O menino de 20 meses vivia com a família no estado americano do Michigan. Alertamos que a imagem partilhada pode ferir a suscetibilidade dos leitores mais sensíveis.
O pequeno Viston Stevenson tinha apenas 20 meses e morreu, este sábado, depois de, alegadamente, ter sido brutalmente espancado pela mãe. Em causa estará o facto de a criança ter danificado a televisão.
Na passada sexta-feira, o menino foi levado para as urgências do Hospital Pediátrico de Detroit, no estado do Michigan, e apresentava uma fratura no crânio, inchaço no cérebro, a clavícula, múltiplas costelas e a pélvis partidas. A criança tinha ainda uma hemorragia interna.
Rhionna Nichols, uma jovem de 20 anos, é a mãe do menino e foi detida por estar acusada de homicídio, de tortura e abuso infantil de primeiro grau. De acordo com o britânico Metro, familiares alegam que foi a mãe que espancou o menino depois de este ter danificado a televisão. Porém, o Departamento de Polícia de Detroit recusou comentar o caso, não confirmando estas informações.
Menino acabou por morrer na sequência dos ferimentos© Reprodução Facebook
NAOM
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
Ao longo dos últimos 4 anos, o cargo, a representatividade, o estatuto, o símbolo do Presidente da República, foram de tal forma banalizados na Guiné-Bissau, que, nos dias que correm, impõe-se questionar:
Por Fernando Casimiro
Garantir a Estabilidade Governativa sem garantir a Estabilidade Política, Institucional, Social e Económica, na Guiné-Bissau, tendo com base o cumprimento escrupuloso das competências e atribuições, constitucionais do Presidente da República, seja ele quem for, pressupõe, numa abordagem realista, não levar a preceito a Constituição e as Leis da República da Guiné-Bissau.
Quando a preocupação pela Estabilidade de um País e consequentemente, de uma Sociedade, na sua abrangência multidimensional, se resume a um "Acordo de cavalheiros", entre um Presidente da República e o Partido que detém a Governação, para que, os seus interesses sobreponham o Interesse Nacional, quiçá, o Interesse de Todos os Guineenses, poderemos dizer, em jeito comparativo, que, numa ditadura, também existe estabilidade, mas que não é dessa estabilidade que se pretende, para um Estado de Direito, Democrático, com uma Governança assente na Transparência, no Respeito Escrupuloso pela Constituição e pelas Leis da República, que queremos para a Guiné-Bissau.
Ao longo dos últimos 4 anos, o cargo, a representatividade, o estatuto, o símbolo do Presidente da República, foram de tal forma banalizados na Guiné-Bissau, que, nos dias que correm, impõe-se questionar:
Afinal, é ou não, importante, o cargo, a função, a representatividade, o estatuto e o símbolo de Presidente da República?
E como podemos valorizar tudo isso, de um Presidente da República?
Diabolizando-o?
Desrespeitando-o?
Ignorando-o?
Conspirando contra ele?
E agora, que teremos um novo Presidente da República, seja ele quem for, entre os 2 candidatos que disputarão a segunda volta das presidenciais no dia 29 de Dezembro, queremos continuar a promover e a incitar a diabolização da figura do Presidente da República, ou aceitar com naturalidade, que outros o façam...?!
Queremos continuar a promover e a instigar o desrespeito, a ignorância e a conspiração contra o novo Presidente da República, ou aceitar com naturalidade, que outros o façam...?!
Ou queremos todos, que a figura do Presidente da República, no exercício do cargo/funções, seja respeitada de acordo com as competências e atribuições que a Constituição da República da Guiné-Bissau lhe delega?
O Tempo terá respostas para estas questões, certamente!
Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!
Didinho 10.12.2019
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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Americo Gomes - NONA LIBERTA NO PAÍS VIVA GUINÉ-BISSAU
ATÉ ONDE GUINÉ-BISSAU CHEGOU HOJE MEUS IRMÃOS !!!!!! O TEMA DO MEU DIRETO AMANHÃ É SOBRE ISSO É OUTROS TEMAS FIQUEM LIGADOS 💪💪💪🇬🇼🇬🇼 NONA LIBERTA NO PAÍS VIVA GUINÉ-BISSAU 💪💪 VIVA MUSULMANOS DA GUINÉ-BISSAU ABAIXO INFILTRADOS
Já o keffiyeh vermelho e branco se originou em Manchester, pelo exército jordaniano. A cor vermelha fora escolhida para que se distinguisse da versão original preta e branca. Rapidamente caiu no “gosto popular”, e deixou de ser usado apenas por militares, sendo adotado de maneira generalizada. Esta versão do lenço teve importância política na batalha dos anos 1970 entre os palestinos e a Jordânia. Yasser Suleiman, autor de “Guerra das Palavras” escreveu que a luta entre o vermelho e branco jordaniano e o preto e branco palestino ganhou popularidade depois de alguns estudantes universitários jordanianos usarem os keffiyehs vermelhos uma identidade jordaniana e anti-palestina.
Fonte: Americo Bissau Gomes
Era isto que faltava o Américo Gomes, insultar o islã e muçulmano! - Bissau Última-Hora
Alguém precisa de intender uma coisa que não tem nada haver com outra. So pelo fato o Umaro Sissoco Embalo é fula muçulmano não pode ser presidente da República da Guiné-Bissau, so pelo fato ele usou CALA, é porque ele é radical islâmica conectado ele com terrorismo.Obs: AVISO PARA MUÇULMANOS: qualquer bom muçulmano não pode nunca votar no DSP, um fascista, preconceituoso e ANTI-MUÇULMANO, na cúpula da candidatura do DSP so estão as pessoas altamente preconceituosos e ANTI-MUÇULMANO! NÃO DESPERDICEM VOSSO VOTO NO NESTA FASCISTA OU MELHOR SE NÃO QUER VOTAR NO #USE VOTE EM ABSTENÇÃO.
Veja tamanha da burrice deste palhaço de Américo Gomes, achando que CALA É SÍMBOLO ISLÂMICA.
Fonte: Bissau Última-Hora
Na Guiné não existe o eleitor balanta, manjaco, fula ou Sarakulé. Só existe o eleitor guineense. Os senhores separatistas deviam é de deixar de falar nas etnias ou nas religiões. Todos nós sentimos orgulho de ser da etnia e da religião que somos mas, quando a causa é #NACIONAL devemos responder como um guineense e não como um balanta, mandinca ou Jakanka e muito menos como um Muçulmano ou Cristão Bom dia.
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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Cultura é algo que dignifica um povo, sobre tudo dialetos do continente africano
Civilizados do PAIGC que andam sem educação, vos recomendo a ouvir verdade de Deputado nacionalista angolano Makuta Nkondo
Jornalistas guineense espero que vocês vão ouvir um pouco de verdade.
Cultura é algo que dignifica um povo, sobre tudo dialetos do continente africano.
Primeiro riqueza que Guiné-Bissau tem, é cultura do seu próprio povo que o dignifica em qualquer parte do mundo.
Sou de "TABANCA" roça, lá aprendemos amar uns aos outros com amor ❤.
Leopold Sedar Domingos
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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"Como é possível nomear um pescador para o cargo de Administrador, contando com o desenvolvimento do país"
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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Dans la Perspective du second tour des Elections Présidentielles en Guinée Bissau, le bureau politique de Madem G15 a tenu une réunion préparatoire à son siège, ce mardi 10 Décembre 2019!
