O consumo de bebidas alcoólicas por parte das grávidas tem vindo a ser desaconselhado ao longo dos anos, mas uma revisão científica levada a cabo por investigadores britânicos levanta algumas questões sobre o tema.
O consumo de bebidas alcoólicas por parte das grávidas sempre foi um dos temas que mais inquietação criou no mundo científico. Embora existam bebidas com álcool tenham benefícios para a saúde quando consumidas com moderação, como o vinho tinto, a ciência tem desaconselhado as mulheres em período de gestação de ingeri-las por possíveis danos que possam ser causados nos fetos.
Para determinar se o consumo, mesmo que reduzido, deste tipo de bebidas é prejudicial para a saúde do feto e ate da mãe, uma equipa de investigadores da Universidade de Bristol decidiu levar a cabo uma revisão científica sobre todos os estudos e artigos que relacionavam o consumo ligeiro de álcool durante a gestação e possíveis riscos.
Ao todo, conta a BBC, foram analisadas 26 anteriores investigações e os cientistas chegaram à conclusão que as evidências sobre o impacto do álcool na saúde do feto "surpreendentemente limitadas".
Porém, os próprios investigadores britânicos parecem não estar muito certos quanto a esta falta de evidências, não tivessem eles afirmado que, "de qualquer das formas", as mulheres devem seguir as recomendações e evitar as bebidas alcoólicas durante a gestação.
"Na falta de provas mais contundentes, a recomendação dada às mulheres é que se mantenham longe do álcool durante a gravidez como forma de precaução, sendo a opção mais segura", disse Loubaba Mamluk, uma das mentoras da revisão científica, citada pelo New York Post.
O estudo britânico foi publicado esta terça-feira na revista científica BMJ Journal.
Em 2013, um outro estudo britânico já tinha revelado que o consumo moderado de álcool na gravidez não traz problemas.
NAOM
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
DOMINGOS SIMÕES PEREIRA CONSIDERA QUE “SÓ O POVO PODE AVALIAR A SITUAÇÃO POLÍTICA DO PAÍS”
Domingos Simões Pereira referia a recente declaração de José Mário Vaz, que ter afirmado que “tentou reunir-se com as partes signatárias do Acordo de Conacri em Agosto mas todos estavam no estrangeiro”.
«Esta é uma declaração do presidente da República, portanto engaja só o presidente. A verdade é que nós acreditávamos que todo o povo guineense estava expectante a ouvir do chefe do Estado alguma nota que tranquilizava o povo, que fazia agente acreditar que vamos virar a página e vamos encontrar a solução para este ciclo de instabilidade que já durou muito tempo», conta.
O dirigente político lembrou que a última vez que se ouviu o pronunciamento oficial do presidente foi depois da cimeira da Monróvia, “onde prometeu que num prazo de 90 dias, esta situação ia ser ultrapassada, mas parece que esta sua nova declaração é para garantir que a crise vai-se manter ou seja vai continuar e ele está disponível a alimentá-lo. É triste, infelizmente o presidente não está a dar a mostra de compreender que o povo está cansado desta situação, é preciso realmente tirar o país onde se encontra”.
No que se refere a declaração do presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara que afirma que, agora a situação guineense está estabilizada “e é preciso modificar a Constituição da República para evitar os problemas entre o partido no poder e o Presidente eleito”, o líder dos libertadores mostrou-se reticente em responder esta declaração e no seu entender a única entidade com a competência de afirmar que a situação interna do país está bem é o povo guineense.
«Se consideramos que ele diz isso, mas uma vez, devemos estar atento para que não fazer interpretações um pouco desviado, porque provavelmente para um presidente neste caso da Costa do Marfim, dizer que a situação está bem, é porque está a referir algumas informações que ele recebe, e quem lhe deu esta informação e quem lhe disse que a situação esta completamente bem e controlado. Portanto é bom ter isso tudo em perspectiva para que mais uma vez estamos a desviar do que é essencial, não é do nosso interesse, confrontar um chefe do Estado estrangeiro até porque a única entidade que devia ter a competência de dizer que a situação interna do país está bem, devia ser o povo guineense», aconselha.
Por Braima Sigá
Radiosolmansi
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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GOVENO INAUGURA NOVO CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM BAFATÁ
O governo inaugurou esta terça-feira (12 de Setembro) em Bafatá o novo centro de formação dos professores baptizado com nome de “ Domingos Ramos”.
O ato foi presidido pelo ministro da presidência e do Conselho dos Ministros, Soares Sambu que na ocasião afirmou que “é difícil ter uma alternativa e uma relativa estabilidade no sector educativo guineense com 35% de corpo docente que estão no regime de efectividade”.
«O governo, apesar dos inúmeros desafios, sempre teve uma clara ideia da importância de implementar centros de formações nas regiões do país a fim de colmatar a falta dos professores qualificados no sistema do ensino e segundo os dados recente só 35% de corpo docente que estão no regime de efectividade, a maioria ou seja 65% são novos ingresso e contratados. Perante este cenário é difícil ter uma alternativa, uma relativa estabilidade no sector educativo guineense, é necessário pois inverter e esta situação formando mais professores para ter uma relativa paz e estabilidade no sistema», enfatiza.
Para a representante da UNICEEF na Guiné-Bissau, Christine Jaulmes, o investimento é importante “porque a educação tem um papel chave a desempenhar no desenvolvimento de um país e na redução da pobreza”, para depois adiantar que “estamos confiantes que todos nós que partilhamos desta visão, temos igualmente confiança de que o ministério da Educação e Ensino Superior, irá zelar pelas mesmas e assegurar que este centro estejam a funcionar na sua plenitude de imediato”, aconselha a representante.
Para finalizar a secretaria do Estado do Ensino Superior e Investigação, Iracema Rosário, aconselhou os responsáveis regionais que é “preciso preservar edifício, porque só preservando é que nós podemos obter mais financiamentos. Não basta só termos, mais é preciso fazer o seguimento e nós estamos empenhados para que haja um desenvolvimento educativo na Guiné-Bissau”.
Cerca de 600 milhões de francos CFA, é o montante orçado para a construirão deste novo centro de formação dos professores com capacidade de albergar mais de que 500 alunos em três turno.
Por: Iaia Quadé
Radiosolmansi.net
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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COMBATENTES DA LIBERDADE DE PÁTRIA DENUNCIAM CORTES NOS SEUS SALÁRIOS
A Comissão Nacional dos Combatentes da Liberdade da Pátria não está de acordo com a decisão da corte de dinheiro levado a cabo pelo Governo através do Ministério da Função Pública.
Benjamim Correia membro da comissão afirmou que “ não estamos de acordo com a corte de dinheiro. Se você ganha 300mil, o governo corta e você fica com 70 mil, se ganha 400 mil, cortam para 75 mil é aí que discordamos porque se a pessoa for para reforma com os patentes de Coronel, Tenente-coronel, Major, Alferes há mais de vinte anos chegam um dia para cortar sem criar uma comissão para avaliar ou analisar a sua situação”? questiona.
Por outro lado, Benjamim Correia realça que este encontro “é para informar os nossos associados sobre o encontro que tivemos com o presidente da Republica sobre o referido processo de conhecimento da situação e do número real dos Combatentes da Liberdade da Pátria existentes no país”, para depois garantir que “o presidente da República criou uma comissão para realização deste trabalho para tentar acabar com estas anomalias e mesquinhos por partes dos combatentes que têm problemas pendentes há mais de cinco na Função Pública sem serem resolvidos”, concluiu.
Por: Luciano Carlos jaló
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Guiné-Bissau condecora PR da República do Congo com Medalha Amílcar Cabral
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou hoje que condecorou o seu homólogo da República do Congo, Denis Sassou Nguesso, com a Medalha Amílcar Cabral, a mais alta condecoração do Estado guineense.
"O Presidente é um grande amigo da Guiné-Bissau e um dos grandes admiradores de Amílcar Cabral. Acompanhou a situação da Guiné-Bissau muito antes da independência e continuou a acompanhar a seguir à independência", afirmou José Mário Vaz ao explicar a atribuição da condecoração.
"É um pan-africanista por excelência e é um homem que tem contribuído para que haja paz no continente africano", acrescentou o chefe de Estado.
O Presidente guineense falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, após ter regressado de uma visita de 48 horas à República do Congo.
Para José Mário Vaz, Denis Sassou Nguesso é hoje "um dos pais do continente", contribuindo para que "haja paz e sossego" em África.
