Por Mussuk-bay Mandina
Meus irmãos guineenses, vale a pena lembrarem o que aconteceu na guerra civil de 1998, devido às brigas dos dirigentes do PAIGCs e, que culminou em guerra civil patrocinado pelo Portugal e França, que teve início no dia 7 de Junho de 1998 e terminou 7 de Maio de 1999. E, quem foi o vencedor ou o vencido? A população! Portanto não voltem cair nas brigas desnecessárias dos PAIGCs🙏🏿🙏🏿🙏🏿
Ora vejam:
1• O atual Primeiro Ministro, Aristides Gomes, foi o dirigente do PAIGCs que teve briga com o então direção do seu partido liderado por Carlos Gomes Júnior (Cadogo filho), aquando o regresso do João Bernardo Vieira (Nino) ao país, em 2005, e fundou o seu partido patrocinado por França e o então exilado político em Portugal, Nino Vieira, denominado por PRID (...);
2• Em 2005 com a queda do governo liderado por PAIGCs e/ Cadogo Júnior nessa legislatura, o traficante de droga e/ atual Primeiro Ministro, Aristides Gomes, o Nino Vieira nomeou-o para ocupar o cargo do Primeiro Ministro e tratar dos negócios de tráfico de drogas com os barões americanos, particularmente os colombianos. Estes transformaram o nosso Estado num Narco-Estado!!
Assim como não devemos esquecer que desapareceu 600 kilogramas de cocaina bruto, no tesouro público deste governo liderado por Aristides Gomes;
3• Vale a pena recordar que no dia 30 de junho de 2017, melhor, no governo apoiado pelo maioria parlamentar, nomeadamente o PRS e os 15 deputados expulsos ilegalmente da Assembleia Nacional Popular por PAIGCs nesta IX legislatura, a quarta ronda de negociações do acordo de pescas entre a União Europeia e a Guiné-Bissau foi marcada por "divergências", nomeadamente a nível da contrapartida financeira europeia paga para os seus navios, particularmente portugueses, poderem piscar nas nossas águas é a principal divergência. Pois o então ministro das Pescas, Orlando Viegas, do Partido de Renovação Social, PRS, afirmou que o Governo guineense considera "pouco o que a União Europeia paga para ter acesso aos recursos" do país.
Obs: O acordo permite que navios de Espanha, Portugal, Itália, Grécia e França pesquem nas águas guineenses e inclui a pesca de atum, cefalópodes (polvos, lulas, chocos), camarão e espécies demersais (linguados e garoupas).
Em troca, a União Europeia paga à Guiné-Bissau 9,5 milhões de euros, só 🤔😱. E foi concluído em junho de 2007, prevendo a sua renovação por períodos de quatro anos?!
É por este e outros motivos que o representante da União Europeia em Bissau, o português Victor Madeira dos Santos, está(rá) usar suas influências para voltar colocar o PAIGCs no poder. No entanto, será impossível se recorrer à via legal! Digo e repito 1000vezes, será impossível uma vez que a maioria da população da Guiné-Bissau está farto de serem enganados por delinquentes ditos políticos!!!
Portanto;
Meus compatriotas, estejam atentos aos manobras dos colonos e não acreditem nos seus ditos sondagens pois estes, simplesmente, mudaram as táticas, mas os objetivos são as mesmas: “escravizar modernamente”, saquear e/ roubar e destruir o nosso continente. Acordem👀!!
Viva Povo humilde de Guiné-Bissau
Viva PRS!
Rumo à vitória certa
Abaixo aos delinquentes, PAIGCs!
Imagens: dito sondagem feita, aliás encomendada pelo representante da união europeia no país. (Fonte: Jornalista Braima Darame)
quinta-feira, 19 de julho de 2018
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Emissões da RDP e RTP-África na Guiné-Bissau em risco de parar -- técnico
À luz de um acordo entre os governos da Guiné-Bissau e de Portugal, a Radiodifusão Nacional (RDN) guineense disponibilizou as instalações no interior do país, em Nhacra, Gabú e Catió, para albergar os retransmissores dos canais África da rádio e televisão portuguesas.
Em contrapartida, Lisboa fornece parte dos combustíveis que alimentam os grupos eletrogéneos que alimentam os retransmissores e a RDN faz a manutenção periódica dos equipamentos.
De acordo com Mário Amona, desde que o governo guineense nomeou um diretor para os centros emissores de Nhacra, Gabú e Catió, têm sido difíceis os técnicos da RDN fazerem a vistoria aos equipamentos da RDP e RTP-África, bem como da Radio France Internacional (RFI) que também se encontram naquelas instalações.
Mário Amona, técnico dos emissores, há 38 anos na radio nacional guineense, explicou que o novo diretor determinou que as inspeções aos equipamentos nos três centros só podem ocorrer mediante uma requisição previa do próprio.
Dantes as visitas eram feitas de forma periódica conforme a autorização do diretor-geral da RDN, que, segundo Amona, deixou de ser "tido ou achado" em questões dos centros emissores.
O técnico diz recear que "a qualquer momento" deixem de funcionar os equipamentos dos órgãos internacionais, com o intensificar da época das chuvas, já que, afirma, deixaram de ser alvos de manutenção periódica.
Mário Amona também questiona a gestão do combustível que a RDP e a RFI dão ao Governo para o funcionamento dos três centros de retransmissão, deixando dúvidas sobre se alguém não estará a desviar o gasóleo.
O presidente do sindicato de base dos trabalhadores da RDN, Cussa Cissé, disse hoje à Lusa que na quinta-feira vai entregar, no Ministério da Comunicação Social, um novo pré-aviso de greve geral e que desta feita irá paralisar os sinais da RDP, RTP-África e RFI na Guiné-Bissau, durante quatro dias.
Os órgãos públicos de comunicação social guineenses (RDN, Televisão da Guiné-Bissau, jornal Nô Pintcha e Agência Noticiosa da Guiné) observam uma greve geral de três dias que deverá terminar hoje.
Os trabalhadores reclamam melhorias de condições de trabalho e aumentos salariais.
tsf.pt/lusa
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Daqui a três meses é a eleição, supostamente.
Saliatu Sali Costa
O sistema político no entanto se mantém, Semi-presidencialismo, apesar de se figurar como inadequado para o nosso país. No nosso historial democrático, as discordâncias entre os Presidentes e os Primeiros-Ministros sempre foram um entrave para o país.
Eu, repito, Eu, Saliatu da Costa, acredito que a mudança do sistema político seria solução para nós, caso o povo faça diferente e escolha quem mereça!
Só era preciso um Presidente sério, uma administração rigorosa e um povo atento.
Mas...
Didier Pires Prima "a prioridade é realizar eleições" palavras do PM e a Comunidade Internacional (que anda a brincar com este povo ) apóia. Reformas constitucionais como está no Acordo de Conacri ninguém fala delas, todo mundo está preocupado em participar nesta farsa chamada eleições de Novembro de 2018.
Marcelino Colonia Sem dúvida mana Saliatu Sali Costa, o nosso sistema político deve mudar para o presidencialismo, como estabilizador das vaidades e permitir o situar a figura do Presidente da República fora das querelas partidárias, pelo contrário com a nossa liberdade de expressão, o poder perde-se para os fala baratos, o que simplesmente desestabiliza a paz social como infelizmente temos assistido ultimamente...
O sistema político no entanto se mantém, Semi-presidencialismo, apesar de se figurar como inadequado para o nosso país. No nosso historial democrático, as discordâncias entre os Presidentes e os Primeiros-Ministros sempre foram um entrave para o país.
Eu, repito, Eu, Saliatu da Costa, acredito que a mudança do sistema político seria solução para nós, caso o povo faça diferente e escolha quem mereça!
Só era preciso um Presidente sério, uma administração rigorosa e um povo atento.
Mas...
Didier Pires Prima "a prioridade é realizar eleições" palavras do PM e a Comunidade Internacional (que anda a brincar com este povo ) apóia. Reformas constitucionais como está no Acordo de Conacri ninguém fala delas, todo mundo está preocupado em participar nesta farsa chamada eleições de Novembro de 2018.