Na perspectiva da segunda volta das eleições presidenciais na Guiné Bissau, o escritório político de madem G15 realizou uma reunião preparatória na sua sede, nesta terça-feira, 10 de dezembro de 2019!
#2019USE_president
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
#2019USE_president
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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A ministra da saúde pública denuncia o desvio efectuado no ministério de sua alçada no valor de 600 milhões de francos cfa.
Magda Robalo disse que é um acto sistemático que está ser trabalhado para que os implicados sejam conduzidos à justiça.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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Domingos Simões Pereira, e o PAIGC rasgou o Pacto consciente material substantivo do nosso povo, e nós como Cidadãos PÁTRIOTAS Guineenses atentos com orgulho e dignidade Caráter humildade integridade física da nossa soberania NACIONAL, não vamos permitir que isso aconteça por isso estamos determinandos em defesa da Pátria e do nosso povo - O Democrata Osvaldo Osvaldo
O Democrata Osvaldo Osvaldo is feeling hopeful.
Concidadãos Guineenses Pátriotas.
Meus irmãos conterrâneos Guiguis
Resumo para se considerar a ideia de uma opinião pública "sã livre justas e transparente" o faz-se necessário e o impacto da média na ação do homem e mulher Guineense exclusivo pessoal é como, ideias originais estilos de pensar e avaliar das pessoais, cada um faz o seu balanço.
Qual é a sua opinião pessoal como Cidadão, com a consciência clara de que não importa quem vença as eleições, o Cidadão sempre irá ser Cidadão, isso é óbvio.
Não importa sua cor, idade, partido ou religião.. Importa apenas Querência e os seus atos, verdadeiros como Cidadão pátriota Guineense.
A sua convicção é a força motriz da Ação POLÍTICA Guineense, à 46 anos quem são responsáveis de não desenvolvimento econômico e social cultural, e não julgamento no País à décadas, viúvas, crianças sem pais, Centenas de crianças ficaram órfãos que andam vagando pelas estradas do País com falta do alimento até do pedaço de pão e leite. Sem esquecer da destruição da Pátria?
Eu o Democrata em Ação, proponho a reconstituicionalização do País para resolver conflito entre poderes do estado Guineense.
E também Eu me propôs um debate entre os três poderes para uma "reconstituicionalização" do País, diante de diversos episódios de conflitos no País, já 46 anos, entre Judiciário, Executivo e Legislativo.
Isso tudo é parte de uma grande confusão dos poderes e da competência de cada um dos palhaços picaretas ditos homens e mulheres de estado Guineense em geral.
Mais do que nunca, precisa ficar claro o que cada um desses representantes do povo, profissionais FASCISTA podem sim fazer algo para mudar o percurso do País, porque é preciso reorganizar o País, e avançar para o progresso na ciência com plano real.
Somente quebrando barreiras burocráticas se conseguirá chegar perto da ideia de democracia plena consciência Cívica no processo de reconstitucionalização do País.
Para mim é a restituição da autonomia política da Guiné-Bissau.
Constituicionalizando os diversos aspectos valores da vida social, no que tange à destinação da nossa pátria amada.
Dai que Guiné-Bissau vai ser chamado Estado do Direito Constitucional envolve a análise das normas constitucionais de um determinado povo DIGNO e Soberano.
Afirma o Democrata em Ação.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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Contribuicao de um observador atento a evolucao politica no pais
Diversão!
Estamos a fazer tudo, menos debater as questões essenciais que nos interpelam, nas vésperas deste virar de página, na história política da Guiné-Bissau.
São os insultos, são as calúnias, são as difamações, são os actos teatrais absurdos, etc, em vez de ouvirmos mensagens que nos permitam avaliar os vários candidatos nestas eleições presidenciais.
Falar de coisas que nunca existiram no nosso pais, nem na Guine pré-colonial, na Guine-Portuguesa e nem tão pouco na moderna Guiné-Bissau.
Aquilo que vem sendo veiculado nas redes sociais ou nos órgãos de comunicação social sobre o tribalismo ou questões de índole religiosa, não passa de mera diversão. Não existe e jamais existirá.
O que se passa no terreno é absolutamente normal. Desde a introdução do multipartidarismo, o eleitor Guineense nunca votou com base nos conteúdos programáticos das candidaturas.
Quando foi fundado o PRS, quem foram os que mais se juntaram a esse partido? Evidentemente aqueles Guineenses que mais se identificavam com o seu líder e, coincidentemente, membros da etnia a que pertencia o Koumba. Um fenómeno natural.
A mesma coisa se pode dizer em relação a uma formação politica criada por um Fula, um Creolo, um Mandinga, um Manjaco, um Muçulmano ou um Cristão. Isso não significa que esse acto seja tribalismo.
Alguma vez alguém questionou os 30.000 votos da região de Biombo atribuídos fraudulentamente ao Presidente Nino, nas eleições em que teve como principal adversário o Presidente Bacai? É isso também tribalismo?
É uma grande inverdade tentar enganar as pessoas que alguns políticos estão a promover o tribalismo ou intoxicar a sociedade com questões de pertença religiosa, porque o povo não é burro e sabe “separar o trigo do jóio”.
Para atacar o adversário, muitos estão a bombardear a sociedade com frases como: salera cana bai Palácio. As mesmas pessoas que diziam no passado: Palácio transforma na Nghaendadi. Na presidência do Jomav, falaram de Djambacusndadi.
Sem nenhum complexo, mas se fosse um Creolo oriundo do perímetro alcatroado de Bissauzinho, aí, tudo seria considerado “mar de rosas”.
O mais chocante é ver “dos nossos”, soi-disant “grandes quadros”, só porque “eta tchami cu elis”, por medo de perder o “curo”, os acompanham nessa cruzada inglória de tentar desviar o eleitorado do essencial.
Se um muçulmano acede a presidência da república, ele vai levar a “chaleira” para o Palácio, mas quando o Cristão é eleito presidente da república, ele não leva nenhum sinal que o identifica com a sua religião? Quando isso acontece, isso é, a ocupação do Palácio Rosa por um Cristão, isso significa que o Palácio está entregue em boas mãos.
Essas tentativas de se refugiarem nesses discursos vazios não passa de uma estratégia de “namorar” os votos dos menos esclarecidos, quando na realidade esses “caras” como dizem os Brasileiros, são os mais tribalistas, uns complexados e, em privado, fazem-se de vítimas do sistema por serem da uma determinada confissão religiosa.
Assim, em igualdade de circunstâncias, optam por escolher aquele candidato com quem mais se identificam e capaz de defender mais os seus interesses. É precisamente o que estamos a verificar nestas eleições presidenciais, em que cada comunidade preferiu dar o seu voto aquele candidato com quem mais se identifica e julga capaz de defender os seus interesses.
É só na Guiné-Bissau que uma meia dúzia de gatos-pingados, uma minoria assimilada e creolizada, conseguiu manipular a maioria durante todos esses anos. Não é normal uma minoria passar todo esse tempo a manipular a maioria, como se os seus membros ou a sua elite fossem carneiros, os seus membros se deixaram “encarneirar”.
Daí a premente necessidade de se criarem universidades públicas, pelo menos uma em cada pronvincia, para permitir que os filhos dessas localidades possam estudar localmente e formar-se.
A partir daí, nada será como dantes, porque ninguém poderá enganar os progenitores desses filhos, como se tem verificado nesses anos todos.