"Para mim é um homem muito importante para a Guiné-Bissau e tem contribuído para que haja paz e estabilidade na nossa terra e essa é a razão que nos levou a condecorá-lo", acrescentou.
Dn.pt/lusa
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Força militar da CEDEAO na Guiné-Bissau pode sair dia 30, ONU e UA querem que continue
A força de interposição militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau, Ecomib, termina o seu mandato a 30 de setembro, mas a ONU e a União Africana defendem a sua continuidade.
A duas semanas e meia do final do mandato, nem a CEDEAO, nem as autoridades guineenses indicaram ainda se aquela força vai continuar ou não no país.
Hoje, em declarações aos jornalistas no aeroporto, depois de uma viagem de 48 horas à República do Congo, o Presidente guineense, José Mário Vaz, afirmou que a continuidade ou não da Ecomib não depende só dele.
"Depois de golpe de Estado de abril de 2012 estive fora e quando cheguei encontrei a força da Ecomib na Guiné-Bissau. Esta força tem a sua importância, mas para lhe dizer a verdade, só o Presidente da República não pode decidir sobre este assunto", afirmou José Mário Vaz.
Segundo o Presidente guineense, a questão da presença daquela força de interposição no país é um assunto "normalmente discutido" na conferência de chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
"A decisão é tomada a esse nível", disse, remetendo para mais tarde uma opinião mais concreta.
A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.
A CEDEAO tem destacado em Bissau uma força militar composta por militares provenientes do Senegal, Togo, Burkina Faso e Nigéria.
O acordo entre a CEDEAO e a Guiné-Bissau para o envio daquela força foi assinado em novembro de 2012 com um mandato de seis meses, que tem sido consecutivamente renovado por igual período de tempo nas cimeiras de chefes de Estado e de Governo daquela organização da África Ocidental.
Mas, na última reunião dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada em junho na Libéria, a presença da Ecomib na Guiné-Bissau só foi prolongada por três meses, até setembro, e até ao momento a organização ainda não anunciou qualquer tomada de posição sobre o assunto.
A próxima cimeira de chefes de Estado e de Governo da organização deverá realizar-se apenas em dezembro, mas a CEDEAO pode convocar uma cimeira extraordinária para debater a continuidade da Ecomib no país.
Em causa poderá estar o financiamento da força de interposição, já que em julho a União Africana manifestou preocupação com uma eventual saída da Ecomib do país e pediu à comunidade internacional para conjugar esforços para "mobilizar recursos financeiros" para apoiar a sua continuação na Guiné-Bissau.
Na terça-feira, o Conselho de Segurança da ONU debateu a situação na Guiné-Bissau, devendo aprovar hoje uma declaração sobre o assunto.
Segundo a publicação do Conselho de Segurança "What's in Blue", a ONU deverá pedir à CEDEAO que a sua força de interposição continue na Guiné-Bissau.
MSE // VM
Lusa/Fim
A duas semanas e meia do final do mandato, nem a CEDEAO, nem as autoridades guineenses indicaram ainda se aquela força vai continuar ou não no país.
Hoje, em declarações aos jornalistas no aeroporto, depois de uma viagem de 48 horas à República do Congo, o Presidente guineense, José Mário Vaz, afirmou que a continuidade ou não da Ecomib não depende só dele.
"Depois de golpe de Estado de abril de 2012 estive fora e quando cheguei encontrei a força da Ecomib na Guiné-Bissau. Esta força tem a sua importância, mas para lhe dizer a verdade, só o Presidente da República não pode decidir sobre este assunto", afirmou José Mário Vaz.
Segundo o Presidente guineense, a questão da presença daquela força de interposição no país é um assunto "normalmente discutido" na conferência de chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
"A decisão é tomada a esse nível", disse, remetendo para mais tarde uma opinião mais concreta.
A Ecomib foi enviada para a Guiné-Bissau para garantir a segurança dos titulares dos órgãos de soberania, na sequência do último golpe militar ocorrido no país lusófono, em abril de 2012.
A CEDEAO tem destacado em Bissau uma força militar composta por militares provenientes do Senegal, Togo, Burkina Faso e Nigéria.
O acordo entre a CEDEAO e a Guiné-Bissau para o envio daquela força foi assinado em novembro de 2012 com um mandato de seis meses, que tem sido consecutivamente renovado por igual período de tempo nas cimeiras de chefes de Estado e de Governo daquela organização da África Ocidental.
Mas, na última reunião dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada em junho na Libéria, a presença da Ecomib na Guiné-Bissau só foi prolongada por três meses, até setembro, e até ao momento a organização ainda não anunciou qualquer tomada de posição sobre o assunto.
A próxima cimeira de chefes de Estado e de Governo da organização deverá realizar-se apenas em dezembro, mas a CEDEAO pode convocar uma cimeira extraordinária para debater a continuidade da Ecomib no país.
Em causa poderá estar o financiamento da força de interposição, já que em julho a União Africana manifestou preocupação com uma eventual saída da Ecomib do país e pediu à comunidade internacional para conjugar esforços para "mobilizar recursos financeiros" para apoiar a sua continuação na Guiné-Bissau.
Na terça-feira, o Conselho de Segurança da ONU debateu a situação na Guiné-Bissau, devendo aprovar hoje uma declaração sobre o assunto.
Segundo a publicação do Conselho de Segurança "What's in Blue", a ONU deverá pedir à CEDEAO que a sua força de interposição continue na Guiné-Bissau.
MSE // VM
Lusa/Fim
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Halimah Yacob é a primeira mulher a assumir presidência em Singapura
Halimah Yacob tornou-se hoje na primeira mulher a assumir a presidência em Singapura, após ter sido a única candidata a cumprir todos os requisitos previstos para as eleições para a chefia da Cidade-Estado.
Yacob, de 63 anos e etnia malaia, vai prestar juramento na quinta-feira, numa cerimónia no palácio presidencial de Istana, informou o gabinete do primeiro-ministro da Cidade-Estado, Lee Hsien Loong, em comunicado.
"Precisamos de todos unidos (...). Não temos alcançado o nosso máximo potencial [como Cidade-Estado]. O melhor está por chegar", declarou a nova Presidente de Singapura, depois de tornada oficial a sua nomeação.
Yacob, acompanhada pelo marido e centenas de seguidores, pediu "unidade" num discurso que proferiu em inglês e em malaio.
O parlamento de Singapura aprovou, no ano passado, uma reforma da Constituição ao abrigo da qual as eleições presidenciais ficariam reservadas a uma das etnias da multicultural Cidade-Estado se nenhum candidato desse grupo tivesse ocupado esse cargo nos últimos 30 anos.
"Eu sou a Presidente de todos", afirmou Yacob, cujo cargo tem um caráter mais representativo do que executivo.
Halimah Yacob nasceu em 1954 em Singapura, filha de um muçulmano de origem indiana e de uma malaia.
Casada e mãe de cinco filhos, a antiga advogada iniciou-se na política com o Partido de Ação Popular (PAP), que governa o país desde 1959, e entrou no Parlamento em 2001.
Dez anos depois chegou a ministra do Desporto, Juventude e Desenvolvimento Comunitário. Em 2013, assumiu a presidência do Parlamento, tendo sido também a primeira mulher a conquistar esse feito.
Em agosto, renunciou a esse cargo e abandonou o PAP para poder concorrer às eleições presidenciais.
NAOM
Yacob, de 63 anos e etnia malaia, vai prestar juramento na quinta-feira, numa cerimónia no palácio presidencial de Istana, informou o gabinete do primeiro-ministro da Cidade-Estado, Lee Hsien Loong, em comunicado.
"Precisamos de todos unidos (...). Não temos alcançado o nosso máximo potencial [como Cidade-Estado]. O melhor está por chegar", declarou a nova Presidente de Singapura, depois de tornada oficial a sua nomeação.
Yacob, acompanhada pelo marido e centenas de seguidores, pediu "unidade" num discurso que proferiu em inglês e em malaio.
O parlamento de Singapura aprovou, no ano passado, uma reforma da Constituição ao abrigo da qual as eleições presidenciais ficariam reservadas a uma das etnias da multicultural Cidade-Estado se nenhum candidato desse grupo tivesse ocupado esse cargo nos últimos 30 anos.
"Eu sou a Presidente de todos", afirmou Yacob, cujo cargo tem um caráter mais representativo do que executivo.
Halimah Yacob nasceu em 1954 em Singapura, filha de um muçulmano de origem indiana e de uma malaia.
