Uma equipa de investigadores da Universidade Autónoma de Barcelona (UAB) encontrou a cura para a obesidade e para diabetes tipo 2 em ratos através de um tratamento de terapia genética.
O estudo foi apresentado pela equipa de investigação numa conferência de imprensa realizada hoje no campus da UAB em Bellaterra, onde o grupo de investigadores, liderado pela professora Fátima Bosch, esteve presente.
Com a introdução, numa única injeção, de um vetor viral adeno-associado (AAV) portador do gene FGF21, Fator de Crescimento de Fibroblastos 21, que permite a manipulação genética do fígado, tecido adiposo ou músculo-esquelético, o animal produz continuamente a proteína FGF21.
Trata-se de uma hormona produzida naturalmente por vários órgãos e que atua em muitos tecidos para regular o funcionamento correto no nível de energia, induzindo assim a sua produção por terapia genética, e levando a que o animal reduza o seu peso assim como a resistência à insulina.
No que diz respeito à obesidade, a terapia aplicada através do projeto de pesquisa foi testada com sucesso em dois modelos da doença, induzidos tanto geneticamente como por dieta.
Os investigadores perceberam que a administração da terapia genética em indivíduos saudáveis causa igualmente um envelhecimento mais saudável e protege-os do excesso de peso e resistência à insulina relacionados com a idade.
Após o tratamento com AAV-FGF21, e durante o ano e meio em que os animais foram seguidos, os ratos perderam peso e reduziram o acúmulo de gordura e a inflamação no tecido adiposo.
A deposição de gordura (esteatose), a inflamação e fibrose no fígado (NASH) também foram neutralizadas, enquanto a sensibilidade à insulina e a saúde geral aumentaram à medida que envelheceram, sem terem sido observados efeitos colaterais.
A partir de todo o processo, os resultados foram reproduzidos pela manipulação genética de vários tecidos para produzir a proteína FGF21, seja o fígado, o tecido adiposo ou o músculo.
"Isso dá uma flexibilidade muito grande à terapia, já que permite selecionar o tecido mais apropriado e, caso haja alguma complicação que previna a manipulação de qualquer um dos tecidos, pode ser aplicada a qualquer um dos outros", disse a professora responsável pelo estudo.
Fátima Bosch acrescentou que quando um desses tecidos produz a proteína FGF21 e a coloca na corrente sanguínea, a mesma é distribuída por todo o corpo e destacou a relevância dos resultados perante o aumento dos casos de diabetes tipo 2 e da obesidade em todo o mundo.
Segundo os investigadores, a obesidade aumenta o risco de mortalidade e representa um fator de risco para doenças cardiovasculares, doenças imunes, hipertensão, artrite, doenças neurodegenerativas e alguns tipos de cancro.
"Esta é a primeira vez que a obesidade e a resistência à insulina a longo prazo foram neutralizadas pela administração de uma única sessão de terapia genética no modelo animal, que mais se assemelha à obesidade e diabetes tipo 2 em humanos", explicou a primeira signatária do artigo, a pesquisadora da UAB Verónica Jiménez.
Os resultados do estudo mostram também como a administração de terapia genética tem um efeito protetor contra o risco de formação de um tumor quando o fígado é submetido a uma dieta altamente calórica por um longo período de tempo.
NAOM
segunda-feira, 9 de julho de 2018
Países africanos lusófonos podem beneficiar da relação entre CPLP e OEI
Os Estados africanos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) poderão ter mais possibilidades de cooperação com o aprofundar das relações entre o bloco lusófono e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), declarou hoje a responsável da CPLP.
"Creio que os países africanos membros da CPLP poderão, de facto, aproveitar bastante desta relação de parceria que se abre com a OEI", disse hoje à Lusa a secretária-executiva Maria do Carmo Silveira.
A responsável pelo bloco lusófono fez estas declarações no final de uma reunião com novo secretário-geral da OEI, Mariano Jabonero, que está em visita a Portugal entre hoje e terça-feira.
"Efetivamente, esta colaboração entre a CPLP e a OEI abre grandes possibilidades para uma cooperação da OEI com os Estados africanos membros da CPLP, no sentido de poderem aproveitar a larga experiência. Portanto, temos aí uma possibilidade de partilha e de aprendizagem com a OEI que não devemos mesmo desperdiçar", acrescentou.
Maria do Carmo Silveira lembrou ainda que "a OEI é uma organização com cerca de 70 anos de experiência e a CPLP tem apenas 22 anos".
"A própria OEI é candidata a observador associado (da CPLP) e é também uma situação que nos prestigia bastante. Vai ser a primeira organização internacional a receber este estatuto. Portanto, estamos diante de uma expetativa muito grande de colaboração futura entre a CPLP e a OEI", referiu.
A OEI lançou a sua candidatura de observador associado da CPLP entre abril/maio, que deverá ser analisada na cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP, que decorre em 17 e 18 de julho, em Cabo Verde.
Sobre a reunião de hoje com o secretário-geral da OEI, Maria do Carmo Silveira disse foi um encontro de cortesia para discutir "a relação de cooperação" que existe entre as duas organizações.
"Uma relação que vem já de há algum tempo e tem muitos motivos para se manter e ser reforçada, na medida que alguns países são membros da OEI e da CPLP, que é o caso de Portugal, que é o caso do Brasil e que é o caso da Guiné Equatorial", indicou.
"Nós temos observadores associados que são membros da OEI, no caso o Uruguai, e temos candidaturas de vários outros que certamente serão aprovados na próxima cimeira de chefes de Estado (e de Governo da CPLP), que é o caso da Argentina, do Chile e do Peru, assim como de Andorra, que também é membro da OEI", afirmou.
Maria do Carmo Silveira disse que as duas organizações "são forçadas", no bom sentido, "a trabalhar juntas para reforçar os laços de cooperação nas suas áreas de atuação, que neste caso são a ciência, a cultura e a educação, que são também áreas estratégicas para a CPLP, assim como prestar o melhor serviço para os Estados-membros" das duas organizações.
Por Lusa
"Creio que os países africanos membros da CPLP poderão, de facto, aproveitar bastante desta relação de parceria que se abre com a OEI", disse hoje à Lusa a secretária-executiva Maria do Carmo Silveira.
A responsável pelo bloco lusófono fez estas declarações no final de uma reunião com novo secretário-geral da OEI, Mariano Jabonero, que está em visita a Portugal entre hoje e terça-feira.
"Efetivamente, esta colaboração entre a CPLP e a OEI abre grandes possibilidades para uma cooperação da OEI com os Estados africanos membros da CPLP, no sentido de poderem aproveitar a larga experiência. Portanto, temos aí uma possibilidade de partilha e de aprendizagem com a OEI que não devemos mesmo desperdiçar", acrescentou.
Maria do Carmo Silveira lembrou ainda que "a OEI é uma organização com cerca de 70 anos de experiência e a CPLP tem apenas 22 anos".
"A própria OEI é candidata a observador associado (da CPLP) e é também uma situação que nos prestigia bastante. Vai ser a primeira organização internacional a receber este estatuto. Portanto, estamos diante de uma expetativa muito grande de colaboração futura entre a CPLP e a OEI", referiu.
A OEI lançou a sua candidatura de observador associado da CPLP entre abril/maio, que deverá ser analisada na cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP, que decorre em 17 e 18 de julho, em Cabo Verde.
Sobre a reunião de hoje com o secretário-geral da OEI, Maria do Carmo Silveira disse foi um encontro de cortesia para discutir "a relação de cooperação" que existe entre as duas organizações.
"Uma relação que vem já de há algum tempo e tem muitos motivos para se manter e ser reforçada, na medida que alguns países são membros da OEI e da CPLP, que é o caso de Portugal, que é o caso do Brasil e que é o caso da Guiné Equatorial", indicou.
"Nós temos observadores associados que são membros da OEI, no caso o Uruguai, e temos candidaturas de vários outros que certamente serão aprovados na próxima cimeira de chefes de Estado (e de Governo da CPLP), que é o caso da Argentina, do Chile e do Peru, assim como de Andorra, que também é membro da OEI", afirmou.
Maria do Carmo Silveira disse que as duas organizações "são forçadas", no bom sentido, "a trabalhar juntas para reforçar os laços de cooperação nas suas áreas de atuação, que neste caso são a ciência, a cultura e a educação, que são também áreas estratégicas para a CPLP, assim como prestar o melhor serviço para os Estados-membros" das duas organizações.
Por Lusa
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segunda-feira, julho 09, 2018
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FAO alerta para o aumento da sobre-exploração dos recursos pesqueiros
A sobre-exploração dos recursos pesqueiros aumentou no mundo e a percentagem de populações de peixes capturados de forma insustentável passou de 31% em 2013 para 33% em 2015, segundo dados difundidos hoje pela FAO.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) publicou um relatório bienal que alerta para o deterioramento do estado dos recursos pesqueiros no mundo.
O estudo revela que enquanto a taxa de populações de peixes que se pescam dentro dos níveis biologicamente sustentáveis diminuiu de 90% em 1974 para 67% em 2015, as capturadas fora desses níveis seguiram uma tendência inversa: de 10% para 33%.
