O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) mostrou-se disponível para negociar uma eventual alteração da data das eleições legislativas na Guiné-Bissau, desde que seja realizado em 2018.
A intenção do partido liderado por Domingos Simões Pereira, foi transmitida esta terça-feira (18.09), pelo secretário para a informação do PAIGC, numa conferência de imprensa na sede principal do partido, em Bissau.
Aos jornalistas, António Óscar Barbosa, sublinhou que ainda é possível realizar o sufrágio na data marcada, embora tenha mostrado a abertura do partido para o diálogo a fim de negociar uma nova data para escrutínio.
“Com o espirito de entre ajuda é possível realizarmos as eleições legislativas no dia 18 de Novembro do ano em curso, mas também estamos abertos para negociar uma nova data, desde que não ultrapasse o ano 2018, concretamente o mês de Dezembro”, vincou Barbosa.
Segundo Óscar Barbosa, o PAIGC dará total colaboração possível no sentido de agilizar sempre, na base do entendimento para preservar a estabilidade do país, quanto a efetivação das eleições legislativas.
Em sua declaração, na presença de alguns dirigentes superiores do partido, Barbosa, afirmou que a única saída para crise prevalecente no país passa necessariamente pela realização do sufrágio.
O encontro com a imprensa serviu principalmente para anunciar que o PAIGC já depositou a lista de 102 candidatos a deputados da nação no Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau (STJ).
De acordo com a lei guineense, a apresentação das candidaturas é feita no STJ em até 60 dias antes da data prevista para eleições legislativas.
De salientar que apesar das diligências que estão a ser feitas pelo executivo para cumprir com a data, agora só restam dois meses e alguns dias para a realização do sufrágio, alguns observadores de assuntos políticos em Bissau, dizem que claramente será impossível realizar as eleições legislativas na data marcada.
Os 150 dos 300 kits e um conjunto de equipamentos para o registo do eleitor, que chegaram a Bissau neste domingo, foram entregues segunda-feira (17.09) ao Governo guineense pela representação diplomática da Nigéria, país que se disponibilizou a fornecer esses materiais. Assim sendo, o recenseamento eleitoral pode começar ainda esta semana, como anunciou o responsável do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, Alain Sanka, sem contudo precisar uma data.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
terça-feira, 18 de setembro de 2018
CEDEAO APELA ABERTURA DOS PARTIDOS NO APOIO AO GOVERNO PARA A REALIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES EM NOVEMBRO
A missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) apelou a uma abertura de todos os partidos para apoiarem as acções do governo de Aristides Gomes, de forma a acelerar o processo para a realização efetiva das eleições legislativas previstas para 18 de novembro.
O apelo da missão ministerial da CEDEAO consta no comunicado final daquela organização sub-regional tornado público esta tarde, 18 de setembro 2018, depois de rondas de reuniões com as autoridades guineenses bem como com a comunidade internacional e partidos políticos com assento no parlamento. A missão ministerial liderada pelo ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros, Geoffrey Onyeama e que se fazia acompanhar pelo ministro do Estado e igualmente Secretário Geral da Presidência da República da Guiné-Conacri, Youssouf Kiridi Bangoura e pelo presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, chegou ao país por volta das 12 horas desta terça-feira com o intuito de avaliar aplicação dos acordos de Conacri e de Lomé.
Outro objetivo da organização sub-regional visava inteirar-se das acções levadas a cabo pelo executivo para a realização das eleições.
Durante a sua visita de trabalho de algumas horas a Bissau, a missão reuniu-se primeiramente com o Presidente da República, José Mário Vaz, depois com o Primeiro-ministro, Aristides Gomes e com os responsáveis do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) e da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
A missão reuniu-se igualmente com elementos da Comunidade Internacional (Grupo P’5) e de seguida recebeu os partidos com assento no parlamento, nomeadamente, o PAIGC, o PRS, o PCD, a UM e o PND. A reunião foi alargada à alguns partidos extra parlamentares, igualmente ouvidos pela missão, designadamente: a APU-PDGB, a FREPASNA e o MADEM – G 15.
Após essas reuniões, a missão tornou pública a sua posição através do comunicado final lido na voz de presidente da Comissão da CEDEAO, o costa-marfinense Jean-Claude Kassi Brou, afirmando que a missão tomou nota sobre as medidas tomadas para assegurar o respeito do calendário eleitoral a fim de permitir a realização das eleições legislativas na data previstas, 18 de novembro.
“A missão de alto nível felicita os avanços registados e apela o governo para acelerar os preparativos das eleições. Apela ainda todos os partidos a abertura no sentido de apoiar as acções do governo para aceleração do processo para a realização efectiva das eleições legislativas de 18 de novembro de 2018, conforme as decisões dos Chefes de Estado da CEDEAO”, lê-se no comunicado final.
Por: Assana Sambú
odemocratagb.com
bambaramdipadida.blogspot.com
O apelo da missão ministerial da CEDEAO consta no comunicado final daquela organização sub-regional tornado público esta tarde, 18 de setembro 2018, depois de rondas de reuniões com as autoridades guineenses bem como com a comunidade internacional e partidos políticos com assento no parlamento. A missão ministerial liderada pelo ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros, Geoffrey Onyeama e que se fazia acompanhar pelo ministro do Estado e igualmente Secretário Geral da Presidência da República da Guiné-Conacri, Youssouf Kiridi Bangoura e pelo presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, chegou ao país por volta das 12 horas desta terça-feira com o intuito de avaliar aplicação dos acordos de Conacri e de Lomé.
Outro objetivo da organização sub-regional visava inteirar-se das acções levadas a cabo pelo executivo para a realização das eleições.
Durante a sua visita de trabalho de algumas horas a Bissau, a missão reuniu-se primeiramente com o Presidente da República, José Mário Vaz, depois com o Primeiro-ministro, Aristides Gomes e com os responsáveis do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) e da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
A missão reuniu-se igualmente com elementos da Comunidade Internacional (Grupo P’5) e de seguida recebeu os partidos com assento no parlamento, nomeadamente, o PAIGC, o PRS, o PCD, a UM e o PND. A reunião foi alargada à alguns partidos extra parlamentares, igualmente ouvidos pela missão, designadamente: a APU-PDGB, a FREPASNA e o MADEM – G 15.
Após essas reuniões, a missão tornou pública a sua posição através do comunicado final lido na voz de presidente da Comissão da CEDEAO, o costa-marfinense Jean-Claude Kassi Brou, afirmando que a missão tomou nota sobre as medidas tomadas para assegurar o respeito do calendário eleitoral a fim de permitir a realização das eleições legislativas na data previstas, 18 de novembro.
“A missão de alto nível felicita os avanços registados e apela o governo para acelerar os preparativos das eleições. Apela ainda todos os partidos a abertura no sentido de apoiar as acções do governo para aceleração do processo para a realização efectiva das eleições legislativas de 18 de novembro de 2018, conforme as decisões dos Chefes de Estado da CEDEAO”, lê-se no comunicado final.
Por: Assana Sambú
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terça-feira, setembro 18, 2018
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ONU. Mortalidade infantil continua "inaceitável"
A mortalidade infantil no mundo apresenta melhorias assinaláveis desde 1990, mas a situação permanece inaceitável, alertou ONU ao divulgar um relatório produzido por várias das suas agências.
A situação da mortalidade infantil no mundo apresenta melhorias assinaláveis desde 1990, mas a situação permanece inaceitável, alertou esta terça-feira a Organização das Nações Unidas (ONU), ao divulgar um relatório produzido por várias das suas agências.
Em 2017 morreram 5,4 milhões de crianças com menos de cinco anos, menos de metade dos 12,6 milhões de óbitos registados em 1990, segundo o documento do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde, Divisão da ONU para a População e Banco Mundial.
A maior quantidade de mortes (2,5 milhões) ocorreu no primeiro mês de vida, com mais 1,6 milhões a ocorrerem entre um e 11 meses e outros 1,3 milhões entre um e quatro anos. Entre 5 e 14 anos morreram mais 900 mil crianças no ano em causa.
No documento salientou-se que "estas mortes refletem o acesso limitado de crianças e comunidades a condições básicas de saúde, como vacinação, tratamento médico de doenças infecciosas, alimentação adequada, água limpa e saneamento". Os autores do texto destacaram que "é inaceitável que 15 mil crianças tenham morrido todos os dias em 2017, na sua maioria de causas evitáveis e doenças tratáveis".
Metade das mortes ocorreu na África subsariana e 30% no sudeste asiático. "As crianças estão a morrer por causa do que são e do ambiente em que nasceram, sejam famílias pobres ou comunidades marginalizadas", apontou-se na análise.
Em particular, as crianças nascidas em famílias pobres têm o dobro da possibilidade de morrer do que se tiverem nascido em famílias abastadas, o risco de morte nas áreas rurais é 1,5 vezes superior ao das áreas urbanas e os filhos de mães sem educação têm uma probabilidade 2,6 vezes superior de morrer do que se fossem filhos de mães com o ensino secundário ou superior. A qualidade do ar também discrimina nestas mortes, em particular em algumas regiões da África subsariana.
Se a tendência atual se mantiver, os autores do documento estimam que entre 2018 e 2030 vão morrer mais 56 milhões de crianças, metade das quais recém-nascidas. Entre os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), os números indicam uma tendência generalizada de melhoria, mas com situações diferentes. Assim, em relação a crianças mortas com menos de cinco anos por mil nados vivos, Portugal passou de 15 em 1990 para quatro em 2017.
