sexta-feira, 25 de maio de 2018
A incrível árvore chamada de "nareepol" em tailandês. Naree que significa "menina/mulher" e Pol que significa planta/árvore ou "buah" em malay.
Isso significa: a mulher árvore. É incrível o que Deus criou, uma árvore que dá frutos de 20 em 20 anos. Os frutos têm o formato de uma mulher nua a cobrir a sua parte íntima com as duas mãos.
A árvore encontra-se na província de petchaboon, cerca de 500 km de Banguecoque.
Fonte: Reflexões de Armando Gil
Os ovos de pinguim ficam transparentes por fora e alaranjados por dentro, quando são cozidos. Que lindo contraste!
Coreia do Norte considera decisão dos EUA de anular cimeira "extremamente lamentável"
A Coreia do Norte indicou, na sexta-feira, que continua aberta ao diálogo com os EUA, depois de o Pesidente norte-americano ter anulado a cimeira entre os dois países, o que Pyongyang considerou uma decisão "extremamente lamentável".
“Reiteramos aos EUA a nossa determinação de nos sentarmos cara a cara, a qualquer momento e da maneira que for, para resolver este problema”, declarou Kim Kye Gwan, o primeiro vice-ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano ,em comunicado divulgado pela agência noticiosa oficial do país, KCNA.
“O anúncio abrupto da anulação da reunião foi inesperado para nós e só o podemos qualificar de extremamente lamentável”, acrescentou.
Trump cancelou quinta-feira a cimeira com Kim Jong-un, prevista para 12 de junho em Singapura, invocando uma “raiva tremenda e hostilidade aberta” por parte da Coreia do Norte.
24.sapo.pt
“Reiteramos aos EUA a nossa determinação de nos sentarmos cara a cara, a qualquer momento e da maneira que for, para resolver este problema”, declarou Kim Kye Gwan, o primeiro vice-ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano ,em comunicado divulgado pela agência noticiosa oficial do país, KCNA.
“O anúncio abrupto da anulação da reunião foi inesperado para nós e só o podemos qualificar de extremamente lamentável”, acrescentou.
Trump cancelou quinta-feira a cimeira com Kim Jong-un, prevista para 12 de junho em Singapura, invocando uma “raiva tremenda e hostilidade aberta” por parte da Coreia do Norte.
24.sapo.pt
Dívida de África subiu porque bancos concessionais não têm verbas suficientes
O economista Carlos Lopes considerou hoje à Lusa que o aumento do endividamento africano deve-se à falta de verbas das instituições financeiras multilaterais, que obrigou os países a recorrer aos mercados financeiros, mesmo com juros elevados.
"O aumento do endividamento foi muito rápido nos últimos anos, e isso tem a ver com o facto de os países africanos se terem envolvido em processo de investimentos nas infraestruturas, mas caíram os preços das matérias-primas e teve de haver um efeito de emprestar a nível comercial porque não havia suficiente dinheiro de tipo concessional", disse à Lusa o economista da Guiné-Bissau.
Em entrevista à Lusa à margem da sua participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), que decorrem esta semana em Busan, na Coreia do Sul, Carlos Lopes admitiu que o recurso aos mercados financeiros internacionais "fez o rácio da dívida sobre o PIB aumentar rapidamente nos últimos quatro anos, passando de 30% para 50%, e isso teve um efeito no aumento do serviço da dívida".
Isso, vincou, "é a parte negativa", mas para o antigo secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África, é preciso desdramatizar o aumento do nível do endividamento africano.
"Quando vamos ver a questão da dívida sobre a perspetiva global, é paradoxal que não se empreste mais a África, porque as economias duplicaram de tamanho e por isso o nível de dinheiro concessional no Banco Mundial e outros devia duplicar para satisfazer o mesmo nível de crescimento populacional, e isso não aconteceu".
Assim, "as economias têm de recorrer a outros tipos de empréstimos porque não existe no mercado financeiro global nenhuma economia a crescer com um excedente orçamental, a não ser nalguns casos paradoxais, como o Brunei, no Golfo Pérsico, mas aí sabemos exatamente porquê", acrescentou, referindo-se à enorme produção petrolífera deste sultanato.
Segundo Carlos Lopes, "empresta-se pouco a África concessionalmente, e por isso os países têm de ir buscar dinheiro a título comercial, e quando o fazem as taxas são extremamente elevadas, 7%, é um absurdo porque o retorno do investimento é maior do que na média mundial e África devia até ter condições mais favoráveis".
O aumento da dívida africana, que num relatório divulgado esta semana a agência de 'rating' S&P Global dizia estar nos mesmos níveis que motivaram, em 1996, uma intervenção concertada do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, entre outros, tem de ser enquadrada no contexto da dívida mundial, defende o historiador e especialista em desenvolvimento e planeamento estratégico.
"O total da dívida africana são cerca de 500 mil milhões, que é o mesmo nível da Dinamarca, que tem uma população de 6 milhões, e portanto isto põe as coisas em perspetiva", argumentou, vincando que "a dívida africana vale 1,7% do total mundial, o que significa que não há nenhuma possibilidade de uma disrupção sistémica, e no entanto só se fala da crise da dívida, quando o rácio da dívida dos países da OCDE sobre o PIB é de 110%.
Para Carlos Lopes, "há qualquer coisa de irracional e que tem a ver com a maneira como se julga o risco e enquanto os africanos não forem capazes de fazer a sua própria fundamentação de retirada do risco, vamos continuar a ter este problema".
O resultado, concluiu, é que África vai fazendo cedências aos investidores e isso perpetua a narrativa da crise da dívida neste continente.
"A fiscalidade dos países africanos está orientada para os compromissos internacionais, nomeadamente pagar o serviço da dívida, quando a grande reforma fiscal de que nós precisamos devia ter como objetivo aumentar os recursos domésticos nacionais para o desenvolvimento dos países, através de uma fiscalidade mais consistente, de melhor qualidade, com menos concessões para atrair investimento" argumentou.
"Da mesma maneira que dizem que temos um problema da dívida, ficamos bem classificados nos índices de atração de investimento porque damos concessões que de facto servem para [os investidores e empresas internacionais] não pagarem impostos, por isso tem de haver consistência entre as duas mensagens", concluiu o economista na entrevista à Lusa.
A reunião dos governadores do BAD decorre esta semana na Coreia do Sul e tem como tema oficial 'Acelerando a Industrialização de África', e decorre num contexto de crescimento fraco no continente e de dívida pública excessiva.
Os Encontros Anuais são uma das maiores reuniões económicas sobre o continente africano, juntando chefes de Estado, acionistas de referência no setor público e privado, governadores dos 80 bancos centrais que são acionistas do BAD e académicos e parceiros para o desenvolvimento.
MBA // VM
Lusa/Fim
"O aumento do endividamento foi muito rápido nos últimos anos, e isso tem a ver com o facto de os países africanos se terem envolvido em processo de investimentos nas infraestruturas, mas caíram os preços das matérias-primas e teve de haver um efeito de emprestar a nível comercial porque não havia suficiente dinheiro de tipo concessional", disse à Lusa o economista da Guiné-Bissau.
Em entrevista à Lusa à margem da sua participação nos Encontros Anuais do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), que decorrem esta semana em Busan, na Coreia do Sul, Carlos Lopes admitiu que o recurso aos mercados financeiros internacionais "fez o rácio da dívida sobre o PIB aumentar rapidamente nos últimos quatro anos, passando de 30% para 50%, e isso teve um efeito no aumento do serviço da dívida".
Isso, vincou, "é a parte negativa", mas para o antigo secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África, é preciso desdramatizar o aumento do nível do endividamento africano.
"Quando vamos ver a questão da dívida sobre a perspetiva global, é paradoxal que não se empreste mais a África, porque as economias duplicaram de tamanho e por isso o nível de dinheiro concessional no Banco Mundial e outros devia duplicar para satisfazer o mesmo nível de crescimento populacional, e isso não aconteceu".
Assim, "as economias têm de recorrer a outros tipos de empréstimos porque não existe no mercado financeiro global nenhuma economia a crescer com um excedente orçamental, a não ser nalguns casos paradoxais, como o Brunei, no Golfo Pérsico, mas aí sabemos exatamente porquê", acrescentou, referindo-se à enorme produção petrolífera deste sultanato.
Segundo Carlos Lopes, "empresta-se pouco a África concessionalmente, e por isso os países têm de ir buscar dinheiro a título comercial, e quando o fazem as taxas são extremamente elevadas, 7%, é um absurdo porque o retorno do investimento é maior do que na média mundial e África devia até ter condições mais favoráveis".
O aumento da dívida africana, que num relatório divulgado esta semana a agência de 'rating' S&P Global dizia estar nos mesmos níveis que motivaram, em 1996, uma intervenção concertada do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, entre outros, tem de ser enquadrada no contexto da dívida mundial, defende o historiador e especialista em desenvolvimento e planeamento estratégico.
"O total da dívida africana são cerca de 500 mil milhões, que é o mesmo nível da Dinamarca, que tem uma população de 6 milhões, e portanto isto põe as coisas em perspetiva", argumentou, vincando que "a dívida africana vale 1,7% do total mundial, o que significa que não há nenhuma possibilidade de uma disrupção sistémica, e no entanto só se fala da crise da dívida, quando o rácio da dívida dos países da OCDE sobre o PIB é de 110%.