De acordo com o diretor da FAO, Manuel Barange, em declarações à agência EFE, há uma "dicotomia" entre os países desenvolvidos, onde a gestão pesqueira está "a funcionar" e as populações estão a recuperar, e os países em desenvolvimento, nos quais a sobrepesca está a aumentar por "de recursos".
"Não vamos por um bom caminho", sublinhou.
Este aumento percentual está a contrariar a meta estabelecida para o desenvolvimento sustentável firmado pelas Nações Unidas para 2030, que procura acabar com a sobrepesca e restaurar as populações de peixes para níveis que possam produzir rendimentos máximos sustentáveis o quanto antes.
"Se estes países [em desenvolvimento] não levam a sério [o problema], abrem também a porta para a atividade ilegal, que vem mais de fora sabendo que não há controlo suficiente", advertiu Manuel Barange.
De acordo com o perito, as piores áreas de sobre-exploração continuam a ser os mares Negro e Mediterrâneo, devido a "conflitos políticos e sociais", seguidas das costas do Chile e da Argentina.
Há dois anos, a produção total de pesca alcançou um recorde de 171 milhões de toneladas, das quais 91 milhões foram provenientes de capturas, que se mantiveram estáveis, e 80 milhões da aquacultura, uma expansão mais moderada do que no passado.
A China -- maior produtor mundial -- e 15 outros países, na maioria asiáticos, foram responsáveis por quase 80% das capturas.
O diretor da FAO destacou a intenção da China em desenvolver medidas de gestão e redução dos volumes de produção pesqueira e aquacultura nos próximos anos.
Os dados também mostram que 59,6 milhões de pessoas trabalham globalmente na pesca e aquacultura -- 14% desse número são mulheres -- e avançam também que a pesca do bacalhau, no Alasca (Estados Unidos), voltou a ser a espécie mais pescada, e o noroeste do oceano Pacífico a zona mais produtiva.
Já o consumo 'per capita' alcançou os 20,2 quilogramas em 2015, percentagem que cresce em média a um ritmo anual de 1,5% desde 1961, o dobro do crescimento da população mundial.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação estima que até 2030 o consumo e comercialização de pesca aumente, mas mais lentamente.
Os fornecimentos deverão aumentar em todas as regiões, mas é esperada uma diminuição do consumo por pessoa em África.
Diante de um cenário no qual se prevê que aumentem a população e a sobrepesca no continente africano, Manuel Barange referiu que a solução pode passar pelo fomento da aquacultura com investimentos, infraestruturas, financiamento e apoio técnico.
NAOM
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) publicou um relatório bienal que alerta para o deterioramento do estado dos recursos pesqueiros no mundo.
O estudo revela que enquanto a taxa de populações de peixes que se pescam dentro dos níveis biologicamente sustentáveis diminuiu de 90% em 1974 para 67% em 2015, as capturadas fora desses níveis seguiram uma tendência inversa: de 10% para 33%.
De acordo com o diretor da FAO, Manuel Barange, em declarações à agência EFE, há uma "dicotomia" entre os países desenvolvidos, onde a gestão pesqueira está "a funcionar" e as populações estão a recuperar, e os países em desenvolvimento, nos quais a sobrepesca está a aumentar por "de recursos".
"Não vamos por um bom caminho", sublinhou.
Este aumento percentual está a contrariar a meta estabelecida para o desenvolvimento sustentável firmado pelas Nações Unidas para 2030, que procura acabar com a sobrepesca e restaurar as populações de peixes para níveis que possam produzir rendimentos máximos sustentáveis o quanto antes.
"Se estes países [em desenvolvimento] não levam a sério [o problema], abrem também a porta para a atividade ilegal, que vem mais de fora sabendo que não há controlo suficiente", advertiu Manuel Barange.
De acordo com o perito, as piores áreas de sobre-exploração continuam a ser os mares Negro e Mediterrâneo, devido a "conflitos políticos e sociais", seguidas das costas do Chile e da Argentina.
Há dois anos, a produção total de pesca alcançou um recorde de 171 milhões de toneladas, das quais 91 milhões foram provenientes de capturas, que se mantiveram estáveis, e 80 milhões da aquacultura, uma expansão mais moderada do que no passado.
A China -- maior produtor mundial -- e 15 outros países, na maioria asiáticos, foram responsáveis por quase 80% das capturas.
O diretor da FAO destacou a intenção da China em desenvolver medidas de gestão e redução dos volumes de produção pesqueira e aquacultura nos próximos anos.
Os dados também mostram que 59,6 milhões de pessoas trabalham globalmente na pesca e aquacultura -- 14% desse número são mulheres -- e avançam também que a pesca do bacalhau, no Alasca (Estados Unidos), voltou a ser a espécie mais pescada, e o noroeste do oceano Pacífico a zona mais produtiva.
Já o consumo 'per capita' alcançou os 20,2 quilogramas em 2015, percentagem que cresce em média a um ritmo anual de 1,5% desde 1961, o dobro do crescimento da população mundial.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação estima que até 2030 o consumo e comercialização de pesca aumente, mas mais lentamente.
Os fornecimentos deverão aumentar em todas as regiões, mas é esperada uma diminuição do consumo por pessoa em África.
Diante de um cenário no qual se prevê que aumentem a população e a sobrepesca no continente africano, Manuel Barange referiu que a solução pode passar pelo fomento da aquacultura com investimentos, infraestruturas, financiamento e apoio técnico.
NAOM
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segunda-feira, julho 09, 2018
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EXCLUSIVO - JOMAV ESTA EM PERIGO.???
Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
BOTCHÉ CANDÉ A TODO CUSTO PROCURA O SEU REGRESSO PARA O PAIGC??? PODERÁ REALMENTE BOTCHÉ CANDÉ FAZER CORREDORES PARA O JOMAV A FIM DESTE TAMBÉM REGRESSAR E ESTAR BEM COM DSP???
ISTO ESTA SENDO UM DESASTRE INFERNAL PARA JOMAV.
BOTCHÉ CANDÉ A TODO CUSTO PROCURA O SEU REGRESSO PARA O PAIGC??? PODERÁ REALMENTE BOTCHÉ CANDÉ FAZER CORREDORES PARA O JOMAV A FIM DESTE TAMBÉM REGRESSAR E ESTAR BEM COM DSP???
ISTO ESTA SENDO UM DESASTRE INFERNAL PARA JOMAV.
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segunda-feira, julho 09, 2018
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SECTOR EDUCATIVO PARALISADO NA GUINÉ-BISSAU
O Sector educativo guineense está paralisado, a partir desta segunda-feira, 09 de julho, por um período de cinco dias úteis.
Em causa está, segundo Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), o incumprimento do Pacto de Estabilidade do Sistema Educativo firmado em novembro de 2017 com o então governo de Umaro Sissoco Embalo.
O SINAPROF exige, entre outros pontos, a aprovação da proposta de revisão do Estatuto de Carreira Docente, pagamento de salário aos professores novos ingressos e contratados do ano letivo 2017/2018, assim como capacitação dos professores de todas as categorias, através de seminários no período de intervalo docente e a reativação de comissões de estudos nas escolas.
Outrossim, o SINAPROF exige que sejam criadas as condições aos inspetores para uma inspeção “eficiente e eficaz” nas escolas e que sejam incluídos, como observadores, o SINDEPROF e o SINAPROF nos processos de recrutamento, seleção e colocação dos professores.
cfm87.net
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segunda-feira, julho 09, 2018
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NA HORA DO CAIR DO PANO, PARA MARCAR O FIM DE MAIS UMA ETAPA DE LUTA IMPÕEM-SE MAIS UM SACRIFÍCIO DE TRAZER A LUZ DA OPINIÃO PUBLICA ALGUMAS VERDADES:
A POLITICA É O RENOVAR CONSTANTE DE COMPROMISSOS ENTRE PESSOAS, GRUPOS E COLECTIVOS, POIS QUE NA POLITICA TODOS SE ENCONTRARAM JÁ NA FASE ADULTA OU NA ADOLESCÊNCIA, PARA EM CONJUNTO SE COMUNGAR DOS MESMOS IDEAIS.
ORA, ASSIM SENDO, IMPÕES-SE A OBSERVÂNCIA SEM RESTRIÇÃO DAS REGRAS DE OURO DA VIVENCIA E CONVIVÊNCIA POLITICA, NOMEADAMENTE A FIDELIDADE, LEALDADE E CONFIANÇA MÚTUA.
QUANDO SE DECIDE FAZER UMA CAMINHADA COM ALGUÉM OU COM GRUPO DE PESSOAS DEVEM TODOS ESTAR ANIMADOS DA MESMA DETERMINAÇÃO E VONTADE DE ALCANÇAR AS METAS. CONTUDO, NUMA CAMINHADA DEMOCRÁTICA OS CAMINHOS OU PERCURSOS ESTÃO CHEIOS DE ARMADILHAS E DE PROVOCAÇÕES VÁRIAS.
ASSIM, OS CAMINHANTES DEVEM TODOS ELES ESTAREM ATENTOS E VIGILANTES PARA QUE OS ADVERSÁRIOS NÃO LHES PASSEM PERNAS, ALIÁS FAZ PARTE DA CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA OS ADVERSÁRIOS PROCURAREM PERTURBAR O GRUPO CONTRÁRIO OU ADVERSO, PARA ASSIM, CONSEGUIR ULTRAPASSA-LOS AO LONGO DE SEUS PERCURSOS OU CAMINHADAS, DADA A COMPETIÇÃO OU CONFLITO DE INTERESSES.