Marcelino Colonia Sem dúvida mana Saliatu Sali Costa, o nosso sistema político deve mudar para o presidencialismo, como estabilizador das vaidades e permitir o situar a figura do Presidente da República fora das querelas partidárias, pelo contrário com a nossa liberdade de expressão, o poder perde-se para os fala baratos, o que simplesmente desestabiliza a paz social como infelizmente temos assistido ultimamente...
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Eleições – Inquérito DEMOS: PRESIDENTE JOMAV TEM APOIO DA MAIORIA DOS GUINEENSES
O Presidente da República, José Mário Vaz, continua a merecer a confiança da maioria dos cidadãos da Guiné-Bissau. Pelo menos é a conclusão a que chegou um inquérito realizado pelo Centro para a Democracia, a Criatividade e Inclusão Social (DEMOS). O estudo que apurou que 60 por cento dos guineenses aprova a figura do atual Chefe do Estado foi apresentado a 18 de julho em Bissau, pelo Diretor da DEMOS, Professor Miguel Carter.
O inquérito que envolveu 1.200 (mil e duzentos) guineenses residentes em 150 distritos em todo país e que foi financiado pela União Europeia decorreu entre 17 de junho e 08 de julho de 2018 e revelou que a maior parte dos guineenses defende a cultura democrática, apesar de considerar que alguns cidadãos não entendem muito bem o conceito da democracia.
Os guineenses defendem a pluralidade partidária. A maioria afirma-se livre para tomar decisões e pensar livremente, assim como abraçar qualquer formação política que entender, salienta o trabalho.
“Os guineenses manifestaram-se, todavia, insatisfeitos com a forma como o país está a ser governado, apontando a fraca presença do Estado, a ausência da saúde, educação, a falta de emprego, ou seja, a precariedade social reinante na sociedade guineense”, lê-se no documento.
A questão de insegurança também faz parte dos itens apontados pelos inquiridos, acrescentando que “muitos guineenses sentem-se inseguros”. O estudo sublinha que 80 por centro dos guineenses acredita que o país está a ser governado por um grupo de indivíduos poderosos. E duvida do mercado nacional. Por exemplo, o inquérito estima que um em cada quatro guineenses, depois de comprar arroz, desconfia que não lhe foi dado o peso certo.
Os inquiridores apuraram igualmente que poucos guineenses têm contato com os serviços do Estado, alguns até nunca tiveram um contato com os serviços públicos. Avança, no entanto, que dois em cada três guineenses sentem-se abandonados pelo Estado. A maioria dos guineenses entende que o Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viola a Constituição da República.
Oitenta e oito (88) por cento dos guineenses acredita que os líderes políticos priorizam mais os interesses pessoais em detrimento das aspirações do povo. A maioria dos cidadãos está insatisfeita com todos os serviços do Estado e quer a sua melhoria, nomeadamente a saúde e a educação, sendo as duas áreas prioritárias para o povo.
Apesar de tudo, o inquérito aponta que a maioria dos guineenses está otimista quanto a um futuro melhor para a Guiné-Bissau. Os inqueridos referem que mais de 80 por cento dos cidadãos nacionais defende a igualdade entre os homens e as mulheres.
Relativamente aos partidos políticos, a maioria dos guineenses inqueridos identifica-se com o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), seguido do Partido da Renovação Social (PRS) e no terceiro lugar aparece a recém-criado Movimento para a Alternância Democrática (MANDEM – G 15) e dirigido, na sua maioria, por antigos dirigentes e militantes expulsos do PAIGC. Os inqueridos responderam afirmativamente que acreditam mais nos líderes da sociedade civil do que em atores partidários. Ainda a maioria considera importantes os apoios da comunidade internacional à Guiné-Bissau.
Em declarações aos jornalistas, o Embaixador da União Europeia na Guiné-Bissau, Victor Madeira dos Santos, disse que o inquérito foi feito com metodologia rigorosa. Apenas a Guiné Bissau e a Gâmbia não tinham feito ainda um inquérito similar a este nível da África Ocidental
“O objetivo é dar a voz à população guineense seguindo a amostra representativa e critérios de coerência e validade científica, na questão social, política, liberdade entre outros, e que o estudo aponta que as preocupações de primeira ordem são a educação, saúde, água potável e o meio ambiente”, detalhou.
Finalmente, o documento destaca que o povo guineense é “participativo, tolerante e que muitos esperam ter uma sociedade mais justa e economicamente mais distributiva”.
Por: Epifânia Mendonça/Sene CAMARÁ
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
O inquérito que envolveu 1.200 (mil e duzentos) guineenses residentes em 150 distritos em todo país e que foi financiado pela União Europeia decorreu entre 17 de junho e 08 de julho de 2018 e revelou que a maior parte dos guineenses defende a cultura democrática, apesar de considerar que alguns cidadãos não entendem muito bem o conceito da democracia.
Os guineenses defendem a pluralidade partidária. A maioria afirma-se livre para tomar decisões e pensar livremente, assim como abraçar qualquer formação política que entender, salienta o trabalho.
“Os guineenses manifestaram-se, todavia, insatisfeitos com a forma como o país está a ser governado, apontando a fraca presença do Estado, a ausência da saúde, educação, a falta de emprego, ou seja, a precariedade social reinante na sociedade guineense”, lê-se no documento.
A questão de insegurança também faz parte dos itens apontados pelos inquiridos, acrescentando que “muitos guineenses sentem-se inseguros”. O estudo sublinha que 80 por centro dos guineenses acredita que o país está a ser governado por um grupo de indivíduos poderosos. E duvida do mercado nacional. Por exemplo, o inquérito estima que um em cada quatro guineenses, depois de comprar arroz, desconfia que não lhe foi dado o peso certo.
Os inquiridores apuraram igualmente que poucos guineenses têm contato com os serviços do Estado, alguns até nunca tiveram um contato com os serviços públicos. Avança, no entanto, que dois em cada três guineenses sentem-se abandonados pelo Estado. A maioria dos guineenses entende que o Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viola a Constituição da República.
Oitenta e oito (88) por cento dos guineenses acredita que os líderes políticos priorizam mais os interesses pessoais em detrimento das aspirações do povo. A maioria dos cidadãos está insatisfeita com todos os serviços do Estado e quer a sua melhoria, nomeadamente a saúde e a educação, sendo as duas áreas prioritárias para o povo.
Apesar de tudo, o inquérito aponta que a maioria dos guineenses está otimista quanto a um futuro melhor para a Guiné-Bissau. Os inqueridos referem que mais de 80 por cento dos cidadãos nacionais defende a igualdade entre os homens e as mulheres.
Relativamente aos partidos políticos, a maioria dos guineenses inqueridos identifica-se com o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), seguido do Partido da Renovação Social (PRS) e no terceiro lugar aparece a recém-criado Movimento para a Alternância Democrática (MANDEM – G 15) e dirigido, na sua maioria, por antigos dirigentes e militantes expulsos do PAIGC. Os inqueridos responderam afirmativamente que acreditam mais nos líderes da sociedade civil do que em atores partidários. Ainda a maioria considera importantes os apoios da comunidade internacional à Guiné-Bissau.
Em declarações aos jornalistas, o Embaixador da União Europeia na Guiné-Bissau, Victor Madeira dos Santos, disse que o inquérito foi feito com metodologia rigorosa. Apenas a Guiné Bissau e a Gâmbia não tinham feito ainda um inquérito similar a este nível da África Ocidental
“O objetivo é dar a voz à população guineense seguindo a amostra representativa e critérios de coerência e validade científica, na questão social, política, liberdade entre outros, e que o estudo aponta que as preocupações de primeira ordem são a educação, saúde, água potável e o meio ambiente”, detalhou.
Finalmente, o documento destaca que o povo guineense é “participativo, tolerante e que muitos esperam ter uma sociedade mais justa e economicamente mais distributiva”.
