terça-feira, 19 de maio de 2020

Presidente da República da Guiné-Bissau - Audiências com partidos políticos com assento parlamentar, com vista apreciação da situação sócio-politico do país, recebi os partidos:

-PAIGC;



-Madem G-15;




-PRS;


-APU-PDG;


-PND.


Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló



Martinho Dafa Cabi

Covid-19: Número de mortos na Guiné-Bissau aumenta para seis em 1.038 infetados

O número de mortos devido aàinfeção por covid-19 aumentou hoje para seis na Guiné-Bissau, em 1.038 casos da doença, segundo o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) do país.


Na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, confirmou a existência de mais duas vítimas mortais devido à covid-19, elevando para seis o número de mortos registados no país.

O médico guineense disse também que o número de recuperados aumentou para 42, enquanto o número de infeções se manteve nos 1.038.

Dionsío Cumba precisou que nas últimas horas não foram feitas análises a amostras de casos suspeitos, aguardando-se a chegada de material de laboratório proveniente de Lisboa.

Na segunda-feira, o COES registou mais 48 novas infeções no país e não 42 como inicialmente tinha anunciado, elevando para 1.038 os casos registados com covid-19 no país.

Por interlusofona.info

Guiné-Bissau: No quadro das auscultaçoes aos partidos com assento parlamentar, o Presidente Umaro Sissoco Embalo recebeu também o Presidente do Parlamento Cipriano Cassama



Aliu Cande

Guiné-Bissau: Mamadu Saliu Lamba da APU-PDGB após encontro com o Presidente Umaro Sissoco Embalo para formação do novo Governo.



Aliu Cande

PND



Aliu Cande

Guiné-Bissau: Declarações da APU-PDGB após audiência com o Presidente Umaro Sissoco Embalo na sequência das ausculacoes para formação do novo Governo.



Aliu Cande

Guiné-Bissau: Declarações da delegação do Madem-G15 pós audiência com o Presidente Umaro Sissoco Embalo na sequência das ausculacoes para formação do novo Governo



Aliu Cande

Guiné-Bissau: Delegação do PRS após audiência com o Presidente Umaro Sissoco Embalo na sequência das ausculacoes para formação do novo Governo



Aliu Cande

Guiné-Bissau: Declarações da delegação do Paigc após audiência com o Presidente Umaro Sissoco Embalo na sequência das ausculacoes para formação do novo Governo.



Aliu Cande

VÔO DE REPATRIAMENTO DE CIDADÃOS GUINEENSES E ESTRANGEIROS RESIDENTES (LISBOA BISSAU)

Data do voo 22.05.2020
Número de voo YU 653
Apresentação aeroporto 0440 LT

Horário Saída 0840 LT
Horário Chegada 1200 LT

Preço do Bilhete: 370 EUR + Tax
Bagagem permitida: 2 Bagagens de 23kg/cada

Operador: Sonhando, SA

Forma de pagamento:
Transferência bancária.

IBAN: PT50 0033 0000 0024 5437 7430 5
NIB: 0033 0000 0024 5437 7430 5

Contactos para reservas:
+351 217 514 800 (09h00 – 18h00)
+351 911 004 928 (09h30 - 18h00)
+351 915 418 039 (WhatsApp disponível)

Katy.lourenco@sonhando.pt
Ana.luz@sonhando.pt
Paulo.paulos@sonhando.pt

NOTA IMPORTANTE: É INDISPENSÁVEL A APRESENTAÇÃO DE TESTE À COVID-19 NO MOMENTO DO CHECK-IN, nos termos do art°2°, n° 5 e 6 da Portaria do governo português n° 106/2020 , de 02 de Maio, que estabelece a exigência de realização de teste prévio às viagens internacionais, a expensas de cada passageiro.

Este é um vôo de repatriamento de cidadãos nacionais e estrangeiros residentes, realizado com o apoio e participação do Governo da Guiné-Bissau através do Ministério dos Transportes e da Embaixada da Guiné-Bissau em Portugal.

