domingo, 20 de fevereiro de 2022

Umaro Sissoco Embaló : "Je suis ami de tous, des Russes et des Français"

 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional  19 de Fevereiro 2022.

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Dans le cadre du Sommet UE-Afrique, le président de la Guinée-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, a répondu aux questions de TV5MONDE. Il a expliqué avoir été victime d'une tentative de coup de force le 1er février dernier, à cause de son engagement dans la lutte contre le narcotrafic et la corruption : "J'ai signé ma mort à cause de cela".

Interrogé sur la présence des paramilitaires russes Wagner au Mali, il s'est refusé à tout commentaire : "Je ne vais pas rentrer dans les affaires politiques du peuple et du gouvernement maliens. Mais il est dommage de voir la situation qu’il y a au Mali aujourd’hui". Il s'est aussi dit "ami de tous", "des Russes et des Français".

"Reconfiguração das alianças internacionais" está a mudar o Sahel

© THOMAS COEX/AFP via Getty Images

Notícias ao Minuto  20/02/22 

Analistas contactados pela Lusa consideram que o Sahel está a ser palco de uma "reconfiguração das alianças internacionais, particularmente evidente no Mali", e um eventual alinhamento das novas autoridades no Burkina Faso a favor de Moscovo será "extremamente importante".

Os "contornos" do que está a acontecer na região do Sahel "passam por uma forte rejeição da presença do Ocidente e por uma predisposição dos governos africanos para culparem o Ocidente pelas restrições da margem de manobra", considera Richard Moncrieff, diretor interino do projeto para o Sahel do International Crisis Group, organização independente com escritórios em Bruxelas e Nova Iorque.

"Ao pedirem ao Ocidente para sair, ou ao minimizarem a sua presença nos respetivos países, e convidando outros atores a entrar - que no caso são os russos" -- os novos líderes africanos que assumiram o poder através de golpes de Estado no Sahel "acreditam que vão conseguir alguma iniciativa contra os grupos 'jihadistas', que não lhes foi facultada na aliança com o Ocidente", explica ainda o especialista.

O golpe no Burkina Faso em 25 de janeiro último foi o quarto no Sahel em menos de 18 meses. Os outros três foram levados a cabo em agosto de 2020 no Mali, em abril de 2021 no Chade, e novamente no Mali, em maio do ano passado, onde um "golpe dentro de um golpe" conduziu ao poder o atual líder da junta militar no poder, o coronel Assimi Goïta.

Todos estes países, chama a atenção Moncrieff, "são altamente dependentes da ajuda externa ocidental, nas mais variadas formas, incluindo nas garantias de segurança oferecidas pelo Ocidente, por mais imperfeitas que sejam ou tenham sido -- e são muito imperfeitas -- não só ao combate direto dos 'jihadistas' como em termos gerais".

A questão, precisamente, vai bastante para lá do universo da segurança, segundo Alexander John Thurston, professor de Ciência Política na Universidade de Cincinnati. "Todos estes golpes ilustram os perigos de atores regionais e internacionais darem prioridade ao contraterrorismo (e à competição com a Rússia), ignorando outros sinais de aviso", sustenta o investigador num artigo publicado recentemente pela The Conversation.

Esses sinais, destaca Thurston, "incluem eleições com falhas, eleições de baixa participação, governantes alheados da população e esmagamento da liberdade de expressão".

"A comunidade internacional enfrenta nestes países um dilema. Por um lado, quer reforçar os estados, porque esse é o drama de base. O Estado nestes países está a perder pé e o seu espaço físico foi invadido por grupos que impõem ou se propõem a estabelecer uma ordem social que o Estado já não é capaz de impor", afirmou à Lusa um diplomata europeu, que falou sob condição de anonimato.

Por exemplo, no Mali, cujo golpe "parece ter servido de inspiração na região", a base da revolta prende-se com o "péssimo" registo do governo de Ibrahim Boubacar Keita, deposto em agosto de 2020, "muito ligado à corrupção levada a cabo por uma elite podre por dentro, que era sustentada pela comunidade internacional", ilustra o mesmo diplomata.

A realidade social nestes países é a de um população extremamente jovem, com internet e acesso à informação, deixou de se reconhecer em estruturas de castas, quase feudais, e numa elite "esclerosada e envelhecida, corrupta, que não deixa emergir os jovens". Os políticos "ministráveis" com menos de 40 anos "são raros e os poucos que aparecem são queimados", descreve a mesma fonte.

No entanto, "os líderes europeus e americanos parecem mais preocupados com a presença de mercenários do Grupo Wagner, ligados à Rússia, do que com os principais problemas políticos da região", diz Thurston.

