segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

NASCE NO PAIGC O MOVIMENTO PARA A INSTAURAÇÃO DA DISCIPLINA E A ORDEM NO PARTIDO

Os dirigentes e militantes do PAIGC estão determinados para a implementação da disciplina partidária e a ordem no seio do partido.

Com o efeito, criou o “Movimento para a Instauração da Disciplina e a Ordem no PAIGC”, cujo lançamento oficial agendado para o dia três deste mês, (terça-feira), no hotel Coimbra, em Bissau às 10 horas.

Segundo os seus mentores, visa “na necessidade de se continuar com a implementação da disciplina no PAIGC, para que o país possa trilhar nos caminhos da Paz, estabilidade, justiça e uma verdadeira reconciliação”.

De salientar que, se a disciplinar partidária e ética dos cidadãos e dos políticos são violadas, o país nunca pode viver numa verdadeira democracia e concórdia nacional com vista à um desenvolvimento almejado pelos guineenses.

Quem viola a regra de trânsito, corre risco de perder a vida ou punido conforme a lei da infracção.

Que Deus nos abençoe!  

Notabanca

Secretário-geral das Nações Unidas: Apelo para Paz

Leia a íntegra da mensagem do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.


Guterres pede a todos um compromisso com a paz. Foto: ONU/Mark Garten.

Nova Iorque, 1 de janeiro de 2017.

Neste primeiro dia como Secretário-Geral das Nações Unidas, há, sobretudo, uma pergunta que me assalta a consciência:

Como ajudar os milhões de seres humanos vítimas de conflitos e que sofrem enormemente em guerras que parecem não ter fim?

Populações civis em vários pontos do globo são destroçadas sob a mais letal violência. Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-se forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem contemplação.

Nestas guerras não há vencedores; todos perdem. Gastam-se biliões* de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfianca e medo que podem perpetuar-se por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenómeno de terrorismo global ameaça-nos a todos.

Neste primeiro dia do ano, peço a todos que partilhem comigo um propósito de Ano Novo:

Façamos da Paz a nossa prioridade.

Façamos de 2017 um ano em que todos – cidadãos, governos, dirigentes – procurem superar as suas diferenças.

Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas quotidianas, seja através do diálogo e do respeito independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.

A procura do bem supremo da Paz deve ser o nosso objetivo e o nosso princípio orientador.

A dignidade e a esperanca, o progresso e a prosperidade – enfim tudo o que valorizamos como família humana – depende da Paz.

Mas a Paz depende de nós.

Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a Paz hoje e todos os dias.

Façamos de 2017 um Ano de Paz.

Obrigado.

Unmultimedia.org/radio/portuguese

YAZALDE RECUSOU JOGAR CAN PELA GUINÉ-BISSAU


Avançado deu preferência ao clube e não desiste do sonho da seleção A de Portugal

Yazalde decidiu recusar o convite da Guiné-Bissau para representar o país na CAN 2017. Descendente de guineenses, o avançado que chegou a representar Portugal nas seleções jovens foi abordado para juntar-se ao grupo que vai representar a Guiné, pela primeira vez, numa grande prova internacional.

Porém, optou por dizer não. «Seria uma grande oportunidade participar numa grande prova de seleções, mas, depois de refletir muito sobre o assunto, para não me arrepender, decidi ficar ao serviço do Rio Ave. É melhor para mim», afirmou, em declarações ao jornal «O Jogo».

Além disso, Yazalde lembrou o passado nas seleções jovens de Portugal e destacou: «Apesar de ter 28 anos, nunca se sabe se, um dia, não surge uma oportunidade de vestir a camisola das Quinas. Trabalho todos os dias para isso.»

Fonte: Mais Futebol

Soudjurtu.com

JUVENTUDE ISLÂMICA DENUNCIA CALUNIAS CONTRA O SEU LÍDER E PROMETE TOLERÂNCIA ZERO

Aladje Bubacar Djaló
Os  membros da União da Juventude dos Imames da Guiné-Bissau reage com indignação contra as calúnias e difamações que Aladje Abubacar Djaló, líder da União dos Imames está a ser alvo nas diferentes mesquitas da capital e na “Rádio de Sensibilização” de Bissau, segundo as quais o líder pertence um dos elementos do siitas na Guiné-Bissau.

Denunciou em conferência de imprensa promovida, hoje 02 de janeiro em Bissau, os dirigentes da Juventude Islâmica e prometem “tolerância zero” contra as pessoas que pretendem denigrir imagem do seu líder, na sequência de uma obra em construção na cidade de Mansoa, região de Oio, Norte do país.

Mamadú Aliu Djaló, porta-voz desta organização islâmica disse apesar de pedirem desculpas ao líder islâmico devem pedir publicamente desculpas pelas falsas denúncias e calúnias, e deixou advertência que a juventude islâmica vai tomar medidas severas para cessar tais e eventuais conspiração e difamação contra Aladje Bubacar Djló.


Em relação a proliferação das seitas islâmicas no país, Sadjo Djaló, um dos membros da União da Juventude dos Imames pediu as entidades reguladoras para assumirem as suas responsabilidades em relação às algumas rádios que pretendem incitar odio e violência entre os muçulmanos.

De sublinhar que, no ano passado, um dos imames da mesquita da capital, Braima Sanhá foi espancado por ter insultado na “Rádio Sensibilização” o líder religiosos de Mansôa.