Fonte: Helder Vaz  

REPUBLICA DA GUINÉ-BISSAU, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, GABINETE DO PRESIDENTE - AUDIÊNCIA:


MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ¶GRUPO DOS 15 REUNIÃO DO ANEL

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - “O que vale é a consciência do homem. O valor de um homem ou de uma mulher mede-se pelo conjunto de ideias, pela força das ideias que tem na cabeça.” - Amílcar Cabral

FRANÇA - Dissidentes. Partido de Macron perde maioria na Assembleia Nacional

O partido do Presidente francês perdeu hoje a maioria absoluta na Assembleia Nacional francesa na sequência da criação de um novo grupo parlamentar, formado por dissidentes do movimento A República em Marcha, o partido de Emmanuel Macron.


Composto por 17 deputados, o novo grupo político, o nono no parlamento francês, foi hoje oficializado, anunciaram os deputados fundadores à agência de notícias France-Presse (AFP).

Numa declaração política escrita pelos deputados dissidentes, eleitos pelo partido do Presidente francês, o novo grupo, batizado "Ecologia Democracia Solidariedade", afirmou ser "independente", "nem na maioria, nem na oposição".

Com a criação da nova formação política - que inclui Matthieu Orphelin, próximo de Nicolas Hulot, ex-ministro da Transição Ecológica de Macron e antigos membros da ala esquerda do A República em Marcha, como Aurélien Taché e Cédric Villani -, o partido de Emmanuel Macron perde a maioria absoluta no parlamento francês.

NAOM

TIMOR-LESTE - Maioria de deputados elege novo presidente do parlamento timorense

Uma maioria de 40 deputados elegeu hoje Aniceto Guterres, da Fretilin, numa votação irregular, como novo presidente do Parlamento Nacional timorense, numa sessão plenária convocada pelos vice-presidentes do órgão.


A votação, que ficou marcada pela terceira intervenção de agentes policiais, ocorreu depois do presidente Arão Noé Amaral ter sido destituído do cargo com deputados do CNRT a gritar: "ilegal" e "assalto ao poder".

A maioria acabou por concretizar o objetivo de substituir o presidente do parlamento.

A eleição de Aniceto Guterres, com os votos favoráveis dos deputados da Fretilin, PLP, KHUNTO e de quatro dos cinco deputados do PD, implica o regresso ao cargo que ocupou em 2017 e 2018, até à dissolução do parlamento nesse ano.

À saída do parlamento, em declarações à Lusa, Aniceto Guterres chamou a si a legitimidade "de um apoio de 40 dos 65 deputados".

Questionado sobre a legalidade da eleição, Aniceto Guterres disse que foi legal e legítima e que se o CNRT e o presidente do parlamento Arão Amaral não concordarem que recorram à justiça.

Aniceto Guterres acrescentou que a primeira ação como presidente vai ser convocar para quinta-feira uma conferencia de líderes das bancadas "para pôr o parlamento a funcionar".

Pelo segundo dia consecutivo, o parlamento timorense viveu momentos de tensão, que se agravaram quando deputados do CNRT viraram ao contrário a mesa do presidente do órgão, tendo sido necessário reforço policial para manter a ordem.

A tensão começou quando a vice-presidente do parlamento tentou ocupar a zona da mesa para abrir o plenário, considerando ter legitimidade para o fazer por o presidente Arão Noé Amaral não ter convocado o plenário.

Vários deputados convergiram na zona da mesa do parlamento, com deputados do CNRT a virarem a mesa de Arão Noé Amaral (do mesmo partido) para impedir o início do plenário.

Num cenário de gritos e empurrões, com deputados de vários partidos a subirem à zona da mesa, agentes da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) acabaram por ocupar a zona da mesa.

Em causa está um requerimento assinado pelos deputados da maioria votou a destituição de Arão Amaral e que devia, segundo o regimento, ter sido debatido no plenário num prazo de cinco dias.

Esse prazo já passou, mas a sessão ainda não foi agendada e Arão Noé Amaral voltou a rejeitar a realização, sendo esta a terceira semana consecutiva sem plenários.