Falemos de outra coisa que não seja de tribalismo ou de “religionismo”, porque é um falso debate. Pura e simplesmente as pessoas ganharam a consciência de que o exercício de altos cargos a frente dos grandes partidos políticos, do Estado, etc, não é reservado apenas a uma certa gente.
Senhor Awareness.
Fonte: sall ibrahim
Estamos a fazer tudo, menos debater as questões essenciais que nos interpelam, nas vésperas deste virar de página, na história política da Guiné-Bissau.
São os insultos, são as calúnias, são as difamações, são os actos teatrais absurdos, etc, em vez de ouvirmos mensagens que nos permitam avaliar os vários candidatos nestas eleições presidenciais.
Falar de coisas que nunca existiram no nosso pais, nem na Guine pré-colonial, na Guine-Portuguesa e nem tão pouco na moderna Guiné-Bissau.
Aquilo que vem sendo veiculado nas redes sociais ou nos órgãos de comunicação social sobre o tribalismo ou questões de índole religiosa, não passa de mera diversão. Não existe e jamais existirá.
O que se passa no terreno é absolutamente normal. Desde a introdução do multipartidarismo, o eleitor Guineense nunca votou com base nos conteúdos programáticos das candidaturas.
Quando foi fundado o PRS, quem foram os que mais se juntaram a esse partido? Evidentemente aqueles Guineenses que mais se identificavam com o seu líder e, coincidentemente, membros da etnia a que pertencia o Koumba. Um fenómeno natural.
A mesma coisa se pode dizer em relação a uma formação politica criada por um Fula, um Creolo, um Mandinga, um Manjaco, um Muçulmano ou um Cristão. Isso não significa que esse acto seja tribalismo.
Alguma vez alguém questionou os 30.000 votos da região de Biombo atribuídos fraudulentamente ao Presidente Nino, nas eleições em que teve como principal adversário o Presidente Bacai? É isso também tribalismo?
É uma grande inverdade tentar enganar as pessoas que alguns políticos estão a promover o tribalismo ou intoxicar a sociedade com questões de pertença religiosa, porque o povo não é burro e sabe “separar o trigo do jóio”.
Para atacar o adversário, muitos estão a bombardear a sociedade com frases como: salera cana bai Palácio. As mesmas pessoas que diziam no passado: Palácio transforma na Nghaendadi. Na presidência do Jomav, falaram de Djambacusndadi.
Sem nenhum complexo, mas se fosse um Creolo oriundo do perímetro alcatroado de Bissauzinho, aí, tudo seria considerado “mar de rosas”.
O mais chocante é ver “dos nossos”, soi-disant “grandes quadros”, só porque “eta tchami cu elis”, por medo de perder o “curo”, os acompanham nessa cruzada inglória de tentar desviar o eleitorado do essencial.
Se um muçulmano acede a presidência da república, ele vai levar a “chaleira” para o Palácio, mas quando o Cristão é eleito presidente da república, ele não leva nenhum sinal que o identifica com a sua religião? Quando isso acontece, isso é, a ocupação do Palácio Rosa por um Cristão, isso significa que o Palácio está entregue em boas mãos.
Essas tentativas de se refugiarem nesses discursos vazios não passa de uma estratégia de “namorar” os votos dos menos esclarecidos, quando na realidade esses “caras” como dizem os Brasileiros, são os mais tribalistas, uns complexados e, em privado, fazem-se de vítimas do sistema por serem da uma determinada confissão religiosa.
Não é normal uma minoria passar todo esse tempo a manipular a maioria, como se os seus membros ou a sua elite fossem carneiros, os seus membros se deixaram “encarneirar”.É bom procurarmos ser mais realistas. A medida que os membros de uma comunidade ganham consciência e compreensão dos grandes desafios que têm a sua frente, as escolhas passam a ser mais selectivas e, no contexto sobretudo Africano.
Assim, em igualdade de circunstâncias, optam por escolher aquele candidato com quem mais se identificam e capaz de defender mais os seus interesses. É precisamente o que estamos a verificar nestas eleições presidenciais, em que cada comunidade preferiu dar o seu voto aquele candidato com quem mais se identifica e julga capaz de defender os seus interesses.
É só na Guiné-Bissau que uma meia dúzia de gatos-pingados, uma minoria assimilada e creolizada, conseguiu manipular a maioria durante todos esses anos. Não é normal uma minoria passar todo esse tempo a manipular a maioria, como se os seus membros ou a sua elite fossem carneiros, os seus membros se deixaram “encarneirar”.
Daí a premente necessidade de se criarem universidades públicas, pelo menos uma em cada pronvincia, para permitir que os filhos dessas localidades possam estudar localmente e formar-se.
A partir daí, nada será como dantes, porque ninguém poderá enganar os progenitores desses filhos, como se tem verificado nesses anos todos.
Falemos de outra coisa que não seja de tribalismo ou de “religionismo”, porque é um falso debate. Pura e simplesmente as pessoas ganharam a consciência de que o exercício de altos cargos a frente dos grandes partidos políticos, do Estado, etc, não é reservado apenas a uma certa gente.
Senhor Awareness.
Fonte: sall ibrahim
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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GUINÉ-BISSAU IMPORTA POR ANO 80 A 100 MIL TONELADAS DE ARROZ
O diretor-geral de agricultura, Carlos Amarante, revelou nesta segunda-feira, 09 de dezembro de 2019, que a Guiné-Bissau importa anualmente oitenta a cem mil toneladas de arroz, o que custa muito dinheiro ao Estado guineense que poderia ser canalizado ou investido em outras áreas prioritárias, para impulsionar a economia do país.
Carlos Amarante fez esta revelação numa entrevista concedida ao jornal O Democrata no âmbito do seminário de capacitação sobre o setor agrícola, que decorre na cidade de Buba, região de Quínara no sul do país e destinado a homens da imprensa dos diferentes órgãos de comunicação social espalhados por todo o país.
Carlos Amarante referiu neste sentido que, face à essa tendência de importação de milhares de toneladas de arroz por ano, o ministério da agricultura perspectiva “reduzir drasticamente” a importação do arroz até 2025, com base no desafio do projeto “Terra Ranka”, pelo aumento da produção nacional de arroz.
Em reação ao desempenho do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Económico das Regiões Sul (PADES), Carlos Amarante considerou positivo o desempenho do PADES, sobretudo nos setores agrícola, pecuária e alfabetização de mulheres de três regiões do país, nomeadamente: a região de Bolama Bijagós, concretamente o setor de Bolama, na região de Quínara, nos setores de Empada e Tite, e na região de Tombali, setores de Catió e Bedanda, tendo por isso elogiado o rigor e a responsabilidade da coordenação do projeto face aos seus desafios e objetivos preconizados.
Porém, mostrou-se preocupado com a redução do nível de água no rio Geba que também tem ligação com o Senegal, onde foram construídas, no território senegalês, duas barragens que impedem a circulação de grande quantidade da água para o território nacional, o que segundo disse, está a gerar grandes preocupações.
Por sua vez, o Coordenador do PADES, Adelino das Neves Nunes Correia, explicou que o projeto visa revitalizar a economia rural, melhorar a segurança alimentar e combater a pobreza rural nas regiões de Bolama Bijagós, Tombali e Quínara.
