segunda-feira, 27 de abril de 2020

PR: Covid-Organics - Videochamada com o meu homologo Presidente de Madagáscar, Andry Rajoelina.


Covid-Organics 
Videochamada com o meu homologo Presidente de Madagáscar, Andry Rajoelina.

No seguimento do lançamento de um produto “Covid-Organics”, para a prevenção e cura da covid-19, solicitei o apoio no sentido do nosso país poder adquirir este produto para a profilaxia, ou seja, na prevenção e com a tendência para a sua eficácia no tratamento curativo do COVID-19.

Fonte: Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Leia Também:

URGENT URGENT COVID-19 Madagascar OFFICIALISERA THE COVID-ORGANICS TODAY:

Intervenção da segunda Prorrogação de Estado de Emergência ate ao dia 11 de Maio.


Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló


Segunda Prorrogação de Estado de Emergência

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló 

Segunda Prorrogação de Estado de Emergência

Nha Ermons
Fidjus di Guiné
No passado dia 11 de abril, em virtude do agravamento da situação de calamidade pública provocada pela pandemia COVID-19, com registo de um número significativo de novos infetados, fui obrigado a renovar por mais 15 dias, o período de vigência do Estado de Emergência que declarei há cerca de um mês, ou seja, no dia 27 de março deste ano.

Nos últimos quinze dias, as medidas regulamentares do Estado de Emergência adotadas pelo Governo tiveram um impacto positivo na prevenção e combate ao COVID-19.

Os dados atrás indicados são bastantes animadores e revelam a nossa capacidade de resiliência. Contudo, não nos podemos iludir! Ainda não estamos em condições de afirmar que temos o controlo total da situação.

Por isso, para que os esforços e sacrifícios coletivos consentidos nos últimos trinta dias continuem a ter efeitos desejados, temos que continuar a adotar algumas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias fundamentais, na medida do estritamente necessário para a prevenção e combate ao COVID-19.
Nesta perspetiva, venho aqui, mais uma vez, anunciar-vos que, após muita reflexão e ponderação, e tendo analisado o relatório da Comissão Interministerial de Acompanhamento de Prevenção do COVID-19, tomei a decisão de renovar, pela segunda vez, o período de vigência do Estado de Emergência em todo o território nacional.

Nha Ermons,
Nos próximos quinze dias, temos que ser capazes de aumentar a nossa capacidade de fazer testes diagnósticos do COVID-19; reduzir o número de infetados e evitar a sua propagação, em particular, para as regiões ainda sem casos positivos detetados. As medidas que o Governo irá adotar para regulamentar esta segunda renovação do Estado de Emergência, devem ser capazes de assegurar o equilíbrio necessário entre a prevenção e o combate ao covid-19, com a necessidade premente de garantir a segurança alimentar e evitar o colapso da nossa economia.

Quero aproveitar esta ocasião para exortar o Governo, no sentido de estudar e adotar medidas para minimizar o impacto do covid-19, particularmente, na campanha de cajú do presente ano, sem esquecer as medidas higiénico-sanitárias de prevenção e combate à pandemia.

Fidjus di Guiné,
Tenho acompanhado com bastante agrado, a crescente onda de apoios que o nosso país tem recebido de países amigos, assim como de algumas individualidades nacionais e estrangeiras para a prevenção e combate ao covid-19. Em todas as regiões do país e na diáspora, multiplicam-se o número de voluntários e de iniciativas com o mesmo propósito.
Enquanto Presidente da República, quero, em nome do povo da Guiné-Bissau, agradecer todos os apoios que o país tem recebido e encorajar a mobilização de cidadãos em iniciativas cívicas e humanitárias para o combate ao covid-19 e à insegurança alimentar.
Permitam-me reiterar as minhas felicitações a todos os profissionais de saúde que, apesar das limitações e debilidades do nosso sistema nacional de saúde, têm conseguido dar respostas e estar na linha de frente na luta contra o COVID-19.
Quero igualmente felicitar as nossas forças de defesa e segurança e à comunicação social pelo elevado sentido patriótico que têm demonstrado durante este período difícil que o nosso país atravessa.

Nha Ermons
Fidjus di Guiné
No passado, apesar das nossas limitações, fomos capazes de unir e lutar para que pudéssemos alcançar a liberdade e a autodeterminação enquanto povo.
Hoje, face a este inimigo invisível que certamente, venceremos, somos todos convocados a ser resilientes e a seguir o lema da nossa república:
Unidade,
Luta e
Progresso
Temos que continuar unidos, para que a nossa luta contra o COVID-19 seja gloriosa!
Juntos venceremos o COVID-19!
Viva Fidjus di Guiné!
Viva a Guiné-Bissau!


