmou que a situação será reavaliada.
"Posso num certo momento achar que a situação não é propícia a uma deslocação e, rapidamente, com o evoluir das coisas, pensar de forma diferente. Não há avaliações definitivas em situações como essas", explicou.
O Presidente da República garantiu que nunca tomaria uma decisão de visitar a Guiné-Bissau sem ouvir o secretário-executivo e outros chefes de Estado membros da comunidade lusófona.
Após as sugestões de Pedro Pires e outros conselheiros da República, Jorge Carlos Fonseca disse ainda que nos próximos dias também deverá ter uma conversa sobre o assunto com o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares.
Questionado se a posição da CPLP em relação à Guiné-Bissau, Jorge Carlos Fonseca disse que cada situação é diferente e deve ser sempre analisada e avaliada para ver onde se pode "ajudar e não atrapalhar".
Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.
DN.PT
"Para mim, o diálogo é que é fundamental ali. Há coisas que só os guineenses podem resolver", afirmou o chefe de Estado cabo-verdiano, à saída da reunião do Conselho da República, que tinha outro tema central na agenda, mas abordou o impasse político na Guiné-Bissau, após uma declaração do antigo Presidente cabo-verdiano Pedro Pires.
A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político que teve início com a eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular e por falta de indigitação do primeiro-ministro e a nomeação de um Governo.
Para Jorge Carlos Fonseca, as pessoas devem sentar-se e conversarem e, através do diálogo, resolver o problema da eleição do segundo vice-presidente do parlamento.
"Há um regimento, há algumas regras, mas dialogando podem chegar a um entendimento, mesmo que não sejam as posições que cada um defende como prioridade, mas devem ver que o fundamental é o interesse nacional de normalização, que possa levar ao desenvolvimento e ao progresso que tanto almejam os guineenses. Creio que a melhor ajuda é favorecer o diálogo entre as partes na Guiné-Bissau", continuou o chefe de Estado cabo-verdiano.
Jorge Carlos Fonseca entendeu ainda que a Guiné-Bissau precisa de ter um Governo, de políticas públicas e de normalização institucional.
O também presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPP) disse que os conselheiros da República recomendaram um acompanhamento da situação atual "muito mais de perto" e avaliar o que a comunidade poderá fazer no curto prazo.
"A ideia é ver se num curto prazo, com a CPLP, arranjamos uma forma de procurar ajudar a resolver o impasse em que a situação se encontra neste momento", sustentou, considerando que é preciso um "olhar mais atento" à situação no país.
Na quarta-feira, secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, disse que a situação da Guiné-Bissau "é complexa", considerando que não há condições para a visita de altos responsáveis da organização ao país.
Jorge Carlos Fonseca, que antes das eleições legislativas guineenses, em 10 de março, desmarcou uma visita ao país enquanto presidente em exercício da CPLP, afirmou que a situação será reavaliada.
"Posso num certo momento achar que a situação não é propícia a uma deslocação e, rapidamente, com o evoluir das coisas, pensar de forma diferente. Não há avaliações definitivas em situações como essas", explicou.
O Presidente da República garantiu que nunca tomaria uma decisão de visitar a Guiné-Bissau sem ouvir o secretário-executivo e outros chefes de Estado membros da comunidade lusófona.
Após as sugestões de Pedro Pires e outros conselheiros da República, Jorge Carlos Fonseca disse ainda que nos próximos dias também deverá ter uma conversa sobre o assunto com o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares.
Questionado se a posição da CPLP em relação à Guiné-Bissau, Jorge Carlos Fonseca disse que cada situação é diferente e deve ser sempre analisada e avaliada para ver onde se pode "ajudar e não atrapalhar".
Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.
DN.PT
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quinta-feira, maio 23, 2019
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EXCLUSIVO DC: A quadrilha do Jomav não dá descanso...
Por causa destas manobras é que os salários não chegam para todos:
Ou seja, o Botche tomou o dinheiro no BAO e depois pediu que os apoios fossem depositados no BdU. Isso é de trapaceiro!!!
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
Ou seja, o Botche tomou o dinheiro no BAO e depois pediu que os apoios fossem depositados no BdU. Isso é de trapaceiro!!!
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Muniro Conte, Conselheiro do Primeiro-Ministro, responde a acusações infundadas
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Sana Canté presidente do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, exortou hoje a CEDEAO adoptar sanção contra José Mário Vaz, chefe do estado guineense, que segundo este constui obstaculo para a normalização política do país.
O ativista disse que José Mário Vaz não pode constituir o menino de ouro de CEDEAO para destruir a democracia guineense.
A impaciêncio do Movimento deve ao silencio da comunidade economica dos estados da africa ocidental, face aquilo que considera da obstrução a democracia a ser perpetrado por José Mário Vaz, em relação a nomeação do novo chefe do governo e consequente formação do governo.
Nicolau Gomes Dautarim
A impaciêncio do Movimento deve ao silencio da comunidade economica dos estados da africa ocidental, face aquilo que considera da obstrução a democracia a ser perpetrado por José Mário Vaz, em relação a nomeação do novo chefe do governo e consequente formação do governo.
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quinta-feira, maio 23, 2019
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INTESTINO - Saiba o significam as cores e os formatos do cocó
Rico ou pobre a verdade é que há pelo menos três coisas que nos colocam em pé de igualdade: nascemos, morremos e todos temos que fazer as chamadas necessidades fisiológicas – líquidas ou sólidas.
Seja rico ou pobre, doente ou saudável, desportista ou sedentário, quem é que não necessita de ter aqueles minutos de ‘relaxamento’ sentado na sanita de quando em quando? O facto é que as pessoas se tornam mais iguais em decorrência desse ato natural, mas o produto libertado nessa função de descarregamento biológico certamente é diferente.
