sábado, 10 de agosto de 2024

Cerimônia do 10º Aniversário da Cúpula Mundial da Paz da HWPL Comemora uma Década de Compromisso Global para a Paz

Seoul, Coreia do Sul – Em 18 de setembro de 2024, a 'Cerimônia do 10º Aniversário da Cúpula Mundial da Paz da HWPL será realizada na Coreia do Sul e em vários locais do mundo, em cerca de 122 países. Sob o tema “Construir uma comunidade mundial de paz através da cooperação inter-regional”, este evento irá comemorar as contribuições para a paz dos líderes e cidadãos mundiais ao longo dos últimos 10 anos e explorar estratégias futuras para promover a harmonia global.

Em 2014, Cultura Celestial, Paz Mundial, Restauração da Luz  (HWPL), uma organização internacional pela paz, reuniu mais de mil líderes globais da política, religião, grupos de mulheres, organizações de jovens e mídia de cerca de 140 países para a Cúpula Mundial da Paz HWPL em Seul. A cúpula abordou as questões de resolução de conflitos, harmonia religiosa e implementação de mecanismos legais para garantir uma paz duradoura.  

HWPL afirmou que o propósito desta cerimónia era rever as conquistas dos projetos de paz desde 2014 e discutir planos futuros. O evento visa reunir talentos regionais e estabelecer redes essenciais para uma estratégia de paz adaptada às características regionais, fortalecendo redes regionais para lidar com ameaças locais à paz e aproveitando capacidades coletivas. Para atingir isso, várias sessões serão realizadas em cada país em diferentes níveis.

Sob o slogan "Vamos fazer com que todos se tornem mensageiros da paz", a HWPL enfatiza a responsabilidade individual na promoção da paz em todos os níveis. Neste evento, a HWPL planeja coletar mensagens de paz de pessoas ao redor do mundo e revelá-las no evento que representa o desejo pela paz e unidade de pessoas de todas as esferas da vida ao redor do mundo em nome da paz.

Impulsionada pelos acordos assinados em 2014, ao longo da última década, a HWPL, juntamente com os seus parceiros globais, comprometeu-se a enfrentar desafios globais, como tensões militares, conflitos económicos, alterações climáticas e ameaças à segurança cibernética, através de uma cooperação regional reforçada e de uma acção colectiva. Além disso, a HWPL tem se dedicado a estabelecer um quadro robusto de governação da paz que liga organizações internacionais, governos e sociedades civis.

Na cerimónia do 9º aniversário em 2023, o presidente Lee Man-hee da HWPL disse: “Por que as vidas dos jovens deveriam ser sacrificadas na guerra? O que é política e para quem se destina? Quando a guerra irrompe, são os jovens que são sacrificados. A paz não pode ser alcançada apenas com as palavras. Se a paz tivesse vencido neste mundo, não teria havido mortes lamentáveis. Devemos deixar a paz como um legado à aldeia global onde viverão os nossos descendentes.”


Agência nuclear russa avisa que incursão em Kursk é uma "ameaça direta"

© Shutterstock
Por Lusa  10/08/24 
A agência nuclear russa Rosatom avisou hoje que a incursão ucraniana na região de Kursk representa uma "ameaça direta" para a central localizada a menos de 50 quilómetros dos combates.

"As ações do Exército ucraniano representam uma ameaça direta" para a central nuclear de Kursk, informaram as agências noticiosas estatais russas, citando um comunicado da Rosatom.

"Neste momento, existe um perigo real de ataques e provocações por parte do exército ucraniano", acrescenta o comunicado
.

Leia Também: Rússia anuncia operação antiterrorista em três zonas fronteiriças 


Líder da Coreia do Norte rejeita ajuda internacional após inundações

© Lusa
Por Lusa  10/08/24 
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, prometeu que as vítimas das inundações no noroeste, em julho, serão transferidas para receber apoio na capital, Pyongyang, sem necessidade de ajuda internacional, foi hoje anunciado.

De acordo com a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA, Kim agradeceu a oferta de apoio de vários países e organizações internacionais, mas prometeu lidar com os danos causados pelas inundações sem ajuda externa.

O líder norte-coreano acredita que a melhor opção é "abordar os problemas completamente com base na auto-suficiência", detalhou a KCNA.

