quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

US disappointed with Yahya Jammeh over recent remarks of not stepping down

The United States have express total disappointment in Gambia’s outgoing President Yahya Jammeh’s televised remarks of December 20th in which he indicated that he is unwilling to abide by the will of the Gambian people and facilitate a democratic transfer of power.

In a statement posted on its Banjul Embassy Facebook Page on Thursday, the United States reiterated its support to the Economic Community of West African States’ (ECOWAS) recent consensus declaration that it will support the people of The Gambia and seek to ensure that President Jammeh cedes power at the end of his term in January. The US further echoed the ECOWAS call for President Jammeh to peacefully transfer power to his elected successor, Adama Barrow, in accordance with Gambian law.

Outgoing President Jammeh on Tuesday, December 20th, 2016, during a meeting with a delegation from the so-called African Bar Association, repeated his defiance that he will not step down despite international calls after he lost the December 1st Presidential election to opponent Adama Barrow. He earlier conceded defeated and after a week, made a surprising U-turn by rejecting the results and declaring the results null and void, thereby violating the constitutions.

The Statement posted on the embassy Facebook page reads:
We are disappointed in President Jammeh’s televised remarks of December 20th in which he indicated that he is unwilling to abide by the will of the Gambian people and facilitate a democratic transfer of power. We fully support the Economic Community of West African States’ (ECOWAS) recent consensus declaration that it will support the people of The Gambia and seek to ensure that President Jammeh cedes power at the end of his term in January. We echo the ECOWAS call for President Jammeh to peacefully transfer power to his elected successor, Adama Barrow, in accordance with Gambian law.

We applaud the strong statement from ECOWAS, calling on President Jammeh to transfer power to his elected successor. We commend President Buhari and President Mahama for agreeing to serve as mediator and co-chair respectively of an ECOWAS mediation committee. We also commend all of the leaders of ECOWAS for their public commitment to attend the January 19 inauguration of President-elect Barrow.

We continue to believe that the outcome of the December 1 election reflects the will of The Gambian people. It is a profound demonstration of a leader’s strength and commitment to national unity, when he or she steps aside after losing in a fair and democratic election, such as The Gambia’s election.

We continue to call on President-elect Barrow and his supporters to engage with President Jammeh in a respectful manner and in accordance with Gambian and international law.

We also implore the Gambian security forces to continue to ensure peace in the country, protect all civilians, guarantee the safety and security of President-elect Barrow, and to respect the democratic transfer of power.

We strongly urge the Gambian security forces that entered the headquarters of the Independent Electoral Commission (IEC) on December 13 to withdraw and not to threaten or intimidate members of the IEC. We view this unnecessary and unprovoked show of force as a move to subvert the democratic process in The Gambia.

As we have said before, the United States condemns outgoing President Jammeh’s statements rejecting the December 1 election results, as well as the decision by Jammeh’s Alliance for Patriotic Reorientation and Construction (APRC) party to file a petition challenging the election before the Supreme Court. This action is an attempt to rewrite the results after Jammeh accepted them and pledged to respect the will of the people on December 2.

We will continue to monitor the situation and urge all sides to remain calm and refrain from violence.

By Alhagie Jobe
Fatunetwork
ÚLTIMA HORA/NOTÍCIA DC: O presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, deixa hoje o Congo num avião cedido pelo presidente deste País, com destino a Conacry. E adivinhem quem está em Conacry neste momento? O Baciro Dja...AAS

Publicada por António Aly Silva

iPhone dourado com 'marca Trump' está à venda. Mas não é para todos

Esta edição especial do iPhone 7 vem com diamantes incrustados e com o rosto do novo presidente norte-americano estampado. E, por razões óbvias, o seu preço não está ao alcance de qualquer um.


Um smartphone acessível apenas para os ricos. Sucintamente, é assim que se pode descrever esta edição limitada do novo iPhone 7.

Trata-se do último modelo desenvolvido pela Apple que, além de ter diamantes incrustados no dispositivo, tem ainda o rosto do novo presidente-eleito dos Estados Unidos lá estampado.

Quer isto dizer que, por razões óbvias, e por maior que seja o apoio que se queira dar a Donald Trump, este smartphone não está ao alcance de todas as carteiras.

De acordo com a CNN, esta edição custa algo como 151 mil dólares, o equivalente a 144 mil euros. Será também por isso que este modelo tem como mercado principal os Emirados Árabes Unidos.

“Ali existe muita gente rica, pessoas com uma uma rede muito valiosa por todo o mundo e, por vezes, para lhes comprar alguma coisa, é muito difícil porque já têm tudo”, explica à CNN Frank Fernando, diretor da Goldgenie (marca responsável por esta edição).

NAOM

Presidente da República diz que atual Governo vai até 2018

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que o Governo do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, não será demitido e que vai até ao fim do seu mandato em 2018.


O chefe do Estado guineense deu estas indicações aos alunos de uma escola de formação profissional em Bissau, financiada pelo Governo brasileiro, que hoje visitou e onde abordou o seu percurso pessoal enquanto empresário.

Falando em crioulo, José Mário Vaz aproveitou para explicar aos alunos a sua visão empresarial e qual o valor do esforço e do trabalho para atingir o sucesso pessoal e profissional.

Prometeu apoio das autoridades aos melhores alunos da escola e ainda anunciou que o Governo de Umaro Sissoco Embaló não será demitido como reclamam quatro dos cinco partidos com representação parlamentar.

«Este Governo não vai cair nem o seu primeiro-ministro», observou José Mário Vaz, apontando para 2018 o fim do atual executivo com a realização de novas eleições legislativas.

Aos alunos da escola de formação profissional exortou para que se empenhem como o próprio fez quando, em 1982, chegou ao país vindo dos estudos em economia em Portugal para integrar a equipa do Banco Central, de onde sairia volvidos cinco anos para ser empresário.

