quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
JOMAV CONTRA LADRÕES DO PAIGC
Dinheru de stadu na cofre de stadu: ladrons de PAIGC liderado pa maior malandro de país dicidi desafia, eh bai randja capacete pa miti mon na cofre, Fadia sob ordens de Presi ku guineenses mais na lembra del na história de Guiné Bissau firma i na sukuta kim ku na ossa avança!
Ordem & progresso!
Fonte: Abel Djassi
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
1 comentário:
Obrigado pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!
● Um dia, um pai de família rico💰, grande empresário, levou seu filho para viajar até uma aldeia com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social... O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
◆ Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de capim de um trabalhador da aldeia . Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papa, respondeu o pequeno.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim, pai, respondeu o filho.
- E o que você aprendeu com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão pobre?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cão em casa e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu. Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários em uma gaiola e eles têm todo tipo de passarinho, todos soltos no ar!
● O filho suspirou e continuou:
- E além do mais pai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós sentamos à mesa em casa falando de negócios, dólar, festas, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
◆ No quarto onde fui dormir com o João, passei vergonha, pois não sabia sequer o Pai Nosso enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive pela nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, assistimos televisão e dormimos.
● Outra coisa, pai, dormi na rede do João, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
◆ Na nossa casa colocamos a Maria, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando nos quartos para visitas.
● Conforme o menino falava o pai ficava chocado, sem graça e envergonhado. Foi quando o filho se levantou, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!
● MORAL DA HISTÓRIA
Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz que irá determinar a sua felicidade.
Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, um coração bondoso e reta intenção no que faz, então, você tem tudo!
Um lindo presente que recebi e agora repasso para cada um de voces.
DOR DA VIDA
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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As manobras políticas da PIDE no xadrez africano
O inspetor Fragoso Allas teve um papel fundamental na ação da polícia secreta portuguesa em África. A historiadora María José Tíscar retrata o homem de confiança do general Spínola no livro "A PIDE no Xadrez Africano".
Visita do general António de Spínola à Guiné-Bissau (1972)
Português do Alentejo e homem de grande confiança do general António de Spínola, o antigo inspetor António Fragoso Allas foi um dos responsáveis pela PIDE, a polícia secreta portuguesa, na Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, como retrata a historiadora espanhola María José Tíscar no seu mais recente livro "A PIDE no Xadrez Africano - Conversas com o Inspetor Fragoso Allas", fruto de um amplo trabalho de investigação.
"Fui aos arquivos portugueses procurar quais eram os serviços que a diplomacia espanhola e o governo espanhol estavam a dar e descobri, por um lado, que vendiam armamento, que davam facilidades logísticas e cobertura diplomática no Egipto e na Tunísia e no Zaire", conta a professora.
O caso do Zaire (antigo nome da República Democrática do Congo) era o que tinha mais interesse porque era onde estava a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA). "Espanha também tinha os seus atritos na cena internacional e também não podia permitir essa ajuda a Portugal e correr tantos riscos", explica María José Tíscar.
As entrevistas feitas ao inspetor Fragoso Allas, ao longo de vários anos, permitiram à historiadora confrontar as testemunhas com os documentos que encontrou nos arquivos espanhóis. "Vi que os diplomatas espanhóis tinham grande interesse em que Portugal se abrisse mais ao comércio dos produtos espanhóis, pois uma das coisas com que negociavam era com as grandes ajudas que se estavam a prestar na guerra em África", conta.
O mais importante, refere a investigadora, era a preferência que o regime tinha quanto à presença da PIDE nas colónias portuguesas, como veículo de informação. "Porque podia atuar fora do território português, o que não podiam fazer os militares. Foi o que fez o inspetor Allas", exemplifica.
Outras vias de diálogo
E dessa forma podiam conseguir vias de diálogo. Exemplo disso foram as reuniões que António Fragoso Allas organizou entre Leopold Senghor, Presidente do Senegal, e o general português António de Spínola e as relações que tinha na altura com Mobutu Sese Seko no Zaire. "Tinham relações com chefes de Estados dos países vizinhos. Aí é importante a conexão com os serviços franceses", refere.
De acordo com a professora, foi mais que evidente o interesse dos serviços secretos franceses nas colónias portuguesas, uma vez que as colónias francesas tinham fronteiras com as colónias lusas.
"O Congo Brazaville é de todo o interesse da França e está ao pé de Angola. A Guiné-Conacri é do máximo interesse da França, até porque foi a única colónia africana que não aceitou a oferta do general Charles de Gaulle de ter uma autonomia numa comunidade francesa e preferiu a independência direta. A partir desse momento Sékou Touré foi um inimigo a abater", sublinha.
No Congo Brazaville aconteceu algo semelhante quando houve uma mudanca de governo com Massamba-Débat, "o primeiro depois de Marien Ngouabi, que já não seguia os interesses da França", lembra María José Tíscar.
Manter a PIDE nas colónias
A conclusão mais relevante, acrescenta, é a decisão de manter a PIDE nas colónias em África. "Quando no 25 de Abril, o general Costa Gomes e o general Spínola pedem para alterar o programa do MFA [Movimento das Forças Armadas], que a PIDE seja extinta na Metrópole, mas continue nas colónias enquanto continua a guerra, tem esse fundamento". A polícia secreta portuguesa não podia ser extinta imediatamente nas colónias "porque aí o seu labor de informação, o seu apoio nas informações era essencial", destaca a historiadora.
María José Tíscar considera que tanto a PIDE como África estão ainda vivas na sociedade portuguesa, embora tenham passado mais de 40 anos desde a revolução de 25 de Abril de 1974. A PIDE e a guerra em África, como escreve no seu livro, foram alvo de intensa luta política no então regime vigente. Este terá sido um dos períodos mais negros da História de Portugal, que ainda permanece na memória de muitos portugueses.
"Não há uma grande diferença entre o que são os passados negros de cada país. Portugal tem o seu passado negro como os Estados Unidos tem na guerra do Vietname. O que acho diferente é que em Portugal as pessoas falam com mais tranquilidade do que, por exemplo, os espanhóis ainda hoje falam sobre a guerra civil ou sobre a época do franquismo ou os franceses na Argélia", afirma.
Parte desta abordagem já aparece no livro "A Diplomacia Peninsular e Operações Secretas na Guerra Colonial". "A PIDE no Xadrez Africano" é um desenvolvimento desta temática. A obra, lançada recentemente em Lisboa, está praticamente esgotada e a editora Colibri já prepara uma segunda edição.
María José Tíscar Santiago, licenciada em Filosofia e Letras e doutorada em História, trabalha atualmente nos arquivos franceses, mas voltará a Lisboa nos próximos meses, dando continuidade ao seu trabalho de investigação permanente para novas publicações porque "ainda há protagonistas que estão vivos."
Dw.com/pt
Visita do general António de Spínola à Guiné-Bissau (1972)
Português do Alentejo e homem de grande confiança do general António de Spínola, o antigo inspetor António Fragoso Allas foi um dos responsáveis pela PIDE, a polícia secreta portuguesa, na Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, como retrata a historiadora espanhola María José Tíscar no seu mais recente livro "A PIDE no Xadrez Africano - Conversas com o Inspetor Fragoso Allas", fruto de um amplo trabalho de investigação.
"Fui aos arquivos portugueses procurar quais eram os serviços que a diplomacia espanhola e o governo espanhol estavam a dar e descobri, por um lado, que vendiam armamento, que davam facilidades logísticas e cobertura diplomática no Egipto e na Tunísia e no Zaire", conta a professora.
O caso do Zaire (antigo nome da República Democrática do Congo) era o que tinha mais interesse porque era onde estava a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA). "Espanha também tinha os seus atritos na cena internacional e também não podia permitir essa ajuda a Portugal e correr tantos riscos", explica María José Tíscar.
O mais importante, refere a investigadora, era a preferência que o regime tinha quanto à presença da PIDE nas colónias portuguesas, como veículo de informação. "Porque podia atuar fora do território português, o que não podiam fazer os militares. Foi o que fez o inspetor Allas", exemplifica.
Outras vias de diálogo
E dessa forma podiam conseguir vias de diálogo. Exemplo disso foram as reuniões que António Fragoso Allas organizou entre Leopold Senghor, Presidente do Senegal, e o general português António de Spínola e as relações que tinha na altura com Mobutu Sese Seko no Zaire. "Tinham relações com chefes de Estados dos países vizinhos. Aí é importante a conexão com os serviços franceses", refere.
"O Congo Brazaville é de todo o interesse da França e está ao pé de Angola. A Guiné-Conacri é do máximo interesse da França, até porque foi a única colónia africana que não aceitou a oferta do general Charles de Gaulle de ter uma autonomia numa comunidade francesa e preferiu a independência direta. A partir desse momento Sékou Touré foi um inimigo a abater", sublinha.