Quando França interveio no Mali em 2013 para travar a descida dos grupos terroristas no norte em direção a Bamaco, os soldados franceses da Operação Barkhane foram aclamados nas ruas e muitos bebés foram batizados com o nome "François Hollande", o então Presidente francês.

Entretanto, os soldados franceses instalaram-se, à Barkhane juntou-se a força de tarefa europeia e canadiana Takuba, a União Europeia enviou uma missão de treino militar, a EU-TM Mali, mas "entrou-se numa espiral informal" a situação de segurança nunca deixou de se deteriorar, e "hoje, num país enorme, com um milhão e 300 mil quilómetros quadrados, o Estado controla até 200 quilómetros a partir de Bamaco", sublinha o mesmo diplomata.

"Ao mesmo tempo que a população começou a não se rever nas práticas dos seus líderes, passou também a achar que a Barkhane, que os apoiava, era uma força de invasão, ainda por cima do antigo país colonizador, com um acordo de proteção com o poder", acrescenta.

Não surpreende, assim, a França tenha anunciado na semana passada a saída do Mali dos soldados da Barkhane, assim como a decisão tomada no mesmo sentido pelos países membros da Takuba, a que pode seguir-se uma posição idêntica da União Europeia em relação às suas missões, numa resposta a um ambiente político, mas também social, já muito hostil à presença destas forças.

No futuro previsível, concordam as fontes contactadas pela Lusa, parece estar de regresso a esta região de África uma "espécie de guerra fria: a França liberta o Mali para os russos e concentra o seu músculo militar no Níger", diz o embaixador europeu, explicando o que foi anunciado pelo Presidente francês, Emmanuel Macron na passada quinta-feira.

"Ficamos, assim, com uma zona de influência francesa e uma zona de influência russa. Quanto à União Europeia, tentará salvaguardar, talvez mesmo reforçar ou apoiar, alguma presença militar e reforço das instituições e estruturas de defesa e segurança nos países costeiros do Golfo da Guiné", acrescentou.

"Penso que a França e a UE se vão concentrar no reforço das suas relações com o Níger e com os países mais a sul, mais importantes do ponto de vista dos recursos, por forma prevenirem a expansão do jihadismo", prevê também Richard Moncrieff.

Mas as linhas do "regresso da Guerra Fria" a África não estão estabilizadas. Desde logo, "qualquer evento semelhante a um golpe de Estado como os anteriores num qualquer país da África ocidental será de enorme importância", acrescenta o analista. Outro, pelo menos tão importante, será "se o Burkina Faso se voltar também para os russos", diz ainda.

Neste quadro, considera o investigador do Crisis Group, as relações entre o Mali e a Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) serão decisivas, porque, diz Moncrieff, "a única forma de Bamaco vir a reconsiderar esta orientação em direção a Moscovo será por via de discussões com os seus aliados africanos".

Neste contexto, acrescenta, "é interessante perceber como se alinharão Argel e Adis Abeba", sede da União Africana.


Leia Também: Fome no Sahel aumentou dez vezes em três anos

sábado, 19 de fevereiro de 2022

A Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau elege novo Bastonário dentro de um mês. As eleições acontecem numa altura em que a Ordem se encontra em situação difícil, avança o Vice_ Bastonário cessante OAGB. Januário Pedro Correia garante ser fator da União dos Advogados em torno dos desafios da classe e em prol da justiça.

 Radio TV Bantaba

VISITA DE TRABALHO AO CUMERE

 Ministério da Defesa Nacional e Combatentes da Liberdade da Pátria

Sua Excelência Ministro da Defesa Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria Tenente General Sandji Fati, chefiou uma delegação que visitou o Centro de Formação de Cumere com objetivo de acompanhar os trabalhos de realização em curso naquele centro.

Na delegação, esteve o novo Adido de Defesa de Portugal na Guiné-Bissau Capitão de Mar-Guerra Ferreira de CARVALHO.

Também, a equipa de TV SIC, foi realizar uma grande reportagem ao Centro, depois de ter percorrido em todas as instalações em obras, Tenente General Sandji Fati, concedeu à entrevista ao canal televisivo Português. 

O Ministro fez uma abordagem geral das Forças Armadas desde a luta de libertação nacional até a data presente, ainda, fez uma análise objetiva de transformações em curso no seio da classe castrense.

O último acontecimento de 1 de fevereiro, foi condenado com veemência pelo titular da pasta de Defesa.

