Aviões israelitas realizaram vários ataques à Síria durante a noite, gerando uma resposta com mísseis terra-ar, um dos quais foi intercetado, anunciou hoje o exército israelita.
Este foi o incidente mais grave entre os dois países, que permanecem tecnicamente em guerra, desde que a guerra civil rebentou na Síria, em março de 2011.
"Durante a noite (...) aeronaves atacaram vários alvos na Síria. Vários mísseis antiaéreos foram lançados a partir da Síria após a missão e os sistemas de defesa aérea (do exército) intercetaram um dos mísseis", indicou o exército israelita em comunicado.
Nenhum dos mísseis atingiu o seu alvo, acrescentou o exército.
Tanto os 'media' israelitas como internacionais deram conta de ataques aéreos na Síria, que tinham como alvo veículos que transportavam armas do grupo libanês Hezbollah, que lutou contra Israel numa guerra devastadora em 2006 e agora combate ao lado do regime de Damasco.
No entanto, normalmente Israel não faz qualquer comentário.
O lançamento do míssil ativou sirenes no Vale Jordão durante a noite, informou o exército israelita.
O míssil foi intercetado a norte de Jerusalém pelo sistema de defesa Arrow, segundo os media israelitas.
NAOM
sexta-feira, 17 de março de 2017
Portugal denuncia na ONU "modelos sociais que toleram discriminação contra mulheres"
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, defendeu na quinta-feira na ONU, em Nova Iorque, que "o mundo continua a insistir em modelos sociais que toleram a discriminação e violência contra as mulheres".
“Em pleno século XXI, o mundo continua a insistir em modelos sociais que toleram a discriminação e violência contra as mulheres e a sua desvantagem generalizada e estrutural. Esta realidade à escala global torna o mundo mais pobre e menos sustentável”, disse a representante portuguesa.
Catarina Marcelino participa na 61.ª sessão da Comissão para Estatuto da Mulher, que começou na segunda feira, e decorre até ao dia 24 de março.
No seu discurso, a responsável disse que “os Direitos Humanos das mulheres e das raparigas são universais, inalienáveis e indivisíveis” e que, por isso, “é muito importante que o respeito pelas circunstâncias nacionais e o relativismo cultural não sejam argumentos para a não implementação e monitorização dos compromissos globais estabelecidos no âmbito da Agenda 2030.”
Este ano, o tema da Comissão para o Estatuto da Mulher é o empoderamento económico das mulheres num mundo do trabalho em transformação e a secretária de Estado disse que o governo português assume o desafio da igualdade “de forma inequívoca.”
Catarina Marcelino lembrou o trabalho feito na área da violência doméstica, o cuidado com as questões de género na elaboração do Orçamento de Estado e avanços na legislação laboral (como a licença exclusiva do pai e os incentivos de partilha da licença entre mãe e pai).
A secretária de Estado mencionou ainda a proposta de lei que estabelece limiares mínimos de representação de mulheres e de homens em cargos de decisão no setor empresarial do Estado e nas empresas cotadas em bolsa, dizendo que “a fragilização das mulheres no mercado de trabalho significa maior vulnerabilidade a todas as formas de violência”, a consolidação da rede de combate e apoio a vítimas de violência doméstica e a recente medida legislativa que reforça a proteção contra o assédio no local de trabalho.
Catarina Marcelino sublinhou também algumas dificuldades que as mulheres portuguesas ainda enfrentam.
“Em Portugal, apesar da percentagem de mulheres a trabalhar fora de casa a tempo inteiro ser uma das mais elevadas do mundo, apesar dos níveis de qualificação das mulheres serem mais altos que os dos homens, as disparidades salariais teimam em persistir, ancoradas no papel social de reprodutoras e cuidadoras a que as mulheres continuam confinadas”, explicou.
A secretária de Estado concluiu o seu discurso dizendo que mudanças a este nível só serão “possíveis com um pacto social forte que passa inequivocamente pela Concertação Social e pelo diálogo tripartido” e que o governo prepara medidas de combate à disparidade salarial.
24.sapo.pt
“Em pleno século XXI, o mundo continua a insistir em modelos sociais que toleram a discriminação e violência contra as mulheres e a sua desvantagem generalizada e estrutural. Esta realidade à escala global torna o mundo mais pobre e menos sustentável”, disse a representante portuguesa.
