sexta-feira, 8 de novembro de 2024
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA INDEFERIU REQUERIMENTO DA CANDIDATURA DA COLIGAÇÃO PAI TERRA RANKA
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
No âmbito da preparação para o Quarto Recenseamento Geral da População e Habitação da Guiné-Bissau, o Instituto Nacional de Estatística-INE recebe viaturas e motorizadas dos parceiros (UNFPA, Banco Mundial e Projeto Hiswaca).
Estima-se que 100 mil portugueses tenham doença mental grave
Por sicnoticias.pt
Joaquina Castelão, presidente da FamiliarMente, explica por que razão o papel da família é tão determinante para a pessoa com doença mental.
FamiliarMente é uma Federação das Associações das Famílias de Pessoas com Experiência de Doença Mental, constituída por associações de várias regiões do país...
Apoiar famílias das pessoas com experiência de doença mental é uma missão de quem, sem escolha, tem no seio familiar alguém que precisa de ajuda.
O " amor " está sempre presente na entrega de "quem cuida", contudo o acompanhamento continuado tem um impacto devastador no Cuidador; o medo do futuro instala-se na família.
Em Portugal, devido à falta de resposta ,há pais cuidadores, com mais de 80 anos.
A figura de um " segundo cuidador" é defendida pela familiarMente.
A SIC Notícias – com o apoio da Johnson & Johnson Innovative Medicine e em colaboração com a associação Familiarmente – lança um projeto para falar sobre saúde mental. Este projeto é apoiado por patrocinadores, sendo todo o conteúdo criado, editado e produzido pelo Expresso (ver Código de Conduta), sem interferência externa.
Mercados reagem positivamente à vitória de Trump, mas Europa e China enfrentam desafios
SIC Notícias
Filipe Garcia, analista de mercados, refere que a vitória de Donald Trump é vista, para já, como um impulso positivo para os mercados financeiros, mas traz incertezas a nível global, sobretudo para a Europa e a China.
A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA gerou uma reação otimista nos mercados, mas trouxe também preocupações para a Europa e para a China.
O analista de mercados Filipe Garcia explica que os mercados já tinham, de certa forma, antecipado esta vitória, refletindo-se numa valorização contínua de certos ativos antes mesmo dos resultados finais.
“A reação dos mercados foi positiva (...) com uma subida do dólar e dos índices de ações americanos, que atingiram máximos históricos. Além disso, notou-se uma subida das taxas de juro de longo prazo e um ligeiro recuo no preço do petróleo".
Contudo, a situação acalmou rapidamente, com o foco a desviar-se para as próximas reuniões dos bancos centrais, nomeadamente da Reserva Federal dos EUA, onde se espera um corte nas taxas de juro.
“Não podemos falar de uma grande revolução nos mercados”, afirmou o analista, destacando que não houve grande volatilidade, apesar das movimentações iniciais.
Impacto na Europa: riscos de políticas protecionistas
Na Europa, a vitória de Trump é vista com alguma apreensão, especialmente pelo receio de políticas mais protecionistas por parte dos EUA, que podem afetar o comércio internacional. Os líderes europeus reúnem-se hoje na Hungria
"A Europa está preocupada essencialmente com três dimensões: uma dimensão de política, de mais protecionismo; o tema da cooperação estratégica económica entre os dois lados do Atlântico e o tema mais geoestratégico ligado à NATO e à Ucrânia num prazo mais curto".
Garcia explica que “Trump não é propriamente um admirador da instituição União Europeia” e poderá “tentar dividir para reinar, gerindo cada tema com cada país”.
A Europa tem, assim, de decidir entre uma posição unida ou uma resposta fragmentada, que, segundo o analista, a enfraqueceria.
"A parte do protecionismo é provavelmente aquela que vai ser discutida durante o dia de hoje, porque é importante perceber como é que a Europa vai reagir se os Estados Unidos efetivamente implementarem ou reforçarem tarifas, porque a Europa tem duas escolhas que é se vai reagir em conjunto ou se vai reagir de forma bilateral, país a país."
Impacto na China e a guerra comercial com os Estados Unidos
Para a China, a vitória de Trump trouxe imediatamente um efeito no yuan, que caiu para mínimos de três meses, uma desvalorização já esperada.