Na sexta-feira os três partidos acusaram Arão Amaral de crimes de "abuso de poder, contra o Estado e de subversão" por paralisar o funcionamento parlamentar, nomeadamente por não agendar, como previsto no regimento, um pedido da sua destituição apresentado no início de maio.

A maioria pediu à vice-presidente Angelina Sarmento, que conduza a plenária, tendo Arão Amaral considerado hoje que esse ato é uma tentativa de assalto ao poder que viola a constituição, a lei de organização, funcionamento e administração do parlamento, ao código penal e ao regimento do parlamento".

noticiasaominuto

Covid-19: Trump ameaça terminar indefinidamente contribuição para OMS e sair da organização

Washington, 19 mai 2020 (Lusa) - O Presidente norte-americano ameaçou terminar indefinidamente a contribuição para a Organização Mundial de Saúde (OMS), no prazo de 30 dias, e admitiu a possível saída dos Estados Unidos da organização.


"Se a OMS não se comprometer com melhorias significativas nos próximos 30 dias, tornarei a suspensão temporária de fundos à OMS permanente e reconsiderarei a nossa participação na agência", ameaçou Donald Trump, numa carta que enviou ao diretor-geral da OMS, partilhada na sua conta na rede social Twitter.

Na carta, com quatro páginas, o Presidente dos Estados Unidos anunciou que o seu Governo já "iniciou conversações sobre como reformar a organização" com o responsável da OMS, Tedros Adhanom, acrescentando que "não há tempo a perder" e que "é necessário atuar rapidamente".

Trump considerou que a OMS tem "uma alarmante falta de independência" em relação à China, frisando que entre as reformas planeadas por Washington está a desvinculação de Pequim.

"A única forma de avançar, para a OMS, é se realmente for capaz de demonstrar independência em relação à China", disse o Presidente norte-americano na carta, que elenca uma série de queixas que os Estados Unidos atribuem a Tedros e Pequim na gestão da pandemia do novo coronavírus.

No dia 14 de abril, Trump suspendeu a contribuição do país à OMS, anunciando que iria conduzir um estudo "para examinar o papel da OMS na má gestão e ocultação da disseminação do novo coronavírus".

Na carta enviada ao responsável da OMS, Trump deu por concluída a avaliação, confirmando "muitos dos sérios problemas" de que acusava a organização.

Até agora o maior contribuinte para a OMS, os Estados Unidos davam anualmente 400 a 500 milhões de dólares à organização, entre contribuições obrigatórias e voluntárias.

Os Estados Unidos são atualmente o país com mais mortos por covid-19 (mais de 90.000) e mais casos de infeção confirmados (mais de 1,5 milhões).

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 316.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Por Lusa/Fim

Leia Também:

Covid-19: Trump acusa Organização Mundial da Saúde de ser "marioneta da China"

Washington, 18 mai 2020 (Lusa) – O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) de ser "uma marioneta da China", reafirmando as críticas à gestão da crise do coronavírus.


Interrogado sobre o futuro da contribuição financeira dos Estados Unidos para a OMS, Trump foi evasivo: “Vamos tomar uma decisão em breve.”

O Presidente dos EUA anunciou em meados de abril a suspensão dos pagamentos à OMS, que, nas suas palavras, “devia ter percebido e provavelmente percebeu” o que ia acontecer com a pandemia de covid-19, que já infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, causando a morte a mais de 316 mil.

Depois de, no início do ano, ter elogiado a ação da OMS, Donald Trump tem-se desdobrado em críticas à atuação da organização, acusando-a de não ter alertado suficientemente cedo para os riscos da pandemia, de falta de transparência e de alegado favorecimento da China.

Donald Trump tem criticado repetidamente a China, por alegadamente ter encoberto o surto no período inicial. A doença transmitida por um novo coronavírus foi detetada no final de dezembro, na cidade chinesa de Wuhan.