Notabanca

NÃO SE REGISTOU NENHUMA VÍTIMA MORTAL NOS FESTEJOS DE PASSAGEM DO ANO

Setenta e cinco casos deram entrada nos serviços de Urgência do Hospital Nacional “Simão Mendes”, durante a passagem da festa do ano.

Revelou hoje 02 de janeiro à imprensa, Koumba Bispo Yalá, director clínico do “banco de socorro” do maior centro hospitalar do país.

Notabanca

PRIMEIRO-MINISTRO, UMARO SISSOCO, REUNIU COM AS CHEFIAS DAS FORÇAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS DO POVO DA GUINÉ-BISSAU

No primeiro dia do 2017, o Primeiro-ministro Umaro Sissoco, reuniu com as chefias militares para inteirar das situações que estão a viver. Nomeadamente, dos quartéis, das casernas, da alimentar e entre outros assuntos ligados as Forças Armadas Revolucionarias do Povo da Guiné-Bissau.

Depois da reunião e em declarações a imprensa, o primeiro‐ministro prometeu melhorar as condições da classe castrense guineense, assim, como deu garantias de reparar todos quartéis do país.

Umaro Sissoco afiançou que o encontro serviu de um esclarecimento cabal das situações real dos militares. E disse congratular com a iniciativa do cultivo que já está a ser levado a cabo pela classe castrense visando o auto‐sustento alimentar, e ainda sublinhou que os militares vão continuar a dar os seus contributos para desenvolvimento da Guiné-Bissau.

Quanto a situação político-social, Sissoco referiu que a necessidade de instaurar um hábito diferente, no âmbito dos relacionamentos. E nisto afirmou que este ano 2017 é o ano de disciplinar as pessoas, porque a sociedade civil não deve ser refém dos políticos tal como tem sido até agora.
Umaro Sissoco terminou com garantias de tudo fazer para soerguer a imagem do país mediante reforços de cooperação com os países amigos da Guiné‐Bissau.

Fonte: IBD

Publicada por Bambaram di Padida 

35 anos depois.... kuma bu padiduris kata brincado ku el...

Fonte: Herson Goudiaby Vaz

2017 Year of UNIFICATION to all Guinean people that live in Unite State of America


Puca Ferreira UNIFICATION WILL BUILD STRONG FAMILY AND COMMUNITY, WE ALL IMMIGRANTS.ONE PEOPLE ONE NATION.

Boa INICIATIVA PELOS organizedores e que 2017 UNIAO PAZ E HARMONIA NA DIASPORA E GUINEA-BISSAU

Fonte: Engineer-Nickson Dossantos 

Angola e Moçambique entram em 2017 no 'top ten' das moedas mais desvalorizadas

As moedas nacionais de Angola e Moçambique estão entre as dez que mais desvalorizaram durante o ano passado, com o kwanza a cair quase 20% e o metical a perder mais de 30% em 2016.


De acordo com a evolução das moedas nacionais durante 2016, estas duas divisas dos maiores países lusófonos em África estão entre as dez piores, só superadas pelas moedas da Nigéria, Venezuela, Suriname e Egito, no caso de Moçambique, que teve uma desvalorização de 33,2%.

Angola, cujo kwanza desvalorizou 18,9% durante os últimos doze meses, ficou ligeiramente melhor do que Moçambique, à frente das moedas da Mongólia, Congo e Serra Leoa.

Angola e Moçambique enfrentam um significativo abrandamento económico decorrente da quebra dos preços das matérias-primas, nomeadamente do petróleo, e do abrandamento do crescimento mundial.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) e os doadores do Orçamento do Estado suspenderam a ajuda a Moçambique em abril deste ano, no seguimento da divulgação de empréstimos escondidos garantidos pelo Governo, entre 2013 e 2014, no valor de mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros), e que se somaram aos encargos já conhecidos da Empresa Moçambicana de Atum (Ematum), contratados em igual circunstância.

O Governo moçambicano assumiu, a 25 de outubro, incapacidade financeira para pagar as próximas prestações dos seus encargos com os credores, defendendo uma reestruturação dos pagamentos, indispensável para um novo programa do FMI, cujas regras impedem a ajuda a países numa trajetória insustentável da dívida, como é o caso de Moçambique.

Devido à crise decorrente da quebra na cotação internacional do petróleo, Angola viu reduzir a receita fiscal para menos de metade em 2015, assim como a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares, cujos preços dispararam.

O FMI antecipa que Angola registe um crescimento de 1,5% este ano, enquanto a previsão de expansão económica para Moçambique aponta para os 5,5%.

MBA (PVJ/HB) // CSJ
Lusa/Fim

Cobras há muitas e veneno também, mas guineenses não têm antídotos

Nas aldeias da Guiné-Bissau, sobretudo nas ilhas, é comum os habitantes serem mordidos por cobras, mas é raro haver antídotos para o veneno que pode provocar inchaço, paralisia e até a morte.


“Estava no campo e nem senti a picada. Só depois de o pé começar a inchar é que reparei nas marcas e no sangue”, conta Zinha Pacana, 47 anos, residente da ilha de Jeta onde o dia-a-dia se faz na rua e a biodiversidade reina.

