terça-feira, 11 de junho de 2019

José Mário Vaz - Em Malabo - Guine Equatorial para a Conferência do Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana (ASTF).









José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

Policiais foram acionados pelo presidente interino da ANP, para intimidar os homens da lei na casa da lei, mas, quando o Leão Nacional soube da situação levantou-se e dirigiu-se à mesa da ANP, atacou-os todos, e de imediato esconderam-se, e os agentes fugiram do local?





Fonte: Joelson Da Silva 

GUINÉ-BISSAU - Bissau prevê construção de nova central fotovoltaica a partir de julho

A nova central fotovoltaica da Guiné-Bissau poderá começar a ser construída em julho, logo que seja assinado o contrato com a empresa vencedora da empreitada, disse hoje o secretário de Estado da Energia guineense.


O concurso para aquela central, com uma potência de 20 MegaWatts (MW), foi lançado em maio, decorrendo a avaliação das 17 propostas concorrentes, devendo em breve ser elaborado o relatório preliminar que indicará o vencedor, adiantou à Lusa, em Lisboa, o secretário de Estado da Energia da Guiné-Bissau, João Saad, à margem da abertura do 21.º Fórum de Energia de África (AEF 2019).

A central "pode começar a ser construída logo após a assinatura do contrato com a empresa vencedora", apontou João Saad, admitindo que isso possa acontecer em julho, já que o acordo terá de ser assinado pelo novo governo, que ainda não tomou posse.

Três meses depois das eleições legislativas, a 10 de março, o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.

Questionado sobre os efeitos deste impasse na atividade económica, João Saad adiantou que está a afetar "em larga medida" e esperou que se resolva em breve para se conseguir "resgatar o tempo perdido " e conseguir "dar um salto de trampolim" em termos económicos.

A central fotovoltaica que vai ser construída em Gardete, a 15 quilómetros da capital Bissau, tem um prazo de construção de 18 meses, adiantou o governante guineense.

Esta é uma das três centrais apoiadas pelo Banco de Desenvolvimento da África Ocidental (BOAD) que aprovou um financiamento de cerca de 38 milhões de euros na Guiné-Bissau para a construção da central fotovoltaica de Bissau e duas mini centrais de 1 MW em Canchungo e Gabu.

João Saad salientou que o país está a empreender uma "reforma da energia" para colmatar o problema de produção energética que "é muito deficitária".

As questões regulatórias e de enquadramento ambiental são outros dos problemas que o governo guineense quer resolver, acrescentou.

NAOM

Última hora: Terminou sessão e sem data para retoma


Sessão de hoje, mostrou mais uma vez que, não há condições mínimas para entendimento, houve casos gravíssimos, como ameaça dos policiais dentro do hemiciclo, ambos chamados e orientados pelo Cipriano Cassama, palavreados e por último, próprio presidente da ANP descontrolado ao ouvir Botche a falar, descontou-se nos enfeites da mesa! E acabou com sessão.


Confusões o Cipriano Cassama, Abandonou a mesa e sessão terminou!

Fonte: O PAÍS

Decorre nos dias 11 e 12 de junho num dos hotéis de Bissau, o workshop da oficina para Liderança de Gestão Urbana, que visa fornecer guias rápido de conceitos e instrumentos sobre os principais problemas na gestão urbana.


A Oficina para Liderança de Gestão Urbana é uma iniciativa da ONU-Habitat na Guiné-Bissau na componente de formação profissional. Baseia-se na ferramenta “Fundamental da Urbanização” que foi desenvolvida pela unidade de capacitação da ONU-Habitat em 2018, baseando no relatório “Os Fundamentos da Urbanização”: Formulação de politicas com base em dados reais.

Durante a abertura, a que tomaram parte mais de 50 lideres técnicos de diferentes níveis regionais e nacional e diferentes províncias e cidades, na presença de ministério das Obras Públicas, Construção e Urbanismo, António Óscar Barbosa e Claudio Acioly, responsável pela unidade de capacitação da ONU-Habitat para a Africa.


É de salientar, que no final desta sessão de formação, os lideres da cidade terão adquirido uma forte compreensão de ferramentas utilizadas para agir no desenvolvimento urbano sustentável e implementar a nova agenda urbana.