Depois de, em fevereiro, a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados (cerca de 2,1 milhões). Os Estados Unidos são o país com mais mortos (ultrapassaram a barreira dos 90 mil) e mais casos de infeção confirmados (quase 1,5 milhões).

Na sexta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, criticou os políticos estrangeiros por "politizarem" a epidemia de covid-19, ao criticarem a gestão da OMS e pedirem responsabilidades à China.

Outros países, incluindo a Austrália, também pediram uma investigação independente sobre a origem da pandemia, levando a China a suspender a licença para exportação de grandes produtores de carne bovina australianos, numa aparente retaliação.

As tentativas de politizar a pandemia e de difamar a OMS são "uma grave violação dos princípios morais internacionais e minam os esforços internacionais antiepidémicos”, considerou o chefe da diplomacia chinesa.

A China "superou as suas próprias dificuldades, ofereceu apoio e assistência aos países relevantes, partilhou experiências e tratamentos de prevenção e controlo sem reservas e facilitou a compra de equipamento antiepidémico a vários países", assinalou.

Esta guerra de palavras entre Estados Unidos e China está também a bloquear a ação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que, à exceção de uma videoconferência realizada em 09 de abril, tem mantido o silêncio sobre a mais grave crise desde a II Guerra Mundial.

O projeto de resolução franco-tunisino, que exige uma “coordenação reforçada” no combate à pandemia de covid-19, foi bloqueado, em 30 de abril, por Estados Unidos e China, membros permanentes do Conselho de Segurança. As divisões acentuaram-se por causa de um parágrafo relacionado com a OMS.

A votação, pedida há mais de um mês pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, é cada vez menos provável a curto prazo.

Contrariamente ao Conselho de Segurança, a Assembleia Geral da ONU (193 membros), cujo debate dos textos não se arrasta no tempo, já aprovou duas resoluções sobre a pandemia, uma para apelar à cooperação e outra para reclamar um acesso mais equitativo de todos os países às futuras vacinas.

Segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou, em todo o mundo, mais de 316 mil mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

BOLSAS DO INSTITUTO GULBENKIAN DE CIÊNCIA:


Sua Excelência
Senhor Embaixador Hélder Vaz,

Vimos por este meio comunicar que estão a decorrer as candidaturas às Bolsas António Coutinho.

As Bolsas António Coutinho (BAC) oferecem a estudantes ou académicos africanos e a estudantes afrodescendentes residentes em Portugal, uma bolsa que lhes permite fazer investigação em Portugal durante 9-10 meses. As áreas de investigação elegíveis incluem as ciências da vida, ciências da saúde e ciências exatas. Esta iniciativa pretende promover e aumentar a diversidade na comunidade científica e conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e da Fundação Merck.

As candidaturas decorrem até ao dia 30 de Junho e os documentos devem ser enviados para o email bolsasAC@igc.gulbenkian.pt.

É possível consultar informação mais detalhada sobre as Bolsas António Coutinho nesta página.

Agradecemos desde já a divulgação desta iniciativa e juntamos alguns materiais de divulgação:
Cerimónia de entrega das Bolsas António Coutinho
Entrevista Bolseira Adija Wilssone
Entrevista Bolseiro António Almeida
Testemunhos Professor António Coutinho

Para mais informações não hesite em entrar em contacto.
Com os melhores cumprimentos,

Institutional Communication Unit
Instituto Gulbenkian de Ciência
Rua da Quinta Grande, 6
2780-156 Oeiras
Portugal
Phone: +351 214407913
Bolsas António Coutinho

Fonte: Dara Fonseca Ramos

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Sobre formação do Novo Governo na Guiné-Bissau - SPALHA BARDADE

Buhari Promises Support For Guinea Bissau's Stability

Covid-19: EUA ultrapassam barreiras dos 90 mil mortos


Dados revelam que morreram mais de 10 mil pessoas na última semana.

Os Estados Unidos da América (EUA) ultrapassaram esta segunda-feira os 90.000 mortos e mais de 1,5 milhões de pessoas infetadas por covid-19, de acordo com o último balanço feito pela Universidade Johns Hopkins.