SUBSIDIARIEDADE E DEFLAÇÃO. UM COLAPSO

Fonte: Jorge Herbert

Excelente explanação de um velho amigo que prefere não se identificar. Público porque concordo com o conteúdo.

SUBSIDIARIEDADE E DEFLAÇÃO. UM COLAPSO

1. Na sequência da posição tomada pela Conferência dos Chefes de Estado e Governo da CEDEAO, de 23 de abril, bem expressa no ponto 18 do seu Comunicado Final..., eis o alinhamento diplomático a manifestar-se em cascata: de Portugal, da União Europeia, da França, da União Africana, do Secretário Geral das Naçőes Unidas Europeia (pelo seu porta-voz), enfim, é o respeito pelo princípio de subsidiariedade de que tenho falado e escrito - e, aliás, não é de hoje que venho falando disso...

1.1. Contrariar a CEDEAO era simplesmente implausível... tanto mais que as tensões geopolíticas ao redor da Guiné-Bissau (que realmente existem) ainda não atingiram o ponto crítico de justificar uma quebra da lógica e, por conseguinte, do valor político do princípio de subsidiariedade no caso em apreço - de uma crise de justiça pós-eleitoral;

1.2. Mas o princípio de subsidiariedade - como se sabe -, tem um campo de aplicação muito abrangente. Ele é, pragmaticamente, tributário de uma abordagem deflacionista. Que é muito importante sempre que se concebe a arrumaçăo, a disposição de instituiçoes quer internacionais, quer de âmbito nacional, tendo como propósito justificado (anti-inflacionista) a necessidade de resistir à tentaçào de inflacionar a rede de organizações sem objetivos claramente diferenciados e delimitados, fruto de uma derrapagem sempre portadora de ineficiências, de desperdício de recursos escassos, de redundâncias inúteis e, não raras vezes, de articulações potencialmente geradoras de danos políticos e morais graves;

Basta apresentar, a seguir, um argumento de defesa do principio de subsidiariedade (deflacionista) - com uma premissa clara - para se perceber bem o que é que, para a Guiné-Bissau, esteve e ainda está em jogo:

1.3. Não precisávamos de representantes da CPLP, nem da CEDEAO, menos ainda da Uniào Africana pela simples razão de que - eis agora a premissa -, a Guiné-Bissau é um Estado-membro da CPLP, da CEDEAO e da União Africana e, por conseguinte, somos nós, e mais ninguém, a auto representar, na nossa terra, a CPLP, a CEDEAO e a União Africana. E, agora, a conclusão: foi uma desatençào política e distraçāo moral lamentáveis, termos aceitado um embaixador (na circunstância, o de Angola), um funcionârio da CEDEAO e um funcionário da Uniào Africana a representarem, na nossa terra, a CPLP, a CEDEAO e a Uniäo Africana. É como se cá não estivéssemos ou, pior do que isso: foi porque aceitamos ser desqualificados no nosso próprio país! Anós cu sêta, infelizmente. Das subsidiárias - as agências especializadas -, como a OMS, a FAO, o UNICEF etc., é outra coisa. Sāo, é claro, bem-vindas.

Da Uniogbis e que, depois, se reformou para Biuniogbis, não vou falar agora, porque já falei o suficiente sobre a sua conhecida ineficiência na parte política;

1.4. Para um povo combatente, que conquistou a sua independência a ferro e fogo, "sem esperar pelo consentimento prévio" da moribunda potência colonial, aceitar certas coisas, não dá;

1.5. Que grande lufada de ar fresco é ver, novamente, as nossas forças de defesa e segurança - em vez das forças da ECOMIB - a escoltarem as nossas altas individualidades, a começar pelo Presidente da República que, aliás, muito cedo quis dar o exemplo. Ó Guiné!

O COLAPSO

2. O colapso, doravante, histórico, do nosso Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Para falar suavemente, diria que foi um colapso por inaçāo. O STJ nem sequer foi capaz de se reunir num modo virtual - em videoconferência -, inconsciente dos danos politico e moral que estava a causar à sociedade e ao Estado guineense por ter adiado, sine die, a resolução de um contencioso eleitoral que lhe foi submetido por um candidato às eleições presidenciais;

2.1. Mas - atenção - não foi a última cimeira da CEDEAO (de 23 de abril de 2020) que 'enterrou' o nosso STJ. Foi o próprio STJ que se autodestruiu. Destruiu-se, sózinho.

25 de abril de 2020

PS. Para se entender melhor o princípio da subsidiariedade, consultar a página em baixo.

Leia sobre o princípio da subsidiariedade. As fichas técnicas oferecem uma visão geral sobre a integração europeia e o papel do Parlamento Europeu.