Para Carlos Lopes, "há qualquer coisa de irracional e que tem a ver com a maneira como se julga o risco e enquanto os africanos não forem capazes de fazer a sua própria fundamentação de retirada do risco, vamos continuar a ter este problema".
O resultado, concluiu, é que África vai fazendo cedências aos investidores e isso perpetua a narrativa da crise da dívida neste continente.
"A fiscalidade dos países africanos está orientada para os compromissos internacionais, nomeadamente pagar o serviço da dívida, quando a grande reforma fiscal de que nós precisamos devia ter como objetivo aumentar os recursos domésticos nacionais para o desenvolvimento dos países, através de uma fiscalidade mais consistente, de melhor qualidade, com menos concessões para atrair investimento" argumentou.
"Da mesma maneira que dizem que temos um problema da dívida, ficamos bem classificados nos índices de atração de investimento porque damos concessões que de facto servem para [os investidores e empresas internacionais] não pagarem impostos, por isso tem de haver consistência entre as duas mensagens", concluiu o economista na entrevista à Lusa.
A reunião dos governadores do BAD decorre esta semana na Coreia do Sul e tem como tema oficial 'Acelerando a Industrialização de África', e decorre num contexto de crescimento fraco no continente e de dívida pública excessiva.
Os Encontros Anuais são uma das maiores reuniões económicas sobre o continente africano, juntando chefes de Estado, acionistas de referência no setor público e privado, governadores dos 80 bancos centrais que são acionistas do BAD e académicos e parceiros para o desenvolvimento.
MBA // VM
Lusa/Fim
Guiné-Bissau: LIDER DO PS-GB ESTÁ RETICENTE QUANTO À REALIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES NA DATA PREVISTA
O lider do Partido Socialista da Guiné-Bissau (PS-GB), Secuna Baldé está reticente quanto à realização das eleições legislativas no periodo proposto pela CEDEAO, dada a morosidade do processo em curso.
Secuna Baldé disse ainda não acreditar que com um milhão e oitocentos dolares norte-americanos disponibilizados pelo governo guineense se consegue financiar toda a operação eleitoral.
// Jornal No Pintcha
Fonte: Bissau Online
Ronaldinho vai casar com as duas namoradas no mesmo dia
Jogador de futebol brasileiro mantém relação com duas mulheres, Beatriz e Priscilla.
O jogador de futebol Ronaldinho está noivo das duas namoradas com quem vai casar no mesmo dia, de acordo com um colunista do jornal brasileiro O Dia.
De acordo com Léo Dias, o ex-atleta mundialmente conhecido vai dar o nó em agosto com as suas duas noivas, Priscilla Coelho e Beatriz Souza.
Segundo avança a imprensa brasileira, os três vivem "harmoniosamente" desde dezembro numa mansão milionária num condomínio privado no Bairo da Tijuca, no Rio de Janeiro, local que já está predestinado à cerimónia.
O brasileiro terá começado a namorar com Beatriz em 2016, apesar de já manter uma relação com Priscilla há alguns anos. A relação a três terá subido de patamar quando Ronaldinho decidiu pedir a mão das duas mulheres ao mesmo tempo em janeiro deste ano, oferecendo a cada uma um anel de noivado.
No entanto, nem tudo são rosas neste que será um dos matrimónios mais polémicos do ano. Deisi, a irmão do craque, terá recusado a sua presença no casamento, uma vez que discorda da poligamia que o irmão pratica.
Tanto Beatriz como Priscilla são naturais de Belo Horizonte, a cidade onde Ronaldinho jogou pelo clube Atletico Mineiro. De acordo com a imprensa brasileira, o jogador não distingue as suas duas mulheres, oferecendo a ambas exatamente as mesmas prendas e o mesmo dinheiro para gastar.
A relação poligâmica nunca foi confirmada ou desmentida pelo jogador, no entanto, foram várias as vezes em que os três foram vistos em eventos oficiais ou viagens de trabalho do jogador.
Em abril deste ano, fontes citadas pela imprensa brasileira avançaram que a família de Priscilla, uma das alegadas noivas de Ronaldinho, teriam expressado o seu descontentamento com a situação.
Fonte: cmjornal.pt
O jogador de futebol Ronaldinho está noivo das duas namoradas com quem vai casar no mesmo dia, de acordo com um colunista do jornal brasileiro O Dia.
De acordo com Léo Dias, o ex-atleta mundialmente conhecido vai dar o nó em agosto com as suas duas noivas, Priscilla Coelho e Beatriz Souza.
Segundo avança a imprensa brasileira, os três vivem "harmoniosamente" desde dezembro numa mansão milionária num condomínio privado no Bairo da Tijuca, no Rio de Janeiro, local que já está predestinado à cerimónia.
O brasileiro terá começado a namorar com Beatriz em 2016, apesar de já manter uma relação com Priscilla há alguns anos. A relação a três terá subido de patamar quando Ronaldinho decidiu pedir a mão das duas mulheres ao mesmo tempo em janeiro deste ano, oferecendo a cada uma um anel de noivado.
No entanto, nem tudo são rosas neste que será um dos matrimónios mais polémicos do ano. Deisi, a irmão do craque, terá recusado a sua presença no casamento, uma vez que discorda da poligamia que o irmão pratica.
Tanto Beatriz como Priscilla são naturais de Belo Horizonte, a cidade onde Ronaldinho jogou pelo clube Atletico Mineiro. De acordo com a imprensa brasileira, o jogador não distingue as suas duas mulheres, oferecendo a ambas exatamente as mesmas prendas e o mesmo dinheiro para gastar.
A relação poligâmica nunca foi confirmada ou desmentida pelo jogador, no entanto, foram várias as vezes em que os três foram vistos em eventos oficiais ou viagens de trabalho do jogador.
Em abril deste ano, fontes citadas pela imprensa brasileira avançaram que a família de Priscilla, uma das alegadas noivas de Ronaldinho, teriam expressado o seu descontentamento com a situação.
Fonte: cmjornal.pt
A CORRUPÇÃO NO APARELHO JUDICIAL GUINEENSE.
A estratégia dos políticos corruptos do Terceiro Mundo, perante a Justiça, é esta: PERSEGUIÇÃO POLÍTICA. Ou se alegam, ALGUNS ROUBAM E NÃO SÃO PRESOS. Logo, a Justiça fraca e povo analfabeto caem "na onda."
LAMENTÁVEL.
Uma Justiça forte, em qualquer parte do mundo, preocupa a fazer justiça. O único remédio para se livrar da Justiça É NÃO ROUBAR É NÃO PEGAR NADA DO POVO. Agora, a justificativa de que alguns roubam e que todos podem roubar É UMA PURA FALÁCIA, UMA BALELA.
O mais lamentável é ver certos cidadãos desafiando o ESTADO. Recusando a responder o chamamento do ESTADO, mas pretendem um dia estar à frente do ESTADO, com o apoio do próprio ESTADO.
LAMENTÁVEL.
Quando é assim, quem responderá à Justiça? Quem será preso?
Eu, eu, eu jamais considero e respeito a Justiça corrupta, ligada aos políticos corruptos da Guiné-Bissau, que só consegue prender um simples pobrezinho, filho de um camponês. Filho de um bindidur di pis.
OBS: os "claquieros", os simpatizantes dos políticos corruptos podem até afirmar que é perseguição política, eu entendo, porque são admiradores, ou, às vezes, é seu ganha pão de cada dia.
MAS
A Justiça não se refuta e, sim, se recorre. Quando se sente injustiçado, recorre. Mas não recusa, não desafia o Estado.
Deve sempre ter a união dentre homens da Justiça. Quando um CACHORRO GRANDE se recusa de responder à justiça, é só fazer greve nacional, para ver o que vai acontecer.
O MUNDO DEVE SER PENSADO, NÃO DADO.
Escritor Marcelo Aratum
Fonte: Prs Diáspora
Exploração de recursos naturais na Guiné-Bissau aquece debate entre magistrados do Ministério Público
A exploração desenfreada de alguns dos recursos naturais da Guiné-Bissau, madeira e areias pesadas, fez aquecer hoje o debate no segundo congresso dos magistrados do Ministério Público com vários presentes a questionarem a atuação da justiça.
A questão foi tema central da intervenção do sociólogo e ambientalista, Miguel de Barros, que questionou o trabalho do Ministério Público "perante as denúncias de crimes ambientais", alegadamente praticados por empresários chineses, que exploram os dois recursos na Guiné-Bissau.
Miguel de Barros disse que duas organizações da sociedade civil fizeram denúncias de "crimes ambientais," mas "aparentemente o Ministério Público fez zero", o que disse, aliás, é a atuação daquela estrutura judicial nos últimos tempos.
"O Ministério Público acaba por funcionar como uma agência de polícia de quem detém o poder na Guiné-Bissau", afirmou o sociólogo guineense, dizendo ser esta a sensação que a população tem do órgão.
A posição de Miguel de Barros suscitou um intenso debate, com alguns magistrados a posicionarem-se do lado do sociólogo e outros a condenaram as suas palavras, apontando alegados passos dados perante as denúncias contra os chineses.