Nas últimas semanas, a Cruz Vermelha Sul-Coreana, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, bem como os governos da Coreia do Norte, Rússia e China ofereceram-se para fornecer alimentos e outra ajuda de emergência à Coreia do Norte em resposta às cheias.

De acordo com a KCNA, Kim agradeceu ao Presidente russo Vladimir Putin a oferta, mas recusou, sublinhando que "os planos já estabelecidos e as medidas estatais foram tomados na fase atual".

A Coreia do Norte, que não responde aos apelos de Seul através das linhas de comunicação intercoreanas desde abril de 2023, ignorou a oferta de ajuda feita pelo Governo do Sul.

Kim realizou uma viagem de dois dias, entre quinta e sexta-feira, ao condado de Uiju, na província de Pyongan Norte (noroeste), para se reunir com os afetados que se encontram atualmente em abrigos temporários, informou a KCNA.

O líder norte-coreano anunciou um "sistema de emergência" para transferir cerca de 15.400 pessoas para a capital, principalmente crianças, idosos, soldados deficientes e mulheres, para lhes prestar apoio durante os próximos dois a três meses, até que os esforços de reconstrução sejam concluídos.

"Os cuidados infantis, o ensino e a educação são assuntos estatais prioritários que nunca devem ser abandonados em situações de emergência", disse Kim num discurso durante a visita.

Esta foi a segunda vez que o líder norte-coreano viaja para regiões afetadas pelas cheias, depois de uma viagem na semana passada.

Kim denunciou mais uma vez como invenções e "falsa propaganda por razões políticas" as notícias publicadas nos meios de comunicação social da Coreia do Sul, de acordo com as quais 1.500 pessoas teriam morrido nas inundações no norte do país, ao longo da fronteira com a China.

O líder garantiu que a população afetada está "sã e salva".

Em julho, o regime norte-coreano confirmou que mais de cinco mil pessoas tinham sido colocadas em abrigos, mas que teriam começado a regressar às suas casas no início de agosto.

Leia Também: Um residente na Coreia do Norte conseguiu fugir para a Coreia do Sul a nado, atravessando o estuário onde o rio Han se une ao Mar Amarelo, no oeste dos dois países.

LIGA DOS DIREITOS HUMANOS E MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE CASO EX-PRESIDENTE FRANCOIS BOZIZE


 Notabanca
10.08.2024

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

O Ministro do Interior, Botché Candé, visita campo de treinamento dos polícias, nas instalações da Base Aérea em Bissau.


 Rádio Capital Fm  09.08.2024

JAAC, em conferência de imprensa...

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO 

Radio TV Bantaba

Conselhos de especialistas para perder a teimosa gordura abdominal

© ShutterStock
Por  Notícias ao Minuto  09/08/24

Basta fazer algumas mudanças simples para sentir os resultados. Tome nota!

Parece (quase) impossível perder a gordura abdominal, mas com algumas mudanças simples no estilo de vida, consegue acelerar o processo. Não acredita? Diferentes médicos, citados na edição norte-americana da Men's Health, ofereceram conselhos muito úteis.

Conselhos de especialistas conseguir perder finalmente a teimosa gordura abdominal:


1    Tente consumir menos calorias, mas de uma forma inteligente e saudável, afirma W. Scott Butsch, um médico. Em vez de seguir uma dieta restritiva, trabalhe para "aumentar a proporção de alimentos nutritivos e de baixas calorias que enchem o seu prato", assim como para "diminuir os alimentos que contêm muitas calorias e menos nutrição";
 2   Coma mais proteína. É essencial porque "as proteínas aumentam as hormonas que nos fazem sentir saciados", ou seja, sente-se saciado durante períodos de tempo mais longos do que com outros alimentos e, assim, consegue resistir a desejos;
 3   Coma mais frutas e vegetais. "São densos em nutrientes e fornecem muita fibra, algo que promove uma boa saúde gastrointestinal", explica Zayd Nashaat, um médico. Também ajudam a que fique saciado com poucas calorias;
 4   Beba menos álcool. Bebidas alcoólicas podem "diminuir as inibições e fazer com que se consuma mais calorias vazias";
5    Faça mais exercício. Para conseguir eliminar a gordura, "estudos recentes sugerem que 300 minutos por semana de atividade moderada (ou seja, uma atividade que aumente um pouco o seu ritmo cardíaco, e não apenas uma atividade para se levantar da cadeira) podem ajudar";
 6  Limite o consumo de bebidas açucaradas. "Diferentes estudos mostraram que o açúcar dos refrigerantes é rapidamente absorvido pela corrente sanguínea, o que provoca um aumento da insulina", o que faz com que engorde e esteja mais em risco de condições como diabetes tipo 2;
7   Tente limitar o stress. Infelizmente, "o cortisol, conhecido como a hormona do stress, está associado a uma maior percentagem de gordura na barriga e ao aumento de peso".