José Mário Vaz contou que aprendeu numa formação na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI) que para se ser «uma pessoa importante na sociedade» ou se tem dinheiro ou se é um bom profissional.

«Como vi que, afinal, não era um grande economista, diante daqueles economistas seniores do FMI, decidi ser empresário para ter dinheiro», disse o Presidente guineense, incentivando os alunos da escola a trabalharem «com suor para que possam ser bons empresários».

José Mário Vaz afirmou que sempre quis ser conhecido na Guiné-Bissau, ainda que seja filho de alguém que não faz parte da elite do país, daí ter-se esforçado até chegar hoje a Presidente da República.

«Saí do anonimato até chegar a Presidente da República. Apenas consegui isso com o trabalho», notou José Mário Vaz, incentivando os alunos a seguirem o seu exemplo.

Vários partidos políticos criticaram a escolha de Umaro Embaló para primeiro-ministro, acusando o chefe de Estado de não respeitar o Acordo de Conacri, que estabelece um roteiro para a saída da crise política na Guiné-Bissau, que se arrasta há mais de um ano.

Por Lusa

Saúde mental/ DG apela familiares dos doentes para recorrerem ao centro para tratamento

(ANG) - O Diretor-geral (DG) do Centro de Saúde Mental apelou quarta-feira aos familiares de doentes mentais à recorrerem ao Centro para tratamento.

Gerónimo Henrique Té falava à imprensa, a margem da visita do ministro de saúde ao referido centro, em Bissau. 

“E bastante grave o que acontece com frequência na nossa sociedade.Não é aconselhável que um doente mental circule de um lado para outro sem qualquer proteção. É necessário que todos tomem a consciência de que é importante procurar ajuda e proteção para um doente”, aconselhou aquele responsável. 

Sublinhou que apesar de algumas dificuldades com que se deparam estão na altura de atender os pacientes com o mínimo de condicoes de que dispõe. 

A visita permirir constatar que um doente mental já curado agora presta serviços de apoio aos colegas doentes. 

"Agora sou funcionário aqui do centro, presto a minha ajuda aos doentes e cuido do jardim, muitos doentes que passaram por aqui dizem sempre que só o Deus é que vai-me recompensar por ter cuidado deles", disse Domingos da Costa. 

ANG/AALS/SG

Mulher cria agência que persegue e agride as amantes dos maridos

Uma mulher chinesa de nome Zhang Yufen, criou uma agência responsável por identificar e perseguir as amantes dos maridos das suas clientes. Resumidamente, trata-se de uma agência de espionagem de amantes.  

A mulher identifica as amantes, analisa os seus comportamentos, bem como os do homem traidor, e depois vai atrás da amante e humilha-a e agride-a em público.

O negócio começou depois de Zhang Yufen ter sido abandonada pelo marido, que a trocou pela amante, levou o que tinham e limpou a conta bancária conjunta. Zhang resolveu investigar quem era a mulher, onde os dois estavam a viver e arranjar maneira de fazer o “ex” pagar pensão de alimentos para ela e para o filho.

Hoje em dia, a agência conta que recebe cerca de 100 chamadas de mulheres que se querem vingar das amantes dos maridos.

Muitas das suas agressões já foram captadas em vídeos e publicadas na internet, mostrando a violência utilizada no ato de vingança.

fonte: DN

Agoraguenta

Política/ Chefe de estado garante continuidade do governo até eleições de 2018

(ANG) – O Presidente da República José Mário Vaz garantiu hoje a continuidade do actual governo, liderado por Umaro Sissoco, até a realização das eleições legislativas em 2018.

Mario Vaz deu essa garantia em declarações à imprensa após uma visita à escola de ensino básico Unificado Ernesto Che Guevara e o Centro de Formação Professional Brasil Guiné-Bissau, sito na granja de Pessubé, em Bissau. 

Na sua pequena declaração perante os estudantes do referido Centro, O chefe de Estado prometeu ainda apoiar os melhores estudantes na criação de empresas e disse que gostava de um dia conhecer empresas dos jovens que estão a frequentar os cursos de formação profissional. 

Em relação a educação, José Mário Vaz considerou a educação de um elemento muito importante, por isso pediu aos país e encarregados de educação a mandarem os seus educandos para as escolas, porque a diferença entre os homens se evidencia na formação de cada um . 

O chefe de estado prometeu criar condições para servir melhor as crianças em termos de acesso à educação. 

O Embaixador do Brasil, Fernando Aparício da Silva mostrou-se satisfeito com a visita do Chefe de estado, e sublinhou que o centro é tradução daquilo que é a cooperação entre os dois países com base nas propostas e necessidades. 

Disse que cada vez que visita o centro fica constata com satisfação o trabalho que está a ser levado a cabo pelos responsáveis e professores do centro . 

Na cerimónia, o Director do Centro de Formação Professional Guiné-Bissau Brasil, Manuel Sami anunciou as perspectivas de mudanças previstas, nomeadamente a transformação dos cursos intensivos em diferentes áreas para cursos de longa duração, e estabelecimento de parcerias com instituições públicas e privadas para assegurar estágios e enquadramento dos formados. 

O Centro iniciou os trabalhos com quatro áreas de formação, nomeadamente Carpintaria, Electricidade, Canalização e Pedreiro, com oito instrutores nacionais e 32 formandos. Em 2010 a formação se estendeu as áreas de Corte e Costura, Refrigeração, Manutenção e Reparação de Computadores. 

Segundo Manuel Sami o referido centro já formou 2.715 professionais. 

ANG/LPG/SG 

Despede-se com beijo antes de mandar filhas para missão suicida

Filha fez-se explodir momentos depois numa esquadra de polícia.


O momento em que uma mãe se despede das duas filhas antes de as enviar para uma missão suicida foi captado em vídeo.

