terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

DISCURSO DO CHEFE DE ESTADO NO ATO SOLENE DE ABERTURA DE NOVO ANO JUDICIAL.

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Sessao Solene de Abertura do Ano Judicial

- Venerando Senhor Juiz Conselheiro, Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e do Conselho Superior da Magistratura Judicial;

- Senhor Ministro da Justiça e demais membros do Governo;

- Senhor Procurador-geral da República e Presidente do Conselho Superior do Ministério Publico;

- Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados;

- Senhor Presidente do Tribunal de Contas;

- Venerandos Juízes Conselheiros e Desembargadores;

- Procuradores Gerais Adjuntos;

- Meritíssimos Juízes e Procuradores da República;

- Senhores Embaixadores, Representantes do Corpo Diplomático, Organismos e Organizações Internacionais acreditados na Guiné-Bissau;

- Senhores Oficiais de Justiça e Funcionários Judiciais;

- Distintos Convidados;

- Minhas Senhoras e Meus Senhores.

Ao reunir os protagonistas mais eminentes do poder judicial, esta Sessão Solene de Abertura do Ano Judicial torna-se, efetivamente, um ato de celebração da Justiça na Guiné-Bissau. 

Para os guineenses, este importante evento, é certamente portador de uma determinada mensagem. Que consiste na promessa de uma Justiça melhor, uma justiça isenta, não tendenciosa, não corrupta. 

A proteção dos direitos fundamentais das pessoas, o repúdio da arbitrariedade entre as pessoas, entre as comunidades e entre os Estados exprimem, de maneira perene, os seus princípios e valores universais. 

Tenho a certeza de que não escapará à atenção dos Digníssimos Representantes do Poder Judicial que, sendo um dia de celebração, a hora também é de balanço.  

Como órgão de soberania unipessoal, de representação inclusiva – Presidente de todos os guineenses – tenho de dar voz às justas preocupações dos nossos compatriotas.  Que afinal, nós todos juramos servir com base na Constituição e nas leis e, por isso mesmo, na promoção da Justiça como um Bem Comum, inalienável. 

Pergunto. Esteve a Justiça à altura da sua missão, nomeadamente, de fortalecimento do Estado de Direito Democrático e suas instituições, incluindo, por exemplo, a sua instituição eleitoral? Ou, ao contrário, a Justiça, por vezes, potenciou o risco de sua banalização e fragilização? 

Pergunto. No decurso do ano que recentemente findou, a imagem institucional da Justiça guineense foi devidamente protegida e valorizada pelos seus próprios agente e pela sociedade em geral? Ou ao contrário: a sua imagem institucional sofreu erosão e, mesmo, alguma lamentável degradação?  

No decurso do ano 2020, a consciência pública foi surpreendida e atormentada por alguns acontecimentos graves, que, pela avaliação de alguns observadores, ameaçam tornar-se recorrentes. 

Refiro-me à disputa extrajudicial pela ocupação de terras destinadas à prática da agricultura, ocorrências que tiveram lugar em duas localidades do interior do nosso país. 

Por isso, este momento de celebração e de lançar um olhar critico sobre o passado recente, também faz parte da tradição, dedicar à Abertura do Ano Judicial um momento de reflexão, a pensar no futuro da justiça guineense. 

Queremos continuar a ter uma justiça que tarda em resolver os litígios? E que mesmo quando decide, perde tanto tempo a executar as suas próprias sentenças? 

Vamos providenciar uma Justiça para todos, ou cederemos à realidade de uma justiça cara, para beneficio dos que mais podem pagar? 

Queremos uma Justiça capaz de combater efetivamente a pequena e a grande corrupção, apresentando resultados concretos? Ou vamos continuar a assistir a uma Justiça que só retoricamente luta contra a corrupção, incapaz de mostrar resultados palpáveis? 

Queremos uma Justiça empenhada no combate ao crime organizado, ou uma Justiça não raras vezes inconsequente e, de certa maneira, permissiva do crime organizado? 

Queremos uma Justiça que garanta a segurança jurídica dos contratos, encorajando, assim, o investimento estrangeiro na economia nacional? Ou vamos continuar a tolerar a incerteza jurídica que faz o investimento estrangeiro desistir do nosso país? 

E que tribunais queremos nós ter? 

Vamos apetrechar devidamente os nossos tribunais, equipando-os com meios tecnológicos modernos, com recursos humanos cada vez melhor formados ou – ao contrário -, estas instituições centrais na produção de Justiça vão continuar a laborar em condições de penúria de recursos humanos, falta de equipamento básico e indisponibilidade de meios tecnológicos modernos?  

Para enfrentar estes e outros problemas, dentre os que mais condicionam o progresso da Justiça guineense, contem com o Presidente da República.  

E, assim, declaro aberto o presente Ano Judicial.













Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

OCLUSÃO INTESTINAL (Doença muito grave ku dibi di tratado kintikinti)


Por Dra. Cadi Seidi

Conceito de oclusão ou obstrução intestinal:

 Obstrução ou oclusão  intestinal é uma obstrução mecânica significativa ou bloqueio completo da passagem do conteúdo pelo intestino devido à patologia que causa o bloqueio do intestino ( Tudo qu ku tapa tripa di pecadur pa ka nada passa).

CAUSAS DA OCLUSÃO INTESTINAL(Cusas ku ta provocal):

- Fezes secas e presas;

- Aderências intestinais, faixas de tecido fibroso cicatricial na cavidade abdominal que podem se formar após uma cirurgia abdominal ou pélvica;

- Hérnias, porções do intestino que se projetam em outra parte do seu corpo e que ficam dobradas;

- Tumores do intestino delgado;

Doenças inflamatórias do intestino, como a doença de Crohn;

- Torção do intestino delgado;

- Cálculos biliares ("pedra na vesícula biliar ");

- Câncer de cólon e do reto;

- Diverticulite;

- Torção do cólon;

- Estreitamento do cólon causado por inflamação e cicatrizes (estenose);

- Parasitose intestinal ( ascaris lumbricoide).