Por: Epifânia Mendonça/Sene CAMARÁ
Foto: Marcelo Na Ritche
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quarta-feira, julho 18, 2018
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FAKE SONDANGEM - Para 82% dos guineenses, país está na direção errada
Sondagem inédita na Guiné-Bissau revela que grande parte da população não confia nos políticos. Estudo "Vozes do Povo" coloca PAIGC como favorito nas eleições legislativas.
82% dos guineenses não gostam do rumo que o seu país está a tomar, e 74% acham que a situação económica da Guiné-Bissau é má ou muito má. Os dados são da sondagem "Vozes do Povo", divulgada esta quarta-feira (18.07) pela organização não-governamental "DEMOS - Centro pela Democracia, Criatividade e Inclusão Social", que revela ainda que grande parte da população deixou de confiar nos políticos.
"O povo não gosta da injustiça social no país e não gosta de ver que uma classe política minoritária seja privilegiada, deixando de lado os seus interesses. Há uma preocupação de que as disputas políticas dêem origem a conflitos violentos na Guiné-Bissau. Há também um descontentamento grande na forma como os dirigentes dos partidos estão a conduzir o país", afirmou à DW África Miguel Carter, diretor do DEMOS.
A sondagem financiada pela União Europeia (UE) mostra que, se as eleições legislativas fossem agora, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) conquistaria 42% dos votos, o Partido da Renovação Social (PRS) ficaria com 20% e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC somaria apenas 3%.
O representante da UE na Guiné-Bissau, Vítor Madeira dos Santos, frisa que cabe agora aos atores políticos melhorar as estatísticas. "Os dados são indicativos e os atores políticos podem lê-los da maneira que quiserem. Agora, eles refletem, sim, e de uma amostragem com uma margem de erro bastante limitada, aquilo que os guineenses fariam se fosse hoje", diz.
Retrato social
Madeira dos Santos considera que o estudo é um instrumento importante para compreender a condição social da população da Guiné-Bissau. "Cerca de 30% dos guineenses não completaram sequer os estudos primários, mas isso é extremamente importante para a compreensão de questões mais complexas que a população não sabia responder", explica.
"Cerca de 50% dos inquiridos tiveram muitas dificuldades em responder o que é a democracia, mas aqueles que responderam sabem bem o que ela representa, e sabem, sobretudo, que não querem viver numa ditadura", acrescenta.
O estudo "Vozes do Povo" é tido como uma pesquisa inédita, ao revelar as opiniões da sociedade guineense como um todo sobre um vasto leque de temas, incluindo a vida pública do país, a qualidade da governação e a sociedade. A pesquisa mostra, por exemplo, que um em cada quatro guineenses tem dificuldades em aceder a comida e metade da população tem problemas no acesso à água, sobretudo no interior do país.
A sondagem baseia-se numa metodologia do Afrobarómetro, que promove sondagens noutros 37 países africanos. A amostra foram 1.200 pessoas, residentes em 150 distritos, distribuídas por todo o território nacional. Os dados foram recolhidos entre 17 de junho e 8 de julho deste ano.
dw.com/pt
82% dos guineenses não gostam do rumo que o seu país está a tomar, e 74% acham que a situação económica da Guiné-Bissau é má ou muito má. Os dados são da sondagem "Vozes do Povo", divulgada esta quarta-feira (18.07) pela organização não-governamental "DEMOS - Centro pela Democracia, Criatividade e Inclusão Social", que revela ainda que grande parte da população deixou de confiar nos políticos.
Miguel Carter, diretor da ONG DEMOS |
A sondagem financiada pela União Europeia (UE) mostra que, se as eleições legislativas fossem agora, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) conquistaria 42% dos votos, o Partido da Renovação Social (PRS) ficaria com 20% e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC somaria apenas 3%.
O representante da UE na Guiné-Bissau, Vítor Madeira dos Santos, frisa que cabe agora aos atores políticos melhorar as estatísticas. "Os dados são indicativos e os atores políticos podem lê-los da maneira que quiserem. Agora, eles refletem, sim, e de uma amostragem com uma margem de erro bastante limitada, aquilo que os guineenses fariam se fosse hoje", diz.
Retrato social
Madeira dos Santos considera que o estudo é um instrumento importante para compreender a condição social da população da Guiné-Bissau. "Cerca de 30% dos guineenses não completaram sequer os estudos primários, mas isso é extremamente importante para a compreensão de questões mais complexas que a população não sabia responder", explica.
"Cerca de 50% dos inquiridos tiveram muitas dificuldades em responder o que é a democracia, mas aqueles que responderam sabem bem o que ela representa, e sabem, sobretudo, que não querem viver numa ditadura", acrescenta.
O estudo "Vozes do Povo" é tido como uma pesquisa inédita, ao revelar as opiniões da sociedade guineense como um todo sobre um vasto leque de temas, incluindo a vida pública do país, a qualidade da governação e a sociedade. A pesquisa mostra, por exemplo, que um em cada quatro guineenses tem dificuldades em aceder a comida e metade da população tem problemas no acesso à água, sobretudo no interior do país.
A sondagem baseia-se numa metodologia do Afrobarómetro, que promove sondagens noutros 37 países africanos. A amostra foram 1.200 pessoas, residentes em 150 distritos, distribuídas por todo o território nacional. Os dados foram recolhidos entre 17 de junho e 8 de julho deste ano.
dw.com/pt
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Guiné-Bissau: Supremo Tribunal de Justiça pede esclarecimentos ao MADEM-G15
No quadro do processo de legalização do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) pediu a este movimento político para esclarecer a situação de alguns dos seus “dirigentes” que ainda têm um vínculo partidário com o Partido Africano da independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), com o qual se “divorciaram”. Fonte …Ler mais
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Carne artificial no prato? Hamburguer de laboratório poderá estar à venda em três anos
No total serão investidos 7,5 milhões de euros para o produto entrar no mercado em 2021. Esta carne está a ser produzida a partir da extração de células estaminais da vaca
A Mosa Meat, empresa holandesa que se dedica ao desenvolvimento de carne artificial, anunciou que os seus hamburgueres deverão estar à venda nos restaurantes já em 2021.
Sediada em Maastricht, esta empresa que emprega quase três dezenas de cientistas, técnicos de laboratório e outros especialistas está há cerca de cinco anos a desenvolver 'carne limpa' a partir da extração de células estaminais da vaca. O processo é semelhante ao que se utiliza para reparar orgãos ou tecidos danificados, segundo os médicos.
O objetivo da Mosa Meat é alcançar a produção em grande escala de hamburgueres nos próximos três anos, que poderão ser vendidos por um dólar (86 cêntimos), refere a Al-Jazeera.
No total serão investidos 7,5 milhões de euros para o produto estar no mercado em 2021. A M Ventures e o Bell Food Group associam-se à iniciativa, que incluirá a construção de uma fábrica no âmbito deste projeto-piloto.
Os especialistas garantem que a carne in vitro – criada a partir de células estaminais que se transformam em vários tecidos, como músculos – tem um sabor e uma textura semelhante à carne de animais, o que irá ao encontro da expectativa dos consumidores.
Associada à crescente procura pelo segmento da alimentação saudável, há cada vez mais empresas e startups que se dedicam ao desenvolvimento de carne artificial, nomeadamente nos Estados Unidos e na Nova Zelândia.
A FDA (U.S Food & Drug Administration), o regulador norte-americano do sector, diz que há motivos para acreditar que a carne artificial poderá ser consumida sem preocupações se forem cumpridas todas as normas de segurança.
Segundo um estudo realizado em 2017, cerca de um terço dos inquiridos manifestaram desejo de consumir carne artificial, numa altura em que consumo de carne a nível global está prestes a atingir um novo recorde.
expresso.sapo.pt
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Angola assume em 2020 presidência da CPLP. Candidato português eleito secretário-executivo
O embaixador Francisco Ribeiro Telles com António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa
TIAGO PETINGA/ LUSA
O embaixador Francisco Ribeiro Telles é o próximo secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, eleito para um mandato de dois anos, a começar no final de 2019
Angola irá assumir a próxima presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a partir de 2020, anunciou esta quarta-feira o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca. O anúncio foi feito por Jorge Carlos Fonseca numa sessão à porta fechada da XII Cimeira da CPLP, que decorre em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde, e foi tomada por unanimidade, disse à Lusa fonte diplomática.