Casada e mãe de cinco filhos, a antiga advogada iniciou-se na política com o Partido de Ação Popular (PAP), que governa o país desde 1959, e entrou no Parlamento em 2001.
Dez anos depois chegou a ministra do Desporto, Juventude e Desenvolvimento Comunitário. Em 2013, assumiu a presidência do Parlamento, tendo sido também a primeira mulher a conquistar esse feito.
Em agosto, renunciou a esse cargo e abandonou o PAP para poder concorrer às eleições presidenciais.
NAOM
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Diplomacia - Presidente da República regressa à Bissau após 48 horas de visita ao Congo Brazaville
Bissau, 13 Set 17 (ANG) – O Chefe de Estado, José Mário Vaz regressou hoje ao país após uma visita de 48 horas à Republica do Congo Brazaville, no decurso da qual conmdecorou o seu homólogo Dinis Sassou Nguessou com a medalha Amilcar Cabral, a mais alta destinção das autoridades guineenses.
Questionado sobre o significado da condecoração ao seu homólogo congolês , José Mário Vaz respondeu que ele é um grande amigo da Guiné-Bissau e admirador do fundador da nacionalidade guineense.
Acrescentou que o líder do Congo Brazaville acompanhou os problemas do país antes da independência até a data presente e é um pan-africanista por excelência que tem contribuído para que haja a paz e estabilidade na Guiné-Bissau.
Acrescentou que muito dos seus homólogos lhe felicitaram pela iniciativa de condecorar o presidente congolês.
“Convidei o presidente congolês para visitar o país, ele aceitou e pode vir a qualquer momento para intervir directamente na resolução da actual crise, dando a sua contribuição. Os guineenses não sabem que ele tem contribuído muito na estabilização do país,” afirmou.
Questionado sobre a permanência ou não das forcas da Missão Militar da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental(CEDEAO), ECOMIB, respondeu que ele sozinho não pode decidir nada e que essa força tem a sua importância para a paz e estabilidade.
O chefe de estado guineense havia solicitado a permanencia da Ecomib em Bissau para mais um periodo de tres meses, entretanto já expirado.
ANG/JD/ÂC/SG
Questionado sobre o significado da condecoração ao seu homólogo congolês , José Mário Vaz respondeu que ele é um grande amigo da Guiné-Bissau e admirador do fundador da nacionalidade guineense.
Acrescentou que o líder do Congo Brazaville acompanhou os problemas do país antes da independência até a data presente e é um pan-africanista por excelência que tem contribuído para que haja a paz e estabilidade na Guiné-Bissau.
Acrescentou que muito dos seus homólogos lhe felicitaram pela iniciativa de condecorar o presidente congolês.
“Convidei o presidente congolês para visitar o país, ele aceitou e pode vir a qualquer momento para intervir directamente na resolução da actual crise, dando a sua contribuição. Os guineenses não sabem que ele tem contribuído muito na estabilização do país,” afirmou.
Questionado sobre a permanência ou não das forcas da Missão Militar da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental(CEDEAO), ECOMIB, respondeu que ele sozinho não pode decidir nada e que essa força tem a sua importância para a paz e estabilidade.
O chefe de estado guineense havia solicitado a permanencia da Ecomib em Bissau para mais um periodo de tres meses, entretanto já expirado.
ANG/JD/ÂC/SG
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Situação pluviométrica - Director de Serviço de Observação Meteorológica satisfeito com situação pluviométrica do país
Bissau,13 Set 17 (ANG) - O Director de Serviço da Rede de Observação Meteorológica está satisfeito com a precipitação registada nos primeiros três meses da época da chuva, sobretudo na zona leste, norte e centro.
Em declarações à ANG, Cherno Luís Mendes referiu que os serviços meteorológicos previam uma precipitação de chuvas fortes ao nível nacional entre Junho, Julho e Agosto, e que as inundações em algumas bolanhas provaram as suas previsões.
Luís Mendes alerta que a situação vai continuar nessas zonas até meados de Outubro com excepção da região sul, onde deverá registar um abrandamento.
Quanto aos ventos fortes acompanhados de chuvas verificados neste mês, o director de serviço de observação meteorologica considera a situação de normal, porque, segundo ele, “o vento que sopra de sul para norte permite a deslocação do sistema de formação de nuvens que em seguida cai em forma de chuva em todo o país”.
Cherno Luís Mendes aconselhou as pessoas a não construírem casas nas zonas húmidas, para evitar eventuais inundações, distúrbios e danos materiais causados por vento forte que ainda vão continuar.
ANG/LPG/ÂC/SG
Em declarações à ANG, Cherno Luís Mendes referiu que os serviços meteorológicos previam uma precipitação de chuvas fortes ao nível nacional entre Junho, Julho e Agosto, e que as inundações em algumas bolanhas provaram as suas previsões.
Luís Mendes alerta que a situação vai continuar nessas zonas até meados de Outubro com excepção da região sul, onde deverá registar um abrandamento.
Quanto aos ventos fortes acompanhados de chuvas verificados neste mês, o director de serviço de observação meteorologica considera a situação de normal, porque, segundo ele, “o vento que sopra de sul para norte permite a deslocação do sistema de formação de nuvens que em seguida cai em forma de chuva em todo o país”.
Cherno Luís Mendes aconselhou as pessoas a não construírem casas nas zonas húmidas, para evitar eventuais inundações, distúrbios e danos materiais causados por vento forte que ainda vão continuar.
ANG/LPG/ÂC/SG
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Procuradoria-geral da República em conflito com Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau
O Ministério Público qualificou de inconstitucional e sem suporte legal, o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça que lhe retirou as competências de aplicar medidas de coação aos suspeitos. Em nota à imprensa, esta terça-feira, 12 de setembro, a Procuradoria-geral da República, através do seu Conselho Consultivo, declarou que não vai acatar o acórdão do …Ler mais
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Guiné-Bissau precisa da ONU em momento de crise, diz novo embaixador
Fernando Delfim da Silva apresentou as suas cartas credenciais à Organização; Conselho de Segurança deve pronunciar-se sobre a situação guineense nesta quarta-feira.
Bandeira da Guiné-Bissau. Foto: ONU/Loey Felipe
Eleutério Guevane, da ONU em Nova Iorque.*
O novo embaixador da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas, Fernando Delfim da Silva, apresentou as cartas credenciais ao secretário-geral António Guterres em Nova Iorque, a uma semana do início dos debates da Assembleia Geral.
Falando ao Escritório da ONU em Bissau antes de embarcar para Nova Iorque, o diplomata revelou que é necessário o apoio da comunidade internacional para que haja uma solução para o impasse político no país lusófono.
Crise
Fernando Delfim da Silva. Foto: Unigbis.
"Nós, neste momento, não somos membros do Conselho de Segurança. Em 1996 e 1997 eram membros não-permanentes do órgão, a Guiné-Bissau. Hoje vamos estar com alguma modéstia tendo em conta a dimensão do país. Mas o nosso país precisa das Nações Unidas porque atravessa um momento de crise e de algum impasse, como todo o mundo sabe, e precisa do apoio das Nações Unidas. O meu papel é representar o país condignamente e mobilizar todo o apoio que for possível para ajudar a Guiné-Bissau essa é a missão de um representante permanente."
Esta quarta-feira, o Conselho e Segurança deverá adotar uma declaração sobre a Guiné-Bissau na sequência da sessão realizada em finais de agosto.
Diálogo
Na reunião, o enviado especial do secretário-geral no país, Modibo Touré, disse que não houve avanços na implementação do Acordo de Conacri e alertou para o risco de a situação política e de segurança piorar com o aproximar das eleições legislativas previstas para maio de 2018.
Delfim da Silva, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, considera que a continuação do diálogo com os países pode ajudar numa saída para a crise guineense.
"Vamos tentar melhorar aquilo que se tem que melhorar porque há uma interlocução com as Nações Unidas. Além do relacionamento normal que nós temos com a nossa missão temos a organização, as Nações Unidas têm um representante especial das Nações Unidas. Nós vamos articular tudo isto e ver o que nós podemos fazer para que a Guiné-Bissau, a imagem da Guiné-Bissau, os interesses da Guiné-Bissau e a consideração que se terá pela Guiné-Bissau seja a melhor possível."
Fernando Delfim da Silva substitui João Soares da Gama que serviu como representante permanente da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas desde 2010.
*Com reportagem do Escritório Integrado da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau.
Unmultimedia.org
Bandeira da Guiné-Bissau. Foto: ONU/Loey Felipe
Eleutério Guevane, da ONU em Nova Iorque.*
O novo embaixador da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas, Fernando Delfim da Silva, apresentou as cartas credenciais ao secretário-geral António Guterres em Nova Iorque, a uma semana do início dos debates da Assembleia Geral.