E quem nunca se questionou ao olhar para o produto final, sobre as condições físicas da produção, incluindo cor, formato e até mesmo cheiro? Pois, as suas dúvidas terminam aqui e agora.
Eis as respostas científicas sobre o cocó, sobretudo quando a sua cor e formato são saudáveis ou nem por isso...
Tons cinzento
Normalmente, as fezes é são castanhas devido à presença de estercobilina. No entanto, a falta dessa substância pode conferir um tom de argila ao produto de evacuação, sendo que isso pode significar que está com algum problema no fígado, no pâncreas ou na vesícula biliar.
Cor amarela
Fezes amarelas são um sinal de alerta. Essa coloração sinaliza que a gordura que o corpo deveria absorver, está a ser expulsa pelo organismo. Por outras palavras, o seu sistema digestivo está sobrecarregado pelo consumo de uma dieta demasiado gordurosa e, por conseguinte, nada saudável. Além disso, o cheiro que permanece na casa-de-banho também deve ser muito pior do que o normal.
Cor vermelha
A principal causa de fezes avermelhadas é o consumo de alimentos dessa tonalidade, com destaque para a beterraba. No entanto, esta pode ser a cor mais perigosa que o seu cocó pode apresentar. Fezes continuamente rubras (sem a ingestão daqueles alimentos) é sinal de que o tubo digestivo pode estar a sofrer hemorragias, sendo que vermelho vivo pode indicar fissuras anais hemorroidas.
Cor preta
Talvez a coloração acompanhada dos piores cheiros possíveis seja a preta. Fezes dessa cor podem indicar que está com problemas digestivos, de garganta ou mesmo no estômago. Vale dizer que quando bebe bastante vinho, os excrementos também adquirem essa tonalidade escura.
Cor verde
Se as fezes apresentarem uma tonalidade esverdeada, pode ser sinal que está infetado por algum tipo de bactéria... Ou pode significar apenas que é vegetariano ou que come muitas verduras e legumes.
Formato cilíndrico
Apesar deste formato ser o mais comum (e ideal), não é sempre que vemos o cocó semelhante a um tubo. A característica cilíndrica é proveniente do formato do intestino, e a textura (bem como a quantidade de vezes que cada pessoa vai à casa-de-banho) depende do tipo de nutrientes presentes na alimentação.
Bolinhas
Quem tem prisão de ventre (o famoso ‘intestino preso’) sabe exatamente do que se trata. O fenómeno que atinge em torno de 15% das pessoas indica que o cocó levou mais tempo do que o ideal para chegar ao reto, e isso fez com que perdesse mais água do que o ideal no caminho. Por essa razão, as fezes secas podem ser dolorosas na saída, além de indicar que um acréscimo no consumo de fibras é necessário.
Forma líquida, diarreia ou poça
Essa liquidez da evacuação pode ser causada por bactérias, infeções (ou irritação) no intestino ou por ingestão de alimentos muito pesados aos quais o corpo não está acostumado. Biologicamente, a falta de consistência do material deve-se ao impedimento na absorção da água provocada por uma agressão à mucosa intestinal.
NAOM
Seja rico ou pobre, doente ou saudável, desportista ou sedentário, quem é que não necessita de ter aqueles minutos de ‘relaxamento’ sentado na sanita de quando em quando? O facto é que as pessoas se tornam mais iguais em decorrência desse ato natural, mas o produto libertado nessa função de descarregamento biológico certamente é diferente.
E quem nunca se questionou ao olhar para o produto final, sobre as condições físicas da produção, incluindo cor, formato e até mesmo cheiro? Pois, as suas dúvidas terminam aqui e agora.
Eis as respostas científicas sobre o cocó, sobretudo quando a sua cor e formato são saudáveis ou nem por isso...
Tons cinzento
Normalmente, as fezes é são castanhas devido à presença de estercobilina. No entanto, a falta dessa substância pode conferir um tom de argila ao produto de evacuação, sendo que isso pode significar que está com algum problema no fígado, no pâncreas ou na vesícula biliar.
Cor amarela
Fezes amarelas são um sinal de alerta. Essa coloração sinaliza que a gordura que o corpo deveria absorver, está a ser expulsa pelo organismo. Por outras palavras, o seu sistema digestivo está sobrecarregado pelo consumo de uma dieta demasiado gordurosa e, por conseguinte, nada saudável. Além disso, o cheiro que permanece na casa-de-banho também deve ser muito pior do que o normal.
Cor vermelha
A principal causa de fezes avermelhadas é o consumo de alimentos dessa tonalidade, com destaque para a beterraba. No entanto, esta pode ser a cor mais perigosa que o seu cocó pode apresentar. Fezes continuamente rubras (sem a ingestão daqueles alimentos) é sinal de que o tubo digestivo pode estar a sofrer hemorragias, sendo que vermelho vivo pode indicar fissuras anais hemorroidas.
Cor preta
Talvez a coloração acompanhada dos piores cheiros possíveis seja a preta. Fezes dessa cor podem indicar que está com problemas digestivos, de garganta ou mesmo no estômago. Vale dizer que quando bebe bastante vinho, os excrementos também adquirem essa tonalidade escura.
Cor verde
Se as fezes apresentarem uma tonalidade esverdeada, pode ser sinal que está infetado por algum tipo de bactéria... Ou pode significar apenas que é vegetariano ou que come muitas verduras e legumes.