Sintomas ( ke ku alguim ta sinti):

- Barriga ta seco, bu kata bai alto;

- Barriga ta tursiu rissu;

- Bu pudi ramassa;

- konformo tempo na passa, dur ta aumenta, barriga pudi distindi, si i distindi tchiu, triba ka ta bulbuli, i ta calcau pa riba, bu ta kumsa na dá folgo cansado, falta di ar, bu tá panta;

- Si tarda sim bu ka antindido, tripas ta kema dentro i pudi fura, alto tá padjiga na barriga,  infesson tá laga na kurpo bu ta murri.

Ke ku dibi di fassidu pá salbau:

- Bai hospital sedu;

- Bu dibi di puntado manga di kusas;

- I dibiba examinado diritu ( sobretudo barriga);

- Bu ta tudjido cumé ku bibi;

- É dibi di tirau tchapa di barriga firmadu;

- Bu dibi di pudo soro;

- Bu dibi di pudo sonda na nariz té na stomagu pá rapatiu ar na barriga;

- Si bu na dá folgo cansado ó  bu lebadu sala di operasson, bû dibi di pudo oxigénio;

- É dibi di djubi bû grupo di sangui ku hemoglobina;

- Pabia di sedu um urgência cirurgica, bû dibi di operado râpido na maioria di casos;

- Ora que é operau, é dibi di pú antibiotico na veia pá manga di dias, ku mesinho di febre ku di dur.

- Si tripa dana tchiu, é ta corta ki lado ki dana, é mendau tripa ó é ta tirau ponta di tripa pá fora, nunde ke alto tá sai nel pá um bolsa di plastico;

- Ku tempo é ta operau más pá torna tripa dentro di barriga.

Nota: pús como possível  diagnóstico a  oclusão intestinal de acordo a conferência de imprensa da Direção do HNSM sobre caso Dr. Bernardo Mário Catchura. 

Morreu provavelmente pela demora no seu atendimento.  Por parte de quém,  não sei, porque não acompanhei o caso clínico. 

Nha intensson i só djuda pá djintis ntindi ké ku pudi mata nô ermon i camarada Bernardo Mário Catchura. Paz pá si alma!

Dra. Cadi Seidi

Empossado esta segunfa-feira, 01 de Fevereiro de 2021, os Membros da Comissão Instaladora da Agência Nacional da Mecanização e Ordenamento Hidroagrícola

Por Ministério da Agricultural e Desenvolvimento Rural

"GOVERNAÇÃO DE CAMPO 2021"

Empossado esta segunfa-feira, 01 de Fevereiro de 2021, os Membros da Comissão Instaladora da Agência Nacional da Mecanização e Ordenamento Hidroagrícola.

A cerimónia teve lugar na sala da reunião do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Na sua Comunicação após a tomada de posse dos Membros da Comissão, o ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Abel da Silva Gomes, afirmou que o primeiro passo para o desenvolvimento do país é apostar na modernização e na mecanização do setor agrário.

"Devemos apostar na modernização e na mecanização da nossa agricultura, é o primeiro passo para o Desenvolvimento do país" afirmou o governante.

O titular da pasta de agricultura lembrou que 32% da superfície do país é adotado de características favoráveis ao desenvolvimento hidroagrícola e pastoril.

Abel da Silva realçou a necessidade de mecanizar a lavoura na Guiné-Bissau  para um emprego adequado das máquinas agrícolas.

"A lavoura deve ser mecanizada para um emprego adequado das máquinas Agrícolas, assim podemos combater a fome e a pobreza" disse o ministro.

A comissão tem como principal objetivo de compilar toda a documentação concepcional, nomeadamente os estudos sobre processo e instalação da Agencia Nacional da Mecanização e Ordenamento Hidroagrícola.

Ouvido pela imprensa depois da tomada de posse, o presidente da comissão, JUSTINO VIEIRA, assegurou que a sua equipa vai trabalhar afincadamente para cumprir a missão.


A assessor de imprensa

       Mamadú Baldé 

01 de Fevereiro de 2021


COMUNICADO DE IMPRENSA

 


Ministério do Interior manda parar vedetas do PAIGC

Por capitalnews.gw  fevereiro 2, 2021

O Ministério do Interior terá proibido a circulação marítima de quatro vedetas rápidas do Partido Africano da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), apurou o Capital News, junto da fonte próxima do assunto.

A decisão terá sido tomada para evitar a eventual fuga do ex-chefe do governo, Aristides Gomes, que se encontra ainda refugiado nas instalações da ONU, em Bissau.

“A ordem (de parar videtas) que está a ser monunciosamente executada pelo Comando Geral da Guarda Nacional (GN) através da sua Brigada Costeira em Bissau, não tem justificativos administrativos e nem legais”, referiu a fonte.

Para a efetividade da medida, o CNEWS constatou que 3 dessas embarcações já se encontram ancoradas junto à antiga GUINAVE, em Bissau, e algumas das peças dos seus motores já teriam sido roubados.

Contactado pelo Capital News, uma fonte do Secretariado da Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), estrutura juvenil do PAIGC, disse desconhecer os motivos pela qual as vedetas não podem circular. A fonte referiu que todas as diligências, por escrito, foram feitas, junto do Ministério do Interior, do Comando Geral da Guarda Nacional e da Brigada Costeira, para resolver a situação, mas sem sucesso.