Catarina Marcelino participa na 61.ª sessão da Comissão para Estatuto da Mulher, que começou na segunda feira, e decorre até ao dia 24 de março.
No seu discurso, a responsável disse que “os Direitos Humanos das mulheres e das raparigas são universais, inalienáveis e indivisíveis” e que, por isso, “é muito importante que o respeito pelas circunstâncias nacionais e o relativismo cultural não sejam argumentos para a não implementação e monitorização dos compromissos globais estabelecidos no âmbito da Agenda 2030.”
Este ano, o tema da Comissão para o Estatuto da Mulher é o empoderamento económico das mulheres num mundo do trabalho em transformação e a secretária de Estado disse que o governo português assume o desafio da igualdade “de forma inequívoca.”
Catarina Marcelino lembrou o trabalho feito na área da violência doméstica, o cuidado com as questões de género na elaboração do Orçamento de Estado e avanços na legislação laboral (como a licença exclusiva do pai e os incentivos de partilha da licença entre mãe e pai).
A secretária de Estado mencionou ainda a proposta de lei que estabelece limiares mínimos de representação de mulheres e de homens em cargos de decisão no setor empresarial do Estado e nas empresas cotadas em bolsa, dizendo que “a fragilização das mulheres no mercado de trabalho significa maior vulnerabilidade a todas as formas de violência”, a consolidação da rede de combate e apoio a vítimas de violência doméstica e a recente medida legislativa que reforça a proteção contra o assédio no local de trabalho.
Catarina Marcelino sublinhou também algumas dificuldades que as mulheres portuguesas ainda enfrentam.
“Em Portugal, apesar da percentagem de mulheres a trabalhar fora de casa a tempo inteiro ser uma das mais elevadas do mundo, apesar dos níveis de qualificação das mulheres serem mais altos que os dos homens, as disparidades salariais teimam em persistir, ancoradas no papel social de reprodutoras e cuidadoras a que as mulheres continuam confinadas”, explicou.
A secretária de Estado concluiu o seu discurso dizendo que mudanças a este nível só serão “possíveis com um pacto social forte que passa inequivocamente pela Concertação Social e pelo diálogo tripartido” e que o governo prepara medidas de combate à disparidade salarial.
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sexta-feira, março 17, 2017
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NO AMBITO DE MANIPULAÇÃO INVENTAM SITUAÇÕES E CRIAM FACTOS OU TENTAM CRIAR INCIDENTES
BOTCHE CANDÊ |
DURANTE E DEPOIS DA PRIMEIRA ETAPA DA PRESIDÊNCIA ABERTA DE JOMAV, QUE FOI UM SUCESSO, DSP CENTRA BATERIAS NO BOTCHE CANDÊ E JOMAV, MENTINDO QUE ESTÃO A AMEAÇAR A PAZ E A DEMOCRACIA. MENTIRA, MENTIRA E MENTIRA ELES (DSP E SUA GENTE) QUEREM DESAFIAR A ORDEM SEM CONSEQUÊNCIAS)
ELES SABEM PERFEITAMENTE QUE A GUINÉ BISSAU, DURANTE ESTE MANDATO DE JOMAV VEM LIMPANDO A MÁ FAMA DE PERSEGUIÇÕES POLITICAS E DE ASSASSINATOS OU CENAS DE ESPANCAMENTOS.
HOJE EM DIA É NOTÓRIO AS LIBERDADES DE EXPRESSÃO, DE MANIFESTAÇÃO E DE IMPRENSA. CONTUDO, A AUTORIDADE DE ESTADO TEM DE PRIMAR E PREVALECER SOBRE TUDO E TODOS. NÃO PODEMOS PERMITIR OU CONSENTIR QUE UM PUNHADO DE GUINEENSES FAZEM DESTE PAÍS UM PAIS DE RISCO E DE AMEAÇAS.
POR OCASIÃO DESTE TOURNÉÉ O CHEFE DE ESTADO REALÇOU O FACTO DA CONTENÇÃO E AFASTAMENTO DE FORÇAS DE DEFESA E SEGURANÇA DO CAMPO DE INTERVENÇÃO POLITICA, O QUE DÁ UMA FORTE CREDIBILIDADE A VIDA DEMOCRÁTICA DO PAÍS.