Falando ao Escritório da ONU em Bissau antes de embarcar para Nova Iorque, o diplomata revelou que é necessário o apoio da comunidade internacional para que haja uma solução para o impasse político no país lusófono.
Crise
Fernando Delfim da Silva. Foto: Unigbis.
"Nós, neste momento, não somos membros do Conselho de Segurança. Em 1996 e 1997 eram membros não-permanentes do órgão, a Guiné-Bissau. Hoje vamos estar com alguma modéstia tendo em conta a dimensão do país. Mas o nosso país precisa das Nações Unidas porque atravessa um momento de crise e de algum impasse, como todo o mundo sabe, e precisa do apoio das Nações Unidas. O meu papel é representar o país condignamente e mobilizar todo o apoio que for possível para ajudar a Guiné-Bissau essa é a missão de um representante permanente."
Esta quarta-feira, o Conselho e Segurança deverá adotar uma declaração sobre a Guiné-Bissau na sequência da sessão realizada em finais de agosto.
Diálogo
Na reunião, o enviado especial do secretário-geral no país, Modibo Touré, disse que não houve avanços na implementação do Acordo de Conacri e alertou para o risco de a situação política e de segurança piorar com o aproximar das eleições legislativas previstas para maio de 2018.
Delfim da Silva, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, considera que a continuação do diálogo com os países pode ajudar numa saída para a crise guineense.
"Vamos tentar melhorar aquilo que se tem que melhorar porque há uma interlocução com as Nações Unidas. Além do relacionamento normal que nós temos com a nossa missão temos a organização, as Nações Unidas têm um representante especial das Nações Unidas. Nós vamos articular tudo isto e ver o que nós podemos fazer para que a Guiné-Bissau, a imagem da Guiné-Bissau, os interesses da Guiné-Bissau e a consideração que se terá pela Guiné-Bissau seja a melhor possível."
Fernando Delfim da Silva substitui João Soares da Gama que serviu como representante permanente da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas desde 2010.
*Com reportagem do Escritório Integrado da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau.
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Governo comemorou ontem em Bafatá a data de nascimento de Amílcar Lopes Cabral
Uma comitiva governamental chefiada pelo ministro de Estado da presidência e porta-voz do governo, Soares Sambú, realizou ontem em Bafatá várias actividades alusivas a comemoração do dia 12 de Setembro, data de nascimento de Amílcar Lopes Cabral.
As actividades tiveram o seu início na manhã com a deposição de coroas de flores no monumento erguido em memória de Cabral, para depois fazer o mesmo no busto de Cabral na baixa da cidade minutos depois. Em cumprimento da agenda de actividades comemorativas desta data, o governo fez a cerimónia simbólica do lançamento das obras de renovação da casa onde nasceu Amílcar Cabral que conta com o financiamento do actual governo e que irá durar 12 meses. Seguiu-se depois a inauguração do Centro de Formação dos professores “Domingos Ramos”, construído através do financiamento da Parceria Mundial para Educação.
No seu discurso de inauguração do referido centro, o Ministro Soares Sambú, laçou um vibrante apelo às autoridades regionais de Bafatá no sentido de “acarinharem esta magnifica obra que irá contribuir para a qualidade do ensino, apoiando na preservação dos bens e no bom funcionamento deste edifício que ajudará na colmatação da falta de professores qualificados no sistema do ensino”.
Para a Representante da UNICEF na Guiné-Bissau, entidade gestora dos fundos que permitiu a construção deste centro, Cristine Jaulmes, “para Cabral a educação era a principal arma de libertação devendo aqueles que sabem, ensinar os não sabem e desta forma evidencia a importância da transferência do conhecimento e da formação humana para o desenvolvimento do país pelo que este centro se reveste de especial importância pois o mesmo irá permitir pôr em prática programas de formação de professores”.
ONU na Guiné-Bissau
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Astana Khazakistao, acolhe hoje e amanha 10 e 11 de Setembro, a primeira conferencia dos chefes de estado e de goveeno sobre a ciencia e tecnologia, da Organização Internacional Islamica (OIC) e, a Guine-Bissau esta a ser representada pelo chefende governo general Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Nas imagens Umaro El Mocktar Sissoko Embaló troca impressões com o Presidente Nicolas Maduro da Venezuela e é cumprimentando pelo primeiro-ministro da Turquia.
Maquina da diplomacia nao para de mexer e, as imagens falam por si.
KIM KU MA BO LENHA I MA BO FUGU
O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU NA PRIMEIRA FILA |
NO TERRA SABI
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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terça-feira, 12 de setembro de 2017
III CONFERÊNCIA DE QUADROS PRS
* Papel do PRS na consolidação do Estado de Direito e Democrático
* PRS e as perspectivas de reformas
Hotel Uaque 15 e 16 de Setembro 2017
Prs Bissau
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terça-feira, setembro 12, 2017
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NOVA MILITANTE DO PRS
Dr. Carmelita Pires
Depois do advogado Domingos Quade, Sociólogo Faustino Fudut Imbali, Professor Doutor Tcherno Djalo é a vez da conceituada jurista Doutora Carmelita Pires, Ex- presidente da PUSD, associar- se ao grupo de quatro pesos pesados da classe política guineense que decidiram abandonar as suas formações políticas para fazer parte do projecto político do partido da Renovação Social, a segunda maior forca política do pais.
Para a materialização na prática da sua intenção, Carmelita Pires , tem previsto o dia 20 do corrente Mês como data da exibição publica do cartão de militante da sua nova formação política, tendo definido como o local do evento o HOTEL- LEDGER em Bissau.
A semelhança de Carmelita Pires, milhares de jovens, homens e mulheres procuram 24 sobre 24 horas as Sedes do PRS sedeadas em diferentes pontos do pais para aderirem ao projecto político de Alberto Mbunhe Nambeia e Florentino Mendes Pereira, sendo a maior parte deles oriundos de formações politicas já existentes entre as quais o PAIGC, PUSD, MANIFESTO DO POVO, PRID, APU- PDGB e várias outras que surgiram desde abertura política dos anos 90.
Com esta avalanche assustadora, coloca-se agora a questão da gestão de militantes que não param de engrossar a fileira da grande família dos renovadores, bem como, da necessidade de impressão cada vez mais de milhares de cartões de militante para o atendimento durante o dia e a noite de novos aderentes.
Com efeito, falar de Carmelita Pires é falar duma política bastante experiente, uma excelente analista e comentadora política. Basta lembrar que para além de dirigir com sapiência o partido do qual foi oriunda, foi ainda por duas vezes Ministra da Justiça para além de outros cargos importantes ocupados a nível do Governo durante a sua carreira política ainda em curso.
Prs Bissau
Depois do advogado Domingos Quade, Sociólogo Faustino Fudut Imbali, Professor Doutor Tcherno Djalo é a vez da conceituada jurista Doutora Carmelita Pires, Ex- presidente da PUSD, associar- se ao grupo de quatro pesos pesados da classe política guineense que decidiram abandonar as suas formações políticas para fazer parte do projecto político do partido da Renovação Social, a segunda maior forca política do pais.
Para a materialização na prática da sua intenção, Carmelita Pires , tem previsto o dia 20 do corrente Mês como data da exibição publica do cartão de militante da sua nova formação política, tendo definido como o local do evento o HOTEL- LEDGER em Bissau.
A semelhança de Carmelita Pires, milhares de jovens, homens e mulheres procuram 24 sobre 24 horas as Sedes do PRS sedeadas em diferentes pontos do pais para aderirem ao projecto político de Alberto Mbunhe Nambeia e Florentino Mendes Pereira, sendo a maior parte deles oriundos de formações politicas já existentes entre as quais o PAIGC, PUSD, MANIFESTO DO POVO, PRID, APU- PDGB e várias outras que surgiram desde abertura política dos anos 90.
Com esta avalanche assustadora, coloca-se agora a questão da gestão de militantes que não param de engrossar a fileira da grande família dos renovadores, bem como, da necessidade de impressão cada vez mais de milhares de cartões de militante para o atendimento durante o dia e a noite de novos aderentes.
Com efeito, falar de Carmelita Pires é falar duma política bastante experiente, uma excelente analista e comentadora política. Basta lembrar que para além de dirigir com sapiência o partido do qual foi oriunda, foi ainda por duas vezes Ministra da Justiça para além de outros cargos importantes ocupados a nível do Governo durante a sua carreira política ainda em curso.