O Deputado do MADEM G15 do CE 21, Abel da Silva Gomes, financiou a reparação da ponte que liga Cacheu/Bianga

Por Estamos a Trabalhar

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Por motivo da sua deteoração dificultando o trânsito de transportes e de pessoas! A referida obra está sendo feita pela Associação de Poceiros de S. Domingos dirigido pelo Eng Hidráulico Eugénio Ampa Djalanca com a colaboração do activista do MADEM G15 Adão Mendes, estando presente no inicio dos trabalhos, o representante do Comité de Estado e dos Regulos de Cacheu, Mata e Bianga e alguns populares.

6 decisões a ter em conta da 6ª Cimeira UE-UA

Ursula von der Leyen, Macky Sall, Emmanuel Macron, Charles Michel, Moussa Faki Mahamat: última foto para os cinco líderes no final da cimeira.

 UE-UA 6 Redacção / Pt

Da muralha verde às constelações de satélites, da produção de vacinas à luta contra o terrorismo, a Europa e a África apostam num programa ambicioso para 2030.

Para encerrar esta 6ª cimeira UE-UA, o presidente da comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat do Chade, disse que esta era a sua 4ª cimeira, mas que tinha sido a mais eficaz e produtiva. E é verdade que as decisões adoptadas em Bruxelas a 18 de Fevereiro foram numerosas e ambiciosas. Faltam oito anos para alcançar esta “visão para 2030”.

Todos o reconheceram e acolheram com agrado. A Europa e África decidiram avançar para um novo “estado de espírito”, ao qual o actual presidente da União Africana, Macky Sall, se referiu na cerimónia de encerramento.

“Devemos também criar um novo ambiente de trabalho, um ambiente mais adaptado à vontade política que queremos dar a esta parceria. Temos de incutir um novo estado de espírito nas relações euro-africanas. Isto é o que tenho chamado um novo software relacional baseado numa verdadeira visão de parceria, para o crescimento e prosperidade partilhada”, disse ele.

A declaração final da cimeira sublinha uma visão comum e defende uma parceria renovada baseada em “laços humanos, respeito pela soberania, responsabilidade e respeito mútuos, valores partilhados, igualdade entre parceiros e compromissos recíprocos”. Um vasto programa. E em termos concretos, é este o aspecto que os próximos anos desta parceria terão.

1- 150 mil milhões de euros para África através do Global Gateway

Esta iniciativa da União Europeia lançada em Dezembro visa mobilizar 300 mil milhões de euros ao longo dos próximos três anos, segundo Ursula Von Der Leyen, Presidente da Comissão Europeia. 150 mil milhões de euros serão destinados a África para o plano de investimento africano.

O Global Gateway é uma alternativa que a Europa propõe à África para trabalhar em investimentos, numa altura em que a Rússia e a China estão a invadir o continente. A UE pretende investir principalmente em pessoas e infra-estruturas.

Anunciado na abertura da cimeira, o apoio financeiro da Europa através do Global Gateway foi, portanto, confirmado. O conjunto de pelo menos 150 mil milhões de euros destina-se a incentivar o investimento sustentável em grande escala. “Decidimos mobilizar-nos em torno de projectos que correspondem às prioridades africanas, a fim de apoiar o desenvolvimento, a inovação, a prosperidade no domínio do clima, do digital e das infra-estruturas”, disse o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

Insistiu especialmente no estabelecimento de um mecanismo de acompanhamento para dar substância às intenções. “No passado, as intenções foram fortes e generosas e extremamente ambiciosas e os resultados nem sempre corresponderam às nossas ambições. Neste caso, iremos criar um mecanismo de acompanhamento e monitorização”, acrescentou ele.

A UE quer tornar-se o primeiro parceiro de referência de África no financiamento das suas infra-estruturas. Foram identificados vários projectos, incluindo uma lista de corredores estratégicos. Os projectos de reabilitação de CamRail, o corredor ferroviário Damietta-Tanta ou as interconexões Tanzânia-Uganda, Ghana-Burkina Faso-Mali podem estar implicadas.

2- Seis centros para vacinas de ARN

Estes pólos serão criados no Senegal, Egipto, Tunísia, África do Sul, Quénia e Nigéria, os primeiros países a acolher uma transferência de tecnologias ARN.

Estes centros irão formar cientistas e produzir vacinas contra a Covid-19 e depois comercializá-las em África, e não só. Esta transferência de tecnologia irá mobilizar 40 milhões de euros do Conselho Europeu.

“A questão restante está relacionada com os direitos de propriedade intelectual e também aqui as conclusões a que chegámos são encorajadoras e deverão permitir-nos, nos próximos meses, daqui até à Primavera, chegar a um compromisso dinâmico que permita avançar”, disse Macky Sall, Presidente do Senegal e actual Presidente da UA.