“Ainda hoje sinto dores na perna”, apesar de já terem passado dois anos.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que todos os anos cerca de cinco milhões de pessoas em todo o mundo são mordidas por cobras, das quais 100 mil morrem e 400 mil ficam permanentemente incapacitadas ou desfiguradas.

Só na região subsaariana em que se encontra a Guiné-Bissau, onde os espaços rurais dominam, 30 mil pessoas morrem picadas anualmente e a ameaça cresce com o fim de ‘stocks’ vitais de antídotos previsto pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) para este ano – o que diminui a esperança de os fazer chegar onde sempre faltaram, como a ilha de Jeta.

Mesmo quem escapa às tarefas da agricultura de subsistência, ora atravessa o caminho das cobras, porque as ruas são caminhos no meio do mato, ora vive ao lado delas, porque as mangueiras e palmeiras preenchem todo o espaço entre as casas.

É de maio a novembro, na época das chuvas, que alimenta os ecossistemas, que a enfermeira Zeneida Camalá, 28 anos, tem mais trabalho no centro de saúde da ilha com as mordidelas de cobra – um trabalho incompleto porque pouco mais pode fazer do que ministrar analgésicos e esperar que a maré suba para enviar os pacientes para o continente numa piroga.

Chegar a Caió é uma aventura de uma hora (ir e voltar), sem cais, nem sinalização por entre os canais de tarrafe, vegetação densa que forma uma barreira entre a ilha e a vila que fornece tudo o que chega a Jeta, mas onde também não há antídotos.

“Não há. Nunca houve. Também não podíamos ter geleiras para os guardar porque o centro de saúde não tem eletricidade”, relata Joaquim da Silva, 56 anos, enfermeiro chefe que tratou Zeneida entre muitos outros e que já viu alguns habitantes morrer.

Estatísticas são uma miragem, guias para identificação das cobras venenosas (a maioria não o são) também, por isso pouco espanta que haja quem recorra aos curandeiros tradicionais e suas mezinhas para tentar obter a cura.

Pitágoras Gomes, 24 anos, acredita que foi isso que o curou: foi atacado a caminho de casa e sofreu de paralisia numa perna, que depois inchou, tendo sido tratado no centro de saúde de Caió com paliativos.
“Depois fui a um curandeiro que tratou da mordidela e foi aí que fiquei bom”, assegura, mas sem conseguir explicar que tratamento recebeu.

É assim nas ilhas e no interior, mas também na capital: a ausência de antídotos é a regra no Hospital Simão Mendes, principal unidade de saúde do país, em Bissau, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) os indicar na lista de bens essenciais nos serviços de saúde.

“Se o doente aparecer com uma reação anafilática [reação alérgica] fazemos questão de pôr hidrocortisona e se tiver dores damos analgésicos”, responde Kumba Bispo Yala, diretor clínico do hospital.

A Lusa tentou obter informações junto da delegação da OMS em Bissau, mas sem resposta.

O ano de 2016 está a chegar ao fim e com ele também os ‘stocks’ de Fav-África, o único soro antiveneno “certificado, garantido e seguro” mesmo sendo otimista em relação à previsão dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alertaram apontaram junho como limite.

"Dezenas de milhares de pessoas vão continuar a morrer de mordeduras de cobras, a menos que a comunidade mundial da saúde tome medidas imediatas para garantir a produção de um tratamento e de um soro antiveneno", advertiu a MSF num comunicado difundido em setembro de 2015.

O laboratório francês Sanofi Pasteur decidiu em 2010 suspender a produção do antiveneno devido aos preços dos produtos concorrentes fabricados na Ásia, América Latina e África, e com os quais a “Sanofi Pasteur não pode alinhar”, anunciou na altura.

Organizações como os MSF e OMS dizem ser necessárias melhores dados estatísticos - os países precisam de mais antídotos do que pensam - e queixam-se de falta de regulação que permite a entrada de produtos falsificados no mercado.

Uma união de esforços global é apontada como o caminho urgente, porque “nenhum outro produto de substituição estará disponível durante pelo menos dois anos”, concluem os MSF.

Fonte: Lusa

És i purmeropecadur ku padido na 2017, i um badjuda dipus di i padido purmera-dama bai visital i patil prendas. Nô ta pidi Deus pa i dal tudo de bom na si vida.





Fonte: Arlete Mendes Pereira
Irmãos Guineenses!

Dediquei o primeiro dia do ano de 2017, a visitas de cortesia e de solidariedade a alguns dos homens que marcaram a história do País, Camaradas Manuel Saturnino Costa, Aladje Manuel Mané, Luis Oliveira Sanca e Eng Samba Lamine Mané. 

Estou esperançado que 2017 irá marcar o virar da página na Guiné-Bissau rumo ao progresso e a paz social.

Viva Guiné-Bissau!





Fonte: Umaro El Mocktar Sissoko Embaló

Gâmbia: Jammeh denuncia "uma declaração de guerra" da CEDEAO forçando-o a deixar o poder

Banjul - O presidente gambiano, Yahya Jammeh, que contesta a sua derrota ao escrutínio presidencial face ao opositor Adama Barrow, estimou este domingo, em Banjul, que a organização oeste-africana CEDEAO fez-lhe "uma declaração de guerra", afirmando engajar todos os meios para o afastar do poder, noticiou a AFP.



