Na tentativa de mais uma vez agradar ao DSP, a CEDEAO traçou um plano para ceder a governação ao PAIGC, impondo que se lhe restitua o poder governamental, ignorando que esse partido ganhou as legislativas com uma maioria relativa que não lhe permite governar. Se em 2019 conseguiu governar, foi porque assinou uma Incidência Parlamentar com o APU PDGC através do seu legítimo Líder, Eng. Nuno Gomes Nabiam. Essa Incidência Parlamentar caiu, e Constitucionalmente o PAIGC não pode governar. Teria que assinar um novo acordo.
Agora pergunto, com que partido?!
Neste momento existe um novo acordo parlamentar de APU PDGB com MADEM e PRS, e os mesmos formam a maioria.
Apenas e perante essa garantia, a sua Excelência, Sr. Presidente da República, constitucionalmente, aceitará um lado ou outro formar um governo.
Que condições legais neste momento o PAIGC tem para formar um governo sem maioria? Vai apresentar com alegação de deputados comprados? Quem lida com número individual de deputados é a assembleia e não o Presidente da República.
A comunidade internacional antes de ordenar o que quer que seja, que se inteire da realidade constitucional de cada país, para que não continue a alimentar instabilidade na Guiné-Bissau.
PAIGC rejeitou atender o chamamento do Presidente eleito, alegando não o reconhecer como tal. O país não parará por caprichos de um partido que desconhece humildade e jamais se quiz acomodar nos meandros que a democracia lhe permite, perante o estado.
Há uma maioria através da incidência de três partidos na mesa do Sr. Presidente e nesse âmbito, formou um governo de acordo com os partidos. Agora, cabe aos mesmos partidos provar essa maioria na assembleia, no momento da aprovação do programa.
Haja humildade e amor pátrio, haja respeito pela Constituição e pelo Povo.
Os Homens do momento à trabalhar para o povo e com o povo desenvolver o país e...
VIVA PÁTRIA!
APU-PDGB-Oficial
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