VOLTANDO ESPECIFICAMENTE AO RECENTE PASSO DE GRUPO DE INDIVÍDUOS QUE DECIDIRAM PELA CRIAÇÃO DE MADEM-G15 (MOVIMENTO PARA ALTERNÂNCIA DEMOCRÁTICA), CUJA MISSÃO HISTÓRICA É DE LEVAR O PAÍS A ALTERNÂNCIA PATRIÓTICA, PARA UMA MUDANÇA POSITIVA, URGE A COMPREENSÃO DE 3 ASPECTOS CRUCIAIS:
1 - O FACTO DE GRUPO DE DIRIGENTES E RESPONSÁVEIS DO PAIGC SEREM PERSEGUIDOS E EXPULSOS COMPULSIVAMENTE DE SUAS RESPECTIVAS BASES OU ESTRUTURAS FUNCIONAIS LEVARAM A UMA PROCURA INCESSANTE DE MEIOS ALTERNATIVOS PARA SE PODER CONTINUAR A DAR LUTA AOS ESPÍRITOS FUNESTOS, QUE INVADIRAM A CÚPULA DO PAIGC, PARA SE SERVIREM E AUTO-PROTEGERM-SE, VISTO TEREM TIDOS CONDUTAS E COMPORTAMENTOS ANTI-SOCIAIS E DE DELINQUÊNCIAS OU DE CRIMES ORGANIZADOS;
2º NESTA LUTA, É OBVIO QUE O GRUPO DOS 15, DESDE A PRIMEIRA HORA CONTOU COM OS APOIOS DE DIRIGENTES DO PRS, QUE NUNCA LARGOU O GRUPO ACARINHANDO E RECONFORTANDO SEUS DIRIGENTES QUANDO MAIS PRECISAVAM.
ESTE GESTO CALOU BEM FUNDO NOS CORAÇÕES DOS DIRIGENTES DO GRUPO 15, HOJE ORGANIZADOS EM MADEM-G15.
3º ESTA ORGANIZAÇÃO DO G15 EM MOVIMENTO NÃO É CONTRARIA AO ESPIRITO DE RECONHECIMENTO E DE PROFUNDA GRATIDÃO DOS DIRIGENTES, RESPONSÁVEIS E APOIANTES DO MADEM-G15.
CONTUDO, TEM EM CONTA OS OBJECTIVOS COMUNS DE SE BATER NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS, PARA OBTENÇÃO DE MANDATOS QUE NO SEU COMPUTO GERAL DARÃO VANTAGENS AO PRS E MADEM-G15 UNIDOS A SER CASADO PELO ACORDOS PRE E PÓS ELEITORAL.
ESTA FORMULA DE UNIÃO É A MAIS REALISTA POSSÍVEL, LONGE DE ESPIRITO DE DISPUTA OU DE CONCORRÊNCIA.
É LÓGICO QUE O PRS AO SER SOLICITADO PELA COORDENAÇÃO DO G15 ESTARIA EM CONDIÇÕES DE DISPENSAR ALGUNS LUGARES PARA A CANDIDATURA DOS DIRIGENTES DO G15 NA SUA LISTA DE CANDIDATURA NOS DIFERENTES CÍRCULOS.
TODAVIA, O PRS COMO SENDO O MAIOR PARTIDO POLITICO GUINEENSE DA ATUALIDADE TAMBÉM TEM SEU COMPROMISSOS COM SEUS DIRIGENTES, RESPONSÁVEIS E MILITANTES, PELO QUE SERIA INCOMODO E DESCONFORTÁVEL O G15 VIR A SOLICITAR LUGARES EM TODAS AS ZONAS OU CÍRCULOS ELEITORAIS PARA CANDIDATURA DE DE SEUS RESPONSÁVEIS E MILITANTES.
DAÍ, SER MAIS RACIONAL E RECOMENDÁVEL O MADEM CRIAR CONDIÇÕES PARA QUE ALINHE TODOS SEUS DIRIGENTES E RESPONSÁVEIS EM LISTA PRÓPRIA SEM PERTURBAR OU ESTORVAR OS SENHORES DO PRS. ESTAMOS A FALAR DE CENTENAS DE LUGARES NA LISTA DE CANDIDATURA QUE SERIAM IMPINGIDO AO PRS, SERIA ATÉ MUITO DESELEGANTE E DESCONFORTÁVEL LEVAR AO RECUO DE ALTOS DIRIGENTES E DE RESPONSÁVEIS DO PRS, EM DETRIMENTO DO ATUAL QUADRO DIRIGENTES DO MADEM-G15.
DAÍ A DECISÃO CORAJOSA E ESTRATÉ-GICA DA DIREÇÃO DE MADEM DE SE CRIAR CONDIÇÕES PARA LEVAR TODOS OS POTENCIAS ELEGÍVEIS A ELEIÇÃO LEGISLATIVA DE 18 DE NOVEMBRO.
CONTUDO, HOJE E ANIMADOS POR ESPÍRITOS DE MA FÉ GRUPO DE PESSOAS, CERTAMENTE, JÁ ESTÃO A LANÇAR FARPAS AO RECÉM-CRIADO MOVIMENTO MADEM G15.
ESPÍRITOS MALDOSOS JÁ ESTÃO A VATICINAR MÁ TEMPORADA PARA O MADEM G15, DIZENDO QUE ESTE PROJETO NÃO VAI CHEGAR FIM, E MAIS, JÁ VÊEM DIZENDO COBRAS E LAGARTOS CONTRA O MADEM G15… TUDO NA ÂNSIA DE VER O PRS A NÃO SE ENTENDER COM O MADEM G15.
CONTUDO, OS DIRIGENTES DO PRS E DO MADEM G15 VÃO DISPOR DE ESPAÇOS PRÓPRIOS DE REFLEXÃO E DE CONCERTAÇÃO CONJUNTA, PORQUE ESTA UNIÃO É PARA SE DURAR, EM PROL DO DESENVOLVIMENTO DA GUINÉ BISSAU.
NÃO SE DEIXEM OFUSCAR OU CONFUNDIR PELAS INTRIGAS POLITICAS. E MAIS, A HORA É DE PREPARAÇÃO DE ELEIÇÕES LEGISLATIVAS. SOMEM ESFORÇOS.
Fonte: ditaduradoprogresso
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segunda-feira, julho 09, 2018
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Guiné-Bissau perde anualmente metade da produção de arroz por falta de equipamentos agrícolas
A Guiné-Bissau perde anualmente mais de 40% da produção de arroz devido à má qualidade das sementes e por falta de equipamentos apropriados para proceder à colheita e sua recolha, revelou sábado passado o presidente do Instituto Nacional de Pesquisa Agrária (INPA), Simão Gomes.
Este técnico agrícola sublinhou que, apesar do uso parcial de tractores e outros equipamentos na produção de arroz, as fases da e pós-colheitas necessitam de máquinas tais como debulhadoras-ceifeiras, descasque, ensacamento e silos em condições exigidas para o armazenamento do cereal produzido.
“Nas épocas agrícolas transactas, o país perdeu muito arroz produzido por falta destes materiais”, lamentou sem especificar a quantidade deste cereal que anualmente se produz na Guiné-Bissau.
Apelou também à necessidade do Estado guineense em investir na produção de sementes locais de qualidade porque, justificou, grande parte da que é importada revela-se vulnerável a doenças ou apresenta dificuldades na adaptação às condições locais.
Simão Gomes falava na primeira Feira Nacional de Sementes organizada pelo Ministério da Agricultura no fim-de-semana na localidade de Contuboel, região de Bafatá, a 150 quilómetros a leste de Bissau, e financiada pela Agência da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO).
Números divulgados pela FAO em 2016 indicam que a produção de arroz da Guiné-Bissau estava estimada em 111 mil toneladas, contra um consumo que excedia 200 mil toneladas por ano.
(Macauhub)
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segunda-feira, julho 09, 2018
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Banco Nacional de Angola cancela autorização concedida ao grupo financeiro Ecobank Transnational
A autorização concedida ao grupo financeiro pan-africano Ecobank Transnational Inc. para o estabelecimento da instituição financeira Ecobank Angola foi cancelada por caducidade, “devido ao incumprimento reiterado do prazo legal para o início de actividade”, informou no final da passada semana o Banco Nacional de Angola.
O banco central angolano informou, por outro lado, que as entidades que têm dívidas por parte do Ecobank Angola dispõem de 30 dias para notificar o Departamento de Regulação e Organização do Sistema Financeiro dos montantes em causa.
O Banco Nacional de Angola invocou a Lei de Bases das Instituições Financeiras que determina que o prazo legal para o início da actividade é de 12 meses depois de concedida a licença, período esse que pode ser prorrogado excepcionalmente uma vez, por seis meses.
Em Angola funcionam actualmente 28 bancos e outros dois, em processo de instalação, não iniciaram actividade, casos do Ecobank Angola e do Banco de Activos e Créditos de Angola (BACA).
Thierry Tanoh, presidente executivo do Ecobank Transnational, grupo com sede em Abidjan, Costa do Marfim, e o banco com mais escritórios nos países africanos, anunciou em 2013 que a instituição pretendia avançar para Angola e Moçambique.