“Temos cerca de 40% dos beneficiárias que são mulheres e 42% são de idade jovem”, precisou, detalhando, contudo, que a sua organização promove atividades de geração de rendimentos, bem como auxilia as organizações rurais. O custo global do projeto foi orçado em 18,97 milhões de dólares para seis anos e deve terminar em março de 2022.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
Carlos Amarante fez esta revelação numa entrevista concedida ao jornal O Democrata no âmbito do seminário de capacitação sobre o setor agrícola, que decorre na cidade de Buba, região de Quínara no sul do país e destinado a homens da imprensa dos diferentes órgãos de comunicação social espalhados por todo o país.
Carlos Amarante referiu neste sentido que, face à essa tendência de importação de milhares de toneladas de arroz por ano, o ministério da agricultura perspectiva “reduzir drasticamente” a importação do arroz até 2025, com base no desafio do projeto “Terra Ranka”, pelo aumento da produção nacional de arroz.
Em reação ao desempenho do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Económico das Regiões Sul (PADES), Carlos Amarante considerou positivo o desempenho do PADES, sobretudo nos setores agrícola, pecuária e alfabetização de mulheres de três regiões do país, nomeadamente: a região de Bolama Bijagós, concretamente o setor de Bolama, na região de Quínara, nos setores de Empada e Tite, e na região de Tombali, setores de Catió e Bedanda, tendo por isso elogiado o rigor e a responsabilidade da coordenação do projeto face aos seus desafios e objetivos preconizados.
Porém, mostrou-se preocupado com a redução do nível de água no rio Geba que também tem ligação com o Senegal, onde foram construídas, no território senegalês, duas barragens que impedem a circulação de grande quantidade da água para o território nacional, o que segundo disse, está a gerar grandes preocupações.
Por sua vez, o Coordenador do PADES, Adelino das Neves Nunes Correia, explicou que o projeto visa revitalizar a economia rural, melhorar a segurança alimentar e combater a pobreza rural nas regiões de Bolama Bijagós, Tombali e Quínara.
“Temos cerca de 40% dos beneficiárias que são mulheres e 42% são de idade jovem”, precisou, detalhando, contudo, que a sua organização promove atividades de geração de rendimentos, bem como auxilia as organizações rurais. O custo global do projeto foi orçado em 18,97 milhões de dólares para seis anos e deve terminar em março de 2022.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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GUINÉ-BISSAU: BANCOS COMERCIAIS PRETENDEM AUMENTAR FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS
O vice-presidente de Associação Nacional dos Profissionais Bancários da Guiné-Bissau, Rómulo Pires, anunciou que os bancos comercias da capital Bissau estão disponíveis no sentido de aumentar o financiamento às pequenas e médias empresas, considerado como setor que mais contribuem para o crescimento da economia do país.
Embora abrisse a possibilidade de financiar às pequenas e médias empresas, Rómulo Pires revela ainda que a campanha de comercialização da castanha de cajú acaba por ser o sector que mais absolve os fundos bancários, por ser a principal atividade económica da Guiné-Bissau.
Igualmente o diretor geral do Banco da África Ocidental (BAO), Pires falava à imprensa, esta terça-feira, 10 de dezembro, no final de uma reunião entre os diretores dos estabelecimentos bancários e a diretora nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), com objetivo de analisar a situação bancária do país.
Por: Alison Cabral
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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A Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau(CONAEGUIB), alertou ao executivo no sentido de cumprir com as exigências dos professores, evitando assim mais uma paralisação nas aulas nas escolas públicas no país.
Em causa da falta do cumprimento do caderno reivindicativo que conta com 18 pontos, entre os quais se destacam a aplicação efetiva do Estatuto de Carreira Docente; pagamento de salários atrasados a várias categorias de professores; melhoria de condições de vida e desbloqueamento dos subsídios da carga horaria.
Em conferência de imprensa esta terça-feira na sede da organização estudantil, o presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, fez lembrar ao governo guineense que só com um bom investimento que pode desenvolver o setor educativo do país.
Por Alison Cabral
Em conferência de imprensa esta terça-feira na sede da organização estudantil, o presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, fez lembrar ao governo guineense que só com um bom investimento que pode desenvolver o setor educativo do país.
Por Alison Cabral
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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Presidente nigeriano pede esforço conjunto a países ACP na luta contra o terrorismo
O Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, apelou hoje aos países ACP (África, Caraíbas e Pacífico) para um esforço conjunto de forma a combater a ameaça terrorista nos países da união.
“As atividades terroristas continuam a representar ameaças sérias à segurança humana e à paz internacional. Sem assegurar uma paz global, assim como a santidade das vidas e das propriedades, a ACP dos nossos sonhos pode ser uma miragem”, disse Buhari no último dia da IX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP, que decorreu desde segunda-feira no Quénia.
Citado pela imprensa nigeriana, Buhari defendeu que os países ACP estão “bem posicionados para recomendar medidas dissuasoras e mecanismos de preparação futura que desencorajariam a propagação do terrorismo”.
O chefe de Estado nigeriano defendeu que um ambiente pacífico é fundamental para que o desenvolvimento nacional e a cooperação económica entre os países sejam alcançados.
Nesse sentido, Buhari considerou que é preciso “ter uma estratégia holística e com fundos”, apelando aos parceiros da união a prestarem aos países ACP “o apoio necessário em fundos e logística”.
Buhari abordou também o recurso a “fluxos financeiros ilícitos”, que diz limitarem o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, propondo que medidas sejam incluídas no próximo acordo entre os países ACP e a União Europeia (UE).
“É a forma de minimizar os impactos negativos dos fluxos financeiros ilícitos nas economias dos países ACP”, referiu o Presidente nigeriano.
O continente africano é palco regular de ataques por grupos armados, em particular de grupos ‘jihadistas’ como o Boko Haram, na Nigéria, ou o al-Shabab na Somália.
A IX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP, grupo formado por 79 países, terminou hoje, na capital queniana, Nairobi.
Sob o lema “Um ACP transformado: comprometidos com o multilateralismo”, a cimeira foi presidida pelo chefe de Estado do Quénia, Uhuru Kenyatta, que recebeu o testemunho da Papua Nova Guiné para presidir ao bloco de países durante os próximos três anos.
Durante as reuniões ministeriais que antecederam a cimeira, o antigo ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, foi eleito secretário-geral da união para o período 2020-2025.
Os países ACP aprovaram também que a próxima edição da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP deverá ser realizada em Angola, Luanda, em 2022.
interlusofona.info
“As atividades terroristas continuam a representar ameaças sérias à segurança humana e à paz internacional. Sem assegurar uma paz global, assim como a santidade das vidas e das propriedades, a ACP dos nossos sonhos pode ser uma miragem”, disse Buhari no último dia da IX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP, que decorreu desde segunda-feira no Quénia.
Citado pela imprensa nigeriana, Buhari defendeu que os países ACP estão “bem posicionados para recomendar medidas dissuasoras e mecanismos de preparação futura que desencorajariam a propagação do terrorismo”.
O chefe de Estado nigeriano defendeu que um ambiente pacífico é fundamental para que o desenvolvimento nacional e a cooperação económica entre os países sejam alcançados.
Nesse sentido, Buhari considerou que é preciso “ter uma estratégia holística e com fundos”, apelando aos parceiros da união a prestarem aos países ACP “o apoio necessário em fundos e logística”.
Buhari abordou também o recurso a “fluxos financeiros ilícitos”, que diz limitarem o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, propondo que medidas sejam incluídas no próximo acordo entre os países ACP e a União Europeia (UE).