Jammeh, que falava à Nação por ocasião do ano Novo , excluiu participar à toda negociação da Comunidade Económica dos Estados da África do Oeste (15 países) devido, segundo o estadista, da sua "parcialidade" e reiterou o seu pedido de anulação da eleição de 01 de Dezembro.

No poder desde há 22 anos, o dirigente gambiano tinha antes reconhecido a sua derrota e felicitou o homem de negócios Adama Barrow, vencedor do escrutínio, segundo os resultados proclamados a 02 de Dezembro pela Comissão eleitoral independente (IEC).

Alguns dias mais tarde, a IEC deu a conhecer as cifras corrigidas reduzindo a diferença entre Barrow e Jammeh - de mais de 50 mil para cerca de 19 mil, mas sem alteração no resultado.

Entretanto, a 19 de Dezembro, Jammeh fez a revira-volta, reclamando a anulação do escrutínio e uma nova votação, afirmando continuar a frente dos destinos do país, enquanto o Tribunal supremo não se pronunciar sobre o seu recurso, que deve ser examinado a 10 de Janeiro, ou seja nove dias antes da expiração do seu mandato, à luz da Constituição. 

Fonte: Angop.ao/angola/pt

domingo, 1 de janeiro de 2017

Papa pede maior inclusão dos jovens para que tenham futuro digno

O papa fez hoje o balanço de 2016 numa cerimónia em que pediu que se incentive uma maior inclusão dos jovens para construir um futuro digno e se abandone a lógica do privilégio a favor da do encontro.


"Se queremos um futuro que seja digno para eles (os jovens), podemos consegui-lo apostando numa verdadeira inclusão: a que é dada pelo trabalho digno, livre, criativo, participativo e solidário", disse Francisco.

O papa falava durante a celebração das primeiras vésperas da Solenidade de Maria, uma cerimónia solene que decorreu na basílica de São Pedro e na qual se entoou o "Te Deum" de ação de graças pelo ano que termina.

Durante a homilia, Francisco assinalou que as sociedades atuais estão "em dívida" para com os jovens e apelou a que se favoreça a sua inclusão.

Segundo o papa, as sociedades "criaram uma cultura que, por um lado, idolatra a juventude querendo fazê-la eterna", mas ao mesmo tempo condena os jovens "a não terem um espaço de inserção real".

"Lentamente, temos vindo a marginalizá-los da vida pública, obrigando-os a emigrar ou a mendigar por empregos que não existem ou não lhes permitem projetar-se num amanhã", lamentou.

"Temos privilegiado a especulação em lugar de empregos dignos e genuínos que lhes permitam ser protagonistas ativos na vida da nossa sociedade. Esperamos e exigimos-lhes que sejam fermento do futuro, mas discriminamo-los e 'condenamo-los' a bater a portas que na sua grande maioria estão fechadas", adiantou.

Francisco pediu ainda que se rejeite a lógica centrada "no privilégio, nas concessões" e "no amiguismo", defendendo uma "lógica do encontro, da proximidade".

O papa agradeceu "todos os sinais de generosidade divina" e observou que o tempo que está a chegar "exige iniciativas ousadas e promissoras, bem como a renúncia a protagonismos vazios ou a lutas intermináveis para aparecer".

NAOM

José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
• Caros Guineenses,

Estamos no limiar de mais um ano, oportunidade que aproveito para desejar prosperidade a todos os Guineenses, residentes no país e os que residem na Diáspora, ainda aos estrangeiros que escolheram a Guiné-Bissau como terra de residência e de trabalho.

O ano que ora termina foi marcado por momentos difíceis, pois, vimos mais uma vez o país parado/ estagnado devido às divergências políticas.

Devemos aprender com os erros do passado recente, servindo de lição do que deve ser evitado no futuro, a partir de amanhã.

Sei que a vida dos guineenses não está fácil nos dias de hoje.

Vamos iniciar um ANO NOVO, e com ele temos de ter a esperança e a coragem para transformar as nossas dificuldades em oportunidades.

Temos de combater o desemprego e promover, sobretudo, o emprego jovem.

Façamos de 2017 o Ano da Reforma na Administração Publica e de Trabalho

Quero acreditar que todos saberemos estar a altura das nossas responsabilidades, desde o Presidente da República, o Primeiro-Ministro e os restantes membros do Governo.

Espero que os nossos mandatos sejam exercidos em benefício das gerações futuras, olhando para o nosso amanhã comum e projectando a nossa acção para lá da luta política e dos interesses de hoje.

É importante que ao longo do novo ano possamos implementar as várias reformas administrativas, que serão transversais aos vários sectores da nossa sociedade.

Temos que adoptar uma vez por todas o “DJITU TEM QUE TEM”, TERRA RANKA e MON_NA_LAMA, que perspectivam o futuro desejado para a Guiné-Bissau.

Uma saudação muito especial aos “Djurtus”. 

Quero reafirmar o meu apoio incondicional à Selecção Nacional e farei tudo para estar presente no Gabão, no jogo da abertura do CAN2017 para desta forma simbolizar, enquanto Chefe do Estado, a presença de todos os guineenses neste acontecimento transcendental para o nosso país.

Desejo a todos, coragem e mais esperança no futuro, fazendo votos que seja um Ano de paz, saúde, harmonia, tolerância, concórdia nacional e prosperidade.

Um Feliz e Próspero Ano Novo a todos!