Entre os outros integrantes da CPLP, a situação pior é a da Guiné-Bissau, que passou de 224 para 84, e a melhor a do Brasil, que reduziu de 63 para 15. No meio estão Angola (de 224 para 81), Moçambique (de 240 para 72), Timor-Leste (de 174 para 48) e Cabo Verde, que passou de 63 para 17.
A situação da mortalidade infantil no mundo apresenta melhorias assinaláveis desde 1990, mas a situação permanece inaceitável, alertou esta terça-feira a Organização das Nações Unidas (ONU), ao divulgar um relatório produzido por várias das suas agências.
Em 2017 morreram 5,4 milhões de crianças com menos de cinco anos, menos de metade dos 12,6 milhões de óbitos registados em 1990, segundo o documento do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde, Divisão da ONU para a População e Banco Mundial.
A maior quantidade de mortes (2,5 milhões) ocorreu no primeiro mês de vida, com mais 1,6 milhões a ocorrerem entre um e 11 meses e outros 1,3 milhões entre um e quatro anos. Entre 5 e 14 anos morreram mais 900 mil crianças no ano em causa.
No documento salientou-se que "estas mortes refletem o acesso limitado de crianças e comunidades a condições básicas de saúde, como vacinação, tratamento médico de doenças infecciosas, alimentação adequada, água limpa e saneamento". Os autores do texto destacaram que "é inaceitável que 15 mil crianças tenham morrido todos os dias em 2017, na sua maioria de causas evitáveis e doenças tratáveis".
Metade das mortes ocorreu na África subsariana e 30% no sudeste asiático. "As crianças estão a morrer por causa do que são e do ambiente em que nasceram, sejam famílias pobres ou comunidades marginalizadas", apontou-se na análise.
Em particular, as crianças nascidas em famílias pobres têm o dobro da possibilidade de morrer do que se tiverem nascido em famílias abastadas, o risco de morte nas áreas rurais é 1,5 vezes superior ao das áreas urbanas e os filhos de mães sem educação têm uma probabilidade 2,6 vezes superior de morrer do que se fossem filhos de mães com o ensino secundário ou superior. A qualidade do ar também discrimina nestas mortes, em particular em algumas regiões da África subsariana.
Se a tendência atual se mantiver, os autores do documento estimam que entre 2018 e 2030 vão morrer mais 56 milhões de crianças, metade das quais recém-nascidas. Entre os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), os números indicam uma tendência generalizada de melhoria, mas com situações diferentes. Assim, em relação a crianças mortas com menos de cinco anos por mil nados vivos, Portugal passou de 15 em 1990 para quatro em 2017.
Entre os outros integrantes da CPLP, a situação pior é a da Guiné-Bissau, que passou de 224 para 84, e a melhor a do Brasil, que reduziu de 63 para 15. No meio estão Angola (de 224 para 81), Moçambique (de 240 para 72), Timor-Leste (de 174 para 48) e Cabo Verde, que passou de 63 para 17.
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Apanha marido na cama com a tia semanas depois de casar
Mulher de 33 anos decidiu regressar mais cedo do trabalho e descobriu que andava a ser traída debaixo do seu próprio teto.
Kim Elkins, de 33 anos, teve o maior desgosto da sua vida quando encontrou o recém-marido na cama com a tia, poucas semanas depois de ter dado o nó com aquele que achava ser o 'homem da sua vida'. O caso ocorreu na Escócia.
Tudo aconteceu quando um dia a mulher regressou do trabalho mais cedo. "Fiquei completamente histérica. O facto deles terem feito sexo na minha cama de casada tornou tudo muito pior (...) a minha tia, que só tem mais 10 anos do que eu, era uma grande amiga para mim. Cheguei a desabafar várias vezes com ela sobre a minha vida conjugal", confessou a mulher ao The Mirror.
A mulher de 33 anos contou que conheceu o atual marido, Kenny, em 2009, através de um site de encontros online. Os dois marcaram um encontro perto de uma estação de comboios, e sete meses depois já estavam noivos.
O casal, que casou pelo civil em 2012, teve um filho, hoje em dia com sete anos. A relação começou a deteriorar-se quando a tia de Kim, Lorraine, e o marido se mudaram para a casa da sobrinha. A mulher de 43 anos acabou por se separar do companheiro e o casal deixou que esta continuasse a viver debaixo do mesmo teto.
Seis semanas depois de terem dado o nó, Kim começou a desconfiar que algo se passava quando um dia encontrou Kenny e Lorraine abraçados no sofá. Decidiu então regressar para casa mais cedo do trabalho e deparou-se com a mulher nua na sua própria cama. Apesar da traição, Kim decidiu perdoar o marido para o bem do filho dos dois, mas a relação acabou por voltar a desmoronar algum tempo depois.
O marido acabou por sair de casa para ir morar com a tia. Kim garante que a tia Lorraine nunca mostrou qualquer arrependimento por ter arruinado o seu casamento, afirmando que "ninguém escolhe por quem se apaixona".
cmjornal.pt
Kim Elkins, de 33 anos, teve o maior desgosto da sua vida quando encontrou o recém-marido na cama com a tia, poucas semanas depois de ter dado o nó com aquele que achava ser o 'homem da sua vida'. O caso ocorreu na Escócia.
Tudo aconteceu quando um dia a mulher regressou do trabalho mais cedo. "Fiquei completamente histérica. O facto deles terem feito sexo na minha cama de casada tornou tudo muito pior (...) a minha tia, que só tem mais 10 anos do que eu, era uma grande amiga para mim. Cheguei a desabafar várias vezes com ela sobre a minha vida conjugal", confessou a mulher ao The Mirror.
A mulher de 33 anos contou que conheceu o atual marido, Kenny, em 2009, através de um site de encontros online. Os dois marcaram um encontro perto de uma estação de comboios, e sete meses depois já estavam noivos.
O casal, que casou pelo civil em 2012, teve um filho, hoje em dia com sete anos. A relação começou a deteriorar-se quando a tia de Kim, Lorraine, e o marido se mudaram para a casa da sobrinha. A mulher de 43 anos acabou por se separar do companheiro e o casal deixou que esta continuasse a viver debaixo do mesmo teto.
Seis semanas depois de terem dado o nó, Kim começou a desconfiar que algo se passava quando um dia encontrou Kenny e Lorraine abraçados no sofá. Decidiu então regressar para casa mais cedo do trabalho e deparou-se com a mulher nua na sua própria cama. Apesar da traição, Kim decidiu perdoar o marido para o bem do filho dos dois, mas a relação acabou por voltar a desmoronar algum tempo depois.
O marido acabou por sair de casa para ir morar com a tia. Kim garante que a tia Lorraine nunca mostrou qualquer arrependimento por ter arruinado o seu casamento, afirmando que "ninguém escolhe por quem se apaixona".
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Guiné-Bissau: Políticos sustentam a corrupção, afirma Saturnino Oliveira
Saturnino faz o comentário à margem de uma discussão de dois dias sobre a corrupção, que decorre em Bissau.
A corrupção na Guiné-Bissau, com incidência no Estado, é sustentada, pelos próprios partidos políticos, diz o economista e investigador Saturnino Oliveira.
Para ele, a vida do guineense, não o guineense camponês, mas o guineense incomum, está intimamente ligada à corrupção.
Saturnino faz o comentário à margem de uma discussão de dois dias sobre a corrupção, que decorre em Bissau, sob iniciativa do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz. Nele participam académicos, economistas, juristas, jornalistas, sindicalistas e membros da sociedade civil.
Entre os temas em debate, constam a exploração dos recursos naturais, propensão de corrupção e mecanismos de transparência.
Acompanhe:
VOA
A corrupção na Guiné-Bissau, com incidência no Estado, é sustentada, pelos próprios partidos políticos, diz o economista e investigador Saturnino Oliveira.
Para ele, a vida do guineense, não o guineense camponês, mas o guineense incomum, está intimamente ligada à corrupção.
Saturnino faz o comentário à margem de uma discussão de dois dias sobre a corrupção, que decorre em Bissau, sob iniciativa do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz. Nele participam académicos, economistas, juristas, jornalistas, sindicalistas e membros da sociedade civil.
Entre os temas em debate, constam a exploração dos recursos naturais, propensão de corrupção e mecanismos de transparência.
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VOA
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Situação na Guiné-Bissau mostra “elevado grau” de corrupção que impera no país
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares guineense disse que a situação no país é demonstrativa do "elevado grau" de corrupção que impera na Guiné-Bissau.
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares guineense, Agnelo Regala, disse esta terça-feira que a situação no país é demonstrativa do “elevado grau” de corrupção que impera na Guiné-Bissau.
Agnelo Regala falava na sessão de abertura de uma conferência sobre o combate à corrupção na Guiné-Bissau, organizada pelas Nações Unidas, e que vai reunir durante dois dias 50 profissionais de vários setores do país. A Guiné-Bissau, segundo o Índice de Perceção da Corrupção da Transparência Internacional, está no 177.º num ranking de 180 países.
“Pensamos que hoje o diagnóstico já está feito e a própria situação que se vive no país, é demonstrativa do elevado grau de corrupção que impera na Guiné-Bissau e dos efeitos devastadores que esse fenómeno tem na nossa economia e, consequentemente sobre o Estado e a sociedade”, afirmou o ministro.