Nesta cimeira, Cabo Verde assumiu a presidência rotativa da CPLP por dois anos, sucedendo ao Brasil. A presidência cabo-verdiana temrina em 2020, quando vai ser então ser substituída por angola.
Criada há 22 anos, a CPLP tem atualmente nove Estados-membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial - cuja adesão, em 2014, criou polémica.
Na terça-feira, no início da XII Cimeira da CPLP, que termina esta quarta-feira, já o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa disse esperar que entre 2020 e 2022 esta comunidade tivesse uma presidência "africana forte", que desse continuidade à atual presidência de Cabo Verde. Questionado sobre a pretensão da Guiné Equatorial de assumir a próxima presidência rotativa, questão que não quis abordar diretamente.
"Eu espero é que haja uma solução que dê continuidade a esta presidência [de Cabo Verde], que é uma presidência forte e que haja, portanto, uma presidência forte. E, muito provavelmente, africana", afirmou.
FRANCISCO RIBEIRO TELLES É O PRÓXIMO SECRETÁRIO EXECUTIVO
O embaixador Francisco Ribeiro Telles, candidato português ao cargo de secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), foi eleito “para um mandato de dois anos, de 1 de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2020”, lê-se no texto.
Na sessão plenária, todos os participantes aplaudiram a eleição do embaixador, que se levantou e agradeceu a saudação. Francisco Ribeiro Telles irá suceder à são-tomense Maria do Carmo Silveira, cujo mandato termina no final deste ano.
Numa declaração durante a sessão plenária, o diplomata português afirmou ser "uma grande honra" ter sido proposto por Portugal para este cargo e de a sua candidatura "ter merecido o apoio dos Estados-membros da CPLP".
"Gostaria de enfatizar o meu compromisso de trabalhar intensamente para afirmar os valores e objetivos da CPLP enquanto plataforma de cooperação solidária e horizontal e de vocação global", afirmou. A CPLP "é uma criação dinâmica que tem a sua história e o seu futuro" e, 22 anos após a sua fundação, "todos temos consciência do muito que já concretizou e do muito que continua por fazer em diferentes domínios", sustentou.
"Regresso hoje aqui a Santa Maria com a satisfação, a responsabilidade e o privilégio de poder servir uma comunidade plural, onde todos somos herdeiros daqueles que ajudaram a fundar as nossas soberanias, a consolidar as nossas independências e a projetar a nossa presença no mundo", declarou o futuro secretário executivo da organização lusófona. "Estamos unidos por uma língua que pertence a todos na diversidade com que a usamos e a enriquecemos", acrescentou.
O diplomata recordou que exerceu funções em Cabo Verde, Angola e Brasil e participou nas negociações para a independência de Timor-Leste e disse ter "a grata satisfação" de conhecer todos os países-membros da CPLP. Portugal assumirá no próximo biénio o Secretariado Executivo da CPLP, que funciona na sede da organização, em Lisboa, na sequência de uma proposta de Portugal.
Segundo a sucessão neste cargo, que decorre normalmente por ordem alfabética, caberia a Portugal assumir o lugar no biénio 2017-2018. A escolha da personalidade que iria suceder ao moçambicano Murade Murargy em 2017-2018 no secretariado executivo da CPLP causou mal-estar na comunidade, depois de alguns países terem invocado a existência de um "acordo de cavalheiros" segundo o qual Portugal abdicava de ocupar este cargo por acolher a sede da organização em Lisboa. Durante uma reunião dos chefes da diplomacia da CPLP em Lisboa, em março de 2016, o Governo português cedeu a vez a São Tomé e Príncipe - o país que se seguiria a Portugal -, ficando desde logo acordado que aquele país africano abdicaria de renovar o mandato, como tradicionalmente acontece.
expresso.sapo.pt
TIAGO PETINGA/ LUSA
O embaixador Francisco Ribeiro Telles é o próximo secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, eleito para um mandato de dois anos, a começar no final de 2019
Angola irá assumir a próxima presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a partir de 2020, anunciou esta quarta-feira o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca. O anúncio foi feito por Jorge Carlos Fonseca numa sessão à porta fechada da XII Cimeira da CPLP, que decorre em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde, e foi tomada por unanimidade, disse à Lusa fonte diplomática.
Nesta cimeira, Cabo Verde assumiu a presidência rotativa da CPLP por dois anos, sucedendo ao Brasil. A presidência cabo-verdiana temrina em 2020, quando vai ser então ser substituída por angola.
Criada há 22 anos, a CPLP tem atualmente nove Estados-membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial - cuja adesão, em 2014, criou polémica.
Na terça-feira, no início da XII Cimeira da CPLP, que termina esta quarta-feira, já o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa disse esperar que entre 2020 e 2022 esta comunidade tivesse uma presidência "africana forte", que desse continuidade à atual presidência de Cabo Verde. Questionado sobre a pretensão da Guiné Equatorial de assumir a próxima presidência rotativa, questão que não quis abordar diretamente.
"Eu espero é que haja uma solução que dê continuidade a esta presidência [de Cabo Verde], que é uma presidência forte e que haja, portanto, uma presidência forte. E, muito provavelmente, africana", afirmou.
FRANCISCO RIBEIRO TELLES É O PRÓXIMO SECRETÁRIO EXECUTIVO
O embaixador Francisco Ribeiro Telles, candidato português ao cargo de secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), foi eleito “para um mandato de dois anos, de 1 de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2020”, lê-se no texto.
Na sessão plenária, todos os participantes aplaudiram a eleição do embaixador, que se levantou e agradeceu a saudação. Francisco Ribeiro Telles irá suceder à são-tomense Maria do Carmo Silveira, cujo mandato termina no final deste ano.
Numa declaração durante a sessão plenária, o diplomata português afirmou ser "uma grande honra" ter sido proposto por Portugal para este cargo e de a sua candidatura "ter merecido o apoio dos Estados-membros da CPLP".
"Gostaria de enfatizar o meu compromisso de trabalhar intensamente para afirmar os valores e objetivos da CPLP enquanto plataforma de cooperação solidária e horizontal e de vocação global", afirmou. A CPLP "é uma criação dinâmica que tem a sua história e o seu futuro" e, 22 anos após a sua fundação, "todos temos consciência do muito que já concretizou e do muito que continua por fazer em diferentes domínios", sustentou.
"Regresso hoje aqui a Santa Maria com a satisfação, a responsabilidade e o privilégio de poder servir uma comunidade plural, onde todos somos herdeiros daqueles que ajudaram a fundar as nossas soberanias, a consolidar as nossas independências e a projetar a nossa presença no mundo", declarou o futuro secretário executivo da organização lusófona. "Estamos unidos por uma língua que pertence a todos na diversidade com que a usamos e a enriquecemos", acrescentou.
O diplomata recordou que exerceu funções em Cabo Verde, Angola e Brasil e participou nas negociações para a independência de Timor-Leste e disse ter "a grata satisfação" de conhecer todos os países-membros da CPLP. Portugal assumirá no próximo biénio o Secretariado Executivo da CPLP, que funciona na sede da organização, em Lisboa, na sequência de uma proposta de Portugal.
Segundo a sucessão neste cargo, que decorre normalmente por ordem alfabética, caberia a Portugal assumir o lugar no biénio 2017-2018. A escolha da personalidade que iria suceder ao moçambicano Murade Murargy em 2017-2018 no secretariado executivo da CPLP causou mal-estar na comunidade, depois de alguns países terem invocado a existência de um "acordo de cavalheiros" segundo o qual Portugal abdicava de ocupar este cargo por acolher a sede da organização em Lisboa. Durante uma reunião dos chefes da diplomacia da CPLP em Lisboa, em março de 2016, o Governo português cedeu a vez a São Tomé e Príncipe - o país que se seguiria a Portugal -, ficando desde logo acordado que aquele país africano abdicaria de renovar o mandato, como tradicionalmente acontece.
expresso.sapo.pt
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quarta-feira, julho 18, 2018
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HIGIENE E BELEZA - Homens: Devem ou não depilar as axilas?