“É a forma de minimizar os impactos negativos dos fluxos financeiros ilícitos nas economias dos países ACP”, referiu o Presidente nigeriano.
O continente africano é palco regular de ataques por grupos armados, em particular de grupos ‘jihadistas’ como o Boko Haram, na Nigéria, ou o al-Shabab na Somália.
A IX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP, grupo formado por 79 países, terminou hoje, na capital queniana, Nairobi.
Sob o lema “Um ACP transformado: comprometidos com o multilateralismo”, a cimeira foi presidida pelo chefe de Estado do Quénia, Uhuru Kenyatta, que recebeu o testemunho da Papua Nova Guiné para presidir ao bloco de países durante os próximos três anos.
Durante as reuniões ministeriais que antecederam a cimeira, o antigo ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, foi eleito secretário-geral da união para o período 2020-2025.
Os países ACP aprovaram também que a próxima edição da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP deverá ser realizada em Angola, Luanda, em 2022.
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quarta-feira, dezembro 11, 2019
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terça-feira, 10 de dezembro de 2019
CASOS DE VIOLÊNCIA BASEADA NO GÉNERO SUBIU DE 23 PARA 24 MIL 285 NA GUINÉ-BISSAU SEGUNDO ESTUDO DA RENLUV???
A Rede Nacional de Luta contra Violência Baseada no Género (RENLUV) publicou esta terça-feira (10/12) o estudo actualizado sobre a situação e tipologia de violência contra mulheres e crianças na Guiné-Bissau.
O estudo registou 24.285 casos denunciados nas diferentes instituições de atendimentos ao longo dos anos 2010-2018 contra 23.193 casos de violências cometidas contra mulheres no anos 2006-2010.
A cerimónia de abertura foi presidida pelo ministro do interior Juliano Fernandes que na ocasião afirmou que é urgente alicerçar alianças para eliminar todas as formas de descriminação baseada no género.
“ Urge alicerçar alianças entre as diferentes forças vivas da sociedade em torno da implementação das políticas tendentes a eliminar todas as formas de descriminação baseada no género (..). Nenhuma sociedade que pretende atingir um desenvolvimento sustentável pode dar-se ao luxo e ao desplante de segregar, violentar e discriminar as mulheres porque elas representam as colunas vertebrais das famílias”, afirmou o ministro.
Já em representação da ONU-mulher, Silvie sublinhou que os mecanismos institucionais de coordenação para o sector de violência baseada no género, são fracos e pouco coeso. “ Então é uma responsabilidade do estado de coordenar e actuar serviços. A atitude da autoridade do homem continua a ser agressiva, permissiva pautando a justiça pela morosidade, a impunidade, de parentesco o de aceitando aliciamento nos processos de casos de violências associados às mulheres”.
Entretanto, a presidente da RENLUV Aissatu Indjai explicou que a actualização desse estudo tem como propósito permitir actualizar a situação de violências que as mulheres continuam a ser alvos, “ permitindo assim a sua melhor adequação as demandas do momento, no sentido de traçar estratégias para contornar a situação de violação flagrante dos direitos fundamentais da camada maioritária da Guiné-Bissau”.
Os principais resultados do estudo mostram que a violência baseada no género faz parte do quotidiano bissau-guineense e ainda as comunidades continuam a ocultar as informações que impedem actuação da justiça.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
O estudo registou 24.285 casos denunciados nas diferentes instituições de atendimentos ao longo dos anos 2010-2018 contra 23.193 casos de violências cometidas contra mulheres no anos 2006-2010.
A cerimónia de abertura foi presidida pelo ministro do interior Juliano Fernandes que na ocasião afirmou que é urgente alicerçar alianças para eliminar todas as formas de descriminação baseada no género.
“ Urge alicerçar alianças entre as diferentes forças vivas da sociedade em torno da implementação das políticas tendentes a eliminar todas as formas de descriminação baseada no género (..). Nenhuma sociedade que pretende atingir um desenvolvimento sustentável pode dar-se ao luxo e ao desplante de segregar, violentar e discriminar as mulheres porque elas representam as colunas vertebrais das famílias”, afirmou o ministro.
Já em representação da ONU-mulher, Silvie sublinhou que os mecanismos institucionais de coordenação para o sector de violência baseada no género, são fracos e pouco coeso. “ Então é uma responsabilidade do estado de coordenar e actuar serviços. A atitude da autoridade do homem continua a ser agressiva, permissiva pautando a justiça pela morosidade, a impunidade, de parentesco o de aceitando aliciamento nos processos de casos de violências associados às mulheres”.
Entretanto, a presidente da RENLUV Aissatu Indjai explicou que a actualização desse estudo tem como propósito permitir actualizar a situação de violências que as mulheres continuam a ser alvos, “ permitindo assim a sua melhor adequação as demandas do momento, no sentido de traçar estratégias para contornar a situação de violação flagrante dos direitos fundamentais da camada maioritária da Guiné-Bissau”.
Os principais resultados do estudo mostram que a violência baseada no género faz parte do quotidiano bissau-guineense e ainda as comunidades continuam a ocultar as informações que impedem actuação da justiça.
Por: Nautaran Marcos Có
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Guiné-Bissau: "Não há escola, não há justiça, não há saúde, não há nada"
71 anos após a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ainda há muito por fazer neste capítulo na Guiné-Bissau. Faltam hospitais, as aulas são interrompidas e a Justiça é morosa e "corrupta".
A situação dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau é preocupante, queixam-se vários cidadãos ouvidos pela DW África, sobretudo porque tem havido recuos nos últimos tempos.
"Não há escola, não há justiça, não há saúde, não há nada", resume uma enfermeira de Bissau. "Estamos no zero".
As aulas nas escolas públicas guineenses têm sido constantemente interrompidas por causa das greves dos professores, há falta de hospitais, centros de saúde, técnicos e material sanitário, e a Justiça é vista como morosa e "corrupta".
Um professor lamenta que a Justiça, ao nível da Guiné-Bissau, seja "um pouco coxa, porque a corrupção fala mais alto".
Dificuldades para ir à escola
A inacessibilidade aos serviços básicos é ainda mais evidente no interior do país.
Bubacar Djaló, secretário executivo da Estrutura Comunitária de Animação e Sensibilização para o Desenvolvimento (ECASD), explica que nem todas as aldeias têm escola e isso faz com que muitas crianças tenham dificuldades em ir às aulas.
A organização não-governamental tem atuado nas regiões de Bafatá e Gabú, no leste do país, onde, muitas vezes, o acesso às escolas é "difícil", não só pela distância "grande", como também devido às "péssimas condições das estradas".
Há aldeias sem ambulâncias
No interior, o acesso aos serviços de saúde também é complicado, segundo Formosinho da Costa, ativista dos direitos humanos na região de Quinará, no sul do país.
"Não é fácil para a pessoa que tiver uma doença grave, porque todas as povoações estão longe dos centros de saúde. Ainda há aldeias onde a ambulância do hospital não pode chegar devido à má condição da estrada e as pessoas transportam os doentes em motorizadas".
"Isso é grave", continua o ativista. "Imagine uma pessoa que não se pode mexer, porque está doente, como é que pode sentar na motorizada?"
Em julho, a Liga Guineense dos Direitos Humanos publicou um relatório, em que pintou um quadro negro do sistema nacional de saúde da Guiné-Bissau, considerando-o de "ineficiente e corrupto". Segundo o documento, a corrupção deve-se sobretudo a má gestão nos hospitais, falta de transparência nos centros de saúde e à fraca fiscalização.