Para Agnelo Regala, o sinal “mais evidente” de que a corrupção se entranhou na Guiné-Bissau é o facto de se assistir a “manifestações que promovem os mais corruptos, os que mais ostentam sinais exteriores de riqueza, ao invés de realçar o mérito daqueles que vivem do seu trabalho e da sua competência técnica e profissional”. “Tudo isto demonstra que se não formos capazes de combater aquele fenómeno e de proceder ao retorno aos valores da moral e da ética, a democracia e a nossa sociedade estarão condenadas e à mercê dos corruptos, em aliança com o crime organizado e o narcotráfico”, salientou o ministro.
O ministro alertou que o fenómeno poderá também criar uma “corrupção sistémica” que vai “fragilizar e gangrenar cada vez mais as instituições do Estado e agravar as desigualdades sociais”. No discurso, Agnelo Regala questionou as razões pelas quais a legislação existente na Guiné-Bissau não é aplicada e os implicados em atos de corrupção não são responsabilizados, bem como a razão pela qual os processos levantados pela Inspeção Superior contra a Corrupção se “encontram nas gavetas das instituições judiciais”.
Para fazer face ao fenómeno, o ministro disse que é preciso reformar o sistema judicial, investir na formação em prevenção e luta contra a corrupção e que a legislação passe a prever auditorias às contas do Estado e supervisão de áreas de risco. As Nações Unidas na Guiné-Bissau estão a apoiar o combate à corrupção através do aumento das capacidades nacionais para garantir a supervisão do uso de fundos públicos e formação de funcionários públicos.
interlusofona.info
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares guineense, Agnelo Regala, disse esta terça-feira que a situação no país é demonstrativa do “elevado grau” de corrupção que impera na Guiné-Bissau.
Agnelo Regala falava na sessão de abertura de uma conferência sobre o combate à corrupção na Guiné-Bissau, organizada pelas Nações Unidas, e que vai reunir durante dois dias 50 profissionais de vários setores do país. A Guiné-Bissau, segundo o Índice de Perceção da Corrupção da Transparência Internacional, está no 177.º num ranking de 180 países.
“Pensamos que hoje o diagnóstico já está feito e a própria situação que se vive no país, é demonstrativa do elevado grau de corrupção que impera na Guiné-Bissau e dos efeitos devastadores que esse fenómeno tem na nossa economia e, consequentemente sobre o Estado e a sociedade”, afirmou o ministro.
Para Agnelo Regala, o sinal “mais evidente” de que a corrupção se entranhou na Guiné-Bissau é o facto de se assistir a “manifestações que promovem os mais corruptos, os que mais ostentam sinais exteriores de riqueza, ao invés de realçar o mérito daqueles que vivem do seu trabalho e da sua competência técnica e profissional”. “Tudo isto demonstra que se não formos capazes de combater aquele fenómeno e de proceder ao retorno aos valores da moral e da ética, a democracia e a nossa sociedade estarão condenadas e à mercê dos corruptos, em aliança com o crime organizado e o narcotráfico”, salientou o ministro.
O ministro alertou que o fenómeno poderá também criar uma “corrupção sistémica” que vai “fragilizar e gangrenar cada vez mais as instituições do Estado e agravar as desigualdades sociais”. No discurso, Agnelo Regala questionou as razões pelas quais a legislação existente na Guiné-Bissau não é aplicada e os implicados em atos de corrupção não são responsabilizados, bem como a razão pela qual os processos levantados pela Inspeção Superior contra a Corrupção se “encontram nas gavetas das instituições judiciais”.
Para fazer face ao fenómeno, o ministro disse que é preciso reformar o sistema judicial, investir na formação em prevenção e luta contra a corrupção e que a legislação passe a prever auditorias às contas do Estado e supervisão de áreas de risco. As Nações Unidas na Guiné-Bissau estão a apoiar o combate à corrupção através do aumento das capacidades nacionais para garantir a supervisão do uso de fundos públicos e formação de funcionários públicos.
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Economia - FMI em Bissau para mais uma missão de avaliação ao programa de crédito alargado
Bissau, 18 Set 18(ANG) - Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) chega hoje a Bissau para uma visita de trabalho no âmbito da sexta avaliação ao Programa de Crédito Alargado, anunciou, em comunicado, o Governo guineense.
Segundo o executivo guineense, durante a sua estada em Bissau, que termina a 02 de outubro, a missão do FMI vai reunir-se com as autoridades guineenses de vários setores, com o Banco Central dos Estados da África Ocidental, Tribunal de Contas, instituições bancárias, União Europeia, sociedade civil e com várias empresas que operam no país.
No âmbito da sexta avaliação ao Programa de Crédito Alargado, o FMI vai também reunir-se com responsáveis governamentais para analisar os "planos de investimento no setor energético, compensação das pescas e receitas relacionadas" e produção e exportação da castanha de caju.
Em junho, o conselho de administração do FMI aprovou a quinta tranche no âmbito do Programa de Crédito Alargado à Guiné-Bissau, que teve início em 2015, no valor de 4,3 milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros), totalizando 24,2 milhões de dólares (20,6 milhões de euros) de empréstimo.
O FMI aprovou também um pedido das autoridades guineenses para a extensão do programa por mais um ano até meados de 2019.
Segundo o FMI, o aumento do programa vai ajudar à estabilidade macroeconómica durante o período eleitoral e ajudar às necessidades da balança de pagamentos.
Com a extensão do programa, a Guiné-Bissau vai beneficiar de um empréstimo total de 32,2 milhões de dólares (27,4 milhões de euros).
ANG/Lusa
Segundo o executivo guineense, durante a sua estada em Bissau, que termina a 02 de outubro, a missão do FMI vai reunir-se com as autoridades guineenses de vários setores, com o Banco Central dos Estados da África Ocidental, Tribunal de Contas, instituições bancárias, União Europeia, sociedade civil e com várias empresas que operam no país.
No âmbito da sexta avaliação ao Programa de Crédito Alargado, o FMI vai também reunir-se com responsáveis governamentais para analisar os "planos de investimento no setor energético, compensação das pescas e receitas relacionadas" e produção e exportação da castanha de caju.
Em junho, o conselho de administração do FMI aprovou a quinta tranche no âmbito do Programa de Crédito Alargado à Guiné-Bissau, que teve início em 2015, no valor de 4,3 milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros), totalizando 24,2 milhões de dólares (20,6 milhões de euros) de empréstimo.
O FMI aprovou também um pedido das autoridades guineenses para a extensão do programa por mais um ano até meados de 2019.
Segundo o FMI, o aumento do programa vai ajudar à estabilidade macroeconómica durante o período eleitoral e ajudar às necessidades da balança de pagamentos.
Com a extensão do programa, a Guiné-Bissau vai beneficiar de um empréstimo total de 32,2 milhões de dólares (27,4 milhões de euros).
ANG/Lusa
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Breaking News: Domingos Simãos Pereira,Presidente do PAIGC esta de visita na Republica Popular da China.
Fonte: Braima Camara
A Convite do partido Comunista Chines, o lider do PAIGc, esta de visita de alguns dias na china, para reforçar os laços de amizade e cooperaçao partidario, existente entre os libertadores e Comunistas Chineses, desde tempos primordiais, da luta pela criaçao do Estado Guineense levado a cabo, pelo PAIGC, e seu entao lider Amilcar.
DSP, no âmbito da renovaçao e modernizaçao dos orgäos internas da sua formaçao politica, e a sua politica externa junto dos habituais parceiros, decidiu lançar um lobing diplomatico partidario, para o bem estar do povo Guineense, tendo enconta, o problema, do pais esta ligado a do PAIGC, como movimento criador da Naçao.
A Convite do partido Comunista Chines, o lider do PAIGc, esta de visita de alguns dias na china, para reforçar os laços de amizade e cooperaçao partidario, existente entre os libertadores e Comunistas Chineses, desde tempos primordiais, da luta pela criaçao do Estado Guineense levado a cabo, pelo PAIGC, e seu entao lider Amilcar.
DSP, no âmbito da renovaçao e modernizaçao dos orgäos internas da sua formaçao politica, e a sua politica externa junto dos habituais parceiros, decidiu lançar um lobing diplomatico partidario, para o bem estar do povo Guineense, tendo enconta, o problema, do pais esta ligado a do PAIGC, como movimento criador da Naçao.
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Eleições legislativas - Chefe de Estado garante que o processo eleitoral terá sucesso” diz chefe da missão da CEDEAO
Bissau, 18 Set 18 (ANG) – O Chefe da missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), afirmou receber garantias por parte do Presidente da República de que fará tudo para que o processo eleitoral tenha sucesso no dia 18 de Novembro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Geoffrey Onyeama que falava aos jornalistas após o encontro mantido com José Mário Vaz, disse que a sua missão composta pelo seu homólogo da Guiné Conacri e o presidente da Comissão da CEDEAO está no país no quadro do processo da realização das eleições legislativas.
“Estamos a entabular contactos com os atores políticos para constatar se os preparativos para a realização do processo eleitoral estão no bom caminho”, disse o chefe da diplomacia nigeriana.
Os kits doados pela Nigéria chegaram recentemente ao país aguarda-se pelo anúncio do arranque dos trabalhos de recenseamento eleitoral.
ANG/JD/ÂC//SG
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Geoffrey Onyeama que falava aos jornalistas após o encontro mantido com José Mário Vaz, disse que a sua missão composta pelo seu homólogo da Guiné Conacri e o presidente da Comissão da CEDEAO está no país no quadro do processo da realização das eleições legislativas.
“Estamos a entabular contactos com os atores políticos para constatar se os preparativos para a realização do processo eleitoral estão no bom caminho”, disse o chefe da diplomacia nigeriana.