Segundo esta instituição, sediada em Baltimore, Maryland, citada pela agência France-Presse (AFP), morreram mais 10.000 pessoas na última semana nos Estados Unidos.

O estado de Nova Iorque é responsável por quase um terço do total de mortes associadas à pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), com mais de 28.300 óbitos, sublinha a Universidade Johns Hopkins.

A Universidade Johns Hopkins adianta que já foram realizados 11,5 milhões de testes em todo o país e que cerca de 272.000 pessoas já são consideradas curadas.

De acordo com a Universidade de Massachusetts, os EUA deverão chegar às 112.000 mortes até 6 de junho, previsão baseada em 20 modelos epidemiológicos produzidos.

Contudo, segundo a plataforma de estatísticas 'Worldometer', países como a Itália, Espanha, Reino Unido, França, Bélgica e a Suécia registaram mais óbitos por milhão de habitantes.

A nível global, segundo o último balanço feito pela AFP, a pandemia já provocou a morte a pelo menos 316.000 pessoas e infetou mais de 4,7 milhões em 196 países e territórios. Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

sicnoticias.pt

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL E ENSINO SUPERIOR, - NOTA DE IMPRENSA


A Escola Nacional de Educação Física e Desportos poderá ser transformada em Faculdade de Motricidade Humana.

O assunto foi debatido numa reunião realizada hoje, dia 18 de Maio 2020, nas instalações do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior, entre o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé e o Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos, Dr. Florentino Fernando Dias.

No encontro que juntou Directores Gerais e técnicos dos dois Departamentos do Estado foi também criado um grupo de trabalho para o relançamento do Desporto Escolar, e a instituída uma comissão para revisão do Despacho conjunto que criou a Célula Nacional para Fomento das actividades física, o Desporto e Restruturação das Associações Desportivas, rubricado em Setembro, entre os antigos responsáveis do Ministério da Educação e a Secretaria de Estado da Juventude, Cultura e dos Desportos. 

O Senhor Alberto Dias foi indigitado para coordenar a comissão de atualização do protocolo de acordo que havia sido celebrado entre os dois Departamentos Governamentais e terá como Adjunto o Senhor Herculano Cubaba.

No final dos trabalhos foi recomendado o alargamento da composição da célula nacional constante do anterior protocolo de acordo para a inclusão das seguintes estruturas:
Direcção Geral dos Desportos;
Direcção Geral do Ensino Básico e Secundário;
Direcção Geral do Ensino Superior e Investigação Científica;
Direcção Geral da Educação Inclusiva, INDE e ENEFD.
Foi ainda determinada a manutenção da dependência directa da célula nacional aos gabinetes dos titulares dos departamentos do estado concernidos.

O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé realçou a importância de manter uma forte Ligação entre os dois departamentos governamentais e o Secretario do Estado da Juventude e Desportos qualificou o encontro de muito importante, sublinhando que a Educação e Desportos devem sempre caminhar de mãos dadas.

Bissau
18 De Maio 202.
Amadu Uri Djalo
Assessor de Imprensa e Porta-voz

Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação

A revisão constitucional: um outro ângulo de visão

Por Pedro Rosa Có - Um olhar distinto!
A revisão constitucional: um outro ângulo de visão

O processo de revisão da actual Constituição foi lançado pela Assembleia Nacion Popular (ANP), nos termos da Constituição e do seu Regimento. Espera-se que a Comissão Técnica da ANP, que tive a honra de fazer parte, termine os seus trabalhos o mais cedo possível.

Inicialmente, pareceu que a ideia era mesmo uma simples revisão da actual Constituição, visando o preenchimento de lacunas e esclarecer algumas imprecisões e zonas de sombra.

No entanto, desde de 2015, por impulso da CEDEAO e de alguns sectores académicos nacionais e intelectuais, uma transição constitucional entrou na ordem do dia. Ou seja, passou a estar na forja a possibilidade de mudança da forma de Governo do Semipresidencialismo para o Presidencialismo.