Viva a República da Guiné-Bissau!

Viva os “Djurtus”

Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu povo!

Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló

Um bom ano de 2017, são os meus votos pessoal e do meu governo, a todos os Guineenses e amigos da Guiné-Bissau.

Na esperança de que 2017, será o ano de arranca definitivo da Guiné-Bissau rumo ao desenvolvimento e, das conquistas da paz e estabilidade que tanto almejamos. 

Viva Guiné-Bissau!

Comunicado à Imprensa MENSAGEM DO FIM DO ANO


Alberto Nambeia Presidente do PRS

CAROS MILITANTES DO PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL

Estamos a entrar num Novo Ano, o ano de 2017, ocasião para formular a todos os guineenses, militantes e simpatizantes amigos, na qualidade do Presidente do Partido da Renovação Social PRS, os meus mais ardentes votos de esperança, para que o sossego, a tranquilidade, a paz e o bem-estar sejam nossos companheiros do dia-a-dia.

O País precisa de apaziguamento, de uma verdadeira reconciliação e de se reencontrar consigo próprio. É meu dever enquanto Presidente do Partido da Renovação Social, de contribuir para que todos os Guineenses continuem a viver em coesão nacional e em harmonia, sem distinção de raças, religiões, de proveniência social ou de convicções ideológicas.

Durante esses últimos anos poderíamos ter feito mais e melhor, mas, o mais importante neste momento, é encararmos o futuro com determinação para que os erros recorrentes do passado não se repitam de forma a conduzir-nos a interrupções reiteradas de Legislatura. De igual modo devemos lutar para que a estabilidade permanente seja uma realidade na Guiné-Bissau. 

Estou convencido que juntos, podemos dar um contributo sem igual ao nosso país, se interiorizarmos uma nova conduta que reflicta nos nossos pensamentos e acções e que nos conduzam a encarar o espírito de coesão e o sentimento de unidade que, inegavelmente são valores fundamentais da democracia e de uma convivência sã, entre todos os filhos da Guiné-Bissau.

Aos dirigentes, militantes e simpatizantes do meu Partido, dirijo uma saudação especial e apelar á unidade interna, e ainda apelar a todos os militantes e dirigentes que não partilham connosco os mesmos entendimentos, que arrepiem caminho e regressem á família renovadora, porque só dentro e juntos, podemos engrandecer o nosso património comum. 

Para terminar, em nome do PRS, quero agradecer os esforços consentidos pela comunidade internacional, e da CEDEAO em particular, em trazer a paz e a estabilidade ao nosso país, e queremos também assegurar ao povo guineense de que o Partido da Renovação Social, irá seguir e cumprir escrupulosamente com a única solução da crise política, que é o “ACORDO para a SAÍDA da CRISE na GUINÉ-BISSAU”.

Reitero votos para que, neste Novo Ano, possamos cimentar as nossas conquistas em matéria de estabilização política, económica e social da nossa querida Pátria, esta Guiné-Bissau que muito amamos.

Bissau, 29 de Dezembro de 2016

Alberto Mbunhe Nambeia

Presidente

Fonte: REPRESENTAÇÃO DO PRSGB NO REINO UNIDO - RPRSGB-UK·SÁBADO, 31 DE DEZEMBRO DE 2016


sábado, 31 de dezembro de 2016

PR Guiné-Bissau propõe que 2017 seja ano de reformas na administração pública

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, propôs hoje, no discurso do final do ano, que 2017 seja encarado como ano de reformas na administração pública e incentivou o Governo a trabalhar para resolver os problemas prementes da população.


José Mário Vaz entende que "o país tem perdido muito tempo" em questões teóricas da reforma que deve ser feita e que tem dificultado o funcionamento da própria administração pública.

Para o líder guineense a tarefa do atual Governo, liderado por Umaro Sissoco Embaló, consistirá em "apoiar, facilitar, simplificar e ser pragmática" se pretender superar as dificuldades já identificadas para o sucesso da reforma na função pública, exortou.

José Mário Vaz disse que desde 2008 que se concluiu que a administração pública guineense era desfasada face às receitas do Orçamento Geral do Estado (OGE), por comportar funcionários a mais, cerca de 12 mil pessoas.

"Temos que ter a coragem de fazer as reformas administrativas" enfatizou José Mário Vaz que vê a administração pública como entidade "opaca, de difícil acesso, distante, centralizada, desestruturada, não qualificada, sem credibilidade, ineficaz e que não presta contas".

O Presidente guineense quer que a reforma da administração pública promova os melhores e que estes sejam sobretudo os jovens recém-formados no país e no estrangeiro para que possam ajudar na criação da riqueza e impulsionar o desenvolvimento.

Apesar de o Governo de Sissico Embaló, possuir apenas 18 meses até ao final da legislatura, José Mário Vaz exortou-o a concentrar-se na reforma, trabalho sério e na produção do arroz, base da dieta alimentar dos guineenses.

O chefe do Estado dirigiu-se especificamente também aos políticos para lhes dizer que são os responsáveis pela persistência da crise que assola o país desde 2015, ao ponto de dois governos não terem conseguido aprovar os seus planos de ação e OGE no Parlamento.

Agradeceu a continuidade dos apoios da comunidade internacional ao país, felicitou as forças armadas pelo seu distanciamento dos problemas políticos e ainda encorajou a seleção de futebol pela sua inédita qualificação à fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN) a realizar no Gabão.