O procurador Victor Insali disse que trabalhou nas denúncias contra o corte de madeira e exploração das areias pesadas, tendo remetido os processos para o então Procurador-geral da República, em 2012.
"Dizer que o Ministério Público não fez nada é penalizante", considerou Insali.
O procurador Victor Bacurim defendeu que não se pode esperar que o Ministério Público seja forte num Estado fraco como, disse, é o caso da Guiné-Bissau.
Alberto Djedju, procurador-geral adjunto, antigo presidente do Tribunal de Contas, ripostou ao colega para lhe perguntar "até quando a justiça guineense se vai manter fraca apenas porque o Estado é fraco"?
"Há leis neste país e nós, enquanto magistrados, temos de trabalhar com elas", considerou Djedju, apoiado pelo colega Domingos Martins, presidente do sindicato dos magistrados do Ministério Público.
"Para que tenhamos um Ministério Público forte, cada magistrado, cada dia, em cada processo, tem de ser forte", afirmou Martins, obtendo a aprovação do igualmente procurador, Mário Baticã, que acrescentou que na Guiné-Bissau "ultimamente ouvem-se mais ruídos dos chamados grandes processos do que boas mensagens" para a população.
Depois de ouvir os próprios magistrados a admitirem falhas na sua atuação, o sociólogo Miguel de Barros afirmou que o cidadão guineense tem a sensação de que há mais movimentações do Ministério Público perante casos que envolvem os políticos.
"Talvez porque esses casos dão rápida promoção aos magistrados", disse Miguel de Barros para frisar que a população espera do Ministério Público uma atuação consequente, isto é, que vá da abertura de inquéritos à condenação dos criminosos, disse.
O segundo congresso dos magistrados do Ministério Público guineense, presenciado por delegados de Portugal, Brasil, Moçambique e São Tomé e Príncipe, terminou hoje em Bissau.
dn.pt/lusa
A questão foi tema central da intervenção do sociólogo e ambientalista, Miguel de Barros, que questionou o trabalho do Ministério Público "perante as denúncias de crimes ambientais", alegadamente praticados por empresários chineses, que exploram os dois recursos na Guiné-Bissau.
Miguel de Barros disse que duas organizações da sociedade civil fizeram denúncias de "crimes ambientais," mas "aparentemente o Ministério Público fez zero", o que disse, aliás, é a atuação daquela estrutura judicial nos últimos tempos.
"O Ministério Público acaba por funcionar como uma agência de polícia de quem detém o poder na Guiné-Bissau", afirmou o sociólogo guineense, dizendo ser esta a sensação que a população tem do órgão.
A posição de Miguel de Barros suscitou um intenso debate, com alguns magistrados a posicionarem-se do lado do sociólogo e outros a condenaram as suas palavras, apontando alegados passos dados perante as denúncias contra os chineses.
O procurador Victor Insali disse que trabalhou nas denúncias contra o corte de madeira e exploração das areias pesadas, tendo remetido os processos para o então Procurador-geral da República, em 2012.
"Dizer que o Ministério Público não fez nada é penalizante", considerou Insali.
O procurador Victor Bacurim defendeu que não se pode esperar que o Ministério Público seja forte num Estado fraco como, disse, é o caso da Guiné-Bissau.
Alberto Djedju, procurador-geral adjunto, antigo presidente do Tribunal de Contas, ripostou ao colega para lhe perguntar "até quando a justiça guineense se vai manter fraca apenas porque o Estado é fraco"?
"Há leis neste país e nós, enquanto magistrados, temos de trabalhar com elas", considerou Djedju, apoiado pelo colega Domingos Martins, presidente do sindicato dos magistrados do Ministério Público.
"Para que tenhamos um Ministério Público forte, cada magistrado, cada dia, em cada processo, tem de ser forte", afirmou Martins, obtendo a aprovação do igualmente procurador, Mário Baticã, que acrescentou que na Guiné-Bissau "ultimamente ouvem-se mais ruídos dos chamados grandes processos do que boas mensagens" para a população.
Depois de ouvir os próprios magistrados a admitirem falhas na sua atuação, o sociólogo Miguel de Barros afirmou que o cidadão guineense tem a sensação de que há mais movimentações do Ministério Público perante casos que envolvem os políticos.
"Talvez porque esses casos dão rápida promoção aos magistrados", disse Miguel de Barros para frisar que a população espera do Ministério Público uma atuação consequente, isto é, que vá da abertura de inquéritos à condenação dos criminosos, disse.
O segundo congresso dos magistrados do Ministério Público guineense, presenciado por delegados de Portugal, Brasil, Moçambique e São Tomé e Príncipe, terminou hoje em Bissau.
dn.pt/lusa
Relatório da COCN “Em nome da Paz” apresentado amanhã no parlamento da Guiné-Bissau
A Comissão Organizadora da Conferência Nacional - Caminhos para a paz e Desenvolvimento (COCN), apresenta amanhã 25 de maio às 10 horas numa sessão plenária do parlamento guineense o seu Relatório Final intitulado “Em nome da Paz”. O relatório é o resultado das auscultações que a Comissão efetuou de 2009 a 2011 em todo o país e na diáspora.
O documento traz várias conclusões e recomendações incluindo diferentes modelos de processos de reconciliação que aconteceram em África e noutras partes do mundo, destinados aos participantes da Conferência Nacional, que vão ter que escolher o mecanismo mais adequado para a Guiné-Bissau poder finalmente lidar com as graves violações dos direitos humanos e a impunidade que o país conheceu durante seus diferentes períodos de instabilidade política.
A conferência ainda não tem data marcada e durante os próximos meses a COCN vai apresentar o relatório em todas as regiões e recolher opiniões dos Guineenses sobre os vários modelos ou mecanismos de justiça de transição para promover a reconciliação.
A comissão já apresentou o relatório ao Chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, que deverá marcar a data da conferência, assim como à comunidade internacional e parceiros fortemente comprometidos com o processo de estabilização política e institucional da Guiné-Bissau.
Durante cerca de 10 anos de trabalho auscultação, entre 2009 e 2011, a comissão, que foi criada em 2007, por resolução da Assembleia Nacional Popular (ANP – Parlamento guineense) e que é composta de 32 membros de todas as sensibilidades sociais do país - religiosas, politicas e sociais -, ouviu cerca de três mil guineenses de todas as franjas sociais do país, entre as quais, ativistas da sociedade civil, responsáveis de instituições públicas, membros das comunidades religiosas, atores do setor da Defesa e Segurança, bem como o poder judicial, os profissionais do sector da comunicação social, as organizações das mulheres e da juventude.
O relatório identifica os problemas que os guineenses consideram mais prementes e as causas que estão na origem das constantes situações de instabilidade política e institucional (assassinatos políticos, golpes de Estado) e abarca também as recomendações feitas pelas populações auscultadas sobre reformas prioritárias do Estado - lidar com o Passado para avançar para um futuro melhor.
A Comissão tem tido o apoio técnico e financeiro do UNIOGBIS e do Fundo das Nações Unidas para a Consolidação da Paz, assim como do Governo de Timor-Leste.
Fonte: UNIOBIS
O documento traz várias conclusões e recomendações incluindo diferentes modelos de processos de reconciliação que aconteceram em África e noutras partes do mundo, destinados aos participantes da Conferência Nacional, que vão ter que escolher o mecanismo mais adequado para a Guiné-Bissau poder finalmente lidar com as graves violações dos direitos humanos e a impunidade que o país conheceu durante seus diferentes períodos de instabilidade política.
A conferência ainda não tem data marcada e durante os próximos meses a COCN vai apresentar o relatório em todas as regiões e recolher opiniões dos Guineenses sobre os vários modelos ou mecanismos de justiça de transição para promover a reconciliação.
A comissão já apresentou o relatório ao Chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, que deverá marcar a data da conferência, assim como à comunidade internacional e parceiros fortemente comprometidos com o processo de estabilização política e institucional da Guiné-Bissau.
Durante cerca de 10 anos de trabalho auscultação, entre 2009 e 2011, a comissão, que foi criada em 2007, por resolução da Assembleia Nacional Popular (ANP – Parlamento guineense) e que é composta de 32 membros de todas as sensibilidades sociais do país - religiosas, politicas e sociais -, ouviu cerca de três mil guineenses de todas as franjas sociais do país, entre as quais, ativistas da sociedade civil, responsáveis de instituições públicas, membros das comunidades religiosas, atores do setor da Defesa e Segurança, bem como o poder judicial, os profissionais do sector da comunicação social, as organizações das mulheres e da juventude.
O relatório identifica os problemas que os guineenses consideram mais prementes e as causas que estão na origem das constantes situações de instabilidade política e institucional (assassinatos políticos, golpes de Estado) e abarca também as recomendações feitas pelas populações auscultadas sobre reformas prioritárias do Estado - lidar com o Passado para avançar para um futuro melhor.
A Comissão tem tido o apoio técnico e financeiro do UNIOGBIS e do Fundo das Nações Unidas para a Consolidação da Paz, assim como do Governo de Timor-Leste.