Uma das meninas, que têm entre sete e nove anos, morre momentos depois ao detonar uma bomba suicida junto a uma estação da polícia. A menina terá entrado dentro da estação, situada em Damasco, na Síria, e pedido para ir à casa de banho.

Segundo o The Mirror, a mulher beija as filhas ao mesmo tempo que lhes explica como devem perpetrar o ataque.

                                                            Ver o vídeo...

NAOM

Tropas nigerianas resgataram 1.800 civis das mãos do Boko Haram

As tropas nigerianas resgataram, na semana passada, 1.800 civis das mãos do Boko Haram, na floresta de Sambisa, bastião do grupo islâmico no nordeste do país, anunciou hoje um alto responsável militar.


O exército está a realizar operações nesta floresta, com cerca de 1.300 quilómetros quadrados, localizada no estado de Borno, onde se refugiaram os rebeldes, adianta a agência France Presse (AFP).

Os ataques do Boko Haram já mataram mais de 20 mil pessoas nos últimos sete anos, tendo criado 2,6 milhões de refugiados e levaram a uma enorme crise humanitária.

Por Lusa

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Terminei com sucesso a minha visita a Tchad a convite de Presidente Idrisse Deby, que é também Presidente em exercício da conferência dos Chefes de Estado e de governo da União Africana e, a Congo Brazaville a convite do meu amigo e irmão Presidente Denis Sasso Nguesso.

O balanço é positivo e, a visita permitiu trocar impressões com os dois chefes de estado e de governo sobre a situação no País.

De momento encontro me em Niamey capital de Niger para as consultas com o chefe de estado daquele País irmão membro da CEDEAO e da UEMOA.




Com o Presidente Denis Sasso Nguesso


Fonte: Umaro El Mocktar Sissoko Embaló

Partidos guineenses não se entendem e cidadãos apelam ao diálogo

PRS vai pedir a subsbituição de Alpha Condé como mediador da CEDEAO.


Os guineenses continuam a acompanhar com alguma expectativa o desenrolar da crise politica, após a Cimeira da CEDEAO, em Abuja e apelam ao diálogo entre as partes.

O debate está em torno da sustentabilidade ou não do Governo, liderado por Umaro Sissoko Embalóe a consequente retomada das sessões parlamentares.

Numa mensagem à nação na terça-feira, 20, José Mário Vaz convidou os guineenses a encontrarem uma saída interna à crise politica, tendo, alias, em algumas ocasiões, apelado à abertura do Parlamento para facilitar o Governo a apresentar o seu programa.

O PAIGC, partido mais votado nas eleições de 2014, na voz do seu líder da bancada parlamentar, deixou claro que a solução para crise politica está nas mãos do Chefe de Estado, José Mário Vaz.

Para Califa Seide, tudo o que o Presidente da Republica deve fazer agora é cumprir o Acordo de Conacry, conforme exigência dos Chefes de Estado da CEDEAO, na sua mais recente cimeira, em Abuja, capital da Nigéria.

Seide admite que a Assembleia Nacional Popular pode abrir as suas portas desde que sejam cumpridos o que qualificou de actos sequenciais antes da convocação da sessão parlamentar:

“Não havendo um primeiro-ministro consensual, não há um Governo consensual, não havendo Governo consensual, não há num Programa consensual, não havendo um programa consensual, não há um, portanto, Assembleia que funcione. Só após esses actos sequenciais que têm uma lógica para saída da crise podemos dizer que ANP pode abrir as suas portas, portanto até lá o parlamento não tem objecto de trabalho”, sublinhou o líder da bancada parlamentar do PAIGC.

Por seu lado, um alto dirigente do PRS, que pediu o anonimato, lembrou que o seu partido sacrificou um Governo constitucional, neste caso o de Baciro Djá, em nome do consenso, referindo-se ao Acordo de Conacri como uma cedência do PRS para ultrapassar a crise.

Para a mesma fonte,a Assembleia Nacional Popular foi um dos signatários do acordo de Conacri, por isso, “é obrigada a velar pela abertura da legislatura, com o objectivo de submeter o Programa do Governo e o Orçamento do Estado às respectivas votações”.

A VOA sabe que o PRS tem, em agenda, uma carta aberta aos representantes internacionais e aos órgãos da soberania para pedir o afastamento de Alpha Condé como mediador da crise politica na Guiné-Bissau.

Cidadãos ouvidos pela VOA apontam o diálogo como a única saída para superar as actuais divergências entre os políticos.

VOA

GUINE-BISSAU É QUE VAI ORGANIZAR CAN ?

Carlos Sambu
Guineense adora chamar milhões, nesse estudo prosaica,ouvimos algures uma soma avultado de dois virgula três milhões de dólares, por extenso ( 2, 3 milhões ), essa é quantia que precisamos para participar na TAÇA DAS NAÇÕES AFRICANAS.

Esse misto fascínio pelo numero que corrói os guieneeses, esta a si tornar numa trivialidade. Ora, uma simples pergunta : 
qual/ quem é o xpert que fez esse orçamento? 
Em que dados se baseia ? 
Será que metade de bissauzinho vai ao Gabão ? 
todos eles vão ser instalados no hotel de sete estrelas? 
E ja fizeram prognose-postuma que no mínimo estaremos nas meia-final?



Guineense realmente é muito fascinado pelo número, não tem nenhum problema em chamar o número. Entretanto, desafio-vos apresentar toda esquema/estudo que justifica essa verba chorudo ( e estamos conversados )

Outra questão subjacente é: tem sido moda, cada esquina há evento com slogan " apoio a djurtus " outra trivialidade, pois no último ninguém sabe do paradeiro e fim desses verbas errecadados. 

Porque é que os guineeses adoram furtar papel ?

Economia e Finanças/ Novo ministro promete rigor na gestão de bens público

(ANG) - O novo ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, prometeu terça-feira, trabalhar no sentido de implantar o rigor e transparência, na gestão das finanças pública do país.