O Presidente da República (PR) acaba de criar uma Comissão técnica de revisão constitucional. Daqui a três meses, vamos ter um Anteprojeto de Constituição do PR e vamos saber que tipo de Constituição e forma de Governo ele quer para o país.

Daqui a três meses, espero que todos os partidos políticos legalmente constituídos, a Sociedade Civil Organizada, a Liga guineense dos Direitos do Humanos tivessem também prontas as suas próprias visões da Constituição, seja na totalidade ou apenas nos Capítulos da Constituição que lhes interessam.

Será mais profícuo e fluído o debate sobre a próxima Constituição, se for feito com base em Anteprojectos ou visões concretas de cada actor principal sobre o tipo de Constituição e forma de governo que quer para o país.

Pessoalmente, estarei mais atento ao Título dos direitos fundamentais (direitos humanos) e do direito internacional em geral.

Bissau, 18.05.2020.

Fonte: Rádio África FM/ Guiné-Bissau

Assembleia Geral virtual da OMS, acusada de conivência com a China na gestão da pandemia de Covid-19. Confira aqui. 👇👇👇

Covid-19: OMS na tormenta inicia Assembleia Geral virtual

Tedros Adhanom Ghebreyesus, director-geral da OMS, na abertura da Assembleia Geral (virtual) da agência da ONU a 18 de Maio de 2020 em Genebra, Suiça. Christopher Black/OMS/Handout via Reuters
Texto porIsabel Pinto Machado com AFP

A Organização Mundial de Saúde organiza a sua Assembleia Geral anual até 21 de Maio, em plena pandemia de Covid-19, com uma forte polémica em torno da gestão desta crise pelo seu director-geral, o etíope Tedros Adhanom Gebreyesus, acusado de conivência com a China.

A Assembleia Geral da OMS acontece anualmente e normalmente apenas interessa os peritos do sector dos 194 países membros, mas este ano realizada por video-conferência, esta deverá transformar-se num campo de batalha geopolítica, o que tem sucedido igualmente com a pandemia de Covid-19, pois como todas as instâncias da ONU, esta organização reflecte as relações de força internacionais.

Dois temas vão dominar esta Assembleia Geral: o lançamento de um inquérito imparcial, completo e independente sobre a resposta à pandemia de Covid-19 defendido pela União Europeia e o lugar de Taiwan na organização, que se pretende mundial.

Mas também a futura comercialização e distribuição de uma vacina contra a pandemia de Covid-19.

A OMS é acusada pelo Presidente Donald Trump de conivência com a China, onde foi despoletado o epicentro da pandemia, com o primeiro caso em Wuhan a 17 de Novembro, mesmo se em Janeiro Donald Trump felicitou este país pela forma como combatia o novo cornavírus, em Abril Trump suspendeu a contribuição norte-americana à organização, que rondava entre 400 e 500 milhões de dólares anuais.

A China por sua vez anunciou uma contribuição de cerca de 10% deste valor, o que Donald Trump denunciou num tweet este fim de semana, continuando a denunciar que a "praga ou flagelo veio da China" o que enerva Pequim, mas reconforta o seu eleitorado.

Mas Donald Trump não é o único a criticar a OMS, vários Estados e peritos estimam que a organização tardou em reconhecer a transmissão do virus entre seres humanos e deixou Pequim ditar o momento de declarar o  alerta sanitário internacional, uma decisão capital.

Alguns acusam a China pela sua falta de transparência e oposição à presença de Taiwan na OMS, a Europa pede um inquérito internacional imparcial, completo e independente logo que possível, sobre a resposta internacional à pandemia, mas em estreita ligação com a OMS e não contra ela, que poderia ter o apoio de uma centena de países.

A proposta europeia é menos constrangedora do que a da Austrália que queria que fosse efectuado um inquérito independente sobre a origem da novo coronavirus SARS-CoV-2.