No Congo Brazaville aconteceu algo semelhante quando houve uma mudanca de governo com Massamba-Débat, "o primeiro depois de Marien Ngouabi, que já não seguia os interesses da França", lembra María José Tíscar.
Manter a PIDE nas colónias
A conclusão mais relevante, acrescenta, é a decisão de manter a PIDE nas colónias em África. "Quando no 25 de Abril, o general Costa Gomes e o general Spínola pedem para alterar o programa do MFA [Movimento das Forças Armadas], que a PIDE seja extinta na Metrópole, mas continue nas colónias enquanto continua a guerra, tem esse fundamento". A polícia secreta portuguesa não podia ser extinta imediatamente nas colónias "porque aí o seu labor de informação, o seu apoio nas informações era essencial", destaca a historiadora.
María José Tíscar considera que tanto a PIDE como África estão ainda vivas na sociedade portuguesa, embora tenham passado mais de 40 anos desde a revolução de 25 de Abril de 1974. A PIDE e a guerra em África, como escreve no seu livro, foram alvo de intensa luta política no então regime vigente. Este terá sido um dos períodos mais negros da História de Portugal, que ainda permanece na memória de muitos portugueses.
"Não há uma grande diferença entre o que são os passados negros de cada país. Portugal tem o seu passado negro como os Estados Unidos tem na guerra do Vietname. O que acho diferente é que em Portugal as pessoas falam com mais tranquilidade do que, por exemplo, os espanhóis ainda hoje falam sobre a guerra civil ou sobre a época do franquismo ou os franceses na Argélia", afirma.
Parte desta abordagem já aparece no livro "A Diplomacia Peninsular e Operações Secretas na Guerra Colonial". "A PIDE no Xadrez Africano" é um desenvolvimento desta temática. A obra, lançada recentemente em Lisboa, está praticamente esgotada e a editora Colibri já prepara uma segunda edição.
María José Tíscar Santiago, licenciada em Filosofia e Letras e doutorada em História, trabalha atualmente nos arquivos franceses, mas voltará a Lisboa nos próximos meses, dando continuidade ao seu trabalho de investigação permanente para novas publicações porque "ainda há protagonistas que estão vivos."
Dw.com/pt
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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Comunicado de imprensa
Gerir a migração é um dos testes mais urgentes e importantes da cooperação internacional do nosso tempo
Nova Iorque, 11 de janeiro de 2018 - "A migração é uma realidade global em expansão", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no seu relatório divulgado hoje. "O tempo para debater a necessidade de cooperação neste campo já é o passado", e "geri-lo é um dos testes mais urgentes e importantes da cooperação internacional do nosso tempo".
“Making Migration Work for All” [Por a migração a trabalhar para todos], o relatório divulgado à Assembleia Geral das Nações Unidas no dia 11 de Janeiro de 2018 é o contributo do Secretário-Geral para o processo de desenvolvimento de um Pacto Global para a Migração Segura, Ordeira e Regular. O relatório mostra a visão do Secretário-Geral para uma cooperação internacional construtiva, examinando como gerir melhor a situação de migração, em benefício de todos - os próprios migrantes, as suas comunidades de acolhimento e os seus países de origem.
O Secretário-Geral salienta que "a migração é um motor de crescimento económico, inovação e desenvolvimento sustentável". Os relatórios destacam que existe uma clara evidência de que, apesar dos verdadeiros desafios, a migração é benéfica tanto para os migrantes quanto para as comunidades de acolhimento, em termos económicos e sociais. O Pacto Global proporcionará aos Estados Membros a oportunidade de maximizar esses benefícios e enfrentar melhor os desafios de migração.
O relatório aponta para cerca de 258 milhões de migrantes internacionais, ou 3,4 por cento da população mundial, com níveis que deverão aumentar. Embora a maioria dos migrantes se movam entre os países de forma segura, ordenada e regular, uma grande minoria de migrantes enfrenta condições que ameaçam a vida. O relatório observa que cerca de 6 milhões de migrantes estão presos no trabalho forçado e que os recentes movimentos em larga escala de migrantes e refugiados, em regiões como o Sahel e o Sudeste Asiático, criaram grandes crises humanitárias. O relatório exige que o Pacto Global inclua uma estratégia especial para lidar com este problema.
O relatório sublinha os benefícios económicos da migração. Os migrantes gastam 85 por cento de seus ganhos em suas comunidades de acolhimento e enviam os restantes 15 por cento para seus países de origem. Somente em 2017, os migrantes enviaram para casa aproximadamente 600 mil milhões de dólares em remessas, o que é três vezes a assistência oficial para o desenvolvimento. As mulheres, que compõem 48 por cento de todos os migrantes, enviam para casa uma maior percentagem de seus ganhos do que os homens, mas são vítimas de políticas mais restritivas de trabalho e emprego do que os homens, restringindo assim sua renda económica e contribuição social. Os Estados-Membros são encorajados a "promover a igualdade de género e o empoderamento das mulheres e das raparigas" como um elemento central do Pacto Global.
O Secretário-Geral encoraja os governos a trabalharem em conjunto para estabelecer um sistema de migração global produtivo e humano que melhorasse, em vez de prejudicar a soberania. Se os governos abrirem mais caminhos legais para a migração, com base em análises realistas das necessidades do mercado de trabalho, é provável que haja menos cruzamentos nas fronteiras, menos migrantes trabalhando fora da lei e menos abusos de migrantes irregulares.
O Secretário-Geral sustenta que é necessário uma nova abordagem da migração. "Agora é hora de reunir todas as partes do sistema das Nações Unidas, incluindo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), para apoiar os esforços dos Estados Membros para lidar com a migração". O Secretário-Geral compromete-se a trabalhar com o sistema das Nações Unidas para identificar novas formas de ajudar os Estados Membros a gerir melhor a migração com base no Pacto Global.
Outras informações:
Os Estados-Membros das Nações Unidas realizarão em breve as negociações finais sobre o Pacto Global para Segurança, Ordem e Migração regular. O Pacto Global será finalizado em 2018.
O relatório estará disponível em: http://refugeesmigrants.un.org/2017-secretary-generals-repo…
Mais informações sobre o Pacto Global:
http://refugeesmigrants.un.org/migration-compact
Por favor entre em contato:
Nora Sturm, sturm@un.org, +1 212 963 9338
Escritório do Representante Especial da ONU para Migração Internacional (UNHQ, Nova York)
Jon Greenway, greenway@un.org, + 1 212 963 2124
Donna Cusumano, cusumanod@un.org, +1 212 963-1148
Comunicações Estratégicas, Departamento de Informação Pública da ONU (UNHQ, Nova York)
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
Nova Iorque, 11 de janeiro de 2018 - "A migração é uma realidade global em expansão", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no seu relatório divulgado hoje. "O tempo para debater a necessidade de cooperação neste campo já é o passado", e "geri-lo é um dos testes mais urgentes e importantes da cooperação internacional do nosso tempo".
“Making Migration Work for All” [Por a migração a trabalhar para todos], o relatório divulgado à Assembleia Geral das Nações Unidas no dia 11 de Janeiro de 2018 é o contributo do Secretário-Geral para o processo de desenvolvimento de um Pacto Global para a Migração Segura, Ordeira e Regular. O relatório mostra a visão do Secretário-Geral para uma cooperação internacional construtiva, examinando como gerir melhor a situação de migração, em benefício de todos - os próprios migrantes, as suas comunidades de acolhimento e os seus países de origem.
O Secretário-Geral salienta que "a migração é um motor de crescimento económico, inovação e desenvolvimento sustentável". Os relatórios destacam que existe uma clara evidência de que, apesar dos verdadeiros desafios, a migração é benéfica tanto para os migrantes quanto para as comunidades de acolhimento, em termos económicos e sociais. O Pacto Global proporcionará aos Estados Membros a oportunidade de maximizar esses benefícios e enfrentar melhor os desafios de migração.
O relatório aponta para cerca de 258 milhões de migrantes internacionais, ou 3,4 por cento da população mundial, com níveis que deverão aumentar. Embora a maioria dos migrantes se movam entre os países de forma segura, ordenada e regular, uma grande minoria de migrantes enfrenta condições que ameaçam a vida. O relatório observa que cerca de 6 milhões de migrantes estão presos no trabalho forçado e que os recentes movimentos em larga escala de migrantes e refugiados, em regiões como o Sahel e o Sudeste Asiático, criaram grandes crises humanitárias. O relatório exige que o Pacto Global inclua uma estratégia especial para lidar com este problema.