"O yuan sofre de algum dirigismo económico e, portanto, é frequentemente intervencionado pelas autoridades locais e também sabemos que a forma como essa gestão da moeda é feita tem uma influência grande de como é que o dólar se comporta relativamente às outras moedas".
Filipe Garcia refere que “as variações do yuan não se comparam” com as do euro/dólar, que têm um impacto mais direto na economia europeia.
Trump já afirmou que pretende manter a sua política de tarifas sobre os produtos chineses, o que poderá intensificar a guerra comercial.
O analista recorda que “Trump é um negociador” e que as tarifas poderão ser usadas como ferramentas negociais.
Cerimónia de abertura da 10ª sessão dos Bancos e PME's da UEMOA
O secretário-geral da NATO anunciou hoje querer discutir com o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, o reforço de laços da Rússia com a Coreia do Norte, o Irão e a China contra a Ucrânia.
© SIMON WOHLFAHRT/AFP via Getty Images Por Lusa 07/11/24
NATO quer discutir com Trump ligação russa a Pyongyang, Teerão e Pequim
O secretário-geral da NATO anunciou hoje querer discutir com o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, o reforço de laços da Rússia com a Coreia do Norte, o Irão e a China contra a Ucrânia.
"Estou ansioso por me sentar com o Presidente Trump e ver como vamos fazer enfrentar conjuntamente esta ameaça", disse Mark Rute à chegada à cimeira da Comunidade Política Europeia, que reúne cerca de 40 líderes em Budapeste para debater "as crises" europeias, num contexto de mudanças políticas nos Estados Unidos.
"Agora que os [militares] norte-coreanos estão destacados na Rússia, vemos que cada vez mais a Coreia do Norte, o Irão, a China e, claro, a Rússia estão a colaborar e a trabalhar em conjunto contra a Ucrânia", acrescentou.
Rutte manifestou preocupação pelo facto de a Rússia ter recorrido ao apoio da Coreia do Norte em troca de fornecer tecnologia a esse país, o que, na sua opinião, "ameaça o futuro" tanto da Europa como dos Estados Unidos e dos países do Indo-Pacífico.
"Estes são novos desenvolvimentos realmente perigosos e temos de falar sobre eles hoje", reiterou.
Na sua opinião, se Moscovo tivesse tido sucesso na Ucrânia, "teríamos uma Rússia encorajada" na fronteira da Europa e reforçada pela "enorme força de defesa ucraniana e pelo engenho do povo ucraniano".
"Isto seria uma ameaça não só para a Europa, mas também para os Estados Unidos. E é por isso que temos de trabalhar, em conjunto. Não só relativamente à ameaça da Rússia, mas também do facto de estes quatro países trabalharem juntos", enfatizou.
O responsável da NATO alertou ainda que, "muito em breve, os próprios Estados Unidos também estarão sob a ameaça destes últimos avanços tecnológicos graças ao facto de a Rússia ter dado os seus mais recentes conhecimentos e tecnologia à Coreia do Norte".
Rutte lembrou também que o Presidente eleito dos Estados Unidos incentivou, durante o seu primeiro mandato, que todos os membros da NATO, a aliança militar entre norte-americanos e europeus, passassem a cumprir a regra de canalizar 2% do seu Produto Interno Bruto para a organização militar de defesa.
Durante o seu primeiro mandato na Casa Branca, trabalhou "muito bem com ele [quando era primeiro-ministro dos Países Baixos] porque é muito claro sobre o que quer. Entende que é preciso negociar para chegar a posições comuns. E acho que o podemos fazer", referiu.
Durante a sua campanha eleitoral, Trump ameaçou a Europa com várias intenções - desde começar uma guerra comercial até retirar os Estados Unidos dos compromissos da NATO, passando por uma mudança no apoio à Ucrânia - que podem ter um impacto significativo para todos os países do continente.
A primeira administração Trump (2017-2021) impôs tarifas sobre o aço e o alumínio da União europeia em 2018, com base na alegação de que os produtos estrangeiros, mesmo que produzidos por aliados, eram uma ameaça à segurança nacional dos EUA.