Leia Também: Especialista sugere três exercícios simples para tonificar os abdominais   


Ataque ucraniano provoca incêndio em base aérea militar na região russa de Lipetsk

Por  SIC Notícias
O governador da região confirmou tratar-se de um ataque maciço longe dos edifícios civis que causou pelo menos seis feridos.

Um ataque com drones ucranianos provocou esta madrugada um incêndio numa base militar na região russa de Lipetsk, a 300 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, disse esta sexta-feira o governador regional, Igor Artamonov.

    "A detonação de objetos explosivos ocorreu longe de edifícios civis. Todos os serviços de emergência estão no local", escreveu Artamonov na plataforma de mensagens Telegram.

Horas antes, o Ministério da Gestão de Emergências regional tinha indicado estar em curso "um incêndio num aeródromo militar na região de Lipetsk".

Mas inicialmente as autoridades locais, citadas pelas agências de notícias oficiais russas Tass e Ria Novosti, não especificaram se o incêndio se tinha devido a um ataque ucraniano.

Artamonov disse que Lipetsk foi "alvo de um ataque maciço de drones", que causou pelo menos seis feridos.

O governador acrescentou que o ataque ucraniano danificou uma central elétrica.

"A infraestrutura energética foi danificada", levando a cortes de energia, acrescentou Artamonov, especificando que o fornecimento de eletricidade foi posteriormente restaurado na maioria das zonas afetadas.O governador declarou o estado de emergência no município de Lipetsk e ordenou a evacuação de cinco aldeias vizinhas "para garantir a segurança dos residentes", uma medida que afeta 416 famílias.

Artamonov pediu ainda aos residentes de Lipetsk que ficassem em casa até ser levantado o alerta.

Outro ataque de drones ucranianos foi relatado na região de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia.

De acordo com o governador regional Vyacheslav Gladkov, as defesas aéreas russas abateram 29 drones e o ataque causou danos materiais, mas não fez feridos.

Também na cidade de Sebastopol, na península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, o governador Mikhail Razvojaïev anunciou ataques de drones aéreos e marítimos.

A região de Kursk, vizinha do município de Lipetsk e que faz fronteira com a Ucrânia, enfrenta desde terça-feira uma incursão armada ucraniana.

Mais de mil soldados ucranianos e dezenas de veículos blindados estão envolvidos no ataque, lançado de surpresa, avançou o Estado-Maior russo, que disse estar a fazer tudo para os repelir.

O analista militar Oleksandr Kovalenko disse à agência de notícias EFE na quinta-feira que as forças atacantes conseguiram controlar 400 quilómetros quadrados de território russo.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia -- foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, falou à imprensa sobre a exoneração do ministro das Obras Públicas, Fidélis Forbs.


Citadinos da capital Bissau, se preocupam com a escassez de pão no mercado nacional...


 Radio TV Bantaba

MADEM-G15 vai ao Congresso Extraordinario no próximo dia 17 de agosto. Os Altos dirigentes do Movimento reunidos hoje, sexta-feira, 9 de agosto, decidiram marcar a data da reunião magna do Movimento para Alternância Democrática a 17 de agosto

 Radio Voz Do Povo
 

  ·

Declaração de Sandji Fati, Coordenador Madem-15 para SAB,  realização do congresso extraordinário do MADEM-G15 marcada para 17 de agosto. 👇


quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Guiné-Bissau: O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, esclareceu hoje que o primeiro-ministro, Rui Duarte de Barros, "está em convalescença médica no estrangeiro" por se encontrar doente, mas que regressará ao país na próxima semana.

© Lusa
Por Lusa  08/08/24 
 Embaló diz que primeiro-ministro "está em convalescença no estrangeiro"
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, esclareceu hoje que o primeiro-ministro, Rui Duarte de Barros, "está em convalescença médica no estrangeiro" por se encontrar doente, mas que regressará ao país na próxima semana.


