quinta-feira, 5 de setembro de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
Se você vender a sua consciência para os políticos
Se você vender a sua consciência para os políticos...
Como você pode exigir seus direitos sem a sua consciência?
Como você pode exigir seus direitos sem a sua consciência?
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Por isso que devemos continuar a votar a favor de político nas eleições?
Os políticos canta elogios depois de aumentar salário mínimo de 17,500cfa (US$ 35) para 30,000cfa (US$ 50)
Como podemos esperar que os trabalhadores com esposa e filhos para sobreviver com pequeno salário de 30,000 (US$ 50) em 30 dias?
(Exceto com a corrupção no local de trabalho)
Por isso, é impossível aumentar o salário mínimo dos trabalhadores em Guine Bissau para 100.000cfa equivalentes a US$ 200?
Alguém pode dizer que ali o salário mensal e subsídio de membros do Governo
Em relação a salário mensal dos trabalhadores?
E dizer-me por que razões deveram continuar a votar a favor destes políticos nas eleições?
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terça-feira, agosto 13, 2013
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
A democracia em África - O Governo dos privilegiados para os privilegiados pela privilegiada
Pensamos que a democracia pode mudar um monte de coisas, mas estamos a ser enganados, porque a democracia não é a eleição.
A democracia em África é uma forma de governo que os substitutos eleição pelo incompetente para muitos nomeação pelo corrompido alguns.
Quando os políticos eleitos têm medo de tomar decisões difíceis porque eles pensam mais sobre a próxima eleição do que com a próxima geração.
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segunda-feira, agosto 12, 2013
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sábado, 10 de agosto de 2013
Carlos Gomes Júnior anuncia o regresso à Guiné-Bissau
O ex-Primeiro Ministro Carlos Gomes Júnior, deposto pelo golpe de estado militar de 12 de Abril do ano passado, disse, esta quinta-feira, 8 de Agosto, em Lisboa, que estão reunidas as condições de segurança para regressar ao país para se candidatar às eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro deste ano, nas quais espera obter 80% de votos, um número muito superior aos pouco mais de 49% obtidos em 2012.
«O Representante do Secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, tem estado em conversações com as autoridades do país e, à partida, estão garantidas as condições para o meu regresso», disse à PNN, no final da conferência de imprensa que teve lugar esta manhã, em Lisboa.
Da parte das Forças Armadas, o Primeiro-ministro afastado na sequência do golpe militar de Abril de 2012 pensa regressar com serenidade, dado que a ordem constitucional foi reposta e as autoridades de transição terão que garantir a reunião de uma conjuntura de segurança para o retorno de todos os «filhos da Guiné-Bissau».
Sobre o risco iminente de surgir outro golpe de Estado depois do processo eleitoral marcado para 25 de Novembro, Gomes Júnior é de opinião que «as Nações Unidas, como outras instituições internacionais, deverão tomar as medidas conducentes para que haja uma paz definitiva no país».
A Guiné-Bissau tem que pedir o apoio dos parceiros externos mas não podemos continuar a abusar porque eles têm os seus compromissos. Os militares têm que ter obediência ao poder político, portanto, o poder político tem que criar condições para haver uma reforma do sector de Defesa e Segurança», referiu o candidato do PAIGC às eleições de Novembro, exilado em Portugal há mais de um ano.
"Cadogo" também presidente do PAIGC, apoia a candidtura de Domingos Simões Pereira à liderança do principal partido guineense.
«O Representante do Secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, tem estado em conversações com as autoridades do país e, à partida, estão garantidas as condições para o meu regresso», disse à PNN, no final da conferência de imprensa que teve lugar esta manhã, em Lisboa.
Da parte das Forças Armadas, o Primeiro-ministro afastado na sequência do golpe militar de Abril de 2012 pensa regressar com serenidade, dado que a ordem constitucional foi reposta e as autoridades de transição terão que garantir a reunião de uma conjuntura de segurança para o retorno de todos os «filhos da Guiné-Bissau».
Sobre o risco iminente de surgir outro golpe de Estado depois do processo eleitoral marcado para 25 de Novembro, Gomes Júnior é de opinião que «as Nações Unidas, como outras instituições internacionais, deverão tomar as medidas conducentes para que haja uma paz definitiva no país».
A Guiné-Bissau tem que pedir o apoio dos parceiros externos mas não podemos continuar a abusar porque eles têm os seus compromissos. Os militares têm que ter obediência ao poder político, portanto, o poder político tem que criar condições para haver uma reforma do sector de Defesa e Segurança», referiu o candidato do PAIGC às eleições de Novembro, exilado em Portugal há mais de um ano.
"Cadogo" também presidente do PAIGC, apoia a candidtura de Domingos Simões Pereira à liderança do principal partido guineense.
Guiné-Bissau: Ramos Horta promete visita de secretário-geral da ONU
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Guiné-Bissau escolhe método de recenseamento eleitoral
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segunda-feira, agosto 05, 2013
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Guiné-Bissau: Cena política anima-se com aproximação de eleições
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segunda-feira, agosto 05, 2013
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quinta-feira, 25 de julho de 2013
Special Report: How U.S. drug sting targeted West African military chiefs
(Reuters) - It was late afternoon as the speedboat cut across the waters off West Africa for its rendezvous with guns and drugs.
Behind lay the steamy shore of Guinea-Bissau, one of the poorest countries on the planet. Ahead lay the Al Saheli, a luxurious 115-foot white motor yacht with tinted black windows.
Riding in the speedboat was Jose Americo Bubo Na Tchuto - a Guinea-Bissau former naval chief and war hero and, according to U.S. investigators, a kingpin of West Africa's drug trade. Na Tchuto was allegedly hoping to seal a deal involving millions of dollars and tons of cocaine. He was also in for a surprise.
"Once onboard (the Al Saheli), we were offered champagne," said Vasco Antonio Na Sia, the captain of the speedboat, speaking on Guinea-Bissau state television when he later returned home. As the new arrivals awaited the refreshments, agents from the U.S. Drug Enforcement Administration (DEA) stormed out of the Al Saheli's hold.
"Instead of champagne, we got 50 heavily armed men running at us shouting ‘Police, Police!'," said Na Sia. The DEA team arrested Na Tchuto and two of his aides, but later let go Na Sia and another man, his uncle Luis Sanha.
"They told me, ‘You and Luis will be freed because your names are not on our list.' That is how I was saved," Na Sia said. He and Sanha could not be contacted for further comment.