Os europeus e outros aliados retaliaram com taxas sobre as motos, o 'bourbon', a manteiga de amendoim e os 'jeans' fabricados nos Estados Unidos, entre outros artigos.
A cimeira da Comunidade Política Europeia é organizada pela atual presidência rotativa do Conselho da União Europeia (UE), assumida pela Hungria até ao final do ano, e vai decorrer em Buda peste em paralelo com um Conselho Europeu informal.
O anfitrião da cimeira e grande fã de Trump, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que já falou com o novo Presidente norte-americano, anunciando haver "grandes planos para o futuro!".
Espanha: Polícia espanhola apreende 13 toneladas de cocaína escondidas em bananas... A droga, que estava dissimulada num carregamento de bananas num contentor proveniente do Equador, "destinava-se a ser distribuída por toda a Europa".
© REUTERS/Jon Nazca Por Notícias ao Minuto 07/11/24
A Polícia Nacional espanhola fez uma apreensão recorde de cocaína após encontrar cerca de 13 toneladas do produto estupefaciente escondidas num carregamento de bananas num contentor no porto de Algeciras, no sul de Espanha.
De acordo com a imprensa local, a descoberta ocorreu no passado dia 14 de outubro e a cocaína estava dissimulada num contentor proveniente do Equador.
"É óbvio que estas 13 toneladas de cocaína não se destinavam apenas ao mercado espanhol. O mercado espanhol não consegue lidar com tanta droga de uma só vez. Esta droga destinava-se a ser distribuída por toda a Europa", afirmou Antonio Jesus Martinez, chefe da Brigada Central de Narcóticos da Polícia Nacional, em conferência de imprensa.
Esta apreensão bate o anterior recorde em Espanha, que ocorreu em 2023, quando foram encontradas 9,4 toneladas de cocaína também no porto de Algeciras.
Segundo Martinez, as autoridades espanholas estavam em alerta após uma denúncia dos homólogos equatorianos a dar conta de uma carga suspeita a caminho de Espanha.
Uma mulher, sócia da empresa responsável por receber o carregamento de bananas, foi detida, enquanto outros dois homens estão em fuga.
Pode ver, na galeria acima, imagens da apreensão recorde de cocaína em Espanha.
Coordenador Nacional da Aliança Patriótica inclusiva Eng. Nuno Gomes Nabiam reage decisão do STJ.
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Elon Musk celebrou vitória de Trump ao lado do republicano e ações da Tesla subiram 15%
Por SIC Notícias
Elon Musk foi um dos principais intervenientes na campanha de Donald Trump. Esteve com o candidato em Palm Beach, durante a noite eleitoral, e foi mencionado no discurso de vitória. Donald Trump chegou a prometer-lhe um lugar no Governo como responsável pela eficiência do Estado, mas o cargo pode ser incompatível com os negócios do empresário.
Donald Trump fez até questão de mencionar Elon Musk no discurso de vitória. O magnata da Tesla e da SpaceX foi um dos principais apoiantes do candidato republicano.Contribuiu com mais de 120 milhões de euros na campanha e chegou inclusivamente a sortear um milhão de dólares por dia, cerca de 900 mil euros, durante mais de duas semanas, a quem se registasse para votar em Trump.
O republicano chegou a prometer-lhe um lugar no Governo como responsável pela eficiência do Estado, para supervisionar um corte de custos no Governo. Função incompatível com os negócios do Elon Musk, por representar um complexo conflito de interesses tendo em conta os contratos governamentais milionários que o empresário recebeu para a SpaceX e a Tesla.
Esta quarta-feira, as ações da Tesla registaram um aumento de 15% nas primeiras horas de negociação em Nova York. A marca de carros elétricos pode ser uma das mais beneficiadas do novo Governo, com aumento de incentivos fiscais e regulações ambientais estabelecidas nos últimos anos, além de barreiras para veículos chineses, principais concorrentes da Tesla.
Eleições EUA: O Presidente norte-americano, Joe Biden, felicitou hoje o seu sucessor eleito, Donald Trump, pela vitória nas presidenciais realizadas na terça-feira e convidou-o para uma reunião de transição, informou a Casa Branca.