Em junho, o bastonário da Ordem dos Advogados, Basílio Sanca, denunciou casos de corrupção no próprio aparelho judicial do país, falando numa alegada "venda de despachos" por parte de magistrados.
"Temos que lutar"
Perante os vários obstáculos ao acesso dos cidadãos a serviços básicos, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Augusto Mário da Silva, defende a adoção de políticas claras, por parte do Governo, para fazer face aos problemas, oferecendo-se para ajudar: "Por exemplo, vamos poder colocar à disposição do Parlamento dados estatísticos específicos, que possam justificar a adoção de determinados diplomas legais para efetivamente fazer face à situação com que nos deparamos".
Uma estudante de Direito ouvida pela DW nas ruas de Bissau também dizia que não é só o Executivo guineense que tem a responsabilidade de resolver os problemas no país - a população também tem de colaborar.
"Temos que lutar para que isso seja possível, mudar a situação", afirmou.
A Guiné-Bissau está na lista dos países com baixo desenvolvimento humano, segundo um relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado na segunda-feira (09.12). Entre os motivos apontados para a classificação estão as persistentes "desigualdades e falta de acesso aos serviços de saúde e educação".
DW
A situação dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau é preocupante, queixam-se vários cidadãos ouvidos pela DW África, sobretudo porque tem havido recuos nos últimos tempos.
"Não há escola, não há justiça, não há saúde, não há nada", resume uma enfermeira de Bissau. "Estamos no zero".
As aulas nas escolas públicas guineenses têm sido constantemente interrompidas por causa das greves dos professores, há falta de hospitais, centros de saúde, técnicos e material sanitário, e a Justiça é vista como morosa e "corrupta".
Um professor lamenta que a Justiça, ao nível da Guiné-Bissau, seja "um pouco coxa, porque a corrupção fala mais alto".
Dificuldades para ir à escola
A inacessibilidade aos serviços básicos é ainda mais evidente no interior do país.
Bubacar Djaló, secretário executivo da Estrutura Comunitária de Animação e Sensibilização para o Desenvolvimento (ECASD), explica que nem todas as aldeias têm escola e isso faz com que muitas crianças tenham dificuldades em ir às aulas.
A organização não-governamental tem atuado nas regiões de Bafatá e Gabú, no leste do país, onde, muitas vezes, o acesso às escolas é "difícil", não só pela distância "grande", como também devido às "péssimas condições das estradas".
Há aldeias sem ambulâncias
No interior, o acesso aos serviços de saúde também é complicado, segundo Formosinho da Costa, ativista dos direitos humanos na região de Quinará, no sul do país.
"Não é fácil para a pessoa que tiver uma doença grave, porque todas as povoações estão longe dos centros de saúde. Ainda há aldeias onde a ambulância do hospital não pode chegar devido à má condição da estrada e as pessoas transportam os doentes em motorizadas".
"Isso é grave", continua o ativista. "Imagine uma pessoa que não se pode mexer, porque está doente, como é que pode sentar na motorizada?"
Em julho, a Liga Guineense dos Direitos Humanos publicou um relatório, em que pintou um quadro negro do sistema nacional de saúde da Guiné-Bissau, considerando-o de "ineficiente e corrupto". Segundo o documento, a corrupção deve-se sobretudo a má gestão nos hospitais, falta de transparência nos centros de saúde e à fraca fiscalização.
Em junho, o bastonário da Ordem dos Advogados, Basílio Sanca, denunciou casos de corrupção no próprio aparelho judicial do país, falando numa alegada "venda de despachos" por parte de magistrados.
"Temos que lutar"
Perante os vários obstáculos ao acesso dos cidadãos a serviços básicos, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Augusto Mário da Silva, defende a adoção de políticas claras, por parte do Governo, para fazer face aos problemas, oferecendo-se para ajudar: "Por exemplo, vamos poder colocar à disposição do Parlamento dados estatísticos específicos, que possam justificar a adoção de determinados diplomas legais para efetivamente fazer face à situação com que nos deparamos".
Uma estudante de Direito ouvida pela DW nas ruas de Bissau também dizia que não é só o Executivo guineense que tem a responsabilidade de resolver os problemas no país - a população também tem de colaborar.
"Temos que lutar para que isso seja possível, mudar a situação", afirmou.
A Guiné-Bissau está na lista dos países com baixo desenvolvimento humano, segundo um relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado na segunda-feira (09.12). Entre os motivos apontados para a classificação estão as persistentes "desigualdades e falta de acesso aos serviços de saúde e educação".
DW
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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LE NIGÉRIA ET LE GHANA REJETTENT LA NOUVELLE MONNAIE L’ÉCO TANT QUE LA FRANCE…
C’est le 1er juillet 2020 que doit entrer en vigueur l’éco, la nouvelle monnaie commune de la Communauté des Etats d’Afrique de l’Ouest. Mais, dans un premier temps, il s’agira simplement de changer de nom. Huit Etats sur les quinze que compte la Cédéao vont donc remplacer le franc CFA par l’éco l’an prochain. Mais, dans un premier temps, il s’agira simplement de changer de nom, et non de monnaie. Ce n’est que plus tard que les Etats africains qui utilisent le franc CFA devraient envisager une rupture de la convention qui les lie avec la France pour obtenir l’autonomie du contrôle de leurs réserves de change.
Lors de leur 55e sommet, qui a eu lieu le 29 juin dernier à Abuja (Nigeria), les chefs d’Etat de la Communauté des États de l’Afrique de l’Ouest (Cédéao) ont entériné leur projet de création de monnaie unique qui va s’appeler l’éco. Mais selon l’économiste Togolais Yves Ekoué Amaizo, certains pays membres de la Cédéao ne veulent pas d’une rupture brutale avec le Trésor français. Il estime que “la partie francophone menée par Allasane Ouattara (le président de la Côte d’Ivoire, ndlr) dit que la meilleure solution pour le futur de l’éco, c’est qu’il soit en fait une prolongation du franc CFA. Ce qui veut dire qu’il y aura un certain nombre d’amendements qui seront faits. Mais ce sera toujours le franc CFA, avec toutes les conditionnalités : le compte d’opération, la convertibilité… avec le Trésor français.”
Résistance du Nigeria et du Ghana, l’économiste malien Cheickna Bounajim Cissé estime ainsi que les deux géants de l’Afrique de l’Ouest, le Nigeria et le Ghana, n’adopteront pas cette nouvelle monnaie tant que persistera un contrôle de Paris. Selon lui, “techniquement, ce n’est pas tenable. Politiquement, ce n’est pas tenable.” Cheickna Bounajim Cissé assure que, sur le plan technique, aucun des État de la Cédéao ne remplissait, en 2018, les critères de convergence. “Sur le plan politique, ce n’est pas tenable parce que les signes que nous avons du Nigeria et du Ghana ne sont pas prometteurs quant à leur intégration à cette future monnaie. C’est une idéologie économique qui sépare les pays francophones de l’UEMOA et les pays anglophones qui sont incarnés par le Nigeria et le Ghana.”
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Amamos-te muito! Feliz aniversário ❤️ - Texto. Acury Vaz corria
Hoje o MELHOR PAI do mundo faz anos 🎉!
Papa que sejas muito feliz e que estejas sempre rodeado dos que mais te amam!