A China saúda a proposta europeia, mas considera que "o momento não é oportuno" e que o mais importante é "combater o virus até à vitória final", admitindo no entanto "não se opor a um inquérito científico sobre a origem do virus, sob a égide da OMS ou de uma organização regional, com a inclusão de dados relativos à China, mas também aos Estados Unidos e outros países".

Em 2005 após a epidemia de SARS, os Estados reforçaram o "regulamento sanitário internacional" ou RSI na sigla inglesa, a "bíblia" da OMS, atribuindo-lhe um poder supranacional, mas tal não foi utilisado no contexto actual da pandemia de Covid-19, que já causou mais de 300.000 mortes no mundo e 4,8 milhões de infectados.

How Racist is China? COVID-19 exposes Shocking Racism in China

Not very often do I get angry while making videos... but all these stories are simply outraging. Someone needs to spread awareness about this, we simply cannot ignore this. Watch the whole video for an important message. - By Project Nightfall



Covid-19: FAO estima precisar de 320 milhões de euros para evitar fome severa


Roma, 18 mai 2020 (Lusa) - A Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) estima precisar de 320 milhões de euros, três vezes mais do que em março, para evitar o aumento da fome nos países vulneráveis.

De acordo com a FAO, embora o impacto global e a longo prazo da pandemia na segurança alimentar ainda não seja conhecido, há evidências crescentes de que, nos países já atingidos por fome severa, as pessoas enfrentam cada vez mais dificuldades para ter acesso a comida suficiente numa altura em que os rendimentos estão a diminuir e os preços dos alimentos a aumentar.

"Não podemos esperar até acabarmos de lidar com os impactos na saúde para nos virarmos para a segurança alimentar. Se não começarmos agora o apoio aos meios de subsistência, vamos enfrentar múltiplas crises alimentares e uma fatura muitas vezes maior", alertou hoje o diretor-geral da FAO, Qu Dongyu, numa reunião para analisar a resposta humanitária desta agência das Nações Unidas à covid-19.

A FAO recorda que se os agricultores não tiverem acesso aos campos ou não conseguirem comprar sementes ou alimento para os animais, isso terá um grande impacto na época de colheitas, diminuindo significativamente o cultivo e consequentemente a disponibilidade de alimentos.

"Cada vez mais, os líderes mundiais sublinham que a pandemia pode custar mais vidas de pessoas com fome do que de pessoas realmente infetadas pelo vírus. O pior cenário possível não é um dado adquirido, mas temos de agir rapidamente e à escala global", afirmou, por seu lado, Dominique Burgeon, diretor dos programas de emergência da organização.

Por isso, a FAO estima agora necessidades de financiamento para os seus programas de 350 milhões de dólares (cerca de 320 milhões de euros), três vezes mais do que a estimativa apresentada em finais de março.

Globalmente, a ação da FAO irá centrar-se na melhoria dos dados sobre a fome para promover uma resposta mais eficaz, manter a produção alimentar, reforçar o apoio a atividades de pós-produção, como a colheita, armazenagem, transformação e conservação de alimentos em pequena escala e ligar os produtores aos mercados para garantir que as cadeias de abastecimento alimentar se mantenham funcionais.

Entre os países com risco crescente de fome ou fome severa, a FAO destaca o caso da Somália, que está a sofrer o impacto simultâneo de vários choques, incluindo pragas de gafanhotos do deserto, inundações e covid-19.

A Unidade de Segurança Alimentar e Análise Nutricional (FSNAU), gerida pela FAO, alertou em maio para o facto de cerca de 3,5 milhões de somalis poderem vir a sofrer de insegurança alimentar aguda até setembro, o triplo relativamente ao início de 2020, e muito pior do que em 2017, ano em que havia um elevado risco de fome.

Na África Oriental e no Médio Oriente há 42 milhões de pessoas em risco de grave insegurança alimentar, sendo que estas regiões enfrentam também um surto de gafanhotos que ameaçam destruir as colheitas.

Globalmente, antes da pandemia, cerca de 135 milhões de pessoas enfrentavam níveis de insegurança alimentar severa e 27 milhões de pessoas viviam à beira da fome.