O relatório sublinha os benefícios económicos da migração. Os migrantes gastam 85 por cento de seus ganhos em suas comunidades de acolhimento e enviam os restantes 15 por cento para seus países de origem. Somente em 2017, os migrantes enviaram para casa aproximadamente 600 mil milhões de dólares em remessas, o que é três vezes a assistência oficial para o desenvolvimento. As mulheres, que compõem 48 por cento de todos os migrantes, enviam para casa uma maior percentagem de seus ganhos do que os homens, mas são vítimas de políticas mais restritivas de trabalho e emprego do que os homens, restringindo assim sua renda económica e contribuição social. Os Estados-Membros são encorajados a "promover a igualdade de género e o empoderamento das mulheres e das raparigas" como um elemento central do Pacto Global.
O Secretário-Geral encoraja os governos a trabalharem em conjunto para estabelecer um sistema de migração global produtivo e humano que melhorasse, em vez de prejudicar a soberania. Se os governos abrirem mais caminhos legais para a migração, com base em análises realistas das necessidades do mercado de trabalho, é provável que haja menos cruzamentos nas fronteiras, menos migrantes trabalhando fora da lei e menos abusos de migrantes irregulares.
O Secretário-Geral sustenta que é necessário uma nova abordagem da migração. "Agora é hora de reunir todas as partes do sistema das Nações Unidas, incluindo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), para apoiar os esforços dos Estados Membros para lidar com a migração". O Secretário-Geral compromete-se a trabalhar com o sistema das Nações Unidas para identificar novas formas de ajudar os Estados Membros a gerir melhor a migração com base no Pacto Global.
Outras informações:
Os Estados-Membros das Nações Unidas realizarão em breve as negociações finais sobre o Pacto Global para Segurança, Ordem e Migração regular. O Pacto Global será finalizado em 2018.
O relatório estará disponível em: http://refugeesmigrants.un.org/2017-secretary-generals-repo…
Mais informações sobre o Pacto Global:
http://refugeesmigrants.un.org/migration-compact
Por favor entre em contato:
Nora Sturm, sturm@un.org, +1 212 963 9338
Escritório do Representante Especial da ONU para Migração Internacional (UNHQ, Nova York)
Jon Greenway, greenway@un.org, + 1 212 963 2124
Donna Cusumano, cusumanod@un.org, +1 212 963-1148
Comunicações Estratégicas, Departamento de Informação Pública da ONU (UNHQ, Nova York)
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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Executivo aprova Estatutos da Entidade Reguladora de Electricidade e Águas da GB
Bissau, 11 Jan 18 (ANG) – O Conselho de Ministros aprovou quarta-feira na sua segunda reunião deste ano o Decreto sobre os Estatutos da Autoridade Reguladora de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau.
De acordo com comunicado, ainda no plano legislativo, foi aprovado o Memorando de Entendimento Complementar, assinado entre os Ministérios da Economia e Finanças e das Obras Públicas, para a reparação, a abertura e o alargamento de estradas na capital (Bissau) e em alguns troços a nível do país.
No capítulo das nomeações, executivo indigita, Joel Aló Fernandes para as funções do Reitor da Universidade Pública “Amílcar Cabral”, no Ministério da Justiça: Quintino da Silva foi nomeado como novo Secretário-geral e Umaro Embaló como Director Nacional da Interpol.
No sector de Transportes e Comunicações, Malam Manafá Djancó é o novo Presidente do Conselho de Administração de Agência de Aviação da Guiné-Bissau.
Segundo este documento, o Governo iniciou esta reunião semanal com um minuto de silêncio em memória das vítimas do recente acidente que matou 18 pessoas na região de Biombo (Norte) e de assassinato de 13 pessoas (incluindo três guineenses) na região de Ziguinchor, República de Senegal (fronteira Norte), no passado sábado, supostamente por rebeldes que lutam pela independência de Casamança (Sul deste país).
A referida reunião governamental foi presidida pelo Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embaló.
ANG/QC/SG
De acordo com comunicado, ainda no plano legislativo, foi aprovado o Memorando de Entendimento Complementar, assinado entre os Ministérios da Economia e Finanças e das Obras Públicas, para a reparação, a abertura e o alargamento de estradas na capital (Bissau) e em alguns troços a nível do país.
No capítulo das nomeações, executivo indigita, Joel Aló Fernandes para as funções do Reitor da Universidade Pública “Amílcar Cabral”, no Ministério da Justiça: Quintino da Silva foi nomeado como novo Secretário-geral e Umaro Embaló como Director Nacional da Interpol.
No sector de Transportes e Comunicações, Malam Manafá Djancó é o novo Presidente do Conselho de Administração de Agência de Aviação da Guiné-Bissau.
Segundo este documento, o Governo iniciou esta reunião semanal com um minuto de silêncio em memória das vítimas do recente acidente que matou 18 pessoas na região de Biombo (Norte) e de assassinato de 13 pessoas (incluindo três guineenses) na região de Ziguinchor, República de Senegal (fronteira Norte), no passado sábado, supostamente por rebeldes que lutam pela independência de Casamança (Sul deste país).
A referida reunião governamental foi presidida pelo Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embaló.
ANG/QC/SG
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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“MUDANÇA DE PERCEPÇÕES SOBRE DROGAS PODERIA TER IMPACTO NA GUINÉ-BISSAU”
Bissau, 11 Jan 18(ANG) - O antigo Presidente timorense José Ramos-Horta e ex-representante da ONU na Guiné-Bissau defendeu que a mudança de percepções sobre drogas poderia promover um "ambiente social e jurídico" mais positivo no país africano, que continua vulnerável ao crime organizado.
Em entrevista à agência Lusa, a propósito do novo relatório da Comissão Global sobre Política de Drogas, "The World Drug Perception Problem" [O Problema Global da Perceção das Drogas], Horta saudou o facto de Timor-Leste ainda ser pouco afetado por este problema.
"Felizmente em Timor-Leste não temos crime organizado e a ameaça da droga é pequena, possível de ser gerida. Mas a prevenção através de educação e medidas de intervenção antecipada para desmantelar qualquer crime organizado que queira instalar-se em Timor-Leste são absolutamente necessárias", avisou.
Todavia, o antigo representante especial da ONU na Guiné-Bissau lamentou as dimensões humanas, sociais, económicas, políticas e de segurança a nível global, incluindo naquele país lusófono africano.
"Os estados frágeis como a Guiné-Bissau e dezenas de outros são muito vulneráveis ao crime organizado e que são uma verdadeira ameaça ao Estado de Direito, paz e estabilidade", referiu
Ramos-Horta evita apontar responsabilidades sobre a atual situação, onde o consumo e posse de droga continuam a ser penalizados, e questiona a influência dos pequenos traficantes e os efeitos da repressão legal em pessoas que usam drogas, nas famílias e comunidades.
Na sua opinião, "remover os preconceitos da discussão política promove um ambiente social e jurídico mais justo, onde a confiança pode ser reconstruída entre as comunidades mais pobres e marginalizadas e seu governo, e as pessoas que foram rejeitadas podem voltar a fazer parte de uma comunidade nacional".
Ramos-Horta integra desde novembro de 2017 a Comissão, que foi formada em 2011 com o objetivo de promover um debate sobre o modelo internacional de regulação das drogas e a respetiva legislação, considerada repressiva.
O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan em representação da região da Ásia-Pacífico, disse que esta é uma zona muito grande e diversa no que diz respeito a drogas, desde os regimes repressivos dos países do Golfo às políticas mais liberais da Nova Zelândia e Austrália.
Refere também que é na região que estão os maiores produtores de ópio e meta-anfetaminas do mundo, países com grande taxa de homicídios e sentenças de morte relacionadas com a droga, mas também que abrigam tribos indígenas que utilizam substâncias como kava, canábis e kratom para cerimónias culturais.
"O debate social existe em todos os países, mas o nível e a qualidade da informação que as populações recebem não são neutros. Este é o objetivo deste relatório da Comissão. Estamos a tentar, com base em informação de todo o mundo, passar mensagens simples", afirmou à Lusa.
Embora reconheça o impacto negativo que o consumo de drogas pode ter na vida das pessoas, os autores do documento consideram que as reformas das políticas têm sido difíceis de realizar, projetar ou implementar devido aos preconceitos e valores morais prevalecentes.
O documento procura analisar as perceções e medos mais comuns, confrontá-los com factos disponível sobre drogas e sobre as pessoas que as consomem e, consequentemente, recomendar mudanças que podem ser promulgadas para apoiar reformas para políticas de drogas mais efetivas.
A Comissão é composta por 25 membros com experiência como líderes políticos, científicos e empresariais, incluindo 12 ex-chefes de estado ou ministros, um ex-secretário geral da ONU e três Prémio Nobel.
Entre outros, fazem parte os antigos presidentes de Portugal e do Brasil Jorge Sampaio e Fernando Henrique Cardoso, o empresário Richard Branson ou o antigo vice-primeiro-ministro britânico Nick Clegg.
Nos seis relatórios anteriores, abordou questões como o impacto das políticas atuais nas pessoas e o seu insucesso em reduzir a produção e o consumo de drogas ilegais e em travar organizações criminosas.