Enquanto isso, outra fonte do Ministério do Interior sublinhou que a eventual movimentação dessas embarcações seria apriveitada para retirar do país, o ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes. A outra fonte confidencia que, em tempo, as vedetas teriam sido usadas também para a saída do país, do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira.

As vedetas em causa foram adquiridas pelo PAIGC, no período das eleições presidenciais de 2019, usando-as durante a campanha para as presidenciais do seu candidato, Domingos Simões Pereira.

Por CNEWS

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Por Jorge Herbert

Ali é tcholonam kuma PAIGC tené “bdetas” ku ta bua nam na mar, pa pudi fussinti ladrons! Antam Cabral na kanua ki ta fussi ba di tugas! Ma PAIGC di gossi kuma nim si guintis murri na hospital, nim si skola ka tem pa mininus, “bdeta” pa fussinti sé ladrons, kila també é na tenel! Kaba k dus mutur, um des lado li, utru di kil lado lá!

Ma PAIGC ka ta sai na ieri-ieri bó!😂

Seco Duarte Nhaga: ” Um lugar que deveria ser hospital transformou-se em cemitério “

Por capgb.com

O presidente da Rede Nacional das Associações Juvenis (RENAJ), manifestou esta segunda-feira 01de Fevereiro de 2021que é vergonhoso para o Estado da Guiné-Bissau pessoas morrer por questões básicas, ou seja falta de oxigénio, lamentando que o lugar que deveria ser hospital transformou-se em semiteiro

” Um lugar que deveria ser hospital transformou-se em cimiteiro “. Lamenta acrescentando que ” as pessoas estão a ser assinadas e nós não podemos continuar com esta governação de irresponsabilidade porque quando se omite do exercício do dever enquanto responsável de saúde isto é assassinato”

Seco Duarte Nhaga falava à imprensa no âmbito da vigília realizada hoje frente da instalação do ministério de Saúde Pública, em Bissau, para entre outros manifestar a indignação e repúdio dos jovens guineense sobre os contornos que levou a perda de vida do jovem activista e jurista guineense Bernardo Catchura e exigir a demissão ministro da saúde e do director do hospital Nacional Simão Mendes, António Deuna e do Agostinho Semedo, respectivamente.

” O Estado da Guiné-Bissau está a cada dia a assassinar os seus cidadãos e isto é terrível e inaceitável ” Disse para de seguida afirmar que ” nós estamos aqui a exigir a demissão ministro da saúde e do director do hospital Nacional Simão Mendes “

Presente na vigília a ex governante guineense Nelvira Bareto, afirmou que a vigília visa chamar atenção para que a morte do Bernardo sirva de ponto de emblema e ponto partida para que haja uma investigação séria e que nunca mais nenhuma família guineense tenha que chorar a morte dos seus ente queridos.

” Estamos aqui em memoria não só do Bernardo mas de tantas outras vítimas deste sistema de saúde que não serve a ninguém, desorganizado e que tem estado sistematicamente a matar cidadãos guineenses ” Disse

” A a manifestação pacífica visa tocar coração dos governantes insensível ao sofrimento da população e chamar atenção para que a morte do Bernardo sirva de ponto de emblema e partida para que haja uma investigação séria sobre as causas dessa morte e para que nunca mais nenhuma família guineense tenha que chorar a morte dos seus ente queridos”

Entretanto, hoje, numa conferência de imprensa a Direcção do Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM) esclareceu que o jurista Bernardo Mário Catchura de 36 anos morreu na passada sexta-feira numa clínica privada e não por falta de oxigénio posição defendida também pela Alta Comissária para Covid-19 Magda Nely Robalo.

” Não havia falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes para salvar esta vida” Disse Magda Robalo num comunicado à imprensa

Covid-19: África do Sul vai nomear médicos cubanos para Nobel da Paz

© ADALBERTO ROQUE/AFP via Getty Images

Por LUSA

O presidente sul-africano anunciou hoje que a África do Sul vai nomear o Contingente Internacional Henry Reeve de médicos especialistas em emergência e epidemias graves, para o Prémio Nobel da Paz deste ano.

"Desde que o primeiro caso de covid-19 foi descoberto no nosso país, mobilizamos todos os recursos à nossa disposição para proteger a vida e o sustento de todos os sul-africanos, temos sido extremamente felizes em receber o apoio de todo o mundo e esta noite desejo reconhecer em particular a ajuda altruísta e inabalável do governo e do povo de Cuba", afirmou Ramaphosa.

Na sua comunicação ao país pela televisão nacional, sobre o plano de vacinação contra a covid-19, o chefe de Estado sul-africano sublinhou que "fiel à sua história, esta pequena nação insular demonstrou solidariedade para com os países mais atingidos pela pandemia e enviou mais de 3.700 cubanos em todo o mundo para ajudar na luta contra a covid-19".

"Em reconhecimento a este esforço, o executivo sul-africano aprovou uma proposta para nomear o Contingente Internacional Henry Reeve de Médicos Especialistas em Situações de Desastre e Epidemias Graves - popularmente conhecidos como Brigada Médica Cubana, para o Prémio Nobel da Paz de 2021", afirmou Ramaphosa.

O presidente sul-africano explicou que, em África, os profissionais de saúde cubanos trataram mais de 38.000 pessoas até o final de novembro de 2020, estando atualmente ativos em muitos países africanos, incluindo na África do Sul, país aliado de Havana, que recebeu 217 médicos cubanos em abril para ajudar no combate à pandemia.

O grupo de "médicos internacionalistas" foi criado pelo ex-presidente Fidel Castro em 19 de setembro de 2005 para ajudar o estado norte-americano de Nova Orleans após a passagem do furacão Katrina, mas Washington rejeitou a ajuda.