Rui de Barros está fora da Guiné-Bissau há cerca de um mês e no país têm circulado informações de que não iria retomar as suas funções.

À saída, hoje, de uma reunião do Conselho de Ministros, por si presidida, Sissoco Embaló desmentiu informações segundo as quais Rui de Barros teria apresentado o pedido de demissão por discordar do chefe de Estado guineense.

"Não é nada do que se ouve falar por aí. Foi a um tratamento normal e encontra-se bem. Está em convalescença médica no estrangeiro. Não existe nada em cima da minha mesa em como vou substituir Rui Duarte de Barros. Ele vai comigo até às eleições", afirmou Embaló.

O Presidente guineense afirmou que "tem todo o prazer" em trabalhar com Rui de Barros, que considera "alguém muito urbano".

"Quem vier a vencer as eleições se entender que deve continuar a trabalhar com Rui de Barros melhor ainda. Tenho todo o prazer de tê-lo como primeiro-ministro até neste momento. Amanhã não se sabe", enfatizou Umaro Sissoco Embaló.

O chefe de Estado marcou eleições legislativas antecipadas para 24 de novembro próximo, após ter dissolvido, no final de 2023, o parlamento e demitido o Governo que saiu das eleições de junho de 2023, antes do prazo constitucionalmente estabelecido para o poder fazer. Por outro lado, partidos da oposição têm reivindicado a marcação de eleições presidenciais antes do final do ano, já que o seu mandato termina em fevereiro de 2025, contra o anúncio de Embaló de que este escrutínio só se irá realizar no final do próximo ano.

Na ausência de Rui de Barros, é o ministro da Economia, Soares Sambu, quem conduz as ações do Governo, esclareceu.

O Presidente aproveitou a ocasião para assinalar que, assim que o primeiro-ministro retornar ao país, na próxima semana, serão conhecidos os nomes dos novos titulares das pastas da Saúde, Juventude, Cultura e Desporto, Energia e Obras Públicas.

Os ministros que ocupavam as pastas da Saúde (Domingos Malu), Juventude, Cultura e Desporto (Augusto Gomes) e Energia (Hideberto Infanda) demitiram-se em junho passado, em obediência às orientações partidárias, e o titular da pasta das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo (Fidelis Forbs) foi exonerado pelo Presidente na segunda-feira.

Também se demitiu de funções o secretário de Estado da Juventude, Garcia Biifa.

Aquelas pastas estão a ser dirigidas por ministros indigitados pelo primeiro-ministro, explicou Umaro Sissoco Embaló.


"A Rússia trouxe a guerra ao nosso país e deve sentir" as consequências... Volodymyr Zelensky

© Reuters
Por Lusa  08/08/24 
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que a Rússia, que enfrenta há três dias uma incursão armada na região fronteiriça de Kursk, deve sentir as consequências do conflito que desencadeou.

"A Rússia trouxe a guerra ao nosso país e deve sentir" os efeitos, sublinhou Zelensky no seu discurso diário, sem mencionar explicitamente a recente entrada de tropas ucranianas na Rússia.
 

O governante frisou que os ucranianos sabem "como atingir os seus objetivos" numa guerra que não foi sua escolha.

"Esforçamo-nos por atingir os nossos objetivos o mais rapidamente possível em tempos de paz -- em condições de paz justas. E isso vai acontecer", garantiu.

Zelensky revelou ainda que recebeu um relatório do ministro da Defesa, Rustem Umerov, sobre "o fornecimento de armas e equipamento" ao Exército ucraniano e pelo chefe do serviço de segurança da Ucrânia, Vasily Maliuk, sobre as operações e "trabalho sensível" da agência, que "protege os ucranianos da sabotagem russa e das tentativas de assassínio" dentro do país.

A incursão militar ucraniana na província russa de Kursk, de que as autoridades de Kiev evitam falar, é definida até agora por analistas locais como uma tentativa de dispersar as forças russas e retirar iniciativa ao país invasor.

"Cabe ao Exército dizer o que está a acontecer lá", disse Mikhailo Podoliak, assessor do chefe do gabinete presidencial em declarações à televisão, no que constitui o primeiro comentário sobre o tema de um representante do Governo, assinala a agência noticiosa Efe.

Nem o Presidente ucraniano nem o Estado-Maior do Exército ou outros altos cargos revelaram até ao momento qualquer detalhe sobre a participação das forças ucranianas na incursão.