ANG/Lusa
Em entrevista à agência Lusa, a propósito do novo relatório da Comissão Global sobre Política de Drogas, "The World Drug Perception Problem" [O Problema Global da Perceção das Drogas], Horta saudou o facto de Timor-Leste ainda ser pouco afetado por este problema.
"Felizmente em Timor-Leste não temos crime organizado e a ameaça da droga é pequena, possível de ser gerida. Mas a prevenção através de educação e medidas de intervenção antecipada para desmantelar qualquer crime organizado que queira instalar-se em Timor-Leste são absolutamente necessárias", avisou.
Todavia, o antigo representante especial da ONU na Guiné-Bissau lamentou as dimensões humanas, sociais, económicas, políticas e de segurança a nível global, incluindo naquele país lusófono africano.
"Os estados frágeis como a Guiné-Bissau e dezenas de outros são muito vulneráveis ao crime organizado e que são uma verdadeira ameaça ao Estado de Direito, paz e estabilidade", referiu
Ramos-Horta evita apontar responsabilidades sobre a atual situação, onde o consumo e posse de droga continuam a ser penalizados, e questiona a influência dos pequenos traficantes e os efeitos da repressão legal em pessoas que usam drogas, nas famílias e comunidades.
Na sua opinião, "remover os preconceitos da discussão política promove um ambiente social e jurídico mais justo, onde a confiança pode ser reconstruída entre as comunidades mais pobres e marginalizadas e seu governo, e as pessoas que foram rejeitadas podem voltar a fazer parte de uma comunidade nacional".
Ramos-Horta integra desde novembro de 2017 a Comissão, que foi formada em 2011 com o objetivo de promover um debate sobre o modelo internacional de regulação das drogas e a respetiva legislação, considerada repressiva.
O ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan em representação da região da Ásia-Pacífico, disse que esta é uma zona muito grande e diversa no que diz respeito a drogas, desde os regimes repressivos dos países do Golfo às políticas mais liberais da Nova Zelândia e Austrália.
Refere também que é na região que estão os maiores produtores de ópio e meta-anfetaminas do mundo, países com grande taxa de homicídios e sentenças de morte relacionadas com a droga, mas também que abrigam tribos indígenas que utilizam substâncias como kava, canábis e kratom para cerimónias culturais.
"O debate social existe em todos os países, mas o nível e a qualidade da informação que as populações recebem não são neutros. Este é o objetivo deste relatório da Comissão. Estamos a tentar, com base em informação de todo o mundo, passar mensagens simples", afirmou à Lusa.
Embora reconheça o impacto negativo que o consumo de drogas pode ter na vida das pessoas, os autores do documento consideram que as reformas das políticas têm sido difíceis de realizar, projetar ou implementar devido aos preconceitos e valores morais prevalecentes.
O documento procura analisar as perceções e medos mais comuns, confrontá-los com factos disponível sobre drogas e sobre as pessoas que as consomem e, consequentemente, recomendar mudanças que podem ser promulgadas para apoiar reformas para políticas de drogas mais efetivas.
A Comissão é composta por 25 membros com experiência como líderes políticos, científicos e empresariais, incluindo 12 ex-chefes de estado ou ministros, um ex-secretário geral da ONU e três Prémio Nobel.
Entre outros, fazem parte os antigos presidentes de Portugal e do Brasil Jorge Sampaio e Fernando Henrique Cardoso, o empresário Richard Branson ou o antigo vice-primeiro-ministro britânico Nick Clegg.
Nos seis relatórios anteriores, abordou questões como o impacto das políticas atuais nas pessoas e o seu insucesso em reduzir a produção e o consumo de drogas ilegais e em travar organizações criminosas.
ANG/Lusa
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EXÉRCITO SENEGALÊS AMEAÇA DE PENETRAR NO TERRITÓRIO DA GUINÉ-BISSAU
Após o ataque em Boffa Bayottes na Casamansa, que vitimou 13 pessoas e feriu sete, a forças armadas senegalesas multiplicam as operações de “rastreio” em busca dos presumíveis autores do massacre.
Apesar de ainda não terem terminado as investigações e o Movimento das Forças Democráticas da Casamansa (MFDC) ter negado qualquer implicação no drama, a organização armada nacionalista, e especificamente a frente comandada por César Atoute Badiate, é já apontada como responsável pelos militares senegaleses.
Determinados em perseguir os presumíveis autores do massacre, os militares senegaleses concentram as suas operações nas aldeias na fronteira com a Guiné-Bissau, entre quais Kassolol que, segundo os mesmos, acolhe o Quartel-general das forças do MFDC de César Atoute Badiate.
Conforme e-global, durante estas operações e ao abrigo de acordos assinados em 1995, os militares senegaleses podem penetrar no interior da Guiné-Bissau até uma distância de 10 quilómetros, lembrou o jornal senegalês Le Temps que consultou fontes militares.
Um “direito” que as forças armadas senegalesas estão dispostas a “beneficiar” no quadro da operação “Raio” contra supostas bases do MFDC em Santhaba Manjack, Kassalol e Djirack, na Casamansa, mas também no interior norte da Guiné-Bissau, onde os militares senegaleses acreditam que os “rebeldes” recolheram após a acção em Boffa Bayotte.
Notabanca; 11.01.2017
Apesar de ainda não terem terminado as investigações e o Movimento das Forças Democráticas da Casamansa (MFDC) ter negado qualquer implicação no drama, a organização armada nacionalista, e especificamente a frente comandada por César Atoute Badiate, é já apontada como responsável pelos militares senegaleses.
Determinados em perseguir os presumíveis autores do massacre, os militares senegaleses concentram as suas operações nas aldeias na fronteira com a Guiné-Bissau, entre quais Kassolol que, segundo os mesmos, acolhe o Quartel-general das forças do MFDC de César Atoute Badiate.
Conforme e-global, durante estas operações e ao abrigo de acordos assinados em 1995, os militares senegaleses podem penetrar no interior da Guiné-Bissau até uma distância de 10 quilómetros, lembrou o jornal senegalês Le Temps que consultou fontes militares.
Um “direito” que as forças armadas senegalesas estão dispostas a “beneficiar” no quadro da operação “Raio” contra supostas bases do MFDC em Santhaba Manjack, Kassalol e Djirack, na Casamansa, mas também no interior norte da Guiné-Bissau, onde os militares senegaleses acreditam que os “rebeldes” recolheram após a acção em Boffa Bayotte.
Notabanca; 11.01.2017
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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DSP PERDE O CONTROLO E NÃO ESTA FALANDO COISA COM COISA DEVIDO AO REGRESSO DE CADOGO JR…, E CADOGO JR. NÃO QUER NADA COM DSP…, NEM NA MORTE OU ATÉ A MORTE.
Afinal de contas quem é o DSP para ir ou chamar aos órgão de comunicação social a fim de lhes dizer que ninguém irá dar segurança ao Cadogo jr. e que será ele mesmo a garantir a sua segurança??? DSP esta perdido e a deriva, deve estar a imaginar que ainda continua sendo o 1º ministro ou que possa ter alguma influência no seio militar ou nos serviços de informação do estado.
Pois bem vejamos isto:
1º Se DSP tivesse bem visto no seio militar, a muito que teria conseguido dar ou influênciar um golpe de estado.
2º Os serviços de informação de estado estão bem posicionados e controladíssimos a favor do regime.
3º Financeiramente, DSP esta acabado e esgotado.
4º Ele Sabe que esta batalha contra os 15 deputados, foi uma loucura devido a sua pouca inteligência e maus conselhos de pessoas gananciosas que o rodeiam.
Mas o mais importante neste momento, chama- se Cadogo jr.
Por pontos também:
Dentro do PAIGC sabe-se e estamos conscientes de que Cadogo jr. é muito amado e a maioria dos militantes e dirigentes o estimam.
Agora imaginem a união de um outro líder também poderoso e amado e com muita influência como Bá Kekuto se unir a Cadogo jr., e de seguida Adja Satu Camará, Botché Candé, Tó Barbosa, Abel da Silva, o próprio Jomav, enfim e etc, porque o regresso de Cadogo jr., será um trunfo para Jomav e acreditem que Cadogo jr., terá e irá sempre ter segurança garantida.
O curioso que não podemos deixar de lado é de que não existem provas concretas, evidências reais da implicação nos diversos assassinatos ocorridos durante a governação de Cadogo jr., portanto, até aqui nada a dizer.
Mas em Bissau qual foi o crime de sangue que chegou a ser julgado? Quantos altos dirigentes é que não foram executados? Será que não sabemos quem são os mandantes e quem são os executores? Mas todos eles continuam a solta e exibindo uma vida de luxo e de lords.
Qual razão de tanto medo de DSP devido ao regresso de Cadogo jr.?
Cadogo jr., ajudou e apoiou DSP em tudo, mas no entanto o pago de DSP para com a pessoa de Cadogo jr. foi TRAIÇÃO.