3. Uma parceria verde

A visão comum adoptada em Bruxelas é também verde. A Europa apoiará a resiliência climática dos países africanos. Isto será feito através da implementação de contribuições determinadas a nível nacional (CND) e de planos nacionais de adaptação (PNAI). Do mesmo modo, o lançamento de um plano de acção conjunto UE/UA para o desenvolvimento das proteínas vegetais em África permitirá a implementação operacional da componente económica da Grande Muralha Verde, respondendo ao triplo desafio da segurança alimentar e nutricional à escala continental e o desenvolvimento de práticas agro-ecológicas sustentáveis.

“Temos de acompanhar a África no seu modelo agrícola. Gostaria de recordar aqui a importância para nós da Grande Muralha Verde, que é uma iniciativa pan-africana que foi reactivada em Janeiro de 2021”, insistiu o Presidente francês.

Os líderes africanos e europeus foram mais longe para reafirmar o seu empenho na plena implementação do Acordo de Paris e nos resultados das Conferências das Partes. “Reconhecemos que a transição energética de África é vital para a sua industrialização e para colmatar o fosso energético. Apoiaremos a África na sua transição para promover trajectórias justas e sustentáveis em direcção à neutralidade climática. Reconhecemos a importância da utilização dos recursos naturais disponíveis neste processo de transição energética”, lê a declaração final da Cimeira de Bruxelas.

“Queremos que as parcerias verdes floresçam no continente. O mundo precisa da África para combater as alterações climáticas”, concluiu Ursula von der Leyen.

4. Novas abordagens à migração

A questão “sensível” da prevenção da migração irregular foi também discutida, bem como as medidas para lidar com o contrabando de migrantes. Foi dada prioridade aos esforços para melhorias efectivas em troca, readmissão e reintegração. Os sistemas de asilo serão reforçados com vista a proporcionar um acolhimento e protecção adequados aos que a ele têm direito. Mas os líderes tentaram concentrar-se na raiz do problema, com medidas para capacitar a juventude e as mulheres.

“Concordámos em financiar centros de formação africanos para permitir a formação nos ofícios que correspondem ao desenvolvimento económico que mencionei”, disse Emmanuel Macron.

5. Segurança e estabilidade: “reverter o processo

O outro grande avanço da cimeira UE-UA foi a mudança de paradigma em questões de segurança e estabilidade. Sem abandonar o apoio das forças militares europeias, os líderes dos dois continentes apostam no reforço das capacidades e dos equipamentos para intensificar as operações autónomas levadas a cabo pelas forças africanas.

“Existe hoje uma necessidade absoluta de enfrentar os factos e agir em conformidade. Os Estados africanos estão prontos a mobilizar os homens. Temos também na nossa arquitectura nas forças de reserva da União Africana, brigadas por região. Penso que precisamos de inverter a abordagem”, disse Moussa Faki Mahamat, Presidente da Comissão da UA, que também deu a sua visão do financiamento da paz no encerramento da cimeira.

A Europa também vê a prioridade nesta direcção. O presidente francês, Emmanuel Macron, aproveitou a oportunidade para recordar as directrizes. “Consolidámos uma abordagem de parceria baseada nos pedidos e necessidades expressos pelos países africanos”, disse ele, antes de reconhecer a capacidade de mobilização africana num quadro regional.

“Apoiamos o pedido dos Estados africanos às Nações Unidas para terem novos mecanismos que possam ser financiados pelas Nações Unidas e que permitam aos exércitos africanos assegurar operações de estabilização na luta contra o terrorismo”, acrescentou o presidente francês.

A cooperação entre os dois continentes será também reforçada em outras questões como a cibercriminalidade e a segurança marítima.

6. Uma constelação de satélites para ligar os dois continentes.

A última decisão não foi realmente tomada em Bruxelas, mas a cimeira confirmou que irá beneficiar toda a África. Na quarta-feira 16 de Fevereiro, na cimeira espacial em Toulouse, França, a União Europeia decidiu lançar uma “mega-constelação” de 250 satélites.

Com um orçamento estimado em seis mil milhões de euros, esta constelação deverá trazer ligação de alta velocidade à Internet, incluindo às zonas brancas inacessíveis dos desertos digitais que actualmente lutam para aceder a uma rede terrestre tradicional.

Estas miríades de satélites irão cobrir uma área em órbita baixa, cerca de 500 quilómetros acima da Europa e África.

Texto: Elisabeth Zézé Guilavogui e Fulbert Adjimehossou

Tradução: Andressa Bittencourt

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Compreendendo o Pacote de Investimento da Europa para os países africanos


Resumo da Cimeira UE-UA, Dia 1


O financiamento da paz, segundo Moussa Faki Mahamat

PM Nuno Gomes Nabiam entrevistado pela RFI garante “ trabalhar para que a justiça seja feita”.