O objectivo, disse na altura, passava por fortalecer a rede nos países de língua portuguesa, mas apenas a instalação da operação em Moçambique foi concretizada desde então, além de Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, entre 35 dos países africanos em que já está presente.
(Macauhub)
O banco central angolano informou, por outro lado, que as entidades que têm dívidas por parte do Ecobank Angola dispõem de 30 dias para notificar o Departamento de Regulação e Organização do Sistema Financeiro dos montantes em causa.
O Banco Nacional de Angola invocou a Lei de Bases das Instituições Financeiras que determina que o prazo legal para o início da actividade é de 12 meses depois de concedida a licença, período esse que pode ser prorrogado excepcionalmente uma vez, por seis meses.
Em Angola funcionam actualmente 28 bancos e outros dois, em processo de instalação, não iniciaram actividade, casos do Ecobank Angola e do Banco de Activos e Créditos de Angola (BACA).
Thierry Tanoh, presidente executivo do Ecobank Transnational, grupo com sede em Abidjan, Costa do Marfim, e o banco com mais escritórios nos países africanos, anunciou em 2013 que a instituição pretendia avançar para Angola e Moçambique.
O objectivo, disse na altura, passava por fortalecer a rede nos países de língua portuguesa, mas apenas a instalação da operação em Moçambique foi concretizada desde então, além de Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, entre 35 dos países africanos em que já está presente.
(Macauhub)
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segunda-feira, julho 09, 2018
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sábado, 7 de julho de 2018
Falta do sexo pode levar ao excesso de peso
De acordo com a autora Jena La Flamme, a atividade sexual ajuda na perda de peso devido a fatores de conexão, e não apenas por que o sexo queima calorias.
Em uma conversa com HuffPost Live, a especialista explicou que uma vida sexual ruim poderia acarretar na procura de prazer em alimentos. “Se você está privado sexualmente, seu corpo vai sentir falta e procurar em outras áreas.
A verdade é que é tão fácil de reprimir isso e parar de preencher o vazio com comida“, disse. “Essa é uma parte muito importante de perda de peso com prazer: abraçar sua sexualidade“, completou.
Além disso, ficar sem sexo pode criar um encargo adicional, aumentando o peso, de acordo com La Flamme. “Encontrar a paz em ser um ser sexual é essencial, caso contrário, você vai acreditar que não está confortável com sua aparência e correrá de volta para os biscoitos de qualquer maneira“, disse ela.
[ The Huffpost Brasil ] [ Fotos: Reprodução / Flickr / Jena la Flamme ]
Fonte: jornalciencia.com
Primeiro-ministro guineense reúne-se com parceiros internacionais à procura de financiamento para as eleições
Aristides Gomes encontra-se com grupo P5
Aristides Gomes diz insistir para as eleições aconteçam a 18 de Novembro
Na Guiné-Bissau, o Governo continua a desenvolver esforços para realizar as eleições legislativas previstas para 18 de Novembro, apesar das dificuldades financeiras que enfrenta.
O primeiro-ministro Aristides Gomes reuniu-se nesta sexta-feira, 6, com o P5, o fórum das organizações internacionaissedeadas em Bissau nomeadamente as Nações Unidas, União Africana, CEDEAO, União Europeia e a CPLP.
No encontro, o Chefe do Governo apresentou o quadro geral que envolve a preparação das eleições legislativas.
Aristides Gomes reconhece haver dificuldades técnicas e financeiras, mas disse estar determinado em prosseguir com o processo, para que o acto eleitoral tenha lugar na data marcada.
“Estamos confrontados com dificuldades de gestão, mas estamos determinados - Governo e a Comunidade Internacional - para realizar as eleições na data marcada”, assegurou Gomes..
Entretanto, mesmo com o aproximar da data, ainda não se deu início ao recenseamento eleitoral, não obstante a abertura de candidatura para os agentes recenseadores.
“Nós vamos colar os editais para o recenseamento, mas muito antes, já tínhamos feito encomendas, através do PNUD que coordena estas actividades. É verdade que estamos a ter dificuldades em relação aos prazos em relação a chegada das encomendas, mas abrimos um concurso complementar para conter a situação”, explicou o primeiro-ministro.
Refira-se que tem havido muita pressão internacional para que a ida às urnas se mantenha na data marcada.
VOA
Aristides Gomes diz insistir para as eleições aconteçam a 18 de Novembro
Na Guiné-Bissau, o Governo continua a desenvolver esforços para realizar as eleições legislativas previstas para 18 de Novembro, apesar das dificuldades financeiras que enfrenta.
O primeiro-ministro Aristides Gomes reuniu-se nesta sexta-feira, 6, com o P5, o fórum das organizações internacionaissedeadas em Bissau nomeadamente as Nações Unidas, União Africana, CEDEAO, União Europeia e a CPLP.
No encontro, o Chefe do Governo apresentou o quadro geral que envolve a preparação das eleições legislativas.
Aristides Gomes reconhece haver dificuldades técnicas e financeiras, mas disse estar determinado em prosseguir com o processo, para que o acto eleitoral tenha lugar na data marcada.
“Estamos confrontados com dificuldades de gestão, mas estamos determinados - Governo e a Comunidade Internacional - para realizar as eleições na data marcada”, assegurou Gomes..
Entretanto, mesmo com o aproximar da data, ainda não se deu início ao recenseamento eleitoral, não obstante a abertura de candidatura para os agentes recenseadores.
“Nós vamos colar os editais para o recenseamento, mas muito antes, já tínhamos feito encomendas, através do PNUD que coordena estas actividades. É verdade que estamos a ter dificuldades em relação aos prazos em relação a chegada das encomendas, mas abrimos um concurso complementar para conter a situação”, explicou o primeiro-ministro.
Refira-se que tem havido muita pressão internacional para que a ida às urnas se mantenha na data marcada.
VOA
Fábrica de cerveja de 4,5 mil anos é encontrada no Egito
Arqueólogos encontraram duas residências próximas ao porto do Egito Antigo: uma delas era ocupada por sacerdote que cuidava do malte
DUAS RESIDÊNCIAS DE 4.500 ANOS ENCONTRADAS PELOS ARQUEÓLOGOS. (FOTO: ANCIENT EGYPT RESEARCH ASSOCIATES)
A sociedade egípcia floresceu ao redor do rio Nilo há cerca de 4,5 mil anos. Durante a construção das pirâmides de Gizé, mantimentos vinham de todo o antigo Egito para abastecer os milhares de trabalhadores que construíam os monumentos. Para receber tudo, precisava de um porto. Arqueólogos acabar de encontrar parte dessa estrutura.
As edificações datam do tempo em que o faraó Menkaure construiu a pirâmide que leva seu nome, entre 2490 a.C. e 2472 a.C. Mark Lehner, diretor da Associação de Pesquisa do Egito Antigo, que coordena as instalações, acredita que uma das estruturas pode ter abrigado um funcionário que supervisionava a contenção e o abate de animais para alimentação.
Na outra, selos encontrados perto da residência mencionam a wadaat, uma antiga instituição egípcia cujos sacerdotes podem ser altos funcionários do governo. No local, foram encontradas ferramentas indicando que os religiosos coordenavam a fabricação de cerveja e panificação na época.
As duas residências estão localizadas no que Lehner acredita ser "basicamente o porto nacional de seu tempo", com mercadorias e materiais vindos de todo o Egito e do leste do Mediterrâneo. Arqueólogos já haviam encontrado outras residências neste porto, incluindo uma casa de 21 cômodos usada por trabalhadores.
As ruínas estão localizadas próximas de uma série de estruturas chamadas galerias, que podem ter abrigado uma força paramilitar em Gizé, disse Lehner. Qualquer alimento produzido perto das duas residências foi provavelmente destinado a pessoas que vivem nas galerias, embora alguns alimentos possam ter pessoas trabalhando na pirâmide de Menkaure.
O porto também estava em operação em Gizé quando a Grande Pirâmide estava sendo construída em nome do faraó Khufu (reinado por volta de 2551-2528 aC). Um diário de bordo escrito por um inspetor chamado Merer, que viveu durante o 27º ano do reinado de Khufu, contém referências a tal porto. Este diário está no processo de ser decifrado.
revistagalileu.globo.com
DUAS RESIDÊNCIAS DE 4.500 ANOS ENCONTRADAS PELOS ARQUEÓLOGOS. (FOTO: ANCIENT EGYPT RESEARCH ASSOCIATES)
A sociedade egípcia floresceu ao redor do rio Nilo há cerca de 4,5 mil anos. Durante a construção das pirâmides de Gizé, mantimentos vinham de todo o antigo Egito para abastecer os milhares de trabalhadores que construíam os monumentos. Para receber tudo, precisava de um porto. Arqueólogos acabar de encontrar parte dessa estrutura.
As edificações datam do tempo em que o faraó Menkaure construiu a pirâmide que leva seu nome, entre 2490 a.C. e 2472 a.C. Mark Lehner, diretor da Associação de Pesquisa do Egito Antigo, que coordena as instalações, acredita que uma das estruturas pode ter abrigado um funcionário que supervisionava a contenção e o abate de animais para alimentação.