A esposa de Cadogo Jr. esta em Bissau a muito tempo, e enquanto DSP era o 1º ministro perguntem a senhora esposa de Cadogo jr., como foi que DSP a tratou ou recebeu, tendo em conta tudo aquilo que cadogo jr. teria feito por ele.
DSP usa, engana e trai a tudo e a todos.
A chegada de Cadogo jr. vai ser derrampante e fulminante para DSP e será uma mais valia para o grupo dos 15, para o PRS, para o governo e para o próprio Jomav.
Não há que pensar que Cadogo jr., vem porque quer ser presidente da republica…, nesta primeira etapa o seu regresso é salvar o paigc e resgata- lo das mãos de DSP e da sua cambada de corjas.
O que vem ou possa vir depois é negociável e conversando, porque estamos na politica, e politica é assim...., NEGOCIAÇÕES.
Dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn
Pois bem vejamos isto:
1º Se DSP tivesse bem visto no seio militar, a muito que teria conseguido dar ou influênciar um golpe de estado.
2º Os serviços de informação de estado estão bem posicionados e controladíssimos a favor do regime.
3º Financeiramente, DSP esta acabado e esgotado.
4º Ele Sabe que esta batalha contra os 15 deputados, foi uma loucura devido a sua pouca inteligência e maus conselhos de pessoas gananciosas que o rodeiam.
Mas o mais importante neste momento, chama- se Cadogo jr.
Por pontos também:
Dentro do PAIGC sabe-se e estamos conscientes de que Cadogo jr. é muito amado e a maioria dos militantes e dirigentes o estimam.
Agora imaginem a união de um outro líder também poderoso e amado e com muita influência como Bá Kekuto se unir a Cadogo jr., e de seguida Adja Satu Camará, Botché Candé, Tó Barbosa, Abel da Silva, o próprio Jomav, enfim e etc, porque o regresso de Cadogo jr., será um trunfo para Jomav e acreditem que Cadogo jr., terá e irá sempre ter segurança garantida.
O curioso que não podemos deixar de lado é de que não existem provas concretas, evidências reais da implicação nos diversos assassinatos ocorridos durante a governação de Cadogo jr., portanto, até aqui nada a dizer.
Mas em Bissau qual foi o crime de sangue que chegou a ser julgado? Quantos altos dirigentes é que não foram executados? Será que não sabemos quem são os mandantes e quem são os executores? Mas todos eles continuam a solta e exibindo uma vida de luxo e de lords.
Qual razão de tanto medo de DSP devido ao regresso de Cadogo jr.?
Cadogo jr., ajudou e apoiou DSP em tudo, mas no entanto o pago de DSP para com a pessoa de Cadogo jr. foi TRAIÇÃO.
A esposa de Cadogo Jr. esta em Bissau a muito tempo, e enquanto DSP era o 1º ministro perguntem a senhora esposa de Cadogo jr., como foi que DSP a tratou ou recebeu, tendo em conta tudo aquilo que cadogo jr. teria feito por ele.
DSP usa, engana e trai a tudo e a todos.
A chegada de Cadogo jr. vai ser derrampante e fulminante para DSP e será uma mais valia para o grupo dos 15, para o PRS, para o governo e para o próprio Jomav.
Não há que pensar que Cadogo jr., vem porque quer ser presidente da republica…, nesta primeira etapa o seu regresso é salvar o paigc e resgata- lo das mãos de DSP e da sua cambada de corjas.
O que vem ou possa vir depois é negociável e conversando, porque estamos na politica, e politica é assim...., NEGOCIAÇÕES.
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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Cidadãos Conscientes e Inconformados apelam CEDEAO à sancionar os responsáveis pela situação do país
Bissau, 11 Jan 18 (ANG) - Os Cidadãos Conscientes e Inconformados apelaram hoje à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para sancionar os responsáveis pela de crise política na Guiné-Bissau.
O apelo foi feito pelo porta-voz do grupo, Sumaila Djaló, em conferência de imprensa realizada em Bissau.Nesta conferência Djaló referiu-se ao comício agendado para o dia 12 no espaço verde, do bairro de ajuda,em Bissau sob o lema o lema “I djusta Djá”(Já chega.
“Um governante não é escolhido para ser o dono do país, mas sim para servir o interesse do povo”, disse Sumaila Djaló lembrando que cabe ao povo assumir posições que levem a paz e estabilidade interna.
Sumaila acrescentou que não estão a apelar que a CEDEAO tome conta da governação da Guiné-Bissau, mas sim ajudar a pôr cobro a crise vigente há mais de dois anos.Por outro lado, o porta-voz dos Inconformados declarou que a organização vai prosseguir com acções de protestos por serem o poder de que o povo dispõe para lutar contra os males da sociedade.
Apelou igualmente aos guineenses à participarem no comício, e considera que só de mãos dadas é que se pode construir uma nação justa , em que reine a segurança, paz, estabilidade e desenvolvimento.
ANG/AALS/JAM/SG
O apelo foi feito pelo porta-voz do grupo, Sumaila Djaló, em conferência de imprensa realizada em Bissau.Nesta conferência Djaló referiu-se ao comício agendado para o dia 12 no espaço verde, do bairro de ajuda,em Bissau sob o lema o lema “I djusta Djá”(Já chega.
“Um governante não é escolhido para ser o dono do país, mas sim para servir o interesse do povo”, disse Sumaila Djaló lembrando que cabe ao povo assumir posições que levem a paz e estabilidade interna.
Sumaila acrescentou que não estão a apelar que a CEDEAO tome conta da governação da Guiné-Bissau, mas sim ajudar a pôr cobro a crise vigente há mais de dois anos.Por outro lado, o porta-voz dos Inconformados declarou que a organização vai prosseguir com acções de protestos por serem o poder de que o povo dispõe para lutar contra os males da sociedade.
Apelou igualmente aos guineenses à participarem no comício, e considera que só de mãos dadas é que se pode construir uma nação justa , em que reine a segurança, paz, estabilidade e desenvolvimento.
ANG/AALS/JAM/SG
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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QUE RUMO ESTE MUND ESTA TOMANDO?
Hoje já nada assusta mas, tudo virou moda e se tornou normal, nesta vida... Estamos num mundo irresponsavel onde tudo é normal e quando as consequencias chegam, corremos em responsabilizar o coitado Satanas que na verdade é inocente.
Que mundo é este ???
Onde o sexo é grátis e o amor custa muito caro;
Onde é mais facil tranzar com um cão para ter dinheiro do que aceitar proposta de nomoro e casamento.
Onde perder um telefone é mais doloroso do que perder a Virgindade;
Onde namorar com um jovem solteiro é perder tempo .
Onde o homem casado é o mais procurado pelas moças.
Onde se você não enganar a(o) parceiro(a), não é moderno(a), es estranho(a) ou burro(a);
Onde os banheiros tornaram-se estúdios de fotografias;
Onde tirar fotos sem roupa é algo dos que conhecem a moda.
Onde ter um Samsung ou um Iphone é melhor do que ter um certificado do ensino médio;
Onde vale mais ser prostituta do que ser esposa.
Onde o Mundo Virtual tornou-se mais Real;
Onde as pessoas que publicam suas fotos sem roupa merecem mais admiracao e curtidas do que aquele que publica fotos de graduacao.
Onde a mãe luta com a filha só porque as duas querem ver novelas diferentes;
Onde a mae e a filha disputam o mesmo homem.
Onde se você não consome álcool não é Homem.
Onde aquele que bebe muito, fuma e bate nas mulheres é considerado pai grande.
Onde estudar é mais complicado do que ir em uma festa; onde trair é atitude dos melhores e ser fiel é atitude dos atrasados.
Onde namorar com os pais das amigas é bem melhor do que namorar com o irmão ou primo delas;
Onde pessoas com 20 anos, já têm uma experiência de 5 há 8 namorados(a) e se acha estrela.
Onde as pessoas que mudam de sexo (gays) são bem promovidas pela própria sociedade;
Onde os óbitos chegam a ter mais bebidas do que as próprias festas;
Onde tirar uma foto com um sorriso no rosto é prova de que estávamos lá;
Onde exibir um velho como namorado é uma victoria.
Onde as pessoas não se esforçam para merecerem mas exigem as posições daqueles que se esforçaram para tal...
Onde você pode fazer sexo com a câmera ligada para servir de comprovativo para os amigos; como se fosse algo valioso.
Onde os pais já não interferem na vida dos filhos por medo de revelarem os seus segredos fora de casa;
Onde pai e filho disputam a mesma moça para lhe terem na cama.
Onde o namorado tem que ter mas dinheiro do que o Banco de Poupança e Crédito e com o sistema do banco Sol para não ser o mas chifrudo do bairro;
Onde procurar emprego dá mais preguiça do que roubar bens alheios.