Formato cilíndrico
Apesar deste formato ser o mais comum (e ideal), não é sempre que vemos o cocó semelhante a um tubo. A característica cilíndrica é proveniente do formato do intestino, e a textura (bem como a quantidade de vezes que cada pessoa vai à casa-de-banho) depende do tipo de nutrientes presentes na alimentação.
Bolinhas
Quem tem prisão de ventre (o famoso ‘intestino preso’) sabe exatamente do que se trata. O fenómeno que atinge em torno de 15% das pessoas indica que o cocó levou mais tempo do que o ideal para chegar ao reto, e isso fez com que perdesse mais água do que o ideal no caminho. Por essa razão, as fezes secas podem ser dolorosas na saída, além de indicar que um acréscimo no consumo de fibras é necessário.
Forma líquida, diarreia ou poça
Essa liquidez da evacuação pode ser causada por bactérias, infeções (ou irritação) no intestino ou por ingestão de alimentos muito pesados aos quais o corpo não está acostumado. Biologicamente, a falta de consistência do material deve-se ao impedimento na absorção da água provocada por uma agressão à mucosa intestinal.
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quinta-feira, maio 23, 2019
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ANGOLA - Metade dos angolanos sem registo de nascimento ou bilhete de identidade
Pelo menos 14 milhões de angolanos não possuem registo de nascimento e bilhete de identidade, divulgou hoje o secretário de Estado da Justiça angolano, embora garantindo que um "novo paradigma está em curso" para inverter esta realidade.
"Em matéria de registo civil, encontramo-nos, efetivamente, numa situação muito difícil. De todas as áreas que o Ministério da Justiça tem sob sua tutela, a área dos registos, como o predial, civil, comercial, automóvel, é a mais problemática", disse hoje, em Luanda, o secretário de Estado da Justiça, Orlando Fernandes.
"Mas dentro dessas áreas, a que apresenta mais dificuldades é a área do registo civil. Pela avaliação que fizemos temos muitos milhões de angolanos sem o bilhete de identidade, cerca de 14 milhões, porque para se ter o bilhete de identidade é preciso ter o registo civil primeiro", acrescentou.
Angola conta atualmente com cerca de 27 milhões de habitantes, dos quais sete milhões residem em Luanda.
Em declarações aos jornalistas à margem de um encontro sobre "Conhecimento, Partilha de Experiências e de Boas Práticas sobre a Prevenção e Luta contra à Corrupção, Branqueamento de Capitais e Crime Organizado", o governante assegurou que "várias ações decorrem para inverter a atual situação".
"Substituímos a empresa consultora que ao longo dos últimos dez anos trabalhou connosco, portanto, tratamos de desenhar um novo paradigma que vai ser prosseguido por uma nova consultora que entre em cena nos próximos dias", assegurou.
Segundo o governante, "existe vontade política" para se registar, até 2020, todos os cidadãos sem registos, um processo, salientou em que "teremos que mobilizar vários setores do Estado".
"Com essas medidas, e outras mais que estão a ser ensaiadas, pretendemos trazer para cidadania esses 14 milhões de angolanos sem registos", adiantou.
Orlando Fernandes deu conta também que dos 14 milhões de angolanos sem registos, quatro milhões não possuem o cartão de eleitor considerando uma "situação flagrante", porque "não conseguem exercer outros direitos de cidadania".
"Em relação a esses cidadãos e há orientações claras nesse sentido, que são aproximadamente, quatro milhões, vamos tratar de, com base no cartão de eleitor, gerar o assento de nascimento e, consequentemente, atribuir-lhes o bilhete de identidade", disse.
"Se considerarmos que em cada núcleo familiar há cinco filhos se multiplicarmos esses dois milhões de casais teremos quatro milhões de cidadãos e com isso cerca de 12 milhões de descendentes sem registos", assinalou.
O governante assegurou que este processo "deve começar já durante 2019 e contamos ter essa questão muito avançada até 2020, porque no futuro para o voto será utilizado apenas o bilhete de identidade".
NAOM
"Em matéria de registo civil, encontramo-nos, efetivamente, numa situação muito difícil. De todas as áreas que o Ministério da Justiça tem sob sua tutela, a área dos registos, como o predial, civil, comercial, automóvel, é a mais problemática", disse hoje, em Luanda, o secretário de Estado da Justiça, Orlando Fernandes.
"Mas dentro dessas áreas, a que apresenta mais dificuldades é a área do registo civil. Pela avaliação que fizemos temos muitos milhões de angolanos sem o bilhete de identidade, cerca de 14 milhões, porque para se ter o bilhete de identidade é preciso ter o registo civil primeiro", acrescentou.
Angola conta atualmente com cerca de 27 milhões de habitantes, dos quais sete milhões residem em Luanda.
Em declarações aos jornalistas à margem de um encontro sobre "Conhecimento, Partilha de Experiências e de Boas Práticas sobre a Prevenção e Luta contra à Corrupção, Branqueamento de Capitais e Crime Organizado", o governante assegurou que "várias ações decorrem para inverter a atual situação".
"Substituímos a empresa consultora que ao longo dos últimos dez anos trabalhou connosco, portanto, tratamos de desenhar um novo paradigma que vai ser prosseguido por uma nova consultora que entre em cena nos próximos dias", assegurou.
Segundo o governante, "existe vontade política" para se registar, até 2020, todos os cidadãos sem registos, um processo, salientou em que "teremos que mobilizar vários setores do Estado".
"Com essas medidas, e outras mais que estão a ser ensaiadas, pretendemos trazer para cidadania esses 14 milhões de angolanos sem registos", adiantou.