The sting on April 2 was part of a U.S. operation to lure two prominent figures from Guinea-Bissau into international waters so they could be seized and taken to the United States for trial on allegations of drug smuggling. Court documents and Reuters interviews show the elaborate nature of the operation, which was part of a larger effort by the DEA to counter drug cartels seeking to use weak African states as transit points for smuggling.
"The DEA's focus in Africa is to disrupt or dismantle the most significant drug, chemical, money laundering, and narco-terrorism organizations on the continent," Thomas Harrigan, the DEA's deputy administrator, told a Senate hearing in 2012.
The operation off Guinea-Bissau was the first time the DEA had targeted such high-ranking officials in an African state. Na Tchuto is now facing trial in New York on charges of conspiring to traffic cocaine, including to the United States. The U.S. Department of Justice says his capture has helped to break a transnational drugs ring. Na Tchuto denies the charges.
His two arrested aides were also taken to New York and face charges of conspiracy to import cocaine into the United States. They deny the charges.
Angry officials in Guinea-Bissau say Na Tchuto is the victim of entrapment and was illegally seized in Bissau's sovereign waters. Government spokesman Fernando Vaz called the sting a "kidnapping" and said if there is evidence of military officials involved in drugs smuggling, they should be tried domestically.
The DEA says Na Tchuto and his two aides were captured in international waters; it declined to provide further details while the court case is pending. It remains firm in its view that certain elements in Guinea-Bissau pose a danger that needs to be countered.
"Guinea-Bissau is a narco-state," said DEA spokesman Lawrence R. Payne in an email to Reuters. "These drug trafficking organizations are a threat to the security, stability and good governance in West Africa and pose a direct threat not only to the security of West Africans, but also of U.S. citizens."
The United States is keen to have stable partners in a region rich in commodities but struggling to fend off organized crime, maritime piracy and militant Islamism. But the DEA failed to capture its biggest target, General Antonio Indjai, whom it accuses of conspiracy to smuggle drugs and supporting FARC, a Colombian rebel group.
Indjai grabbed power in Guinea-Bissau in a 2012 coup and remains its top military official, enjoying extensive influence, though the country also has a president.
Lieutenant-Colonel Daha Bana Na Walna, spokesman for Guinea-Bissau's Armed Forces Chief of Staff, called the DEA operation "regrettable" and said the alleged offences had been invented by the DEA.
He complained that Guinea-Bissau lacked equipment to tackle powerful drug cartels and was being unfairly victimized as a "narco state," especially when compared with the scale of drug-trafficking in other West African countries.
"We are fighting with the means that we have ... we don't have helicopters, vessels or vehicles," he said.
INTERNATIONAL CROSSROADS
The former Portuguese colony of Guinea-Bissau is home to just 1.6 million people and covers a modest 10,800 square miles; but with its array of islands and unpoliced mangrove creeks, it is a smuggler's paradise.
For years the country has been an important transit point in the lucrative drug trade from South America to Europe. United Nations experts estimate some 50 metric tons (55.116 tons) of cocaine, mostly from Colombia and Venezuela, pass through West Africa every year.
A Gulfstream jet left sitting on the tarmac at Bissau's Osvaldo Vieira International Airport is testament to the problem. It landed in July 2008 with what the U.N. believes was a bulk shipment of cocaine. When local police tried to investigate, they were blocked for several days by the army. Once the police did gain access, they found the plane empty - but sniffer dogs confirmed traces of cocaine, according to a former Guinea-Bissau government source and international law enforcement officials.
Two military interventions in the governance of Guinea-Bissau since 2010 - the second a coup in April 2012 - have deepened Western fears that the country is in the grip of suspected drugs barons like Na Tchuto, whom the U.S. added to its list of drug kingpins in 2010.
The decision to target Na Tchuto and Indjai in elaborate stings was taken by the U.S. Department of Justice. Regional diplomats, who better understand the fragile political situation in Guinea-Bissau, had little input, according to some U.S. officials. Some diplomats feared the stings could trigger another coup or spark conflict between rival factions in the country's armed forces.
One source with knowledge of the operation said a handful of DEA agents set up a field office in the U.S. embassy in Dakar, the capital of neighboring Senegal, where they worked huddled away from local embassy staff.
"There was no coordination in policy. The DEA had an opportunity and they took it ... No one thought this through," said a U.S. official, who asked not to be named, referring to the risk of the operation causing unrest among Guinea-Bissau's military.
The DEA's noose began to tighten around Na Tchuto in August last year when the bespectacled ex-navy admiral agreed to a meeting in Senegal with a man the DEA says Na Tchuto thought was a cocaine broker. In fact, he was an undercover DEA operative.
At the meeting Na Tchuto allegedly said he felt it was time for a big narcotics shipment. "Na Tchuto noted that the Guinea-Bissau government was weak in light of the recent coup d'etat and that it was therefore a good time for the proposed cocaine transaction," prosecutors say.
In subsequent meetings Na Tchuto's aides discussed the practicalities of the deal, which would involve taking delivery of a shipment of cocaine at sea, bringing it to shore and trucking it to an underground bunker for storage, according to prosecutors.
Na Tchuto allegedly told the DEA source he wanted $1 million for each metric ton of cocaine brought into the country. He offered to use a company he owned as a front to ship the drugs back out when needed, according to prosecutors.
Sabrina Shroff, a lawyer acting for Na Tchuto, declined to comment on the specifics of his case, but said he had pleaded not guilty. She added that the DEA's tactics amounted to entrapment, that Na Tchuto was in poor health and that she was struggling to find interpreters who spoke Guinea-Bissau's Balanta language.
The DEA declined to comment on how it had conducted the case; however, sting operations are a common tactic used by the agency, though they are rarely targeted at such senior foreign officials.
TWIN STINGS
In parallel with the Na Tchuto operation, the DEA also set up meetings with Indjai, say prosecutors. In 2010 Indjai had ousted his boss and briefly detained the prime minister, and had seized greater control in the 2012 coup.
To snare the military leader, undercover DEA officers posed as members of the Colombian rebel group FARC, or Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia, according to prosecutors. FARC is designated a terrorist organization by Washington and runs large cocaine trafficking operations.
The officers contacted Indjai through local and Colombian traffickers operating in Guinea-Bissau and concocted a plan to import Colombian cocaine for transshipment to other countries, including the United States. In return, they asked Indjai to arrange a shipment of weapons, including surface-to-air missiles, for FARC fighters to use against American helicopters in Colombia.
During meetings with undercover DEA operatives in July 2012, Indjai agreed that FARC cocaine would be shipped to Guinea-Bissau for later distribution to the United States, according to prosecutors. One of his associates said the general would expect to retain 13 percent of the drugs as a "fee" for government officials, prosecutors say.