Onde ninguém faz, mas todos apontam o dedo para realçar os erros ao envés de motivarem...
AGORA PERGUNTO, QUE RUMO ESTE MUNDO ESTA TOMANDO?
Fonte: DOR DA VIDA
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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Regresso de Carlos Gomes Júnior agita meios políticos guineenses
Apoiantes do antigo primeiro-ministro admitem que será candidato presidencial nas próximas eleiçoes
O regresso à Guiné-Bissau de Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro e candidato presidencial, em 2012, está a suscitar debate no meio político.
Depois do anúncio feito na terça-feira, 9, pelo Movimento de Apoio ao Regresso dos Exilados Políticos, a VOA registou opiniões de analistas e activistas sobre o impacto desse regresso.
Luís Vaz Martins, antigo presidente da Liga Guineenses dos Direitos Humanos, e que acompanhou de perto o golpe militar de 12 de Abril de 2012 e consequente partida forçada de Carlos Gomes Júnior, lembrou que “a lição que nós aprendemos na altura era que os militares podiam condicionar o rumo político do país e foi o que aconteceu.
Carlos Gomes Júnior volta numa altura de tensa situação politica, com eleições em perspectiva.
Para Martins, o antigo chefe do Governo e líder do PAIGC tem o direito de voltar ao seu país, mas reconhece que “a condição não lhe é propícia, embora nada justifique que um cidadão que pretende voltar ao seu país e não o poder fazer, por questões de segurança”.
Simões Pereira comenta
Por seu lado, o actual líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse que “a confirmar-se nós saudamos o regress”, porque “é um cidadão nacional que regressa ao seu país”.
No momento em que o PAIGC enfrenta uma forte crise interna, envolvendo, de um lado,o Presidente da República e o chamado grupo dos 15, e, do outro, a actual direcção do partido, questiona-se a quem beneficia o regresso de Carlos Gomes Júnior.
Candidato independente
“Não demostra, claramente, a quem beneficia o regresso de Carlos Gomes Júnior, a não ser que, por trás de tudo isso, esteja alguém ou o próprio PAIGC, ou o grupo dos 15 ou ainda o Presidente da República. Politicamente, qualquer um pode usar o seu regresso como uma carta para tirar o proveito e ganhar mais força nesta crise”, admitiu o analista politico Luís Peti.
Por agora, apoiantes de Carlos Gomes Júnior deixam a entender que o antigo candidato presidencial vai concorrer às próximas eleições.
Uma agenda que para Luís Peti pode carregar alguma implicação internas dentro do PAIGC.
“Ele pode aproveitar a simpatia dos dirigentes e militantes do PAIGC e criar algumas fricções internamente, caso avance como independente, tal como aconteceu com o antigo Presidente João Bernardo Vieira”, lembra Peti.
O regresso do antigo primeiro-ministro e líder do PAIGC, exilado entre Portugal e Cabo Verde, desde 2012, está previsto para o próximo di 18.
VOA
O regresso à Guiné-Bissau de Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro e candidato presidencial, em 2012, está a suscitar debate no meio político.
Depois do anúncio feito na terça-feira, 9, pelo Movimento de Apoio ao Regresso dos Exilados Políticos, a VOA registou opiniões de analistas e activistas sobre o impacto desse regresso.
Luís Vaz Martins, antigo presidente da Liga Guineenses dos Direitos Humanos, e que acompanhou de perto o golpe militar de 12 de Abril de 2012 e consequente partida forçada de Carlos Gomes Júnior, lembrou que “a lição que nós aprendemos na altura era que os militares podiam condicionar o rumo político do país e foi o que aconteceu.
Carlos Gomes Júnior volta numa altura de tensa situação politica, com eleições em perspectiva.
Para Martins, o antigo chefe do Governo e líder do PAIGC tem o direito de voltar ao seu país, mas reconhece que “a condição não lhe é propícia, embora nada justifique que um cidadão que pretende voltar ao seu país e não o poder fazer, por questões de segurança”.
Simões Pereira comenta
Por seu lado, o actual líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse que “a confirmar-se nós saudamos o regress”, porque “é um cidadão nacional que regressa ao seu país”.
No momento em que o PAIGC enfrenta uma forte crise interna, envolvendo, de um lado,o Presidente da República e o chamado grupo dos 15, e, do outro, a actual direcção do partido, questiona-se a quem beneficia o regresso de Carlos Gomes Júnior.
Candidato independente
“Não demostra, claramente, a quem beneficia o regresso de Carlos Gomes Júnior, a não ser que, por trás de tudo isso, esteja alguém ou o próprio PAIGC, ou o grupo dos 15 ou ainda o Presidente da República. Politicamente, qualquer um pode usar o seu regresso como uma carta para tirar o proveito e ganhar mais força nesta crise”, admitiu o analista politico Luís Peti.
Por agora, apoiantes de Carlos Gomes Júnior deixam a entender que o antigo candidato presidencial vai concorrer às próximas eleições.
Uma agenda que para Luís Peti pode carregar alguma implicação internas dentro do PAIGC.
“Ele pode aproveitar a simpatia dos dirigentes e militantes do PAIGC e criar algumas fricções internamente, caso avance como independente, tal como aconteceu com o antigo Presidente João Bernardo Vieira”, lembra Peti.
O regresso do antigo primeiro-ministro e líder do PAIGC, exilado entre Portugal e Cabo Verde, desde 2012, está previsto para o próximo di 18.
VOA
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
PAIGC CONGRATULA COM O REGRESSO DE CARLOS GOMES JÚNIOR A GUINÉ-BISSAU
O Líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) congratulou-se esta quarta-feira, 10 de Janeiro de 2018, com a intenção do antigo primeiro-ministro e o ex- presidente do partido, Carlos Gomes Júnior de regressar a Guiné-Bissau.
“Nós saudamos o regresso, porque é um cidadão nacional que regressa ao seu país, esperemos que as entidades que trabalharam neste sentido tenham criado todas as condições necessárias para garantir a sua segurança e da sua família”, declarou Domingos Simões Pereira.
Gomes Júnior foi afastado do Executivo na sequência do golpe de Estado militar de 12 de Abril de 2012, na noite da véspera da segunda volta das eleições presidênciais na altura, a que se apresentava contra Kumba Ialá, o carismático líder do Partido da Renovação Social (PRS).
Em declaração a imprensa momento depois de receber cumprimento de novo ano por algumas estruturas do partido, incluindo a Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), Domingos Simões Pereira, mostrou-se confiante no trabalho das entidades que estão a trabalhar para vinda do político.
Questionado pela imprensa se o regresso do antigo líder do partido não irá perturbar a realização do IX congresso do PAIGC a realizar-se entre 30 de Janeiro e 04 de Fevereiro, o líder dos libertadores refutou esta ideia.
“Eu penso que não, o PAIGC é uma entidade firme, coesa que gere os assuntos na base, nos seus órgãos estatuários e não consigo ver nenhuma relação entre estes dois momentos”, argumentou Simões Pereira ladeado de alguns dirigentes do partido na sede principal do partido em Bissau.
Na opinião do líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), partido sem representação parlamentar, o momento não é oportuno para vinda de Carlos Gomes Júnior devido à situação vigente no país, que mergulhou numa crise politica há mais de dois anos.
Numa entrevista exclusiva concedida esta quarta-feira a Rádio Jovem, Idrissa Djaló, relembra que paira varias acusações a volta do antigo primeiro-ministro sobre assassinatos de algumas personalidades do país, nomeadamente João Bernardo Vieira.
“A decisão de regressar ao país cabe ao Carlos Gomes Júnior, porque ele é soberano a tomar esta decisão, mas a meu ver o momento não é oportuno, porque na governação de Gomes Júnior muitas pessoas foram assassinadas, é uma situação por si só muito grave”, explicou Djaló a nossa estação emissora.
Com “Cadogo” como é conhecido no país, caíram também o Chefe de Estado interino, Raimundo Pereira e o antigo chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta, na altura. Desde essa altura, Carlos Gomes Júnior tem residido entre Portugal e Cabo Verde.
De referir que, o coordenador do Movimento Nacional Cívico “No DJUNTA MOM PA FIDJUS DI TCHOM RIBA CASA”, disse que o antigo primeiro-ministro, Gomes Júnior, vai regressar a Guiné-Bissau no próximo dia 18 do mês em curso.
Em conferência de imprensa na última terça-feira, Fernando Gomes, afirmou que já existem todas as condições necessárias para o regresso de Gomes Júnior a Guiné-Bissau.
De referir que desde 2012, o regresso de Carlos Gomes Júnior a Guiné-Bissau tem sido tema de destaque na imprensa nacional e internacional. Vários intervenientes políticos aconselham o militante do PAIGC a abdicar desta intenção e a pensar seriamente na sua segurança.