© Ron Sachs/CNP/Bloomberg via Getty Images Por Lusa 06/11/24
Biden convida Trump para reunião de transição na Casa Branca
O Presidente norte-americano, Joe Biden, felicitou hoje o seu sucessor eleito, Donald Trump, pela vitória nas presidenciais realizadas na terça-feira e convidou-o para uma reunião de transição, informou a Casa Branca.
A presidência norte-americana indicou que vai coordenar uma data para a reunião com o político republicano na Casa Branca, em Washington, "num futuro próximo".
Biden, que já falou a sua vice-Presidente e candidata democrata derrotada, Kamala Harris, para a felicitar pela sua campanha, planeia também dirigir-se à nação na quinta-feira sobre os resultados eleitorais.
O encontro de Biden com aquele que é em simultâneo o seu antecessor e sucessor acontece quatro anos depois de o líder democrata ter vencido as últimas presidenciais, cujos resultados Trump nunca reconheceu, alegando uma fraude que não foi demonstrada, o que esteve na origem do assalto dos seus apoiantes ao Capitólio em janeiro de 2021.
Biden, que fará 82 anos este mês, era ainda o candidato apontado pelo Partido Democrata, mas acabou por se afastar e dar o seu apoio a Kamala Harris, no seguimento de um debate televisivo desastroso com o ex-Presidente republicano de 78.
Kamala Harris telefonou por seu lado hoje ao adversário republicano para o felicitar pela vitória nas eleições, revelou um conselheiro da atual vice-Presidente norte-americana.
Ao tomar a iniciativa de ligar a Donald Trump, Kamala Harris discutiu com o Presidente eleito a importância de uma transferência pacífica de poder e de ser um líder para todos os norte-americanos, segundo o conselheiro que falou sob o anonimato à agência France Presse.
Segundo a sua agenda para hoje, a política democrata fará às 16:00 locais (21:00 em Lisboa) uma declaração na Universidade Howard, em Washington, no mesmo local onde os seus seguidores se reuniram na noite de terça-feira na esperança de celebrar uma vitória, mas, à medida que Trump ia acumulando vitórias nas projeções dos media, acabaram por ser mandados para casa por um dos coordenadores da campanha.
O discurso de Kamala Harris será o primeiro desde a confirmação da vitória de Donald Trump, após ter vencido cinco dos sete estados considerados decisivos - Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia, Michigan e Wisconsin -, e quando ainda falta conhecer os resultados em Nevada e Arizona, onde segue igualmente à frente na contagem.
Após uma campanha muito agressiva contra as políticas da administração de Joe Biden, em particular nos temas económicos e de imigração, o republicano foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos tendo já conquistado mais do que os 270 votos do colégio eleitoral necessários, quando ainda decorre o apuramento dos resultados. Trump segue também à frente da adversária democrata Kamala Harris no voto popular, com 51% contra 47,5% dos votos contados.
O Partido Republicano recuperou ainda o Senado ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes segue igualmente na frente no apuramento com 201 mandatos, a apenas 17 da maioria.
Leia Também: "Torna Israel grande". Telavive 'cheio' de cartazes de parabéns a Trump ...Fotografias tiradas esta quarta-feira mostram vários edifícios com cartazes a parabenizar Donald Trump pela sua eleição na corrida à Casa Branca, confirmada hoje.
Leia Também: Kamala Harris reage hoje à derrota e já ligou a Trump
Ouvi e com muita tristeza alegações em como, a Providência Cautelar não é o expediente adequado para as reivindicações judiciais encabeçadas pelo ex-coordenador do MADEM-G15...
Ouvi e com muita tristeza alegações em como, a Providência Cautelar não é o expediente adequado para as reivindicações judiciais encabeçadas pelo ex-coordenador do MADEM-G15.
_ Se e ca sirbe, pabia de ke que bo utilizal?
_ Odja bo pirde que alguim ranha bos?
Aqui fica mais uma vez, o meu aconselhamento.
Deputado da Nação e do Parlamento Pan-Africano.
STJ, ordena-se a notificação do mandatário nacional de listas da candidatura da ALIANÇA INCLUSIVA - PAI TERRA RANKA ás eleições legislativas de 24 de Novembro 2024, para apresentar minuta de Convenção de Coligação actual e substituir o nome do lider de cabeça de lista da coligação num prazo de 24 horas, sob cominação legal.