Indjai also said he would help supply weapons to FARC and would brief Guinea-Bissau's transitional president, Manuel Serifo Nhamadjo, on the plan, according to prosecutors.
Nhamadjo is acting as interim head of state until elections can be held. His government has vehemently denied any involvement in drug trafficking and has vowed to defend its citizens against the U.S. charges.
Indjai is charged with drug trafficking and providing support for terrorists targeting the United States. His spokesman, Na Walna, said the DEA had used "infiltrators" who had proposed the drugs-for-arms exchanges. "If you invent a crime, then there can be no crime," he said.
Prosecutors allege that during recorded meetings over several months to November 2012, Indjai and his associates agreed to import some 4 metric tons of cocaine, of which 500 kg (1,102 lbs) would go to the United States. A trafficker who operates in Guinea-Bissau listed equipment needed for the work, including trucks with hidden compartments to smuggle the cocaine to the front company's warehouse, prosecutors allege.
As the stings headed towards their climax, the United States shut down its diplomatic office in Bissau, anticipating staff there would be at risk of a backlash if local officials were seized.
DELAYS AND SUSPICIONS
The Al Salehi motor yacht was a key part of the DEA's plan - but earned itself a reputation as a lemon among U.S. operatives. The DEA had seized the yacht in an earlier operation and grappled with mechanical problems on the way to Guinea-Bissau, according to a U.S. official.
Those setbacks had delayed the sting by a month. As the ship waited off the coast for the crucial moment, another delay disrupted plans.
Na Tchuto was suspicious, or cautious, or both. He initially sent Na Sia, the speedboat captain, and his aides to the Al Saheli on their own. The DEA feared their scheme was unraveling. An irate undercover agent who called himself Alex berated the visitors and demanded to deal with Na Tchuto in person, according to Na Sia.
After several hours Na Tchuto was finally lured offshore and seized. But the delay may have cost the DEA its bigger prize. The agency had intended to arrest Na Tchuto first, then attempt to lure out Indjai, a bulky man who enjoys sitting in the shade of the cashew trees at the Amura military base in the capital, by speedboat from another port. The plan failed.
It is not clear why Indjai did not go, but one Western diplomat suggested the lateness of the hour may have been a factor. "By the time they got Na Tchuto it was nearly dark, and they had no chance of getting Indjai offshore," said the source. Whether Indjai had agreed to a meeting on the Al Salehi is unclear; but it headed off without him.
Exactly where Na Tchuto was seized is disputed. The speedboat captain Na Sia said on local state TV that he had initially met the Al Saheli not far from the island of Caravela and that when he returned later with Na Tchuto, the Al Saheli was in "Guinea-Bissau's territorial waters."
The Guinea-Bissau government has supported this view. The DEA says the Al Saheli was in international waters. Either way, the vessel set sail for Cape Verde, where Na Tchuto was put on a plane and flown to New York.
THE FALLOUT
The semi-successful sting had an immediate political impact, according to locals in Bissau, the country's capital.
In the days following Na Tchuto's capture, rival military camps deployed heavily armed soldiers to the streets, setting up roadblocks and searching vehicles heading out of the capital.
With President Nhamadjo in Germany for medical treatment for complications from diabetes, fears rose of another coup, or a violent power struggle within the army.
Guinea-Bissau officials hit back at the United States. "The seizure of Jose Americo Bubo Na Tchuto and the accusations against General Antonio Indjai, have hurt Guinea-Bissau ... creating fear in the hearts of our population of another conflict," said Vaz, the government spokesman.
Some Western diplomats and Bissau-watchers are worried about how Indjai will react to the failed plot to seize him.
"If Mr. Antonio Indjai is guilty of the allegations made against him, I would hope that we find ways to ease him out of the military in a manner that does not paint him and his supporters into a corner," said U.N. Special Representative to Guinea-Bissau, Jose Ramos-Horta. "A cornered animal would have no choice but to fight."
Payne, the DEA spokesman, and other U.S. officials said that the United States was generally keen to help local law enforcement agencies strengthen their own capacities to combat organized crime. But direct U.S. intervention reflects the suspicion of international law enforcement officials in the region that little action was taken by local agencies, at least partly because of high-level complicity.
"That was an operation that needed to be done just by us," said one U.S. official, referring to the capture of Na Tchuto. "There is a sense in some circles that we've got commandos lurking offshore ready to pounce. I don't think this will become a regular occurrence in Guinea-Bissau. But if they think it is, no harm done there."
(Additional reporting Pascal Fletcher in Johannesburg and Alvaro Andrade in Praia, Cape Verde; Editing By Richard Woods and Simon Robinson)
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quinta-feira, julho 25, 2013
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Crime alarma Lubango
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quinta-feira, julho 25, 2013
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sábado, 13 de julho de 2013
ESCÂNDALO KANGAMBA : Presidente convoca o general
Oposição pede explicações ao governo. Um dos detidos em França é sócio de "Zenu" dos Santos
O escândalo evolvendo o General angolano Bento Kangamba começa a ter sérias repercussões políticas.
O Presidente José Eduardo dos Santos, em visita particular a Barcelona, Espanha convocou o general que teve que se deslocar aquela cidade espanhola depois de ter que abandonar abruptamente o Mónaco onde as autoridades francesas o quiseram prender.
Isto ao mesmo tempo que em Luanda os principais partidos da oposição exigiam explicações ao governo e ao partido no poder o MPLA sobre o caso.
Bento Kangamba foi indicado como o destinatário dos cerca de três milhões de Euros apreendidos no sul de França.
A acção policial francesa resultou na detenção de um total de oito indivíduos por suspeita de branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores. Entre os detidos encontram-se Carlos Silva, funcionário de Bento Kangamba em Portugal, e José Francisco “Chico Kamanguista”, seu amigo.
Este último disse à justiça francesa que, do montante apreendido, 100,000 euros eram seus.
Chico Kamanguista também é conhecido como sendo o principal sócio do filho do presidente, José Filomeno dos Santos “Zenú”, nos seus negócios imobiliários. Estão actualmente envolvidos na construção de edifícios e de um hotel na zona da Chicala, em Luanda, disse o jornal Maka Angola
Entre os documentos de Chico Kamanguista, a polícia francesa encontrou documentos pessoais de transacções de diamantes entre Angola, Suíça e Israel.
O jornal Maka Angola faz notar que por lei, os diamantes angolanos devem ser vendidos, para o exterior do país, através da Sodiam. Essa empresa estatal é a central de compra e venda de diamantes de produção nacional, na qualidade de “Canal Único de Comercialização”, de acordo com o Decreto Executivo n° 156/06 do Ministério da Geologia e Minas.