// Alison Cabral
Radiojovem
“Nós saudamos o regresso, porque é um cidadão nacional que regressa ao seu país, esperemos que as entidades que trabalharam neste sentido tenham criado todas as condições necessárias para garantir a sua segurança e da sua família”, declarou Domingos Simões Pereira.
Gomes Júnior foi afastado do Executivo na sequência do golpe de Estado militar de 12 de Abril de 2012, na noite da véspera da segunda volta das eleições presidênciais na altura, a que se apresentava contra Kumba Ialá, o carismático líder do Partido da Renovação Social (PRS).
Em declaração a imprensa momento depois de receber cumprimento de novo ano por algumas estruturas do partido, incluindo a Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), Domingos Simões Pereira, mostrou-se confiante no trabalho das entidades que estão a trabalhar para vinda do político.
Questionado pela imprensa se o regresso do antigo líder do partido não irá perturbar a realização do IX congresso do PAIGC a realizar-se entre 30 de Janeiro e 04 de Fevereiro, o líder dos libertadores refutou esta ideia.
“Eu penso que não, o PAIGC é uma entidade firme, coesa que gere os assuntos na base, nos seus órgãos estatuários e não consigo ver nenhuma relação entre estes dois momentos”, argumentou Simões Pereira ladeado de alguns dirigentes do partido na sede principal do partido em Bissau.
Na opinião do líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), partido sem representação parlamentar, o momento não é oportuno para vinda de Carlos Gomes Júnior devido à situação vigente no país, que mergulhou numa crise politica há mais de dois anos.
Numa entrevista exclusiva concedida esta quarta-feira a Rádio Jovem, Idrissa Djaló, relembra que paira varias acusações a volta do antigo primeiro-ministro sobre assassinatos de algumas personalidades do país, nomeadamente João Bernardo Vieira.
“A decisão de regressar ao país cabe ao Carlos Gomes Júnior, porque ele é soberano a tomar esta decisão, mas a meu ver o momento não é oportuno, porque na governação de Gomes Júnior muitas pessoas foram assassinadas, é uma situação por si só muito grave”, explicou Djaló a nossa estação emissora.
Com “Cadogo” como é conhecido no país, caíram também o Chefe de Estado interino, Raimundo Pereira e o antigo chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta, na altura. Desde essa altura, Carlos Gomes Júnior tem residido entre Portugal e Cabo Verde.
De referir que, o coordenador do Movimento Nacional Cívico “No DJUNTA MOM PA FIDJUS DI TCHOM RIBA CASA”, disse que o antigo primeiro-ministro, Gomes Júnior, vai regressar a Guiné-Bissau no próximo dia 18 do mês em curso.
Em conferência de imprensa na última terça-feira, Fernando Gomes, afirmou que já existem todas as condições necessárias para o regresso de Gomes Júnior a Guiné-Bissau.
De referir que desde 2012, o regresso de Carlos Gomes Júnior a Guiné-Bissau tem sido tema de destaque na imprensa nacional e internacional. Vários intervenientes políticos aconselham o militante do PAIGC a abdicar desta intenção e a pensar seriamente na sua segurança.
// Alison Cabral
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quarta-feira, janeiro 10, 2018
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ENTRE A LIBERDADE DE VOTO DOS DIPUTADOS E AS DISCIPLINAS DE VOTO DOS PARTIDOS GUINEENSES
A liberdade de voto dos deputados é a base da democracia representativa. Se a maquinarias dos partidos políticos, conseguir anular aos nossos parlamentares portanto, estaríamos em frente duma ditadura partidários, já que os representantes de povo converterão-se-ia exclusivamente em meros servidores dos seus respectivos partidos.
Para evitar essa contradição surrealista entre a democracia representativa e a opressão por conveniência dos partidos políticos, a nossa Carta Magna adopta o modelo conhecido como mandato representativo (ver artigos 2.2 e artigo 78.2 e .3). No qual, os representantes do povo vulgo deputados, não estão ligados a nenhum mandato e estão sujeitos unicamente a sua consciência, tal liberdade está amparado pelo artigo 82.1. da nossa lei suprema (a constituição).
Contudo isto, segundo estatutos de alguns partidos guineenses, há suposições interdisciplinares, cujo o objetivo é, marcar a pauta de atuação dos seus deputados, quer dizer, sobre o cumprimento das disciplinas internas dos partidos, daí a famosa disciplina de voto.
É certo que, os partido podem adoptar algumas medidas corretivas internas no caso dos deputados dissidentes basada nos estatutos aprovados pelos órgãos do partido, más essas medidas devem estar sempre en coerência com a constituição. Em nenhum caso, as medidas corretivas podem contrariar a nossa lei suprema como por exemplo declarar a perda de mandato de um deputado, sabendo que um partido não pode destituir um diputado, já que os partidos são associações privadas investidas de funções públicas e não têm competência para nomear, nem destituir formalmente aos titulares de cargos estatais.
Defendamos a DEMOCRACIA REPRESENTATIVA REAL no nosso país, com a mesma revolta que tinha o sangue dos nossos saudosos camaradas combatentes da patria, com a mesma determinação pela verdade e pelo respeito com que Amilcar cabral, Titina Syla, Domingos Ramos...ão se bateram em cheio pela honra e dignidade, em defesa de valores que temos aprendido desde da infância. JAIMAIS AO TOTALARISMO PARTIDARIOS CAMUFLADOS DA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA.
Barcelona, 29 de Agosto 2017
Jean Luc Mendes
Para evitar essa contradição surrealista entre a democracia representativa e a opressão por conveniência dos partidos políticos, a nossa Carta Magna adopta o modelo conhecido como mandato representativo (ver artigos 2.2 e artigo 78.2 e .3). No qual, os representantes do povo vulgo deputados, não estão ligados a nenhum mandato e estão sujeitos unicamente a sua consciência, tal liberdade está amparado pelo artigo 82.1. da nossa lei suprema (a constituição).
Contudo isto, segundo estatutos de alguns partidos guineenses, há suposições interdisciplinares, cujo o objetivo é, marcar a pauta de atuação dos seus deputados, quer dizer, sobre o cumprimento das disciplinas internas dos partidos, daí a famosa disciplina de voto.
É certo que, os partido podem adoptar algumas medidas corretivas internas no caso dos deputados dissidentes basada nos estatutos aprovados pelos órgãos do partido, más essas medidas devem estar sempre en coerência com a constituição. Em nenhum caso, as medidas corretivas podem contrariar a nossa lei suprema como por exemplo declarar a perda de mandato de um deputado, sabendo que um partido não pode destituir um diputado, já que os partidos são associações privadas investidas de funções públicas e não têm competência para nomear, nem destituir formalmente aos titulares de cargos estatais.
Defendamos a DEMOCRACIA REPRESENTATIVA REAL no nosso país, com a mesma revolta que tinha o sangue dos nossos saudosos camaradas combatentes da patria, com a mesma determinação pela verdade e pelo respeito com que Amilcar cabral, Titina Syla, Domingos Ramos...ão se bateram em cheio pela honra e dignidade, em defesa de valores que temos aprendido desde da infância. JAIMAIS AO TOTALARISMO PARTIDARIOS CAMUFLADOS DA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA.
Barcelona, 29 de Agosto 2017
Jean Luc Mendes
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quarta-feira, janeiro 10, 2018
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Saúde/SIDA - SNLS beneficiou de sete milhões de Euros em 2017 para combater a doença
Bissau, 10 Jan 18 (ANG) – O secretário executivo do Secretariado Nacional de Luta contra. Sida (SNLS) revelou hoje à ANG que a instituição beneficiou , em 2017, de sete milhões de Euros do Fundo Mundial para combater a doença na Guiné-Bissau.
Califa Soares Cassamá disse que foi graças a referida verba que o SNLS obeteve muitos êxitos no âmbito da luta contra o flagelo no pais.
“O SNLS que foi o recipiente principal da verba trabalhou com outras Ongs parceiras sub-recipientes nomeadamente a Enda-Saúde, Acção Ajuda e a Célula de Gestão de Programa Nacional de Desenvolvimento Sanitário (PNDS)” explicou.
Outras ONGs sub-beneficiários nomeadamente a Associação Guineense do Bem Estar Familiar(AGUIBEF), ONG Pró-Bolama, a Rede das Pessoas com VIH entre outras igualmente trabalharam com a SNLS.,
Cassamá afirmou ainda que, como prestadores de serviço, o SNLS trabalhou com várias outras ONGs e algumas instituições estatais casos do Hospital de Cumura, Ong Cêu e Terra, Instituto Nacional de Saúde(Inasa), Centro de Comercialização de Medicamentos Essenciais(Cecomes), o Programa da ONU para o Desenvolvimento entre outros.
Sublinhou que no ano passado o SNLS encomendou cinco estudos diferentes que irão permitir a actualização dos dados sobre a real situação da VIH/Sida na Guiné-Bissau.