Afeganistão, Bangladesh, Síria, Venezuela, México ou Equador são outros países no centro das preocupações da FAO.

Embora exista um elevado potencial para um aumento significativo da insegurança alimentar severa e da fome nos próximos meses, a FAO sublinha que tal não "é uma inevitabilidade".

"Se apoiarmos agora os meios de subsistência, podemos ajudar a reduzir as necessidades, evitar o aumento da fome e proteger os mais vulneráveis contra os efeitos colaterais da pandemia", afirmou Qu.

"Os doadores foram generosos e rápidos na resposta ao surto de gafanhotos do deserto durante os últimos meses. Precisamos desta generosidade contínua e desta defesa para evitar um aumento acentuado da fome severa", acrescentou o diretor-geral da FAO.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 315.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

Em África, há 2.764 mortos confirmados, com mais de 84.500 infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

In Lusa/Fim

Moderna Says Potential Coronavirus Vaccine Produced Antibodies In Humans


Cambridge biotech company Moderna says there is positive news from its potential coronavirus vaccine trial.


CBS-Boston May 18, 2020

news.yahoo.com


Cabo Verde continua na presidência da CPLP até 2021

Cabo Verde vai prolongar até 2021 a presidência rotativa da CPLP, após proposta de Angola, país que deveria assumir a liderança da organização lusófona em julho, anunciou hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros cabo-verdiano.


"Por causa dos efeitos da covid-19, Angola propôs que Cabo Verde se mantivesse na presidência da Comunidade de Países de Língua Portuguesa [CPLP] até 2021", disse Luís Filipe Tavares à agência Lusa.

Numa entrevista à Televisão de Cabo Verde (TCV), Luís Filipe Tavares disse que o Conselho de Ministros Extraordinário (reunião dos chefes da diplomacia dos países lusófonos) deverá acontecer ainda este ano, em Cabo Verde, para debater a proposta de mobilidade, "se a situação da pandemia o permitir".

"Em relação à cimeira, recebemos há poucos dias de Angola uma solicitação em como gostariam que Cabo Verde continuasse a assumir a presidência da CPLP até 2021 porque Angola diz que neste momento não tem condições, tendo em conta a pandemia e a evolução dos próximos meses em relação a esta doença", disse Tavares.

Em janeiro, o secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, disse à Lusa que a cimeira de chefes de Estado e de Governo dos Estados-membros da comunidade ficou marcada para setembro.

Inicialmente prevista, como habitualmente, para julho - mês em que a organização lusófona celebra o aniversário -, a cimeira de chefes de Estado e de Governo acabou por ser marcada para "02 e 03 de setembro", de acordo com "uma proposta de Angola nesse sentido", disse então o embaixador português.

A cimeira de Luanda vai marcar o fim do mandato da presidência cabo-verdiana da CPLP e o início da presidência angolana.

Na altura, o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, disse que não via constrangimentos no adiamento da cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP para setembro, garantindo que o país faria "com prazer" mais dois meses de presidência da organização.

"O importante é que nessa cimeira, pensamos que estão criadas as condições para celebrarmos um grande momento, que é mobilidade a nível da CPLP", afirmou o chefe do Governo de Cabo Verde.

No entanto, em abril, já com a pandemia de covid-19 declarada, o secretário-executivo admitiu que "dificilmente" existirão condições para a realização, em setembro, da cimeira.

Hoje, o ministro dos Negócios Estrangeiros cabo-verdiano confirmou que Angola informou que "não tem condições" para realizar a cimeira nos dias 02 e 03 de setembro.

"Mas Cabo Verde já lhes respondeu que está disponível para continuar na presidência da CPLP até julho de 2021", afirmou Luís Filipe Tavares, garantindo que, até lá, haverá "tempo suficiente" para verem a questão da mobilidade, cuja proposta de Cabo Verde já foi consensualizada entre os nove Estados-membros e será ratificado na cimeira de Luanda.

Os Estados-membros da organização são Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 315.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

noticiasaominuto.com

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