Os kits doados pela Nigéria chegaram recentemente ao país aguarda-se pelo anúncio do arranque dos trabalhos de recenseamento eleitoral.
ANG/JD/ÂC//SG
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Política - Botche Candé pede licença ao Presidente da República para ir fazer política
Bissau, 18 Set 18(ANG) – O Ministro Conselheiro do Presidente da República encarregue da Segurança Interna e Externa, pediu segunda-feira uma autorização ao Presidente da República para ir fazer política ativa.
“Sr. Presidente, já estamos no final da campanha de caju e o processo da peregrinação à Meca já acabou. Peço a sua permissão para ir fazer a política porque sofremos muito durante os preparativos das referidas atividades”, afirmou Botche Candé durante o seu improviso na cerimónia de agradecimentos dos Peregrinos ao Presidente da República.
Aquele político e igualmente Comissário Nacional para a Peregrinação à Meca disse que sabem dos motivos que estão por detrás da intenção do Presidente da República de fixar um preço indicativo da castanha de caju em mil francos por quilo.
“Sabemos igualmente das razões do incumprimento do preço indicativo estipulado pelo Presidente da República. Vimos o que o Sr. Presidente pensou para os peregrinos e todas as sabotagens à volta do processo”, referiu Botche Candé, um dos dirigentes sancionados do PAIGC.
Disse que no momento oportuno vão informar ao povo guineense o que realmente o Presidente da República José Mário Vaz pensava em prol da camada da população mais desfavorecida, das guerras e obstáculos que enfrentou.
Pediu à Deus para proteger aos peregrinos que tiveram a coragem de ir agradecer ao chefe de Estado pelos apoios prestados para suas deslocações aos lugares santos de Meca.
Em nome dos 1276 peregrinos guineenses, falou Aladje Ramadan Sall que na ocasião disse que as suas presenças no ato de agradecimento ao José Mário Vaz demonstram que de facto foram à Meca e regressaram ao país de boa saúde.
“Somente os nossos dois irmãos que faleceram em Meca por vontade de Deus. Durante a nossa estada nos lugares santos ninguém sofreu a fome e nem outras dificuldades porque os preparativos foram muito bem feitos”, afirmou.
Por sua vez, o Presidente da República disse que o momento não é de palavras, mas sim de ação.
“O que quero pedir-vos é a unidade entre todos os guineenses, para sermos um só, porque se assim for teremos mais força, e devemos pôr o dinheiro de Estado no cofre de Estado e meter as mãos na lama”, disse o chefe de Estado
José Mário Vaz sublinhou que agora, a maior preocupação dos guineenses deve ser de trabalhar para construir o país. “Foram para a Meca com intuito de rezar e voltar as suas aldeias e pedir as vossas famílias para trabalharem de forma a construir o país”, disse.
“Vocês viram com os vossos olhos como está bonito as cidades onde passaram na Arábia Saudita. Aquela organização e o trabalho não caiu do céu. Foram feitos pelas pessoas porque quando a cabeça pensa, as mãos executam para atingir os resultados”, referiu o Presidente da República.
ANG/ÂC//SG
José Mário Vaz |
Aquele político e igualmente Comissário Nacional para a Peregrinação à Meca disse que sabem dos motivos que estão por detrás da intenção do Presidente da República de fixar um preço indicativo da castanha de caju em mil francos por quilo.
“Sabemos igualmente das razões do incumprimento do preço indicativo estipulado pelo Presidente da República. Vimos o que o Sr. Presidente pensou para os peregrinos e todas as sabotagens à volta do processo”, referiu Botche Candé, um dos dirigentes sancionados do PAIGC.
Disse que no momento oportuno vão informar ao povo guineense o que realmente o Presidente da República José Mário Vaz pensava em prol da camada da população mais desfavorecida, das guerras e obstáculos que enfrentou.
Pediu à Deus para proteger aos peregrinos que tiveram a coragem de ir agradecer ao chefe de Estado pelos apoios prestados para suas deslocações aos lugares santos de Meca.
Em nome dos 1276 peregrinos guineenses, falou Aladje Ramadan Sall que na ocasião disse que as suas presenças no ato de agradecimento ao José Mário Vaz demonstram que de facto foram à Meca e regressaram ao país de boa saúde.
“Somente os nossos dois irmãos que faleceram em Meca por vontade de Deus. Durante a nossa estada nos lugares santos ninguém sofreu a fome e nem outras dificuldades porque os preparativos foram muito bem feitos”, afirmou.
Por sua vez, o Presidente da República disse que o momento não é de palavras, mas sim de ação.
“O que quero pedir-vos é a unidade entre todos os guineenses, para sermos um só, porque se assim for teremos mais força, e devemos pôr o dinheiro de Estado no cofre de Estado e meter as mãos na lama”, disse o chefe de Estado
José Mário Vaz sublinhou que agora, a maior preocupação dos guineenses deve ser de trabalhar para construir o país. “Foram para a Meca com intuito de rezar e voltar as suas aldeias e pedir as vossas famílias para trabalharem de forma a construir o país”, disse.
“Vocês viram com os vossos olhos como está bonito as cidades onde passaram na Arábia Saudita. Aquela organização e o trabalho não caiu do céu. Foram feitos pelas pessoas porque quando a cabeça pensa, as mãos executam para atingir os resultados”, referiu o Presidente da República.
ANG/ÂC//SG
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terça-feira, setembro 18, 2018
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CEDEAO em Bissau para analisar a situação política guineense
Missão liderada pelo chefe da diplomacia nigeriana pretende inteirar-se dos passos que estão a ser dados para as legislativas no país. Também fará uma avaliação da aplicação dos acordos de Lomé e Conacri.
Uma missão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) faz, esta terça-feira (18.09), uma visita de algumas horas a Bissau para avaliar a situação política no país.
Segundo fonte do Governo, citada pela agência de notícias Lusa, a missão liderada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Geoffrey Onyeama, pretende fazer uma avaliação à aplicação dos acordos de Lomé e de Conacri.
Outro objetivo da organização regional é inteirar-se das medidas que estão a ser tomadas para a realização das eleições legislativas guineenses, previstas para 18 de novembro.
Durante a sua estada em Bissau, o chefe da diplomacia nigeriana vai reunir-se com as autoridades do país, signatários do Acordo de Conacri e representantes das organizações internacionais que atuam no país.
Solução para a crise
Em abril, os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO encontraram-se extraordinariamente em Lomé, no Togo, para resolver o impasse político que se arrastava há cerca de três anos na Guiné-Bissau.
A cimeira decidiu pela nomeação de Aristides Gomes como primeiro-ministro da Guiné-Bissau, a abertura do Parlamento nacional, bem como pela realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
Entretanto, atrasos na entrega dos kits eleitorais - entregues na segunda-feira (17.09) - e, consequentemente, no início do recenseamento dos eleitores levantam dúvidas quanto à realização da votação na data prevista pelas autoridades.
dw.com/pt
Uma missão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) faz, esta terça-feira (18.09), uma visita de algumas horas a Bissau para avaliar a situação política no país.
Segundo fonte do Governo, citada pela agência de notícias Lusa, a missão liderada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Geoffrey Onyeama, pretende fazer uma avaliação à aplicação dos acordos de Lomé e de Conacri.
Outro objetivo da organização regional é inteirar-se das medidas que estão a ser tomadas para a realização das eleições legislativas guineenses, previstas para 18 de novembro.
Durante a sua estada em Bissau, o chefe da diplomacia nigeriana vai reunir-se com as autoridades do país, signatários do Acordo de Conacri e representantes das organizações internacionais que atuam no país.
Solução para a crise
Em abril, os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO encontraram-se extraordinariamente em Lomé, no Togo, para resolver o impasse político que se arrastava há cerca de três anos na Guiné-Bissau.
A cimeira decidiu pela nomeação de Aristides Gomes como primeiro-ministro da Guiné-Bissau, a abertura do Parlamento nacional, bem como pela realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
Entretanto, atrasos na entrega dos kits eleitorais - entregues na segunda-feira (17.09) - e, consequentemente, no início do recenseamento dos eleitores levantam dúvidas quanto à realização da votação na data prevista pelas autoridades.
dw.com/pt
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terça-feira, setembro 18, 2018
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Constituição da República da Guiné-Bissau
Por Fernando Casimiro
É necessário que os órgãos de soberania da Guiné-Bissau e, sobretudo, o Senhor Presidente da República, admitam que não há condições legais, repito, legais, para a realização das eleições legislativas agendadas para 18 de Novembro deste ano, devido aos condicionalismos da dependência da Guiné-Bissau aos apoios financeiros, entre materiais e logísticos, prometidos pelos Parceiros Internacionais e os prazos constitucionais e legais para a efectivação de uma série de iniciativas nesse sentido.
É importante que Sua Excelência o Senhor Presidente da República considere o ponto 1 do Artigo 94º. da Constituição da República, relativamente às suas competências constitucionais e legais, face aos condicionalismos materiais e temporais para a dissolução da Assembleia Nacional Popular, caso esteja em cima da mesa, quiçá, na sua agenda, tal medida, pois que, não podemos continuar a prorrogar, por conveniências diversas, os mandatos dos deputados, de uma legislatura de 4 anos, para 5 anos.
Constituição da República da Guiné-Bissau
ARTIGO 94º
1 - A Assembleia Nacional Popular não pode ser dissolvida nos 12 meses posteriores à eleição, no último semestre do mandato do Presidente da República ou durante a vigência do estado de sítio ou de emergência.