GUINÉ-BISSAU - CEMGFA, BIAGUE N N´TAN ORDENA BUSCA E CAPTURA DOS AUTORES DO GOLPE DE 1 DE FEV.

- UNIÃO EUROPEIA VAI INVESTIR 150 MIL EUROS EM ÁFRICA ATÉ 2028
- CEMGFA ORDENOU BUSCA E PRISÃO DOS AUTORES DO GOLPE DE 1 DE FEVEREIRO.

VIDEO: REPORTER ÁFRICA - RTP ÁFRICA👇

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Visita do titular de pasta das Finanças ao HNSM.

 Hospital Nacional Simão Mendes

Aladje João Fadia , assegurou que o governo está empenhado na melhoria de condições de trabalho no referido hospital e por outro lado , pediu aos utentes para fazerem sempre as denuncias em caso de cobranças ilícitas no que concerne as cirurgias que de momento são gratuitas em Simão Mendes.

Silvio Coelho, Diretor do HNSM, pediu os usuários ou seja a população guineense para fazerem um bom uso do estabelecimento hospitalar,  tomando sempre em conta o aspecto higiene.


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As visitas hospitalares desempenham uma relevante função no apoio psicológico e efetivo aos doentes internados em qualquer que seja estabelecimento hospitalar.

Por isso, os visitantes / acompanhantes  não devem esquecer de alguns dos seus deveres.

1 - Comprir com os horários da visita  e as visitas deverão ser breves, sendo desejável que não ultrapassem os 30 minutos

2 - contribuir na  higienização do recinto hospitalar

3- Não invadir áreas de acesso restrito

4- Falar em tom baixo

5- Não criar deserdens  dentro do hospital

# No colabora pa bem de anos tudo, saúde idi nos tudu#


Líder do PAIGC diz não ter qualquer envolvimento no processo de resgate dos Bancos

Bissau, 18 Fev 22(ANG) – O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC), disse não ter qualquer envolvimento no processo de resgate dos Bancos e alega que “motivações políticas” estão por detrás do pedido do levantamento da sua imunidade parlamentar.

“Inicialmente, eu era imputado como declarante e hoje já me pretendem convocar como suspeito, num processo onde não tenho qualquer envolvimento”, afirmou hoje Domingos Simões Pereira em declarações à RDP-África.

O Ministério Público voltou a pedir o levantamento da imunidade parlamentar do deputado e líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC).

A  ANG soube que a 2ª Vice Presidente da Assembleia Nacional Popular, Adja Satú Camará, convocou quinta-feira os líderes das Bancadas Parlamentares, para uma reunião para a discussão do pedido de levantamento de imunidade Parlamentar ao Deputado Domingos Simões Pereira mas  o encontro foi protelado devido a falta de quorum.

O líder do PAIGC considera que já se falou tanto desse referido processo de resgate junto dos Bancos.

“Há cerca de um mês, antes de ser demitido das funções do primeiro-ministro, autorizei ao ministro das Finanças na altura à abrir processo de diálogo com os Bancos no sentido de negociar mecanismos que permitissem aos privados nacionais saldarem as dívidas com estas instituições bancárias”, explicou.

Domingos Simões Pereira disse que, pouco tempo depois de dar essa autorização ao ministro das Finanças foi demitido das suas funções e curiosamente o processo continuou e é consumado meses depois.

“Foi um processo que todos os Governos que se seguiram poderem verificar que não houve qualquer fraude nele. Foi apenas um mecanismo que se encontrou para permitir aos privados nacionais negociarem as suas dívidas com os bancos privados e rescalonar os prazos de pagamento”, disse o líder do PAIGC.

Afirmou que todas as pessoas que tinham sido convocadas para serem ouvidas no âmbito desse processo foram ilibadas e que  o processo foi arquivado.

A primeira tentativa do Ministério Público em levantar a imunidade parlamentar a Domingos Simões Pereira, ocorrreu em 2018 e a segunda em julho de 2021. O parlamento tem recusado  sempre o levantamento da imunidade do deputado, por falta de razões que o justifique. 

ANG/ÂC//SG

“PASSAMOS VERGONHA, PORQUE AS PESSOAS INVADIRAM O PALÁCIO GOVERNO E AINDA ESTÃO EM FUGA” – Biaguê Na Ntam

Radiosolmansi.net

O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas disse que as forças Armadas da Guiné-Bissau foram rebaixados com a tentativa de golpe de Estado de 1 de Fevereiro. Biaguê deu ordens para busca e apreensão dos envolvidos.