Coligação PAI-Terra Ranka em Conferência de imprensa.
EUA/Eleições: Donald Trump eleito 47.º presidente dos Estados Unidos
© Eva Marie Uzcategui/Bloomberg via Getty Images Por Lusa 06/11/24
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, venceu as eleições presidenciais de terça-feira, tornando-se o 47.º Presidente dos Estados Unidos, apontam projeções da Fox News e CNN.
"Trump eleito 47.º presidente", escreveu o canal Fox News, próximo dos conservadores, após atribuir a vitória ao antigo presidente (2016-2020) na Pensilvânia e Wisconsin, dois estados decisivos na corrida à Casa Branca.
A Fox contabilizava 277 votos eleitorais, acima dos 270 'grandes eleitores' no Colégio Eleitoral necessários para assegurar a vitória, e atribuía 226 votos à candidata democrata e vice-presidente cessante, quando ainda não estavam fechadas as contagens.
A CNN, Associated Press e outros meios de comunicação confirmaram a vitória depois de atribuírem a Trump a vitória no estado do Wisconsin e confirmarem a conquista de 277 votos.
"O país precisa de se sarar, o nosso país precisa muito de ajuda", declarou Donald Trump, num discurso em Palm Beach, no estado da Florida, em que reivindicou "uma vitória política jamais vista no país".
Falando perante apoiantes, prometeu que o seu mandato será "a idade de ouro" dos EUA.
"Também temos o voto popular. Foi muito simpático vencer o voto popular, um grande sentimento de amor", disse, aludindo ao resultado do voto dos cidadãos, superior a 68 milhões, contra 63 milhões para Kamala Harris.
Donald Trump afirmou que a América garantiu "um mandato sem precedentes e poderoso".
"Recuperámos o controlo do Senado (...) Temos um grande grupo de senadores", sublinhou, após os republicanos terem recuperado a liderança da câmara alta do Congresso, declarou.
"E também parece que vamos manter a liderança da Câmara de Representantes", acrescentou, perante os aplausos dos apoiantes.
"Vamos recordar este dia como aquele em que o povo americano recuperou o controlo do seu país", referiu ainda.
Leia Também: "Vitória esmagadora em todas as frentes". Donald Trump conquista o Wisconsin e será o próximo presidente dos EUA
Eleições EUA: Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.
© Reuters Por Lusa 06/11/24
Republicanos recuperam controlo do Senado nos Estados Unidos
Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.
Nestas eleições, estavam em jogo 34 dos 100 lugares no Senado norte-americano, onde se confirmam os altos cargos do Governo e dos juízes do Supremo Tribunal Federal.
Até agora havia 51 democratas na câmara alta do Congresso dos Estados Unidos, mas o partido perdeu dois lugares.
Após a renúncia de Joe Manchin na Virgínia Ocidental, esse lugar foi recuperado pelo republicano Jim Justice, governador do estado, segundo projeções da agência Associated Press e dos canais ABC, CNN e CBS.
No mesmo sentido, o candidato republicano pelo estado do Ohio, Bernie Moreno, arrebatou um lugar ao Partido Democrata, vencendo as eleições sobre Sherrod Brown, que procurava a reeleição nas urnas, de acordo com a imprensa norte-americana.
O senador independente Bernie Sanders, símbolo do movimento progressista nos Estados Unidos, foi reeleito para um quarto mandato pelo estado de Vermont.
Sanders, de 83 anos, membro orgânico do Partido Democrata há anos e seu aliado em muitas questões legislativas, derrotou o republicano Gerald Malloy e renovou o seu assento na câmara alta por mais seis anos.
O legislador, defensor do aumento do salário mínimo federal e da saúde universal, e posicionado mais à esquerda do que o Partido Democrata, juntou-se à campanha da candidata presidencial Kamala Harris para pressionar os democratas a olharem para a "classe trabalhadora", como disse à agência EFE numa entrevista em outubro.
Também a antiga candidata presidencial (2020) Elizabeth Warren foi reeleita, pelo Ohio. Warren apresentou-se como uma defensora de uma classe média em apuros e é uma crítica dos regulamentos que beneficiam os ricos.