O líder guineense prometeu ainda fazer os possíveis para estar presente no jogo de abertura do CAN no dia 14 de janeiro contra o Gabão.

MB // CC
Lusa/Fim

Gémeas famosas australianas anunciam casamento com o mesmo homem

Após anos de namoro, gémeas anunciam casamento com o mesmo homem


Anna e Lucy DeCinque ficaram conhecidas após se submeterem a inúmeras cirurgias plásticas para ficarem ainda mais parecidas.

As irmãs gémeas Anna e Lucy DeCinque tornaram-se notícia após anunciar o casamento das duas... com o mesmo homem.

As australianas de 31 anos de idade já namoravam com o eletricista Ben Byrne há cinco anos e finalmente decidiram oficializar a relação.

O anúncio do casamento foi feito através de um vídeo publicado pelas mesmas na sua conta de Youtube.

Na gravação, as duas irmãs chegam a brincar com a situação. "Ele vai precisar arranjar o dobro de tudo. Duas alianças, dois vestidos de casamento. Vamos levá-lo à falência", brincaram.

O trio, que já divide a mesma casa e até a mesma cama, recebeu apoio dos fãs em relação ao casamento, que ainda não tem data para acontecer.


Veja todas as semelhanças de Anna e Lucy e conheça o homem que se casará com as gémeas, na galeria de fotos aqui...

NAOM

Trump deseja feliz Ano Novo a todos, incluindo aos seus "muitos inimigos"

O presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald Trump, desejou hoje um feliz Ano Novo, estendendo o desejo mesmo aos seus "muitos inimigos".


Trump, que assumirá a presidência dos Estados Unidos a 20 de janeiro, transmitiu estes desejos através da rede social Twitter, que usa frequentemente para passar mensagens.

"Feliz Ano Novo a todos, incluindo aos meus muitos inimigos e aos que se bateram contra mim e perderam", escreveu Donald Trump, acrescentando que os seus oponentes não sabem agora "o que fazer".

O futuro presidente dos Estados Unidos termina a mensagem com a palavra "amor".

Trump vai passar a passagem de ano de 2016 para 2017 na sua propriedade Mar-a-Lago Club em Palm Beach, no estado norte-americano da Florida, numa festa privada com centenas de convidados, incluindo o ator Sylvester Stallone.

Depois de nas eleições presidenciais de novembro ter vencido contra a democrata Hillary Clinton, Trump está a três semanas de tomar as rédeas de um país dividido.

Por Lusa

Discurso à nação do Presidente da República, José Mário Vaz



Fonte: Braima Darame

WATCHÁ KATCHÉU - ALERTA: António Aly Silva jurado de morte por um cidadão estrangeiro

Participação feita à POLÍCIA JUDICIÁRIA NO DIA 29 DO CORRENTE MÊS.


"Este indivíduo é reincidente, tem muitas queixas na PJ" - disse um inspector da PJ ao DC.

No passado dia 28, por volta da meia-noite, fui seguido e abruptamente abordado pelo Sr. FRANCISCO DE FÁTIMA BARROS, vulgo Chico:



Estás a provocar-me. Tem muito cuidado”, disse-me num tom exaltado.

Mas eu não estava a provocá-lo, aliás, nem conhecia o carro no qual estava, um SUV preto de matrícula portuguesa. Não conheço e nem tenho de conhecer. A verdade é que ultrapassei essa viatura minutos antes junto à sede da UDIB.

Ele, pelo contrário, conhecendo o meu carro viu-se na necessidade de me perseguir até a um hotel no centro da cidade para me confrontar com uma notícia publicada no meu blogue ditaduradoconsenso.blogspot.com, com uma acusação do presidente dos EUA, Barack Obama:

AQUI

Notícia prontamente desmentida pelo visado Sr. FRANCISCO DE FÁTIMA BARROS, vulgo Chico, e de que também dei conta no mesmo blogue:

AQUI

O Sr. FRANCISCO DE FÁTIMA BARROS, que estava armado, insultou-me diversas vezes, empurrou o guarda do hotel que tinha vindo evitar o problema, gritou, gesticulou.

Depois, ameaçou-me de morte dizendo, com a mão na pistola que trazia à cintura, que não tinha medo de nada nem de ninguém na Guiné-Bissau. “Mandei o general ANTÓNIO INDJAI para a puta que o pariu, chamei-lhe todos os nomes”, afiançou.

Revelou ainda que quando eu estava em Cabo Verde (seu País e onde não pode regressar por problemas relacionados com a justiça), “amigos meus disseram que podiam matar-te. Disse-lhes que não, porque eu mesmo vou fazé-lo assim que ele regressar a Bissau”.

Anos atrás, já depois da acusação do presidente Obama, ele viu-me em Bissau e veio ameaçar-me. Respondi-lhe que “não admitia isso e que nenhum estrangeiro me ameaçaria na minha terra”.

A verdade é que o Sr. FRANCISCO DE FÁTIMA BARROS, mostrou ser um cobarde, pois deveria era pedir explicações ao presidente Barack Obama e não a mim, um simples jornalista cujo papel é fazer passar as mensagens. O Sr. FRANCISCO DE FÁTIMA BARROS, que matar o mensageiro!