Prs Bissau
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terça-feira, setembro 12, 2017
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6 coisas que você deve manter em segredo, segundos os sábios orientais
Os povos antigos eram dotados de uma sabedoria incomparável.
Muitas de suas descobertas e ensinamentos sobreviveram até os dias de hoje – e isso não é por acaso.
Os sábios orientais, por exemplo, deixaram muitos ensinamentos que se mantêm atualizados até os dias atuais.
E vamos compartilhar com você alguns desses ensinamentos do mundo oriental:
1. Nunca revele o que você está planejando para o seu futuro
Comentar o que pretende fazer no futuro pode resultar numa grande frustração: desistência. As pessoas podem ser bastante negativas e levar você a desacreditar no seu sonho.Mantenha segredo entre você e Deus.Quando tudo já estiver bem encaminhado, comemore com quem ama.
2. Não compartilhe com os outros sobre as limitações de seu corpo
Sabe quando você tem dores, cansaço ou enfrenta dificuldades para realizar algumas atividades? Se possível, não compartilhe isso com todo mundo.O corpo é algo muito pessoal e você deve aprender a ser forte e conviver com ele sem lamentações.
3. Não se vanglorie de seus atos mais caridosos
Se você ajuda alguém, deve fazer por amor e não para se vangloriar. O ego pode estimular essa atitude horrível, mas fuja ao máximo da arrogância.Além de se colocar numa situação bem complicada, você também pode deixar outras pessoas constrangidas e humilhadas.
4. Evite se gabar da sua coragem e do seu valor
Quando alguém é digno de admiração, as pessoas reconhecem facilmente, não é preciso você se gabar.O máximo que vai conseguir se autopromovendo são críticas e uma imagem nada positiva.
5. Não desperdice seu tempo falando mal dos outros
Quando falamos mal dos outros, estamos revelando muito mais sobre nós do que sobre quem reclamamos.Além disso, o ambiente fica pesado e a mente cheia de pensamentos ruins.
6. Não diga todos os problemas que sofre em sua vida pessoal
Há quem sai divulgando, até nas redes sociais, os problemas que vem enfrentando.Lembre-se de que é muito importante se preservar. Quando falamos demais, corremos o risco de revelar segredos ou de ficarmos muito vulneráveis diante de quem nos ouve.
Ecovidabomdespacho
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Um terço dos solos do planeta degradados, consumo das reservas duplicou
O consumo das reservas naturais do planeta duplicou nos últimos trinta anos, com um terço dos solos a apresentar-se severamente degradado, alerta um relatório hoje, apresentado na 13.ª Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação.
Apresentado numa reunião a decorrer em Ordos, na China, o The Global Land Outlook salienta que em cada ano o planeta perde 15 mil milhões de árvores e 24 mil milhões de toneladas de solo fértil.
"Os pequenos agricultores, as mulheres e as comunidades indígenas são as populações mais vulneráveis, dada a dependência de recursos da terra, mas também devido à falta de infraestruturas e de desenvolvimento económico", diz-se no documento.
Atualmente, ainda segundo a mesma fonte, mais de 1,3 mil milhões de pessoas estão presas a solos agrícolas degradados e aumentou dramaticamente a luta por serviços fundamentais como alimentação, água e energia.
Traçando um cenário para a procura de terra até ao ano 2050, o relatório salienta que melhor planeamento e práticas sustentáveis poderiam ajudar a atingir muitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
"A degradação do solo e a seca são desafios fundamentais que estão intimamente ligados à maioria, se não a todos, os aspetos da segurança e bem-estar da humanidade, como a segurança alimentar, o emprego e as migrações", disse a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (CNUCD), Monique Barbut.
Achim Steiner, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, salientou, também na apresentação do documento, que mais de 250 milhões de pessoas são diretamente afetadas pela desertificação e que estão em risco cerca de mil milhões de outras, numa centena de países.
"Uma minoria enriqueceu com o uso não sustentável e a exploração em larga escala dos recursos da terra", sendo necessário repensar a forma de planificar, utilizar e gerir os solos, o que determinará o futuro dos recursos e o êxito ou fracasso da redução da pobreza, da segurança alimentar e da água e a redução dos riscos decorrentes das alterações climáticas, diz-se no documento.
E acrescentam os autores: "As atuais pressões sobre os recursos mundiais da terra são maiores do que em qualquer outro momento da história da humanidade". De 1998 a 2013, cerca de 20% da superfície da terra coberta por vegetação perdeu produtividade, sendo que as más práticas de gestão dos solos são responsáveis por 25% dos gases com efeito de estufa.
As Nações Unidas estimam que a África Subsaariana, a Ásia Meridional, o Médio Oriente a o Norte de África serão as regiões que no futuro terão maiores problemas, pela degradação dos solos mas também pelo crescimento demográfico, pobreza, falta de água e "elevadas perdas de biodiversidade". Situações que, alerta-se no documento, aumentarão os riscos de conflitos violentos e migrações em larga escala.
O relatório divide-se em três partes: a primeira sobre a situação atual do uso da terra no mundo, a segunda sobre os grandes desafios, e a terceira com seis propostas para produtores, consumidores, governos e outras entidades, incluindo a planificação, a adaptação e otimização de culturas, ou os incentivos para o consumo e produção sustentáveis.
NAOM
Apresentado numa reunião a decorrer em Ordos, na China, o The Global Land Outlook salienta que em cada ano o planeta perde 15 mil milhões de árvores e 24 mil milhões de toneladas de solo fértil.
"Os pequenos agricultores, as mulheres e as comunidades indígenas são as populações mais vulneráveis, dada a dependência de recursos da terra, mas também devido à falta de infraestruturas e de desenvolvimento económico", diz-se no documento.
Atualmente, ainda segundo a mesma fonte, mais de 1,3 mil milhões de pessoas estão presas a solos agrícolas degradados e aumentou dramaticamente a luta por serviços fundamentais como alimentação, água e energia.
Traçando um cenário para a procura de terra até ao ano 2050, o relatório salienta que melhor planeamento e práticas sustentáveis poderiam ajudar a atingir muitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
"A degradação do solo e a seca são desafios fundamentais que estão intimamente ligados à maioria, se não a todos, os aspetos da segurança e bem-estar da humanidade, como a segurança alimentar, o emprego e as migrações", disse a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (CNUCD), Monique Barbut.
Achim Steiner, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, salientou, também na apresentação do documento, que mais de 250 milhões de pessoas são diretamente afetadas pela desertificação e que estão em risco cerca de mil milhões de outras, numa centena de países.
"Uma minoria enriqueceu com o uso não sustentável e a exploração em larga escala dos recursos da terra", sendo necessário repensar a forma de planificar, utilizar e gerir os solos, o que determinará o futuro dos recursos e o êxito ou fracasso da redução da pobreza, da segurança alimentar e da água e a redução dos riscos decorrentes das alterações climáticas, diz-se no documento.
E acrescentam os autores: "As atuais pressões sobre os recursos mundiais da terra são maiores do que em qualquer outro momento da história da humanidade". De 1998 a 2013, cerca de 20% da superfície da terra coberta por vegetação perdeu produtividade, sendo que as más práticas de gestão dos solos são responsáveis por 25% dos gases com efeito de estufa.
As Nações Unidas estimam que a África Subsaariana, a Ásia Meridional, o Médio Oriente a o Norte de África serão as regiões que no futuro terão maiores problemas, pela degradação dos solos mas também pelo crescimento demográfico, pobreza, falta de água e "elevadas perdas de biodiversidade". Situações que, alerta-se no documento, aumentarão os riscos de conflitos violentos e migrações em larga escala.
O relatório divide-se em três partes: a primeira sobre a situação atual do uso da terra no mundo, a segunda sobre os grandes desafios, e a terceira com seis propostas para produtores, consumidores, governos e outras entidades, incluindo a planificação, a adaptação e otimização de culturas, ou os incentivos para o consumo e produção sustentáveis.
NAOM
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terça-feira, setembro 12, 2017
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SILVESTRE ALVES ACUSA BOTCHE CANDÉ DE TRAIÇÃO À UM EMPRESÁRIO ESTRANGEIRO
O advogado Silvestre Alves acusou Botche Candé de traição ao seu parceiro de negócio, um cidadão estrangeiro de nome Mohamed Mazeh por ter renunciado do contrato de parceria sem o consentimento do mesmo.