EUROPARL.EUROPA.EU
O princípio da subsidiariedade | Fichas temáticas sobre a União Europeia | Parlamento Europeu

Leia sobre o princípio da subsidiariedade. As fichas técnicas oferecem uma visão geral sobre…


domingo, 26 de abril de 2020

Bairro Militar, Guiné-Bissau


O Democrata em ação, aviso@ para o Canal Obulum @TV obulum - CANAL OBULUM ESTA ACENTUADO NA MENTIRA

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 26 de abril de 2020. Registado primeiro morte de coronavirus. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA




Jornal O Democrata 

GERVASIO LOPES P/S STOP DESINFORMAÇÃO:A CEDEAO não disse que USE deveria prestar juramento novamente






Leopold Sedar Domingos was live

Judeus, Cristãos E Muçulmanos Se Unem Em Oração Pela Primeira Vez Em Jerusalém


“Deus, tu que nos alimentaste na fome e nos proporcionou abundância, libertou-nos da praga e libertou-nos de doenças graves e duradouras. Ajude-nos ”, foi o pedido de líderes religiosos.

Judeus, cristãos e muçulmanos se reuniram em Jerusalém para orar pelo mundo e pedir a Deus que acabe com essa pandemia.

A primeira ‘Oração Global Conjunta’ reunida “à luz da terrível situação em todo o mundo”, transmitida ao vivo na quarta-feira (22) em Arutz Sheva, incluiu o Patriarca Ortodoxo Grego Theophilos III, Arcebispo do Patriarca Latino Pierbattista Pizzaballa, Imam Sheikh Gamal el Ubra, Imam Sheikh Agel Al-Atrash e o líder espiritual druso Sheikh Mowafaq Tarif.

Representando o judaísmo estavam o rabino Yitzhak Yosef, Rishon LeZion, rabino-chefe sefardita de Israel e presidente do conselho principal de rabinatos, e rabino David Lau, rabino-chefe de Israel e presidente do Grande Tribunal Rabínico.

Os líderes religiosos disseram: “Nestes tempos turbulentos, continuamos a ouvir vozes crescentes contra comunidades inteiras.

“Essa nova realidade terrível afetou toda a humanidade, independentemente de religião, gênero e raça. Por verdadeira fé em solidariedade, agora apelamos a todos os cidadãos do mundo para que se unam e realizem uma oração conjunta à saúde e à unidade. ”

A iniciativa foi apoiada pelo rabino-chefe de Israel, pelo Ministério das Relações Exteriores e pelo Ministério do Interior de Israel, pelo Conselho Mundial de Líderes Religiosos e por numerosas organizações judaicas e não-judaicas.

Segundo relatos da ABC , os participantes da reunião também alertaram sobre o aumento do racismo, xenofobia e discriminação, devido ao coronavírus.

Fonte: Jewish News, via Pensar Contemporâneo, com informações de Arutz Sheva

portalraizes.com

Presidente da Republica da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embalo renova para mais 15 dias o Estado de Emergência no quadro de combate à COVID-19

Presidente da República renova para mais 15 dias o Estado de Emergência. A segunda renovação foi feita durante uma Comunicação à Nação. RadioBantaba 

O Decreto Presidencial que prolonga pela segunda vez o Estado de Emergência foi tornado publico hoje após a Mensagem à Nação feita pelo Presidente Umaro Sissoco Embalo.




A COMUNIDADE INTERNACIONAL DELINEOU O PLANO B "A CHUPETA" PARA OS MENINOS, MAS FALHARÁ!

Na tentativa de mais uma vez agradar ao DSP, a CEDEAO traçou um plano para ceder a governação ao PAIGC, impondo que se lhe restitua o poder governamental, ignorando que esse partido ganhou as legislativas com uma maioria relativa que não lhe permite governar. Se em 2019 conseguiu governar, foi porque assinou uma Incidência Parlamentar com o APU PDGC através do seu legítimo Líder, Eng. Nuno Gomes Nabiam. Essa Incidência Parlamentar caiu, e Constitucionalmente o PAIGC não pode governar. Teria que assinar um novo acordo.

Agora pergunto, com que partido?!

Neste momento existe um novo acordo parlamentar de APU PDGB com MADEM e PRS, e os mesmos formam a maioria.

Apenas e perante essa garantia, a sua Excelência, Sr. Presidente da República, constitucionalmente, aceitará um lado ou outro formar um governo.

Que condições legais neste momento o PAIGC tem para formar um governo sem maioria? Vai apresentar com alegação de deputados comprados? Quem lida com número individual de deputados é a assembleia e não o Presidente da República.