ONU na Guiné-Bissau

ANP - Cipriano Cassamá critica posicionamento do Presidente da República face a nomeação de novo PM

Bissau,11 Jun 19(ANG) – O Presidente da Assembleia Nacional Popular(ANP), afirmou hoje que no sistema constitucional da Guiné-Bissau o Presidente da República não é concebido como líder de grupo ou de partidos políticos nem tutela os seus interesses.



Cipriano Cassama que discursava na abertura da 1ª Sessão Ordinária da Assembleia Nacional Popular(ANP),  disse que quando o Presidente da República pretende presidencializar o sistema parlamentar de governo cria, artificialmente a crise no sistema político e no equilíbrio parlamentar, o que contraria a lógica da democracia e do Estado de Direito.

“Aliás, nesta matéria, o texto constitucional é cristalinamente claro ao estabelecer que o Presidente da República é o chefe de Estado, símbolo da unidade, garante da independência  nacional e da Constituição e comandante supremo das Forças Armadas, razão pela qual a sua actuação deverá limitar-se ao estrito cumprimento dos ditames constitucionais”, disse.

O Presidente da ANP sublinhou que a crise dos partidos políticos limita-se exclusivamente aos mesmos e suas estruturas, como resultado da dinâmica do jogo político numa democracia.

“O papel constitucional do Presidente da República enquanto símbolo da unidade e garante da estabilidade deveria resumir-se ao uso da sua magistratura de influência visando a aproximação das partes em contenda, particularmente quando essa disputa implicar consequências gravosas para a protecção do interesse público e não o contrário”, aconselhou.

Cipriano Cassama disse que vai andar mal a democracia parlamentar se o Presidente da República pretender tutelar o interesses de um grupo de guineenses, marcada por um acentuado défice de relacionamento e cultura institucionais, porventura, sem precedentes na história do país  e com reflexos negativos nas actividades governativa e parlamentar.

Declarou que o Presidente da República não deve por nisso ignorar as suas incumbências constitucionais e muito menos deve agir como líder partidário, numa lógica divisionista de pertença à grupos, mas que antes, tem a obrigação de convocar as partes sempre que das suas acções resultem ou possam resultar em prejuízos para o interesse público e da Nação.

“Convence-nos a todos que a decisão soberana dos cidadãos, nos termos da Constituição da República deve ser correspondido no plano político por todos os órgãos da soberania como de resto se cumpriu e cumpre com  as reuniões plenárias da Assembleia Nacional Popular que decide completar a sua mesa, com agendamento da eleição do 2º Vice Presidente”, disse. Cipriano Cassama.

O líder do parlamento questionou como é que se pode condicionar a nomeação do Primeiro-ministro ao preenchimento do lugar do 2º Vice Presidente da Assembleia Nacional Popular ou do estabelecimento dom diálogo entre as formações políticas representadas no parlamento, se no seu artigo 68 alínea g, fala apenas na nomeação do chefe do executivo tendo em conta os resultados eleitorais.

A primeira sessão ordinária da X Legislatura que hoje inicia irá decorrer até dia 22 de Julho próximo e nela serão discutidos, entre outros, a votação do Projecto Lei dos Oficiais de Justiça, da Lei Orgânica das Secretárias Judiciais e Privativas do Ministério Público, proposta do Estatuto Remuneratório da Polícia Judiciária, eleição do 2º Vice Presidente da Assembleia Nacional Popular, a proposta da Renovação do Mandato da Comissão Organizadora da Conferencia Nacional.

Video: Aliu Cande
  ANG/ÂC//SG 

O General Umaro Sissoko Embalo está no meio dos verdadeiros líderes africanos, os presidentes Muhamadu Buhari e General Denis Sassou Nguesso



Estamos a Trabalhar

Retomada sessão do parlamento da Guiné-Bissau após invasão da mesa

A sessão da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau foi hoje retomada, após ter sido suspensa temporariamente depois de deputados terem invadido a mesa.



A sessão foi retomada ao fim de cerca de 40 minutos, depois de o presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, ter suspendido o plenário do parlamento.

Momentos depois do início da sessão, os deputados do Partido de Renovação Social e do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) invadiram a mesa do parlamento, levando Cipriano Cassamá a suspender a sessão, quando se debatia a alteração dos pontos de discussão na ordem do dia.

O parlamento da Guiné-Bissau iniciou hoje a sua segunda sessão ordinária da X legislatura, que vai decorrer até 22 de julho.

Entre os vários pontos em debate, constam a eleição do segundo vice-presidente da mesa da Assembleia Nacional Popular.

Três meses depois das eleições legislativas, a 10 de março, o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.