Fonte: UNIOBIS
PAIGC alerta para tentativa de adiar eleições legislativas para 2019
A segunda vice-presidente do PAIGC, Odete Semedo, afirmou hoje que o seu partido escolheu o cenário para recenseamento eleitoral em que o cartão de eleitor terá que ser impresso no exterior, na presença dos observadores partidários, nao só por ser menos custoso, mas para que se possa respeitar a data fixada pelo Presidente da República, de 18 de Novembro, para a realização das eleições legislativas.
De acordo com a dirigente do PAIGC, dos três cenários apresentados pelos técnicos do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, apenas o terceiro, escolhido por 4 dos 5 partidos com assento parlamentar, é que oferecem condições para que a data de 18 de Novembro seja respeitada.
Semedo entende que se fosse escolhido os dois cenários defendidos pelo PRS, citando os técnicos, as eleições legislativas poderão decorrer só em Janeiro de 2019.
Eduardo Mendonça Gomes Este é uma manobra ...mas aqui se faz e também aqui se paga
Jose Caliba uma pergunta nao ofende.manobra de què?
Zefrino Cardoso Soares Base de dados de Bilhete de Identidade sta na Bissau Braima
Fernando Correia Benicio O governo tem que decidir
Serifo Balde O governo tem gue decidir se casem povo gue na sufiri
Diego Lirna Iamedi Eu não estou da acordo nenhum
Livanio Isabel Ajubentem Kabo brinca k povo, nô na bai vota na exterior também??
Antonio Nabituque Não, não não, seja como for aqui é mais seguro, para garantir de uma certa forma autonomia, à coisas que podemos pedir ajuda,mas cartão, cadernos e boletins deve aqui na GB.
Djariato Gomes Djalo respondeu · 1 resposta
Livanio Isabel Ajubentem Abo I mindjer para para, dixa és k bu na papia sim casta drito.
Gaitu Balde Manobras de paigc
Aladje Fati És casta dirito nó cartão ka pudi bai espremido na exterior
Celeste Correia E mede
Carlitos Mendes Merda de odete gos que bu odja cuma i custoso dapi na traansicao cufaadi na um governo que objetivo especificamente so org. Eleicoes
Ericknayo Dos Santos respondeu: Abo i ignorante, ke es governo tene dinheiro? Nunde dinheiro ki jomav fala item pa eleiçao ano passado? So pedi bona reclama sim vergonha
Livanio Isabel Ajubentem Dinheiro kana sai na bu bolso dixa, bu kata sibi kim k matarani.
Gerenciar
Curtir · Responder · 12 h
Sule Camara Camara GOS BÔ SINTE DJA PESO DE PRS, KI TEMPO NINCI NA FONTE BOTA FALA NONA GANHA, GOS BONA FALA EXTERIOR KKKKK
José Sanches Zé Carlos I PRS é um partido de vergonha nacional e internacional sem responsabilidade e sem compromisso com este povo por isso não querem eleições porque sabem que o povo está farto e cansado com incongruências do PRS.
Timenty Timenty Cartão do eleitor tem que ser impresso fora???
má bardade é PAIGC fiu manha boh.
Governo ki na dicidi ou aboss ku na dicidi???...Ver mais
Arcal Luis Mendes Paigc kunsa se manopalha enbias ikana sedo
Saicoumar Balde Porblema na guene nunca se caba encuanto paigc esiste
Djariato Gomes Djalo No vota k cartões kno tarda tene kilis k cunsa completa 18 anos bo imity son cartons pa kilas - custos. Nha opinião
Bartolomeu Gomes ALA VERGONHA NA BIM MAS!!!!GUINE TA DIPINDI SO DE SENEGAL, CONAKRY, TOGO, NIGERIA. . . . MAS PBIA DI KÊ???NÔ PARA APOSTA SO NA EXTERIOR.VIZINHOS KANA RISPITANU,GUINE STA SOB TUTELA DI CEDEAO MAS PORQUE RAZÃO?????
Buli Balde Huuuuuuuui
Moises da Silva No fasi kila pa ke bim tene nkau di pega, no lembra keku passa na 12 de Abril...
Lopes Sebastiao A nos me de nos ka pirdi no na pui dedu na PAIGC
Ericknayo Dos Santos Se eles nao querem o problemas é deles. Tdo isso nao passa de uma manobra Maquiavelli com o seu presidente, ja tinha anunciado o ano da eleiçao para 2019 mas é mentira!
Ibraima Baió Inaceitavel, fraudelento incomendafo.
Atchara Dunu de Quelele Menos custo, mais problemas. Escolhem
Ussumane Camara Partido de bandidos Prs li mais boga cana manda más
Big-Moi Buaro Desta vez a maioria não pode ser condicionado. As eleições não podem ser adiadas.
Baltazar Lopes Queita Brava Camarada, PRS JOMAV os Traidores 15 na sé Cabeça som ,
Oscar Monteiro Forsa Semedo viva paigc
Pascoal Nalanquite Devemos pedir apoio de Timor para resolver tudo isto e imprimir cartão aqui em GB, os mafioso de PAIGC lion na odja bossss
Domingos Mendes Fara respondeu: Vcs todos aqui, acho que não têm visões. Fazem análises por tendências! Em que ano que a Guiné-Bissau fez isso?! É lamentável mesmo , os próprios filhos da Guiné não têm amor à sua pátria, aliás a Guiné-Bissau é um País independente e não deve estar sob as reféns de qualquer interesses mesquinhos de um grupinho das pessoas que querem alienar aquele solo pátrio de Cabral. Que pena!!!!
Rui Landim Todos os pretextos sao bons para se esquivar do escrutinio popular.Governar sem legitimidade das urnas comeca a tornar se moda para uma certa faccao/grupelho de Chicos espertos.Aprendam chiquinhos/espantalhos:Em democracia o povo e quem mais ordena.Nada de fugir a sete pes do sufragio popular,que nem o diabo da cruz..kkkkkkl Rapa tchiga totis..todos os argumentos sao validos, mesmo os mais estapafurdios e falaciosos que sejam.Foolishness, honteux, vergonhoso.droles des democrates qui detestent elections.
Egasa Sambu Prs medu ku é tene é sibi dja kuma ena pirde todo es eleições por isso ku é na fasi todo e manobras li
Mestre Djy Silla Pa nha ideias, ibom no ntindi dirito de kuma keki na dano facilidade pa cusas tudo curi na basi de rispito ibom pa no opta pa kila. Sim
Pa dipus de tudo, sim fala es o fala ki utro. difabur fidjus de Guiné no pata pidi bom cusas pa terra.
Mansur Baldé bo sibi dja canto ano qui bona fala VIVA PAIGC BO sibi meh. Patetas bo para fala viva PAIGC kila i um bartido de diabos so nkana povos patetas anos i povo mais burro qui tem na Mundo porra, bo para e kusa de amador bo ama PAIGC suma adeptos de Benfica qui se Benfica, no tem que pensa pa Desenvolvimento. abos qui Pui terra ista sim povo abos propi porque td eleições q tem bota vota na PAIGC kila k manda eta fasi kiki e misti na ki terra ate aos nada eka fasi desdi independência ils n'ont rien fait non non Guine
Fernando Moura Mendes Por que não no país, envés no exterior? Algum problema se o estado custear aquisições desses aparelhos que, posteriormente vão servir para outros escrutínios! Ou seja, pressupõem de que irão beneficiar indiretamente todo mundo em detrimento da credibilidade no processo e, consequentemente ninguém irá aproveitar delas para utilidade privada como foi caso dos (Prados).
Portanto, impressão de cartão eleitoral no local e no momento de recenseamento alem de ser importante, é indispensável para que eleição seja credível e justa.
Entretanto, o PAIGC deveria se envergonhar com essa posições.
Alguns talvez, mas nem todas irão cair nesta falsa profecia do lobo esfomeado com pena da ovelha! Porq não pensavam nas despesas dos (102 Prados) em benefícios próprios devido seus elevados custo para estado! Diante de tudo isto, não resta dúvida alguma de que, é mais fácil na Guine-Bissau importar carros de alta gama que custa milhões e milhões a custo do estado, do que o próprio estado se interessar em importar máquininhas impressoras de cartões de eleitorais.
Muita pena, o estado da insanidade à que o PAIGC levou o povo Guineense, até mesmo intelectuais!!
Agostinho Joaquim Cachiniue PAIGC só manobras limpu bocas sem açãos ladrons
Saido Embalo PAIGC desta vez no cata vota na bos, desta vez nona kudji utrus tan pano djubi suma Umaro Djau pano djubi si historia na muda. Nona fassi suma ku cabu verde fassi é nega vota pa PAICV de cabu verde ok
Piter Kaka Brincadeira Dra. Desde quando é que o PAIGC lutou para estabilidade após abertura democrata???? Mandem trazer a máquina para Guiné Bissau
Batista Mendes PAIGC bo para tisse gentes borgonha bo
Mamadu Balde Para quando o Guineense vai valorizar os produtos da CASA? Como podemos baixar o desemprego e apetrechar as empresas nacionais se não apostarmos e investirmos nelas? O porquê de ir fazer o cartão eleitoral no estrangeiro? Enquanto não valorizarmos a prata da casa e investir no país sobretudo quando se trata do herário público a Guiné vai ser o mesmo ou seja no desespero e retrocesso!!!