O senador republicano do Texas, Ted Cruz, foi reeleito, depois de superar uma corrida agressiva com o seu rival democrata, Colin Allred, e conseguiu assim manter o seu lugar no Senado, que ocupa desde 2013, segundo as projeções dos principais meios de comunicação social norte-americanos.
Se alguns rostos se repetem, esta eleição para o Senado fica também marcada por algumas estreias.
O democrata Andy Kim, 42 anos, tornou-se o primeiro coreano-americano a chegar ao Senado, pelo estado de New Jersey, ao derrotar o empresário republicano Curtis Bashaw para o lugar que ficou vago quando Bob Menendez se demitiu este ano após a sua condenação federal por acusações de suborno.
Numa entrevista recente, o eleito disse que essa conquista validaria a decisão dos seus pais, há 50 anos, de imigrar para os Estados Unidos.
Outra novidade na formação do Senado é a presença, em simultâneo, de duas mulheres negras, após a vitória de Angela Alsobrooks no Maryland e de Lisa Blunt Rochester no Delaware - ambas são democratas.
Até agora, três mulheres negras passaram pelo Senado: além da candidata democrata à Casa Branca e vice-presidente, Kamala Harris, também Carol Moseley Braun (Illinois) e Laphonza Butler (Califórnia).
Já a câmara baixa do Congresso, a Câmara dos Representantes, contará pela primeira vez com uma pessoa trangénero, após a eleição da democrata Sarah McBride (Delaware), que derrotou o candidato republicano John Whalen III, segundo projeções da NBC News.
Eleições EUA: O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.
© Getty Images Por Lusa 06/11/24
Trump lidera maioria dos estados à medida que projeções chegam ao Oeste
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.
De acordo com projeções dos media norte-americanos, às 04:10 de hoje, Donald Trump tinha 205 votos eleitorais dos 270 necessários para assegurar o regresso à Casa Branca, contra 166 da atual vice-Presidente dos Estados e candidata democrata, mas ainda não eram conhecidas previsões para os sete estados considerados decisivos para a votação.
Trump obteve vitórias anunciadas nas últimas projeções da Associated Press e das cadeias televisivas CNN e Fox News nos estados de Utah (seis votos eleitorais), Idaho (quatro) e Montana (quatro)
Já Harris foi declarada vencedora na Califórnia, que vale 54 votos eleitorais, e Colorado (10).
Anteriormente, as projeções de media norte-americanos davam a vitória ao Ex-Presidente republicano no Texas 40), Ohio (17), Florida (30), Tennessee (11), Indiana (11), Missouri (10), Alabama (nove), Carolina do Sul (nove), Luisiana (oito), Kentucky (oito), Oklahoma (sete), Mississípi (seis), Arkansas (seis) Wyoming (três), Dakota do Norte e do Sul (três votos cada), Kansas (seis), e Virgínia Ocidental (quatro).
Kamala Harris ganhou pelo seu lado em Nova Iorque (28 votos eleitorais), Ilinois (19), Nova Jersey (14), Massachusetts (11), Maryland (10), Connecticut (sete), Rhode Island (quatro), Delaware (três), Vermont (três) e Distrito de Columbia (três).
Mais de 82 milhões de eleitores já votaram antecipadamente, e todos os olhares estão postos em sete "swing states" (assim chamados porque as respetivas intenções de voto oscilam de eleição para eleição): Arizona, Georgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin.
Apesar de os eleitores irem às urnas, o Presidente é escolhido por sufrágio indireto, uma vez que o voto dos norte-americanos vai para um Colégio Eleitoral, constituído por 538 "grandes eleitores", representativos dos 50 estados norte-americanos. O vencedor das presidenciais norte-americanas terá de obter, no mínimo, 270 "grandes eleitores".
terça-feira, 5 de novembro de 2024
PR recebe o Ministro dos Negócios Estrangeiros da República Federal da Nigéria... Yusuf Tuggar reuniu-se depois com o seu homólogo, Carlos Pinto Pereira. Após o encontro, o diplomata falou à "TV VOZ DO POVO".