2 - A dissolução da Assembleia Nacional Popular não impede a subsistência do mandato dos deputados até abertura da legislatura subsequente às novas eleições.
---------------------------------------------------
Positiva e construtivamente.
Guiné ka na maina!
Didinho 17.09.2018
É necessário que os órgãos de soberania da Guiné-Bissau e, sobretudo, o Senhor Presidente da República, admitam que não há condições legais, repito, legais, para a realização das eleições legislativas agendadas para 18 de Novembro deste ano, devido aos condicionalismos da dependência da Guiné-Bissau aos apoios financeiros, entre materiais e logísticos, prometidos pelos Parceiros Internacionais e os prazos constitucionais e legais para a efectivação de uma série de iniciativas nesse sentido.
É importante que Sua Excelência o Senhor Presidente da República considere o ponto 1 do Artigo 94º. da Constituição da República, relativamente às suas competências constitucionais e legais, face aos condicionalismos materiais e temporais para a dissolução da Assembleia Nacional Popular, caso esteja em cima da mesa, quiçá, na sua agenda, tal medida, pois que, não podemos continuar a prorrogar, por conveniências diversas, os mandatos dos deputados, de uma legislatura de 4 anos, para 5 anos.
Constituição da República da Guiné-Bissau
ARTIGO 94º
1 - A Assembleia Nacional Popular não pode ser dissolvida nos 12 meses posteriores à eleição, no último semestre do mandato do Presidente da República ou durante a vigência do estado de sítio ou de emergência.
2 - A dissolução da Assembleia Nacional Popular não impede a subsistência do mandato dos deputados até abertura da legislatura subsequente às novas eleições.
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Positiva e construtivamente.
Guiné ka na maina!
Didinho 17.09.2018
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terça-feira, setembro 18, 2018
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segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Políticos guineenses divergem em relação à data das eleições legislativas
Guiné Bissau, Eleições de 2014.
Perante o atraso,a Comissão Nacional de Eleições defendeu uma nova data para o escrutínio, tendo apontado o mês de dezembro, como o mais adequado.
“É melhor esquecer o dia 18 de novembro,” diz o ex-ministro da Administração Territorial, Batista Té, cujo argumento é que face aos atrasos registados não há condições para cumprir a data inicial.
Té sugere a criação de um novo cronograma e propor ao presidente da República uma nova data para as eleições.
Mas Policiano Gomes, presidente do Partido Democrático para o Desenvolvimento, diz que o não cumprimento da data não é aconselhável.
“Eu acredito que o povo está com expectativa para a data de 18 de novembro. E agora chegada a conclusão que esta data é inconcebível, acho que as pessoas de direito tem que se responsabilizar por isso,” diz
Entretanto, iniciou no fim-de-semana a formação de recenseadores eleitorais e já chegaram ao país 150 kits de recenseamento.
Perante o atraso, recentemente a Comissão Nacional de Eleições defendeu uma nova data para o escrutínio, tendo apontado o mês de dezembro, como o mais adequado.
VOA
Perante o atraso,a Comissão Nacional de Eleições defendeu uma nova data para o escrutínio, tendo apontado o mês de dezembro, como o mais adequado.
“É melhor esquecer o dia 18 de novembro,” diz o ex-ministro da Administração Territorial, Batista Té, cujo argumento é que face aos atrasos registados não há condições para cumprir a data inicial.
Té sugere a criação de um novo cronograma e propor ao presidente da República uma nova data para as eleições.
Mas Policiano Gomes, presidente do Partido Democrático para o Desenvolvimento, diz que o não cumprimento da data não é aconselhável.
“Eu acredito que o povo está com expectativa para a data de 18 de novembro. E agora chegada a conclusão que esta data é inconcebível, acho que as pessoas de direito tem que se responsabilizar por isso,” diz
Entretanto, iniciou no fim-de-semana a formação de recenseadores eleitorais e já chegaram ao país 150 kits de recenseamento.
Perante o atraso, recentemente a Comissão Nacional de Eleições defendeu uma nova data para o escrutínio, tendo apontado o mês de dezembro, como o mais adequado.
VOA
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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“RECENSEAMENTO ELEITORAL COMEÇA ESTA SEMANA NA GUINÉ-BISSAU”- GTAPE
O diretor-geral do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) garantiu esta segunda-feira (17 de Setembro) que ainda esta semana vai começar o recenseamento dos potenciais eleitores para legislativa de 18 de Novembro.
Alain Sanca deu a garantia durante a formação sobre manejamento de novos “kits” destinado aos 60 supervisores técnicos nacionais e da diáspora.
O responsável assegurou por outro lado que terça-feira (18 de Setembro) os agentes da brigada do recenseamento vão ser capacitados sobre a mesma matéria para permitir o início de recenseamento dos eleitores.
“Esta formação vem na sequência da formação teórica sobre os manuais e agora, como temos os “kits”, começamos a formação prática para supervisores técnicos sobre manejamento dos mesmos. A formação para os agentes da mesa do recenseamento vai começar amanha, e isso, significa que esta semana vamos colocar os agentes no terreno para o início da inscrição dos eleitores”
O país prevê 300 “kits” para o inico do processo, mas por enquanto só tem disponível os 150, que chegou este final de semana da Nigéria.
Segundo o director-geral do GTAPE, já conseguiram recuperar 60 “laptops” utilizados no último recenseamento eleitoral que também serão usados neste processo, totalizando assim 210 kits disponíveis para início de recenseamento eleitoral.
Na semana passada o chefe do governo Aristides Gomes informou aos partidos políticos com a representação parlamentar que “o atraso verificado no recenseamento eleitoral deve-se aos problemas burocráticos”.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) defendeu em comunicado à imprensa já há duas semanas, um novo cronograma eleitoral por causa da lei sobre a inalterabilidade dos cadernos eleitorais.
Notabanca; 17.09.2019
Alain Sanca deu a garantia durante a formação sobre manejamento de novos “kits” destinado aos 60 supervisores técnicos nacionais e da diáspora.
O responsável assegurou por outro lado que terça-feira (18 de Setembro) os agentes da brigada do recenseamento vão ser capacitados sobre a mesma matéria para permitir o início de recenseamento dos eleitores.
“Esta formação vem na sequência da formação teórica sobre os manuais e agora, como temos os “kits”, começamos a formação prática para supervisores técnicos sobre manejamento dos mesmos. A formação para os agentes da mesa do recenseamento vai começar amanha, e isso, significa que esta semana vamos colocar os agentes no terreno para o início da inscrição dos eleitores”
O país prevê 300 “kits” para o inico do processo, mas por enquanto só tem disponível os 150, que chegou este final de semana da Nigéria.
Segundo o director-geral do GTAPE, já conseguiram recuperar 60 “laptops” utilizados no último recenseamento eleitoral que também serão usados neste processo, totalizando assim 210 kits disponíveis para início de recenseamento eleitoral.
Na semana passada o chefe do governo Aristides Gomes informou aos partidos políticos com a representação parlamentar que “o atraso verificado no recenseamento eleitoral deve-se aos problemas burocráticos”.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) defendeu em comunicado à imprensa já há duas semanas, um novo cronograma eleitoral por causa da lei sobre a inalterabilidade dos cadernos eleitorais.
Notabanca; 17.09.2019
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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José Mário Vaz - Cerimonia de cumprimentos dos peregrinos que regressaram da Cidade Santa de Meca. Este ano recebemos o apoio da Indonésia, da Arábia Saudita e da Agência Koweit, foi desta forma que conseguimos apoiar cerca de 1276 fieis muçulmanos a cumprir o quinto pilar da religião islâmica .
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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MGD RECOMENDA MAIOR PRUDÊNCIA NA VERIFICAÇÃO E EFICÁCIA DOS “KITS” DE RECENSEAMENTO
O Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD), partido político liderado pelo jornalista Umaro Djau, recomenda “uma maior prudência” na verificação da operacionalidade e eficácia dos “Kits” de recenseamento, assim como na idoneidade dos seus operadores técnicos nacionais e internacionais.
Para além desta exigência, o MGD chama atenção ainda sobre a necessidade de consultas nacionais mais inclusivas e transparentes, sem pressão político-partidária ou internacional, para permitir que se faça a escolha de uma data razoável para as eleições legislativas, respeitando todas as normas constitucionais e/ou as leis eleitorais do país.
Neste sentido, agradece o envolvimento da Comunidade Internacional e os países amigos da Guiné-Bissau, nos seus esforços de contribuir para a realização das eleições legislativas no país. Lamenta, todavia, a “ineficácia do Governo liderado por Aristides Gomes”, cuja maior missão era organizar as eleições no dia 18 de novembro, de acordo com o decreto Presidencial nº 7/2018.
O Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD) requer igualmente, nos termos do Artigo 43 da Lei eleitoral, um esclarecimento público por parte da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), relativamente ao prazo de 60 dias antes das eleições, previsto no nº 02 do artigo 130 supracitado, para apresentação de candidaturas junto ao Supremo Tribunal de Justiça, que seria no dia 18 de setembro (data limite).
O MGD teceu por isso críticas quanto a atrasos verificados no processo, visto que as eleições estão previstas para dia 18 de novembro. Sobre este assunto Movimento Guineense para o Desenvolvimento questiona se haverá dilatação do referido prazo, tendo em conta o atraso registado no processo de recenseamento e, possível adiamento da data de eleições.
Por: Redação
OdemocrataGB
Para além desta exigência, o MGD chama atenção ainda sobre a necessidade de consultas nacionais mais inclusivas e transparentes, sem pressão político-partidária ou internacional, para permitir que se faça a escolha de uma data razoável para as eleições legislativas, respeitando todas as normas constitucionais e/ou as leis eleitorais do país.