A comunidade internacional antes de ordenar o que quer que seja, que se inteire da realidade constitucional de cada país, para que não continue a alimentar instabilidade na Guiné-Bissau.

PAIGC rejeitou atender o chamamento do Presidente eleito, alegando não o reconhecer como tal. O país não parará por caprichos de um partido que desconhece humildade e jamais se quiz acomodar nos meandros que a democracia lhe permite, perante o estado.

Há uma maioria através da incidência de três partidos na mesa do Sr. Presidente e nesse âmbito, formou um governo de acordo com os partidos. Agora, cabe aos mesmos partidos provar essa maioria na assembleia, no momento da aprovação do programa.

Haja humildade e amor pátrio, haja respeito pela Constituição e pelo Povo.

Os Homens do momento à trabalhar para o povo e com o povo desenvolver o país e...

VIVA PÁTRIA!

APU-PDGB-Oficial



Discrimination in Guangzhou | Africans got evicted from apartments | why it happened | 1 cut policy

Gabriel Ié, jurista e jornalista é o novo diretor-geral do Património Cultural.

Apresentador do telejornal na TGB, o jornalista Gabriel Ié produziu e apresentou durante vários anos o Programa-TV de Promoção Cultural e Académico sob o signo "Vedes Quem Somos".
É um dos responsáveis da Associação guineense dos Escritores.



Aliu Cande

COVID-19: 30 days Comparism, Over 1000 Confirmed Cases in Nigeria


Native Reporters

Covid-19: Cuba envia 216 profissionais de saúde para a África do Sul


Havana, 26 abr 2020 (Lusa) – Um grupo de 216 profissionais de saúde partiu no sábado para África do Sul para ajudar na luta contra a covid-19, após um pedido de ajuda daquele país africano à ilha, segundo autoridades cubanas citadas pela EFE.

O grupo, composto por 85 médicos, 20 enfermeiros e 111 profissionais de várias áreas da saúde, viaja num voo especial da South African Airways, que deve chegar hoje a Joanesburgo.

A África do Sul é o quarto país africano a que acodem profissionais cubanos, devido à pandemia.

A brigada médica inclui especialistas de medicina geral, bioestatística, biotecnologia, técnicos e epidemiologistas, e faz parte do contingente internacional de emergências “Henry Reeve”, que durante os últimos 15 anos prestou assistência em desastres naturais e crises sanitárias em cerca de 20 países.

Cada profissional foi cuidadosamente selecionado de acordo com a experiência e conhecimento na planificação, execução e gestão de casos clínicos, asseguraram as autoridades cubanas, citadas pela agência espanhola EFE.

Os profissionais cubanos seguirão para diversas províncias “segundo os planos estratégicos” do governo sul-africano, de acordo com a mesma fonte.

Cuba enviou pessoal médico para outros países africanos, como Cabo Verde ou Angola e Togo.

No total, quase 1.500 especialistas cubanos saíram da ilha, desde o início da pandemia, para 21 nações da América Latina e Caribe, Europa, África e Médio Oriente, entre as quais Itália, Catar, México, Honduras, Venezuela, Haiti e Jamaica.

Segundo Havana, mais de 400.000 especialistas cubanos prestaram serviço em 164 países, até ao final de 2019.

Atualmente, há cerca ce 37.000 profissionais de saúde em 67 países, muitos deles com casos de covid-19.

O contingente médico internacional “Henry Reeve” foi criado pelo falecido presidente Fidel Castro em 2005 para ajudar o Estado de Nova Orleans (EUA), após a devastadora passagem do furacão Katrina, mas Washington recusou a ajuda.

Há cinco anos, a brigada “Henry Reeve” ajudou a controlar a epidemia de Ébola em África e o seu trabalho foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com um prémio em 2017.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 200.000 mortos e infetou mais de 2,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Perto de 800.000 doentes foram considerados curados.

AH // EA

Lusa/Fim

Dissolver a ANP é a opção viável!

Por: yanick aerton

Nomeação do Engª. Nuno Gomes Nabian teve bases legais e claro CEDEAO tem consciência clara disso toda acção feita por general presidente desde a data da sua posse com PR. E legal de ponto de vista politico, única coisa que eu sei se ANP, não criar condição de agendamento de programa depositado pelo governo de Engª, Nuno Gomes Nabian, general presidente não hesitara em dissolve las para o bem do povo não faz sentido ter um monte de bandos de ateus fora de leis tentar bloquear mais uma legislatura e CEDEAO vem dizer isto e aquilo não vamos tolerar a ingerência de CEDEAO no aquilo que e conquista do povo, o bloco e de maioria dos partidos e aliados entre partidos MADEM-15/ PRS/ e APU PDGB, celebrando acordo de incidência parlamentar porque historia só lembra dos reis não dos soldados