@Radio Bantaba 17 dias após atentados contra o PR e Governo, o Chefe do Estado-Maior General das  Forças Armadas, general Biagué Nan Tam deu ordens de busca para captura dos suspeitos.☝

O general Biaguê Na Ntam falava, hoje, em uma reunião que teve com as chefias do ramo das forças armadas. Ele sustenta ainda que estas pessoas envolvidas no ato de 1 de Fevereiro já tinham sido identificadas e entregues ao tribunal, mas de seguida foram ilibados.

O chefe dos militares lamenta a forma como o tribunal se decidiu sobre o assunto.

“Estas pessoas andaram a pé e foram esconder sem alguma perseguição. (…) Cada comandante da zona deve cumprir a sua missão e estas pessoas devem ser presos. Ninguém deve ter onde descansar ou esconder”, adverte.

Biaguê Na Ntam disse ainda que os militares falharam com a sua missão de segurança nacional, porque os perpetradores da tentativa de golpe ainda estão soltos. O militar, sem avançar nomes, acusa pessoas de usarem a especulação da sua morte como forma de incentivarem militares para a subversão da ordem constitucional.

Depois de 17 dias da tentativa do golpe de Estado, Biaguê revelou que os envolvidos da tentativa do golpe são formados no centro de treinamento de Cumeré.

“Não podemos permitir que as pessoas formadas em Cumeré pegarem em armas atirando fogo e continuarem em fuga. Estas pessoas deveriam ser presas a espera do julgamento, mas nada foi feto para isso”, lamenta.

Biaguê disse que o pedido da intervenção da CEDEAO na Guiné-Bissau é uma vergonha para o país e que se os envolvidos tivessem sido presos a esta altura a Guiné-Bissau estaria a manter segurança em outros países da sub-região onde os golpes foram efetivados.

“Estou aqui para informar que a ordem é execução [dos envolvidos no caso de 1 de Fevereiro] ”, informa.

Na Ntam alerta que qualquer militar que não cumprir com as diretivas traçadas será desvinculado do ramo.

O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas disse que as forças Armadas da Guiné-Bissau promete para segunda-feira informar as pessoas detalhadamente como foi preparado o caso de 1 de Fevereiro.

Ainda decorrem as investigações sobre o caso, o governo e o presidente garantem que os envolvidos são pessoas ligadas ao narcotráfico e foi com a ajuda dos rebeldes de Casamança.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi

A Comissão de Jornalistas de Fórum de Paz pede a justiça

A Comissão de Jornalistas de Fórum de Paz pede a justiça sobre a suposta tentativa de golpe de estado e ataque a Rádio Capital FM👇

Banco Mundial entrega três viaturas ao Ministério da Educação.

Banco Mundial entrega três viaturas ao Ministério da Educação no âmbito de um lote de apoio em equipamentos informáticos e motorizadas, orçado em meio milhão de dólares americanos.👇

Governo pretende instalar estabelecimentos do ensino superior e formação profissional em todo país.

Governo pretende instalar estabelecimentos do ensino superior e formação profissional em todas as regiões do país. A intenção foi manifestada pelo Ministro do Ensino Superior e Investigação Científica Timóteo Sabá MBUNDE, durante encontro com os diretores das escolas superiores da Educação e Formação.👇

Comunicado de Imprensa PAM: Sahel enfrenta crise de alimentos crescente em meio a agravamento de instabilidade e deslocamento, alerta chefe do PAM

@wfp.org

16  de fevereiro de 2022

SAHEL ENFRENTA CRISE DE ALIMENTOS CRESCENTE EM MEIO A AGRAVAMENTO DE INSTABILIDADE E DESLOCAMENTO, ALERTA CHEFE DO PAM   

ROMA/COTONOU – O número de pessoas à beira da fome extrema em todo o Sahel aumentou quase dez vezes nos últimos três anos e o deslocamento em quase 400 por cento, à medida que a região enfrenta uma horrenda crise alimentar, advertiu hoje o diretor executivo do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM), David Beasley.

A região que corre ao sul do deserto do Saara enfrenta uma de suas piores secas em muitos anos. Em apenas 3 anos, o número de pessoas  a marchar em direção à fome extrema disparou de 3,6 milhões para 10,5 milhões em cinco países – Burkina Faso, Chade, Mali, Mauritânia, Níger. Prevê-se que a crise atual ultrapasse os anos anteriores devido a fatores agravantes, incluindo insegurança, aumento da pobreza devido a COVID-19 e aumentos dramáticos no custo dos alimentos básicos.