JUSTAMENTE POR SER UM SUCESSO, ELES TINHAM DE INVENTAR SITUAÇÕES CONTRA BOTCHE CANDÊ PARA TRAVAR AS FUTURAS ORGANIZAÇÕES DAS DEMAIS ETAPAS DE PRESIDÊNCIA ABERTA. ACURAM DE TODAS FORMAS AO BOTCHE CANDÊ, INSULTANDO-O ATÉ. CONTUDO, ESTA ESTRATÉGIA CONHECIDA DO PAIGC NÃO VAI FUNCIONAR DESTA VEZ. NÔS CONHECEMOS E SABEMOS COMO ELES JOGAM.
BOTCHE CANDÉ É UM HOMEM TRABALHADOR E COMPROMETIDO COM O SEU PAÍS E SEU ELEITORADO.
BOTCHE CANDÊ, EM MATÉRIA DE ORGANIZAÇÃO E DE ASSUMPÇÃO DE SUAS RESPONSABILIDADES NUNCA BRINCA. ELE É UM POLITICO QUE ACREDITA NA SUA CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO E DE DIRECÇÃO COLECTIVA.
BOTCHE CANDÊ NÃO SABE TRABALHAR SOZINHO, TEM CAPACIDADE DE TRABALHO, SOB PRESSÃO E SEMPRE PROCURA ENVOLVER CADA VEZ MAIS SEUS CAMARADAS A DIFERENTES NÍVEIS.
DSP FAZ DE TUDO E QUER CONTINUAR IMPUNE À LUZ DA LEI.
TODOS AQUI SABEM QUE ELE DESENVOLVE CAMPANHA DE MENTIRAS E DE MANIPULAÇÕES CONTRA ESTE PAÍS NO EXTERIOR. TEM DE SER PUNIDO SEVERAMENTE , MAS ESCUDA-SE NA IMUNIDADE PARLAMENTAR, PARA CONTINUAR A INSULTAR, OFENDER E MANIPULAR SEM CONSEQUENCIAS.
ISTO TEM DE ACABAR.
Publicada por Ditadura do Progresso
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sexta-feira, março 17, 2017
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BCEAO CHAMA ATENÇÃO NA DIVERSIFICAÇÃO DA EXPORTAÇÃO DOS PRODUCTOS NACIONAIS
A directora Nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) informa diz haver necessidade da Guiné-Bissau começar a diversificar a sua exportação para evitar a fragilidade da economia aos choques externos
Helena Nosoline Embaló informou a opinião durante um encontro mantido, esta quinta-feira (16/03), com presidente da república, José Mário Vaz. A responsável da BCEAO adianta ainda que a importação do arroz tem um peso significativo na economia nacional e no capítulo da importação o país pode diversificar e aumentar a oferta da produção local que poderá reflectir na balança nacional.
“ (…) A exportação de um único produto (a castanha de Caju) torna vulnerável e frágil relativamente aos choques esternos por tanto é necessário diversificar a base produtiva que vai permitir mudar isso”, defende.
Sobre a posição do BCEAO em relação a preocupação do banco mundial com a campanha de exportação deste ano, Nosoline Embaló diz não terem informação oficial sobre a medida do governo.
Igualmente, o presidente José Mário Vaz, recebeu o embaixador chinês que foi se despedir depois de a sua missão de mais de três anos.
Depois de o encontro Wang Wa disse que o governo chines vai oferecer o dobro (2.600 toneladas) de donativo de arroz para o povo guineense.
“Temos informações que no ano passado a seca afectou algumas regiões do sul da Guiné-Bissau e temos novos projectos a implementar. Na construção das carteiras, rodovias, portos de pesca em alto Badim e outros projectos. A solidariedade continua”, afirma.
A China promete continuar a apoiar na agricultura e na melhor forma de obter resultados mais eficazes na produção agrícola.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Tavares
Radiosolmansi
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sexta-feira, março 17, 2017
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SITUAÇÃO DA CULTURA EM DEBATE NA GUINÉ-BISSAU
“Economia Cultural e Criativa” é tema do encontro da reflexão sobre cultura organizada pela Associação guineense “Cobiana Communications” no âmbito de o cumprimento do programa de projecto “Festival Culture”
A Associação Cobiana Communications and Culture, é uma organização guineense fundada na Guiné-Bissau no dia 04 de Janeiro de 2010, com objectivo de aplicar todo tipo de comunicação, arte, música teatro, produção de músicas, filmagem e entre outros.