Questionado sobre o que está por detrás da transferência da gestão dos fundos da Sida doados pelo Fundo Mundial à Célula do Programa Nacional de Desenvolvimento Sanitário, Cassamá respondeu que não há motivos para o alarme nesta situação.
“Antes da minha vinda para o SNLS já tinha havido um esfriar de relações entre o Secretariado e o financiador. Depois do início das minhas funções a situação melhorou consideravelmente, mas a decisão de transferir a gestão já tinha sido tomada. Mas isso é somente gerir os fundos as actividades vão continuar a serem coordenadas pelo SNLS”, disse.
Disse entretanto que estão a trabalhar para que, no futuro, o SNLS voltasse a gerir os fundos alocados pelo Fundo Mundial ao país para o combate a sida.
“O que estamos a fazer é igualmente trabalhar no sentido de beneficiar de fundos dos outros parceiros do sector. Temos de trabalhar nesse sentido porque só com a diversificação as fontes de financiamento é que, de facto, poderemos dar resposta à luta contra sida no país”, explicou.
Califa Cassamá afirmou que as relações entre o SNLS e o Fundo Mundial estão agora muito melhor e num bom caminho, acrescentando que a taxa de absorção dos fundos que outrora constitui problemas, deixou de ser problemas.
“Vocês podem testemunhar as obras em curso na sede do SNLS, que falam por si. Estamos tranquilos e vamos continuar a trabalhar”, referiu.
Califa Soares Cassamá disse que a taxa de prevalência de sida actualmente na Guiné-Bissau é de 3.3 por cento em todo o país.
Acrescentou que cada região tem a sua especificidade, e a título de exemplo, indica a capital Bissau, como sendo a região com a taxa mais alta de seropositivos, seguida da região de Oio e de Bafatá.
“Estas duas regiões têm factores culturais que estão a navegar contra a maré no combate à sida. Por exemplo factor poligamia, em que um homem tem várias mulheres e ter relações sexuais com estas mulheres tem sempre probabilidade de contrair a doença, para além da possiblidade de ter amigas fora do casamento”, explicou.
Disse que por exemplo ,na região de Oio, onde há um determinado etnia com uma prática denominada “Bnanhá”, que significa um chefe de família quando se desloca para uma determinada tabanca para assistir cerimónias de circuncisão ou funeral é-lhe dado uma mulher para pernoitar.
ANG/ÂC/SG
Califa Soares Cassamá disse que foi graças a referida verba que o SNLS obeteve muitos êxitos no âmbito da luta contra o flagelo no pais.
“O SNLS que foi o recipiente principal da verba trabalhou com outras Ongs parceiras sub-recipientes nomeadamente a Enda-Saúde, Acção Ajuda e a Célula de Gestão de Programa Nacional de Desenvolvimento Sanitário (PNDS)” explicou.
Outras ONGs sub-beneficiários nomeadamente a Associação Guineense do Bem Estar Familiar(AGUIBEF), ONG Pró-Bolama, a Rede das Pessoas com VIH entre outras igualmente trabalharam com a SNLS.,
Cassamá afirmou ainda que, como prestadores de serviço, o SNLS trabalhou com várias outras ONGs e algumas instituições estatais casos do Hospital de Cumura, Ong Cêu e Terra, Instituto Nacional de Saúde(Inasa), Centro de Comercialização de Medicamentos Essenciais(Cecomes), o Programa da ONU para o Desenvolvimento entre outros.
Sublinhou que no ano passado o SNLS encomendou cinco estudos diferentes que irão permitir a actualização dos dados sobre a real situação da VIH/Sida na Guiné-Bissau.
Questionado sobre o que está por detrás da transferência da gestão dos fundos da Sida doados pelo Fundo Mundial à Célula do Programa Nacional de Desenvolvimento Sanitário, Cassamá respondeu que não há motivos para o alarme nesta situação.
“Antes da minha vinda para o SNLS já tinha havido um esfriar de relações entre o Secretariado e o financiador. Depois do início das minhas funções a situação melhorou consideravelmente, mas a decisão de transferir a gestão já tinha sido tomada. Mas isso é somente gerir os fundos as actividades vão continuar a serem coordenadas pelo SNLS”, disse.
Disse entretanto que estão a trabalhar para que, no futuro, o SNLS voltasse a gerir os fundos alocados pelo Fundo Mundial ao país para o combate a sida.
“O que estamos a fazer é igualmente trabalhar no sentido de beneficiar de fundos dos outros parceiros do sector. Temos de trabalhar nesse sentido porque só com a diversificação as fontes de financiamento é que, de facto, poderemos dar resposta à luta contra sida no país”, explicou.
Califa Cassamá afirmou que as relações entre o SNLS e o Fundo Mundial estão agora muito melhor e num bom caminho, acrescentando que a taxa de absorção dos fundos que outrora constitui problemas, deixou de ser problemas.
“Vocês podem testemunhar as obras em curso na sede do SNLS, que falam por si. Estamos tranquilos e vamos continuar a trabalhar”, referiu.
Califa Soares Cassamá disse que a taxa de prevalência de sida actualmente na Guiné-Bissau é de 3.3 por cento em todo o país.
Acrescentou que cada região tem a sua especificidade, e a título de exemplo, indica a capital Bissau, como sendo a região com a taxa mais alta de seropositivos, seguida da região de Oio e de Bafatá.
“Estas duas regiões têm factores culturais que estão a navegar contra a maré no combate à sida. Por exemplo factor poligamia, em que um homem tem várias mulheres e ter relações sexuais com estas mulheres tem sempre probabilidade de contrair a doença, para além da possiblidade de ter amigas fora do casamento”, explicou.
Disse que por exemplo ,na região de Oio, onde há um determinado etnia com uma prática denominada “Bnanhá”, que significa um chefe de família quando se desloca para uma determinada tabanca para assistir cerimónias de circuncisão ou funeral é-lhe dado uma mulher para pernoitar.
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quarta-feira, janeiro 10, 2018
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DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE TERÁ MAIOR PRECISÃO E RAPIDEZ NA GUINÉ-BISSAU
Mais de 20 técnicos nacionais do hospital “Raoul Follereau”, principal centro de tratamento da tuberculose da Guiné-Bissau, estão ser capacitados sobre novos aparelhos de diagnósticos da doença, constatou terça-feira, 09 de Janeiro de 2018, uma equipa de reportagem da Rádio Jovem.
O novo equipamento instalado no hospital irá permitir aos profissionais de laboratório fazer teste rápido para diagnóstico de tuberculose com capacidade de detetar a presença do bacilo causador da doença em 80 minutos, segundo a indicação do técnico que está a ministrar a formação.
Para Mamadu Saliu Sanha, representante da “Ahead”, a ONG que gere o hospital “Raoul Follereau”, com a implantação desta nova tecnologia, conhecido por “Gene Xpert” o diagnóstico da tuberculose será mais eficiente.
“Podemos falar que é uma tecnologia altamente avançada, sobretudo em África, porque poucos hospitais têm estes aparelhos que podem testar os bacilos causadores da doença, por isso, esta tecnologia é muito importante para testar os pacientes com a tuberculose, porque anteriormente tínhamos muitas dificuldades, mas agora utilizando estes aparelhos da última geração, o diagnóstico vai ser muito eficiente”, explicou Saliu Sanha.
A ação de formação destinada aos profissionais do laboratório do principal centro de tratamento da tuberculose do país está ser ministrado por um biólogo italiano e especialista em microbiologia, Renzo Cristofoli.
Durante cinco dias, o biólogo italiano para além de capacitar os profissionais da saúde, vai ainda capacitar os utilizadores destes novos aparelhos na forma de interpretar com precisão todos os dados obtidos, através deste aparelho de nova tecnologia que está copulada a um sistema informativo.
Em declaração a imprensa, Renzo Cristofoli, realçou as vantagens destas tecnologias, contudo referiu que o fundamental é ter capacidade para utilizar estes aparelhos.
“Não é muito complicado utilizar estes aparelhos, mas quando os profissionais de saúde vão trabalhar com este apareho de alta tecnologia é preciso ter conhecimentos adequados”, alertou biólogo e especialista em microbiologia.
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por bactéria que afeta principalmente os pulmões. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa e é propagada pelo ar. Um doente, sem tratamento, pode infectar de 10 a 15 pessoas por ano.
Segundo especialistas da saúde, o aumento do consumo de bebidas alcoólicas e do tabaco associado à fraca alimentação são também outros dos fatores para este recrescimento da doença.
De referir que a Organização Não Governamental Italiana, Ajuda a Saúde e Desenvolvimento (AHEAD), que assumiu administração do hospital “Raoul Follereau”, tem estado a investir muitos recursos financeiros na assistência aos doentes de tuberculose internados no centro.
// Alison Cabral
Fotos: Alison Cabral
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quarta-feira, janeiro 10, 2018
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