Mimoso Pinto Kkkkkkkkk mas nao compreendo as reclamações dos meus irmãos do prs parce me desde abertura democrático no país quer dizer as eleições de 1994 até hoje os boletins de votos quer presidencias quer legislativas são imprimidos nos exteriores inclusivo a de vitoria de prs. Eu acho o.mais senciveis seria bolitim porque não houve tanta reclamação?
Braima Junior Dolé Uma tamanha vergonha mundial. Como assim ? A impressão dos cartões dos eleitores Guineénses inscritos oh seja recenseados cá na Guiné a serem impremidos no estrangeiro? O PAIGC, deve ser esquecido porque os seus dirigentes são todos( futseiros) maus, m...Ver mais
Diano Mendes Pereira respondeu: Pois. No processo anterior tivemos muitos materiais. Depois de o PAIGC assumir o poder e fazendo a mudança no GTAPE, agora nem gerador temos para o recenseamento.
Edu Bayo Pura verdad...
Joaozinho Da Silva Tomas Put...a qui pari PAIGC filhos di grandas putas paaaaas
Nelson Jose Ribeiro Sim sinhora Odete
Prs Bolama Bijagós O PRS quer eleições mesmo hoje, fique sabendo! Fingir de vítima, já era! Na nossa área de jurisdição, círculo 11, vocês estão acabadinhos!
Secuna Baio Cassamá Que vergonha!!! Já agora vamos ter que imprimir cartões eleitoral no estrangeiro?? Custa - me acreditar, o estado guineense é muito sem vergonha. Mano, pq o nosso estado não adquire os equipamentos técnicos necessários para eleição? E já se ouve declarações de que há condições para realização das eleições, quando não conseguem sequer comprar resmas, uma vergonha!!
Ussumane Balde Eu pergunto quem decide a marcação da ďata da eleiçoes
Calilu Seide Bufede boca suma trus de domingos simoes Pereira
Calilu Seide Bura so filho da put...a
Diano Mendes Pereira Pior pessoa é essa pessoa que nem respeita os professores.
Djibril Camara Emedinan babia e fiança na golpi griminojus
Fonte: Braima Darame
COMISSÃO ORGANIZADORA CONFIRMA NUNO NABIAM COMO ÚNICO CANDIDATO À LIDERANÇA DE APU-PDGB
O presidente da Comissão Organizadora do 1° Congresso Ordinário da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU – PDGB), Marciano Indi, confirmou hoje, 24 de maio 2018, a candidatura de Nuno Gomes Nabiam para a sua própria sucessão e a única que a comissão recebeu para a liderança dos apuanos.
Indi falava aos jornalistas sobre os preparativos da reunião magna dos apuanos convocada para os dias 25, 26 e 27 do mês em curso, sob o lema “Congresso de legitimação, consolidação democrática, construção da unidade e desenvolvimento”. O congresso decorrerá nas instalações de Gardete, sector de Prábis, região de Biombo e contará com 1550 delegados provenientes de diferentes regiões do país, incluindo a diáspora (África, Europa e Ásia).
O presidente da comissão organizadora explicou à imprensa que os delegados foram escolhidos na base das normas estatutárias, tendo acrescentado ainda que o mesmo procedimento foi igualmente observado na escolha de delegados da diáspora.
“O congresso inicia amanhã e temos um candidato que manifestou-se a concorrer para a liderança do partido junto da comissão, trata-se de Nuno Gomes Nabiam”, assegurou.
Solicitado a pronunciar-se sobre o lema escolhido para o congresso, respondeu que o partido por se muito novo, com órgãos provisórios, convocou-se o congresso para a legitimação dos órgãos, a fim de participar nas eleições legislativas.
O político considera de positivo os trabalhos levados ao cabo pela comissão, tendo garantido que os delegados da Europa e das regiões do país devem chegar hoje a Bissau.
Interrogado sobre o número de delegados que algumas vozes consideram de “exagerado” para um partido novo, explicou que o volume dos delegados justifica a grandeza do seu partido.
“Para que um partido seja considerado mesmo um partido do poder, deve possuir grandes números de militantes, uma vez que as eleições se ganham com números. E como sabem, a experiência se acumula ao longo do percurso”, notou.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
Indi falava aos jornalistas sobre os preparativos da reunião magna dos apuanos convocada para os dias 25, 26 e 27 do mês em curso, sob o lema “Congresso de legitimação, consolidação democrática, construção da unidade e desenvolvimento”. O congresso decorrerá nas instalações de Gardete, sector de Prábis, região de Biombo e contará com 1550 delegados provenientes de diferentes regiões do país, incluindo a diáspora (África, Europa e Ásia).
O presidente da comissão organizadora explicou à imprensa que os delegados foram escolhidos na base das normas estatutárias, tendo acrescentado ainda que o mesmo procedimento foi igualmente observado na escolha de delegados da diáspora.
“O congresso inicia amanhã e temos um candidato que manifestou-se a concorrer para a liderança do partido junto da comissão, trata-se de Nuno Gomes Nabiam”, assegurou.
Solicitado a pronunciar-se sobre o lema escolhido para o congresso, respondeu que o partido por se muito novo, com órgãos provisórios, convocou-se o congresso para a legitimação dos órgãos, a fim de participar nas eleições legislativas.
O político considera de positivo os trabalhos levados ao cabo pela comissão, tendo garantido que os delegados da Europa e das regiões do país devem chegar hoje a Bissau.
Interrogado sobre o número de delegados que algumas vozes consideram de “exagerado” para um partido novo, explicou que o volume dos delegados justifica a grandeza do seu partido.
“Para que um partido seja considerado mesmo um partido do poder, deve possuir grandes números de militantes, uma vez que as eleições se ganham com números. E como sabem, a experiência se acumula ao longo do percurso”, notou.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
quinta-feira, 24 de maio de 2018
O Partido da Renovação Social (PRS) pondera não participar no processo eleitoral de Novembro se vier a ser escolhida a proposta para impressão do Cartão Eleitoral no exterior, disse hoje Sola Nquilin Na Bitchita, alto dirigente dos renovadores.
Na quarta-feira, os partidos políticos com assento parlamentar, Governo, através do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral e os representantes da Comunidade Internacional reuniram-se em Bissau com vista a definir os moldes em que deverão decorrer o processo de recenseamento eleitoral.
De acordo com o Nquilin, com a excepção do PRS , todos os partidos com a representação parlamentar escolheram a proposta em que depois do recenseamento os Cartões de Eleitores serão impressos no exterior, alegando ser mais barato e realístico com a data de 18 de Novembro marcado para a realização do escrutínio.
À saída de uma audiência com o Presidente da República, José Mário Vaz, o dirigente do PRS exorta o governo guineense a assumir a sua responsabilidade na preparação do processo eleitoral.
Braima Darame
De acordo com o Nquilin, com a excepção do PRS , todos os partidos com a representação parlamentar escolheram a proposta em que depois do recenseamento os Cartões de Eleitores serão impressos no exterior, alegando ser mais barato e realístico com a data de 18 de Novembro marcado para a realização do escrutínio.
À saída de uma audiência com o Presidente da República, José Mário Vaz, o dirigente do PRS exorta o governo guineense a assumir a sua responsabilidade na preparação do processo eleitoral.
Braima Darame
Pobreza e isolamento impedem acesso dos guineenses à justiça - ONU
O coordenador residente das agências das Nações Unidas na Guiné-Bissau, David McLachlan-Karr, disse hoje que a pobreza e o isolamento populacional impedem o acesso dos guineenses à justiça.
"O acesso dos cidadãos aos tribunais é ainda, com muita frequência, impedido, não só por razões da pobreza generalizada da maioria da população guineense, mas também por outras causas ligadas ao isolamento populacional em relação às estruturas do Estado encarregues de administrar a justiça", afirmou David McLachlan-Karr.
O coordenador residente das agências das Nações Unidas falava durante a cerimónia de inauguração do novo tribunal de Mansoa, construído com o apoio do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e orçado 201.700 dólares (cerca de 172 mil euros) no âmbito do projeto Estado de Direito e Justiça, iniciado em 2011 e que está a ser implementado nas oito regiões da Guiné-Bissau.
"Para acudir à necessidade do Estado de descentralizar os serviços de justiça, o PNUD disponibilizou-se a apoiar as autoridades da Guiné-Bissau na construção dos tribunais de setor. O objetivo principal é o de favorecer o acesso das populações às estruturas da Justiça, sobretudo, às populações residentes no interior do país", salientou.
O tribunal de Mansoa é o terceiro a ser construído no âmbito do projeto, que visa fornecer assistência técnica e financeira para melhorar o acesso dos cidadãos à justiça.
O primeiro foi construído em Canchungo, na região de Cacheu, e o de Bubaque, na região de Bolama/Bijagós.
"Para os próximos anos e sempre em alinhamento com as prioridades do Governo, o PNUD está disponível a apoiar o reforço das instituições de justiça e desta forma contribuir para o reforço da cadeia criminal e a coordenação entre os serviços dos tribunais e outras instituições judiciárias", disse o responsável da ONU.