Em conferência de imprensa, João Aladje Mamadu Fadia disse que foi produzido um despacho que cria uma nova Comissão de Tesouraria que vai se ocupar da gestão das finanças públicas com maior rigor e transparência durante o seu mandato. 

De acordo com o governante, o salário do mês de dezembro do ano em curso será pago ainda no decurso desta semana. 

O recém-nomeado titular da pasta da Economia e Finanças assegurou que os compromissos assumidos pelo Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo com os sindicatos dos professores e dos do sector da saúde vão ser cumpridos. 

Por sua vez, o secretário de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais, José Adelino Vieira disse durante a apresentação dos dados Orçamentais de 2016, que até final do mês de Novembro, o Ministério da Economia e Finanças arrecadou cerca de 99.6 mil milhões de FCA . 

“A Direcão-geral das Alfândegas (DGA) arrecadou cerca de 36. 2 mil milhões de FCA, comparado com a previsão anual de 36 mil milhões de FCA, demonstra que a DGA durante 2016 andou num bom caminho”, disse José Vieira. 

Aquele responsável acrescentou por outro lado que relativamente a Direcção geral das Contribuições e Impostos (DGCI), foi arrecadado até o momento cerca de 28 bilhões de FCA, e que as previsões de arrecadação de receitas eram de 26.9 mil milhões de FCA. 

No âmbito das pescas, o Secretário de Estado de Orçamento revelou que tinham previsto 9. 5 mil milhões de FCA para aquele sector, mas que até a data presente arrecadou-se apenas 4.8 mil milhões de FCA, sem contar com algumas receitas ainda desconhecidas. 

Por sua vez, o Director-geral de Tesouro, Mamadu Baldé, revelou que o índice estatístico financeiro de Tesouro de 2016 não foi nada satisfatório para o seu Ministério. 

ANG/LLA/SG 

Dangerous stalemate in Gambia’s crisis

The London newspaper this morning, The Guardian, brings news of the dangerous situation developing in The Gambia.



Presidents Macky Sall of Senegal and Francois Hollande of France are quoted as stating clearly that “Jammeh must leave the Presidency in The Gambia” – as the Gambian people voted for the election winner Adama Barrow, the President Elect.

Jammeh is quoted as saying “I am not going anywhere. Adama Barrow is Ex-President Elect. I have nullified the election”.

Sall and Hollande state categorically that “Jammeh’s Departure is Non-Negotiable”.

Sall’s Senegal is Francophone Africa’s military power, and France is the West’s power in West Africa – with troops current in the region. Their “Jammeh’s Departure is Non-Negotiable” position is backed by ECOWAS, the EU, UK, USA and the United Nations. Their position is also backed by a dozen of Gambia’s Diplomatic Corp – including ambassadors in USA, UK, Russia and China who have just published a communiqué asking Jammeh to go. Gambia’s Civil Society and Professional Associations have all asked Jammeh to go – as have the main Christian and Muslim organisations in The Gambia. The University Students are on strike until Jammeh goes. The Gambian electorate voted against Jammeh.

If the whole world says “Jammeh’s Departure is Non-Negotiable”, it is difficult to see what Jammeh hopes to gain by insisting that he “will not go”. All that Jammeh can possibly “gain” is bring a Libya-style chaos to The Gambia – but that won’t happen. A military solution to the “Jammeh-problem” may be the only option left to the world after 18th January 2017, but that would not make Gambia descend into chaos as happened in Libya.

For one thing Gambians are unanimous in wanting peace and, secondly, Gambians don’t have the mad Islamic radicalism of Alqaeda and Islamic State that is tearing Libya apart today. And thirdly, Gambia is within peaceful and democratic Senegal who are determined to protect Gambia’s New Democracy.

The danger is in the short-term. I worry for the President-Elect and his colleagues if Jammeh decides on Hara-Kiri and decides to take his enemies with him. But I am sure that Senegal and Western Diplomats in The Gambia are already making contingency plans for the security of their staff and citizens – and no doubt they will include the Transition Government of President-Elect Barrow.

Let us hope and pray that Jammeh will change his mind to break the stalemate, and/or the Gambia’s Armed Forces will step-in to ensure the Inauguration of the President-Elect come January 19th 2017.

By Dida Halake
fatunetwork

SAÚDE PÚBLICA: NOVO MINISTRO DE SAÚDE PROMETE CONTROLO RIGOROSO DAS RECEITAS DO HOSPITAL NACIONAL SIMÃO MENDES

Bissau,21 Dez 16 (ANG) – O ministro da Saúde Pública, Carlitos Barai prometeu fazer funcionar o Hospital Nacional Simão Mendes através de um controlo rigoroso das suas receitas.



A promessa foi esta terça-feira feita pelo titular da pasta de Saúde Pública durante a visita que efetuou àquele estabelecimento hospitalar.

“Os responsáveis de cada serviço apresentaram problemas, mas o Hospital é um centro de referência e faz diagnóstico de várias doenças e os referidos serviços são pagos”, vincou, tendo questionado do paradeiro das receitas recolhidas nestes serviços, e afirmado que é necessário um controlo das mesmas.

Carlitos Barai reconhece existência de dificuldades e pede a colaboração dos directores dos diferentes serviços para, em conjunto, encontrarem soluções  para esses problemas.

Quanto as prioridades para o sector, Barai disse que, primeiro, vai manter um encontro com os técnicos do Ministério para o efeito.

Nesta perspetiva, salientou a necessidade de conclusão das obras do Centro de  Hemodialise e instalação de equipamentos que se encontram no hospital há dois anos bem como a insuficiência de materiais no serviço de raio X  e a falta de especialistas e do pessoal técnico.

Durante a visita o ministro foi confrontado com  inúmeras dificuldades com que se deparam os serviços do  Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM), sobretudo na Urgência,  Pediatria, Maternidade, Laboratório, Cozinha, Nefrologia e no Bloco Operatório, ambos com insuficiência de  materiais e  de técnicos.