Orlando Fernandes deu conta também que dos 14 milhões de angolanos sem registos, quatro milhões não possuem o cartão de eleitor considerando uma "situação flagrante", porque "não conseguem exercer outros direitos de cidadania".
"Em relação a esses cidadãos e há orientações claras nesse sentido, que são aproximadamente, quatro milhões, vamos tratar de, com base no cartão de eleitor, gerar o assento de nascimento e, consequentemente, atribuir-lhes o bilhete de identidade", disse.
"Se considerarmos que em cada núcleo familiar há cinco filhos se multiplicarmos esses dois milhões de casais teremos quatro milhões de cidadãos e com isso cerca de 12 milhões de descendentes sem registos", assinalou.
O governante assegurou que este processo "deve começar já durante 2019 e contamos ter essa questão muito avançada até 2020, porque no futuro para o voto será utilizado apenas o bilhete de identidade".
NAOM
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Aladje ALANSO FATI acusa PAIGC de "foul play"
CANAL DA GUINE-BISSAU
Portugal faz hoje 840 anos
A 23 de Maio de 1179, o Papa Alexandre III emitiu a Bula Papal Manifestis Probatum reconhecendo Portugal como Estado de Direito, Livre e Independente e Afonso Henriques como primeiro Rei de Portugal.
Numa época em que a Igreja Católica assumia o papel de vanguarda do conhecimento, guardiã da civilização e autoridade suprema acima do Reino dos Homens, apesar do Tratado de Zamora de 1143, o reconhecimento papal era fundamental para legitimar o Poder Real e como tal o reconhecimento da sua soberania pela restante Cristandade.
De realçar que este reconhecimento era devido ao facto de Portugal ter provado que o merecia amplamente e não a título de graça, em muito o devendo à luta pela Reconquista e vitórias contra os inimigos de Portugal e da Cristandade.
Este documento veio assim reconhecer a validade do Tratado de Zamora, assinado a 5 de outubro de 1143, através do qual o rei de Leão reconheceu a independência do Condado, que passou a denominar-se Portugal.
No entanto, só 35 anos depois é que a Igreja Católica, através do Papa Alexandre III, reconheceu o reino de Portugal como território independente e D. Afonso Henriques como monarca.
A Bula Papal Manifestis Probatum emitida pelo Papa Alexandre III a 23 de Maio de 1179
mundoportugues.pt
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quinta-feira, maio 23, 2019
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OMS/Revisão Funcional - Missão do Escritório Regional em Bissau entre 10 e 14 de Junho
Bissau, 23 Mai 19(ANG) – Uma equipa do Escritório Regional da Organização Mundial de Saúde(OMS), estará em Bissau nos dias 10 à 14 de Junho do ano em curso no quadro daa Revisão Funcional dos Escritórios da OMS dos países da Região Africana.
Segundo uma nota da OMS enviada à ANG, durante a 65ª Sessão do Comité Regional da Organização Mundial de Saúde(OMS) realizada em Ndjamena em Novembro de 2015, os Estados membros aprovaram a implementação da Agenda de Transformação do Secretariado da OMS para a Região Africana, onde a Directora Regional reafirmou o compromisso de dar o apoio necessário.
A nota refere ainda que de modo a alinhar o quadro de pessoal das Representações da OMS com prioridades de saúde nos países, em 1 de Agosto de 2017, foi iniciado o processo de “Revisão Funcional dos Escritórios nos países da Região Africana.
O documento indica que a Guiné-Bissau faz parte do último grupo de países a serem avaliados no próximo mês de Junho, acrescentando que a implementação desse exercício centra-se em acções voltadas para os recursos humanos e a capacidade do escritório nacional de comunicar e realizar ,de forma eficaz ,as prioridades estratégicas.
A mobilização de recursos, a instituição de práticas de gestão eficiente são outros componentes do referido trabalho de Revisão Funcional dos Escritórios da OMS.
Durante o processo de revisão funcional, será definido o número necessário de recursos humanos para imprimir uma melhor dinâmica de funcionamento do escritório da OMS em Bissau, de forma a atingir os objectivos do 13º Programa Geral de Trabalho(PGT) a nível nacional e permitir cumprir o seu papel no contexto da reforma em curso na ONU.
ANG/ÂC//SG
Segundo uma nota da OMS enviada à ANG, durante a 65ª Sessão do Comité Regional da Organização Mundial de Saúde(OMS) realizada em Ndjamena em Novembro de 2015, os Estados membros aprovaram a implementação da Agenda de Transformação do Secretariado da OMS para a Região Africana, onde a Directora Regional reafirmou o compromisso de dar o apoio necessário.
A nota refere ainda que de modo a alinhar o quadro de pessoal das Representações da OMS com prioridades de saúde nos países, em 1 de Agosto de 2017, foi iniciado o processo de “Revisão Funcional dos Escritórios nos países da Região Africana.
O documento indica que a Guiné-Bissau faz parte do último grupo de países a serem avaliados no próximo mês de Junho, acrescentando que a implementação desse exercício centra-se em acções voltadas para os recursos humanos e a capacidade do escritório nacional de comunicar e realizar ,de forma eficaz ,as prioridades estratégicas.
A mobilização de recursos, a instituição de práticas de gestão eficiente são outros componentes do referido trabalho de Revisão Funcional dos Escritórios da OMS.
Durante o processo de revisão funcional, será definido o número necessário de recursos humanos para imprimir uma melhor dinâmica de funcionamento do escritório da OMS em Bissau, de forma a atingir os objectivos do 13º Programa Geral de Trabalho(PGT) a nível nacional e permitir cumprir o seu papel no contexto da reforma em curso na ONU.