Não é porque aquele em quem apostou seja melhor que os outros, mas na sua avidez pela mudança o povo escolheu o candidato do Movimento para Alternância Democrática, Grupo dos 15 (MADEM G15), apoiado na segunda volta pelo Partido da Renovação Social, (PRS), do líder da Aliança do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Engª. Nuno Gomes Na Bian, dos candidatos independentes José Mário Vaz e o Carlos Gomes Júnior e os respectivos movimentos de apoio, do. Botche Cande e o seu movimento de apoio, de 18 partidos sem assento parlamentar e de personalidades independentes, decidiu por uma nova aventura, em resposta ao calvário que tem vivido sobretudo nos últimos tempos.

Será que um eventual afastamento do Nuno não vai fazer o USE perder aliados? Aí, o USE, terá de escolher o mal menor.
A CEDEAO pode dizer ou recomendar o que quiser, mas é ao General Presidente que cabe a última palavra.

Porque a CEDEAO não obrigou o Alpha a voltar atrás e só se limitou a não enviar observadores às recentes eleições legislativas e o referêndum?
Porque é que a CEDEAO não piou quando há uns 5 ou 6 dias atrás, o Fauré Gnassingbe mandou prender o líder da oposição e meteu na cadeia? E as atrocidades do Patrice Talon, do Benin?

Agora o general presidente duas opção como salvação nacional face exigência do CEDEAO para formar novo governo tardar ate dia 22/05/ primeiro convocar partidos políticos e apresentar o seguinte: formar um de UNIDADE NACIONAL, liderado por uma figura de consenso para conduzir o pais ao referendo que e recomendado no ultimo comunicado da cimeira de CEDEAO.

Segundo se o ANP não agendar mais tardar ate terça-feira o General presidente deve convocar presidente da CNE, JOSE PEDRO SAMBU para audiência de consulta de possibilidade de organizar eleição legislativas antecipadas no prazo de 90 dias com recomenda a nossa lei magna constituição da republica, e dissolver a Assembleia nacional popular, em caso de grave crise politica ouvidos o presidente da Assembleia nacional e os partidos políticos neles representados e observados limites impostos pela constituição;
Nomear um primeiro-ministro cujo missão único e organizar as eleições legislativas antecipadas.
Ca no sunha firmado, USE tene faca cu queijo. Ista disposto pá corta nunde ki misti i nin mancara cana quebra.

RIP - Faleceu ontem a noite dia 25/04/2020 O GENERAL BIOM NANTCHONGO Atual comissário geral da policia da ordem publica.

Papa Jomav

COMUNICADO À IMPRENSA - PRS 25/04/2020


Prs Bissau

FALECEU COMISSÁRIO NACIONAL DA POP UM AINDA EM CUIDADOS INTENSIVOS E OUTRO FORA DE PERIGO

Não dá para acreditar mas é uma realidade. Amanheceu hoje um novo dia no ministério do Interior da Guiné-Bissau.

O general Bion Natchongó, Comissário Nacional da Polícia da Ordem Pública da Guiné-Bissau faleceu hoje no hospital Nacional Simão Mendes em Bissau, onde se encontrava internado nos “serviços de Cuidados Intensivos”.

Natchonga assumiu a função do Comissário Nacional da POP, cerca de um mês, e fez última viagem ao interior do país na semana passada no âmbito de prevenção e sensibilização contra Coronavírus.

Ainda, Notabanca sabe que, o Coronel Mamadi Cassamá, director-geral adjunto dos Serviços de Migração e Fronteiras está hospitalizado nos serviços de “Cuidados Intensivos”, a lutar neste momento, pela sobrevivência.

Quem teve sorte em tudo isto, é o brigadeiro general, Malam Djawará Comandante dos Serviços de Protecção Civil (Bombeiros) da Guiné-Bissau, que igualmente esteve nos mesmos serviços do hospital, agora, se encontra na sua residência a recuperar, gradualmente.

De referenciar que, os três oficiais em causa, todos pertentem o ministério do Interior da Guiné-Bissau.

Gloria eterna ao Bion Natchongo e melhorias ao Mamadi Cassamá e Malam Djawara.

Fonte: Notabanca; 25.04.2020

sábado, 25 de abril de 2020

Press Release from DG WAHO on World Malaria Day - Portuguese



Press Release WAHO - World Malaria Day -FR


Press Release WAHO -World Malaria Day-EN



Amamata SULAIMAN

"A CEDEAO DÁ COM UMA MÃO E TENTA TIRAR COM A OUTRA" - DR. JULIÃO SOARES SOUSA

Por: Julião Soares Sousa

Num comunicado de apenas nove (9) pontos, datado de 22 de Abril último, a CEDEAO “matou” como se diz num provérbio, vários “coelhos de uma só cajadada”. Em primeiro lugar, legitimou os resultados eleitorais da segunda volta das eleições presidênciais, que a CNE tinha anunciado provisoriamente no dia Primeiro de Janeiro do corrente ano e proclamados definitivos por três vezes. Numa dessas ocasiões (a última) por solicitação da própria organização regional. 