Eis um tema que divide opiniões, tanto para eles como para elas.
Cortar tudo, aparar ou deixar ao natural? Diversas são as preferências sobre como deixar os pelos das axilas, no caso dos homens. Mas haverá uma forma mais correta em termos de saúde e higiene?
A Men’s Health dos Estados Unidos foi procurar responder à antiga questão que muda como o tempo, como acontece com qualquer ‘moda’ e começou pela opinião dos próprios homens. Deixar ao natural porque ‘ninguém se interessa’ foi a resposta mais comum entre os leitores. Embora o aspeto não prejudicial seja tido em conta pelos leitores inquiridos, a questão estética (ou a mais prática) é também tida em conta.
Quanto a especialistas, a publicação cita várias teorias que defendem que os pelos diminuem o suor bem como a fricção da pele, defendendo assim que se deve manter, ou pelo menos, ficar-se pelo aparar.
Do lado oposto, estão os que defendem que se deve depilar as axilas por uma questão de higiene, mas a publicação dedicada aos homens esclarece que tal não e fator decisivo. “A limpeza é crucial”, aponta, mas pode ser garantida com apenas água seguida de um bom desodorizante. No caso de quem se depila, importa acrescentar aos essenciais um creme depilador e ferramentas indicadas à pele sensível.
NAOM
Cortar tudo, aparar ou deixar ao natural? Diversas são as preferências sobre como deixar os pelos das axilas, no caso dos homens. Mas haverá uma forma mais correta em termos de saúde e higiene?
A Men’s Health dos Estados Unidos foi procurar responder à antiga questão que muda como o tempo, como acontece com qualquer ‘moda’ e começou pela opinião dos próprios homens. Deixar ao natural porque ‘ninguém se interessa’ foi a resposta mais comum entre os leitores. Embora o aspeto não prejudicial seja tido em conta pelos leitores inquiridos, a questão estética (ou a mais prática) é também tida em conta.
Quanto a especialistas, a publicação cita várias teorias que defendem que os pelos diminuem o suor bem como a fricção da pele, defendendo assim que se deve manter, ou pelo menos, ficar-se pelo aparar.
Do lado oposto, estão os que defendem que se deve depilar as axilas por uma questão de higiene, mas a publicação dedicada aos homens esclarece que tal não e fator decisivo. “A limpeza é crucial”, aponta, mas pode ser garantida com apenas água seguida de um bom desodorizante. No caso de quem se depila, importa acrescentar aos essenciais um creme depilador e ferramentas indicadas à pele sensível.
NAOM
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quarta-feira, julho 18, 2018
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CPLP/CIMEIRA - Angola assumirá a próxima presidência da CPLP, diz de Cabo Verde
Angola irá assumir a próxima presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a partir de 2020, anunciou hoje o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.
O anúncio foi feito por Jorge Carlos Fonseca numa sessão à porta fechada da XII Cimeira da CPLP, que decorre em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde, e foi tomada por unanimidade, disse à Lusa fonte diplomática.
Cabo Verde assumiu nesta cimeira a presidência rotativa da CPLP por dois anos, sucedendo ao Brasil.
O Presidente cabo-verdiano anunciou que Angola irá assumir a presidência no biénio seguinte e acolher a cimeira de 2020.
Criada há 22 anos, a CPLP tem atualmente nove Estados-membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial - cuja adesão, em 2014, criou polémica.
Na terça-feira, no início da XII Cimeira da CPLP, que termina hoje, o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esperar que entre 2020 e 2022 esta comunidade tivesse uma presidência "africana forte", que desse continuidade à atual presidência de Cabo Verde.
Na altura, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre a pretensão da Guiné Equatorial de assumir a próxima presidência rotativa, questão que não quis abordar diretamente.
"Eu espero é que haja uma solução que dê continuidade a esta presidência [de Cabo Verde], que é uma presidência forte e que haja, portanto, uma presidência forte. E, muito provavelmente, africana", afirmou.
O Presidente português salientou que "houve a presidência brasileira agora, houve a presidência timorense imediatamente antes e houve uma presidência portuguesa não muito longínqua".
"Vamos ver se isso se concretiza. Se se concretizar, é outra boa notícia", concluiu.
Por Lusa
O anúncio foi feito por Jorge Carlos Fonseca numa sessão à porta fechada da XII Cimeira da CPLP, que decorre em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde, e foi tomada por unanimidade, disse à Lusa fonte diplomática.
Cabo Verde assumiu nesta cimeira a presidência rotativa da CPLP por dois anos, sucedendo ao Brasil.
O Presidente cabo-verdiano anunciou que Angola irá assumir a presidência no biénio seguinte e acolher a cimeira de 2020.
Criada há 22 anos, a CPLP tem atualmente nove Estados-membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial - cuja adesão, em 2014, criou polémica.
Na terça-feira, no início da XII Cimeira da CPLP, que termina hoje, o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esperar que entre 2020 e 2022 esta comunidade tivesse uma presidência "africana forte", que desse continuidade à atual presidência de Cabo Verde.
Na altura, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre a pretensão da Guiné Equatorial de assumir a próxima presidência rotativa, questão que não quis abordar diretamente.
"Eu espero é que haja uma solução que dê continuidade a esta presidência [de Cabo Verde], que é uma presidência forte e que haja, portanto, uma presidência forte. E, muito provavelmente, africana", afirmou.
O Presidente português salientou que "houve a presidência brasileira agora, houve a presidência timorense imediatamente antes e houve uma presidência portuguesa não muito longínqua".
"Vamos ver se isso se concretiza. Se se concretizar, é outra boa notícia", concluiu.
Por Lusa
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Human Rights Watch denuncia prisão de jornalista em Marrocos
A Human Rights Watch (HRW) denunciou hoje a condenação do jornalista marroquino Hamid el-Mahdaoui a três anos de prisão, sentença baseada em "acusações duvidosas" relacionadas com o movimento de protesto popular Hirak.
El-Mahdaoui, diretor do portal da Internet de notícias Badil foi sentenciado no final de junho a três anos de prisão por "não denunciar uma tentativa de prejudicar a segurança interna do Estado", depois de receber chamadas de um marroquino residente na Holanda e que falava em introduzir em Marrocos "armas destinadas ao Hirak".
Para a organização não-governamental (ONG) dos direitos humanos, este caso está sob o "uso arbitrário da lei contra um jornalista crítico, por autoridades que já reduziram radicalmente o espaço da liberdade de expressão em Marrocos".
Conhecido pelas suas posições contra o poder, o diretor do Badil, que foi fechado desde a sua prisão, foi por vezes criticado por misturar jornalismo e ativismo.
Em julho de 2017, Hamid el-Mahdaoui foi preso na cidade de Al-Hoceima, no norte do Marrocos, enquanto cobria uma manifestação do movimento popular Hirak, que agitou a província de Rife em 2016 e 2017.
El-Mahdaoui foi transferido para Casablanca, onde cumpre pena de um ano de prisão por "incitamento a participar em manifestação não autorizada".
Segundo a HRW, a sua nova condenação envia uma "mensagem assustadora para o que resta dos jornalistas independentes no país".
No seu último 'ranking' anual de liberdade de imprensa, outra organização não-governamental, Repórteres Sem Fronteiras (RSF), classificou Marrocos em 135.º lugar entre 180 países.
A justiça marroquina condenou no final de junho 53 ativistas que formavam o núcleo duro de Hirak com sentenças entre um e 20 anos de prisão, despertando protestos e indignação no país.
Por Lusa
El-Mahdaoui, diretor do portal da Internet de notícias Badil foi sentenciado no final de junho a três anos de prisão por "não denunciar uma tentativa de prejudicar a segurança interna do Estado", depois de receber chamadas de um marroquino residente na Holanda e que falava em introduzir em Marrocos "armas destinadas ao Hirak".