DESPORTO - O mister Baciro Candé, seleccinador nacional, falou do novo director técnico.

Após apresentação do novo  Diretor Técnico Nacional da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, Guilherme Farinha, o mister Baciro Candé seleccinador nacional,  falou do novo Director Técnico.

GUINE-BISSAU - Direcção do Hospital Nacional Simão Mendes HNSM afirmou numa conferência de imprensa que o jurista Bernardo Mario Catchura não morreu por falta de oxigénio.


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Bernardo Mário Catchurá, rapper, jurista e activista, Guiné-Bissau

Por VOA
Bernardo Mário Catchurá teria sido orientado a procurar uma clínica privada por falta de espaço no Hospital Nacional Simão Mendes

O director do Hospital Nacional Simão Mendes, da Guiné-Bissau, refutou a opinião de grupos de activistas de que o rapper, jurista e activista Bernardo Mário Catchurá morreu por falta de oxigénio.

Em conferência de imprensa depois de manifestantes terem pedido a responsabilização pela morte de Catchurá nesta segunda-feira, 1, Agostinho Semedo, o director clínico do estabelecimento, Dionísio Cumba, e o médico de serviço na cirurgia Arlindo Quadé, afirmaram que o rapper não foi atendido por falta de espaço e que teria sido recomendado a procurar uma clínica privada.

“Praticamente não tínhamos espaço para mais doentes. Tínhamos alguns doentes até no chão, estavam a sangrar muito”, contou Arlindo Quadé, acrescentando que em cerca de seis minutos de conversa apercebeu-se que Bernardo estava com cólicas abdominais e que já levava três dias sem conseguir evacuar fezes.

Quadé ainda disse que o rapper estava aflito.

"Perguntou-me onde poderia ser tratado, sugeri-lhe que fosse para uma clínica”, revelou ainda Quadé, no que foi secundado pelo director clínico.

Dionísio Cumba acrescentou que, com a informação de Quadé e os exames que Bernardo Mário Catchurá mostrou no seu telemóvel e o diagnóstico oral feito, ele "poderia estar com os intestinos parados, o que pode até ter-lhe dado uma perfuração intestinal, que é fatal”.

“Já aconteceram várias mortes dramáticas por falta de condições de trabalho”, lamentou o director clínico do Hospital Nacional Simão Mendes, cujo director, Agostinho Semedo, reiterou que “o malogrado não morreu pela falta de oxigénio, como se ouve dizer sobretudo nas redes sociais”.

O rapper, jurista e activista Bernardo Mário Catchurá morreu na sexta-feira, 29.

Hoje, dezenas de jovens fizeram uma vigília "Justiça por Bernardo" junto do Ministério da Saúde em Bissau para pedir por uma investigação à morte dele e consequente responsabilização de potenciais culpados.

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A CRÓNICA FALHA DO SISTEMA DE SAÚDE (E NÃO SÓ) NA GUINÉ-BISSAU.

Depois de ver a conferência de Imprensa dos responsáveis do HNSM, sobre o caso do malogrado ativista, sem querer branquear eventuais culpas individuais, resta-me lamentar a confirmação que Bernardo morreu porque o sistema falhou, como tem falhado com muitos“Bernardos” do meu país.

A resolução dos crónicos problemas do sistema de saúde da Guiné-Bissau não se faz com vigílias e manifestações com motivações políticas...

Os responsáveis do sistema têm a obrigação, não só de preocupar-se com o ilibar de responsabilidades individuais, mas também sentarem e pensarem no que falhou, porque falhou e como corrigi-lo. Sei que, nas condições em que trabalham, não podem salvar todos os “Bernardos”, mas há“Bernardos” que conseguem e devem salvar...
Importa sentar, rever, pensar e corrigir.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

A FÓRMULA DO IMPÉRIO.

Por Jorge Herbert

A FÓRMULA DO IMPÉRIO.

Uma das fórmulas do PAIGC sob liderança de Domingos Simões Pereira, é incentivar os jovens a manifestarem-se para dessa forma forçar a atuação das forças da ordem pública e, assim, ter argumentos para apresentar no exterior, de que existe ditadura na Guiné-Bissau.

Assim foi no passado com Jomav e todos os governos por ele nomeado e hoje continuamos a assistir a mesma técnica manipulatória da opinião pública nacional e internacional.

Tenho um misto de sentimento de revolta e pena dos nossos jovens, que privados de sonhar, ainda são usados como “carne para canhão”.

Os jovens guineenses têm de perceber, de uma vez por todas, que chegou a hora de se esforçarem para serem os protagonistas da mudança que se almeja na Guiné-Bissau e deixarem de serem utilizados como papagaios de uma geração de políticos falhados...

Jorge Herbert

Guiné-Bissau: Morte de ativista por alegada negligência médica gera contestação

Por DW.COM

A morte do ativista guineense Bernardo Mário por alegada falta de assistência médica e de oxigénio está a gerar uma onda de revolta no país. O Hospital Simão Mendes confirma que a produção de oxigénio está paralisada.

Na Guiné-Bissau, o tema incendeia o debate na sociedade sobre as condições e a atenção que o Estado dá ao setor da saúde na sequência da morte do ativista Bernardo Mário, na passada sexta feira, (29.01), por alegada falta de assistência médica atempada e de oxigénio.

As autoridades guineenses estão debaixo de fogo com acusações de não se interessarem em criar as mínimas condições nos hospitais do país, mas sim apenas em criar "subsídios milionários" para os governantes, segundo inúmeras publicações de consternação nas redes sociais.