Em segundo, a CEDEAO deslegitimou por completo o STJ que, se não quisermos ser parcimoniosos, é subetendidamente visto por aquela organização como uma força de bloqueio. Basta ler nas entrelinhas o ponto 5, quando se enfatiza a divisão que impera no interior da própria Corte Suprema. Aliás, ficou patente ao longo de todo o processo que havia juízes que tinham um entendimento diverso dos seus pares quer relativamente à forma como decorreu o processo eleitoral quer no que tange ao chamado contencioso eleitoral. Até nisso se nota os reflexos da grande divisão que está a corroer a sociedade guineense e que fez com que a CEDEAO emergisse como árbitro. Com o reconhecimento da vitória de Umaru Cissoko Embaló e da justeza do processo eleitoral (veja-se o ponto 2 do comunicado da CEDEAO) a organização regional veio condicionar e colocar sob pressão qualquer futura decisão que o STJ viesse a tomar no pós-surto pandémico. Recordo que no seu último comunicado, datado de 2 de Abril, antes de se remeter ao silêncio absoluto, o STJ tinha prometido tomar uma decisão sobre o contencioso eleitoral depois do levantamento do Estado de emergência. Pergunto: será que vai mesmo tomar alguma decisão? E se sim, que decisão? Estas duas perguntas deixam a Corte Suprema num beco sem saída e numa posição muito incómoda com a machadada final da CEDEAO que já começou a motivar reações à escala internacional. 

É que ninguém com juízo (e mesmo sem ele) consegue imaginar que a decisão sobre o contencioso eleitoral venha agora a ser diferente da posição assumida pela CEDEAO e que começa a ser sufragada pela comunidade internacional. Cremos mesmo que não terá coragem para sequer voltar a mandar repetir o apuramento nacional dos resultados e muito menos ainda equacionar (não sei se alguma vez equacionou) anular o pleito eleitoral. 

Se quiséssemos levar ao limite a nossa análise, poderíamos até subentender igualmente que a organização regional estivesse, com o comunicado acima referido, a escancarar as portas para uma eventual demissão da direção superior do STJ e até para uma ampla reforma do sector da Justiça na Guiné-Bissau. É uma leitura que não é de todo despicienda. 

A reforma da Justiça caminha ao lado da questão da revisão constitucional sugerida pela organização regional e que há décadas não passa da retórica. Não conseguimos imaginar uma a ser feita sem a outra. Ambas, associadas à corrupção, constituem o “calcanhar de Aquiles” (a mancha negra) da Guiné-Bissau e o maior bloqueio a qualquer agenda transformativa nacional.

O estranho em tudo isso é o facto de, num mesmo comunicado os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO exigirem ou pedirem (repare-se na ambiguidade da própria expressão demandé) ao presidente reconhecido que nomeie um novo primeiro-ministro em conformidade com os resultados das eleições legislativas de Março último.  Sendo certo que assim deveria ser em circunstâncias normais a questão é que na Guiné-Bissau não estamos propriamente a viver uma circunstância normal. 

O próprio comunicado deixa transparecer essa anormalidade que levou a que só agora a CEDEAO e os respetivos chefes de Estado e de Governo tivesse tomado a decisão que tomaram. 

Assim sendo, a pergunta que se impõe é se Umaru Cissoko Embaló (agora presidente de jure et de facto) vai acatar mais uma ambiguidade dos seus pares da CEDEAO e demitir o Governo de Nuno Gomes Nabiam. Bem... Sejamos sérios na análise. Só se Cissoko quisesse abrir no seu primeiro ano de mandato uma ou várias frentes de batalha com  a coligação de partidos e demais candidatos que o apoiaram. Há até (não vou é detalha-lo aqui) uma solução para isso, mas em qualquer circunstância provocaria sempre discenso no sector que o catapultou para a presidência da Guiné. Esta crise pós-eleitoral  ao arrastar-se no tempo deixou mossa, o que inviabiliza, à partida, como em muitas situações anteriores a solução “demandé” pelos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO. Sinceramente, acho que este ponto do comunicado abre é uma porta para o livre arbítrio do Presidente da República. Isto é o mesmo que dizer “faça V. Ex.ª o que entender”. 