O Director-geral do serviço de Urgência do Hospital, Leibniz Bacame Vaz revelou que o serviço depara com falta de materiais de proteção dos técnicos, e de medicamentos.

Para a Directora da Pediatria, Nadia Mendes da Silva, o problema tem a ver com o aumento de casos de paludismo graves registados nos últimos tempos, e vindos principalmente da região de Biombo. Por isso apela as mães no sentido de dormirem com os  filhos de baixo de mosqueteiros para evitar o contágio da malária.

Segundo a nutricionista e responsável da Cozinha do Hospital, Berta Ié apesar de o Primeiro-ministro ter cumprido a promessa de instalar duas arcas congeladoras, o hospital continua a deparar-se com  falta de géneros alimentícios e de pratos.

Disse que para cobrir a necessidade da Cozinha do Hospital, precisam diariamente de 120 quilos de peixe, 90 quilos de arroz e 720 pratos, informando que um dos dois frigoríficos oferecidos pelo chefe do governo já esta avariado e que assunto já é de conhecimento da direcção do Hospital.

A Directora de serviço de Laboratório, Lucilina Maimuna Indjai pediu a instalação de equipamentos laboratoriais que hà dois anos se encontram naquele estabelecimento sanitário e da garantia de stok de reagente e  formação de técnicos que irão manejar os referidos equipamentos, assim como melhoria de serviço de limpeza no hospital.

Por sua vez, o director do Serviço de Nefrologia, Nelson António Delgado pediu igualmente a instalação urgente de equipamentos no Centro de hemodiálises para evitar perda de vidas e  evacuação desnecessária de  doentes para estrangeiro que muitas vezes acabam por falecer por atendimento tardio.

Falou da necessidade de reforçar a segurança no hospital para prevenir agressões que os técnicos são sujeitos pelos familiares ou de outras pessoas e da reparação da rede elétrica em todos serviços.

A directora dos serviços da maternidade, Margarida Sá, disse, por sua vez, que não dispõem de lençóis suficientes, e que faltam dois técnicos para o novo bloco operatório.

Margarida   ainda disse que o serviço funciona com 35 parteiras, 10 enfermeiros e 11 médicos, o que é insuficiente para atender o número das pessoas que procuram aquele serviço.

ANG/LPG/ÂC/SG

Presidente da Gâmbia recusa deixar poder antes de decisão da justiça

O Presidente da Gâmbia, no poder há 22 anos e que contesta a sua derrota nas presidenciais, afirmou na terça-feira que não deixará o poder antes de uma decisão da justiça sobre o seu pedido de anulação do escrutínio.


"Não partirei" enquanto a justiça não decidir, declarou Yahya Jammeh numa declaração transmitida pela televisão na noite de terça-feira.

A CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) "tenta empurrar-me para fora, isso não vai acontecer", adiantou, assegurando que a posse de Adama Barrow, declarado vencedor das presidenciais de 01 de dezembro, não acontecerá a 19 de janeiro como defende aquela organização regional.

Jammeh, 51 anos, admitiu inicialmente a derrota, mas uma semana mais tarde voltou atrás e recusou aceitar o resultado das eleições, alegando irregularidades na votação. Alguns dias depois o seu partido pediu ao Supremo Tribunal para anular os resultados das eleições, ganhas por Barrow com 19 mil votos de diferença.

A CEDEAO já enviou uma missão de quatro chefes de Estado a Banjul para convencer Jammeh a deixar o poder. Sem sucesso.

Também o representante da ONU na África Ocidental, Mohamed Ibn Chambas, defendeu que o Presidente gambiano cessante deve "estar pronto a ceder o poder" em janeiro. Dia 19 termina o mandato de cinco anos de Jammeh.

Na cimeira de 17 de dezembro da CEDEAO, os dirigentes oeste-africanos decidiram "garantir a segurança e proteção" de Adama Barrow e deslocarem-se à Banjul para a sua posse como chefe de Estado a 19 de janeiro.

"Não serei intimidado por qualquer potência no mundo", disse Jammeh na noite de terça-feira, considerando que só será feita justiça se "se organizar uma nova eleição, para que cada gambiano vote".

"E esta é a única maneira de resolver esta questão de forma pacífica e equitativa", insistiu.

A União Africana considerou que as eleições do início de dezembro foram "livres e transparentes" e defendeu uma transferência de poderes "rápida e pacífica" para preservar a estabilidade e a democracia na Gâmbia e em toda a região.

Jammeh chegou ao poder em 1994 através de um golpe de Estado e é há muito acusado por organizações de defesa dos direitos humanos de deter, torturar e assassinar opositores.

 Por Lusa

Desapareceram medicamentos que seriam administrados a mais de 300 mil crianças na Guiné-Bissau

O ministro da Saúde Pública da Guiné-Bissau, Carlitos Barai, confirmou hoje o desaparecimento de "quantidade assinalável" de medicamentos que seriam utilizados numa campanha de desparasitação de cerca de 300 mil crianças.


Os medicamentos, mebendezol, teriam desaparecido dos armazéns do Ministério da Saúde Pública em Bissau, facto que motivou o adiamento do início da campanha de desparasitação de crianças, que devia ter lugar na segunda-feira, 20 de dezembro.

Fontes do Ministério da Saúde disseram à Lusa que "por enquanto não é possível quantificar" o medicamento desaparecido, situação que o ministro quer ver esclarecida nos próximos dias.

Uma operação de inquérito, envolvendo técnicos do ministério e agentes da Polícia Judiciaria já foi colocada no terreno.

Os medicamentos em questão seriam administrados às crianças de até 56 meses de vida, numa campanha em que também seriam dadas às crianças suplementos de vitamina A.