ANG/ÂC//SG
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quinta-feira, maio 23, 2019
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MANIFESTO POLÍTICO POPULAR DIVULGADO APÓS A GRANDE MARCHA DO DIA 22 DE MAIO
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Sarathou Nabian - Ba di Povo, ké ta fala i ka bai escola, si bai ba i prigo!; Si sedo ba Engenheiro mais prigo ba ainda!
MESQUITA DE GEBA
Vídeo by: Mustafa Camara
Fonte: Sarathou Nabian
A educação vem do berço e não é uma licenciatura que a dá
POPULAR. António Oliveira é um rosto conhecido em Santo Estêvão e no concelho de Benavente
Para António Oliveira uma das coisas que o tira do sério é a má educação. “As licenciaturas não dão educação a ninguém. A educação vem do berço. Ou a temos ou não. Não se aprende”, defende. Diz que gostava de afastar os netos dos computadores e dos ecrãs para que não fiquem demasiado vidrados no mundo digital...Ler Mais
António Oliveira é responsável pela área administrativa do Centro de Bem Estar Social de Santo Estêvão.
omirante.pt
Para António Oliveira uma das coisas que o tira do sério é a má educação. “As licenciaturas não dão educação a ninguém. A educação vem do berço. Ou a temos ou não. Não se aprende”, defende. Diz que gostava de afastar os netos dos computadores e dos ecrãs para que não fiquem demasiado vidrados no mundo digital...Ler Mais
António Oliveira é responsável pela área administrativa do Centro de Bem Estar Social de Santo Estêvão.
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quinta-feira, maio 23, 2019
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CPLP acompanha com "preocupação" situação na Guiné-Bissau - secretário executivo
Lisboa, 22 mai 2019 (Lusa) - O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse hoje à Lusa que a organização está a acompanhar "com preocupação" a situação na Guiné Bissau, que "é complexa, com alguns focos de tensão".
A CPLP "está a acompanhar com preocupação a situação na Guiné-Bissau", que "é uma situação complexa, com alguns focos de tensão", afirmou em declarações à Lusa, o embaixador Francisco Ribeiro Telles, considerando que não estão reunidas as condições para a visita de altos responsáveis da organização aquele país, que chegou a estar prevista.
Ribeiro Telles, secretário executivo da comunidade dos países de língua portuguesa desde janeiro deste ano, explicou que, neste momento, enquanto não existe uma representação permanente da CPLP em Bissau - retirada no passado por questões financeiras - há uma presença da organização naquele país, através do embaixador de Angola, que está presente na reunião da comunidade internacional, o chamado P5, que congrega a União Africana, a União Europeia, as Nações Unidas, CPLP e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDAO).
E assegurou que a CPLP tem acompanhado de perto o que se passa no país, através do diplomata angolano.
Neste momento, o P5 "está a preparar um comunicado sobre a situação atual" na Guiné-Bissau, que está a ser discutido em Bissau pelas várias entidades e poderá sair a qualquer momento, adiantou.
Por isso, uma ida de altos responsáveis da CPLP a Bissau, que esteve inicialmente prevista pela presidência de Cabo Verde, país que tem agora a presidência rotativa da CPLP, não se irá efetivar, garantiu.
Porém, acrescentou: "logo que estejam reunidas as condições a visita efetuar-se-á".
Quanto, a uma possibilidade de a CPLP vir a ter nova representação permanente naquele país, o diplomata considerou que "neste momento não estão reunidas as condições, quer políticas quer financeiras", para que tal aconteça.
A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular.
Depois de Cipriano Cassamá, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.
O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusa pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Por outro lado, o Partido de Renovação Social (PRS) reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social, com 48.
Em declarações à imprensa, o Presidente guineense justificou o atraso na nomeação do primeiro-ministro com a falta de entendimento.
"Não temos primeiro-ministro até hoje, porque ainda temos esperança que haja um entendimento entre partidos políticos na constituição da mesa da Assembleia e porque o Governo é da emanação da Assembleia", disse.
Na semana passada, as juventudes dos partidos com maioria parlamentar também saíram à rua a exigir a nomeação do futuro primeiro-ministro.
DN.PT
A CPLP "está a acompanhar com preocupação a situação na Guiné-Bissau", que "é uma situação complexa, com alguns focos de tensão", afirmou em declarações à Lusa, o embaixador Francisco Ribeiro Telles, considerando que não estão reunidas as condições para a visita de altos responsáveis da organização aquele país, que chegou a estar prevista.
Ribeiro Telles, secretário executivo da comunidade dos países de língua portuguesa desde janeiro deste ano, explicou que, neste momento, enquanto não existe uma representação permanente da CPLP em Bissau - retirada no passado por questões financeiras - há uma presença da organização naquele país, através do embaixador de Angola, que está presente na reunião da comunidade internacional, o chamado P5, que congrega a União Africana, a União Europeia, as Nações Unidas, CPLP e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDAO).
E assegurou que a CPLP tem acompanhado de perto o que se passa no país, através do diplomata angolano.
Neste momento, o P5 "está a preparar um comunicado sobre a situação atual" na Guiné-Bissau, que está a ser discutido em Bissau pelas várias entidades e poderá sair a qualquer momento, adiantou.
Por isso, uma ida de altos responsáveis da CPLP a Bissau, que esteve inicialmente prevista pela presidência de Cabo Verde, país que tem agora a presidência rotativa da CPLP, não se irá efetivar, garantiu.
Porém, acrescentou: "logo que estejam reunidas as condições a visita efetuar-se-á".
Quanto, a uma possibilidade de a CPLP vir a ter nova representação permanente naquele país, o diplomata considerou que "neste momento não estão reunidas as condições, quer políticas quer financeiras", para que tal aconteça.