“Uma crise absoluta está a desenrolar-se diante dos nossos olhos na região do Sahel”, disse Beasley no Benim depois de visitar as operações do PAM no Níger e no Chade. “Eu tenho conversado com famílias que passaram por mais do que se pode imaginar. Eles foram expulsos de suas casas por grupos extremistas, expostos à fome pela seca e mergulhados no desespero pelos efeitos económicos da COVID-19. Estamos a ficar sem dinheiro, e essas pessoas estão a perder a esperança.”

Embora as necessidades sejam muito altas, os recursos para apoiar os vulneráveis ​​estão no fundo do poço, forçando o PAM à difícil posição de ter que tirar dos esfomeados para alimentar os famintos. No Níger, por exemplo, a falta de financiamento significa que o PAM está a reduzir as rações alimentares para metade.

O PAM precisa de 470 milhões de dólares nos próximos seis meses para continuar as operações no Sahel, onde, apesar de um contexto de segurança desafiador, trabalhou com parceiros humanitários para manter o apoio que salva vidas, atingindo 9,3 milhões de pessoas nos cinco países em 2021.

O PAM também vem implementando programas de fortalecimento da resiliência para ajudar as famílias a prosperar. Nos últimos três anos, o PAM e as comunidades transformaram 270.000 acres de campos áridos na região do Sahel de cinco países em terras agrícolas e pastoris produtivas, mudando a vida de mais de 2,5 milhões de pessoas. As comunidades que beneficiaram das atividades de construção de resiliência estão a sair-se relativamente melhor contra essa crise alimentar sem precedentes, pois foram capacitadas a cultivar alimentos suficientes para se alimentar, diversificar suas produções e renda.

Enquanto isso, no Benim, onde a ameaça de alastramento do conflito a partir dos vizinhos Burkina Faso e Níger para áreas no norte é uma preocupação crescente, o programa de alimentação escolar financiado pelo governo, implementado em conjunto com o PAM, fornece uma refeição nutritiva a 700.000 crianças e foi vital na criação de empregos e no fortalecimento da economia local.

Imagens de vídeo disponíveis aqui.

Fotos disponíveis aqui.

Cimeira UE-UA: Migração, uma questão “sensível”

 UE-UA 6 Redacção / Pt

Algumas horas antes da cimeira UE-UA, estão a ser feitas perguntas sobre uma questão sensível: a gestão da crise migratória.

Que forma poderá assumir a gestão dos fluxos migratórios no futuro? Esta preocupação está no centro de uma das sete mesas redondas previstas para a 6ª Cimeira UE-UA. Tomas Tobé, Deputado do Parlamento Europeu, considera que deve ser dada prioridade à descoberta das causas profundas desta crise. “Esperamos que esta cimeira seja um fórum para discussões abertas”, disse ele aos meios de comunicação social que cobrem a cimeira. O conservador do Partido Popular Europeu disse que as discussões deveriam ser francas e conduzir a um quadro de cooperação mutuamente benéfico. “A questão não é apenas sobre o regresso e a readmissão dos migrantes”, acrescentou ele.

Franqueza e pragmatismo. Estes são também os desejos de Pierrette Fofana, Vice-Presidente da Comissão de Desenvolvimento. O delegado para as relações com o Parlamento Pan-Africano foi mais longe para lamentar a hostilidade que se está a desenvolver sobre a migração. “A principal razão é esta ideia de que os migrantes têm mais direitos e facilidades. Isto não é verdade”, disse ela. É também o mesmo sentimento de frustração entre muitos africanos que questionam a natureza das relações entre os dois continentes sobre esta questão.

De acordo com Khady Sakho Niang, ex-presidente da Plataforma de Desenvolvimento da Diáspora África-Europa (Adept), vê uma relação muito desigual entre os dois continentes. “Não há crise migratória, mas sim uma crise de acolhimento. Acreditamos que é necessária uma mudança radical de paradigma. A política de migração é apenas um reflexo da relação entre a Europa e a África. Esta relação deve ser descomplexada”, sugeriu ela durante um webinar a 16 de Fevereiro de 2022.

Continuou a apelar ao respeito pela Convenção Internacional sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros das suas Famílias, adoptada a 18 de Dezembro de 1990 pela Assembleia Geral da ONU.

Lidar com a raiz do problema

Em 2017, na 5ª Cimeira em Abidjan, líderes de ambos os continentes acordaram na necessidade de uma solução política, que tenha em conta as causas profundas. Segundo o Eliseu, a Cimeira de Bruxelas deveria conduzir a mecanismos de migração legal. As discussões poderiam igualmente conduzir ao reforço da luta contra o contrabando e à consolidação das acções de regresso e de readmissão.

Além disso, a resposta sustentável reside na criação de riqueza e empregos em África. A iniciativa proposta pela Comissão sobre “Competências orientadas para as oportunidades e formação profissional em África” visa responder às necessidades do desenvolvimento do capital humano em África, através da expansão do acesso a conhecimentos especializados que podem ser mobilizados para a concepção e implementação de políticas de emprego e formação adequadas.