Na outra, selos encontrados perto da residência mencionam a wadaat, uma antiga instituição egípcia cujos sacerdotes podem ser altos funcionários do governo. No local, foram encontradas ferramentas indicando que os religiosos coordenavam a fabricação de cerveja e panificação na época.
As duas residências estão localizadas no que Lehner acredita ser "basicamente o porto nacional de seu tempo", com mercadorias e materiais vindos de todo o Egito e do leste do Mediterrâneo. Arqueólogos já haviam encontrado outras residências neste porto, incluindo uma casa de 21 cômodos usada por trabalhadores.
As ruínas estão localizadas próximas de uma série de estruturas chamadas galerias, que podem ter abrigado uma força paramilitar em Gizé, disse Lehner. Qualquer alimento produzido perto das duas residências foi provavelmente destinado a pessoas que vivem nas galerias, embora alguns alimentos possam ter pessoas trabalhando na pirâmide de Menkaure.
O porto também estava em operação em Gizé quando a Grande Pirâmide estava sendo construída em nome do faraó Khufu (reinado por volta de 2551-2528 aC). Um diário de bordo escrito por um inspetor chamado Merer, que viveu durante o 27º ano do reinado de Khufu, contém referências a tal porto. Este diário está no processo de ser decifrado.
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URGENTE: Tempo vai piorar nas próximas horas. Há previsão de ventos de até 120 km/h e chuva forte
Várias regiões estão sob aviso da meteorologia, devido à previsão de chuva e de ventos fortes, segundo um comunicado do Serviço Nacional da Proteção Civil.
Constata-se em Bissau, no início da noite, o céu geralmente muito nublado, aguaceiros, por vezes fortes, e condições favoráveis à ocorrência de trovoadas.
A população é avisada para a iminência de “inundações, destruição de casas, quedas de árvores, incêndios, acidentes rodoviários, naufrágios e eletrocussões”, lê-se no comunicado.
Braima Darame
Constata-se em Bissau, no início da noite, o céu geralmente muito nublado, aguaceiros, por vezes fortes, e condições favoráveis à ocorrência de trovoadas.
A população é avisada para a iminência de “inundações, destruição de casas, quedas de árvores, incêndios, acidentes rodoviários, naufrágios e eletrocussões”, lê-se no comunicado.
Braima Darame
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Cooperação - Governo e Nações Unidas avaliam implementação dos programas de melhoria das condições das populações rurais
Bissu, 06 Jul 18 (ANG) – O Governo e as Nações Unidas avaliam nas provincias Norte, Leste e Sul a implementação do programa de melhoria de condições de vida das populações que visa acabar com a pobreza e garantir a estabilidade no país.
Segundo uma nota conjunta à imprensa do gabinete do ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades, e das Nações Unidas enviada à ANG, a missão que decorre de 4 à 7 do corrente mês, é composta pelo Director-geral da Política Externa, João Soares da Gama e da equipa do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas no país.
“A delegação visita as principais áreas de implementação dos projectos e programas e vai interagir com os beneficiários”, refere a nota.
A intervenção das Nações Unidas na Guiné-Bissau assenta em quatro áreas, designadamente Estado de Direito e boa governação, crescimento económico, desenvolvimento humano e ambiente, e é feita no quadro de uma parceria estabelecida para o periodo 2016-2020, com a implementação a cargo do Fundo das Nações Unidas para a População(FNUAP).
ANG/LPG/ÂC//SG
Segundo uma nota conjunta à imprensa do gabinete do ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades, e das Nações Unidas enviada à ANG, a missão que decorre de 4 à 7 do corrente mês, é composta pelo Director-geral da Política Externa, João Soares da Gama e da equipa do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas no país.
“A delegação visita as principais áreas de implementação dos projectos e programas e vai interagir com os beneficiários”, refere a nota.
A intervenção das Nações Unidas na Guiné-Bissau assenta em quatro áreas, designadamente Estado de Direito e boa governação, crescimento económico, desenvolvimento humano e ambiente, e é feita no quadro de uma parceria estabelecida para o periodo 2016-2020, com a implementação a cargo do Fundo das Nações Unidas para a População(FNUAP).
ANG/LPG/ÂC//SG
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Pagar uma multa = 75.000Kz!!! (166988 cfa) comprar outro pneu = 15.000Kz (33397.78 cfa) + Jante 5.000kz (11132.59 cfa)
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Declarações do antigo primeiro-ministro, Baciro Djá sobre os 500 milhões de francos CFA para a construção de Avenida João Bernardo Vieira e sobre o seu futuro político à frente da sua formação política.
Djá foi ouvido hoje pelo Ministério Público no âmbito do processo sobre a soma em causa.
Cortesia: Alison Cabral
Fonte: Braima Darame
Cortesia: Alison Cabral
Fonte: Braima Darame
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Exclusivo : DSP Sol Maior apresentou hoje na Universidade Católica de Lisboa a proposta de tese de Doutoramento em Ciências Politica.
Tema: Democracia liberal nos Estados da Africa subsaariana. Estudos das dinâmicas inerentes ao caso da Guiné-Bissau.
Brancos Obi Sol Maior..E tocal palmo e falal : e um prazer e orgulho teneu li, abo I um aluno mas que especial. Um político Ku reconhecimento internacional..
Utrus continua na guerra di Kim Ku mas ta bindi Cuco di CADJU..Eka Misti ba escola, ma e Misti passa diante.
Fonte: Movimento DSP Sol Maior
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Última hora , ultimo folgo
Supremo Tribunal de Justiça vai pronunciar sobre recurso do PAIGC, que visava contornar à sentença do tribunal de Gabu que anulou o seu congresso, é de lembrar que até agora o congresso do DSP é nulo e sem feito, quem o diz é tribunal de GABU, PAIGC recorreu e sai afiançando através dos seus bastidores que tem o PAULO SANHA em mãos, e dizem agora, que o MADEM-15 não vai ser aceite pelo STJ! Essa gente estão mesmo frustrados
Temos fonte fidedigna que a sentença da senhora juíza de GABU será mesmo validade pelo supremo e isto tem consequência imediato, afastar libertadores da eleição de 18 de novembro, isto é: o PAIGC corre risco de não concorrer, e isso será culpa exclusiva de infantilidade político do DSP que, desde que assumiu partido não tem feito nada, além de levá-lo para abismo e, não se esqueçam, a lema :
1.DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
2. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
3. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
Fonte: Estamos a Trabalhar
Temos fonte fidedigna que a sentença da senhora juíza de GABU será mesmo validade pelo supremo e isto tem consequência imediato, afastar libertadores da eleição de 18 de novembro, isto é: o PAIGC corre risco de não concorrer, e isso será culpa exclusiva de infantilidade político do DSP que, desde que assumiu partido não tem feito nada, além de levá-lo para abismo e, não se esqueçam, a lema :
1.DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
2. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
3. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
Fonte: Estamos a Trabalhar
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sexta-feira, julho 06, 2018
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ESTARÁ O PAIGC EM CONDIÇÕES LEGAIS PARA PARTICIPAR NO ESCRUTÍNIO ELEITORAL DE 18 DE NOVEMBRO ?
MEMÓRIAS RECENTES : O Tribunal Regional de GABÚ, Decreta a Suspensão imediata da Execução das Deliberações do IX° Congresso do PAIGC.
Nota: De salientar que na sequência deste Decreto com força obrigatória, a Direcção do PAIGC fez o Recurso ao Tribunal de Relação.
A menos de 5 meses do escrutínio o contencioso ainda não foi resolvido. Assim vai o Paigc de vento em popa. Até que se afunda para sempre.
Por: SNC do PRS JBC.
Prs Bissau
Nota: De salientar que na sequência deste Decreto com força obrigatória, a Direcção do PAIGC fez o Recurso ao Tribunal de Relação.
A menos de 5 meses do escrutínio o contencioso ainda não foi resolvido. Assim vai o Paigc de vento em popa. Até que se afunda para sempre.
Por: SNC do PRS JBC.
Prs Bissau
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Filhos de imigrantes a viver há dois anos em Portugal podem obter nacionalidade automática
Com as alterações à lei, os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, exceto se declararem que não querem ser portugueses
As alterações à lei da nacionalidade, que permitem aos filhos de imigrantes a residir em Portugal há dois anos serem considerados portugueses originários, foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
As alterações à lei que alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas em Portugal foi aprovada no parlamento a 20 de abril e vão entrar em vigor na sexta-feira.
Com as alterações publicadas esta quinta-feira em Diário da República, os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, exceto se declararem que não querem ser portugueses.
Segundo o diploma, os estrangeiros que residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos podem também adquirir a nacionalidade portuguesa.
Outra das alterações passa pelo pedido de nacionalidade pela via da ascendência, ou seja, pais de portugueses de origem podem vir a ter acesso à nacionalidade dos filhos desde que residam há pelo menos cinco anos em Portugal, independentemente da sua situação legal.
O Governo passa também a conceder a nacionalidade, por naturalização, aos menores nascidos em Portugal, desde que um dos progenitores aqui viva durante pelo menos cinco anos antes do pedido, mesmo que esteja em situação irregular, e desde que o menor tenha concluído "pelo menos um ciclo de ensino básico ou secundário" no país.