Desconhecemse pormenores do encontro entre Eduardo dos Santos e o general Kangamba.
A UNITA e CASA-CE exigiram explicações do MPLA, partido a que o general Bento Kangambe é dirigente, sobre as circunstâncias em que o seu militante é acusado de envolvimento no crime de branqueamento de capitais pela justiça francesa na sequência da apreensão dos milhões de Europs que supostamente se destinavam àquela figura, também ligada à presidência da República angolana. por laços familiares.
Lindo Bernardo Tito, vice-presidente da CASA-CE disse que o país não pode viver eternamente de escândalos financeiros envolvendo figuras ligadas ao poder angolano.
“ É da responsabilidade do MPLA explicar aos angolanos o que é que está a acontecer e se houver a necessidade responsabilizar judicialmente seja quem for”, disse.
Para o secretário geral da UNITA, Victorino Nhany a denúncia da justiça francesa só vem fundamentar até que ponto a corrupção em Angola está devidamente organizada estruturada e institucionalizada, hierarquizada e controlada.
“ O MPLA devia vir a terreiro condenar este,” defendeu.
A polícia francesa pretendia deter o general depois de ter confiscado quase três milhões de Euros e prendido vários indivíduos que transportavam o dinheiro de Portugal para França.
O general Bento dos Santos “Kangamba” escapou à detenção no principado de Mónaco, por ser portador de um passaporte diplomático.
VOA
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Conferência sobre direitos humanos decorre em Bissau
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quarta-feira, julho 10, 2013
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Guiné-Bissau-União Europeia dá primeiro apoio de 110 mil euros para eleições
Bissau - A União Europeia vai disponibilizar de imediato 72 milhões de francos (110 mil euros) como primeiro apoio para a preparação das eleições de Novembro na Guiné-Bissau, foi anunciado terça-feira na capital guineense.
De acordo com a representação da União Europeia em Bissau, esse primeiro apoio técnico é proveniente do Projecto de Apoio aos Ciclos Eleitorais nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PROPALOP-TL), que é financiado pela União Europeia e executado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Esse primeiro apoio destina-se à formação intensiva dos membros do secretariado da Comissão Nacional de Eleições (CNE), a realização de um seminário sobre organização de operações eleitorais, formação sobre administração eleitoral, recenseamento e educação cívica (destinada à imprensa, organizações da sociedade civil e partidos), e apoio à campanha de sensibilização sobre o recenseamento eleitoral.
"A União Europeia confirma o seu compromisso com a paz, a democracia e o Estado de direito na Guiné-Bissau e apela às instituições, partidos políticos e cidadãos para que as eleições decorram num clima de liberdade, de transparência e de tranquilidade", diz a representação em comunicado.
Na sequência de um golpe de Estado a 12 de Abril do ano passado e de um período de transição, as eleições gerais (presidenciais e legislativas) na Guiné-Bissau estão marcadas para dia 24 de Novembro.
A União Europeia mas também outras instituições, como as Nações Unidas, têm prometido que apoiarão a realização das eleições.
A CNE da Guiné-Bissau já estimou em 5,6 milhões de euros o montante necessário para realizar as eleições, sem incluir o recenseamento eleitoral.
AP
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quarta-feira, julho 10, 2013
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Embaixador americano visita a Guiné-Bissau
Embaixador Lewis Lukens
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quarta-feira, julho 10, 2013
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segunda-feira, 8 de julho de 2013
Guiné-Bissau: Missão internacional chega ao país
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segunda-feira, julho 08, 2013
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China entrega Palácio da República recuperado e ampliado
Palácio da República da Guiné-Bissau
Bissau (Gabinete de Imprensa da Presidência da República, 6 de Julho de 2013) – O Governo chinês, através da sua Embaixada, entregou formalmente este Sábado, 06 de Julho de 2013, ao Governo da Guiné-Bissau, o Palácio da República, completamente restaurado e ampliado.
Uma obra gigantesca, este restauro e ampliação do edifício considerado símbolo e património inalienável que devolve definitivamente à cidade de Bissau, a sua arquitectura original, e um símbolo que tem merecido a admiração de muitos.
O Embaixador da China na Guiné-Bissau, Ly Baojun, entregou as chaves do Palácio ao Ministro das Infraestruturas, Rui Araújo Gomes, numa cerimónia apadrinhada pelo Presidente da República de Transição, Manuel Serifo Nhamajo.
Para a China, disse o Embaixador Ly Baojun, “esta obra, simboliza a determinação da China que tem acompanhado sempre e com muita atenção, todo o processo de desenvolvimento e paz da Guiné-Bissau, e apoia por isso, tudo o que diz respeito à melhoria de condições de vida da população guineense”.
O Ministro das Infraestruturas, Rui Araújo Gomes, disse ao usar de palavra que, “a recuperação do palácio e sua ampliação marcam o quanto é elevado o espírito de solidariedade entre os povos e neste caso, uma profunda generosidade do povo chinês que através de uma cooperação exemplar não poupou esforços em apoiar financeiramente a reabilitação e ampliação deste Palácio da República”.
A ocasião serviu ao Presidente da República de Transição Manuel Serifo Nhamajo condecorar o Embaixador da China Ly Baojun já em fim de missão na Guiné-Bissau, com a medalha de Ordem de Cooperação Nacional e Desenvolvimento.
Serifo Nhamajo agradeceu profundamente o Governo e ao povo chineses pela dedicação e atenção que têm prestado à Guiné-Bissau.
No meio do seu improviso, o Presidente da República revelou um desejo e um sonho “que o quarto poder, isto é a comunicação social pública, a Rádio e a Televisão nacionais, possam um dia ter o seu edifício digno, construído com apoio da China e apetrechado com equipamentos dignos”.
Serifo Nhamajo disse que este propósito “permitiria a comunicação social contribuir no processo de consolidação da democracia, pois sem a comunicação social não se pode considerar verdadeira a democracia”.
A China já deixou marcas em várias infraestruturas do país, nomeadamente o Palácio da República, o Palácio Colinas de Boé, a sede da Assembleia Nacional Popular, o Palácio do Governo, o Estádio Nacional 24 de Setembro, o Hospital de Canchungo, o Hospital Militar em Bissau, assim como participa em muitos outros domínios sejam do setor produtivo, particularmente na área da agricultura.
As obras da recuperação e ampliação do Palácio da República foram financiadas num montante de 6 milhões e meio de Euros e duraram cerca de dois anos.