No acto da abertura do encontro de reflexão sobre a cultura, o director-geral da cultura, João Cornélio Gomes Correia, disse que até então o país desconhece da contribuição da cultura na economia e sobre os números das pessoas empregadas.
O director Executivo da Associação Cobiana, José Manuel Fortes, disse que o país não pode falar da indústria cultural.
A conferência é financiada pela União Europeia através do projecto Fundo Europeu do Desenvolvimento em parceria com governo da Guiné-Bissau e Associação Cobiana Communications and Culture.
Durante o encontro de reflexão sobre a cultura os participantes debatem, entre outros, a Economia Cultural e Criativa, Empreendedorismo Cultural, Estatística Cultural, Importância do Direito de Autor na Economia Criativa e o que deve ser feita para desenvolver a economia cultural e criativa no país.
A associação Cobiana tem como missão de promover a Cultura guineense, educação e a difusão dos valores morais, culturais e científicos subjacentes para o desenvolvimento humano e económico.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi.net
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sexta-feira, março 17, 2017
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FUNCIONÁRIOS DA ANP SEM SALARIO DE MÊS DE FEVEREIRO
O Sindicato de base dos funcionários da ANP exige, ao ministério das finanças, o pagamento do salario em atraso do mês de Fevereiro e de Março corrente
Falando, esta quinta-feira, durante uma conferência de imprensa, para manifestar o seu desagrado pelo não pagamento de salario de mês de Fevereiro e os indícios de não vierem a receber do mês de Março, o presidente do referido sindicato, Abel Tchuda, considera este ato de violação dos seus direitos enquanto servidores públicos.
“Somos funcionários públicos como qualquer outro e estamos aqui para servir o Estado e não o interesse partidário, não recebemos o mês de Fevereiro e estamos na via de não receber do mês de Março, não somos os deputados e não devemos ser nós a pagar com a culpa da crise do país, os funcionários não tomam parte em seções plenárias e nem votam programa de governo somos simplesmente funcionários como todos os outros da função público”, acrescenta Abel.
Abel Tchuda pediu ao ministério das finanças para assumir as suas responsabilidades no que refere ao pagamento dos seus salários, porque, segundo ele, isso é uma forma de violação dos seus direitos e põe em causa os princípios de igualdade consagrados na constituição da república.
“Se a seção plenária não funciona os funcionários não têm nenhuma cota nisso, por isso vamos exigir os nossos direitos até porque quando o governo está no momento de mordomia com os deputados dá-os todos os tipos de privilégio, desde o início deste processo o livro de ponto desta instituição está em dia”, afirma.
O sindicalista acredita ainda que o Ministro das finanças é uma entidade idónea e sabe da composição da ANP.
“Chegou uma altura da crise politica em que os ministro não trabalham mas os funcionários dos respectivos ministérios recebem os seus salários normalmente, por isso caso a situação não for resolvida vamos é fechar a ANP”, ameaça.
O Sindicato de base dos funcionários da ANP exige, ao ministério das finanças, o pagamento do salario em atraso de mês de Fevereiro e com indícios de não vieram a receber o salario de mês de Março.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Anézia Tavares Gomes
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sexta-feira, março 17, 2017
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O MINISTRO DA JUSTIÇA DA GUINÉ-BISSAU, RUI SANHÁ, AFIRMOU HOJE QUE O GOVERNO DESCONHECE QUE HAJA UM AUMENTO DO TRÁFICO DE DROGA NO PAÍS
Se a própria Interpol que está no terreno nega que haja aumento do tráfico de droga no nosso país, como pode o departamento norte-americano fazer acusações dessas sem apresentar provas? Qual é a fonte desse departamento norte-americano? Suspeitamos que a fonte seja a máfia lusófona que forneceu falsas informações a DEA, incriminando o Bubo Na Tchuto e ao mesmo tempo envolvido na sua detenção em 2013. Felizmente o Bubo foi libertado porque a acusação não tinha provas, ou seja, não conseguiu fundamentar as acusações que fez ao Bubo. O Bubo foi acusado de ser barão de droga de África Ocidental, e recebia um milhão de dólares por cada descarregamento de uma tonelada. Perguntamos, quem trafica toneladas de cocaína e recebe um milhão de dólares por cada descarregamento de uma tonelada é libertado como o Bubo foi libertado? A mentira tem pernas curtas!