Para a organização não-governamental (ONG) dos direitos humanos, este caso está sob o "uso arbitrário da lei contra um jornalista crítico, por autoridades que já reduziram radicalmente o espaço da liberdade de expressão em Marrocos".
Conhecido pelas suas posições contra o poder, o diretor do Badil, que foi fechado desde a sua prisão, foi por vezes criticado por misturar jornalismo e ativismo.
Em julho de 2017, Hamid el-Mahdaoui foi preso na cidade de Al-Hoceima, no norte do Marrocos, enquanto cobria uma manifestação do movimento popular Hirak, que agitou a província de Rife em 2016 e 2017.
El-Mahdaoui foi transferido para Casablanca, onde cumpre pena de um ano de prisão por "incitamento a participar em manifestação não autorizada".
Segundo a HRW, a sua nova condenação envia uma "mensagem assustadora para o que resta dos jornalistas independentes no país".
No seu último 'ranking' anual de liberdade de imprensa, outra organização não-governamental, Repórteres Sem Fronteiras (RSF), classificou Marrocos em 135.º lugar entre 180 países.
A justiça marroquina condenou no final de junho 53 ativistas que formavam o núcleo duro de Hirak com sentenças entre um e 20 anos de prisão, despertando protestos e indignação no país.
Por Lusa
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Novas infecções por VIH caíram 5,3% e mortes baixaram em 5%
Um total de 1,8 milhões de pessoas contraiu o vírus da sida no ano passado, menos 5,3% do que em 2016, enquanto o número de mortos relacionados com a doença baixou 5%, segundo estimativas da ONUSIDA.
A entidade revela no seu relatório anual sobre a evolução da pandemia publicado hoje que desde o pico alcançado em 1996, as novas infeções caíram 47%, enquanto o número de mortes de 2004 desceu mais de 51%.
A cobertura dos tratamentos antirretrovirais expandiu-se, sendo que no final de 2017 tinham-nos recebido 21,7 milhões de pessoas no mundo, cinco vezes e meia mais do que há dez anos.
De acordo com o relatório, 75% das pessoas que vivem com o HIV sabem que têm o vírus e, entre elas, 79% recebem esse tipo de tratamento, o que significa que, para 80% delas, a carga viral foi suprimida.
Assim, do total de infetados (36,9 milhões no final de 2017, 600.000 a mais do que um ano antes), 57% recebeu os tratamentos e 47% têm a carga viral suprimida.
No final, o aumento da disponibilidade dos medicamentos resultou numa redução de 34% do número de mortes por doenças relacionadas com a Sida entre 2010 e 2017.
No caso da África Austral e Oriental, onde 53% das pessoas em todo o mundo vivem com o VIH, a diminuição da mortalidade nesse período foi de 42% e a das novas infeções de 30%.
No Médio Oriente, norte da África, Europa Oriental e Ásia Central, o número de novas infeções quase duplicou desde 2000, devido às deficiências dos programas de prevenção primária.
As deficiências dos programas explicam porque o número de novas infeções diminuiu desde 2010 em apenas 18%, longe dos 75%, a meta para 2020 que a Assembleia Geral da ONU fixou em 2016.
Na altura, esperava-se que a pandemia deixasse de ser uma ameaça para a saúde até 2030.
No que diz respeito aos fundos internacionais disponíveis para financiar novas infeções, no ano passado aumentaram 8%, representando 20.600 milhões de dólares.
No entanto, a ONUSIDA alerta para o facto de que em 2017 "não houve novos compromissos significativos" por parte dos doadores, temendo-se até que diminuam.
No relatório, a entidade refere estar preocupada com o abandono por parte de alguns grupos chave devido à prevalência da doença, particularmente homens que mantêm relações homossexuais (a probabilidade de contrair o VIH é 28 vezes maior que a dos homens com relacionamentos heterossexuais), aqueles que consomem medicamentos injetados (22 vezes mais risco) ou prostitutas (13 vezes mais).
Estes grupos de risco e os seus parceiros representaram cerca de 40% das novas infeções registadas no ano passado.
Desde o início da epidemia, os especialistas desta agência estimam que 77,3 milhões de pessoas contraíram a infeção e 35,4 milhões morreram de doenças relacionadas a sida.
NAOM
A entidade revela no seu relatório anual sobre a evolução da pandemia publicado hoje que desde o pico alcançado em 1996, as novas infeções caíram 47%, enquanto o número de mortes de 2004 desceu mais de 51%.
A cobertura dos tratamentos antirretrovirais expandiu-se, sendo que no final de 2017 tinham-nos recebido 21,7 milhões de pessoas no mundo, cinco vezes e meia mais do que há dez anos.
De acordo com o relatório, 75% das pessoas que vivem com o HIV sabem que têm o vírus e, entre elas, 79% recebem esse tipo de tratamento, o que significa que, para 80% delas, a carga viral foi suprimida.
Assim, do total de infetados (36,9 milhões no final de 2017, 600.000 a mais do que um ano antes), 57% recebeu os tratamentos e 47% têm a carga viral suprimida.
No final, o aumento da disponibilidade dos medicamentos resultou numa redução de 34% do número de mortes por doenças relacionadas com a Sida entre 2010 e 2017.
No caso da África Austral e Oriental, onde 53% das pessoas em todo o mundo vivem com o VIH, a diminuição da mortalidade nesse período foi de 42% e a das novas infeções de 30%.
No Médio Oriente, norte da África, Europa Oriental e Ásia Central, o número de novas infeções quase duplicou desde 2000, devido às deficiências dos programas de prevenção primária.
As deficiências dos programas explicam porque o número de novas infeções diminuiu desde 2010 em apenas 18%, longe dos 75%, a meta para 2020 que a Assembleia Geral da ONU fixou em 2016.
Na altura, esperava-se que a pandemia deixasse de ser uma ameaça para a saúde até 2030.
No que diz respeito aos fundos internacionais disponíveis para financiar novas infeções, no ano passado aumentaram 8%, representando 20.600 milhões de dólares.
No entanto, a ONUSIDA alerta para o facto de que em 2017 "não houve novos compromissos significativos" por parte dos doadores, temendo-se até que diminuam.
No relatório, a entidade refere estar preocupada com o abandono por parte de alguns grupos chave devido à prevalência da doença, particularmente homens que mantêm relações homossexuais (a probabilidade de contrair o VIH é 28 vezes maior que a dos homens com relacionamentos heterossexuais), aqueles que consomem medicamentos injetados (22 vezes mais risco) ou prostitutas (13 vezes mais).
Estes grupos de risco e os seus parceiros representaram cerca de 40% das novas infeções registadas no ano passado.
Desde o início da epidemia, os especialistas desta agência estimam que 77,3 milhões de pessoas contraíram a infeção e 35,4 milhões morreram de doenças relacionadas a sida.
NAOM
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Sida matou 70 mil pessoas em Moçambique só no ano passado
Cerca de 70 mil pessoas morreram em Moçambique devido à sida em 2017, anunciou o Conselho Nacional de Combate à Sida (CNCS).
No total, mais de dois milhões de pessoas viviam com a doença até o final do ano passado no país, segundo o diretor executivo da CNCS, Francisco Mbofana, citado pelo diário Notícias.
Do número total de infetados, 168.763 são crianças até aos 14 anos de idade e os restantes são adultos.
Em 2017, as infeções diminuíram em 15% e o número de unidades sanitárias que fornecem tratamento antirretroviral aumentou em 57% por todo país.
Embora haja mais beneficiários de tratamento antirretroviral e o número de unidades sanitárias a oferecer o serviço tenha aumentado, Moçambique continua longe de atingir as metas definidas pelas Nações Unidas para 2020 no combate a doença.
O Governo moçambicano estima que 64% da população infetada tenha conhecimento do seu estado e que deste grupo só 54% esteja em tratamento antirretroviral, dos quais apenas 40% terão alcançado a supressão viral - o objetivo é chegar a 90% em cada patamar.