A lei define ainda que a nacionalidade está vedada a quem tenha sido condenado a uma pena de prisão de três anos e ficam dispensados da prova de conhecimento de português os cidadãos que nasceram em países de língua oficial portuguesa.
Esta é a oitava alteração à Lei da Nacionalidade, desde que foi aprovada em 1981.
Também foi publicado esta quinta-feira em Diário da República o diploma que permite regularizar a situação das crianças e jovens estrangeiros acolhidos em instituições do Estado sem autorização de residência no país.
"Nos casos em que a criança ou jovem, de nacionalidade estrangeira, é acolhido em instituição pública, cooperativa, social ou privada com acordo de cooperação com o Estado, a medida envolve a atribuição de autorização de residência em território nacional pelo período necessário a uma decisão definitiva sobre eventual pedido de naturalização", refere a lei.
dn.pt
As alterações à lei da nacionalidade, que permitem aos filhos de imigrantes a residir em Portugal há dois anos serem considerados portugueses originários, foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
As alterações à lei que alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas em Portugal foi aprovada no parlamento a 20 de abril e vão entrar em vigor na sexta-feira.
Segundo o diploma, os estrangeiros que residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos podem também adquirir a nacionalidade portuguesa.
Com as alterações publicadas esta quinta-feira em Diário da República, os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, exceto se declararem que não querem ser portugueses.
Segundo o diploma, os estrangeiros que residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos podem também adquirir a nacionalidade portuguesa.
O Governo passa também a conceder a nacionalidade, por naturalização, aos menores nascidos em Portugal, desde que um dos progenitores aqui viva durante pelo menos cinco anos antes do pedido, mesmo que esteja em situação irregular, e desde que o menor tenha concluído "pelo menos um ciclo de ensino básico ou secundário" no país
Outra das alterações passa pelo pedido de nacionalidade pela via da ascendência, ou seja, pais de portugueses de origem podem vir a ter acesso à nacionalidade dos filhos desde que residam há pelo menos cinco anos em Portugal, independentemente da sua situação legal.
O Governo passa também a conceder a nacionalidade, por naturalização, aos menores nascidos em Portugal, desde que um dos progenitores aqui viva durante pelo menos cinco anos antes do pedido, mesmo que esteja em situação irregular, e desde que o menor tenha concluído "pelo menos um ciclo de ensino básico ou secundário" no país.
A lei define ainda que a nacionalidade está vedada a quem tenha sido condenado a uma pena de prisão de três anos e ficam dispensados da prova de conhecimento de português os cidadãos que nasceram em países de língua oficial portuguesa.
Esta é a oitava alteração à Lei da Nacionalidade, desde que foi aprovada em 1981.
Também foi publicado esta quinta-feira em Diário da República o diploma que permite regularizar a situação das crianças e jovens estrangeiros acolhidos em instituições do Estado sem autorização de residência no país.
"Nos casos em que a criança ou jovem, de nacionalidade estrangeira, é acolhido em instituição pública, cooperativa, social ou privada com acordo de cooperação com o Estado, a medida envolve a atribuição de autorização de residência em território nacional pelo período necessário a uma decisão definitiva sobre eventual pedido de naturalização", refere a lei.
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Na Índia, uma estátua de Jesus começou a pingar sozinha pelos pés. Muitos acreditaram ser o suor divino e, por isso, coletavam um pouco do líquido e até bebiam. Meses depois, descobriram que tratava-se da água de um vaso sanitário próximo à estátua.
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sexta-feira, julho 06, 2018
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MADEM "G-15" E A NOVA CONFIGURAÇÃO POLÍTICA - QUE SAÍDA PARA A GUINÉ-BISSAU?
A configuração do nosso cenário político mudou-se radicalmente com a aparição do Movimento para Alternância Democrática "MADEM G-15", derrubando por terra a teoria da morte política do G-15 com o término da IX legislatura. Tudo que parecia uma vitória certa do PAIGC com a realização do seu último Congresso e a consumação das expulsões e suspensões do G-15 e dos militantes fiéis ao grupo hoje, com o Congresso do MADEM G-15, é uma interrogação. Os discursos mudaram porque as teorias mudaram e os cenários também prometem alterar.
Neste artigo proponho-me analisar os possíveis cenários político até Novembro e suas implicações, mas garanto que esse exercício não passa da chamada "teoria de probabilidade", apenas:
1º cenário - Ameaça a PAIGC e o PRS:
Ao que me parece, pelo discurso de líder do MADEM G-15, o casamento entre o grupo e os Renovadores está saudável pelo que, enquanto não houver situações que provam o contrário, o Movimento ora lançado não constituirá ameaça às bases eleitorais do PRS, e com a possível "coligação" que se fala, caso venha concretizar, só reforçará os Renovadores,
Noutro lado temos um PAIGC profundamente atingido com a "erosão" Os 15, e partindo do princípio que constituem, na sua boa parte, a expressão da força popular dos Libertadores só tenho a concluir que o PAIGC está perante a ameaça dum "hecatombe" político grave. O PAIGC terá que disputar seus bases com os seus dissidentes e levando em conta a característica de massa que lhe peculiar, perder uma boa parte dos "detentores" das mesmas não é nada saudável para ele;
2º cenário - O futuro político do JOMAV:
O futuro político do Chefe de Estado é tão nebuloso tanto quanto a certeza duma vitória folgada dos Libertadores em Novembro. O Chefe de Estado falhou a (sua) confiança com o grupo na exoneração do Sissoco e a nomeação do Artur Silva, e fala-se de que teriam (o movimento Botche e o de apoio a Jomav) inclinados à convite do G-15 para se entregarem ao MADEM; igualmente fala-se do Umaro Sissoco com o possível candidato do grupo às presidenciais de 2019, caso ser verdade não deixa de ser uma ameaça a reeleição do Presidente Jomav. É importante frisar que o Jomav é uma "carta fora do baralho" para o partido que patrocinou a sua eleição em 2014 e caso não vier contar com o PRS e o MADEM sua reeleição está comprometida porque o Chefe de Estado não soube criar uma estrutura social e/ou de massa fiel a ele, ou seja não construiu a ponte para, sozinho, sem os aliados de ontem, se reeleger;
3º cenário - o último e imprevisível e complicado:
É certa que teremos uma eleição complicada, as correlações de forças não acabaram, ainda, de se apresentarem, mas a certeza é que contará com o Baciro Djá, APU e o Serifo Nhamajo como concorrentes e aí a "teoria de probabilidade" que acima mencionei, nada está definido, tudo está em aberto (...) as alianças e pactos poderão alterar a balança. E o certo é que não será dessas eleições (legislativas e presidenciais) que a Guiné-Bissau vai conhecer a Paz e a Estabilidade política e governativa condições indispensáveis para o progresso de qualquer país.
Quando uma nação se deixou banalizar acaba caído no precipício da própria ignorância!
Autoria: Ussumane Grifom Camará
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sexta-feira, julho 06, 2018
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O desespero gera calúnias, ódio e raiva...
Mais uma vez, aqueles que, nada fazendo, só se preocupam em caluniar, denegrir e difamar os que, como reconhecimento do seu trabalho, têm prestigio, visão e capacidade para aglutinar os guineenses num projecto politico credível e de consenso, começaram a lançar boatos, inverdades, politica baixa e suja, como só eles sabem fazer.
Esses incapazes, invejosos e cobardes, estão incomodados com os sucessos do senhor Braima Camará e, frustradamente, estão a lançar nas redes sociais caluniam sobre a sua vida.
Aliás, por reconhecida incompetência e cobardia, utilizam as mesmas armas que, depois de muitas vezes repetidas. O desespero reina nos procedimentos dos que nada fazem, mas tudo querem, porque está a vista a vitória do MADEM G-15 nas próximas eleições legislativas, um projeto credível onde o senhor Braima Camará é coordenador geral.
É verdade, os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores inventam que o camarada Braima Camará fora detido julgado e condenado, em Portugal, por tráfico de droga. Que tamanha mentira!!!
É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico. Resta lamentar a incomensurável inoperância cerebral de quem encomendou esta infame calúnia e o seu total desconhecimento da realidade. se tornaram inócuas e previsíveis.
Assim, não é demais ajudar-lhes aconselhando a leitura do CV, o Registo Criminal do senhor Braima Camará e a Certidão do Proc. Nº 1124/93.4TCPRT da 3ª Vara Criminal do Circulo do Porto (onde figurou como suspeito por ter passado alguns cheques a um familiar que esteve preso no Porto. Desse processo o senhor Braima Camará foi absolvido durante o julgamento por nada se provar contra a sua pessoa) emitidos pelas autoridades portuguesas e que vão em anexo, ilustrando, mais uma vez, a idoneidade do Braima Camará enquanto cidadão, pai e bom chefe de família.
Porque a malvadez, a «preguicite» aguda, a incompetência e o ódio contra quem trabalha, de certeza, não lhes vão permitir ler e compreender os documentos judiciais portugueses que atestam a civilidade e honradez do cidadão Braima Camará, que aqui se anexa, vamos, numa linguagem do nível dos que encomendaram e ou produziram as calúnias, apresentar-lhes breve resenha de quem é Braima Camará:
Braima Camará, empresário, Presidente da Camará de Comercio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, foi Deputado da Nação eleito duas vezes, Ex-Membro do Bureau Politico do PAIGC, Ex Ministro de Estado e Conselheiro Especial durante o mandato de três Presidentes da República da Guiné-Bissau (Nino Vieira, Malam Bacai Sanhá e Dr. José Mário Vaz).