Será que a Guiné-Bissau, trafica mais droga que Angola, Brasil, Cabo-Verde, Portugal e Guiné-Conacri? Ou a quantidade de droga que entra na Guiné-Bissau, é superior a quantidade de Droga que entra em Cabo-Verde, Brasil e Portugal? O próprio relatório do departamento norte-americano, considerou Portugal porta de entra da cocaina sul-americana na europa e um ponto de transbordo de drogas vindas de África ocidental(ver noticia), o Brasil e outros países lusófonos também não foram poupados nesse mesmo relatório, mas não forma noticias, só a Guiné-Bissau. Um dia vão se arrepender e pagar por essa campanha negativa que estão a fazer contra o nosso país, ou seja, não vão ter a vida facilitada na nossa terra.
De sublinhar que cada vez que os meninos bonitos da máfia lusófona são afastados do poder, por corrupção, nepotismo, clientelismo, negociatas, etc, os órgãos de informação ligados à máfia e lobby lusófono, recorrem a campanha de desinformação e intoxicação da opinião pública sobre o aumento de tráfico de droga na Guiné-Bissau, com o objetivo de denigrir a imagem do país e dos seus lideres não alienados ou submissos.
Lusa, 16 Mar 2017 - Governo Guiné-Bissau está a averiguar se há aumento de tráfico de droga no país
O ministro da Justiça da Guiné-Bissau, Rui Sanhá, afirmou hoje que o Governo desconhece que haja um aumento do tráfico de droga no país como alega um relatório recentemente publicado pelo departamento de Estado norte-americano.
No passado dia 09, o Departamento de Estado norte-americano considerou, através de um relatório a que a agência Lusa teve acesso (e fez uma tradução errada, maldosa com o propósito de denegrir a imagem do país, afirmando), que as autoridades do Governo da Guiné-Bissau "continuam a estar envolvidas" no tráfico de droga e que o país fez pouco para mitigar a fama de 'narcoestado'.
"Com cinco governos diferentes na Guiné-Bissau nos últimos 15 meses, o país fez poucos progressos para mitigar as condições que levaram a que fosse classificado como um 'narcoestado'", lê-se no 'Relatório de Estratégia Internacional de Controlo de Narcóticos 2017'.
Reagindo a este relatório, o ministro da Justiça guineense considerou que o executivo do país está preocupado como um Governo de qualquer outro país do mundo com o flagelo da droga, mas até ao momento não tem nenhum dado em concreto sobre o aumento ou envolvimento de algumas pessoas no tráfico de estupefacientes.
Rui Sanhá indicou ainda que a Polícia Judiciária está no terreno a tentar averiguar o que tem sido dito por entidades internacionais.
"O Departamento norte-americano pode ter as suas informações. Eu não sei donde é que saiu com essas informações (…), nós, enquanto governantes da Guiné-Bissau, não temos nada ainda que nos prove", acrescentou Rui Sanhá.
O ministro da Justiça considerou, no entanto, que não tinha conhecimento do relatório norte-americano mas que assim que a PJ tiver dados concretos irá divulgá-los.
MB // VM
Lusa/Fim
Publicada por Bambaram di Padida
Será que a Guiné-Bissau, trafica mais droga que Angola, Brasil, Cabo-Verde, Portugal e Guiné-Conacri? Ou a quantidade de droga que entra na Guiné-Bissau, é superior a quantidade de Droga que entra em Cabo-Verde, Brasil e Portugal? O próprio relatório do departamento norte-americano, considerou Portugal porta de entra da cocaina sul-americana na europa e um ponto de transbordo de drogas vindas de África ocidental(ver noticia), o Brasil e outros países lusófonos também não foram poupados nesse mesmo relatório, mas não forma noticias, só a Guiné-Bissau. Um dia vão se arrepender e pagar por essa campanha negativa que estão a fazer contra o nosso país, ou seja, não vão ter a vida facilitada na nossa terra.