O país continua a ser o segundo da África Austral e Oriental com maior número de novas infeções por ano, depois da África do Sul, segundo dados da agência UNAIDS de 2016.
Por Lusa
No total, mais de dois milhões de pessoas viviam com a doença até o final do ano passado no país, segundo o diretor executivo da CNCS, Francisco Mbofana, citado pelo diário Notícias.
Do número total de infetados, 168.763 são crianças até aos 14 anos de idade e os restantes são adultos.
Em 2017, as infeções diminuíram em 15% e o número de unidades sanitárias que fornecem tratamento antirretroviral aumentou em 57% por todo país.
Embora haja mais beneficiários de tratamento antirretroviral e o número de unidades sanitárias a oferecer o serviço tenha aumentado, Moçambique continua longe de atingir as metas definidas pelas Nações Unidas para 2020 no combate a doença.
O Governo moçambicano estima que 64% da população infetada tenha conhecimento do seu estado e que deste grupo só 54% esteja em tratamento antirretroviral, dos quais apenas 40% terão alcançado a supressão viral - o objetivo é chegar a 90% em cada patamar.
O país continua a ser o segundo da África Austral e Oriental com maior número de novas infeções por ano, depois da África do Sul, segundo dados da agência UNAIDS de 2016.
Por Lusa
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Modelo elogiada após amamentar filha bebé em plena passerelle
No Instragram, a modelo admite que não estava à espera de ser notícia em todo o mundo.
A modelo Mara Martin surpreendeu em plena passerelle com algo bastante natural: amamentar.
Foi num evento da Sports Illustrated em Miami - a Miami Swim Week - que a mãe e modelo surgiu com a sua filha bebé, de apenas cinco meses.
A criança seguia com auscultadores (para a proteger de toda a agitação da passagem de modelos) e partilhou boa parte da atenção do evento com a mãe, que apesar de algumas críticas pontuais tem merecido os mais variados elogios pela sua atitude.
"Um momento que nunca vamos esquecer", escreveu a revista nas redes sociais.
A modelo recebeu elogios pela sua iniciativa, nomeadamente de mulheres que esperam que o "estigma" que alguns ainda alimentam com mulheres a amamentar em público "desapareça", como dá conta a Sky News.
Pode ver abaixo as imagens que têm corrido muito e que levaram a modelo a reagir no dia seguinte ao evento no Instagram, admitindo que não estava à espera de acordar e ver que era notícia nos 'quatro cantos' do mundo. "Que noite", descreveu.
Saliente-se que apesar de ter sido uma das estrelas da noite, a bebé parece ter lidado bem com a sua primeira passagem de modelos.
MARA MARTIN
NAOM
A modelo Mara Martin surpreendeu em plena passerelle com algo bastante natural: amamentar.
Foi num evento da Sports Illustrated em Miami - a Miami Swim Week - que a mãe e modelo surgiu com a sua filha bebé, de apenas cinco meses.
A criança seguia com auscultadores (para a proteger de toda a agitação da passagem de modelos) e partilhou boa parte da atenção do evento com a mãe, que apesar de algumas críticas pontuais tem merecido os mais variados elogios pela sua atitude.
"Um momento que nunca vamos esquecer", escreveu a revista nas redes sociais.
A modelo recebeu elogios pela sua iniciativa, nomeadamente de mulheres que esperam que o "estigma" que alguns ainda alimentam com mulheres a amamentar em público "desapareça", como dá conta a Sky News.
Pode ver abaixo as imagens que têm corrido muito e que levaram a modelo a reagir no dia seguinte ao evento no Instagram, admitindo que não estava à espera de acordar e ver que era notícia nos 'quatro cantos' do mundo. "Que noite", descreveu.
Saliente-se que apesar de ter sido uma das estrelas da noite, a bebé parece ter lidado bem com a sua primeira passagem de modelos.
MARA MARTIN
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quarta-feira, julho 18, 2018
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CPLP - Secretária executiva saúda tema escolhido por Cabo Verde para presidência rotativa da organização
Bissau, 18 Jul 18 (ANG)– A secretária executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Maria do Carmo Silveira, saudou terça-feira o tema escolhido por Cabo Verde “A Cultura, as Pessoas e os Oceanos”, para a presidência rotativa da organização.
“A plena realização do desenvolvimento dos nossos cidadãos constitui o horizonte que dá direcção e sentido a todas as acções no âmbito da CPLP (…) os laços linguísticos e culturais que nos ligam tem a sua origem num legado histórico comum (…). Hoje os recursos naturais e as actividades económicas ligadas ao mar oferecem possibilidades e desafios determinantes para o desenvolvimento sustentável dos nossos países”, realçou.
Maria do Carmo Silveira, que falava na abertura da sessão de abertura da XII Cimeira da CPLP que decorre na ilha do Sal e que marca inicio da presidencia cabo-verdiana para os próximos dois anos frisou que a organização ainda é uma obra em construção, na qual as conquistas anteriores são fundamentais para as etapas seguintes.
Entretanto demonstrou-se convicta de que com o engajamento de cada um dos Estados-membros a organização será capaz de se superar no contexto do mundo globalizado.
“Cabe-nos avançar nos esforços de cooperação em torno deste enorme potencial de carácter natural, científico, económico, político e estratégico”, defendeu.
“Com o contínuo engajamento de cada um dos Estados-membros, a CPLP será capaz de se superar no contexto do mundo globalizado, sem se descaracterizar, transformando os vínculos históricos, linguísticos e afectivos numa poderosa alavanca para o desenvolvimento dos seus Estados e consolidando-se enquanto realidade linguística, sem dúvida, mas também política e, esperamos, cada vez mais económica”, disse.
A responsável realçou o crescente interesse nas esferas internas e internacional que a comunidade tem suscitado, apontando o aumento de países e organizações interessados em obter o estatuto de observador associado e consultivo como um claro indicador da atenção de que a CPLP tem sido objecto.
E falando dos desafios dessa organização criada ha 22 anos Maria do Carmo Silveira apontou a facilitação da mobilidade de pessoas e bens, a criação de um ambiente económico e jurídico que facilite a promoção do comércio e investimento mútuos e uma maior aproximação aos cidadãos à comunidade, como de resto foram referidos pelos discursos dos chefes de Estado.
É a segunda vez que Cabo Verde acolhe a reunião de Chefes de Estado e de Governo da CPLP. A primeira ocorreu, na cidade da Praia, nos dias 16 e 17 de Julho de 1998.
Para além dos membros, a organização tem como observadores associados países como a Geórgia, a Hungria, o Japão, a República Checa, a República Eslovaca, a República das Maurícias, a República da Namíbia, a República do Senegal, a República da Turquia e o Uruguai.
A CPLP foi criada a 17 e Julho de 1996, em Lisboa, por sete Estados: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Em 2002, com a independência, Timor-Leste tornou-se oitavo Estado-membro. Em 2014, a Guiné-Equatorial foi admitida como membro da organização, durante a Cimeira realizada na capital timorense, Díli
ANG/Inforpress
“A plena realização do desenvolvimento dos nossos cidadãos constitui o horizonte que dá direcção e sentido a todas as acções no âmbito da CPLP (…) os laços linguísticos e culturais que nos ligam tem a sua origem num legado histórico comum (…). Hoje os recursos naturais e as actividades económicas ligadas ao mar oferecem possibilidades e desafios determinantes para o desenvolvimento sustentável dos nossos países”, realçou.
Maria do Carmo Silveira, que falava na abertura da sessão de abertura da XII Cimeira da CPLP que decorre na ilha do Sal e que marca inicio da presidencia cabo-verdiana para os próximos dois anos frisou que a organização ainda é uma obra em construção, na qual as conquistas anteriores são fundamentais para as etapas seguintes.
Entretanto demonstrou-se convicta de que com o engajamento de cada um dos Estados-membros a organização será capaz de se superar no contexto do mundo globalizado.
“Cabe-nos avançar nos esforços de cooperação em torno deste enorme potencial de carácter natural, científico, económico, político e estratégico”, defendeu.