Lesmes Monteiro, ativista e colega do malogrado que foi a enterrar no sábado, exprime à DW a revolta da sociedade com a situação: "Achamos que o Bernardo foi vítima de um sistema que tem vindo a assassinar silenciosamente a população da Guiné-Bissau", afirma. "O Estado tem negado o direito à vida, ou seja, direito à saúde às suas populações".

Segundo o ativista, "o Bernardo morreu por causa da negligência, por causa de assistência médica, por causa de falta de oxigénio no maior centro hospitalar do país e por falta de técnicos especializados para efetuar a cirurgia no centro hospitalar militar, o segundo maior do país".

Jovens juristas e colegas de Bernardo na Faculdade de Direito de Bissau formam um grupo de advogados, à espera da anuência da família do falecido, para entrar com uma queixa-crime contra o Estado da Guiné-Bissau. 

"Dizer basta às mortes banais"

Bernardo Mário era jurista e também rapper de intervenção. Aos 39 anos liderava, ao lado do "Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformado", várias manifestações de rua contra o sistema político e a má gestão do erário público, lembra Lesmes Monteiro.

"Ele morreu porque motivos que queria mudar no país. Enquanto artista de intervenção social, sempre alertou sobre a necessidade de mudança no sistema de educação e saúde. Lembro-me que recentemente numa das manifestações que fizemos onde referiu no seu discurso que: as armas não vão matar mais pessoas na Guiné-Bissau, mas sim as pessoas vão morrer por falta de assistência médica", recorda.

"Nós temos a obrigação de seguir os passos dele para materializar o seu sonho de ver este país mudar radicalmente para melhor”, acrescenta.

Grupo de jovens realizou uma vigília em frente ao Ministério da Saúde Pública

Perante sucessivas mortes por falta de condições nos hospitais e para que a justiça seja feita por Bernardo, um grupo de jovens realizou esta segunda-feira, (01.02), uma vigília em frente ao Ministério da Saúde Pública. A polícia não tardou em dispersar o protesto pacífico, contou um dos responsáveis do movimento espontâneo intitulado "Somos bernais".

"Estamos aqui para dizer basta às mortes banais. No caso de Bernardo estamos a reclamar que houve omissão, porque segundo disseram não havia oxigénio. Porém, ontem ouvimos Alto Comissariado para a Covid-19 a dizer que havia oxigénio no hospital. Então, porque é que o Bernardo não teve o oxigénio? Porquê que Bernardo teve que morrer prematuramente e de forma evitável?", questiona um dos jovens, Jorge Mário.

Jovens exigem responsabilização

Apesar da intervenção policial, os jovens dizem-se determinados a exigir a responsabilização e melhores condições nos hospitais do país.

"Retirámo-nos do local devido à carga policial, mas vamos voltar assim que der", garante. "Porque esta luta é a luta do Bernardo. Ele lutou e morreu por falta de oxigénio. Então vamos continuar a sua luta".

Os jovens, explica, exigem "direito ao oxigénio nos hospitais e justiça ao Bernardo, para que mais 'Bernardos' não morram por causa de oxigénio. Que todas as pessoas ligadas à sua morte sejam responsabilizadas e punidas de acordo com a Lei. É essa a nossa exigência".

"Não morreu por falta de oxigénio", diz hospital

À DW África, o responsável do Hospital Nacional Simão Mendes, a referência do país, confirma que a fábrica de oxigénio está avariada desde finais do ano passado mas recebe um abastecimento de oxigénio do Alto Comissariado para a Covid-19, que pode ser usada só para os casos graves.

Serifo Adulai Ba, diretor do serviço de biomedicina do principal hospital, diz que Bernardo não aparentava ser um caso grave.

"Temos oxigénio que é dado pelo centro de Covid-19 para casos de cesariana, casos urgentes. Ele não morreu por falta de oxigénio, mas o seu diagnóstico não mostra que estava em estado de convulsão pós-operatório e nem estava mesmo em situação de uma intervenção. Foi à Urgência, mas nunca entrou no bloco operatório. Não tinha quadro clínico com insuficiência respiratória, ou seja, não apresentava estes sintomas que justifiquem oxigénio", justifica.

O Hospital Nacional Simão Mendes espera receber já na próxima quarta-feira, (03.02), a peça para concertar a fábrica de oxigénio. O funeral do jovem realizou-se no passado sábado com milhares de pessoas. "Queremos justiça e melhores condições para evitar mortes banais. Somos todos Bernais", foram as palavras de ordem.

Reino de Gana Centrado no que hoje é o Senegal e a Mauritânia, o Reino de Gana dominou a África Ocidental entre cerca de 750 e 1078 DC Famoso pelos norte-africanos como a "Terra do Ouro", dizia-se que Gana possuía métodos sofisticados de administração e tributação, grandes exércitos e um monopólio sobre minas de ouro notoriamente bem escondidas.

O rei do povo Soninke, que fundou Gana, nunca abraçou totalmente o Islã, mas boas relações com os comerciantes muçulmanos foram estimuladas. O antigo Gana extraía poder e riqueza do ouro e o uso do camelo aumentava a quantidade de mercadorias transportadas. 

Um escritor árabe, Al-Hamdani, descreve Gana como tendo as minas de ouro mais ricas da Terra. Gana também foi uma grande potência militar. De acordo com uma narrativa, o rei tinha sob seu comando 200.000 guerreiros e 40.000 arqueiros adicionais.

Fonte Tribo Banto Áfrika

” Desenvolvimento da Guiné-Bissau depende da agricultura moderna e mecanizada” Abel da Silva

Por capgb.com

O Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural defendeu esta segunda-feira 01 de Fevereiro de 2021 que, o desenvolvimento da Guiné-Bissau depende da aposta na agricultura moderna e mecanizada e no ordenamento hidroagrícola, através da recuperação, reabilitação e construção das barragens modernas.