A maior parte das informações sobre a extensão da operação em curso são provenientes de fontes russas, indicou o analista militar Oleksandr Kovalenko.

No entanto, em declarações à Efe, referiu que as forças atacantes conseguiram controlar 400 quilómetros quadrados de território russo, quase metade da extensão tomada na Ucrânia no início de 2024 em intensos combates por forças russas numericamente muito superiores.

A compreensão sobre os possíveis objetivos da Ucrânia em Kursk podem alterar-se rapidamente quando surgirem mais detalhes sobre a operação, preveniu Kovalenko.

Ao capturar território russo ao fim de dois anos e meio do início da invasão, a Ucrânia também demonstra que os receios dos seus aliados sobre uma possível resposta de Moscovo, que os impeliu a limitar o seu apoio a Kiev, são exagerados, argumentou por sua vez nas redes sociais Timofi Milovanov, presidente da Escola de ciências económicas de Kiev, também citado pela Efe.

Algumas vozes críticas na Ucrânia questionaram a oportunidade de utilizar os escassos recursos militares em Kursk, em vez de reforçar as tropas exaustas e em inferioridade numérica no leste, em particular nas regiões de Toretsk e Pokrovsk.

Mas também surgiram apreciações positivas.

"Bravo por todos os que o planearam. Utilizaram-se os princípios da guerra: surpresa, caráter massivo, unidade de comando, ofensiva, iniciativa, logística", comentou na rede social X Bogdan Krotevich, um comandante da brigada "Azov" que recentemente tinha criticado publicamente a contraofensiva do verão de 2023.

Leia Também: Kyiv pretende com incursão em Kursk retirar iniciativa à Rússia 


Ex-ministro das Finanças de Moçambique Manuel Chang condenado nos EUA

© Lusa
Por Lusa  08/08/24 
O ex-ministro das Finanças de Moçambique Manuel Chang foi hoje condenado nos Estados Unidos, no âmbito do caso das dívidas ocultas.

O veredito foi dado por um júri federal em Nova Iorque, avançou a agência de notícias Associated Press (AP). Chang foi acusado de aceitar subornos e de conspiração para desviar fundos dos esforços de Moçambique para proteger e expandir as suas indústrias de gás natural e pesca, num plano para enriquecer e enganar investidores.

Chang, que foi o principal responsável financeiro de 2005 a 2015, declarou-se inocente das acusações. Os seus advogados disseram que o ex-ministro estava a fazer o que o seu Governo desejava quando assinou as promessas de que Moçambique pagaria os empréstimos e que não há provas de uma contrapartida financeira para o então governante.

Entre 2013 e 2016, três empresas controladas pelo Governo moçambicano contraíram discretamente empréstimos milionários junto de grandes bancos estrangeiros.

Chang assinou garantias de que o Governo reembolsaria os empréstimos, cruciais para os credores.

As receitas deveriam financiar uma frota de atum, um estaleiro naval, navios da Guarda Costeira e sistemas de radar para proteger os campos de gás natural ao largo da costa do Oceano Índico.

Mas banqueiros e funcionários do Governo desviaram o dinheiro do empréstimo, disseram os procuradores norte-americanos.

"As provas neste caso mostram-vos que existe aqui um esquema internacional de fraude, branqueamento de capitais e suborno de proporções épicas" e que Chang "escolheu participar", disse aos jurados a procuradora adjunta norte-americana, Genny Ngai, nas alegações finais.

Os procuradores acusaram Chang de recolher sete milhões de dólares em subornos, transferidos através de bancos norte-americanos para contas europeias de um associado.

A defesa de Chang disse que não havia provas de que lhe tivesse sido prometido ou recebido um cêntimo.

O único acordo que Chang fez "foi o acordo legal de pedir dinheiro emprestado aos bancos para permitir que o seu país se envolvesse nestas obras de infraestruturas públicas", disse o advogado de defesa Adam Ford.

Descobertas em 2016, as dívidas foram estimadas em cerca de 2,7 mil milhões de dólares (cerca de 2,55 mil milhões de euros), de acordo com valores apresentados pelo Ministério Público moçambicano.

Moçambique era, então, uma das dez economias de crescimento mais rápido do mundo durante duas décadas, segundo o Banco Mundial, mas acabou por mergulhar numa convulsão financeira.