Mas para isso a CEDEAO não precisava de deitar mais achas para a fogueira que já vinha ardendo desde 1 de Janeiro de 2020. Irá Umaru Cissoko comprometer o seu exercício presidencial logo no primeiro ano de mandato nomeando um novo primeiro-ministro do PAIGC e abrindo brechas na coligação que o catapultou para poder? 

A nossa resposta definitiva (a não ser que venha a haver surpresas) é que duvidamos muito. Mas tem pelo menos uma solução que o comprometeria menos. Esperar, por exemplo, que o Parlamento bloqueasse como no passado a convocatória da sessão parlamentar para a discussão e aprovação/não aprovação do Programa de Governo ou que aquele orgão legislativo chumbasse o Programa de Governo. Em ambas as situações recorreria então à apodada muitas vezes de “bomba atómica”. Isto é, à dissolução do Parlamento e à convocatória de eleições legislativas, mantendo na mesma Nuno Nabiam à frente do Executivo. O próprio Cissoko já ameaçou com a utilização da “bomba atómica” para resolver de imediato qualquer situação vinda do Parlamento que ameaçasse o seu exercício presidencial, evitando assim os transtornos de que o seu antecessor no cargo, José Mário Vaz, foi vítima. Bom, com a dissolução do Parlamento e a convocatória de eleições legislativas, Cissoko apostaria na tática do desgaste do PAIGC que, como os restantes partidos, seria forçado a convocar um congresso em que, eventualmente até, poderia emergir uma nova liderança.

Não estou a imaginar os partidos e as personalidades que se agruparam em torno da candidatura presidencial de Cissoko na segunda volta a aceitarem outra saída que não fosse essa, sob pena de regressarmos ao passado recente e às dificuldades de coabitação que de alguma maneira têm cimentado a nossa instabilidade política. 

A CEDEAO estendeu uma flor com uma mão e logo de seguida tentou tirá-la com a outra, numa atitude pouco série e em si mesma fautora de novo impasse político-constitucional que longe de gerar a estabilidade que apregoa vai agora abrir (ainda que por pouco tempo) uma nova frente de batalha. Mas, uma vez legitimado, Cissoko tem a faca e o queijo na mão e ainda por cima um baralho de cartas. Dois grandes presentes outorgados pela CEDEAO com essa atitude de dar com uma mão e tentar tirar com a outra. Falta saber como vai gerir os presentes e quem serão os amigos que convidará para jogarem à bisca enquanto comem queijo. Quanto a nós, ao ouví-lo há dias a escolha já estará feita.

Fonte: conosaba.blogspot.com

A PROPÓSITO DAS ENTREVISTAS DO DR. Helder Vaz E O DR. GERALDO MARTINS.

Quando é que o pessoal que coordena a linha editorial da RTP África vão perceber que a luta pela autodeterminação e afirmação dos povos africanos encontra-se num patamar em que as suas manobras de manipulação da opinião pública não atinge?

Quando vão perceber que as suas manobras de manipulação apenas são assimilados por aqueles africanos que ainda não conseguiram despir-se do complexo do colonizado e por três tipos de portugueses, aqueles que não percebem nada da realidade africana e acreditam em tudo o que ouvem na televisão, aqueles com fortes interesses e compromissos económicos assumidos com facilitadores políticos criados por Portugal, ou ainda aqueles saudosistas da época colonial lá vivida?

Quando a linha editorial da RTP África perceber que está a ajudar a criar e alimentar um sentimento anti-portugal na Guiné-Bissau, poderá ser tarde...

Jorge Herbert

Nigerian Air Force Distributes Food Items To Mark Its 56th Anniversary


As part of activities to mark its 56th Anniversary, the Nigerian Air Force (NAF) today, 21 April 2020, distributed food items and other palliatives to indigent members of its host communities in Nuwalege, Zamani and Ushafa in the Abuja Municipal and Bwari Area Councils of the Federal Capital Territory (FCT).


Source: Native Reporters

BISSAU: Presidente Umaro Cissoko Embalo envia mensagem ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa por ocasião de 25 abril, Revolução de Cravos.


Aliu Cande

Guiné-Bissau: Autoridades querem estado de emergência prolongado

As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau recomendaram hoje o prolongamento do estado de emergência no país no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.


"A opinião técnica é para prolongar por mais duas semanas o estado de emergência, porque apesar dos números ainda há alguns receios", disse o médico Tumane Baldé, porta-voz do Centro de Operações de Emergência de Saúde na conferência de imprensa diária sobre o balanço da evolução da covid-19 no país.

O médico guineense salientou também que o país não regista novos casos há três dias.

A Guiné-Bissau tem 52 casos confirmados da covid-19, três dos quais já foram dados como curados, e não há registo de mortes.