” Se quisermos, de facto desenvolver o país, o primeiro caminho é apostar na agricultura moderna e mecanizada, no ordenamento hidroagrícola para o aumento qualitativo e quantitativo da população e produtividade agrária”

Abel da Silva fez estas afirmações na cerimônia de posse dos membros da comissão instaladora da agência nacional de mecanização e ordenamento hidroagrícola, criada na sequência das resoluções do Conselho Técnico do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural, realizado no passado dia 20 de Outubro de 2020, em Bissau.

Na ocasião, Abe da Silva afirma que a mecanização e o ordenamento hidroagrícola, através da recuperação, reabilitação e construção das barragens modernas para gestão de água são a condição “sine qua non” para acabar com a dependência à importação de arroz, bens alimentares essenciais de base para a população. Por isso da Silva, apela ao governo, uma maior atenção na aquisição de máquinas e alfaias agrícolas bem como os equipamentos para irrigação no período da campanha da época seca.

Aos jornalistas, Abel da Silva, assegura a referida agência tem como objectivo criar o emprego adequado das máquinas agrícolas, optimização e transitabilidade para a obtenção de grande superfície cultivadas e alto rendimento de produção agrária, com a racionalização dos custos e a sustentabilidade dos recursos naturais e do meio ambiente.

” O país como sempre afirmamos, dispõe de solos cobrindo uma superfície de mais de 1.400.000 ha, ou seja, 32 por cento da superfície total do país é dotado de características favoráveis ao desenvolvimento hidroagrícola e à pastorícia, sobretudo nos vales com condições para a irrigação das bacias dos rios Gêba e Corubal” Asseverou

A comissão instaladora da agência nacional de mecanização e ordenamento hidroagrícola, hoje empossada, conta com cinco elementos, cujo presidente é Justino Vieira que na sua comunicação afirma que o desafio da equipa sob a sua liderança é trabalhar para garantia de auto suficiência alimentar da Guiné-Bissau.

” O desafio é aproveitar os cerca de 32 por cento de terras aráveis incrimentando e proporcionando mecanização e ordenamento hidroagrícola, para que num futuro próximo o país possa garantir a sua auto suficiência alimentar, uma vez que o país dispõe de solos aráveis para concretização de tais objectivos” Assegura Justino Vieira

Saliente-se que a Agência ora criada tem como missão compilar toda a documentação concepcional, nomeadamente o estudo sobre o processo de instalação da agência e a sua modalidade, trabalhar com todas as entidades ou pessoas individuais que dispõem do historial ou de suportes concepcionais no quadro da instalação da agência a colaborarem na apresentação e entrega dos mesmos a Comissão Instaladora, melhorar os estudos, elaborar os projectos de pedido de financiamento, propostas de estatutos e normas regulamentares para a Agência devendo a mecanização abranger as áreas da pecuária e floresta.

AJPDH PEDE EXONERAÇÃO DO MINISTRO DE SAÚDE PUBLICA DA GUINÉ-BISSAU

A Associação Juvenil para Promoção e Defesa dos Humanos (AJPDH), exigiu hoje a imediata exoneração do ministro de Saúde Pública da Guiné-Bissau, António Deuna, devido a incapacidade de dar respostas às necessidades do setor sob sua dependência e por despeitar a dignidade humana.

AJPDH responsabiliza plenamente o Estado guineense, através do executivo pelo morte do músico e jurista, Bernardo Mário Catchura, por falta de oxigênio no hospital Simão Mendes em Bissau.

Em conferência de imprensa, a porta-voz da organização, Mansata Barbosa Silá, diz que a AJPDH exige o governo, a melhoria do sistema sanitário, principalmente a aquisição urgente de aparelhos sofisticados para o funcionamento regular da fábrica de produção de oxigênio.

Fonte: Alison Cabral 

DITOS MARCHANTIS MCCI...- KE GOS NA SEDI DI MADEM-G15 KI MINISTÉRIO SAÚDE ? ... Gaitu Balde

BONA PUI DJINTIS PAPIA.

DESPORTO: Apresentação do Guinlherme Farinha o Novo Diretor Tecnico da Federação do Futebol da Guiné-Bissau.

Fonte: RadioBantaba 

Vigília em frente do MINISTÉRIO DA SAÚDE da Guiné-Bissau para exigir justiça na morte no BERNARDO MARIO CATCHURA

Fonte: RadioBantaba 

Conferência de imprensa de Vladimir Deuna sobre o seu regresso a Madem G15.


Por Mustafa Cassamá 

MADEM ESTÁ NA MODA

ATUALIZAÇÃO DE DADOS DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COVID-19. SEMANA DE 25 A 31 DE JANEIRO DE 2021.

 @RadioBantaba

Alto comissariado de COVID 19...CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Na Guiné-Bissau foram testados cumulativamente 44.995 casos suspeitos e viajantes, sendo que 1842 foram testados na última semana (semana epidemiológica 4). 

Dos novos casos testados, 1740 revelaram-se negativos e 102 revelaram-se novos casos positivo para a COVID-19. Destes, 98 casos pertencem ao SAB, 2 casos a região de Gabu e 2 casos a região de Cacheu.

• Lavar sempre as mãos com água e sabão, ou usar um desinfetante com base em álcool;

• Sempre que tossir/espirrar, cubra a boca com o braço dobrado em forma de “V” ou um lenço de papel e depois deitar ao lixo e de seguida lavar as mãos com água e sabão;

• Evitar tocar na cara: olhos, boca e nariz sem antes lavar as mãos; 

• Manter uma distância mínima de 1 metro em relação a outras pessoas e evitar aglomerações;

• Evitar aperto de mão, abraços, beijos;

• Uso de máscaras em locais públicos ou na presença de outras pessoas.