Ao Chico, deixo este aviso: se eu morrer, você morrerá de seguida e juntamente com toda a tua família em Bissau!!! Militares, amigos meus, foram informados, bem como os Serviço de Informações do Estado.

António Aly Silva
Jornalista/cidadão guineense

Boas festas, Engº. Domingos Simões Pereira

Parabéns, DSP




A traição é um cancro no PAIGC.

José Mário Vaz foi catapultado para a Presidência da República pelo PAIGC quando já estava com um pé na prisão por desvio de fundos públicos. Traiu o PAIGC, lançando uma luta inglória contra o seu próprio partido para defender interesses obscuros e mesquinhos.

Baciro Djá, jovem político, foi catapultado a quarta figura do PAIGC no Congresso de Cacheu, e a segunda figura do I governo da presente legislatura dirigida por Domingos Simões Pereira. Traiu o PAIGC, aliando-se a José Mário Vaz e a Braima Camará para dar um golpe no seu próprio partido.

A traição de José Mário Vaz, de Baciro Djá, de Braima Camará e dos demais elementos dos Quinze custou caro ao PAIGC. De partido vencedor das eleições legislativas com maioria absoluta, o PAIGC foi empurrado para a oposição e o poder oferecido de bandeja ao PRS.

Estes são apenas alguns casos mais recentes de traição no PAIGC. O fenómeno, porém, é recorrente. No passado, vários dirigentes do PAIGC conspiraram contra a direcção do seu próprio partido. Essas traições tiveram custos políticos enormes para o partido e para os seus líderes, como aconteceu por exemplo com Carlos Gomes Júnior.

Mas desta vez as coisas são diferentes. Domingos Simões Pereira tem sabido defender-se dos sucessivos golpes que lhe têm sido desferidos, lutando inteligentemente contra os traidores que se apoiam nos poderes constitucionais do Presidente da República para fragilizar e aniquilar a actual direcção do PAIGC, ao mesmo tempo que tem conseguido manter a unidade do partido, oferecendo e liderando um projecto com visão de longo prazo.

Até hoje os traidores não conseguiram alcançar os seus objectivos. Não há sinais de que possam conseguir afastar Domingos Simões Pereira da liderança do PAIGC; foram punidos exemplarmente; e vêem o Congresso aproximar-se sem terem uma estratégia credível para dar a volta à situação. Daí o desespero que se vê nos últimos tempos: verborreias, ameaças com processos judiciais, prisão, espancamento, e até morte.

José Mário Vaz e os seus acólitos estragaram uma legislatura que tinha começado com os sinais mais promissores. 2017 será um ano decisivo. Se Domingos Simões Pereira conseguir manter-se firme na liderança do PAIGC, ganhar o Congresso de Bolama em Fevereiro de 2018 e conduzir o PAIGC à vitória nas eleições legislativas de Abril de 2018, será um duro golpe contra a horda de traidores e um aviso sério a todos de que a traição impune tem os seus dias contados no PAIGC.

Que assim seja. AAS

AS MENTIRAS TÊM PERNAS CURTAS E A TENTATIVA DE MANOBRAS E MANIPULAÇÕES DO DSP JÁ SÃO CONHECIDAS!