Traseiras do Palácio da República da Guiné-Bissau
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segunda-feira, julho 08, 2013
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Angola: Acidentes rodoviários continuam a ser problema grave
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segunda-feira, julho 08, 2013
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sábado, 6 de julho de 2013
30 killed in school attack in northeast Nigeria
In this photo taken with a mobile phone a doctor attends to a student from Government Secondary School in Mamudo, at the Potiskum General Hospital, Nigeria, following an attack by gunmen on Saturday July 6, 2013.
POTISKUM, Nigeria (AP) — Islamic militants attacked a boarding school before dawn Saturday, dousing a dormitory in fuel and lighting it ablaze as students slept, survivors said. At least 30 people were killed in the deadliest attack yet on schools in Nigeria's embattled northeast.
Authorities blamed the violence on Boko Haram, a radical group whose name means "Western education is sacrilege." The militants have been behind a series of recent attacks on schools in the region, including one in which gunmen opened fire on children taking exams in a classroom.
Authorities blamed the violence on Boko Haram, a radical group whose name means "Western education is sacrilege." The militants have been behind a series of recent attacks on schools in the region, including one in which gunmen opened fire on children taking exams in a classroom.
"We were sleeping when we heard gunshots. When I woke up, someone was pointing a gun at me," Musa Hassan, 15, told The Associated Press of the assault on Government Secondary School in Mamudo village in Yobe state.
He put his arm up in defense, and sustained a gunshot that blew off all four fingers on his right hand, the one he uses to write. His life was spared when the militants moved on after shooting him. Hassan recalled how the gunmen came armed with jerry cans of fuel that they used to torch the school's administrative block and one of the dormitories.
"They burned the children alive," he said, the horror showing in his wide eyes. He and teachers at the morgue said dozens of children from the 1,200-student school escaped into the bush, but have not been seen since.
On Saturday, at the morgue of Potiskum General Hospital, a few miles from the scene of the attack, parents screamed in anguish as they attempted to identify the victims, many charred beyond recognition. Some parents don't know if their children survived or died.
Farmer Malam Abdullahi found the bodies of two of his sons, a 10-year-old shot in the back as he apparently tried to run away, and a 12-year-old shot in the chest. "The gunmen are attacking schools and there is no protection for students despite all the soldiers," he said as he wept over the two corpses. He said he is withdrawing his three remaining sons from another school.
By Saturday afternoon, thousands of students had fled several boarding schools around Potiskum, leaving deserted campuses in fear of more attacks. Islamic militants from Boko Haram and breakaway groups have killed more than 1,600 civilians in suicide bombings and other attacks since 2010, according to an Associated Press count.
President Goodluck Jonathan declared a state of emergency May 14 and deployed thousands of troops to halt the insurgency, acknowledging that militants had taken control of some towns and villages. Saturday's attack killed 29 students and English teacher Mohammed Musa, who was shot in the chest, according to another teacher, Ibrahim Abdu. Police officers who arrived after the gunmen left and transported the bodies to the hospital confirmed at least 30 people were killed.
Boko Haram, whose stronghold is 230 kilometers (about 145 miles) away in Maiduguri city, capital of neighboring Borno state, has been behind scores of attacks on schools in the past year. On Thursday, gunmen went to the home of a primary school headmaster and gunned down his entire family. Witnesses said they attacked at 7 a.m. as the owner of the private Godiya Nursery and Primary School was preparing to leave his home in the town of Biu, about 180 kilometers (110 miles) from Maiduguri.
Resident Anjikwi Bala told the AP that Hassan Godiya, his wife and four children all were killed. He said the assassins, suspected Boko Haram fighters, got away. People from Yobe state this week appealed for the military to restore cell phone service in the area under a state of emergency, saying it could have helped avert a June 16 attack on a school that the military said killed seven students, two teachers, two soldiers and two extremists in Damaturu, capital of Yobe state.
Residents told the AP that they had noticed suspicious movements of strangers and could have alerted soldiers and police, if their cell phones were working. Instead, the military said they were involved in a five-hour shootout before the militants fled.
A day later, June 17, extremists fired on students sitting at their desks as they were writing exams in Maiduguri, killing at least nine pupils. Borno state officials say more than 20,000 people have fled to Cameroon in recent weeks amid the violence.
The military has claimed success in regaining control of the states of Adamawa, Borno and Yobe. However, the area covers around 155,000 square kilometers (60,000 square miles) or one-sixth of the sprawling country. The rebellion poses the biggest threat in years to security in Africa's biggest oil producer.
Soldiers say they have killed and arrested hundreds of fighters. But the crackdown, including attacks with fighter jets and helicopter gunships on militant camps, appears to have driven the extremists into rocky mountains with caves, from which they emerge to attack schools and markets.
The militants have increasingly targeted civilians, including health workers on vaccination campaigns, traders, teachers and government workers. Farmers have been driven from their land by the extremists and by military roadblocks, raising the specter of a food shortage to add to the woes of a people already hampered by a dusk-to-dawn curfew and the military's shutdown of cell phone service and ban on using satellite telephones.
He put his arm up in defense, and sustained a gunshot that blew off all four fingers on his right hand, the one he uses to write. His life was spared when the militants moved on after shooting him. Hassan recalled how the gunmen came armed with jerry cans of fuel that they used to torch the school's administrative block and one of the dormitories.
"They burned the children alive," he said, the horror showing in his wide eyes. He and teachers at the morgue said dozens of children from the 1,200-student school escaped into the bush, but have not been seen since.
On Saturday, at the morgue of Potiskum General Hospital, a few miles from the scene of the attack, parents screamed in anguish as they attempted to identify the victims, many charred beyond recognition. Some parents don't know if their children survived or died.
Farmer Malam Abdullahi found the bodies of two of his sons, a 10-year-old shot in the back as he apparently tried to run away, and a 12-year-old shot in the chest. "The gunmen are attacking schools and there is no protection for students despite all the soldiers," he said as he wept over the two corpses. He said he is withdrawing his three remaining sons from another school.
By Saturday afternoon, thousands of students had fled several boarding schools around Potiskum, leaving deserted campuses in fear of more attacks. Islamic militants from Boko Haram and breakaway groups have killed more than 1,600 civilians in suicide bombings and other attacks since 2010, according to an Associated Press count.
President Goodluck Jonathan declared a state of emergency May 14 and deployed thousands of troops to halt the insurgency, acknowledging that militants had taken control of some towns and villages. Saturday's attack killed 29 students and English teacher Mohammed Musa, who was shot in the chest, according to another teacher, Ibrahim Abdu. Police officers who arrived after the gunmen left and transported the bodies to the hospital confirmed at least 30 people were killed.