No âmbito do combate à pandemia, as autoridades guineenses encerraram as fronteiras, bem como serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas, e locais de culto religioso.

Foram também impostas medidas de restrição de circulação, que só autorizam as pessoas a sair de casa entre as 07:00 e as 12:00 para abastecimento de bens essenciais.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, declarou pela primeira vez o estado de emergência no país a 28 de março.

O chefe de Estado faz no domingo uma declaração à Nação onde vai anunciar se prolonga por mais 15 dias o estado de emergência.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 198 mil mortos e infetou mais de 2,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 766 mil doentes foram considerados curados.

O número de mortos provocados pela covid-19 em África subiu para 1.333 nas últimas horas, com 29.053 casos registados da doença em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Guiné Equatorial lidera em número de infeções (214) e uma morte, seguido de Cabo Verde (90 e uma morte), Moçambique (65), Guiné-Bissau (52), Angola (25 infetados e dois mortos) e São Tomé e Príncipe tem sete casos confirmados.

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Covid-19: Mais de 2,8 milhões de infetados e 197.000 mortos em todo o mundo


Redação, 25 abr 2020 (Lusa) – O número de infetados pelo novo coronavírus já ultrapassou os 2,8 milhões e provocou a morte de mais de 197.000 pessoas em todo o mundo, desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.

De acordo com os dados da agência noticiosa France-Presse A(FP), a partir de dados oficiais, às 11:00 de hoje, tinham sido diagnosticados 2.821.030 casos de infeção e confirmadas 197.303 mortes pelo SARS-CoV-2 em 193 países e territórios.

Pelo menos 766.300 desses casos são hoje considerados curados.

Este número de casos diagnosticados reflete, contudo, apenas uma parte do número real de infeções, uma vez que muitos países testam apenas as situações que requerem atendimento hospitalar.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao novo coronavírus no início de fevereiro, é o país com maior número de mortes e casos associados à covid-19.

Os últimos dados apontam para 51.949 mortos e 905.333 casos diagnosticados.

Pelo menos 99.079 pessoas foram declaradas como curadas, pelas autoridades dos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são a Itália, com 25.969 mortes para 192.994 casos, Espanha, com 22.902 mortes (223.759 casos), França, com 22.245 mortes (159.828 casos) e Reino Unido, com 19.506 mortes (143.464 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou em dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.816 casos (12 novos entre sexta-feira e sábado), incluindo 4.632 mortes (0 novas) e 77.346 recuperados.

A Europa totalizava, às 11:00 de hoje, 120.140 mortes para 1.344.172 casos, Estados Unidos e Canadá 54.278 mortes (948.872 casos), Ásia 7.830 mortes (193.796 casos), América Latina e Caribe 7.416 mortes (149.539 casos), Oriente Médio 6.204 mortes (147.530 casos), África 1.330 mortes (29.138 casos) e Oceania 105 mortes (7.991 casos).

Portugal regista hoje 880 mortos associados à covid-19, mais 26 do que na sexta-feira, e 23.392 infetados (mais 595), indica o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

Comparando com os dados de sexta-feira, em que se registavam 854 mortos, hoje constatou-se um aumento percentual de óbitos de 3%.

Relativamente ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, os dados da DGS revelam que há mais 595 casos do que na sexta-feira, representando uma subida de 2,6%. 

EYC (LT/MP) // EL

Lusa/Fim

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ÍNDIA, PUNJAB - Médicos iniciam greve de fome para pedir equipamento de proteção

Médicos e enfermeiros juntaram-se em protesto que alerta para as dificuldades sentidas por profissionais de saúde relativamente à falta de equipamento protetivo.


De acordo com o que está a ser noticiado pela imprensa internacional, mais de uma dezena de profissionais de saúde da zona de Punjab (na Índia), entre eles médicos e enfermeiras, terão começado uma greve de fome. 

Em protesto contra a falta de equipamentos de proteção, apesar de combaterem na linha da frente da Covid-19, estes profissionais, há semanas, lidam com a escassez de recursos para efetuarem o seu trabalho. 

Estes protestos surgem na sequência da detenção de 50 profissionais de saúde por se manifestarem contra a falta de equipamentos na zona de Quetta. 

Com mais de 150 trabalhadores médicos testados positivamente para o novo coronavírus em todo o país - Índia -, vários médicos e enfermeiros do Paquistão - pela proximidade geográfica prestam serviço no país vizinho - morreram de Covid-19, incluindo um médico de 26 anos que teria iniciado recentemente a sua carreira.


Estes manifestantes, por seu lado, continuaram a trabalhar, protestando, nas imediações dos seus hospitais, por melhores condições de defesa contra a Covid-19.

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