Os fármacos foram adquiridos pela UNICEF e uma organização não-governamental no valor de 80 milhões de francos CFA (cerca de 122 mil euros).

O ministro da Saúde Pública guineense prometeu tomar "medidas duras" para pôr cobro a uma situação que disse ser recorrente no seu ministério, lembrando que num passado recente desapareceram dos armazéns tendas (mosquiteiros) impregnadas com inseticidas destinadas à população carenciada.

"Os materiais ou os medicamentos destinados à população não podem continuar a desaparecer sem que se saiba como", defendeu Carlitos Barai.

MB // VM
Lusa/Fim

Ban Ki-moon preocupado com situação política na Guiné-Bissau

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse hoje em comunicado que partilha a preocupação da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) com a situação política na Guiné-Bissau. 


"O secretário-geral partilha a preocupação expressada pelos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO com a prolongada crise institucional e política na Guiné-Bissau, que continua a ter um impacto negativo nas pessoas do país", lê-se no comunicado da ONU.

No final de uma cimeira no sábado passado, os líderes da África Ocidental instaram o Presidente guineense, José Mário Vaz, "para que se conforme aos dispositivos do Acordo de Conacri", instrumento patrocinado pela CEDEAO e com o qual a organização acredita que a Guiné-Bissau poderá sair da crise política que conhece há mais de ano e meio.

O Acordo de Conacri visa a formação de um Governo cujo primeiro-primeiro seria uma figura de consenso e que tenha a confiança do Presidente guineense. No entanto, quatro das cinco formações políticas com assento parlamentar não reconheceram Umaro Sissoco Embaló, chefe do executivo proposto por José Mário Vaz.

No comunicado, Ban Ki-moon pede "à liderança política da Guiné-Bissau que demonstre o compromisso e boa-vontade necessários para atingir uma solução política duradoura para a crise no pais, com base no Roteiro da CEDEAO e no Acordo de Conacri."

O diplomata refere-se ainda à saída da missão da CEDEAO do país, planeada para o primeiro quarto de 2017, dizendo ter "a esperança de que tal retirada esteja contingente das pré-condições estipuladas no Mapa da CEDEAO e em articulação adequada com os outros parceiros internacionais, incluindo as Nações Unidas".

O Presidente da Guiné-Bissau pretendia reunir-se na terça-feira com os cinco partidos com representação parlamentar e os titulares dos órgãos de soberania, mas três partidos com assento no Parlamento (PAIGC, PCD e UM) não estiveram no encontro, bem como a direção do hemiciclo.

No final, José Mário Vaz instou a classe política a abraçar o seu repto para "um diálogo nacional" se os guineenses quiserem "salvar o país e encarar o futuro com confiança".

 NAOM

PAIGC, O SEQUESTRADOR DA GUINÉ-BISSAU

Este artigo foi escrito em 2015 pelo falecido Fernando Ka, mas é como o vinho do porto.


A recente crise tem a ver com a prática ancestral da velha guarda paigeísta habituada a viver sugando erário público

Depois da independência, o PAIGC considerou-se dono e senhor do país, alegando motivos de ter sido o libertador do povo, como se isso fosse a verdade absoluta e indiscutível.

O povo da Guiné sempre se bateu pela sua liberdade contra o domínio português, desde há muito tempo e muito antes da existência do PAIGC. Basta lembrar a chamada guerra da pacificação de 1913 a 1915 em que foi morto em combate o comandante do exército colonial, o capitão João Teixeira Pinto.

Ninguém e nem movimento algum consegue libertar um povo sem que este esteja envolvido de corpo e alma na luta pela sua liberdade. A verdade é que nesta luta tem de haver, necessariamente, uma liderança, papel que o PAIGC exerceu com o sucesso inegável. Mas daí querer arvorar-se como libertador é uma mera pretensão que o povo guineense não devia aceitar. Infelizmente, a operação de castração mental levada a cabo pelo partido “libertador” e cimentado pela desumana repressão e carnificina fez com que o povo adormecesse com o medo de questionar e refletir  sobre a verdadeira história da luta pela independência, acabando por interiorizar no seu subconsciente a conclusão sobre a “verdade” partidária, partindo de falsas premissas.

O PAIGC elegeu a independência como a sua única causa  durante a luta da libertação e abandonou as outras subsequentes de maior importância para organização do estado de direito, com vista ao desenvolvimento, transformando-se num partido dos casos: intriga, corrupção, peculato, nepotismo, enriquecimento fácil e disputa desenfreada de lugares no governo ou nos altos cargos públicos. A independência era o seu único objectivo, uma vez conseguida, achou a sua missão terminada. Então, chegou o momento de pedir contas ao povo pelo que tinha feito nas matas para a sua “libertação”. Se o PAIGC  julga ser credor da dívida da liberdade do povo, que fique a saber que a referida dívida já foi saldada de há bastante tempo com os juros incomensuráveis. O que o povo agora espera deste partido é que o deixe em paz, abandonando a cena da política nacional, porque se tem revelado incapaz de lidar com os problemas do país, desde que chegou ao poder.

O PAIGC nem sequer foi capaz de conservar, pelo menos, as infraestruturas e o património herdados da administração colonial, tudo se encontra na mais completa degradação. O PAIGC é tão incapaz até para resolver os problemas internos criados por ele mesmo. Senão, vejamos. A presente crise no país teve origem no seu seio, devido às intrigas de que são especialistas os seus membros na disputa de poder, mas até ao momento ainda não conseguiu ultrapassá-la, mantendo a Guiné como refém dos interesses, meramente, partidários.

Como é que um partido que tem um presidente da república, um primeiro-ministro e uma maioria parlamentar não consegue chegar ao consenso a bem do país? Enquanto o PAIGC se mantiver no arco de poder na Guiné-Bissau, beneficiando-se da ignorância literal da esmagadora maioria do povo guineense, o país vai continuar a viver sob as crises cíclicas intermináveis e, por conseguinte, não haverá estabilidade duradoira e muito menos o desenvolvimento sustentável.

