sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Dois anos depois: FUNDO DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA RETOMA AS COBRANÇAS NAS ESTRADAS

Por Jornal Odemocrata 

O Fundo de Conservação Rodoviária anunciou esta quinta-feira, 07 de janeiro de 2021, que o pagamento voluntário da taxa da circulação rodoviária está em curso desde dia 01 de janeiro e alerta que até 15 de fevereiro, quarenta e cinco dias depois do prazo, o utente que não regularizar a sua situação será aplicado uma multa de 25% acima da taxa anual.

O anunciou foi tornado público, hoje, por Nelito Mário Da Silva, responsável dos recursos humanos do fundo, em conferência de imprensa realizada na sua sede em Bissau, na qual a direção executiva deu ultimato aos motoristas.  

“De 01 de Janeiro a 15 de fevereiro é o período estipulado para o pagamento voluntário da taxa da circulação rodoviária, dentro de quarenta e cinco dias (45). Depois deste prazo, o utente que não efetuar o pagamento será aplicado uma multa de 25% acima do valor anual”, anunciou e disse que fim do prazo a direção do Fundo de Conservação Rodoviária desencadeará uma operação “Stop”. 

Aquele responsável afirmou que durante dois anos muitos utentes da rede rodoviária não pagaram a taxa de circulação, por isso torna difícil a reparação das estradas. 

Nelito Mário da Silva informou que já saiu um decreto-lei que instituiu as taxas de circulação e que neste momento a direção do fundo está no processo de  atualização dessas taxas.

“O fundo rodoviária não conseguiu reparar as estradas divido à falta de pagamento das taxas de circulação durante dois anos”, referiu.

Segundo o Fundo de Conservação Rodoviária, as taxas de circulação não foram atualizadas desde 1997, mas sublinhou que nas novas atualizações de 2021 houve um  aumentado de 7%.  

Nelito Mário da Silva referiu que, a nível dos países da sub-região, a Guiné-Bissau é o único que tem as taxas de circulação mais baixas, tendo apelado à colaboração da população em geral  e dos utentes da rede rodoviária para cumprirem o prazo de quarenta e cinco dias (45) estipulado, “para o bem estar do país”.

Por: Noemi Nhanguan 

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