Presente na cerimónia esteve também o ministro da Defesa guineense, Iaia Djaló, que afirmou que a aposta do Governo é criar condições para que a população tenha acesso à justiça.
"Os tribunais de setor funcionam na maioria em casas arrendadas com ameaças de despejo devido à falta de pagamento de renda o que não dignifica os tribunais enquanto órgãos de soberania, nem tão pouco o Governo", lamentou o ministro, que voltou a insistir na necessidade de construir um novo estabelecimento prisional.
dn.pt/lusa
"O acesso dos cidadãos aos tribunais é ainda, com muita frequência, impedido, não só por razões da pobreza generalizada da maioria da população guineense, mas também por outras causas ligadas ao isolamento populacional em relação às estruturas do Estado encarregues de administrar a justiça", afirmou David McLachlan-Karr.
O coordenador residente das agências das Nações Unidas falava durante a cerimónia de inauguração do novo tribunal de Mansoa, construído com o apoio do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e orçado 201.700 dólares (cerca de 172 mil euros) no âmbito do projeto Estado de Direito e Justiça, iniciado em 2011 e que está a ser implementado nas oito regiões da Guiné-Bissau.
"Para acudir à necessidade do Estado de descentralizar os serviços de justiça, o PNUD disponibilizou-se a apoiar as autoridades da Guiné-Bissau na construção dos tribunais de setor. O objetivo principal é o de favorecer o acesso das populações às estruturas da Justiça, sobretudo, às populações residentes no interior do país", salientou.
O tribunal de Mansoa é o terceiro a ser construído no âmbito do projeto, que visa fornecer assistência técnica e financeira para melhorar o acesso dos cidadãos à justiça.
O primeiro foi construído em Canchungo, na região de Cacheu, e o de Bubaque, na região de Bolama/Bijagós.
"Para os próximos anos e sempre em alinhamento com as prioridades do Governo, o PNUD está disponível a apoiar o reforço das instituições de justiça e desta forma contribuir para o reforço da cadeia criminal e a coordenação entre os serviços dos tribunais e outras instituições judiciárias", disse o responsável da ONU.
Presente na cerimónia esteve também o ministro da Defesa guineense, Iaia Djaló, que afirmou que a aposta do Governo é criar condições para que a população tenha acesso à justiça.
"Os tribunais de setor funcionam na maioria em casas arrendadas com ameaças de despejo devido à falta de pagamento de renda o que não dignifica os tribunais enquanto órgãos de soberania, nem tão pouco o Governo", lamentou o ministro, que voltou a insistir na necessidade de construir um novo estabelecimento prisional.
dn.pt/lusa
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
GOVERNO INAUGURA TRIBUNAL DE MANSOA CONSTRUÍDO DE RAIZ
O ministro da justiça defende a necessidade de criação das condições para a construção de mais tribunais em diferentes sectores do país para uma administração de justiça em nome do povo
O ministro da justiça, Iaia Djalo, falava, esta quinta-feira, durante o acto da inauguração do novo Tribunal sectorial de Mansoa (norte do país, região de Oio), construído de raiz com apoio financeiro do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
“O tribunal que inauguramos começa a funcionar sem uma prisão com segurança e capacidade para albergar grande número dos reclusos. Daí a necessidade da construção de uma prisão com mais capacidades e segurança nestes e noutras localidades onde funcionam os tribunais”, explica.
O ministro admite que os Tribunais do país funcionam de uma forma precária e nas casas arrendadas, por isso o actual governo irá trabalhar para minimizar as dificuldades do povo.
“Os tribunais do sector funcionam em sua maioria em casas arrendadas com ameaças constantes de despejo devido a falta de pagamento das rendas, o que não dignifica os tribunais enquanto órgãos da soberania e nem tão pouco o governo”, admite.
O representante residente do PNUD, David McLachlan-Karr, alerta que os cidadãos guineenses são negados o acesso a justiça devido a fraca cobertura das instituições judiciárias.
David promete que o PNUD irá continuar a ajudar a Guiné-Bissau a favorecer as populações do interior o acesso á justiça.
“A realidade que se vive actualmente na Guiné-Bissau o acesso das populações aos tribunais é ainda com muita frequência impedido não só por razões da pobreza generalidade da maioria da população guineense mas também por outras causas ligadas ao isolamento populacional em relação às estruturas de Estado encarregadas a administrar a justiça na medida em que a cobertura territorial para as instituições judiciárias é fraca”.
O tribunal de Mansoa, já mobiliado, insere-se no quadro do projecto “Estado de Direito e Justiça” do PNUD para o período 2016-2020, orçado em mais de 119 milhões.
Este é o terceiro tribunal a ser construído no quadro do mesmo projecto que também está ligado ao Objectivo do Desenvolvimento Sustentável que pretende descentralizar e aproximar os serviços de justiça e permitindo as populações da região a terem acesso aos serviços de justiça de qualidade.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
ORDEM DE JORNALISTAS ATENTA À LEI QUE DESCRIMINA JORNALISTAS
O Bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau alerta que caso a Assembleia Nacional Popular (parlamento) aprovar o novo projecto lei do Conselho Nacional da Comunicação Social a maioria dos jornalistas do país vai para cadeira
António Nhaga que falava, esta terça-feira (22), em exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), alerta que o novo projecto a ser discutido pelos deputados da nação não é viável para exercício da liberdade de imprensa na Guiné-Bissau e, no entanto, tem por meta limitar a liberdade de imprensa através de censura.
“A lei é feita para castigar os jornalistas porque ao longo de toda a crise política o conselho não tem o poder de sancionar os jornalistas. Se a lei for aprovada pelos deputados será a mesma coisa com a era colonial porque estarão no parlamento a chicotear os jornalistas. Estamos perante uma censura jurídica”, sustenta.
A Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau defende que o conselho nacional de comunicação social deve ser dirigido por um jornalista nacional com visão clara do jornalismo e não por um magistrado.
“O conselho nacional de comunicação social em todo o mundo não tem poder sancionatório. Não é a Guiné-Bissau que terá algo especial”, alerta.
Igualmente, esta segunda-feira (21), também ouvido pela RSM, o Sindicato dos Jornalista e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS) posicionou-se contra o projecto a ser apresentado no parlamento que igualmente dá poderes sancionatórios ao conselho de comunicação social e também intervir directamente no funcionamento das instituições públicas e privadas do país.
O sindicato também junta a voz à Ordem exigindo que seja um jornalista a exercer as funções do presidente do conselho nacional de comunicação social.
A RSM também continua a tentar obter a reacção do conselho de comunicação social e igualmente do parlamento.
A sessão da ANP deverá ter lugar no próximo dia 25 (sexta-feira).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi
António Nhaga que falava, esta terça-feira (22), em exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), alerta que o novo projecto a ser discutido pelos deputados da nação não é viável para exercício da liberdade de imprensa na Guiné-Bissau e, no entanto, tem por meta limitar a liberdade de imprensa através de censura.
“A lei é feita para castigar os jornalistas porque ao longo de toda a crise política o conselho não tem o poder de sancionar os jornalistas. Se a lei for aprovada pelos deputados será a mesma coisa com a era colonial porque estarão no parlamento a chicotear os jornalistas. Estamos perante uma censura jurídica”, sustenta.
A Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau defende que o conselho nacional de comunicação social deve ser dirigido por um jornalista nacional com visão clara do jornalismo e não por um magistrado.
“O conselho nacional de comunicação social em todo o mundo não tem poder sancionatório. Não é a Guiné-Bissau que terá algo especial”, alerta.
Igualmente, esta segunda-feira (21), também ouvido pela RSM, o Sindicato dos Jornalista e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS) posicionou-se contra o projecto a ser apresentado no parlamento que igualmente dá poderes sancionatórios ao conselho de comunicação social e também intervir directamente no funcionamento das instituições públicas e privadas do país.
O sindicato também junta a voz à Ordem exigindo que seja um jornalista a exercer as funções do presidente do conselho nacional de comunicação social.
A RSM também continua a tentar obter a reacção do conselho de comunicação social e igualmente do parlamento.
A sessão da ANP deverá ter lugar no próximo dia 25 (sexta-feira).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
Trump cancela encontro com Kim Jong-un
Presidente critica "raiva e hostilidade" do líder norte-coreano
O Presidente americano Donald Trump, cancelou nesta quinta-feira, 24, a reunião com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, inicialmente prevista para acontecer em 12 de Junho, em Singapura.
"Eu estava muito ansioso para me encontrar com você", disse Trump em carta dirigida ao líder norte-coreano, divulgada pela Casa Branca, mas, continua a nota, "infelizmente, com base na enorme raiva e hostilidade aberta exibida na sua declaração mais recente, sinto que é inadequado, neste momento, ter essa reunião planeada há muito tempo".
"Por favor, deixe esta carta servir para representar que a cúpula de Singapura, para o bem das duas partes, mas para detrimento do mundo, não será realizada", afirmou Trump na carta.
Carta de Donald Trump a Kim Jung-un
A carta é revelada no dia em que a Coreia do Norte destruiu três túneis do centro de testes nucleares de Punngye-ri perante jornalistas estrangeiros.
Na semana passada, a Coreia do Norte suspendeu as conversações de alto nível com a Coreia do Sul devido aos exercícios militares conjuntos de Seul com os Estados Unidos.