A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular.
Depois de Cipriano Cassamá, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.
O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusa pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Por outro lado, o Partido de Renovação Social (PRS) reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social, com 48.
Em declarações à imprensa, o Presidente guineense justificou o atraso na nomeação do primeiro-ministro com a falta de entendimento.
"Não temos primeiro-ministro até hoje, porque ainda temos esperança que haja um entendimento entre partidos políticos na constituição da mesa da Assembleia e porque o Governo é da emanação da Assembleia", disse.
Na semana passada, as juventudes dos partidos com maioria parlamentar também saíram à rua a exigir a nomeação do futuro primeiro-ministro.
DN.PT
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quinta-feira, maio 23, 2019
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OMS quer reduzir as mortes por mordidelas de cobra até 2030
Cerca de 100 mil pessoas morrem por ano
Anualmente, 5 milhões de pessoas são mordidas por cobras, sendo que 400 mil ficam com danos e 100 mil morrem, 30 mil delas em África. São estes os dados revelados pelos Médicos Sem Fronteiras (MSF) revelam.
Estes números traduzem a realidade de diversos países, nomeadamente os mais pobres. E o problema é especialmente um: não existe dinheiro para obter tratamento. “As pessoas perdem a vida porque não conseguem tratamento”, como indica o diretor clínico da MSF, Jacob Chol.
O tratamento pode custar mais de um ano de salário para muitas pessoas, estando o soro antiofídico, a terapêutica indicaca para mordidelas de cobra, fora de alcance de grande parte das pessoas nestes países.
O soro está indisponível em diversas instalações de saúde, pois, como explica a MSF, “a mordidela de cobra é uma doença que afeta pessoas pobres, mas as empresas farmacêuticas não criam medicamentos para os pobres, elas criam produtos que serão lucrativos”.
Para lutar contra esta tendência, a Organização Mundial de Saúde (OMS), pretende reduzir o número de mordidelas de cobras para metade até 2030. Para atingir este objetivo, a organização vai apresentar uma estratégia realizada com esse fim à Assembleia-Geral de Saúde, que decorre em Genebra até dia 28 de maio.
“Governos e organizações financiadoras têm, agora, de intensificar os esforços e dar resposta – tanto política como financeira – ao envenenamento por mordida de cobra com a urgência e a atenção que esta negligenciada crise de saúde pública exige”, aumentando ainda os níveis de consciencialização em relação à prevenção das picadas e os primeiros socorros que devem ser feitos, como indica a MSF, em comunicado.
ionline.sapo.pt
Anualmente, 5 milhões de pessoas são mordidas por cobras, sendo que 400 mil ficam com danos e 100 mil morrem, 30 mil delas em África. São estes os dados revelados pelos Médicos Sem Fronteiras (MSF) revelam.
Estes números traduzem a realidade de diversos países, nomeadamente os mais pobres. E o problema é especialmente um: não existe dinheiro para obter tratamento. “As pessoas perdem a vida porque não conseguem tratamento”, como indica o diretor clínico da MSF, Jacob Chol.
O tratamento pode custar mais de um ano de salário para muitas pessoas, estando o soro antiofídico, a terapêutica indicaca para mordidelas de cobra, fora de alcance de grande parte das pessoas nestes países.
O soro está indisponível em diversas instalações de saúde, pois, como explica a MSF, “a mordidela de cobra é uma doença que afeta pessoas pobres, mas as empresas farmacêuticas não criam medicamentos para os pobres, elas criam produtos que serão lucrativos”.
Para lutar contra esta tendência, a Organização Mundial de Saúde (OMS), pretende reduzir o número de mordidelas de cobras para metade até 2030. Para atingir este objetivo, a organização vai apresentar uma estratégia realizada com esse fim à Assembleia-Geral de Saúde, que decorre em Genebra até dia 28 de maio.
“Governos e organizações financiadoras têm, agora, de intensificar os esforços e dar resposta – tanto política como financeira – ao envenenamento por mordida de cobra com a urgência e a atenção que esta negligenciada crise de saúde pública exige”, aumentando ainda os níveis de consciencialização em relação à prevenção das picadas e os primeiros socorros que devem ser feitos, como indica a MSF, em comunicado.
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Mutilação genital feminina detetada em Portugal
No total, foram contabilizados quatro casos existentes em Portugal, entre 2018 e 2019.
Foram divulgados, esta quarta-feira, os dados do relatório de 2018 "Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ)” e, no documento, constam dois casos de mutilação genital feminina (MGF) entre as 384 situações de maus tratos físicos sinalizadas no ano passado. Há registo de outros dois casos relativos ao ano corrente.
"Neste caso em concreto, a intenção já é a prática do crime. Justifica retirada à família se existe um perigo iminente à integridade física da criança, tem de justificar", explicou Ana Sofia Antunes, Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, à agência Lusa.
A secretária de Estado avançou ainda que “tem de haver um acompanhamento muito próximo quando é sinalizado e declarado expressamente pelos progenitores que têm algum tipo de intenção em proceder à mutilação genital feminina”.
A antiga presidente da direção nacional da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal adiantou também que a retirada das crianças pode não ocorrer numa primeira fase, ou seja, se as famílias estiverem dispostas a colaborar num trabalho de consciencialização, poderão ficar com a guarda das menores.
Sublinhe-se que a MGF consiste na remoção de parte ou de todos os órgãos sexuais externos femininos, como o clitóris, os grandes e os pequenos lábios. É tradicionalmente executada por um circuncisador que utiliza uma lâmina de corte, com ou sem anestesia.