Boko Haram, whose stronghold is 230 kilometers (about 145 miles) away in Maiduguri city, capital of neighboring Borno state, has been behind scores of attacks on schools in the past year. On Thursday, gunmen went to the home of a primary school headmaster and gunned down his entire family. Witnesses said they attacked at 7 a.m. as the owner of the private Godiya Nursery and Primary School was preparing to leave his home in the town of Biu, about 180 kilometers (110 miles) from Maiduguri.
Resident Anjikwi Bala told the AP that Hassan Godiya, his wife and four children all were killed. He said the assassins, suspected Boko Haram fighters, got away. People from Yobe state this week appealed for the military to restore cell phone service in the area under a state of emergency, saying it could have helped avert a June 16 attack on a school that the military said killed seven students, two teachers, two soldiers and two extremists in Damaturu, capital of Yobe state.
Residents told the AP that they had noticed suspicious movements of strangers and could have alerted soldiers and police, if their cell phones were working. Instead, the military said they were involved in a five-hour shootout before the militants fled.
A day later, June 17, extremists fired on students sitting at their desks as they were writing exams in Maiduguri, killing at least nine pupils. Borno state officials say more than 20,000 people have fled to Cameroon in recent weeks amid the violence.
The military has claimed success in regaining control of the states of Adamawa, Borno and Yobe. However, the area covers around 155,000 square kilometers (60,000 square miles) or one-sixth of the sprawling country. The rebellion poses the biggest threat in years to security in Africa's biggest oil producer.
Soldiers say they have killed and arrested hundreds of fighters. But the crackdown, including attacks with fighter jets and helicopter gunships on militant camps, appears to have driven the extremists into rocky mountains with caves, from which they emerge to attack schools and markets.
The militants have increasingly targeted civilians, including health workers on vaccination campaigns, traders, teachers and government workers. Farmers have been driven from their land by the extremists and by military roadblocks, raising the specter of a food shortage to add to the woes of a people already hampered by a dusk-to-dawn curfew and the military's shutdown of cell phone service and ban on using satellite telephones.
Beyonce gains stepmother as father gets married
Mathew Knowles, father and former manager of singer Beyonce Knowles
Her father and former manager, Mathew Knowles, got married last Sunday. His representative told The Associated Press on Friday that he has wed former model Gena Charmaine Avery in Houston, Texas. The pair had been engaged for a year and a half.
Gena Charmaine Avery
The 48-year-old Avery is a realtor. The 61-year-old Knowles guided his daughter to superstardom with the group Destiny's Child and later in her solo career; she released her father as her manager in 2011.
Knowles, head of Music World Entertainment, still manages several gospel acts including Grammy-winner Le'Andria Johnson.
Knowles and Beyonce's mother, Tina, divorced in 2011 after 31 years of marriage and two children Beyonce and her sister, fellow singer Solange.
Solange, Tina, Beyonce and Mathew Knowles
Tina Knowles filed for divorce after he fathered a child with his secretary Alexsandra Wright in 2009. Beyonce parted ways with him as a manager two years later
O funeral de Bruno Vaz Marques Perdigão, assassinado em Dakar será amanhã
Bruno Vaz Marques Perdigão, assassinado em Dakar
Avião com os restos mortais de Bruno Vaz Perdigão aterrou já em Bissau. Acompanharam o corpo o Pai, dois tios, uma tia e um amigo do malogrado. O corpo estará na residência de família, na Rua de Angola. O funeral será amanhã, às 10 horas, no cemitério Municipal de Bissau.
O Malogrado Bruno Vaz Perdigão, filho do Fernando Marques Perdigão e da Nené Vaz, foi assassinado em Dakar com oito facadas pelo Camilo Lima da Costa (MAKAVELI), filho do malogrado Desejado Lima da Costa, ex-presidente da CNE da Guine Bissau.
Camilo Lima da Costa, (Makaveli), O alegado assassino
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Egipto: Presidente Morsi deposto pelos militares
“SE O SEU ATAQUE ESTÁ INDO MUITO BEM, VOCÊ ESTÁ CAMINHANDO POR UMA EMBOSCADA”
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FALADEPAPAGAIO
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quinta-feira, julho 04, 2013
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CEDEAO disponibiliza para Guiné-Bissau quase 5 milhões de euros
A Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) disponibilizou quarta-feira para a Guiné-Bissau 3,1 mil milhões de francos (4,7 milhões de euros) para reabilitar três quartéis militares.
O ato formal de entrega da verba ocorreu numa cerimônia no Palácio do Governo, no qual o embaixador da CEDEAO em Bissau, Ansumane Cissé, e os ministros guineenses da Defesa, Celestino de Carvalho, e das Finanças, Higino Mendes, rubricaram os protocolos de apoio.
O representante da organização africana afirmou que se tratou de "um primeiro passo concreto" para a reforma do setor de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau, destacando ser importante a execução correta das obras de reabilitação das casernas "para que o programa possa seguir os próximos passos".
Os quartéis da Base Aérea e do Exército em Bissau e o aquartelamento de Buba (no sul) serão os beneficiários e serão totalmente remodelados e entregues dentro de oito meses.
As obras foram entregues a 10 empresas guineenses, obras que o ministro das Finanças, Higino Mendes, disse querer ver "bem executadas".
"Exorto as empresas a quem foram concedidas as obras para que façam o trabalho com profissionalismo. Vou ser vigilante na aplicação dos fundos", afirmou Mendes, frisando que "mais uma vez" a CEDEAO presta apoio à Guiné-Bissau.
"Aquilo que se propala na imprensa, de que o programa da reforma do setor de Defesa e Segurança é só no papel, a partir de hoje é uma realidade com este apoio importante dos nossos irmãos da CEDEAO", observou Higino Mendes.
VDR
Angop
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quinta-feira, julho 04, 2013
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Missão internacional irá avaliar situação na Guiné-Bissau
A missão junta representantes da UA, da ONU, da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Europeia (UE).
Segue-se a uma idêntica que ocorreu em Dezembro passado e tal como a primeira destina-se a avaliar a evolução da situação no país, na sequência do golpe de Estado ocorrido no ano passado, e o período de transição que se vive actualmente.
Ovídeo Pequeno, que terça-feira se reuniu com o ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de transição, Delfim da Silva, disse aos jornalistas que a missão "irá ver os passos que já foram dados pelas autoridades de transição" e "analisar a possibilidade de apoio, quer a nível político quer a nível financeiro e técnico" para as eleições, marcadas para Novembro.