Neste sentido, agradece o envolvimento da Comunidade Internacional e os países amigos da Guiné-Bissau, nos seus esforços de contribuir para a realização das eleições legislativas no país. Lamenta, todavia, a “ineficácia do Governo liderado por Aristides Gomes”, cuja maior missão era organizar as eleições no dia 18 de novembro, de acordo com o decreto Presidencial nº 7/2018.
O Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD) requer igualmente, nos termos do Artigo 43 da Lei eleitoral, um esclarecimento público por parte da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), relativamente ao prazo de 60 dias antes das eleições, previsto no nº 02 do artigo 130 supracitado, para apresentação de candidaturas junto ao Supremo Tribunal de Justiça, que seria no dia 18 de setembro (data limite).
O MGD teceu por isso críticas quanto a atrasos verificados no processo, visto que as eleições estão previstas para dia 18 de novembro. Sobre este assunto Movimento Guineense para o Desenvolvimento questiona se haverá dilatação do referido prazo, tendo em conta o atraso registado no processo de recenseamento e, possível adiamento da data de eleições.
Por: Redação
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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Política - “É preciso criar novas forças para salvar o país da situação em que se encontra”, diz o líder do PUN
Bissau 17 set 18 (ANG) – O líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), afirmou que o problema da Guiné-Bissau ultrapassa a classe política e que é preciso buscar um denominador comum de forma a criar uma nova força para salvar o país.
Idrissa Djaló que falava no sábado, na abertura da 1ª Conferencia do partido subordinado ao lema “Um Partido Moderno para uma Nova Guiné “, disse que apesar da ideia do seu partido divergir com outros, nunca duvidou de que são também guineenses e que juntos devem enfrentar os desafios que ao país se impõe.
“Hoje, a Guiné-Bissau está completamente parado, as actividades económicas acabaram com a excepção dos estrangeiros que ainda conseguem sobreviver. Todos os empresários nacionais se refugiaram na política para terem casas, carros e viagens para as mulheres”, disse.
Segundo o líder do PUN, nos próximos tempos o sistema político vai ser confrontado com uma pressão terrível, “porque todo mundo vai fazer política para buscar o seu bem-estar “.
Djaló frisou que um país não pode viver só de política e desprezar outros sectores de desenvolvimento, tais como iniciativas empresariais, agricultura, a religião, arte e pintura, salientando que caso isso continuasse será a maior ameaça que a Guiné-Bissau vai enfrentar.
“Quando a política perde a sua dimensão moral, filosófica e ética, passa a ser um jogo de interesse onde tudo vale. Foi isso que nos fez chegar onde estamos. Passamos os últimos quatros anos numa luta terrível, onde ninguém beneficiou e os guineenses perderam mais uma oportunidade de alavancar o país”, lamentou Idrissa Djaló.
O Líder do PUN salientou que no espaço de concertação dos partidos democráticos que engloba, entre outros, a Aliança Popular Unida (APU-PDG),Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), União Para a Mudança (UM) e o PUN decidiram que a luta democrática por mais que seja complicada, nunca vão recorrer aos militares ou a violência contra José Mário Vaz e seus apoiantes, mesmo que isso significaria a derrota do colectivo.
Djalo disse que na situação em que o país se encontra um único partido não vai poder o resolver, explicando que foi aí que entra a inteligência de Cabral quando queria fazer a luta armada. Mostrou um bom exemplo unindo todo o povo guineense numa frase simples que é unidade e luta, porque sabia que divididos nunca ganhariam aos colonialistas portugueses que tinham maior potência bélica.
“E é isso que temos que fazer para que o país tome o rumo de desenvolvimento que tanto almeja”, frisou.
A 1ªConferencia do PUN decorreu entre os dias 15 e 16 em Bissau e contou com 300 delegados vindo de todo o país e no encontro o Presidente cessante foi reconduzido por um mandato de quatro anos.
Tomaram parte na cerimónia os partidos políticos nomeadamente, o PAIGC, UM, PCD e contou com um convidado especial, o ex-candidato as presidenciais de 2014, Paulo Gomes.
ANG/MSC/ÂC//SG
Idrissa Djaló que falava no sábado, na abertura da 1ª Conferencia do partido subordinado ao lema “Um Partido Moderno para uma Nova Guiné “, disse que apesar da ideia do seu partido divergir com outros, nunca duvidou de que são também guineenses e que juntos devem enfrentar os desafios que ao país se impõe.
“Hoje, a Guiné-Bissau está completamente parado, as actividades económicas acabaram com a excepção dos estrangeiros que ainda conseguem sobreviver. Todos os empresários nacionais se refugiaram na política para terem casas, carros e viagens para as mulheres”, disse.
Segundo o líder do PUN, nos próximos tempos o sistema político vai ser confrontado com uma pressão terrível, “porque todo mundo vai fazer política para buscar o seu bem-estar “.
Djaló frisou que um país não pode viver só de política e desprezar outros sectores de desenvolvimento, tais como iniciativas empresariais, agricultura, a religião, arte e pintura, salientando que caso isso continuasse será a maior ameaça que a Guiné-Bissau vai enfrentar.
“Quando a política perde a sua dimensão moral, filosófica e ética, passa a ser um jogo de interesse onde tudo vale. Foi isso que nos fez chegar onde estamos. Passamos os últimos quatros anos numa luta terrível, onde ninguém beneficiou e os guineenses perderam mais uma oportunidade de alavancar o país”, lamentou Idrissa Djaló.
O Líder do PUN salientou que no espaço de concertação dos partidos democráticos que engloba, entre outros, a Aliança Popular Unida (APU-PDG),Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), União Para a Mudança (UM) e o PUN decidiram que a luta democrática por mais que seja complicada, nunca vão recorrer aos militares ou a violência contra José Mário Vaz e seus apoiantes, mesmo que isso significaria a derrota do colectivo.
Djalo disse que na situação em que o país se encontra um único partido não vai poder o resolver, explicando que foi aí que entra a inteligência de Cabral quando queria fazer a luta armada. Mostrou um bom exemplo unindo todo o povo guineense numa frase simples que é unidade e luta, porque sabia que divididos nunca ganhariam aos colonialistas portugueses que tinham maior potência bélica.
“E é isso que temos que fazer para que o país tome o rumo de desenvolvimento que tanto almeja”, frisou.
A 1ªConferencia do PUN decorreu entre os dias 15 e 16 em Bissau e contou com 300 delegados vindo de todo o país e no encontro o Presidente cessante foi reconduzido por um mandato de quatro anos.
Tomaram parte na cerimónia os partidos políticos nomeadamente, o PAIGC, UM, PCD e contou com um convidado especial, o ex-candidato as presidenciais de 2014, Paulo Gomes.
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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Guiné-Bissau desceu duas posições no índice de desenvolvimento da ONU
A Guiné-Bissau desceu duas posições no relatório anual do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e é o segundo país de expressão portuguesa na categoria de desenvolvimento “baixo”, ocupando o 177.º lugar.
Num máximo possível de 1,0 valores, a Guiné-Bissau teve um índice de desenvolvimento humano (IDH) de 0,455 em 2017, o que significa uma melhoria de 0,95% por ano desde 2010, mas que não acompanha o crescimento dos outros países, de acordo com o relatório.
Depois da atualização de dados a que o PNUD procedeu, o país africano foi colocado na 175.ª posição no ano de 2016, uma diferença de três posições em relação ao lugar 178 anunciado em março do ano passado, relativo a 2016.
Deste modo, o relatório global de 2018 apresentado em Nova Iorque, que indica os dados de 2017, conta uma descida de duas posições para a Guiné-Bissau em relação aos dados atualizados da última contagem.
Apesar de uma escolaridade prevista de 10,5 anos, a população guineense passa apenas três anos na escola e soma a maior taxa de trabalho infantil da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP): 36,2% das crianças com idades entre 5 a 17 anos trabalham.
A nível de saúde, nos hospitais existem cerca de 10 camas por 10 mil habitantes e um médico por cada 20 mil habitantes (0,5 em 10 mil).
O vírus da sida atinge cerca de 3,1% da população, a tuberculose atinge uma média de 374 pessoas em cada 100 mil e a malária põe em risco 73 pessoas por cada mil.
De acordo com o relatório, a Noruega, com um índice de 0,953 valores, é o país mais desenvolvido do mundo, enquanto o Níger, com 0,354 valores, o menos desenvolvido.
O IDH é dividido em três áreas: saúde (aliada à longevidade), qualidade de vida (medida em rendimento nacional bruto per capita) e educação, com dados recolhidos por agências nacionais e internacionais até 15 de julho de 2018.
Por: Lusa
Num máximo possível de 1,0 valores, a Guiné-Bissau teve um índice de desenvolvimento humano (IDH) de 0,455 em 2017, o que significa uma melhoria de 0,95% por ano desde 2010, mas que não acompanha o crescimento dos outros países, de acordo com o relatório.
Depois da atualização de dados a que o PNUD procedeu, o país africano foi colocado na 175.ª posição no ano de 2016, uma diferença de três posições em relação ao lugar 178 anunciado em março do ano passado, relativo a 2016.
Deste modo, o relatório global de 2018 apresentado em Nova Iorque, que indica os dados de 2017, conta uma descida de duas posições para a Guiné-Bissau em relação aos dados atualizados da última contagem.