De sublinhar que cada vez que os meninos bonitos da máfia lusófona são afastados do poder, por corrupção, nepotismo, clientelismo, negociatas, etc, os órgãos de informação ligados à máfia e lobby lusófono, recorrem a campanha de desinformação e intoxicação da opinião pública sobre o aumento de tráfico de droga na Guiné-Bissau, com o objetivo de denigrir a imagem do país e dos seus lideres não alienados ou submissos.
Lusa, 16 Mar 2017 - Governo Guiné-Bissau está a averiguar se há aumento de tráfico de droga no país
O ministro da Justiça da Guiné-Bissau, Rui Sanhá, afirmou hoje que o Governo desconhece que haja um aumento do tráfico de droga no país como alega um relatório recentemente publicado pelo departamento de Estado norte-americano.
No passado dia 09, o Departamento de Estado norte-americano considerou, através de um relatório a que a agência Lusa teve acesso (e fez uma tradução errada, maldosa com o propósito de denegrir a imagem do país, afirmando), que as autoridades do Governo da Guiné-Bissau "continuam a estar envolvidas" no tráfico de droga e que o país fez pouco para mitigar a fama de 'narcoestado'.
"Com cinco governos diferentes na Guiné-Bissau nos últimos 15 meses, o país fez poucos progressos para mitigar as condições que levaram a que fosse classificado como um 'narcoestado'", lê-se no 'Relatório de Estratégia Internacional de Controlo de Narcóticos 2017'.
Reagindo a este relatório, o ministro da Justiça guineense considerou que o executivo do país está preocupado como um Governo de qualquer outro país do mundo com o flagelo da droga, mas até ao momento não tem nenhum dado em concreto sobre o aumento ou envolvimento de algumas pessoas no tráfico de estupefacientes.
Rui Sanhá indicou ainda que a Polícia Judiciária está no terreno a tentar averiguar o que tem sido dito por entidades internacionais.
"O Departamento norte-americano pode ter as suas informações. Eu não sei donde é que saiu com essas informações (…), nós, enquanto governantes da Guiné-Bissau, não temos nada ainda que nos prove", acrescentou Rui Sanhá.
O ministro da Justiça considerou, no entanto, que não tinha conhecimento do relatório norte-americano mas que assim que a PJ tiver dados concretos irá divulgá-los.
MB // VM
Lusa/Fim
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sexta-feira, março 17, 2017
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quinta-feira, 16 de março de 2017
GUINÉ-BISSAU DEVERÁ EXPORTAR ESTE ANO 200 MIL TONELADAS DE CASTANHA DE CAJÚ
Apesar da fragilidade da economia guineense, as projecções do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), apontam para um crescimento no volume de exportação da castanha de Caju este ano na ordem de quase 200 mil toneladas
As projecções foram feitas, esta quarta-feira (15/03), a margem da Jornada nacional da difusão da balança de pagamento da Guiné-Bissau 2015 e do comércio externo da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA) que reuniu os economistas na capital Bissau.
Por dois anos consecutivos, o saldo da balança das transacções corrente foi positivo devido a vitalidade da exportação da castanha de caju, também o saldo global foi positivo evidenciando assim um reforço das reservas cambias do país.
"Apesar das projecções positivas dos dois indicadores, o país deve estar atento e com tendências de diversificar a sua base produtiva e a exportação, de forma a fortalecer a economia nacional", defendeu a directora do BECEAO, Helena Nosolini Embalo.
Para colocar o país no caminho de crescimento forte sustentável e inclusive, o ministro do Estado da economia e finanças, Aladje Mamadu Fadia, defende que é necessário levar a cabo um conjunto de reformas, e adopção de medidas que permitem reforçar a produção e a produtividade, através do desenvolvimento do capital humano, da transparência governativa e no fortalecimento das instituição, perante o facto afirma que o governo está engajado a trabalhar para o aumento de stock do capital produtivo do país.
Entretanto, de acordo com o banco dos estados de África ocidental, até final de Junho de 2017 todos os bancos do país deverão reforçar os seus capitais sociais para 10.000.000 de franco cfa, para permitir aumento da produtividade da produção concorrente, e na melhoria da conta externa do país no quadro das reformas estruturais necessária na economia nacional.