A Guiné-Bissau foi suspensa da UA devido ao golpe de Estado do ano passado e a questão do levantamento da suspensão também deverá ser discutida pela missão, disse Ovídeo Pequeno, acrescentando que há um "sentimento" de levantar a suspensão, embora seja necessário "ver no terreno como é que as coisas estão".
Em relação a um eventual apoio da UA para as eleições presidenciais e legislativas marcadas para 24 de Novembro o representante em Bissau da União Africana disse que a organização tem capacidade técnica para dar esse apoio, uma questão que vai ser analisada com a Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau.
A missão que estará no país na próxima semana, acrescentou, vai ver como é que "de forma coletiva e individual" se pode ajudar a Guiné-Bissau a realizar um processo eleitoral que seja transparente e como preparar também o período pós-eleitoral.
VDR
Angop
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quinta-feira, julho 04, 2013
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segunda-feira, 1 de julho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
Decreto Presidencial Número 07/13 – Marcação das eleições Presidenciais e Legislativas
Audiência do PRT, Manuel Serifo Nhamajo com memros do PRS, Nbunhe Ncada e Florentino Mendes Pereira, para a auscultação sobre as eleições
By RGBPresidencia | Junho 28, 2013 - 3:22 pm
Considerando a nova conjuntura fruto da Revisão da Acordo Político e do Pacto de Transição, Resolução n.1/PL/ANP/2013, que permitiram a remodelação do Governo de Transição, tornando-o ainda mais inclusivo.
Atendendo ainda que a dinâmica do processo de Transição impõe como horizonte as eleições gerais no País de modo a permitir o pronunciamento e escolha directa do povo guineense dos seus representantes nos órgãos de soberania.
Da auscultação aos diferentes partidos políticas, forças vivas da Nação e da colaboração activa da comunidade internacional sobre a data das próximas eleições, entende o Presidente da República de Transição estarem reunidas os pressupostos objectivos e legais que possibilitem com segurança a marcação da data das eleições Presidenciais e Legislativas.
Tendo em conta as garantias técnicas dadas pela Comissão Nacional de Eleições em corno estão reunidas todas as condições para a realização das eleições previstas para o segundo semestre do corrente ano.
Assim, ouvido o Governo, os partidos políticos e a Comissão Nacional de Eleições, o Presidente da República de Transição, decreta, nos termos da alínea f) do artigo 68º e do artigo 70º, ambos da Constituição da República conjugado com o no 3 do Artigo 1º da Resolução No 1/PL/ANP12013 (Pacto de Transição).
ARTIGO 1
É fixado o dia 24 do mês de Novembro do ano em curso para a realização das Eleições Presidenciais e Legislativas.
ARTIGO 2
Este Decreto Presidencial entra imediatamente em vigor.
Bissau, 28 de Junho de 2013.
Publique-se.
O Presidente da República de Transição
Manuel Serifo Nhamajo
Decreto Presidencial Número 07/13 – Marcação das eleições Presidenciais e Legislativas
By RGBPresidencia | Junho 28, 2013 - 3:22 pm
Considerando a nova conjuntura fruto da Revisão da Acordo Político e do Pacto de Transição, Resolução n.1/PL/ANP/2013, que permitiram a remodelação do Governo de Transição, tornando-o ainda mais inclusivo.
Atendendo ainda que a dinâmica do processo de Transição impõe como horizonte as eleições gerais no País de modo a permitir o pronunciamento e escolha directa do povo guineense dos seus representantes nos órgãos de soberania.
Da auscultação aos diferentes partidos políticas, forças vivas da Nação e da colaboração activa da comunidade internacional sobre a data das próximas eleições, entende o Presidente da República de Transição estarem reunidas os pressupostos objectivos e legais que possibilitem com segurança a marcação da data das eleições Presidenciais e Legislativas.
Tendo em conta as garantias técnicas dadas pela Comissão Nacional de Eleições em corno estão reunidas todas as condições para a realização das eleições previstas para o segundo semestre do corrente ano.
Assim, ouvido o Governo, os partidos políticos e a Comissão Nacional de Eleições, o Presidente da República de Transição, decreta, nos termos da alínea f) do artigo 68º e do artigo 70º, ambos da Constituição da República conjugado com o no 3 do Artigo 1º da Resolução No 1/PL/ANP12013 (Pacto de Transição).
ARTIGO 1
É fixado o dia 24 do mês de Novembro do ano em curso para a realização das Eleições Presidenciais e Legislativas.
ARTIGO 2
Este Decreto Presidencial entra imediatamente em vigor.
Bissau, 28 de Junho de 2013.
Publique-se.
O Presidente da República de Transição
Manuel Serifo Nhamajo
Decreto Presidencial Número 07/13 – Marcação das eleições Presidenciais e Legislativas
A descoberta de Aladje
Aladje
(FIFA.com) Sábado 29 de junho de 2013.Portugal tem uma arma secreta nesta Copa do Mundo Sub-20 da FIFA. Tão secreta, aliás, que nem mesmo os torcedores portugueses parecem saber quem ela é ou de onde saiu. E não é por acaso. Ao contrário de seus companheiros de seleção, Aladje, de 19 anos, nunca atuou nas categorias de base de clubes lusos ou sequer fincou raízes no país que acolhera anteriormente seu pai, família e tantos amigos.
Nascido em Guiné-Bissau e com ascendência portuguesa, o atacante trilhou um caminho diferente de outros talentos oriundos da nação africana, como os companheiros de equipe Bruma, Edgar Ié e Agostinho Cá – todos que, por sua vez, emigraram para Portugal bem mais jovens. E depois de passar dois anos na Itália, atuando por equipes menores, somente agora ele parece dar o passo decisivo para enfim se tornar conhecido na nação que escolheu defender.
A julgar pelos três gols que marcou na primeira fase do Mundial da Turquia, Aladje está, sim, no caminho certo. “É algo natural para mim: não sou conhecido porque nunca joguei em Portugal”, explica ao FIFA.com. “Mas agora meus amigos contam que as pessoas falam de mim por lá. Ainda preciso seguir trabalhando, mas um dia as pessoas vão me conhecer melhor.”
Pode parecer um objetivo simples, mas que tem muito valor para o atacante de 1,88 metro, descoberto até tardiamente por um empresário italiano após se destacar nos campos da Academia Vitalaise, em Bissau. Foi por essa razão que, em 2011, com 17 anos, Aladje acabou não fechando com equipes portuguesas que haviam mostrado interesse em seu passe. O destino acabou mesmo sendo a Itália, no Padova.
A primeira tentativa não chegou a ser bem sucedida, e Aladje partiria então para o Chievo Verona, que o emprestaria em seguida para o modesto Aprilia. Em apenas um ano, ele deixava Guiné-Bissau e ia parar na terceira divisão da Itália, em um país com língua diferente e diante de provações as quais muitos jovens da sua idade talvez não tivessem superado.