Obrigada por todos os momentos que já passamos juntos e que existam muitos mais porque é sempre um grande prazer poder partilhá-los contigo.
Obrigada por sempre teres cuidado de nós e agora dos nossos!
Obrigada por fazeres a palavra família fazer cada vez mais sentido para nós!
Obrigada por nos colocares sempre no topo das tuas prioridades.
Amamos-te muito! Feliz aniversário ❤️
Fonte: JOMAV Presidente di Paz
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Semana africana de ciência e tecnologia comemorada com marcha e plantações no espaço verde em Bissau.
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Guinea-Bissau - Ultima narrativa falsa do PAIGC
O PAIGC e os apoiantes do Domingos S. Pereira decidiram "acordar" agora, e protestar acordos que eles próprios fizeram e atribuir a culpa á oposição.
Pois só agoram, lembraram-se que a Guine-Bissau tem sempre ocupado uma posição de desvantagem, no que diz respeito a acordos relacionados com os nossos recursos naturais.
Como é que um partido passa meio século a vender os nossos recursos ( e a pór esse dinheiro no seu bolso) e depois acusa a oposição de serem responsáveis pelos erros que eles pròprios cometeram????
Afinal quem esteve no poder durante esse tempo todo? A desgraça de Guiné começou bem antes desses últimos 5 anos. A incompetência dos governos do PAICG condenou a Guine-Bissau a décadas de miséria. Nós não temos a memória curta.
Agora, como sentem a ameaça de termos Presidente que vai renegociar e ao mesmo tempo manter uma boa relação com o Senegal, estão preocupados.
Isso chama-se : inveja
Quem vendeu a Guiné foram voçês.
O General veio para desfazer todas as borradas do PAIGC.
Os dominguistas, políticos instantâneos, jovens que ignoram a história triste do próprio partido, é que só acordaram agora. Deviam ter vergonha se estar a reivendicar as próprias borradas.
O PAIGC de agora não é RENOVADO mas sim RECICLADO. É o mesmo material, mas com uma cara nova: O Domingos. ( que não se intende nem com os dirigentes do próprio partido).
O problema é que uma pessoa só não pode acabar com a podridão desse partido.
NINGUÉM MUDA O PAIGC!
O PAICG É QUE MUDA AS PESSOAS.
O CANCRO VAI TER QUE SAIR DA GUINÉ
Em vez de se preocuparem com os aliados assassínos dos Domingos (o Condé em Conacri) que estão a matar o próprio povo, querem desviar a nossa atenção. Depois de terem desrespeitado a communidade muçulmana querem vir com histórias.
Não vão conseguir nos desconcentrar.
A vitória é certa. Chega de borradas!
Fonte: Apoiantes a candidatura de General Umaro Sissoco Embaló
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"Estamos e estaremos com o presidente do partido Nuno Gomes Nabian, ontem, hoje e amanhã, congratulamos com a sua posição de apoiar a candidatura do General Umaro Sissoco Embalo nestas segunda volta das eleições presidenciais", frisou o JUVENTUDE DE APU-PDGB (JUDA).
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Especial Eleições Presidenciais - Candidato do MADEM G-15, General Umaro Sissoco Embalo, cada vez é visto como principal vencedor da segunda volta das eleições presidenciais e ganha mais terreno na cidade de Bafata
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Le peuple de Guinée-Bissau, il faut voter a la candidat du MODEM G-15 Général Oumaro Sissoco Embalo!
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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#OPERAÇÃO #TURBADA! - DEPUTADO DA NAÇÃO DE CÍRCULO ELEITORAL 16 GABU. JOSÉ CARLOS MACEDO MONTEIRO NA LINHA DE FRENTE
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Agudiza crise no PAICV. Ex- Ministra desvincula-se do Partido
Marisa Morais, Ministra nos anteriores governos do PAICV, e ferrenha defensora do Partido, acaba de pedir a sua desvinculação do maior Partido da Oposição
Em nota remetida via correio eletrónico, ontem, domingo, 8, ao Secretário Geral do PAICV, e com conhecimento da Presidente do Partido, Janira Hopffer Almada e do seu vice, Rui Semedo, Marisa Morais solicitou, com efeitos imediatos, desvinculação do Partido de que foi Ministra durante vários anos.
Na nota, Marisa Morais pede a Julião Varela que informe aos órgãos e serviços do PAICV para “evitar que me enviem documentos para análise”.
A posição de Marisa Morais é resultado da crise política no PAICV e que se agravou nos últimos dias, na sequência das eleições internas para escolha de nova liderança.
Outros nomes fortes do sistema PAICV estão agastados com a atual liderança de JHA. Júlio Correia, Filú, José Sanches são alguns destes.
opais.cv
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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Iva Cabral declara apoio a Domingos Simões Pereira e apela ao povo guineense que recorde e siga os ensinamentos do seu pai, Amílcar Cabral
UNIDADE E LUTA
Iva Cabral
A segunda volta é, a meu ver, completamente diferente da primeira já que os proponentes são apenas dois, mas sobretudo porque o adversário tem características diferentes de todos os candidatos anteriores, não só da primeira volta destas eleições como de todos os candidatos a presidência da República do nosso país.
Que características são essas:
- Não tem nenhuma experiência governativa, já que acho que os meses em que foi primeiro ministro do JOMAV não pode contar como grande experiencia e mais não teve nenhum resultado positivo.
- Utilização de fake-news para influenciar a campanha e seus resultados.
- Utilização de uma mensagem desqualificada e insultuosa como forma de escamotear o debate das questões essenciais do Estado.
- Distribuição de dinheiro e de materiais.
- Utilização de um discurso e propaganda religiosa radical e étnica com o objectivo de manipular as crenças e fragilidades da população.
- Incoerência politica: critica a CEDEAO, quando a base da sua nomeação como primeiro-ministro foi um acordo da CEDEAO; reclama soberania quando vendeu a medalha Amílcar Cabral a El Bashir e depois assina acordos eleitorais com vista as presidenciais em território senegalês desprezando a mesma soberania que alega.
Esta realidade é completamente diferente da primeira volta e principalmente muito mais perigosa já que do seu resultado depende a unidade da nossa pátria, o reforço da consciência nacional e até a sobrevivência da nossa nação. Nação, essa que custou muitos sacrifícios, sofrimentos e vidas.
Cabral já alertava sobre a fragilidade da nossa Nação nascente:
“Mas temos de dar atenção à propaganda que fazem para nos desmobilizar, pois temos algumas fragilidades. Por exemplo, é através da luta que estamos a construir uma nação. Ainda somos frágeis nesse aspecto e alguns dos que cá estão sentados, mesmo alguns responsáveis do Partido, não atingiram a consciência exacta do que é a nossa Nação. Alguns continuam a sentir-se mancanhas, papéis, mandingas ou balantas mais do que propriamente guineenses.… nosso futuro é possível, como nação africana, como povo africano, para a marcha para a paz, o progresso e a felicidade ... Isso se formos capazes de eliminar do nosso meio todos os oportunistas, ambiciosos, malandros, bandidos e falsos, para concentrarmos o nosso trabalho sobre a inteligência e o valor daqueles que são sérios, honestos, dedicados, amigos verdadeiros do nosso povo…..
O que estas eleições demonstram é que a nossa Nação ainda é frágil e este escrutínio corre o perigo de aumentar ainda mais essa fragilidade. Por isso, a responsabilidade do cidadão eleitor é dupla: eleger um presidente que possa aglutinar à sua volta o povo guineense e salvaguardar as conquistas da luta de libertação entre as quais a maior foi construída sob o lema “Unidade e Luta”: a Nação guineense.