“Com o contínuo engajamento de cada um dos Estados-membros, a CPLP será capaz de se superar no contexto do mundo globalizado, sem se descaracterizar, transformando os vínculos históricos, linguísticos e afectivos numa poderosa alavanca para o desenvolvimento dos seus Estados e consolidando-se enquanto realidade linguística, sem dúvida, mas também política e, esperamos, cada vez mais económica”, disse.
A responsável realçou o crescente interesse nas esferas internas e internacional que a comunidade tem suscitado, apontando o aumento de países e organizações interessados em obter o estatuto de observador associado e consultivo como um claro indicador da atenção de que a CPLP tem sido objecto.
E falando dos desafios dessa organização criada ha 22 anos Maria do Carmo Silveira apontou a facilitação da mobilidade de pessoas e bens, a criação de um ambiente económico e jurídico que facilite a promoção do comércio e investimento mútuos e uma maior aproximação aos cidadãos à comunidade, como de resto foram referidos pelos discursos dos chefes de Estado.
É a segunda vez que Cabo Verde acolhe a reunião de Chefes de Estado e de Governo da CPLP. A primeira ocorreu, na cidade da Praia, nos dias 16 e 17 de Julho de 1998.
Para além dos membros, a organização tem como observadores associados países como a Geórgia, a Hungria, o Japão, a República Checa, a República Eslovaca, a República das Maurícias, a República da Namíbia, a República do Senegal, a República da Turquia e o Uruguai.
A CPLP foi criada a 17 e Julho de 1996, em Lisboa, por sete Estados: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Em 2002, com a independência, Timor-Leste tornou-se oitavo Estado-membro. Em 2014, a Guiné-Equatorial foi admitida como membro da organização, durante a Cimeira realizada na capital timorense, Díli
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quarta-feira, julho 18, 2018
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NOVAS NOMEAÇÕES: Tudo a postos
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Este gajo é o maior bandido de embaixador alguma vez visto e nomeado na história da democracia guineense?
Fonte:dokainternacionaldenunciante
Convidou o Embaixador de Portugal para juntos apoiarem o DSP e o seu PAIGC, este refutou liminarmente? O encontro teve lugar este passado domingo em Quinhamel?
O Bandido embaixador da união europeia queria que se fizesse uma sondagem encomendada pela UNIÃO Europeia, e para assim declarar o PAIGC grande vencedor com maioria Absoluta?
Mas afinal o atual embaixador de Portugal na Guiné Bissau é um homem muito íntegro, digno, justo e de elevado sentido de idoneidade acima de tudo com elevado sentido de respeito pelos princípios dos valores éticos morais e ainda por cima o embaixador de Portugal disse- lhe na cara que ingerência nos assuntos internos da Guiné Bissau nunca serão por ele apadrinhados.
Sr Embaixador da União Europeia, Vitor Madeira dos Santos, vais mas é levar no... e se queres receber os tachos combinados na mesa redonda, vais cobrar ao tem amigo corrupto e deixe a Guiné Bissau e o seu povo em paz.
Publicada por didi lopes à(s) 09:53
Convidou o Embaixador de Portugal para juntos apoiarem o DSP e o seu PAIGC, este refutou liminarmente? O encontro teve lugar este passado domingo em Quinhamel?
O Bandido embaixador da união europeia queria que se fizesse uma sondagem encomendada pela UNIÃO Europeia, e para assim declarar o PAIGC grande vencedor com maioria Absoluta?
Mas afinal o atual embaixador de Portugal na Guiné Bissau é um homem muito íntegro, digno, justo e de elevado sentido de idoneidade acima de tudo com elevado sentido de respeito pelos princípios dos valores éticos morais e ainda por cima o embaixador de Portugal disse- lhe na cara que ingerência nos assuntos internos da Guiné Bissau nunca serão por ele apadrinhados.
Sr Embaixador da União Europeia, Vitor Madeira dos Santos, vais mas é levar no... e se queres receber os tachos combinados na mesa redonda, vais cobrar ao tem amigo corrupto e deixe a Guiné Bissau e o seu povo em paz.
Publicada por didi lopes à(s) 09:53
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quarta-feira, julho 18, 2018
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Índia - violência sexual - Criança de 12 anos violada na Índia por 22 homens durante sete meses
A vítima contou à irmã mais velha, que alertou os pais
Vigília de apoio às vítimas de violação© Mansi Thapliyal/Reuters
Vinte e dois homens foram acusados pela polícia indiana de terem violado uma criança de 12 anos múltiplas vezes ao longo de um período de sete meses, em Chennai, no sul do país. Dezoito foram detidos e quatro são procurados pelas autoridades, segundo o Times of India.
Segundo a polícia, citada no jornal, os homens trabalhavam no complexo de apartamentos onde a criança, que sofre de problemas de audição, vivia com a família. Drogavam a menor antes de a violarem e gravavam as agressões. Os vídeos eram depois usados para chantagear a criança, forçando-a ao silêncio, ao mesmo tempo que a coagiam com ameaças de violência.
"Isto continuou até a rapariga ter dito à irmã mais velha, no sábado, uma estudante universitária de Deli, que veio a casa", informou o agente. Alertados pela filha mais velha, os pais apresentaram queixa e levaram a criança ao hospital, onde as agressões foram confirmadas.
Segundo a menor, foi o operador do elevador do enorme complexo de apartamento onde a família vive o primeiro a violá-la. Dias depois levou outro homem, iniciando um ciclo de agressões que se prolongou durante meses. Normalmente, esperavam que regressasse da escola e aoanhavam-na antes de chegar a casa.
Os pais não repararam já que era normal a criança ficar a brincar com outros amigos do complexo depois de sair da escola.
Os suspeitos já detidos trabalham todos para a mesma empresa de segurança e têm entre 23 e 66 anos.
dn.pt
Vigília de apoio às vítimas de violação© Mansi Thapliyal/Reuters
Vinte e dois homens foram acusados pela polícia indiana de terem violado uma criança de 12 anos múltiplas vezes ao longo de um período de sete meses, em Chennai, no sul do país. Dezoito foram detidos e quatro são procurados pelas autoridades, segundo o Times of India.
Segundo a polícia, citada no jornal, os homens trabalhavam no complexo de apartamentos onde a criança, que sofre de problemas de audição, vivia com a família. Drogavam a menor antes de a violarem e gravavam as agressões. Os vídeos eram depois usados para chantagear a criança, forçando-a ao silêncio, ao mesmo tempo que a coagiam com ameaças de violência.
18 men held for allegedly sexually harassing an 11-year-old girl for over a period of 7 months in Chennai. The accused involve security men, lift operator & water suppliers in the apartment where the minor girl stays. Police investigation underway
"Isto continuou até a rapariga ter dito à irmã mais velha, no sábado, uma estudante universitária de Deli, que veio a casa", informou o agente. Alertados pela filha mais velha, os pais apresentaram queixa e levaram a criança ao hospital, onde as agressões foram confirmadas.
Segundo a menor, foi o operador do elevador do enorme complexo de apartamento onde a família vive o primeiro a violá-la. Dias depois levou outro homem, iniciando um ciclo de agressões que se prolongou durante meses. Normalmente, esperavam que regressasse da escola e aoanhavam-na antes de chegar a casa.
Os pais não repararam já que era normal a criança ficar a brincar com outros amigos do complexo depois de sair da escola.
Os suspeitos já detidos trabalham todos para a mesma empresa de segurança e têm entre 23 e 66 anos.
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José Mário Vaz - Encontros bilaterais a margem da Cimeira da CPLP com:
* Presidente de Moçambique - Filipe Nyusi;
* Presidente de Cabo Verde - Jorge Carlos Fonseca;
* Primeiro Ministro de Portugal - António Costa;
* Representante Especial do Secretário Geral da ONU - Embaixador Jose Viegas Filho.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
* Presidente de Cabo Verde - Jorge Carlos Fonseca;
* Primeiro Ministro de Portugal - António Costa;
* Representante Especial do Secretário Geral da ONU - Embaixador Jose Viegas Filho.
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