segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

ATUALIZAÇÃO DE DADOS DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COVID-19. SEMANA DE 25 A 31 DE JANEIRO DE 2021.

 @RadioBantaba

Alto comissariado de COVID 19...CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Na Guiné-Bissau foram testados cumulativamente 44.995 casos suspeitos e viajantes, sendo que 1842 foram testados na última semana (semana epidemiológica 4). 

Dos novos casos testados, 1740 revelaram-se negativos e 102 revelaram-se novos casos positivo para a COVID-19. Destes, 98 casos pertencem ao SAB, 2 casos a região de Gabu e 2 casos a região de Cacheu.

• Lavar sempre as mãos com água e sabão, ou usar um desinfetante com base em álcool;

• Sempre que tossir/espirrar, cubra a boca com o braço dobrado em forma de “V” ou um lenço de papel e depois deitar ao lixo e de seguida lavar as mãos com água e sabão;

• Evitar tocar na cara: olhos, boca e nariz sem antes lavar as mãos; 

• Manter uma distância mínima de 1 metro em relação a outras pessoas e evitar aglomerações;

• Evitar aperto de mão, abraços, beijos;

• Uso de máscaras em locais públicos ou na presença de outras pessoas.

#somos2milhõesdecomportamentos


Por Alto Comissariado para o Covid-19


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Saúde/Alto Comissariado exige  realização de um inquérito sobre a morte do jovem Bernardo Catchura

Bissau, 01 Fev 21 (ANG) – O Alto Comissariado(AC) de Luta Contra a Covid-19 exigiu hoje a realização, imediata, de um inquérito  para se apurar as responsabilidades sobre a morte do cidadão Bernardo Mário Catchura, que está a ser relacionada a  falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes(HNSM).

A informação vem expressa no comunicado à imprensa enviado esta segunda-feira à ANG, no qual se refere que “infelizmente”  Bernardo Catchura não foi a primeira vítima de morte por falta de oxigénio, mas que se deseja que possa a ser a última. 

O comunicado acrescenta que os alegados investimentos avultados na construção e ou reparação da fábrica de oxigénio também devem ser objeto de investigação séria por parte de quem de direito.

O AC  diz compreender a onda da revolta e um sem número de questionamentos  legítimos, associados às mais variadas explicações sobre as possíveis causas deste lamentável desfecho.

Esta instituição sanitária para Covid-19 ainda refere em comunicado que não havia falta de oxigénio no HNSM para salvar vida, e aponta que a  gestão do hospital, incluindo seu serviço de urgência, ou de qualquer outro do país não está sob a responsabilidade do AC, pelo que desconhece os acontecimentos relacionados com a visita do malogrado à essa e outras estruturas sanitárias.

Acrescenta  que a gestão rigorosa do oxigénio destinado aos centros de COVID-19 têm sido  negativamente afectada pelas carências crónicas de produção e distribuição de oxigénio à escala nacional.

“ O oxigénio adquirido para a gestão de doentes de COVID-19 em todo o país, permitiu salvar muitas vidas de mulheres grávidas que precisam  de ser submetidas a cesariana, a pacientes com acidentes vasculares cerebrais, a crianças e adultos com necessidade de cirurgia urgente,” lê-se no comunicado.

O AC prometeu que vai continuar a envidar esforços no sentido do estabelecimento de um rede de fábrica de oxigênio no país, aproveitando as oportunidades criadas pela luta contra COVID-19 para investir no reforço do sistema nacional de saúde na Guiné-Bissau.

 A morte do antigo líder do Movimento Nacional de Cidadãos Inconformados, que foi muito crítico ao regime do ex-presidente Mário Vaz falecera no último fim de semana, em Bissau.

Fontes familiares dizem que a sua morte se deve a falta de oxigénio no hospital nacional Simão Mendes, para onde se recorreu e não teve assistência médica necessária devido a alegada falta de oxigênio para uma intervenção cirúrgica de que necessitava.

Cactchura morreu entretanto numa clínica privada antes de ter recebido assistencia.

ANG/JD//SG

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