terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

A CNE reafirma que já não há mais nada a fazer relativamente às eleições guineenses

A Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau voltou a dizer que já esgotou as suas competências no que diz respeito ao processo eleitoral e que não pode cumprir o último Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça.





(Notícia em atualização)

O COLETIVO DE ADVOGADOS DA SUA EXCELÊNCIA PRESIDENTE ELEITO GENERAL UMARO SISSOCO EMBALÓ REAGIR ESTA TARDE AO ÚLTIMO ACÓRDÃO DO STJ

Antonio Iaia SEidi 
Madem Internacional


Começamos a perceber a grande razão do impasse no processo eleitoral presidencial guineense!

Jorge Herbert

Acordos e contratos de exploração estarão a ser assinados a pressa pelo governo guineense com empresas portuguesas, sem qualquer concurso, com o objetivo de comprometer desde já o país com essas empresas e qualquer tentativa de quebra de contrato resultar em avultados pedidos de indemnização ao Estado guineense!

Um contrato de exploração da eletricidade e águas da Guiné-Bissau já terá sido assinado com a EDP!

Nada tenho contra empresas portuguesas, mas a ser verdade, os responsáveis devem ser posteriormente julgados por crime de lesa-pátria...

Por Jorge Herbert

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS



CNE - ASSUNTO: REMESSA DE ACORDÃO N.03/2020


CASO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ). 18 DE FEVEREIRO DE 2020


RETROSPECTO - GUINÉ-BISSAU: ELEIÇÕES: 2A VOLTA PRESIDENCIAL 2019











COMEÇA A RETALIAÇÕES DOS MILITANTES DO PAIGC DE DSP











Em atualização


Covid-19: Número de mortes sobe para, pelo menos, 1.868

Nas últimas 20 horas morreram mais 93 pacientes na província de Hubei, no centro da China. Números sobem no país para 1.863 e globalmente para 1.868.


As autoridades de Saúde regionais chinesas reportaram este domingo mais 93 mortes em resultado do novo coronavírus (Covid-19) na província de Hubei, elevando o número total de vítimas mortais em território chinês para 1.863 e a nível global para, pelo menos, 1.868.

Foram registados mais 1.807 novos casos de infeção, voltando este número a diminuir na província de Hubei (no domingo foram registados 2.048 novos casos de infeção).

Há 41.957 pacientes atualmente hospitalizados em Hubei: 73% estão estáveis, 21.7% estão em estado grave e 4.4% estão em estado crítico.

O número de casos de infeção a nível global cifra-se agora nos 73.258.

O número de vítimas a nível global poderá ser revisto nas próximas horas, uma vez que apenas contabiliza as novas mortes na província de Hubei, cuja capital é Wuhan, epicentro do novo coronavírus.

Sublinhe-se que, para além dos 1.863 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), há 45 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.

NAOM

CIÊNCIA - A força diz respeito ao cérebro e aos músculos, dizem cientistas

Estas são as descobertas de um estudo da Universidade de Nebraska-Lincoln.


Se quer ficar em forma, talvez seja necessário trabalhar, além dos músculos, a energia do cérebro, sugere um novo estudo citado pela Sky News. Cientistas da Universidade de Nebraska-Lincoln afirmam que a força física pode advir tanto do exercício do sistema nervoso quanto do treino físico.

Num estudo, os investigadores pediram a alguns participantes que levantassem pesos mais leves com mais repetições e outros que fizessem menos repetições com mais peso.

Enquanto a massa muscular em ambos os grupos de participantes era formada na mesma proporção, aqueles que treinavam com pesos mais pesados tornavam-se mais fortes.

A equipa diz que isso pode ser explicado pelos sinais elétricos enviados pelos neurónios motores do cérebro, que diferem dependendo do peso levantado. 

As descobertas sugerem, então, que o treino com pesos de alta carga ensina o sistema nervoso a transmitir mais sinais elétricos do cérebro para os músculos que estão a ser exercitados, permitindo que esses músculos produzam mais força. A equipa acredita que isso explicaria como os ganhos de força diferem entre os participantes, apesar de a massa muscular permanecer a mesma.

NAOM