DSP, O AINDA LÍDER DO PAIGC, AFIRMA, MENTINDO QUE O POVO GUINEENSE NÃO ESTÁ ESCLARECIDO SOBRE CIMEIRA DE ABUJA

O ainda  Presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde afirma que o povo guineense ainda não está esclarecido sobre o nome do consenso para a escolha de o primeiro-ministro porque os participantes na cimeira da Abuja não testemunharam de forma “clara” e “inequívoca” o conteúdo tratado.
DSP FAZ ESTA ALUSÃO COMO SE DE FACTO HOUVESSE CONSENSO SOBRE UM NOME EM CONACRY. MENTIRA E PURA MENTIRA MESMO.
DE FACTO SOBRE OS 3 NOMES INICIAIS, AUGUSTO OLIVAIS, UMARO CISSOCÓ E JOÃO ALADJE MAMADÚ FADIA, TODOS ELES FORAM APRECIADOS, CABENDO A DECISÃO FINAL DA ESCOLHA A SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE JOMAV.
EM CONACRY, EM TERMOS ESPECIFICOS SÓ O PAIGC DO DSP E PARTIDOS SEM EXPRESSÃO ESCOLHERAM O NOME DE AUGUSTO OLIVAIS. O PRS E OS 15 REAFIRMARAM QUE ELES ACEITAVAM QUALQUER NOME QUE VIER A SER ESCOLHIDO PELO PRESIDENTE JOMAV, EM BISSAU. O QUE SIGNIFICA DIZER QUE QUANTO AO NOME ESCOLHIDO OU APROVADO PELO DSP, NÃO OBTEVE CONSENSO, PORQUANTO O PRS NUNCA APROVARIA O NOME DE AUGUSTO OLIVAIS PARA PRIMEIRO MINISTRO, PELA SUA RESERVAS EM RELAÇÃO A ESTE SENHOR.
O GRUPO 15 EM CONACRY FEZ A QUESTÃO DE DESTACAR QUE ESTARIA DE ACORDO COM QUALQUER NOME QUE MERECESSE  A POSTERIOR CONFIANÇA DO PRESIDENTE JOMAV-
DOS NOMES ELENCADOS, JOMAV REAFIRMOU O SEU VOTO DE CONFIANÇA EM UMARO CISSOCÓ.
LAMENTAVELMENTE QUE A ALA DO PAIGC DO DSP SALTOU LOGO A CONTRARIAR, NÃO OBSTANTE TER QUEIMADO MUITO TEMPO AO PRESIDENTE JOMAV ANTES DA ESCOLHA DEFINITIVA DE UMARO CISSOCÓ; HOUVE INTERVENÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E DO PROPRIO CONSELHO DE ESTADO, MAS SEM SUCESSO, UMA VEZ QUE O DSP E SUA ALA DO PAIGC SE RADICALIZARAM.
QUEM NÃO SE LEMBRA QUE A MESMA COISA ACONTECEU, EM RELAÇÃO A ENTRADA PARA O GOVERNO INCLUSIVO, EM QUE O PAIGC DO DSP SE AUTO-EXCLUIU, FAZENDO ATÉ REUNIR O BUREAU POLITICO E COMITÉ CENTRAL PARA VALIDAR SUA POSIÇÃO DE BOICOTAR E DE NÃO QUERER ENTRAR NO GOVERNO LIDERADO POR UMARO CISSOCÓ.
A TUDO ISTO FICAMOS PERPLEXOS E ESTAS MANOBRAS DO DSP - LIDER FALHADO DO PAIGC, FORAM DEVIDAMENTE ACOMPANHADOS PELA COMUNIDADE INTERNACIONAL DE BISSAU, PARTICULARMENTE PELO P5 E REPRESENTANTES DE TODOS OS PAISES E ORGANIZAÇÕES RESIDENTES EM BISSAU, QUE SE INDIGNARAM POR TAMANHA TEIMOSIA DO LIDER INFANTIL DO PAIGC.
VOLVIDOS SEMANAS, EIS QUE O DSP SALTA AOS ORGÃOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E BLOGUES PARA TENTAR MANOBRAR E MANIPULAR QUE O PAIGC NÃO FOI INCLUIDO SA SOLUÇÃO GOVERNATIVA.
A BANDIDAGEM, MACAQUICE POLITICA E POUCA VERGONHA TÊM LIMITES.

Guiné-Bissau vai-se inspirar em Portugal para tentar vencer CAN2017

A seleção de futebol da Guiné-Bissau vai inspirar-se na proeza de Portugal com a conquista do Europeu para tentar também vencer a Taça das Nações Africanas (CAN2017), a disputar entre janeiro e fevereiro no Gabão.


A ideia foi hoje defendida numa entrevista à agência Lusa por Catió Baldé, diretor-executivo da federação de futebol guineense e coordenador da CAN2017.

Agente de muitos jogadores chamados pelo selecionador guineense para representar a seleção, Catió Baldé diz que a sua fé nos atletas "é inabalável", tendo Portugal como inspiração pela sua caminhada até a conquista do Euro2016, em França.

"Estes jogadores jogaram com muitos desses jogadores que foram agora campeões da Europa", enfatizou Baldé, para prometer que os guineenses vão surpreender "o mundo de futebol" no Gabão.

O diretor-executivo da federação diz que os jogadores guineenses passaram "pela melhor escola de formação que é Portugal" e vão poder mostrar isso na CAN, que os guineenses 'abrem' no dia 14 de janeiro, diante do anfitrião Gabão.

Alguns jogadores foram convocados comprometeram-se de que vinham jogar, mas à última hora voltaram atrás com a palavra dada, disse Baldé, apontando os nomes de Vasco Fernandes (Vitória de Setúbal), Yazalde e Eliseu (Rio Ave), Gerso (Belenenses), Carlos Abna (Palermo/Itália) e Jânio Bikel, que joga pelos holandeses do NEC.

Catió Baldé lamenta a ausência "dos que não quiseram vir", mas diz acreditar nos que aceitaram representar a Guiné-Bissau, naquela que diz ser a "mais importante competição africana de futebol".

Cícero (Paços de Ferreira), Amido Baldé (Marítimo) e Mama Baldé (Sporting B) lesionaram-se.

"Trouxemos os melhores jogadores da Guiné. Foram selecionados de forma criteriosa os que cá estão", defendeu Baldé, prometendo ter a lista definitiva dos 23 jogadores que vão à CAN até 04 de janeiro.

Mais do que a ausência das 'vedetas', Catió Baldé lamenta a "falta de tranquilidade" nos treinos, onde chegam a estar mais de 5.000 pessoas, que tentam a toda hora falar ou tocar nos jogadores, e as dificuldades da Federação no desbloqueamento da verba prometida pelo Governo para pagar as despesas da seleção.

Só na sexta-feira é que foram pagos os prémios dos jogos realizados na fase da qualificação para a CAN.

A incerteza continua a marcar a preparação da Guiné-Bissau, pois ainda não se sabe se haverá ou não um jogo treino diante de uma seleção africana antes da partida dos 'djurtus' para o Gabão, a 08 ou 09 de janeiro.

"Tínhamos o projeto de realizar alguns jogos internacionais com algumas seleções, mas, dadas as dificuldades financeiras, parece que já não será possível, mas a Federação está a trabalhar para que, até a nossa ida, possamos realizar um jogo treino com um país vizinho", afirmou Catió Baldé.

MB // NF
Lusa/