#somos2milhõesdecomportamentos


Por Alto Comissariado para o Covid-19


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Saúde/Alto Comissariado exige  realização de um inquérito sobre a morte do jovem Bernardo Catchura

Bissau, 01 Fev 21 (ANG) – O Alto Comissariado(AC) de Luta Contra a Covid-19 exigiu hoje a realização, imediata, de um inquérito  para se apurar as responsabilidades sobre a morte do cidadão Bernardo Mário Catchura, que está a ser relacionada a  falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes(HNSM).

A informação vem expressa no comunicado à imprensa enviado esta segunda-feira à ANG, no qual se refere que “infelizmente”  Bernardo Catchura não foi a primeira vítima de morte por falta de oxigénio, mas que se deseja que possa a ser a última. 

O comunicado acrescenta que os alegados investimentos avultados na construção e ou reparação da fábrica de oxigénio também devem ser objeto de investigação séria por parte de quem de direito.

O AC  diz compreender a onda da revolta e um sem número de questionamentos  legítimos, associados às mais variadas explicações sobre as possíveis causas deste lamentável desfecho.

Esta instituição sanitária para Covid-19 ainda refere em comunicado que não havia falta de oxigénio no HNSM para salvar vida, e aponta que a  gestão do hospital, incluindo seu serviço de urgência, ou de qualquer outro do país não está sob a responsabilidade do AC, pelo que desconhece os acontecimentos relacionados com a visita do malogrado à essa e outras estruturas sanitárias.

Acrescenta  que a gestão rigorosa do oxigénio destinado aos centros de COVID-19 têm sido  negativamente afectada pelas carências crónicas de produção e distribuição de oxigénio à escala nacional.

“ O oxigénio adquirido para a gestão de doentes de COVID-19 em todo o país, permitiu salvar muitas vidas de mulheres grávidas que precisam  de ser submetidas a cesariana, a pacientes com acidentes vasculares cerebrais, a crianças e adultos com necessidade de cirurgia urgente,” lê-se no comunicado.

O AC prometeu que vai continuar a envidar esforços no sentido do estabelecimento de um rede de fábrica de oxigênio no país, aproveitando as oportunidades criadas pela luta contra COVID-19 para investir no reforço do sistema nacional de saúde na Guiné-Bissau.

 A morte do antigo líder do Movimento Nacional de Cidadãos Inconformados, que foi muito crítico ao regime do ex-presidente Mário Vaz falecera no último fim de semana, em Bissau.

Fontes familiares dizem que a sua morte se deve a falta de oxigénio no hospital nacional Simão Mendes, para onde se recorreu e não teve assistência médica necessária devido a alegada falta de oxigênio para uma intervenção cirúrgica de que necessitava.

Cactchura morreu entretanto numa clínica privada antes de ter recebido assistencia.

ANG/JD//SG

Grito de socorro: Anarquia nas rodovias de Bissau envolvendo motoristas e passageiros

Por capgb.com

Afirmação  é feita hoje 01.02.2021  pelo morador de Bairro de cuntum Madina Felizberto Acóné  da silva  numa entrevista a cap-gb  disse que como o governo esta  na construção  da estrada que liga zona sete e caracol agora os ‘toca toca’ não têm como percorrer essa via, são obrigados à dar volta de alto Badim para chão de papel, mas o grande problema é que na maioria dos transportes não chegam o destino matadouro acabam na metrologia lugar no qual muita das vezes é notado ausências dos policias de trânsito.

Os condutores que furtivamente transportam os passageiros de madina, devido a a falta de viaturas destinados aquela zona, Transportes publicos conhecidos com nome de “TOCA TOCA” de outras linhas, carregam os passageiros a destino madina, nem sempre é respeitado o trajeto desejado o que desencadea ondas de indignação e reações energicas entre ambas as partes.

 Para ele considera o comportamento dos condutores de anormal  esses mesmo transportes ao regressar Madina não  chegam o ultimo curva  terminam no fim de alcatrão  que no qual deixa sem cobertura cerca de mais de 2km de distancia a percorrer.

“Peço a quêm de direito de por termino nesse comportamento porque nos de bairro de cuntum de Madina não somos obrigados ou condenados   a viver desse jeito como se  estão a nos socorrer, não  temos boa estrada sim mas uma coisa é certa não  vamos permitir que sejamos humilhados pelos condutores e os seus ajudantes” disse

PEDIDO DE AUDIÊNCIA

Fonte: Queba Seidi

Covid-19. África com mais 552 mortos e 15.596 infetados em 24 horas

© Reuters

Por LUSA  01/02/21 

África registou nas últimas 24 horas mais 552 mortes por covid-19 para um total de 91.006 óbitos, e 15.596 novos casos de infeção, segundo os mais recentes dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 3.567.552 e o de recuperados foi de 18.522, para um total de 3.052.143 desde o início da pandemia.

A África Austral continua como a região mais afetada, com 1.703.391 infetados e 48.902 mortos. A África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.453.761 casos e 44.164 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.088.546 infetados e 29.570 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 361.531 infeções e 6.856 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 326.292 e o de mortes ascende a 4.074. Na África Central, estão contabilizados 87.792 casos e 1.604 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 9.316 mortes e 165.951 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.275 vítimas mortais e 471.157 casos.

Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, com 2.893 óbitos e 107.247 casos, a Etiópia, com 2.093 vítimas mortais e 137.650 infeções, e o Quénia, com 1.763 óbitos e 100.773 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 466 óbitos e 19.796 casos de infeção, seguindo-se Moçambique (367 mortes e 38.654 casos), Cabo Verde (134 mortos e 14.070 casos), Guiné Equatorial (86 óbitos e 5.534 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.635 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.256 casos de infeção).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.219.793 mortos resultantes de mais de 102,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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Cabo Verde e Moçambique entre os que recebem 12 mil milhões para vacinas

© Lusa   01/02/21 

O Banco Mundial vai usar 12 mil milhões de dólares para apoiar os programas de vacinação nos países em desenvolvimento, nos quais se inclui Cabo Verde e Moçambique, através de doações ou "empréstimos altamente concessionais".

O anúncio foi feito pelo presidente do Banco Mundial, David Malpass, num comunicado que se segue ao encontro virtual mantido na semana passada sobre a estratégia de financiamento e distribuição das vacinas em África.

De acordo com a agência de informação financeira, estes quas 10 mil milhões de euros serão desembolsadas através de doações ou "com termos altamente concessionais", ou seja, a taxas de juro muito abaixo das praticadas pela banca comercial, disse David Malpass.

"Estamos a preparar um financiamento de emergência para os projetos de vacinação em 21 países africanos, incluindo a República Democrática do Congo, Etiópia, Níger, Moçambique, Tunísia, Essuatíni e Cabo Verde, entre outros", disse o banqueiro, garantindo que "os fundos estão disponíveis agora".

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o custo de vacinar 60% dos 1,3 mil milhões de africanos está entre os 10 e os 15 mil milhões de dólares, ou seja, entre 8,2 e 12,4 mil milhões de euros.

O país já garantiu 36% das necessidades da vacina, com 25% das doses a virem da Iniciativa Covax e 11% de um programa particular da União Africana, mas ainda assim está bastante atrasado relativamente ao resto do mundo em termos de aquisição e inoculação da população, depois de as nações mais ricas terem garantido as primeiras vacinas disponíveis.

"Desde o surto de covid-19 em março do ano passado, o Banco Mundial reservou 25 mil milhões de dólares [20,6 mil milhões de euros] para apoiar os países africanos na sua recuperação económica e de saúde, e esperamos garantir mais 15 mil milhões de dólares [12,4 mil milhões de euros] até junho", disse David Malpass.

"Apelamos aos líderes africanos para agirem rapidamente e garantir vacinas para as suas populações, e usarem o financiamento que temos disponível", acrescentou.

África registou nas últimas 24 horas mais 552 mortes por covid-19 para um total de 91.006 óbitos, e 15.596 novos casos de infeção, segundo os mais recentes dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o África CDC, o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 3.567.552 e o de recuperados foi de 18.522, para um total de 3.052.143 desde o início da pandemia.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.219.793 mortos resultantes de mais de 102,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Não é só na Guiné-Bissau!: - Até nos gigantes mundial economicamente oxigênio dá falta, ika só na Guiné-Bissau, mas compreendemos.... Estamos a Trabalhar!


Estamos a Trabalhar

Chegada à Turquia 🇹🇷! - No dia 30 de Janeiro de 2021, o Primeiro Magistrado de Nação, responde o convite do seu Homologo de Turquia. Embaló que se encontra fora da Guiné Bissau, foi convidado para uma visita oficial à Estado Turrco;

 
Turquia 01 de fevereiro 2021

Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

África à noite🗺️😊 - Imagem da NASA.

Tribo Banto Áfrika

Nigerian Elites Harassing Us Despite Our Performance, Buhari Laments

By Native Reporters

President Muhamnadu Buhari on Saturday revalidated his membership of the All Progressives Congress (APC) in his constituency in Daura, Katsina State.

He said that his objective was to ensure that the party was returned to the people at the grassroots by starting from bottom up from polling unit to ward to the local government to the state and then to the federal.

The President pleaded with the elites to be fair in their assessment of his performance by taking cognizance of the state of the country’s economy when he took over power in 2015.

He said “The problem is that I will like, especially the elites, to please be reflective.

When we came, where we were, the resources available from then and the condition of the infrastructure. I was contrived to go over it several times to tell Nigerians that between 1999 and 2014, let them check with the NNPC, let them check with the Governor of Central Bank. The daily production was 2.4 million barrels per days and the average cost was a hundred American dollars per barrel.

So for these years, daily Nigeria would earn having 2.4m times 100 dollars everyday. But look at the condition of infrastructure, you know this better than I do. I know I went to every local government of the country in my three consecutive attempts to become the President. You know the road more than I do. You know the condition of the rail, the railway was dead. Now look at it everywhere we go, what did they do with all these monies?

When we took over in this administration, production went down to about half a million barrels per day, the price collapsed. We had to do what is called a bailout, wherever we got the money from. Upon all the money from 1999 to 2014, we have to give you money from the Centre to pay salaries. No! Nigerian elites are not interested in rating the competence but they are interested in harassing us with all efforts we are making.”

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Displaced Sarkin Fulani of Igangan Relocates To Kwara, Youth Group In Kwara Issues Warning 

By Native Reporters

A youth group, Kwara South Movement (KSM), has warned the embattled Sarkin Fulani of Oyo State, Saliu Abdulkadri, to be law-abiding during his stay in Kwara State or face another eviction notice.

Abdulkadri and his men had moved out of Igangan in Ibarapa North Local Government Area of Oyo State to Kwara State after the expiration of a seven-day eviction notice by Yoruba rights activist, Chief Sunday Adeyemo, also known as Sunday Igboho.

KSM, in a statement by its coordinator, Saheed Olayinka Odofin, and secretary, Adeyinka Adeoye, urged the Sarkin Fulani to be guided in his activities during his stay in the state.