“Foi muito difícil, porque não falava a língua, não entendia o que o treinador me pedia”, conta o jogador, que agora se diz mais tranquilo no idioma após as aulas dos últimos meses. “E além disso dava muita saudade da família, dos amigos, de Guiné. Sempre ligava para o pessoal, que me dizia para ficar tranquilo, que o primeiro ano era sempre mais duro. No fundo, sabia que este período seria importante para mim.”
Não muito longe de Roma, Aladje lutava quase sozinho para não cair no ostracismo, mas uma temporada mais animadora no Aprilia acabou sendo suficiente para que ele desses dois saltos. O primeiro veio ainda no país da bota: ele assinou com o Sassuolo, recém-promovido para a elite do país. O outro foi exatamente onde ele tanto sonhara: em Portugal, onde conseguiu, no meio da temporada passada, participar de uma espécie de teste para jogadores que ainda estavam se desenvolvendo. Com Edgar Borges já como treinador, as portas da seleção juvenil portuguesa se abriram e ele voltaria à carga já no mês de junho, no Torneio de Toulon, quando marcou três gols na campanha.
Em pouco tempo, o centroavante se tornava peça fundamental da seleção portuguesa e, com tantos companheiros vindo de Guiné-Bissau, ele rapidamente se sentiu em casa. No ataque, o entrosamento com Bruma foi arrebatador e poderia sugerir que os dois conterrâneos fossem verdadeiras almas gêmeas. Longe disso. Enquanto o camisa 11 é brincalhão e está acostumado a dar entrevistas em seu país, Aladje é exatamente o oposto: tímido e de fala baixa, quase incompatível com o futebol vigoroso que apresenta nos jogos.
“Nisso sou mesmo o contrário do Bruma”, diz, quase envergonhado, se soltando apenas para falar da parceria de sucesso que vem fazendo com o atacante do Sporting – os dois já marcaram oito gols no torneio, alguns deles com assistências precisas de um para o outro. “Não tenho a habilidade dele. Ele é pequeno, rápido e faz coisas muito difíceis com a bola. Faz pouco tempo que jogamos juntos pela primeira vez, mas já estamos no entendendo melhor, e isso é bom para a equipe.”
Para a equipe e para o próprio Aladje, que vai, assim, construindo aos poucos seu próprio caminho com a camisa de Portugal e aumentando as chances de realizar alguns daqueles sonhos simples que sustenta. “Ainda quero um dia jogar em Portugal. Seria bom estar de volta para perto da família e dos amigos”, confirma ele, que parece mesmo não se importar com a “fama” repentina. “Quero é ficar conhecido pelo que faço dentro de campo.”
Partido Socialista português felicita marcação das eleições
Lisboa - O Partido Socialista português (PS) felicitou hoje a marcação das eleições na Guiné-Bissau e considera que estão reunidas as condições para restaurar as relações formais com as autoridades guineenses interinas.
Numa nota enviada à imprensa, o PS incita à contribuição de todas as forças políticas no restabelecimento da ordem constitucional, através da realização das eleições, e desejou que o processo eleitoral decorra de acordo com os padrões internacionais de igualdade e liberdade política.
O Presidente da República de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, marcou as eleições gerais para 24 de Novembro, através de um decreto presidencial, depois de ouvidos os partidos políticos.
A Guiné-Bissau vive um período de transição depois do golpe de Estado que a 12 de Abril de 2012 depôs os governantes eleitos democraticamente.
Em Maio do ano passado foi constituído um governo de transição para conduzir o país até às eleições, que deviam realizar-se no prazo de um ano.
Atrasos vários no processo levaram a que o período de transição fosse estendido até ao final deste ano.
As representações na Guiné-Bissau da União Europeia e as Nações Unidas já afirmaram várias vezes que estão disponíveis para apoiar técnica e financeiramente a realização do escrutínio.
Numa nota enviada à imprensa, o PS incita à contribuição de todas as forças políticas no restabelecimento da ordem constitucional, através da realização das eleições, e desejou que o processo eleitoral decorra de acordo com os padrões internacionais de igualdade e liberdade política.
O Presidente da República de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, marcou as eleições gerais para 24 de Novembro, através de um decreto presidencial, depois de ouvidos os partidos políticos.
A Guiné-Bissau vive um período de transição depois do golpe de Estado que a 12 de Abril de 2012 depôs os governantes eleitos democraticamente.
Em Maio do ano passado foi constituído um governo de transição para conduzir o país até às eleições, que deviam realizar-se no prazo de um ano.
Atrasos vários no processo levaram a que o período de transição fosse estendido até ao final deste ano.
As representações na Guiné-Bissau da União Europeia e as Nações Unidas já afirmaram várias vezes que estão disponíveis para apoiar técnica e financeiramente a realização do escrutínio.
Presidente Serifo Nhamadjo marcou eleições gerais para 24 de Novembro
Uma proposta que à partida, reúne o consenso maioritário no seio da classe política da Guiné-Bissau
Para as Formações Politicas, ouvidas pelo Presidente de Transição, a data indicativa é praticável, mas implica, nomeadamente, a resolução de questões prévias, entre as quais, o aperfeiçoamento da componente técnica.
Neste particular, algumas formações politicas, ou seja, o Fórum dos Partidos Políticos, que apoiaram o golpe militar de 12 de Abril do corrente ano, e o Partido Republicano para Independência e Desenvolvimento (PRID) condicionam a realização do escrutínio a um processo de recenseamento biométrico.
Facto que exige a intervenção financeira da Comunidade Internacional, que segundo fontes de autoridades de transição, apenas pré dispuseram-se em apoiar o processo e não com certeza o recenseamento biométrico em específico, se bem que, para o efeito, além de factor tempo, obriga-se a uma mobilização algo extraordinária dos potenciais parceiros.
Seja como for, o PAIGC e o PRS, dois partidos maioritários na Guiné-Bissau, não apresentam qualquer objecção a data indicado pelo Chefe de Estado.
Ainda dos partidos políticos recebidos pelo Presidente de Transição conta-se PND, cujo líder, Iaia Djaló, defende ser imperativa que nestas eleições participem os guineenses que estão na diáspora. Diáspora que desde 1999 deixou de exercer o seu direito cívico, concretamente na escolha de líderes para presidir o destino do país.
Entretanto, a formalização da data do escrutínio geral, deverá ser anunciada nas próximas horas por Decreto Presidencial.
Lassana Casamá VOA
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