O presidente guineense, José Mário Vaz, alega que só vai dar posse ao primeiro-ministro e ao Governo depois de ultrapassada a situação na composição da mesa do parlamento.

NAOM

ANP: Sessão de parlamento suspensa depois de deputados invadirem a mesa


O presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, suspendeu hoje a sessão do plenário do parlamento, depois de deputados terem invadido a mesa.

Momentos depois de o início da sessão, os deputados do Partido de Renovação Social Social e do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) invadiram a mesa do parlamento, levando Cipriano Cassamá a suspender a sessão, quando se debatia a alteração dos pontos de discussão na ordem do dia.

O parlamento da Guiné-Bissau iniciou hoje a sua segunda sessão ordinária da X legislatura, que vai decorrer até 22 de julho.

Lusa/Alison Cabral

Rádio Jovem Bissau

Segunda sessão ordinária da décima legislatura da Assembleia Nacional Popular-ANP decorre a partir de hoje até ao próximo dia 22 Julho.



Aliu Cande 

Contagem decrescente???



PAIGC carta fora do baralho para a formação do novo executivo com seus aliados???

A Guiné-Bissau terá o novo Governo brevemente. O governo vai ser liderado por um personalidade independente sem presença dos Partidos políticos apenas os melhores Quadros guineenses no País e na Diáspora???

Fonte: PRGB

Por: Titina Sila

Parlamento da Guiné-Bissau reúne-se para segunda sessão com eleição de segundo vice-presidente em agenda

A Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau inicia hoje a segunda sessão ordinária da atual legislatura, que vai decorrer até 22 de julho, com a eleição do segundo vice-presidente da mesa em agenda.


Segundo a convocatória, divulgada à imprensa, entre os vários pontos previstos na ordem do dia estão também a discussão e votação do programa de Governo e da proposta do Orçamento Geral de Estado e do Plano Nacional de Desenvolvimento.

Mais de três meses depois das eleições legislativas, a 10 de março, o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.

O Presidente guineense, José Mário Vaz, alega que só vai dar posse ao primeiro-ministro e ao Governo depois de ultrapassada a situação na composição da mesa do parlamento.

Depois de Cipriano Cassamá, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.

O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça.

Por outro lado, o Partido de Renovação Social (PRS) reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.

O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado nas legislativas, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o PRS, com 48.

O Presidente guineense termina o seu mandato a 23 de junho.

interlusofona.info

NANDO VAZ DEIXA A PRESIDÊNCIA DA UPG E JÁ FOI SUBSTITUÍDO

O antigo ministro de Turismo, Fernando Vaz (Nando Vaz) comunicou hoje a sua decisão de deixar o cargo do presidente da União Patriótica Guineense (UPG), a partir desta segunda-feira, 10 de junho de 2019, por motivos pessoais.

Nando escreveu uma carta a direção do partido para anunciar o seu afastamento da liderança. Ora, perante a decisão, o Conselho Permanente UPG indicou Joaquim Gomes, na qualidade de primeiro vice-presidente a assumir o cargo do líder interino, até a realização de reunião do Conselho Nacional do Partido.

Nando Vaz, que foi ministro da Presidência do Conselho de Ministros no governo de transição, foi reeleito a frente do partido em agosto de 2018, mas três meses da realização das eleições legislativas, onde o partido não elegeu nenhum deputado e o líder decidiu abandonar a liderança do partido, evocando razoes pessoal.

Perante este cenário, o partido exorta aos militantes e simpatizantes da UPG a manterem-se unidos e coesos em torno das ideias e princípios do partido.

Relativamente a atual situação politica da Guiné-Bissau, o partido exorta aos atores políticos representados no parlamento a pautarem-se pelo dialogo franco e sincero, na base do princípio da boa-fé, respeitando a constituição da republica e o regimento do hemiciclo para ultrapassar as divergências.

Por fim, a UPG exige o Presidente da República, José Mário Vaz a usar a sua magistratura de influência, a fim de pôr cobro a situação vigente no país, de modo a minimizar o sofrimento do povo guineense.

Três meses depois da realização de eleições legislativas na Guiné-Bissau, a 10 de março, o Presidente guineense continua sem nomear o primeiro-ministro e o Governo, alegando que falta resolver o problema da eleição da mesa da Assembleia Nacional Popular, o que tem levado à realização de vários protestos.

Por: AC

Fonte: radiojovem