Este processo é considerado um ritual em 29 países africanos, sendo quase nacional no Burkina Faso, no Djibuti, no Egito, na Eritreia, na Guiné, no Mali, na Mauritânia, na Serra Leoa, na Somália e no Sudão onde 67 a 98% das mulheres com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos são mutiladas.
ionline.sapo.pt
Foram divulgados, esta quarta-feira, os dados do relatório de 2018 "Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ)” e, no documento, constam dois casos de mutilação genital feminina (MGF) entre as 384 situações de maus tratos físicos sinalizadas no ano passado. Há registo de outros dois casos relativos ao ano corrente.
"Neste caso em concreto, a intenção já é a prática do crime. Justifica retirada à família se existe um perigo iminente à integridade física da criança, tem de justificar", explicou Ana Sofia Antunes, Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, à agência Lusa.
A secretária de Estado avançou ainda que “tem de haver um acompanhamento muito próximo quando é sinalizado e declarado expressamente pelos progenitores que têm algum tipo de intenção em proceder à mutilação genital feminina”.
A antiga presidente da direção nacional da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal adiantou também que a retirada das crianças pode não ocorrer numa primeira fase, ou seja, se as famílias estiverem dispostas a colaborar num trabalho de consciencialização, poderão ficar com a guarda das menores.
Sublinhe-se que a MGF consiste na remoção de parte ou de todos os órgãos sexuais externos femininos, como o clitóris, os grandes e os pequenos lábios. É tradicionalmente executada por um circuncisador que utiliza uma lâmina de corte, com ou sem anestesia.
Este processo é considerado um ritual em 29 países africanos, sendo quase nacional no Burkina Faso, no Djibuti, no Egito, na Eritreia, na Guiné, no Mali, na Mauritânia, na Serra Leoa, na Somália e no Sudão onde 67 a 98% das mulheres com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos são mutiladas.
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quinta-feira, maio 23, 2019
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AS 5 REGRAS EM ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO, A SABER:
Art. 1.º - Caluniar ou difamar o Presidente da República, ou titular de qualquer dos poderes do Estado, imputando-lhes facto definido como crime ou facto ofensivo à reputação
Pena: prisão de 1 a 4 anos.
Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, conhecendo o carácter ilícito da imputação, a propala ou divulga.
Art. 2.º - Integrar ou manter associação, partido, comité, entidade de classe ou agrupamento que tenha por objectivo a mudança do regime vigente ou do Estado de Direito, por meios violentos ou com o emprego de grave ameaça.
Pena: prisão, de 1 a 5 anos.
Art. 3.º - Tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito.
Pena: prisão, de 3 a 15 anos.
Art. 4.º - Tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da Nação ou do Estado.
Pena: prisão, de 2 a 6 anos.
Art. 5.º - Constituir, integrar ou manter organização ilegal de tipo militar, de qualquer forma ou natureza armada ou não, com ou sem fardamento, com finalidade combativa.
Pena: prisão, de 2 a 8 anos.
Fonte: bambaramdipadida.blogspot.com
Pena: prisão de 1 a 4 anos.
Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, conhecendo o carácter ilícito da imputação, a propala ou divulga.
Art. 2.º - Integrar ou manter associação, partido, comité, entidade de classe ou agrupamento que tenha por objectivo a mudança do regime vigente ou do Estado de Direito, por meios violentos ou com o emprego de grave ameaça.
Pena: prisão, de 1 a 5 anos.
Art. 3.º - Tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito.
Pena: prisão, de 3 a 15 anos.
Art. 4.º - Tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da Nação ou do Estado.
Pena: prisão, de 2 a 6 anos.
Art. 5.º - Constituir, integrar ou manter organização ilegal de tipo militar, de qualquer forma ou natureza armada ou não, com ou sem fardamento, com finalidade combativa.
Pena: prisão, de 2 a 8 anos.
Fonte: bambaramdipadida.blogspot.com
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quinta-feira, maio 23, 2019
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DEFORMAÇÕES NOS PÉS - 85% dos portugueses com mais de 35 anos apresenta problemas nos pés
Congresso Nacional de Podologia reúne mais de 250 especialistas
A Associação Portuguesa de Podologia (APP) vai realizar nos dias 24 e 25 de maio, no Altice Fórum, em Braga, o XIV Congresso Nacional de Podologia. Durante esta iniciativa, que irá contar com cerca de 250 especialistas, será também assinalado o 20º aniversário da Associação.
“Estima-se que cerca de 85 por cento das pessoas com idade superior a 35 anos apresente alguma alteração ou doença no pé, um número preocupante que vem reforçar a importância da dinamização de iniciativas científicas como o Congresso Nacional de Podologia, que tem como objetivo central abrir a discussão sobre os principais temas ligados à prevenção, diagnóstico e tratamento de problemas dos pés”, afirma Manuel Portela, podologista e presidente da APP.
E acrescenta: “esta edição é a prova de que a investigação está viva e que a implementação de novas estratégias e metodologias de diagnóstico e terapêutica da especialidade são uma realidade. A diversidade de temas e a participação de conceituados conferencistas nacionais e internacionais nas áreas da medicina, biomecânica, engenharia e indústria são uma aposta da Associação, como forma de garantir aos podologistas portugueses uma formação de qualidade e uma maior interdisciplinaridade”.
Manuel Portela frisa ainda que este tipo de iniciativas pretende também passar a mensagem de que os podologistas devem sensibilizar a população para a importância de vigiar a saúde dos pés: “as calosidades, os joanetes e as infeções nas unhas são as alterações mais comuns nos pés, e a sua intervenção mais eficaz requer um diagnóstico precoce, que será possível se as pessoas estiveram conscientes dos sinais de alerta e dos cuidados que devem ter”.