Como filho dum Antigo Combatente da Liberdade da Pátria, desde muito cedo ingressou nas camadas jovens das Organizações de Massa do PAIGC, Pioneiro “Abel Djassi”. Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do Bureau Politico.
Por causa da sua actividade empresarial, Braima Camará, desde 1984, tem regularmente estado em Portugal e em vários países por esse mundo, em viagens de negócios.
Com o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo empresário de sucesso. Assim em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.
De 2004 a 2007 foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Camará de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então Presidente, senhor Baba Djaquité, o camarada Braima Camará foi eleito, nos termos estatutários, Presidente da CCIAS, tendo sido reeleito fuas vezes para o mesmo cargo, com a maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.
Em 2007 foi nomeado, pelo então Presidente da República, para o cargo de Conselheiro Económico para o Investimento Privado.
Com dedicação, empenho, competência e coragem investiu no sector de hotelaria e hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau co-financiado pelo Banco da África Ocidental e Arq. João Adelino Paixão Salvado, empresário português que pode ser contactado pelo telefone nº 00 351 963 032 332.
Como Presidente da CCIAS, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções, eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.
A cegueira de atingir gratuitamente a imagem do camarada Braima Camará foi tanta que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de esquecer a elementar lei da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo. Porque além de verdadeiramente falso, era impossível estar Braima Camará em Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser simultaneamente preso, julgado, condenado e cumprir pena de prisão em Portugal.
Certamente encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que ganham a vida nas facilidades, se pode pedir. Para eles, talvez o conselho de que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo na sociedade guineense, sirva. A manipulação e intriga não são o que a Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este País precisa é de gente capaz de fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, para o seu engrandecimento.
E quem cobardemente a encomendou é que têm a tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do mundo.
O senhor Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e de Portugal.
Tanto os autores da calúnia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará manda o recado que não tem medo de ninguém e que jamais iria construir o seu império através de actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus irmãos guineenses. E fica agradecido por não terem perdido de vista. Só lamenta que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele não possa fazer o mesmo.
É pena que a campanha política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação grosseira e gratuita contra a pessoa de Braima Camará seja comandada e orquestrada no interior do seu ex-partido, o PAIGC. Mas que fiquem sabendo que o senhor Braima, em política, não deve a ninguém e por isso nada teme.
Por isso o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um apresentar o mais pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente na Guiné-Bissau, Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil, Senegal, no espaço da CPLP, no espaço da UEMOA, OHADA União Europeia etc.
Temos a certeza que não encontrarão, por uma única razão, é que não existe.
Outrossim, estamos em crer que é absolutamente necessário que haja respeito, ética e moral quando se pretende atingir a idoneidade moral de um cidadão, que para além de pai e bom chefe de família, também tem dado uma extraordinária contribuição em prol da dignificação e desenvolvimento do nosso país, ao ponto de ser reconhecido interna e internacionalmente como um empresário de sucesso.
Cabe aqui perguntar aos detratores do camarada Braima Camará:
Será também falta de atenção de um país com uma cultura milenar como é, por exemplo, Portugal, que o seu mais alto Magistrado da Nação aceite receber em audiência um cadastro?
Será também descuido, o facto de algumas chancelarias de países ocidentais, que declararam guerra aberta contra o narco, recebam cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes ligados aos estupefacientes?
Será que a prestigiada Confederação Industrial Portuguesa iria atribuir uma medalha de mérito em ouro, por sinal o primeiro africano a ser distinguido, sabendo-se que ele é um cadastrado e condenado por tráfico de droga?
Estamos absolutamente convencidos, que há pessoas que estão arremessando pedras e a esconderam as suas mãos sujas, como num passado recente ensaiaram sem sucesso.
Vejamos porquê:
Enquanto cidadão qualquer um pode ser acusado do cometimento de um crime. Assim sendo, ele é qualificado de suspeito. Nessa qualidade ele é ouvido pelo Ministério Público que oriente todo o inquérito sobre o crime em que a pessoa é suspeita. Concluído o inquérito e não havendo provas o MP arquiva o processo e não há mais nada e o cidadão fica livre. Havendo indícios de prova o Ministério Público acusa o processo e envia-o para o Colectivo de Juízes para efeito de julgamento. Na audiência, discussão e julgamento, depois de analisadas todas as provas o suspeito poderá ser: ou condenado por haver provas consistentes de cometimento do crime ou é absolvido.
No caso concreto do camarada Braima Camará, ele é constituído suspeito num processo iniciado a 20 de Junho de 1994 e julgado e absolvido a 8 de Novembro de 1994.
Em nome dos valores e princípios éticos e morais e principalmente em nome da isenção e imparcialidade, não estamos contra a publicação de denúncias ou outros tipos de acusação, desde os princípios deontológicos em matéria de comunicação sejam integralmente respeitados. E neste caso concreto, o camarada Braima Camará foi lançado às feras, com malévolas intenções de prejudicar a sua carreira política, principalmente quando já se constatou que ele e o Projecto Político que o apoia vêm conquistando posições cada vez mais fortes no decurso do recém congresso de MADEM G-15 para concorrer as eleições, quando os autores da notícia sabiam bem que o que publicaram foi um processo iniciado pelo Ministério Público de Portugal a 20 de Junho de 1994 e posteriormente julgado em Tribunal a 8 de Novembro do mesmo ano e na sequência do qual, Braima Camará foi absolvido.
Braima Camara. Estamos a Trabalhar
Fonte: Joelson Da Silva Silva
Esses incapazes, invejosos e cobardes, estão incomodados com os sucessos do senhor Braima Camará e, frustradamente, estão a lançar nas redes sociais caluniam sobre a sua vida.
Aliás, por reconhecida incompetência e cobardia, utilizam as mesmas armas que, depois de muitas vezes repetidas. O desespero reina nos procedimentos dos que nada fazem, mas tudo querem, porque está a vista a vitória do MADEM G-15 nas próximas eleições legislativas, um projeto credível onde o senhor Braima Camará é coordenador geral.
É verdade, os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores inventam que o camarada Braima Camará fora detido julgado e condenado, em Portugal, por tráfico de droga. Que tamanha mentira!!!
É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico. Resta lamentar a incomensurável inoperância cerebral de quem encomendou esta infame calúnia e o seu total desconhecimento da realidade. se tornaram inócuas e previsíveis.
Assim, não é demais ajudar-lhes aconselhando a leitura do CV, o Registo Criminal do senhor Braima Camará e a Certidão do Proc. Nº 1124/93.4TCPRT da 3ª Vara Criminal do Circulo do Porto (onde figurou como suspeito por ter passado alguns cheques a um familiar que esteve preso no Porto. Desse processo o senhor Braima Camará foi absolvido durante o julgamento por nada se provar contra a sua pessoa) emitidos pelas autoridades portuguesas e que vão em anexo, ilustrando, mais uma vez, a idoneidade do Braima Camará enquanto cidadão, pai e bom chefe de família.
Porque a malvadez, a «preguicite» aguda, a incompetência e o ódio contra quem trabalha, de certeza, não lhes vão permitir ler e compreender os documentos judiciais portugueses que atestam a civilidade e honradez do cidadão Braima Camará, que aqui se anexa, vamos, numa linguagem do nível dos que encomendaram e ou produziram as calúnias, apresentar-lhes breve resenha de quem é Braima Camará:
Braima Camará, empresário, Presidente da Camará de Comercio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, foi Deputado da Nação eleito duas vezes, Ex-Membro do Bureau Politico do PAIGC, Ex Ministro de Estado e Conselheiro Especial durante o mandato de três Presidentes da República da Guiné-Bissau (Nino Vieira, Malam Bacai Sanhá e Dr. José Mário Vaz).
Como filho dum Antigo Combatente da Liberdade da Pátria, desde muito cedo ingressou nas camadas jovens das Organizações de Massa do PAIGC, Pioneiro “Abel Djassi”. Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do Bureau Politico.
Por causa da sua actividade empresarial, Braima Camará, desde 1984, tem regularmente estado em Portugal e em vários países por esse mundo, em viagens de negócios.
Com o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo empresário de sucesso. Assim em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.
De 2004 a 2007 foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Camará de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então Presidente, senhor Baba Djaquité, o camarada Braima Camará foi eleito, nos termos estatutários, Presidente da CCIAS, tendo sido reeleito fuas vezes para o mesmo cargo, com a maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.
Em 2007 foi nomeado, pelo então Presidente da República, para o cargo de Conselheiro Económico para o Investimento Privado.
Com dedicação, empenho, competência e coragem investiu no sector de hotelaria e hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau co-financiado pelo Banco da África Ocidental e Arq. João Adelino Paixão Salvado, empresário português que pode ser contactado pelo telefone nº 00 351 963 032 332.
Como Presidente da CCIAS, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções, eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.
A cegueira de atingir gratuitamente a imagem do camarada Braima Camará foi tanta que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de esquecer a elementar lei da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo. Porque além de verdadeiramente falso, era impossível estar Braima Camará em Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser simultaneamente preso, julgado, condenado e cumprir pena de prisão em Portugal.