Esse Presidente, a meu ver, tem que ser Domingos Simão Pereira já que é o único dos candidatos que consegue aglutinar os guineenses à volta de um projecto, de um objectivo comum, de um sonho. É ele que representa aqueles cidadãos que Cabral considerava “sérios, honestos, dedicados, amigos verdadeiros do nosso povo”. É ele que será capaz de lutar contra os “oportunistas, ambiciosos, malandros, bandidos e falsos”, salvaguardando assim a continuidade da edificação da nossa Nação.
O que a segunda volta representa não é apenas a escolha de um candidato com o qual nos revemos ideologicamente ou sentimentalmente, mas sim a escolha da continuidade da construção e reforço, para não dizer salvação da Nação guineense e da Independência que tantos sacrifícios custaram.
Por tudo o acima dito, eu voto DSP (no número 1) e apelo às mulheres, aos jovens, a todos os cidadãos que amam a Guiné, que se sentem guineenses, que querem uma Nação unida e forte, que ambicionam ver o seu país desenvolver-se, que desejam que o nosso Estado resgate a sua dignidade internacional, que se unam e lutem para elegermos o Homem que hoje tem a capacidade de guiar-nos na realização desses objectivos sob o lema de Cabral “Unidade e Luta”.
Infelizmente, a Dra. Iva Cabral, filha primogénita de Amilcar Cabral continua a pensar estar a lidar com analfabetos na Guiné-Bissau. Certamente não foi essa a Educação que recebeu do Pai da Nacionalidade Guineense!
Por: Mestre Fernando Casimiro
Em 46 anos de Independência da Guiné-Bissau e do assassinato de Amilcar Cabral, e das sucessivas barbáries, entre assassinatos, perseguições, torturas de Guineenses, pelo PAIGC, a "digníssima" Dra. Iva Cabral não tem nenhum trabalho académico publicado até hoje...
Calou-se, refugiou-se num silêncio ensurdecedor, mesmo na busca de verdades sobre o assassinato de Amilcar Cabral, seu pai, ou do golpe de Estado que tirou da Presidência da Guiné-Bissau, seu tio Luís Cabral.
Por que será...?!
Que historiadora é, afinal, Iva Cabral...?!
Agora quer escrever a história das eleições presidenciais deste ano na Guiné-Bissau, quando ainda se aguarda a segunda volta das eleições...?!
Quer santificar uns e diabolizar outros, quando, seja quem for o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais agendadas para 29 de Dezembro próximo, terá que respeitar o seu concorrente, pois que, esse também, terá certamente, muitos votos de milhares de cidadãos eleitores que gostariam de tê-lo como Presidente da República.
Para quê a diabolização de 1 entre 2 candidatos, quando qualquer um deles pode vir a ser o próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, dependendo disso, numa perspectiva transparente e real, a vontade, a decisão, nas urnas, do povo eleitor?
Dra. Iva Cabral, nesta segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, concorrem 2 cidadãos guineenses, votados pelo povo eleitor guineense a essa segunda volta, num universo de 12 candidatos. Mesmo desgostando de um dos 2 candidatos, respeite os votos de milhares de cidadãos eleitores que decidiram filtrar 2 entre 12 candidatos, para que houvesse uma segunda volta das eleições presidenciais.
O Povo eleitor se quisesse dar ao candidato da Dra. Iva Cabral a vitória na primeira volta, tê-lo-ia feito, mas tal não aconteceu, e dessa decisão do Povo Eleitor é que a Dra. Iva Cabral deveria tirar as devidas ilações, antes de entrar para o campo do desprezo e da diabolização do "outro" candidato...
Estamos em democracia, cara historiadora, e o Pluralismo tirou lugar à Unicidade do PAIGC, enquanto Partido/Estado...
Saiba respeitar todo e qualquer político guineense, sem fazer juízos de valor, assentes em acusações que não pode provar, ainda que possa fazer críticas e questionamentos, como contributos para a elevação do clima de transparência que deve nortear a vida política, institucional, social, económica e outras, da Guiné-Bissau.
Como é fácil e barato assumir a Academia e a Intelectualidade, na Guiné-Bissau, por via da realização de eleições legislativas e, ou presidenciais...
Didinho 09.12.2019 — com Fernando Casimiro.
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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O GENERAL DI POVO, PORQUE CONSEGUIU AGLUTINAR AS GRANDES FIGURAS E LIDERES CARISMÁTICOS JÁ TEM GARANTIAS A CONSOLIDAR NO DIA 29 DE DEZEMBRO.
COM OS APOIOS DO MADEM-G15 VEM REUNINDO TODOS, EM TORNO DA GRANDE QUESTÃO NACIONAL DE RESGATAR A SOBERANIA E DIGNIDADE DO POVO GUINEENSE, CUJA EPÓPEIA FOI ESCRITA COM SANGUE, SUOR E SACRIFICIOS DOS NOSSOS COMBATENTES DA LIBERDADE DA PÁTRIA.
É IMPERATIVO HAVER ALTERNANCIA DEMOCRÁTICA E UMA VIRAGEM DA PÁGINA PARA A ESTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO HARMONIOSO DA GUINÉ BISSAU.
Rogerio Dias
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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O PRESIDENTE DO PRS, ALBERTO NAMBEIA JÁ ESTÁ NO TERRENO, ACOMPANHADO DA JUVENTUDE DO PRS.
PRS JÁ INICIOU O APELO AO VOTO PARA O GENERAL DI POVO, FIGURA QUE CONSEGUIU CONGREGAR A SUA VOLTA TODOS OS LIDERES E PESOS PESADOS DA OPOSIÇÃO, ALÉM DE FIGURAS E LIDERESCSRISMATICOS DA ACTUALIDADE POLITICA GUINEENSE:
A juventude do Partido da Renovação Social, com reforço do Presidente de PRS, Alberto Mbunhe Nambeia, em acção na região de Tombali, na localidade de Cubumbam, sector de Catió em contacto direto com eleitorados.
Rei David / Rogerio Dias
A juventude do Partido da Renovação Social, com reforço do Presidente de PRS, Alberto Mbunhe Nambeia, em acção na região de Tombali, na localidade de Cubumbam, sector de Catió em contacto direto com eleitorados.
Rei David / Rogerio Dias
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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LION INTERNACIONAL BOTCHE CANDE. VISITOU A SEDE REGIONAL DE MADEM G-15 EM BAFATA
DIPUS DE SI ENCONTRO KI SI ELEITORADOS, NA ZONA DE GABU LION SIM PIRDI TEMPO E BAI VISITA SEDE DE REGIONAL DE MADEM G-15 NA BAFATA.
LION NACIONAL SEMPRE AOELA UNION NACIONAL ENTRE MADEM PSR APU MOVIMENTO JOMAV KI MOVIMENTO BOTCHE NA SINTIDO DE É TARBADJA EM BLOCO NA ES ELEIÇÕES PRESIDENCIAL.
#OPERAÇÃO #TURBADA, LESTE DO PAÍS, NÃO A TEMPO A PERDER RUMO A VITÓRIA FINAL.💪💪💪✌✌✌👏👏👏
Junior Gagigo /Papa Jomav /Atchara Dunu de Quelele
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terça-feira, dezembro 10, 2019
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