Silvestre Alves que falava aos jornalistas esta terça-feira afirmou que Botche Candé abdicou da parceria por Mazeh ter mostrado disponível a trabalhar com os herdeiros do terreno onde está a construção em causa……….
«Todo o investimento na obra foi suportado integralmente pelo cidadão estrangeiro Mazeh que fez saber no tribunal que está disposto a trabalhar com quem o tribunal decidir ser o proprietário do terreno. Após a justiça ter concedido razão aos parceiros, Botche Candé decidiu abdicar da parceria justificando que Mazeh estava disposto a trabalhar com seus adversários (herdeiros do terreno)», explica Alves.
O advogado explicou que depois de tudo isso, o cidadão estrangeiro pediu ao Botche que lhe pagasse todos os direitos na parceria mas até hoje não recebeu nenhuma resposta do mesmo embora as obras estão em curso. “ Escrevemos-lhe uma carta a pedir que pagasse todos os direitos e investimentos feitos à obra, mas até agora não recebemos nenhuma resposta. Depois de constatamos a velocidade da obra no terreno, voltamos a telefonar-lhe mas recusou a atender nossa chamada e os oficiais de diligência de justiça foi impedido de entregar as notificações ao Botche Candé”, denunciou.
Por outro lado, apelou o presidente da República a tomar uma medida necessária para remover a obstrução à justiça.
Entretanto, a assessoria de imprensa do Botche Candé prometeu explicar sua versão assim que o mesmo regressar de uma viagem ao exterior.
Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
Silvestre Alves que falava aos jornalistas esta terça-feira afirmou que Botche Candé abdicou da parceria por Mazeh ter mostrado disponível a trabalhar com os herdeiros do terreno onde está a construção em causa……….
«Todo o investimento na obra foi suportado integralmente pelo cidadão estrangeiro Mazeh que fez saber no tribunal que está disposto a trabalhar com quem o tribunal decidir ser o proprietário do terreno. Após a justiça ter concedido razão aos parceiros, Botche Candé decidiu abdicar da parceria justificando que Mazeh estava disposto a trabalhar com seus adversários (herdeiros do terreno)», explica Alves.
O advogado explicou que depois de tudo isso, o cidadão estrangeiro pediu ao Botche que lhe pagasse todos os direitos na parceria mas até hoje não recebeu nenhuma resposta do mesmo embora as obras estão em curso. “ Escrevemos-lhe uma carta a pedir que pagasse todos os direitos e investimentos feitos à obra, mas até agora não recebemos nenhuma resposta. Depois de constatamos a velocidade da obra no terreno, voltamos a telefonar-lhe mas recusou a atender nossa chamada e os oficiais de diligência de justiça foi impedido de entregar as notificações ao Botche Candé”, denunciou.
Por outro lado, apelou o presidente da República a tomar uma medida necessária para remover a obstrução à justiça.
Entretanto, a assessoria de imprensa do Botche Candé prometeu explicar sua versão assim que o mesmo regressar de uma viagem ao exterior.
Por: Nautaran Marcos Có
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terça-feira, setembro 12, 2017
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12 de Setembro - “A morte de Cabral tem reflexos negativos no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau”, dizem alguns cidadãos
Bissau, 12 Set 17 (ANG) – Alguns cidadãos guineenses admitem que a morte de Pai fundador da nacionalidade guineense, Amílcar Lopes Cabral, tem reflexos no atraso do desenvolvimento da Guiné-Bissau, e em situações de desentendimento acentuado tais como a que se vive actualmente no país.
Numa auscultação feita hoje pela ANG por ocasião da celebração de mais um aniversario da nacionalidade guineense-12 de Setembro, data de nascimento de Amilcar Cabral, o jornalista Júlio Cá destacou que se Amílcar Cabral pudesse ressuscitar hoje, “diria que não acordou num país para o qual lutou ontem para a sua independência”.
“O que estamos a assistir não era o propósito que Cabral pretendia para a Guiné-Bissau. Amílcar Cabral tinha outro objectivo para a sua pátria, mas ao desaparecer deixou a Guiné-Bissau numa total angústia”, considerou.
Júlio Cá considera importante que se estudasse o livro que transmite os ideais de Amilcar Cabral, “para melhor refazer a Guiné-Bissau visando o seu desenvolvimento”.
Na opinião da recém-formada em Comércio Internacional, Clotilde Lima Gomes, o atraso no progresso da Guiné-Bissau, começou desde a era colonial.
“No meu ponto de vista, o líder Cabral não devia apostar na luta armada para a independência da Guiné-Bissau. Não defenderia que os portugueses ficassem no nosso território, mas na verdade existia várias formas de negociar para retirar os colonialistas da Guiné-Bissau”, defendeu Clotilde.
Para a Clotilde, Amílcar Cabral, na altura, dera pouca oportunidade de formação aos guineenses razão pela qual depois da sua morte o país se deparou com escassez de recursos humanos. Sustenta que essa escassez ainda se reflecte na falta de preparação dos políticos guineenses, que não estão na altura de resolver os problemas do povo.
Por seu turno, o Investigador de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa(INEP) Herculano Arlindo Mendes, sustentou que o 12 de Setembro é um dia muito importante para a vida de todos os guineenses e em particular os Caboverdianos.
Acrescentou que a Guiné-Bissau devia aproveitar muito da imagem do seu líder imortal Amílcar Lopes Cabral, a fim de projectar uma imagem positiva para o exterior.
“Existem alguns marcos históricos que muitos acham que somente o PAIGC, como libertador, deve festejar. Digo que estão enganados a data como hoje merece a atenção das outras formações partidária. O país em geral, cada qual podia festejá-la da sua forma”, justificou o Investigador.
ANG/LLA/ÂC/SG
Numa auscultação feita hoje pela ANG por ocasião da celebração de mais um aniversario da nacionalidade guineense-12 de Setembro, data de nascimento de Amilcar Cabral, o jornalista Júlio Cá destacou que se Amílcar Cabral pudesse ressuscitar hoje, “diria que não acordou num país para o qual lutou ontem para a sua independência”.
“O que estamos a assistir não era o propósito que Cabral pretendia para a Guiné-Bissau. Amílcar Cabral tinha outro objectivo para a sua pátria, mas ao desaparecer deixou a Guiné-Bissau numa total angústia”, considerou.
Júlio Cá considera importante que se estudasse o livro que transmite os ideais de Amilcar Cabral, “para melhor refazer a Guiné-Bissau visando o seu desenvolvimento”.
Na opinião da recém-formada em Comércio Internacional, Clotilde Lima Gomes, o atraso no progresso da Guiné-Bissau, começou desde a era colonial.
“No meu ponto de vista, o líder Cabral não devia apostar na luta armada para a independência da Guiné-Bissau. Não defenderia que os portugueses ficassem no nosso território, mas na verdade existia várias formas de negociar para retirar os colonialistas da Guiné-Bissau”, defendeu Clotilde.
Para a Clotilde, Amílcar Cabral, na altura, dera pouca oportunidade de formação aos guineenses razão pela qual depois da sua morte o país se deparou com escassez de recursos humanos. Sustenta que essa escassez ainda se reflecte na falta de preparação dos políticos guineenses, que não estão na altura de resolver os problemas do povo.
Por seu turno, o Investigador de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa(INEP) Herculano Arlindo Mendes, sustentou que o 12 de Setembro é um dia muito importante para a vida de todos os guineenses e em particular os Caboverdianos.
Acrescentou que a Guiné-Bissau devia aproveitar muito da imagem do seu líder imortal Amílcar Lopes Cabral, a fim de projectar uma imagem positiva para o exterior.
“Existem alguns marcos históricos que muitos acham que somente o PAIGC, como libertador, deve festejar. Digo que estão enganados a data como hoje merece a atenção das outras formações partidária. O país em geral, cada qual podia festejá-la da sua forma”, justificou o Investigador.
ANG/LLA/ÂC/SG
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Guiné-Bissau: Constituição deve ser alterada -- Presidente da Costa do Marfim
O Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse hoje em Lisboa que a Constituição da Guiné-Bissau deve ser alterada para resolver o impasse político no país lusófono.
"É preciso que a Constituição seja modificada para evitar os problemas, as dificuldades entre o partido no poder e o Presidente eleito", declarou Ouattara, quando questionado sobre a situação na Guiné-Bissau, no final de um encontro com o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Desde as eleições em 2014, o Presidente José Mário Vaz já nomeou cinco primeiros-ministros, o último dos quais, Umaro Sissoco Embaló, em dezembro de 2016.
O impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri, assinado em setembro de 2016.
Patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que a Costa do Marfim integra, o Acordo de Conacri prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Ouattara disse que "agora a situação (na Guiné-Bissau) está estabilizada", mas adiantou que o processo preocupa a Costa do Marfim porque se trata de uma questão "importante para a estabilidade regional".
O Presidente marfinense iniciou hoje uma visita de dois dias a Portugal, a primeira de um chefe de Estado da Costa do Marfim ao país.
Dn.pt/lusa
"É preciso que a Constituição seja modificada para evitar os problemas, as dificuldades entre o partido no poder e o Presidente eleito", declarou Ouattara, quando questionado sobre a situação na Guiné-Bissau, no final de um encontro com o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Desde as eleições em 2014, o Presidente José Mário Vaz já nomeou cinco primeiros-ministros, o último dos quais, Umaro Sissoco Embaló, em dezembro de 2016.
O impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri, assinado em setembro de 2016.
Patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que a Costa do Marfim integra, o Acordo de Conacri prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Ouattara disse que "agora a situação (na Guiné-Bissau) está estabilizada", mas adiantou que o processo preocupa a Costa do Marfim porque se trata de uma questão "importante para a estabilidade regional".
O Presidente marfinense iniciou hoje uma visita de dois dias a Portugal, a primeira de um chefe de Estado da Costa do Marfim ao país.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Costa do Marfim estabilizou e relações económicas deram um salto espetacular, diz Marcelo
O Presidente português considerou hoje que "a estabilização política notável" da Costa do Marfim e o crescimento das economias marfinense e portuguesa permitiram um rápido fortalecimento das relações bilaterais, com "um salto ainda mais espetacular" no plano económico.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "a possibilidade de colaboração nos domínios mais diversos em matéria económica e a instalação na Costa do Marfim de empresas portuguesas nesses domínios faz augurar um futuro próximo excecional".
O chefe de Estado português falava na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa, tendo ao seu lado o Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, que hoje recebeu, no início da sua visita a Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa começou por afirmar que "não pode ser melhor o panorama das relações entre os dois países".
No plano multilateral, Portugal e a Costa do Marfim estão "de acordo no domínio das alterações climáticas" e também "quanto a problemas fundamentais no domínio da África Ocidental", incluindo "no Golfo da Guiné", referiu o Presidente da República.
"Não podemos, por outro lado, deixar de felicitar a estabilização política notável e o crescimento económico igualmente notável daquele país que é, à sua maneira, já considerado como um poder regional. Essa vitalidade tem permitido, em dois anos, ligada também ao regresso ao crescimento económico em Portugal, o desenvolvimento de relações bilaterais a ritmo que ultrapassou as expectativas", disse.
O Presidente português destacou o relacionamento bilateral "na educação, com mais de dois mil estudantes falando e estudando português na Universidade Felix Houphouet Boigny", e "nos domínios da saúde, da administração interna, da defesa, do acordo sobre dupla tributação, da preparação de um acordo sobre matéria de investimento".
"Mas onde esse salto é ainda mais espetacular é no domínio económico", considerou.
Marcelo Rebelo de Sousa mencionou que "só de janeiro a março deste ano houve um crescimento de 146% de exportações portuguesas para a Costa do Marfim".
"A abertura de carreiras regulares da TAP permite abrir novos mundos no contacto empresarial, de que é um exemplo feliz o fórum realizado amanhã [quarta-feira], com centenas de empresários dos dois países", acrescentou.
O Presidente da República manifestou apoio à entrada da Costa do Marfim para observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de um país tão importante como a Costa do Marfim, e congratulou-se com "o sucesso da sua designação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas".
Ainda no plano multilateral, considerou "muito importante a realização da Cimeira entre a União Africana e a União Europeia na Costa do Marfim".
No final da sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o primeiro Presidente da Costa do Marfim Felix Houphouet Boigny, afirmando que receber Alassane Ouattara era, "de algum modo, prestar homenagem a uma linhagem".
"Vossa excelência foi primeiro-ministro de Felix Houphouet Boigny, que recordamos com saudade, evocando o tempo em que com ele se pôde encontrar o Presidente Mário Soares, e que foi um exemplo de visão de futuro que se está a traduzir hoje na realidade que é esse poder regional chamado Costa do Marfim e, por outro lado, a sua projeção multilateral, e o seu relacionamento bilateral com o nosso país", declarou.
Alassane Ouattara agradeceu as suas palavras, em português: "Obrigado".
Por Lusa
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "a possibilidade de colaboração nos domínios mais diversos em matéria económica e a instalação na Costa do Marfim de empresas portuguesas nesses domínios faz augurar um futuro próximo excecional".
O chefe de Estado português falava na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa, tendo ao seu lado o Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, que hoje recebeu, no início da sua visita a Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa começou por afirmar que "não pode ser melhor o panorama das relações entre os dois países".
No plano multilateral, Portugal e a Costa do Marfim estão "de acordo no domínio das alterações climáticas" e também "quanto a problemas fundamentais no domínio da África Ocidental", incluindo "no Golfo da Guiné", referiu o Presidente da República.
"Não podemos, por outro lado, deixar de felicitar a estabilização política notável e o crescimento económico igualmente notável daquele país que é, à sua maneira, já considerado como um poder regional. Essa vitalidade tem permitido, em dois anos, ligada também ao regresso ao crescimento económico em Portugal, o desenvolvimento de relações bilaterais a ritmo que ultrapassou as expectativas", disse.
O Presidente português destacou o relacionamento bilateral "na educação, com mais de dois mil estudantes falando e estudando português na Universidade Felix Houphouet Boigny", e "nos domínios da saúde, da administração interna, da defesa, do acordo sobre dupla tributação, da preparação de um acordo sobre matéria de investimento".
"Mas onde esse salto é ainda mais espetacular é no domínio económico", considerou.
Marcelo Rebelo de Sousa mencionou que "só de janeiro a março deste ano houve um crescimento de 146% de exportações portuguesas para a Costa do Marfim".
"A abertura de carreiras regulares da TAP permite abrir novos mundos no contacto empresarial, de que é um exemplo feliz o fórum realizado amanhã [quarta-feira], com centenas de empresários dos dois países", acrescentou.
O Presidente da República manifestou apoio à entrada da Costa do Marfim para observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de um país tão importante como a Costa do Marfim, e congratulou-se com "o sucesso da sua designação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas".
Ainda no plano multilateral, considerou "muito importante a realização da Cimeira entre a União Africana e a União Europeia na Costa do Marfim".
No final da sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o primeiro Presidente da Costa do Marfim Felix Houphouet Boigny, afirmando que receber Alassane Ouattara era, "de algum modo, prestar homenagem a uma linhagem".
"Vossa excelência foi primeiro-ministro de Felix Houphouet Boigny, que recordamos com saudade, evocando o tempo em que com ele se pôde encontrar o Presidente Mário Soares, e que foi um exemplo de visão de futuro que se está a traduzir hoje na realidade que é esse poder regional chamado Costa do Marfim e, por outro lado, a sua projeção multilateral, e o seu relacionamento bilateral com o nosso país", declarou.
Alassane Ouattara agradeceu as suas palavras, em português: "Obrigado".
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Presidente da Costa do Marfim espera reforço de parceria com Portugal
O presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse hoje esperar um reforço da parceria do seu país com Portugal, lamentando que as relações entre os dois Estados não tenham sido desenvolvidas mais cedo.
“Tenho pena que não tenhamos desenvolvido muito antes relações com este belo país”, declarou o chefe de Estado marfinense no Palácio de Belém depois de um encontro com o seu homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa.
Ouattara assinalou que esta é “a primeira visita de um chefe de Estado da Costa do Marfim a Portugal” e recordou uma visita de Mário Soares ao seu país há 30 anos.
As relações bilaterais têm vindo a crescer e o presidente marfinense explicou que a Costa do Marfim se tornou “um país atrativo após a crise” de 2010/2011.
“O meu país está em paz, em segurança, a democracia instalou-se”, afirmou Ouattara, adiantando que a Costa do Marfim “tem tido uma extraordinária ‘performance’ económica”, com um crescimento de 9% ao ano nos últimos cinco anos.
Declarando-se “contente” por várias empresas portuguesas mostrarem interesse no seu país, bem como com a “ajuda” dada pelas ligações aéreas diretas entre Lisboa e Abidjan, retomadas pela TAP este ano, o presidente da Costa do Marfim disse esperar o reforço da parceria entre os dois países.