Comunicado À Imprensa do Movimento relativo ao último acto politico público da coligação da PAI-TERRA RANKA:
Alimentação: Os alimentos congelados têm menos nutrientes do que os frescos?... Uma dietista esclarece a questão. Será que se irá surpreender com a resposta?
© Shutterstock Notícias ao Minuto 05/11/24
Frescos ou congelados? Na altura de comprar vegetais e legumes, por exemplo, por quais é que opta? Existem pessoas que preferem os frescos por acharem que têm mais nutrientes do que os congelados. Será que é mesmo assim?
O 'website' EatingWell falou com a dietista Annie Nguyen para perceber melhor esta questão. "Frutas e vegetais congelados podem ser ainda mais saudáveis do que alguns produtos frescos porque tendem a ser processados no seu pico de maturação", começa por dizer.
"Se está preocupado com a perda de nutrientes, coma frutas e vegetais congelados logo após a compra. Ao longo dos meses, os nutrientes de vegetais congelados tendem a diminuir."
Por fim, deve ter em conta a forma como os cozinha. "Cozinhe ao vapor ou no micro-ondas em vez de ferver, tudo para minimizar a perda de vitaminas solúveis na água."
Leia Também: As cinco melhores combinações de alimentos para controlar a hipertensão
Tropas norte-coreanas na Rússia bombardeadas pelas forças ucranianas
© Kostya Liberov/Libkos/Getty Images Por Lusa 05/11/24
As tropas norte-coreanas recentemente destacadas para ajudar a Rússia na guerra com a Ucrânia foram alvo de fogo ucraniano, afirmou hoje Andrii Kovalenko, chefe do centro de combate à desinformação do Conselho de Segurança do Governo de Kyiv.
"As primeiras tropas norte-coreanas já foram bombardeadas na região de Kursk", escreveu Kovalenko na rede social Telegram, sem fornecer pormenores.
As afirmações de Kovalenko não foram ainda confirmadas por fontes independentes.
Trata-se da primeira vez que um funcionário ucraniano afirma que as unidades oriundas de Pyongyang foram atingidas, na sequência de um destacamento que está a dar ao conflito em curso desde fevereiro de 2022 uma nova dimensão.
A Rússia e a Coreia do Norte têm incrementado as relações sobretudo depois da invasão russa da Ucrânia.
A Coreia do Sul, a Ucrânia e os Estados Unidos denunciaram nos últimos dias que Pyongyang enviou até 12 mil soldados para a Rússia alegadamente para combaterem as forças ucranianas, nomeadamente na região russa de Kursk.
A Coreia do Norte e a Rússia não confirmaram explicitamente o destacamento norte-coreano, mas argumentaram que a sua cooperação militar está em conformidade com as leis internacionais.
Segundo relata a agência noticiosa Associated Press (AP), os governos ocidentais esperavam que os soldados norte-coreanos fossem enviados para a região fronteiriça russa de Kursk, onde uma incursão iniciada há três meses pelo exército ucraniano constitui a primeira ocupação de território russo desde a Segunda Guerra Mundial e tem envergonhado o Kremlin.
Uma análise publicada hoje pelo Conselho Europeu das Relações Externas, um grupo de reflexão internacional, adiantou que mais tropas do exército norte-coreano, com 1,3 milhões de efetivos, poderão ser destacadas para a Rússia.
"Apesar dos desafios de integração -- incluindo as barreiras de comunicação e as diferentes doutrinas militares -- o envio de tropas norte-coreanas para a Rússia representa uma mudança significativa nas relações de segurança entre a Europa e a Ásia. Pela primeira vez em gerações, tropas da Ásia Oriental estão ativamente envolvidas num conflito europeu", referiu a análise.
As tropas norte-coreanas, cuja qualidade de combate e experiência de batalha são desconhecidas, estão a contribuir para o agravamento da situação da Ucrânia na linha da frente.
As defesas ucranianas, especialmente na região oriental de Donetsk, estão a ceder à pressão da dispendiosa mas implacável investida russa ao longo de meses.
Os avanços russos aceleraram recentemente, com ganhos no campo de batalha de até nove quilómetros em algumas partes de Donetsk, segundo avançou hoje o Ministério da Defesa do Reino Unido na rede social X.