Pyongyang considera que os exercícios são um treino de invasão do seu terrritório e uma provocação em meio à melhoria de relações entre as duas Coreias.
O regime de Kim Jong-un já tinha colocado em dúvida realização da cimeira com Donald Trump inicialmente prevista para 12 de Junho em Singapura
VOA
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
Se o DSP tem certeza de que governou o estado da Guiné-Bissau no principio democratico "sem corrupçao", tambem se os resgates dos bancos nao é uma violaçao orçamental, que ponha à sua imunidade parlamentar ao lado e responda a procuradoria geral da republica
Mulheres guineenses reúnem-se em Bissau para debater democracia e cidadania
Cerca de mil mulheres guineenses de várias regiões do país vão reunir-se sexta-feira no primeiro Fórum das Mulheres e Raparigas, que vai contar com a participação de Ana Maria Menendez, conselheira especial do secretário-geral da ONU.
O Fórum das Mulheres e Raparigas vai realizar-se no Paiã, Alto do Bandim, em Bissau e "pretende colmatar o vazio existente junto das populações, particularmente mulheres e raparigas, sobre os princípios básicos da democracia e cidadania", refere, em comunicado, o Conselho de Mulheres guineenses, que organizam o encontro.
No encontro vão ser também abordados temas como a importância da paz para a construção da Guiné-Bissau e a "necessidade de todos assumirem a sua parte de responsabilidade na promoção da paz e da coesão social", salienta o comunicado.
O Fórum das Mulheres e Raparigas foi antecedido de vários encontros que decorreram em várias regiões do país.
"Nestes fóruns foram diagnosticados o impacto negativo desta crise nas vidas das nossas comunidades rurais em particular as mulheres e raparigas, assim como a necessidade da promoção do diálogo continuo nas suas comunidades, de forma a ajudar na resolução e prevenção de conflito ao nível local", pode ler-se no documento.
A realização do fórum é apoiada pelo Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Paz na Guiné-Bissau e pelo Fundo da Consolidação da Paz.
dn.pt/lusa
O Fórum das Mulheres e Raparigas vai realizar-se no Paiã, Alto do Bandim, em Bissau e "pretende colmatar o vazio existente junto das populações, particularmente mulheres e raparigas, sobre os princípios básicos da democracia e cidadania", refere, em comunicado, o Conselho de Mulheres guineenses, que organizam o encontro.
No encontro vão ser também abordados temas como a importância da paz para a construção da Guiné-Bissau e a "necessidade de todos assumirem a sua parte de responsabilidade na promoção da paz e da coesão social", salienta o comunicado.
O Fórum das Mulheres e Raparigas foi antecedido de vários encontros que decorreram em várias regiões do país.
"Nestes fóruns foram diagnosticados o impacto negativo desta crise nas vidas das nossas comunidades rurais em particular as mulheres e raparigas, assim como a necessidade da promoção do diálogo continuo nas suas comunidades, de forma a ajudar na resolução e prevenção de conflito ao nível local", pode ler-se no documento.
A realização do fórum é apoiada pelo Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Paz na Guiné-Bissau e pelo Fundo da Consolidação da Paz.
dn.pt/lusa
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
NOTA A IMPRENSA
O Partido da Renovação Social comunica ao povo e à comunidade internacional, que em fase de actual entendimento político alcançado entre os dois grandes partidos PAIGC e o PRS, há cerca de um mês, não tem poupado esforço no sentido de promover o entendimento no seio da classe política guineense. Em boa verdade, os nossos esforços, remontam aos finais do Congresso de Cacheu, onde publicamente, os libertadores, não conseguiram dissimular a grande cisão que entre eles se instalou.
As consequências daí advenientes, eram tão evidentes, que um partido responsável como o PRS, não podia ficar a mercê das circunstâncias, esperando que se produzisse o pior, para daí tirar dividendos políticos. Tornou-se evidente, que o PRS, não estivesse a altura de assumir as suas responsabilidades, estaríamos, já na altura, a beira de uma catástrofe. Foi por isso, e pelo sentimento patriótico de servir o país, que o PRS se empenhou na busca de soluções para ultrapassar a crise criada pelo PAIGC.
Mais uma vez, o povo guineense está a assistir a manobras dilatórias da atual direção do PAIGC, que tenta contrariar, no seu habitual estilo de desinformação, insurgir, contra esta situação entendimento, no entretanto encontrado, numa conferência de imprensa promovida no passado dia 21, pelo seu porta-voz.
Esta é mais uma manobra, para desviar as atenções do nosso povo, do essencial, que são as Eleições Legislativas marcadas para o mês de novembro.
O PAIGC não está preparado para ir às eleições em novembro deste ano.
Queremos lembrar, que em matéria de actos de violações das leis, ninguém consegue ultrapassar o PAIGC, por isso devem olhar-se ao espelho, antes de qualquer acusação gratuita, senão vejamos:
1) Contrariamente ao que têm dito, o Acordo do Princípio foi, na realidade violado pelo PAIGC, porquanto a Ministra da Administração Territorial não tem competência para suspender os governadores, sem anuência do Conselho de Ministros;
2) Em matéria de despedimentos, é notório, e faz parte do seu ADN, da sua tese doutrinária, unipartidária, ao longo dos seus 62 anos, de que o PAIGC fez escola em despedir funcionários em função das cores partidárias.
3) Quem não se lembra da violação do acórdão do STJ que ordenou a abertura da plenária da Assembleia Nacional Popular, que fez agudizar a crise para chegarmos à situação lamentável em que nos encontramos. Para só citar estes entre muitos outros.
4) No capítulo de energia “luz bai luz bin” que o PAIGC tenta responsabilizar ao PRS é o mesmo que tapar o sol com a peneira. Todos sabem que a presente crise foi criada pelo PAIGC. Se não houvesse tal crise o governo de legislatura já teria introduzido as reformas e criar as condições que permitam estruturar o sector e ultrapassar essa necessidade básica indispensável.
O Partido da Renovação Social fiel aos princípios porque sempre norteou os seus passos na política, nomeadamente a de colaboração e diálogo a todos os níveis como forma de salvaguardar os interesses do povo guineense, reitera a sua fidelidade aos Acordos, e estará sempre disponível ao lado dos guineenses de boa vontade, em dar o seu contributo na busca das melhores soluções, a fim de se ultrapassar a crise política engendrada por PAIGC.
Bissau, 23 de maio de 2018
Prs Bissau
As consequências daí advenientes, eram tão evidentes, que um partido responsável como o PRS, não podia ficar a mercê das circunstâncias, esperando que se produzisse o pior, para daí tirar dividendos políticos. Tornou-se evidente, que o PRS, não estivesse a altura de assumir as suas responsabilidades, estaríamos, já na altura, a beira de uma catástrofe. Foi por isso, e pelo sentimento patriótico de servir o país, que o PRS se empenhou na busca de soluções para ultrapassar a crise criada pelo PAIGC.
Mais uma vez, o povo guineense está a assistir a manobras dilatórias da atual direção do PAIGC, que tenta contrariar, no seu habitual estilo de desinformação, insurgir, contra esta situação entendimento, no entretanto encontrado, numa conferência de imprensa promovida no passado dia 21, pelo seu porta-voz.
Esta é mais uma manobra, para desviar as atenções do nosso povo, do essencial, que são as Eleições Legislativas marcadas para o mês de novembro.
O PAIGC não está preparado para ir às eleições em novembro deste ano.
Queremos lembrar, que em matéria de actos de violações das leis, ninguém consegue ultrapassar o PAIGC, por isso devem olhar-se ao espelho, antes de qualquer acusação gratuita, senão vejamos:
1) Contrariamente ao que têm dito, o Acordo do Princípio foi, na realidade violado pelo PAIGC, porquanto a Ministra da Administração Territorial não tem competência para suspender os governadores, sem anuência do Conselho de Ministros;
2) Em matéria de despedimentos, é notório, e faz parte do seu ADN, da sua tese doutrinária, unipartidária, ao longo dos seus 62 anos, de que o PAIGC fez escola em despedir funcionários em função das cores partidárias.
3) Quem não se lembra da violação do acórdão do STJ que ordenou a abertura da plenária da Assembleia Nacional Popular, que fez agudizar a crise para chegarmos à situação lamentável em que nos encontramos. Para só citar estes entre muitos outros.
4) No capítulo de energia “luz bai luz bin” que o PAIGC tenta responsabilizar ao PRS é o mesmo que tapar o sol com a peneira. Todos sabem que a presente crise foi criada pelo PAIGC. Se não houvesse tal crise o governo de legislatura já teria introduzido as reformas e criar as condições que permitam estruturar o sector e ultrapassar essa necessidade básica indispensável.
O Partido da Renovação Social fiel aos princípios porque sempre norteou os seus passos na política, nomeadamente a de colaboração e diálogo a todos os níveis como forma de salvaguardar os interesses do povo guineense, reitera a sua fidelidade aos Acordos, e estará sempre disponível ao lado dos guineenses de boa vontade, em dar o seu contributo na busca das melhores soluções, a fim de se ultrapassar a crise política engendrada por PAIGC.