Alassane Ouatara agradeceu ainda o apoio de Portugal na eleição da Costa do Marfim para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que passará a integrar em janeiro de 2018, e expressou condolências devido aos incêndios que atingiram o país nos últimos meses.
Ouattara, de 75 anos, termina o seu segundo mandato como presidente em 2020 e no domingo surpreendeu o seu partido, a União dos Republicanos, ao recusar a proposta de retomar a chefia da RDR.
“Estou seguro de que o partido está em boas mãos e que se continuará a reforçar”, comentou em Lisboa Ouattara, a propósito da escolha de Henriette Diabaté, nome proposto por si, para presidente do RDR.
O chefe de Estado foi designado presidente honorário da União dos Republicanos.
24.sapo.pt
“Tenho pena que não tenhamos desenvolvido muito antes relações com este belo país”, declarou o chefe de Estado marfinense no Palácio de Belém depois de um encontro com o seu homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa.
Ouattara assinalou que esta é “a primeira visita de um chefe de Estado da Costa do Marfim a Portugal” e recordou uma visita de Mário Soares ao seu país há 30 anos.
As relações bilaterais têm vindo a crescer e o presidente marfinense explicou que a Costa do Marfim se tornou “um país atrativo após a crise” de 2010/2011.
“O meu país está em paz, em segurança, a democracia instalou-se”, afirmou Ouattara, adiantando que a Costa do Marfim “tem tido uma extraordinária ‘performance’ económica”, com um crescimento de 9% ao ano nos últimos cinco anos.
Declarando-se “contente” por várias empresas portuguesas mostrarem interesse no seu país, bem como com a “ajuda” dada pelas ligações aéreas diretas entre Lisboa e Abidjan, retomadas pela TAP este ano, o presidente da Costa do Marfim disse esperar o reforço da parceria entre os dois países.
Alassane Ouatara agradeceu ainda o apoio de Portugal na eleição da Costa do Marfim para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que passará a integrar em janeiro de 2018, e expressou condolências devido aos incêndios que atingiram o país nos últimos meses.
Ouattara, de 75 anos, termina o seu segundo mandato como presidente em 2020 e no domingo surpreendeu o seu partido, a União dos Republicanos, ao recusar a proposta de retomar a chefia da RDR.
“Estou seguro de que o partido está em boas mãos e que se continuará a reforçar”, comentou em Lisboa Ouattara, a propósito da escolha de Henriette Diabaté, nome proposto por si, para presidente do RDR.
O chefe de Estado foi designado presidente honorário da União dos Republicanos.
24.sapo.pt
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Conheça os 30 animais mais inteligentes do planeta
Algumas destas espécies são capazes de realizar tarefas de forma igual ou melhor que os seres humanos
Estas espécies de animais destacam-se muito pela sua inteligência e astúcia e conseguem até realizar atividades com a mesma simplicidade e de forma tão perfecionista como os próprios seres humanos.
Confira agora as espécies mais inteligentes do reino animal Aqui.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Tecnologia criada no Porto deteta malária com imagens de smartphones
Uma tecnologia que deteta se os indivíduos têm malária através de amostras de sangue e de imagens obtidas com 'smartphones', tornando o diagnóstico mais rápido e económico, está a ser desenvolvida por uma investigadora do Porto.
Esta tecnologia engloba um sistema de aprendizagem computacional ('machine learning'), que identifica os parasitas da malária em células microscópicas, analisando imagens capturadas por uma lente de alta magnitude incorporada nas câmaras dos 'smartphones', explicou à lusa a investigadora Mafalda Falcão, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A malária é uma doença "provocada por cinco tipos diferentes parasitas, cada um com o seu ciclo de vida próprio", que obrigam a distintas abordagens de tratamento, sendo o diagnóstico convencional "complexo, demorado e dispendioso", indicou.
De acordo com a investigadora, este consiste em examinar ao microscópio dois tipos diferentes de amostras de sangue (gota espessa e gota fina), identificando, "corretamente e de forma precisa", se o paciente está infetado e qual o tipo de malária em causa.
"Um falso diagnóstico inicial é extremamente penoso para o ser humano", disse Mafalda Falcão, acrescentando que um falso positivo (identificado como tendo malária, mas não está infetado) é tratado, fazendo com o indivíduo ganhe resistência à medicação.
No caso de um falso negativo (identificado como não tendo malária e estar infetado), o tratamento não é realizado e pode levar à morte.
A este processo de diagnóstico estão associados "custos significativos, muito difíceis de sustentar nos países onde a incidência de malária é superior", como é o caso de África, onde ocorrem "aproximadamente 80% dos casos", salientou.
Segundo Mafalda Falcão, a ferramenta que está a ser desenvolvida no âmbito do ML4Malaria pode ser uma solução mais barata, rápida e igualmente eficaz para deteção e identificação do tipo de parasita associado à patologia.
Este é um dos 14 projetos criados por alunos de diferentes faculdades com o apoio do centro de investigação Fraunhofer Portugal AICOS, sediado no Porto, no âmbito de uma iniciativa anual que lhes permite desenvolver o seu trabalho orientado para a criação de soluções práticas que contribuem para a qualidade de vida da população.
O ML4Malaria contou com o apoio de um especialista José Correia da Costa, do Instituto Ricardo Jorge, do engenheiro Luís Rosado, da Fraunhofer Portugal AICOS, e do professor Luís Teixeira, da FEUP.
NAOM
Esta tecnologia engloba um sistema de aprendizagem computacional ('machine learning'), que identifica os parasitas da malária em células microscópicas, analisando imagens capturadas por uma lente de alta magnitude incorporada nas câmaras dos 'smartphones', explicou à lusa a investigadora Mafalda Falcão, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A malária é uma doença "provocada por cinco tipos diferentes parasitas, cada um com o seu ciclo de vida próprio", que obrigam a distintas abordagens de tratamento, sendo o diagnóstico convencional "complexo, demorado e dispendioso", indicou.
De acordo com a investigadora, este consiste em examinar ao microscópio dois tipos diferentes de amostras de sangue (gota espessa e gota fina), identificando, "corretamente e de forma precisa", se o paciente está infetado e qual o tipo de malária em causa.
"Um falso diagnóstico inicial é extremamente penoso para o ser humano", disse Mafalda Falcão, acrescentando que um falso positivo (identificado como tendo malária, mas não está infetado) é tratado, fazendo com o indivíduo ganhe resistência à medicação.
No caso de um falso negativo (identificado como não tendo malária e estar infetado), o tratamento não é realizado e pode levar à morte.
A este processo de diagnóstico estão associados "custos significativos, muito difíceis de sustentar nos países onde a incidência de malária é superior", como é o caso de África, onde ocorrem "aproximadamente 80% dos casos", salientou.
Segundo Mafalda Falcão, a ferramenta que está a ser desenvolvida no âmbito do ML4Malaria pode ser uma solução mais barata, rápida e igualmente eficaz para deteção e identificação do tipo de parasita associado à patologia.
Este é um dos 14 projetos criados por alunos de diferentes faculdades com o apoio do centro de investigação Fraunhofer Portugal AICOS, sediado no Porto, no âmbito de uma iniciativa anual que lhes permite desenvolver o seu trabalho orientado para a criação de soluções práticas que contribuem para a qualidade de vida da população.
O ML4Malaria contou com o apoio de um especialista José Correia da Costa, do Instituto Ricardo Jorge, do engenheiro Luís Rosado, da Fraunhofer Portugal AICOS, e do professor Luís Teixeira, da FEUP.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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ONU aprova mais sanções contra Coreia do Norte
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje por unanimidade um novo conjunto de sanções, proposto pelos EUA, interditando as exportações têxteis e reduzindo o seu abastecimento em petróleo e gás.
Esta oitava série de sanções, apoiada pela China e Federação Russa, que são os apoios mais próximos da Coreia do Norte, visa punir este país pelo seu ensaio nuclear em 03 de setembro.
Com as sanções, cada vez mais severas, a ONU pretende forçar os dirigentes de Pyongyang a negociar os seus programas de armamento nuclear e convencional, considerados ameaçadores para a estabilidade mundial.
Por Lusa
Esta oitava série de sanções, apoiada pela China e Federação Russa, que são os apoios mais próximos da Coreia do Norte, visa punir este país pelo seu ensaio nuclear em 03 de setembro.
Com as sanções, cada vez mais severas, a ONU pretende forçar os dirigentes de Pyongyang a negociar os seus programas de armamento nuclear e convencional, considerados ameaçadores para a estabilidade mundial.
Por Lusa
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terça-feira, setembro 12, 2017
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