Para estabilização do sistema financeira, o banco dos Estados de África ocidental impulsionou um conjunto de reformas que visam estabilizar o sistema financeiro assegura a inclusão financeiras das populações e garantir um financiamento saudável das economia dos países da UEMOA com intuito de reforçar o controlo de sistema financeiro estão em curso os trabalhos de transição e aplicação dos acordos de Basileia 2 e 3 que vão permitir reforçar o dispositivo credencial no sistema financeiro neste sentido.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo
Radiosolmansi
As projecções foram feitas, esta quarta-feira (15/03), a margem da Jornada nacional da difusão da balança de pagamento da Guiné-Bissau 2015 e do comércio externo da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA) que reuniu os economistas na capital Bissau.
Por dois anos consecutivos, o saldo da balança das transacções corrente foi positivo devido a vitalidade da exportação da castanha de caju, também o saldo global foi positivo evidenciando assim um reforço das reservas cambias do país.
"Apesar das projecções positivas dos dois indicadores, o país deve estar atento e com tendências de diversificar a sua base produtiva e a exportação, de forma a fortalecer a economia nacional", defendeu a directora do BECEAO, Helena Nosolini Embalo.
Para colocar o país no caminho de crescimento forte sustentável e inclusive, o ministro do Estado da economia e finanças, Aladje Mamadu Fadia, defende que é necessário levar a cabo um conjunto de reformas, e adopção de medidas que permitem reforçar a produção e a produtividade, através do desenvolvimento do capital humano, da transparência governativa e no fortalecimento das instituição, perante o facto afirma que o governo está engajado a trabalhar para o aumento de stock do capital produtivo do país.
Entretanto, de acordo com o banco dos estados de África ocidental, até final de Junho de 2017 todos os bancos do país deverão reforçar os seus capitais sociais para 10.000.000 de franco cfa, para permitir aumento da produtividade da produção concorrente, e na melhoria da conta externa do país no quadro das reformas estruturais necessária na economia nacional.
Para estabilização do sistema financeira, o banco dos Estados de África ocidental impulsionou um conjunto de reformas que visam estabilizar o sistema financeiro assegura a inclusão financeiras das populações e garantir um financiamento saudável das economia dos países da UEMOA com intuito de reforçar o controlo de sistema financeiro estão em curso os trabalhos de transição e aplicação dos acordos de Basileia 2 e 3 que vão permitir reforçar o dispositivo credencial no sistema financeiro neste sentido.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo
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quinta-feira, março 16, 2017
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Cooperação - China doa 90 mil toneladas de arroz às autoridades de Bissau
Bissau, 16 Mar 17 (ANG) – O embaixador da Republica Popular da China em Bissau Huang Wua anunciou quarta-feira que o seu pais vai oferecer a Guiné-Bissau 90 mil tonelada de arroz.
Segundo a Rádio Nossa, o diplomata chinês falava à imprensa a saida de uma audiência com o Presidente da ANP, Cipriano Cassamá à quem foi-se despedir por ter terminado a sua missão de três anos no país.
Huang Wua disse que discutiu com Cipriano Cassamá iniciativas que ambas as partes poderão levar a cabo para melhorar os serviços da cooperação entre os dois países.
Por outro lado, disse que deixa aGuiné-Bissau com a esperança de que haverá paz e a estabilidade política e o desenvolvimento para o povo guineense.
ANG/ PFC/ÂC/SG
Segundo a Rádio Nossa, o diplomata chinês falava à imprensa a saida de uma audiência com o Presidente da ANP, Cipriano Cassamá à quem foi-se despedir por ter terminado a sua missão de três anos no país.
Huang Wua disse que discutiu com Cipriano Cassamá iniciativas que ambas as partes poderão levar a cabo para melhorar os serviços da cooperação entre os dois países.
Por outro lado, disse que deixa aGuiné-Bissau com a esperança de que haverá paz e a estabilidade política e o desenvolvimento para o povo guineense.
ANG/ PFC/ÂC/SG
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quinta-feira, março 16, 2017
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Consegue descobrir onde a está câmara usada para roubar o seu código?
Pode parecer uma caixa de multibanco normal, mas esta tem um sistema instalado por assaltantes que visa roubar códigos.