Apesar de uma escolaridade prevista de 10,5 anos, a população guineense passa apenas três anos na escola e soma a maior taxa de trabalho infantil da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP): 36,2% das crianças com idades entre 5 a 17 anos trabalham.
A nível de saúde, nos hospitais existem cerca de 10 camas por 10 mil habitantes e um médico por cada 20 mil habitantes (0,5 em 10 mil).
O vírus da sida atinge cerca de 3,1% da população, a tuberculose atinge uma média de 374 pessoas em cada 100 mil e a malária põe em risco 73 pessoas por cada mil.
De acordo com o relatório, a Noruega, com um índice de 0,953 valores, é o país mais desenvolvido do mundo, enquanto o Níger, com 0,354 valores, o menos desenvolvido.
O IDH é dividido em três áreas: saúde (aliada à longevidade), qualidade de vida (medida em rendimento nacional bruto per capita) e educação, com dados recolhidos por agências nacionais e internacionais até 15 de julho de 2018.
Por: Lusa
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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COMUNICADO DE IMPRENSA
O Governo dos Estados Unidos de América deu uma contribuição de 113,384,000 FCFA para apoiar na organização das próximas eleições legislativas
Em 17 de setembro de 2018, o Governo dos Estados Unidos de América deu uma contribuição de 113,384,000 FCFA ($200.000) para apoiar na organização das próximas eleições legislativas na Guiné-Bissau.
O financiamento será canalizado através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para ajudar o governo e o povo da Guiné-Bissau a alcançar a meta de eleições legislativas livres, Justas e transparentes.
"A Credibilidade e transparência são fundamentais para o sucesso destas eleições e o futuro da Guiné-Bissau, e esta contribuição ajudará a alcançar esses objetivos" Disse Martina Boustani, a Encarregada de Negócios na Embaixada dos Estados Unidos da América em Dakar, Senegal.
O dinheiro irá servir para apoiar o processo do recenseamento eleitoral, incluindo a educação cívica.
“Estas eleições são um passo importante para construir um futuro mais estável, próspero e democrático para o povo guineense,” acrescentou Boustani.
17 de setembro de 2018
Braima Darame
Em 17 de setembro de 2018, o Governo dos Estados Unidos de América deu uma contribuição de 113,384,000 FCFA ($200.000) para apoiar na organização das próximas eleições legislativas na Guiné-Bissau.
O financiamento será canalizado através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para ajudar o governo e o povo da Guiné-Bissau a alcançar a meta de eleições legislativas livres, Justas e transparentes.
"A Credibilidade e transparência são fundamentais para o sucesso destas eleições e o futuro da Guiné-Bissau, e esta contribuição ajudará a alcançar esses objetivos" Disse Martina Boustani, a Encarregada de Negócios na Embaixada dos Estados Unidos da América em Dakar, Senegal.
O dinheiro irá servir para apoiar o processo do recenseamento eleitoral, incluindo a educação cívica.
“Estas eleições são um passo importante para construir um futuro mais estável, próspero e democrático para o povo guineense,” acrescentou Boustani.
17 de setembro de 2018
Braima Darame
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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Agricultura - Pragas invadem plantação de arroz no sector de Empada
Bissau, 17 set 18 (ANG) – As pragas estão a fazer estragos nas plantações de arroz no sector de Empada, região de Quinará, Sul do país.
A revelação foi feita fim-de-semana pelo Administrador do sector, Baió Mané em declarações à Rádio Sol Mansi.
“Se a situação continuar do jeito que está, a colheita de arroz do sector de Empada do presente ano vai ser catástrofica, o que obviamente pode resultar em fome e miséria para as populações”, disse Mané.
O Administrador pediu apoio do governo para fazer face a situação, tendo sublinhado que a agricultura é base de subsistência de muitas famílias da referida zona.
O chefe de uma das tabancas do sector de Empada, Iaia Dabó lamentou o facto, e salientou terem dado bastante esforço na produção este ano.
“Esperávamos ter um bom resultado, porque trabalhamos para isso, mas, infelizmente, tudo indica que não vamos alcançar o sucesso por causa desses bichos que invadem as nossas colheitas”, lamentou Dabó.
ANG/AALS/ÂC//SG
A revelação foi feita fim-de-semana pelo Administrador do sector, Baió Mané em declarações à Rádio Sol Mansi.
“Se a situação continuar do jeito que está, a colheita de arroz do sector de Empada do presente ano vai ser catástrofica, o que obviamente pode resultar em fome e miséria para as populações”, disse Mané.
O Administrador pediu apoio do governo para fazer face a situação, tendo sublinhado que a agricultura é base de subsistência de muitas famílias da referida zona.
O chefe de uma das tabancas do sector de Empada, Iaia Dabó lamentou o facto, e salientou terem dado bastante esforço na produção este ano.
“Esperávamos ter um bom resultado, porque trabalhamos para isso, mas, infelizmente, tudo indica que não vamos alcançar o sucesso por causa desses bichos que invadem as nossas colheitas”, lamentou Dabó.
ANG/AALS/ÂC//SG
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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PORTA-VOZ DO PAIGC OFERECE DUAS MOTAS PARA RÉGULOS DOS REINOS DE TÔR E DORSÉ EM BIOMBO
João Bernardo Vieira (JBV) esteve em Biombo no fim-de-semana para cumprimentar os régulos dos “Reinos de Tôr e de Dorsé” na região de Biombo. Para além de lhes informar que será candidato a deputado na lista do PAIGC daquela zona, JBV aproveitou para enaltecer a necessidade de se desenvolver a região de Biombo através de ações concretas.
O político garante que a sua intervenção na zona não será uma mera promessa eleitoralista mas sim, com ações concretas para resgatar o desenvolvimento local.
Para o porta-voz do PAIGC, o Biombo é uma das regiões do país que está distante de qualquer sinal de desenvolvimento. Pelo que, segundo o político precisa de ser projetado.
No final da visita, Bernardo Vieira aproveitou a ocasião para oferecer duas motas a Jorge Cá régulo do reino de Tôr e a Casma Có, régulo de Dorsé ambos da região de Biombo.
Notabanca; 17.09.2018
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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LADRÃO TENTA ASSALTAR CABELEIREIRO MAS ACABA POR SER VIOLADO PELA DONA
Um homem tentou assaltar um cabeleireiro e acabou por ser sequestrado pela dona do estabelecimento, que fez dele um escravo sexual. Este podia ser o enredo de um filme de Hollywood, mas não: o episódio é verídico e aconteceu na Rússia.
Viktor Jasinski, de 32 anos, entrou no cabeleireiro com o intuito de roubar o dinheiro que estava na caixa registadora. A dona, Olga Zajac, trocou-lhe as voltas e imobilizou-o com facilidade, recorrendo às artes marciais: a mulher, de 28 anos, é cinturão negro de karaté.
Em vez de ligar para a Polícia, após imobilizar o intruso, a jovem russa decidiu dar-lhe uma lição: despiu-o, algemou-o a uma cama e obrigou-o, com recurso a comprimidos Viagra, a ser seu escravo sexual durante três dias. Depois de usar e abusar do ladrão, Olga soltou-o e disse-lhe para desaparecer.
Viktor deslocou-se imediatamente ao hospital para tratar os hematomas no pénis e testículos, onde chamou a Polícia e apresentou queixa contra a violadora.
Às autoridades, Olga deixou claro: “Quis apenas dar-lhe uma lição. Sim, tivemos sexo umas quantas vezes. Mas, no fim, ainda lhe dei dinheiro e ofereci-lhe um par de calças de ganga novas”, de acordo com o jornal inglês “Daily Mirror”.
Resultado: o homem acabou por ser preso por tentativa de roubo e a mulher também foi detida por tortura e sequestro.
tafeio.com.pt
Viktor Jasinski, de 32 anos, entrou no cabeleireiro com o intuito de roubar o dinheiro que estava na caixa registadora. A dona, Olga Zajac, trocou-lhe as voltas e imobilizou-o com facilidade, recorrendo às artes marciais: a mulher, de 28 anos, é cinturão negro de karaté.
Em vez de ligar para a Polícia, após imobilizar o intruso, a jovem russa decidiu dar-lhe uma lição: despiu-o, algemou-o a uma cama e obrigou-o, com recurso a comprimidos Viagra, a ser seu escravo sexual durante três dias. Depois de usar e abusar do ladrão, Olga soltou-o e disse-lhe para desaparecer.
Viktor deslocou-se imediatamente ao hospital para tratar os hematomas no pénis e testículos, onde chamou a Polícia e apresentou queixa contra a violadora.
Às autoridades, Olga deixou claro: “Quis apenas dar-lhe uma lição. Sim, tivemos sexo umas quantas vezes. Mas, no fim, ainda lhe dei dinheiro e ofereci-lhe um par de calças de ganga novas”, de acordo com o jornal inglês “Daily Mirror”.
Resultado: o homem acabou por ser preso por tentativa de roubo e a mulher também foi detida por tortura e sequestro.
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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PANCADARIA no ministério da Indústria e Energia???
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
Pancadaria e cenas de pugilato esta manhã, no Ministério da Energia, Indústria e Recursos Naturais.
Uma testemunha ocular contou ao DC que o guarda costas do Ministro Serifo bateu forte e feio no deputado do PRS, Quintino Ora Mbai, do círculo 25.
As razões ainda são desconhecidas, mas, tudo indica que tem a ver com a sua substituição como representante do governo na CLC-Companhia de Logística de Combustíveis.