A diáspora deve ser envolvida?

Além disso, a resposta sustentável reside na criação de riqueza e empregos em África. A iniciativa proposta pela Comissão sobre competências e formação profissional “Competências orientadas para as oportunidades e veterinária em África” visa responder às necessidades de desenvolvimento do capital humano em África, alargando o acesso dos países africanos a conhecimentos especializados que possam ser mobilizados para a concepção e implementação de políticas adequadas de emprego e formação.

Alguns actores propõem medidas alternativas, tais como esforços de sensibilização, com a contribuição da diáspora. Sylvie Guillaume, Deputada do Parlamento Europeu acrescenta a necessidade de um processo de regresso voluntário. “Todas as estatísticas mostram que os processos de regresso voluntário com apoio financeiro para se instalarem no seu país de origem são mais bem sucedidos do que os regressos forçados. Devem ser procuradas medidas alternativas”, insistiu ela. Todos os olhos estão postos em Bruxelas.

Tradução: Andressa Bittencourt

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Guiné-Bissau: PGR pede levantamento da imunidade parlamentar de Domingos Simões Pereira

 Domingos Simōes Pereira

Com voaportugues.com

Em causa o conhecido caso "Resgate", que supostamente envolve membros do antigo Governo do PAIGC

A Procuradoria-Geral da República (PGR) da Guiné-Bissau pediu à Assembleia Nacional Popular (ANP) o levantamento da imunidade do deputado Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, para responder sobre o conhecido “caso Resgate”, que investiga uma alegada corrupção no Governo do partido dos libertadores.

A informação foi avançada pelo Gabinete de Comunicação da ANP.

A reunião de conferência de líderes parlamentares que deve decidir o assunto prevista para esta quinta-feira, 17, foi, entretanto, adiada para a próxima terça-feira, 22.

O pedido de levantamento da imunidade do presidente do principal partido da oposição acontece nas vésperas do X Congresso do PAIGC, que devia começar nesta quinta-feira, mas foi adiado para 10 a 13 de Março devido às restrições impostas pelo combate à covid-19.

Em Junho de 2017, o Ministério Público (MP) concluiu as investigações relacionadas com o caso conhecido como “Resgate”, um processo que envolveu a licença de bancos comerciais e no qual estariam implicados os Ministérios da Economia e das Finanças, do então Governo do PAIGC.


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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Sua Excelência Presidente Umaro Sissoco Embaló participou na sessão de abertura da Cimeira da União Europeia e União Africana em Bruxelas, onde fez uma intervenção no painel intitulado "Paz, Segurança e Boa Governação".


 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

A Ministra de Estado, dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Barbosa, integra a delegação chefiada por Sua Excelência Presidente Umaro Sissoco Embaló. Hoje, na sessão Oficial de Abertura da Cimeira da União Europeia e União Africana, a delegação guineense participou no painel temático intitulado Paz, Segurança e Boa Governação.

 Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

GUINÉ-BISSAU: CONSELHO DE MINISTROS - 1️⃣7️⃣ 0️⃣2️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣2️⃣

Confira na íntegra o Comunicado da reunião do Conselho de Ministros, reunido hoje em sessão ordinária.👇

GOVERNAR PARA TODOS

#ChefiadogovernoGB2022

#GCPM 

1️⃣7️⃣ 0️⃣2️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣2️⃣

Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

Lista de Candidatos admitidos para o Curso de Especialização em Saúde Pública (CIESP) em parceria com o Projeto IANDA-GUINÉ financiado pela União Europeia.

O reforço de capacidades de Recursos Humanos do Sistema de Saúde é uma das nossas prioridades.

@Governo da Guiné-Bissau

Ministério da Saúde Pública 

União Europeia na Guiné-Bissau

 Ministério da Saúde Pública


O Chefe de Estado da GUINÉ-BISSAU na 6ª Cimeira Europa / África, em Bruxelas de 17-18 Fevereiro.

Durante o intervalo o General SISSOCÓ EMBALÓ recebeu manifestações de apoio e de solidariedade de personalidades e dirigentes europeias e africanas:

Presidente  África Sul' Cyril Ramaphosa, Presidente Filipe Nyusi, Moçambique, 

Primeiro Ministro  António Costa de Portugal  e Presidente do Governo Espanhol, Pedro Sanchez.

Todos estes dirigentes saudaram efusivamente o General Presidente da República a quem encorajaram a prosseguir na senda da construção na Guiné - Bissau de uma sociedade mais aberta e próspera.