A 14ª edição do Congresso Nacional de Podologia conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República.
NAOM
A Associação Portuguesa de Podologia (APP) vai realizar nos dias 24 e 25 de maio, no Altice Fórum, em Braga, o XIV Congresso Nacional de Podologia. Durante esta iniciativa, que irá contar com cerca de 250 especialistas, será também assinalado o 20º aniversário da Associação.
“Estima-se que cerca de 85 por cento das pessoas com idade superior a 35 anos apresente alguma alteração ou doença no pé, um número preocupante que vem reforçar a importância da dinamização de iniciativas científicas como o Congresso Nacional de Podologia, que tem como objetivo central abrir a discussão sobre os principais temas ligados à prevenção, diagnóstico e tratamento de problemas dos pés”, afirma Manuel Portela, podologista e presidente da APP.
E acrescenta: “esta edição é a prova de que a investigação está viva e que a implementação de novas estratégias e metodologias de diagnóstico e terapêutica da especialidade são uma realidade. A diversidade de temas e a participação de conceituados conferencistas nacionais e internacionais nas áreas da medicina, biomecânica, engenharia e indústria são uma aposta da Associação, como forma de garantir aos podologistas portugueses uma formação de qualidade e uma maior interdisciplinaridade”.
Manuel Portela frisa ainda que este tipo de iniciativas pretende também passar a mensagem de que os podologistas devem sensibilizar a população para a importância de vigiar a saúde dos pés: “as calosidades, os joanetes e as infeções nas unhas são as alterações mais comuns nos pés, e a sua intervenção mais eficaz requer um diagnóstico precoce, que será possível se as pessoas estiveram conscientes dos sinais de alerta e dos cuidados que devem ter”.
A 14ª edição do Congresso Nacional de Podologia conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República.
NAOM
Aristides Gomes em maus.lençóis - PGR terá proferido um despacho mandando bloquear duas contas bancárias do PM Aristides Gomes no montante de cerca de 2 mil milhões de XOF.
Esse montante foi acumulado num período de cerca de 1 ano, coincidindo com permanência do ARISTIDES GOMES no cargo de PM.
A Rádio Africa fala em fonte bancária.
dokainternacionaldenunciante
A Rádio Africa fala em fonte bancária.
dokainternacionaldenunciante
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quinta-feira, maio 23, 2019
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POSIÇÃO DA REDE NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS (RENAJ), GUINÉ-BISSAU, FACE A SITUAÇÃO POLÍTICA DO PAIS
Oficial: RENAJ-GB EXIGE A NOMEAÇÃO IMEDIATA DO NOVO GOVERNO.
"Atual governo não tem condições de continuar nem mais um dia";
"Anarquia"-são trechos da intervenção do presidente da Rede Nacional das Associações Juvenis da Guiné-Bissau, Seco Duarte Nhaga, em conferência de imprensa.
Assista ao vídeo.
“Se não há consenso no parlamento, seguramente que não haverá condições políticas e legais para efetuar reformas necessárias. Portanto queremos alertar mais uma vez aos deputados da nação que no passado 10 de março o povo escolheu com base nas promessas feitas. O nível da paciência da população guineense já atingiu limite e se eventualmente a classe política não conseguir encontrar soluções, a nossa organização irá acionar mecanismos legais que a lei lhe confere para manifestar a sua tristeza”, advertiu Seco Duarte Nhaga.
By: Departamento de Comunicação.
Renaj GB
"Atual governo não tem condições de continuar nem mais um dia";
"Anarquia"-são trechos da intervenção do presidente da Rede Nacional das Associações Juvenis da Guiné-Bissau, Seco Duarte Nhaga, em conferência de imprensa.
Assista ao vídeo.
“Se não há consenso no parlamento, seguramente que não haverá condições políticas e legais para efetuar reformas necessárias. Portanto queremos alertar mais uma vez aos deputados da nação que no passado 10 de março o povo escolheu com base nas promessas feitas. O nível da paciência da população guineense já atingiu limite e se eventualmente a classe política não conseguir encontrar soluções, a nossa organização irá acionar mecanismos legais que a lei lhe confere para manifestar a sua tristeza”, advertiu Seco Duarte Nhaga.
By: Departamento de Comunicação.
Renaj GB
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quinta-feira, maio 23, 2019
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O jurista e ativista dos direitos humanos, Lesmes Monteiro Torres Gemeos, afirmou hoje que a decisão do Movimento para Alternância Democrática (Madem G- 15) em continuar a indicar Braima Camara como candidato ao cargo de 2.º vice-presidente do parlamento da Guiné-Bissau, viola claramente as normas regimentais do hemiciclo guineense
Apelo de Monteiro acontece justamente no dia em que os líderes dos seis partidos com assento no parlamento mantiveram as suas posições quanto à fórmula para escolha dos novos dirigentes daquele órgão, o que faz persistir o impasse sobre o assunto.
Convidado esta terça-feira para analisar o impasse na composição dos restantes membros da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP), o jovem jurista fez lembrar o MADEM que na falta de eleição do candidato proposto, cabe ao partido proponente apresentar sucessivamente o novo candidato.
As divergências na interpretação do regimento centram-se à volta das figuras de 2.º vice-presidente e do 1.º secretário.
Perante este cenário, Monteiro alertou os partidos com assento no parlamento de que nas legislaturas anteriores o método utilizado para eleger os membros do órgão sempre foi D'Hondt.
Alison Cabral
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quinta-feira, maio 23, 2019
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