O país precisa, urgentemente, dos investimentos de capital estrangeiro como de pão para a boca. Todavia, é  indispensável a confiança alicerçada em clima de estabilidade permanente, mas o PAIGC como  destabilizador inato  não vai deixar o país em sossego. Este partido  reina na Guiné, porque esta não tem ainda gente capaz de o destronar, de uma vez por todas, dado que o povo já está cansado de o aturar. Só que não tem encontrado até agora o substituto à altura dos pergaminhos do país. Apenas têm aparecido como cogumelos  políticos vendedores da banha da cobra e charlatões, quando há eleições, mas depois entram em hibernação até às novas legislaturas.

A recente crise tem a ver com a prática ancestral da velha guarda paigeísta habituada a viver sugando erário público, quando se instala no poder, condicionando o rumo de governação. Não se pode analisar a actual conjuntura do país apenas à luz do formalismo constitucional, o qual não tem a única interpretação  em qualquer país pelos diferentes constitucionalistas. Há que ir à substância dos problemas subjacentes à crise ocorrente. Mas  surgem comentadores que mais parecem porta-vozes do governo demitido e alheios ao drama do povo, desde há quarenta anos. Pois, a verdade vencerá sobre a mentira bem orquestrada, escondendo os inconfessáveis interesses prejudiciais ao país.

Fonte: https://www.publico.pt/
Por: Fernando Ka
Presidente da Associação Guineense de Solidariedade Social
Dirigente da Associação Guineense de Solidariedade Social

Fernando Ka, Descanse em paz!
Publicada por Bambaram di Padida 

Califa Seide: “SEM PRIMEIRO-MINISTRO DE CONSENSO E O GOVERNO INCLUSIVO, ANP NÃO VAI FUNCIONAR”

Enquanto o PAIGC não for destruído, a Guiné-Bissau, não viverá em paz nem conhecerá o desenvolvimento. De recordar que depois da independência o PAIGC sequestrou a Guiné-Bissau, considerou-se dono e senhor do país, alegando motivos de ter sido o libertador do povo, como se isso fosse a verdade absoluta e indiscutível.

O PAIGC nem sequer foi capaz de conservar, pelo menos, as infraestruturas e o património herdados da administração colonial, tudo se encontra na mais completa degradação. O PAIGC é tão incapaz até para resolver os problemas internos criados por ele mesmo. Senão, vejamos. 
A presente crise no país teve origem no seu seio, devido às intrigas de que são especialistas os seus membros na disputa de poder, mas até ao momento ainda não conseguiu ultrapassá-la, mantendo a Guiné como refém dos interesses, meramente, partidários.


O líder da bancada parlamentar do PAIGC, Califa Seide, afirmou esta terça-feira, 20 de dezembro 2016, que sem a nomeação de um Primeiro-ministro de consenso e a formação de um Governo inclusivo, a Assembleia Nacional Popular não vai funcionar.

As declarações de Califa Seide foram transmitidas para anunciar as resoluções da cimeira da CEDEAO que teve lugar, no último sábado, em Abuja capital da Nigéria.

Segundo Califa Seide, a CEDEAO foi bastante explícita em dizer que há atos sequenciais que devem ser respeitados no acordo de Conacri, porque segundo disse, não havendo um Primeiro-ministro consensual e um Governo inclusivo não haverá um programa de Governação consensual e consequentemente não haverá uma Assembleia que funcione.

“Portanto, só depois desses atos sequenciais é que tem a lógica para a saída da crise e o funcionamento pleno da Assembleia Nacional Popular”, sublinha.

De acordo ainda com Califa Seide, uma das conclusões da Cimeira de Abuja é que a nomeação do Primeiro-ministro e a formação do Governo não respeitaram o acordo de Conacri, por isso a CEDEAO exortou ao Presidente da República a conformar os seus atos ao acordo de Conacri.

Líder da Bancada Parlamentar dos libertadores acusa, no entanto, o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC de inviabilizar, por diversas vezes, o seu regresso ao partido.

“O PAIGC solicitou a todos os militantes do grupo dos 15 que voltassem e sentássemos a mesma mesa, mas não compareceram, fê-lo outra vez através da Assembleia Nacional Popular e comunicou, pessoalmente, um a um a esses elementos para uma reunião que deveria ter lugar, em Bissau, para iniciar o processo do seu regresso, infelizmente não resultou em nada”, explica o político guineense.

Por: Filomeno Sambú
Fonte:faladepapagaio/Bambaram di Padida 

São Tomé e Príncipe corta relações com Taiwan e reconhece a China

O Governo de São Tomé e Príncipe anunciou nesta terça-feira, 20, o corte de relações diplomaticas com Taiwan e reconheceu a existência de uma só China.
Patrice Trovoada, primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe
A decisão foi tornada pública em comunicado pelo Executivo de Patrice Trovoada, adiantado que o Conselho de Ministros recomendou ao ministro dos Negócios Estrangeiros para tomar imediatamente todas as disposições adequadas no sentido de reconhecer uma só República Popular da China à luz do direito internacional.

"O Governo da Republica Democrática de São Tomé e Príncipe, após consulta com o chefe do Estado, decidiu nesta data cortar formalmente as relações diplomáticas estabelecidas com Taiwan", diz a nota.

Logo após a independência nacional de São Tomé e Príncipe, o Governo de Manuel Pinto da Costa optou pelo reconhecimento da China, até que, em 1997, Miguel Trovoada, rompeu com Pequim e passou a reconhecer Taiwan.

Apesar do forte investimento feito por Taiwan no arquipélago, nomeadamente nos sectores da agricultura, tecnologias de informação, saúde e energia, há algum tempo que as autoridades de São Tomé e Príncipe davam sinais de uma aproximação à China.