O Governo moçambicano chegou a acordos extrajudiciais com os credores, numa tentativa de pagar parte da dívida.

O escândalo das dívidas ocultas remonta a 2013 e 2014, quando o então ministro das Finanças aprovou, à revelia do parlamento, garantias estatais sobre os empréstimos da Proinducus, Ematum e MAM aos bancos Credit Suisse e VTB.

Chang foi detido no principal aeroporto internacional de Joanesburgo no final de 2018, pouco antes de se tornar pública a acusação dos Estados Unidos.

Leia Também: Presidente de Moçambique exonera ministro das Finanças 


Israel avisa libaneses para consequência da mais ataques do Hezbollah

© Israeli Defense Minister/Anadolu via Getty Images
Por Lusa  08/08/24 
O
ministro de Defesa israelita, Yoav Gallant, avisou hoje os libaneses de que o seu país vai responder "com toda a força" se o movimento xiita Hezbollah continuar a atacar Israel.

Na véspera, já tinha avisado o líder xiita libanês, Hassan Nasrallah, que o Líbano pode pagar um "preço extremadamente alto" se responder, como prometeu, ao ataque da semana passada em Beirute que matou um dos comandantes do Hezbollah.

"Tal como estão as coisas, Nasrallah pode fazer com que o Líbano pague um preço extremadamente alto. Nem sequer imaginam o que poderia acontecer", disse Gallant durante um encontro com militares na quarta-feira, como noticiou o 'The Times of Israel'.

Na rede social X recordou a guerra de 2006 e acrescentou: "Aprendam as lições do passado para não se cair num cenário perigoso em 2024".

Estas afirmações foram feitas quando os israelitas estão na expectativa de um eventual ataque do Hezbollah e do seu aliado Irão, em resposta aos assassínios na semana passada do líder do Hamas em Teerão e do relativo ao comandante do Hezbollah.

Porém, a expectativa do ataque iraniano está a diminuir com o passar dos dias.

Mas, nas últimas horas, a estação televisiva norte-americana CNN avançou que o Hezbollah poderia atacar Israel, independentemente do que o Irão venha a decidir.

A milícia xiita jurou vingança pela morte do seu líder militar, Fuad Shukr, num ataque israelita em Beirute, em 30 de julho, pouco antes do assassínio em Teerão do líder político do Hamas, em ataque atribuído a Israel.

Fontes dos serviços de informações avançaram à CNN que o Hezbollah está a movimentar-se mais depressa do que o Irão na sua planificação e pretende atacar Israel nos próximos dias.

FIM DA LONGA PENÚRIA ENERGÉTICA ! ...A zona de antula Pal, arredores de Bissau já se encontra conetado a energia produzida pelo projecto transnacional da OMVG.

Por Sydney Monteiro
Quase a completar 50 anos de independência, a Guiné-Bissau está prestes a realizar um dos se não o mais importante eixo do PROGRAMA MAIOR.
A zona de antula Pal, arredores de Bissau já se encontra conetado a energia produzida pelo projecto transnacional da OMVG.
O país inteiro vai usufruir da energia eléctrica de qualidade e em permanência.

Esse e mais outros progressos, são ignorados pelo Jornalista Micael do Jornal O Expresso de Portugal, que vem a Bissau realizar uma investigação sobre a rota do tráfico de droga da América Latina, mas fecha os olhos ao tráfico de droga que semana sim semana não acontece em toda a orla marítima de Portugal, esse mesmo Jornalista que contratado como consultor vem a Bissau passear e encher os bolsos, e até presta consultoria a distância via Whatsapp [ainda bem que mandou-se embora o UNIOGBIS].

Esses progressos são igualmente ignorados, pelo Jornalista António de O Público, em Portugal, o homem de plantão quando o assunto é maledicência da Guiné-Bissau, que só tem uma fonte e desrespeita nos seus artigos, a regra base do jornalismo que é o contraditório.
Na redacção desses dois Jornais, através destes dois Jornalistas, falar bem da Guiné-Bissau virou anátema. Que tristeza...

FOTOS: captadas no tempo das obras, nas estações de Bambadinca, Mansôa, Antula Pal, rotunda de Guimetal em Bissau.👇


Veja Também:👇



Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, fala à imprensa, após saída na reunião do Conselho de Ministros desta Quinta-feira...

 


Radio TV Bantaba