A Rússia tem um número superior de tropas e, apesar das pesadas baixas, a campanha de recrutamento do Kremlin (presidência russa) está a fornecer novos soldados, os suficientes para manter a pressão na frente de combate.
Leia Também: Ucrânia. Grande parte dos 10 mil norte-coreanos na Rússia estão na frente
O Governo realiza encontro de diálogo com os parceiros de desenvolvimento para refletir e acompanhar o atual contexto e conjuntura (interno/externo) que o país tem vindo a promnover. O Ministro dos Negócios Estrangeiros Carlos Pinto Pereira destacou esforços de estabilização política, económica e social.
O Presidente da Câmara do Comércio de Marrocos está em Bissau para uma visita de trabalho de 5 dias.
Mohamed El Fane participa a partir de amanhã até ao próximo dia 10 na décima edição do Salão dos Bancos e PME da UEMOA.
Esta manhã, Fane acompanhado pelo Presidente da CCIAS MamaSamba Embaló visitou o Ministério do Comércio e Indústria, onde se discutiu as questões ligadas ao reforço da cooperação económica entre dois sectores privados, com o apoio do Governo para a dinamização da produção, instalação de fábricas de transformação e comércio dos produtos locais.
Ministério das Pescas, Inaugura frota de Patrulha marítima
Fome: A Save the Children disse hoje que estima que mais um milhão de crianças na Nigéria vão sofrer de desnutrição aguda até abril de 2025, totalizando assim cerca de 5,4 milhões de menores nesta situação.
© Lusa 05/11/24
ONG prevê 5,4 milhões de crianças nigerianas a sofrer de desnutrição
A Save the Children disse hoje que estima que mais um milhão de crianças na Nigéria vão sofrer de desnutrição aguda até abril de 2025, totalizando assim cerca de 5,4 milhões de menores nesta situação.
Os dados, citados pela Organização Não-Governamental (ONG), são do 'Cadre Harmonisé' - a principal fonte regional sobre a gravidade das crises de fome no Sahel e na África Ocidental - e mostraram que 5,4 milhões de crianças estão agora em risco de sofrer de desnutrição aguda até abril próximo, um aumento de 25% em comparação com os 4,4 de abril deste ano, contextualizou.
Entre estas crianças, cerca de 1,8 milhões poderão estar a sofrer de desnutrição aguda grave, a forma mais mortal de desnutrição, que compromete o sistema imunitário das crianças e torna potencialmente letais doenças que, de outro modo, seriam tratáveis, como a diarreia, lamentou.
Isto representa um aumento alarmante de 80% nos casos de desnutrição aguda grave, indicou.
"Durante a época seca deste ano, estima-se que cerca de 31,8 milhões de pessoas estejam a enfrentar uma crise ou, pior ainda, uma insegurança alimentar aguda", referiu.
Todavia, "no próximo ano, prevê-se que 33 milhões de pessoas na Nigéria não saberão de onde virá a sua próxima refeição, incluindo mais de 16 milhões de crianças", advertiu.
A fome aumentou acentuadamente na Nigéria nos últimos anos, passando de cerca de 7% da população analisada pelas Nações Unidas em 2020 para 15% atualmente.
"A situação é particularmente grave no noroeste e nordeste do país, onde os conflitos e a insegurança em curso estão a provocar deslocações e a perturbar os meios de subsistência", explicou.
Com uma população de cerca de 230 milhões de habitantes, a Nigéria é altamente vulnerável aos impactos da crise climática, segundo a ONG.
"A desertificação crescente está a consumir terras agrícolas e a limitar a capacidade das comunidades para cultivar alimentos", indicou.
Este ano, o país enfrentou as piores inundações dos últimos 30 anos, que mataram mais de 300 pessoas e obrigaram 1,2 milhões de pessoas a abandonar as suas casas, relembrou.
A Save the Children apela assim aos governos para que abordem a insegurança alimentar, combatendo a escassez de alimentos, estabilizando o aumento dos preços e aumentando a proteção dos agricultores, que enfrentam a violência dos grupos armados.
"Os governos também precisam de enfrentar a crise climática através da resiliência das comunidades, bem como de uma maior consciencialização e alerta precoce para que as pessoas se preparem para as catástrofes induzidas pelo clima", concluiu.
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