VOA

First Lady Zineb Jammeh Abandoned By Her Security Detail

First Lady Zineb Yahya Jammeh will be heading home from Washington on Wednesday, December 21, 2016 without two of her closest guards. Lamin Bojang known as ‘Obama’ and a private soldier, one Badjie have absconded leaving madame Jammeh in a state of shock after she found out.


Sources say ‘Obama’ is very close to Mariam and Muhammed Jammeh after working for the first family for many years. The first lady is said to have been crying since the two left on monday. A very credible source told The Fatu Network that she called her husband, dictator Jammeh complaining that the soldiers attached to her are very ungrateful.

Meanwhile, the first family is going through very difficult times after Gambians voted that they have enough of them, sending them packing. Dictator Jammeh is still holding on to power refusing to work towards a peaceful transfer of power to President Elect, Adama Barrow. Gambians are going about their daily lives knowing that come January 19, Adama Barrow will be sworn in as the new president of The Gambia.

fatunetwork

Num ambiente de alegria, foi inaugurada a Árvore de Natal do Palácio da Republica.







 Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau




Robertine, de 96 anos, bebe até 20 cervejas por dia

Cada um tem seus segredos para se manter jovem. Robertine escolheu a cerveja! Do alto de seus 96 anos, essa senhora belga bebe entre 12 e 20 chopps por dia. 


Acompanhada de seu amigo Félix, ela vai todas as noites a um pequeno café onde ela pede sempre a mesma coisa. Se para a maior parte das pessoas, essa quantidade de álcool seria suficiente para deixá-las bêbadas, isso não é nada para essa nonagenária, que declara: "Às vezes, eu fico um pouco tonta, mas é por causa da velhice. 

O médico me diz que desde que esteja tudo bem, eu posso ir ao café. Isso não pode me fazer mal. Afinal, eu bebo cerveja há anos e continuo viva". Vamos anotar o truque. 

Publicado por Maxime Lambert

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

ANGOLA CRÊ QUE GUINÉ-BISSAU SEJA FOCO DE ATENÇÃO DE GUTERRES????

P... que te p..., gorila/Chimpanzé, Ismael Martins(na foto), embaixador de Angola na ONU. O seu fedor é asfixiante, antes de falar da Guiné-Bissau, primeiro tome banho.

A Guiné-Bissau, dispensa as lições angolanas sobre democracia visto que  angola não é um bom exemplo de democracia. Deveria era se preocupar com tantos problemas que têm por resolver em angola, entre os quais, a miséria, a guerra em cabinda, direitos humanos etc. É obvio que ainda estão ressabiados pelo facto de a missang ter sido expulsa e humilhada na(Guiné-Bissau), mas nada se justifica a vossa ira e  constante intromissão nos assuntos internos da nossa terra. Recentemente 5 soldados angolanos foram mortos em cabinda, esse facto e a devastadora guerra nesse enclave não constitui  motivo para o conselho de segurança da ONU se reunir? Olha António Guterres tem por onde começar, resolver o problema de Cabinda, disciplinar os gangues do MPLA, organização criminosa, da qual, faz parte e impor o respeito pelos direitos humanos no seu país, ajudar a resolver a crise política e a guerra em moçambique. Para terminar, queríamos saber, porque é que o gorila Ismael Martins, não defendeu a participação da CPLP para ajudar na busca  de solução para cabinda  e crise em moçambique? E porque é que a CPLP nunca se pronunciou sobre a guerra em Cabinda nem em Moçambique? JOMAV pui rispito na terra! Um tchamidur suma gorila Ismael ka pudi lebsinu.

Embaixador angolano junto à ONU também defende participação da Cplp para ajudar na busca de uma saída para a crise; diplomata prevê novo pronunciamento do Conselho de Segurança sobre a questão guineense.

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.

O embaixador de Angola junto às Nações Unidas, Ismael Martins, disse acreditar que o fim da crise na Guiné-Bissau venha a ser um dos primeiros temas de atenção do novo secretário-geral da ONU. António Guterres inicia funções a 1 de janeiro de 2017.

Falando à ONU News, em Nova Iorque, o diplomata frisou que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, também pode ter uma participação fundamental no processo e falou de focos de tensão na África Ocidental.

Insegurança

"Eu estou em crer que vai ser uma das primeiras crises que o novo secretário-geral vai ter em mãos. Neste momento temos naquela região uma atuação extremamente delicada,  de insegurança, de muita fragilidade,como aquilo que se passou na Gâmbia. A Ecowas (Cedeao) acabou de se reunir e pronunciou-se igualmente sobre a situação na própria Guiné-Bissau."

Para Ismael Martins, o fim da crise institucional e política guineense "incumbe primeiro ao próprio povo".

Presidentes

"Eu penso que vai ser necessário o diálogo para convencer o presidente da Gâmbia a cessar e convencer também o presidente atual da Guiné-Bissau a ceder, a dar cumprimento ao que são as constituições no mundo e do Estado."

O diplomata disse que a Guiné-Bissau está entre os temas do Conselho a serem debatidos nos próximos cinco dias, esperando-se um novo pronunciamento do órgão sobre a questão.

Martins disse que o novo secretário-geral, que conhece bem os países como a Guiné-Bissau, "será um dirigente decisivo" para ajudar a nação lusófona.

No fim de semana, líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Cedeao, apelaram ao presidente guineense a cumprir o Acordo de Conacri e a todas as partes a respeitar estritamente os princípios do entendimento para o fim da crise.

Publicada por Bambaram di Padida

Situação politica da Guiné-Bissau

Bidam Sulé Sumba

confundimos politologos com politicologos!! porque nesse pais abundam politigueiros onde faltam os verdadeiros políticos, assinaram um acordo na escuridão e nem tem lâmpadas para iluminar as letras do que assinaram !!!! triste!!!...Ler mais