Recentemente, o Ministro Antônio Embaló nomeou Augusto Poquena, outro dirigente do PRS, como representante do governo nessa companhia, à revelia da lei orgânica da secretaria de Estado da Energia, que é quem tutela a EAGB e a CLC. Anta lubu tá kume lubu?? AAS
Pancadaria e cenas de pugilato esta manhã, no Ministério da Energia, Indústria e Recursos Naturais.
Uma testemunha ocular contou ao DC que o guarda costas do Ministro Serifo bateu forte e feio no deputado do PRS, Quintino Ora Mbai, do círculo 25.
As razões ainda são desconhecidas, mas, tudo indica que tem a ver com a sua substituição como representante do governo na CLC-Companhia de Logística de Combustíveis.
Recentemente, o Ministro Antônio Embaló nomeou Augusto Poquena, outro dirigente do PRS, como representante do governo nessa companhia, à revelia da lei orgânica da secretaria de Estado da Energia, que é quem tutela a EAGB e a CLC. Anta lubu tá kume lubu?? AAS
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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Voltamos ao tempo do Partido-Estado?
Fonte: Fernando Casimiro
Se o Presidente do PAIGC não desmentir partes do conteúdo desta entrevista, para lá dos erros ortográficos em seu nome, por se tratar de uma entrevista editada, ficamos todos a saber que, afinal, o ex-Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira nunca lidou com a questão da Mesa Redonda, como sendo um assunto de Estado, mas sim, do seu Partido, o PAIGC e isso, é gravíssimo, vir ao conhecimento público através desta entrevista.
A que ponto chegamos, relativamente ao desempenho político e governativo dos representantes do Estado?
Voltamos ao tempo do Partido-Estado?
Os Acordos assinados em nome da Guiné-Bissau com os Parceiros Internacionais, estão condicionados à legitimidade dos partidos políticos, ou das instituições da República?
Sr. Presidente do PAIGC, Engº. Domingos Simões Pereira, pode esclarecer à opinião pública sobre a autenticidade do conteúdo da entrevista, assumindo ou desmentindo partes de interesse público da dita entrevista, para que não diga que foi mal interpretado, por coisas que não disse?
Positiva e construtivamente, aguardamos, pois que, é deveras grave, o essencial da entrevista que foca a usurpação da soberania e consequente autoridade do Estado, de forma explícita e assumida, pelo Presidente do PAIGC enquanto Primeiro-ministro da Guiné-Bissau!
Isto não deve nem pode acontecer!
Queremos ouvir esclarecimentos do Sr. Presidente do PAIGC face a esta entrevista, para lhe darmos o benefício da dúvida, se de facto disse ou não, o que foi reportado na entrevista, sobretudo, na abordagem sobre os fundos da Mesa Redonda de Bruxelas.
O Estado é o Estado e não os partidos políticos, Sr. Ex-Primeiro-ministro e Presidente do PAIGC, o tempo do Partido-Estado há muito que terminou!
Didinho 16.09.2018
Não aceitaremos que nenhum Partido Político, usurpe a Soberania Nacional, hipoteque e condicione o Interesse Nacional em nome dos seus próprios interesses. Nunca mais!
Guiné ka na maina!
Didinho 16.09.2018
Fernando Casimiro
Se o Presidente do PAIGC não desmentir partes do conteúdo desta entrevista, para lá dos erros ortográficos em seu nome, por se tratar de uma entrevista editada, ficamos todos a saber que, afinal, o ex-Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira nunca lidou com a questão da Mesa Redonda, como sendo um assunto de Estado, mas sim, do seu Partido, o PAIGC e isso, é gravíssimo, vir ao conhecimento público através desta entrevista.
A que ponto chegamos, relativamente ao desempenho político e governativo dos representantes do Estado?
Voltamos ao tempo do Partido-Estado?
Os Acordos assinados em nome da Guiné-Bissau com os Parceiros Internacionais, estão condicionados à legitimidade dos partidos políticos, ou das instituições da República?
Sr. Presidente do PAIGC, Engº. Domingos Simões Pereira, pode esclarecer à opinião pública sobre a autenticidade do conteúdo da entrevista, assumindo ou desmentindo partes de interesse público da dita entrevista, para que não diga que foi mal interpretado, por coisas que não disse?
Positiva e construtivamente, aguardamos, pois que, é deveras grave, o essencial da entrevista que foca a usurpação da soberania e consequente autoridade do Estado, de forma explícita e assumida, pelo Presidente do PAIGC enquanto Primeiro-ministro da Guiné-Bissau!
Isto não deve nem pode acontecer!
Queremos ouvir esclarecimentos do Sr. Presidente do PAIGC face a esta entrevista, para lhe darmos o benefício da dúvida, se de facto disse ou não, o que foi reportado na entrevista, sobretudo, na abordagem sobre os fundos da Mesa Redonda de Bruxelas.
O Estado é o Estado e não os partidos políticos, Sr. Ex-Primeiro-ministro e Presidente do PAIGC, o tempo do Partido-Estado há muito que terminou!
Didinho 16.09.2018
Não aceitaremos que nenhum Partido Político, usurpe a Soberania Nacional, hipoteque e condicione o Interesse Nacional em nome dos seus próprios interesses. Nunca mais!
Guiné ka na maina!
Didinho 16.09.2018
Fernando Casimiro
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segunda-feira, setembro 17, 2018
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PAIGC/VERSO TRAIÇÃO - Cipriano Cassama é a próxima vítima do PAIGC
Fonte: Pansau Nandungue
Ontem, por volta das 20h, na casa de um alto dirigente aliado do DSP, houve um encontro, o teor da conversa era como sujar o Cipriano. Durante a conversa o DSP disse que o Cipriano é feroz, precisa atacá-lo disfarçadamente. Deu assim, essas instruções:
1-continuar a atacar o Cipriano na rede social e na Rádio Capital;
2- retirar na lista dos candidatos PAIGC todos os militantes fiéis a Cipriano;
3- obstruir-lhe das suas competências enquanto 1° Vice Presidente do Partido;
4- instruir o MCCI para fazer uma conferência de imprensa contra o Cipriano.
Ainda no meio dessa conversa, o DSP disse que os “gentios” não podem dirigir este País.
A partir de agora, essas ações vão ser postas em prática a partir desta semana.
Mas, eu estou com Cipriano Cassama, porque a luta política não tem que ser com ódio e maldade, como o DSP anda a fazer, desde que assumiu a liderança do PAIGC
Comentário
Seco Cote - A primeira mentira é que DSP não se encontra no país.
Ele viajou desde quinta feira, como é que ele pode reunir com gentes em Bissau.
A segunda mentira é que ninguém pode definir quem é o candidato do PAIGC, somente os membros do comité central pode decidir através do voto secreto.
A terceira mentira é que no paigc não há gentios não há civilizados, há militantes do PAIGC
Quarta mentira é que o nosso partido preucupa neste momento com a sua estratégia eleitoral.
Meu caro amigo, neste momento cada partido político deve preocupar com a estratégia política e um programa clara para mostrar o nosso povo.
A Guiné de hoje não é a guine de ontem, o povo da Guiné de hoje mesmo não sabendo escrever e ler percebe muito bem da seriedade dos nossos políticos.
Sentiram inveja destes dois patriotas porque estão a se dar muito bem, priorizando bem estar do povo invez dos interesses pessoais.
Agora pergunto : Na Guiné Bissau quem é gintiu?
Quem é civilizado?
Quem é do mato, se Bissau era mato como qualquer.
ES KANA PEGA BO
PAIGC STA MAS UNIDO DI KI NUNCA...
Ontem, por volta das 20h, na casa de um alto dirigente aliado do DSP, houve um encontro, o teor da conversa era como sujar o Cipriano. Durante a conversa o DSP disse que o Cipriano é feroz, precisa atacá-lo disfarçadamente. Deu assim, essas instruções:
1-continuar a atacar o Cipriano na rede social e na Rádio Capital;
2- retirar na lista dos candidatos PAIGC todos os militantes fiéis a Cipriano;
3- obstruir-lhe das suas competências enquanto 1° Vice Presidente do Partido;
4- instruir o MCCI para fazer uma conferência de imprensa contra o Cipriano.
Ainda no meio dessa conversa, o DSP disse que os “gentios” não podem dirigir este País.
A partir de agora, essas ações vão ser postas em prática a partir desta semana.
Mas, eu estou com Cipriano Cassama, porque a luta política não tem que ser com ódio e maldade, como o DSP anda a fazer, desde que assumiu a liderança do PAIGC
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Seco Cote - A primeira mentira é que DSP não se encontra no país.
Ele viajou desde quinta feira, como é que ele pode reunir com gentes em Bissau.
A segunda mentira é que ninguém pode definir quem é o candidato do PAIGC, somente os membros do comité central pode decidir através do voto secreto.
A terceira mentira é que no paigc não há gentios não há civilizados, há militantes do PAIGC
Quarta mentira é que o nosso partido preucupa neste momento com a sua estratégia eleitoral.
Meu caro amigo, neste momento cada partido político deve preocupar com a estratégia política e um programa clara para mostrar o nosso povo.
A Guiné de hoje não é a guine de ontem, o povo da Guiné de hoje mesmo não sabendo escrever e ler percebe muito bem da seriedade dos nossos políticos.
Sentiram inveja destes dois patriotas porque estão a se dar muito bem, priorizando bem estar do povo invez dos interesses pessoais.
Agora pergunto : Na Guiné Bissau quem é gintiu?
Quem é civilizado?
Quem é do mato, se Bissau era mato como qualquer.
ES KANA PEGA BO
PAIGC STA MAS UNIDO DI KI NUNCA...
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