Bissau, 23 de maio de 2018
Prs Bissau
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
Ministério Público guineense sem leis para combater "nova criminalidade"
O procurador-geral adjunto e docente universitário guineense Julião Insumbo defendeu hoje que o Ministério Público da Guiné-Bissau não consegue responder à "nova criminalidade" no próprio país e a nível mundial por falta de legislação adequada.
O procurador guineense defendeu esta ideia em declarações à Lusa à margem do segundo congresso de magistrados do Ministério Público, que é presenciado por profissionais de vários países lusófonos.
O congresso começou na quarta-feira e termina hoje em Bissau, sob o lema da autonomia do Ministério Público no combate à corrupção para afirmação do Estado de direito democrático e direitos humanos.
Julião Insumbo defendeu, à Lusa, que o Ministério Público guineense tem as competências para atuar, mas não todas as que precisa para "melhor trabalhar" perante "a nova criminalidade".
Citou os exemplos da falta de legislação em relação ao crime transnacional e ainda para a recolha de provas na internet.
"Hoje em dia fala-se na recolha de provas no ambiente digital e nós não temos leis sobre isso", destacou Insumbo.
O procurador guineense disse que os magistrados do Ministério Público recorrem às convenções internacionais quando são chamados a colaborar em casos que envolvem crimes transnacionais, já que o país não tem uma legislação específica sobre a matéria.
Julião Insumbo classificou de "longas e complicadas", por exemplo, as tramitações perante as cartas rogatórias recebidas dos outros países que passam pelos ministérios dos negócios estrangeiros e da justiça, pelo Procurador-Geral da República e só depois ao magistrado.
Após as diligências solicitadas, as mesmas cartas retornam ao país solicitador pelos mesmos canais, enfatizou, para considerar que o caminho podia ser encurtado caso a Guiné-Bissau tivesse acordo de cooperação com os Ministérios Públicos de outras nações.
"Muita das vezes a urgência em executar a carta rogada não se conjuga com esse procedimento tão longo", defendeu Insumbo, que pede reformas urgentes ao nível das competências do Ministério Público guineense.
MB // FPA
Lusa/Fim
O procurador guineense defendeu esta ideia em declarações à Lusa à margem do segundo congresso de magistrados do Ministério Público, que é presenciado por profissionais de vários países lusófonos.
O congresso começou na quarta-feira e termina hoje em Bissau, sob o lema da autonomia do Ministério Público no combate à corrupção para afirmação do Estado de direito democrático e direitos humanos.
Julião Insumbo defendeu, à Lusa, que o Ministério Público guineense tem as competências para atuar, mas não todas as que precisa para "melhor trabalhar" perante "a nova criminalidade".
Citou os exemplos da falta de legislação em relação ao crime transnacional e ainda para a recolha de provas na internet.
"Hoje em dia fala-se na recolha de provas no ambiente digital e nós não temos leis sobre isso", destacou Insumbo.
O procurador guineense disse que os magistrados do Ministério Público recorrem às convenções internacionais quando são chamados a colaborar em casos que envolvem crimes transnacionais, já que o país não tem uma legislação específica sobre a matéria.
Julião Insumbo classificou de "longas e complicadas", por exemplo, as tramitações perante as cartas rogatórias recebidas dos outros países que passam pelos ministérios dos negócios estrangeiros e da justiça, pelo Procurador-Geral da República e só depois ao magistrado.
Após as diligências solicitadas, as mesmas cartas retornam ao país solicitador pelos mesmos canais, enfatizou, para considerar que o caminho podia ser encurtado caso a Guiné-Bissau tivesse acordo de cooperação com os Ministérios Públicos de outras nações.
"Muita das vezes a urgência em executar a carta rogada não se conjuga com esse procedimento tão longo", defendeu Insumbo, que pede reformas urgentes ao nível das competências do Ministério Público guineense.
MB // FPA
Lusa/Fim
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
Vice-secretária-geral da ONU em Bissau para avaliar situação no país
A vice-secretária-geral das Nações Unidas Ana Maria Menéndez chega hoje a Bissau para uma série de encontros com os atores políticos do país, numa altura em que a Guiné-Bissau prepara as eleições legislativas de novembro.
Segundo um comunicado do Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, Ana Maria Menéndez, que é também assessora especial para política do secretário-geral da ONU, António Guterres, visita o país para "obter informações em primeira mão sobre a situação no que diz respeito à consolidação da paz e à prevenção dos conflitos".
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, admitiu esta semana, em entrevista à Lusa, que há dificuldades na organização das legislativas, marcadas para 18 de novembro, relacionadas com falta de apoio financeiro da comunidade internacional, que ainda não realizou qualquer desembolso, mas também com os dispositivos para a realização do recenseamento biométrico.
Na semana passada, durante uma reunião solicitada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para analisar a situação do país, o secretário-geral adjunto para Assuntos Políticos, Tayé-Brook Zerihoun, afirmou que os últimos desenvolvimentos políticos na Guiné-Bissau "dão origem a um otimismo cauteloso".
Tayé-Brook Zerihoun alertou, contudo, que o período até às eleições legislativas, e particularmente até às presidenciais em 2019, "será crítico e repleto de incertezas e exigirá a atenção contínua da comunidade internacional".
No mesmo encontro, o diplomata brasileiro Mauro Vieira, presidente da Configuração da Comissão de Construção da Paz na Guiné-Bissau, salientou que existem desafios, nomeadamente o financiamento dos 7,7 milhões de dólares necessários para a organização das legislativas.
Durante a sua estada em Bissau, que termina no domingo, a responsável das Nações Unidas vai reunir-se com o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Partido da Renovação Social, com o primeiro-ministro, Aristides, e com o presidente da Comissão Nacional de Eleições.
Ana Maria Menéndez vai ter também encontros com os líderes religiosos, grupo das mulheres parlamentares e o Conselho das Mulheres Guineenses.
Na sexta-feira, a vice-secretária-geral das Nações Unidas participa no I Fórum das Mulheres.
Ana Maria Menéndez tem nacionalidade espanhola e foi nomeada pelo secretário-geral da ONU a 21 de junho de 2017.
dn.pt/lusa
Segundo um comunicado do Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, Ana Maria Menéndez, que é também assessora especial para política do secretário-geral da ONU, António Guterres, visita o país para "obter informações em primeira mão sobre a situação no que diz respeito à consolidação da paz e à prevenção dos conflitos".
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, admitiu esta semana, em entrevista à Lusa, que há dificuldades na organização das legislativas, marcadas para 18 de novembro, relacionadas com falta de apoio financeiro da comunidade internacional, que ainda não realizou qualquer desembolso, mas também com os dispositivos para a realização do recenseamento biométrico.
Na semana passada, durante uma reunião solicitada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para analisar a situação do país, o secretário-geral adjunto para Assuntos Políticos, Tayé-Brook Zerihoun, afirmou que os últimos desenvolvimentos políticos na Guiné-Bissau "dão origem a um otimismo cauteloso".
Tayé-Brook Zerihoun alertou, contudo, que o período até às eleições legislativas, e particularmente até às presidenciais em 2019, "será crítico e repleto de incertezas e exigirá a atenção contínua da comunidade internacional".
No mesmo encontro, o diplomata brasileiro Mauro Vieira, presidente da Configuração da Comissão de Construção da Paz na Guiné-Bissau, salientou que existem desafios, nomeadamente o financiamento dos 7,7 milhões de dólares necessários para a organização das legislativas.
Durante a sua estada em Bissau, que termina no domingo, a responsável das Nações Unidas vai reunir-se com o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Partido da Renovação Social, com o primeiro-ministro, Aristides, e com o presidente da Comissão Nacional de Eleições.
Ana Maria Menéndez vai ter também encontros com os líderes religiosos, grupo das mulheres parlamentares e o Conselho das Mulheres Guineenses.
Na sexta-feira, a vice-secretária-geral das Nações Unidas participa no I Fórum das Mulheres.
Ana Maria Menéndez tem nacionalidade espanhola e foi nomeada pelo secretário-geral da ONU a 21 de junho de 2017.
dn.pt/lusa
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
Aristides Gomes fazendo das suas a cada dia que passa.
Poderá ou não Aristides Gomes querer dar de bandeja o poder ao paigc??? O que estará Aristides Gomes aprontando desta vêz??? Porque uma governação pacifica e de entendimento esta fora de questão porque ao nomear Manecas Santos e Lucio Soares como conselheiros, significa a continuidade de uma guerra aberta.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
ULTIMA HORA - ATENTADO DE ELIMINAÇAO FISICA DE BOTCHÉ CANDÉ NO PASSADO SABADO.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quinta-feira, maio 24, 2018
Sem comentários:
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Califa Soares Cassama, foi demitido das suas funções. Conforme despacho de Gabinete do Primeiro-ministro Dr Aristides Gomes
O primeiro-ministro, Aristides Gomes, nomeou hoje, através de um despacho divulgado em Bissau, a Livramento Sambú de Barros para desempenhar interinamente a função do Secretário Executivo do Secretariado Nacional de Luta contra a Sida, demitindo do cargo, Califa Soares Cassamá.
Dauda Sanó Serifo
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
quarta-feira, maio 23, 2018
Sem comentários:
Subscrever:
Mensagens (Atom)