Certamente encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que ganham a vida nas facilidades, se pode pedir. Para eles, talvez o conselho de que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo na sociedade guineense, sirva. A manipulação e intriga não são o que a Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este País precisa é de gente capaz de fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, para o seu engrandecimento.
E quem cobardemente a encomendou é que têm a tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do mundo.
O senhor Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e de Portugal.
Tanto os autores da calúnia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará manda o recado que não tem medo de ninguém e que jamais iria construir o seu império através de actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus irmãos guineenses. E fica agradecido por não terem perdido de vista. Só lamenta que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele não possa fazer o mesmo.
É pena que a campanha política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação grosseira e gratuita contra a pessoa de Braima Camará seja comandada e orquestrada no interior do seu ex-partido, o PAIGC. Mas que fiquem sabendo que o senhor Braima, em política, não deve a ninguém e por isso nada teme.
Por isso o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um apresentar o mais pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente na Guiné-Bissau, Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil, Senegal, no espaço da CPLP, no espaço da UEMOA, OHADA União Europeia etc.
Temos a certeza que não encontrarão, por uma única razão, é que não existe.
Outrossim, estamos em crer que é absolutamente necessário que haja respeito, ética e moral quando se pretende atingir a idoneidade moral de um cidadão, que para além de pai e bom chefe de família, também tem dado uma extraordinária contribuição em prol da dignificação e desenvolvimento do nosso país, ao ponto de ser reconhecido interna e internacionalmente como um empresário de sucesso.
Cabe aqui perguntar aos detratores do camarada Braima Camará:
Será também falta de atenção de um país com uma cultura milenar como é, por exemplo, Portugal, que o seu mais alto Magistrado da Nação aceite receber em audiência um cadastro?
Será também descuido, o facto de algumas chancelarias de países ocidentais, que declararam guerra aberta contra o narco, recebam cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes ligados aos estupefacientes?
Será que a prestigiada Confederação Industrial Portuguesa iria atribuir uma medalha de mérito em ouro, por sinal o primeiro africano a ser distinguido, sabendo-se que ele é um cadastrado e condenado por tráfico de droga?
Estamos absolutamente convencidos, que há pessoas que estão arremessando pedras e a esconderam as suas mãos sujas, como num passado recente ensaiaram sem sucesso.
Vejamos porquê:
Enquanto cidadão qualquer um pode ser acusado do cometimento de um crime. Assim sendo, ele é qualificado de suspeito. Nessa qualidade ele é ouvido pelo Ministério Público que oriente todo o inquérito sobre o crime em que a pessoa é suspeita. Concluído o inquérito e não havendo provas o MP arquiva o processo e não há mais nada e o cidadão fica livre. Havendo indícios de prova o Ministério Público acusa o processo e envia-o para o Colectivo de Juízes para efeito de julgamento. Na audiência, discussão e julgamento, depois de analisadas todas as provas o suspeito poderá ser: ou condenado por haver provas consistentes de cometimento do crime ou é absolvido.
No caso concreto do camarada Braima Camará, ele é constituído suspeito num processo iniciado a 20 de Junho de 1994 e julgado e absolvido a 8 de Novembro de 1994.
Em nome dos valores e princípios éticos e morais e principalmente em nome da isenção e imparcialidade, não estamos contra a publicação de denúncias ou outros tipos de acusação, desde os princípios deontológicos em matéria de comunicação sejam integralmente respeitados. E neste caso concreto, o camarada Braima Camará foi lançado às feras, com malévolas intenções de prejudicar a sua carreira política, principalmente quando já se constatou que ele e o Projecto Político que o apoia vêm conquistando posições cada vez mais fortes no decurso do recém congresso de MADEM G-15 para concorrer as eleições, quando os autores da notícia sabiam bem que o que publicaram foi um processo iniciado pelo Ministério Público de Portugal a 20 de Junho de 1994 e posteriormente julgado em Tribunal a 8 de Novembro do mesmo ano e na sequência do qual, Braima Camará foi absolvido.
Braima Camara. Estamos a Trabalhar
Fonte: Joelson Da Silva Silva
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Presidente Sociedade Civil: “POVO NÃO DEVE PERMITIR QUE TITULARES DOS ÓRGÃOS DE SOBERANIA USEM IMPRENSA PARA TRATAR ASSUNTOS DE ESTADO”
O presidente do Movimento da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá, afirmou esta quinta-feira, 05 de julho 2018, que os guineenses não devem permitir que os titulares dos órgãos da soberania usem a comunicação social para tratamento dos assuntos de Estado.
No opinião do líder do Movimento da Sociedade Civil guineense, os assuntos ligado à gestão de Estado devem ser resolvidos administrativa e diplomaticamente.
Em reação às recentes trocas de correspondências entre os titulares dos órgãos da soberania, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular, a Procuradoria Geral da República.
Após um encontro hoje no Palácio de Justiça com o Procurador Geral da República, Fodé Caramba Sanhá afirmou que os últimos acontecimentos põem em causa o Estado da Guiné-Bissau.
“Nos últimos tempos, assistimos nos órgãos da comunicação social e blogs troca de correspondências entre ANP e PGR sobre pedido de levantamento de imunidade a alguns deputados da nação, entre os quais figura o líder do PAIGC. Achamos que essa troca de correspondências entre as duas instituições nos órgãos da comunicação social pode provocar uma crise no relacionamento que acabará por fragilizar ainda mais a sociedade guineense, razão pela qual começamos este encontro com Procurador e seguiremos para a ANP, no sentido de cada instituição assumir a sua responsabilidade para com o Estado guineense”, notou Fodé Caramba Sanhá.
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento disse ter recebido garantias do Procurador em como as correspondências tenham sido tratadas de forma administrativa com a ANP. Segundo Sanhá, o Procurador Bacari Biai alegou ter agido em resposta ao comunicado da Comissão Permanente da ANP.
Em relação à quarta ronda de greve na função pública decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Fodé Caramba Sanhá disse que a organização que dirige está bastante preocupada com comportamento do governo em particular, atitude do Primeiro-ministro sobre a paralisação na função pública.
“Sabemos que greve é um direito adquirido, sendo assim, o Chefe do governo deve assumir a sua responsabilidade e não banalizar o assunto. Temos estado a assistir a banalização da responsabilidade do Primeiro-ministro sobre as posições que está a tomar tanto em relação à greve como no tratamento de certos assuntos de Estado. Portanto, queremos pedir ao Aristides Gomes para se sentar à mesma mesa com a Central Sindical a fim de procurar uma solução definitiva à greve”, exortou Fodé Caramba Sanhá.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
No opinião do líder do Movimento da Sociedade Civil guineense, os assuntos ligado à gestão de Estado devem ser resolvidos administrativa e diplomaticamente.
Em reação às recentes trocas de correspondências entre os titulares dos órgãos da soberania, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular, a Procuradoria Geral da República.
Após um encontro hoje no Palácio de Justiça com o Procurador Geral da República, Fodé Caramba Sanhá afirmou que os últimos acontecimentos põem em causa o Estado da Guiné-Bissau.
“Nos últimos tempos, assistimos nos órgãos da comunicação social e blogs troca de correspondências entre ANP e PGR sobre pedido de levantamento de imunidade a alguns deputados da nação, entre os quais figura o líder do PAIGC. Achamos que essa troca de correspondências entre as duas instituições nos órgãos da comunicação social pode provocar uma crise no relacionamento que acabará por fragilizar ainda mais a sociedade guineense, razão pela qual começamos este encontro com Procurador e seguiremos para a ANP, no sentido de cada instituição assumir a sua responsabilidade para com o Estado guineense”, notou Fodé Caramba Sanhá.
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento disse ter recebido garantias do Procurador em como as correspondências tenham sido tratadas de forma administrativa com a ANP. Segundo Sanhá, o Procurador Bacari Biai alegou ter agido em resposta ao comunicado da Comissão Permanente da ANP.
Em relação à quarta ronda de greve na função pública decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Fodé Caramba Sanhá disse que a organização que dirige está bastante preocupada com comportamento do governo em particular, atitude do Primeiro-ministro sobre a paralisação na função pública.
“Sabemos que greve é um direito adquirido, sendo assim, o Chefe do governo deve assumir a sua responsabilidade e não banalizar o assunto. Temos estado a assistir a banalização da responsabilidade do Primeiro-ministro sobre as posições que está a tomar tanto em relação à greve como no tratamento de certos assuntos de Estado. Portanto, queremos pedir ao Aristides Gomes para se sentar à mesma mesa com a Central Sindical a fim de procurar uma solução definitiva à greve”, exortou Fodé Caramba Sanhá.
Por: Aguinaldo Ampa
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sexta-feira, julho 06, 2018
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BOTCHE CANDÉ E MOVIMENTO JOMAV DECLINAM CONVITE PARA JUNTAREM-SE AO MADEM-G 15
Botche Candé, através do seu movimento político, e o Movimento de apoio ao Presidente JOMAV declinaram o convite para se juntarem à recém-criada formação política denominada Movimento para a Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM – G 15), constituída maioritariamente por dirigentes e militantes expulsos e dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Por: Assana Sambú
Foto: O Democrata
OdemocrataGB
Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Por: Assana Sambú
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