Quando vai levantar dinheiro, todo o cuidado é pouco. Mas se normalmente costuma olhar apenas à sua volta para se certificar de que não está ninguém por perto, então também deve começar a reparar na própria caixa multibanco.
Ao olhar para a imagem presente nesta notícia provavelmente pensará que é apenas mais uma igual a tantas outras, mas na verdade esta tem escondida uma câmara cujo objetivo é descobrir os códigos dos cartões dos clientes.
No local de saída de dinheiro irá reparar naquilo que parece ser apenas um furo, mas que é o local onde está escondido um aparelho que grava aquelas que serão as futuras vítimas.
O alerta para ATM’s deste género foi dado em Londres, numa igreja localizada no centro da cidade, depois de a polícia ter publicado várias fotografias com a descoberta.
No início de março, as autoridades já tinham encontrado um aparelho do mesmo género no centro de Londres.
NAOM
Quando vai levantar dinheiro, todo o cuidado é pouco. Mas se normalmente costuma olhar apenas à sua volta para se certificar de que não está ninguém por perto, então também deve começar a reparar na própria caixa multibanco.
Ao olhar para a imagem presente nesta notícia provavelmente pensará que é apenas mais uma igual a tantas outras, mas na verdade esta tem escondida uma câmara cujo objetivo é descobrir os códigos dos cartões dos clientes.
No local de saída de dinheiro irá reparar naquilo que parece ser apenas um furo, mas que é o local onde está escondido um aparelho que grava aquelas que serão as futuras vítimas.
O alerta para ATM’s deste género foi dado em Londres, numa igreja localizada no centro da cidade, depois de a polícia ter publicado várias fotografias com a descoberta.
No início de março, as autoridades já tinham encontrado um aparelho do mesmo género no centro de Londres.
NAOM
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quinta-feira, março 16, 2017
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Austrália - Não pagam impostos porque a terra é de Deus
Chudleigh, a vila australiana da família Beerepoot, emigrantes com origem na Holanda |
Os Beerepoot, que moram e trabalham na cidade de Chudlleigh, são proprietários de uma quinta de produção de mel, a Melita Honey Farm, que é também um ponto de interesse turístico.
Ora segundo as autoridades locais devem quase onze mil dólares australianos (7800 euros) de impostos imobiliários. Contudo recusam pagar, argumentando que de facto não são donos do terreno e que se reconhecessem alguém como proprietário estariam a reconhecer "um falso Deus".
O "mayor" local, Craig Perkins, admite que seria "uma desilusão" se a autarquia se visse obrigada a vender as propriedades dos Beerepoot. Mas avisa: "Eles terão de pagar as suas taxas."
No contencioso com as autoridades, os Beerepoot - emigrantes com origem na Holanda que chegaram à Tasmânia em 1990 - dizem acreditar que "Nosso Senhor é soberano e reina hoje". "Nós adoramo-Lo e só a Ele", dizem ainda, concluíndo: "Estão a pedir-nos devoção a um falso Deus, algo que não podemos fazer."
Neste conflito, as autoridades já penhoraram um carro aos Beerepoot. Contudo, Craig Perkins explica que a autarquia não poderá continuar a penhorar pequenos bens daquela família dado que isso não resolveria o problema de fundo.
Dn.pt
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quinta-feira, março 16, 2017
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A PROPÓSITO DAS CRÍTICAS DO MANO DIDINHO A DSP, CONVENHAMOS REFORÇAR QUE O MANO DIDINHO ESTÁ A CHAMAR A ATENÇÃO PARA AS TENTATIVAS DE MANIPULAÇÃO QUE O DITADURA DO PROGRESSO AJUDOU A DESMANTELAR
O Presidente do PAIGC deveria também reconhecer, assumir, os seus erros (e têm sido muitos) entre a inexperiência e a premeditação, ao longo desta crise política.
Aconselhamos, criticamos e sugerimos, por diversas vezes, de forma responsável, positiva e construtiva o Presidente do PAIGC e ex-Primeiro-ministro, Engº Domingos Simões Pereira, sobre o que achamos das suas diversas intervenções, atitudes e posicionamentos, contrários ao espírito do diálogo, da tolerância, quiçá, do respeito pela diferença, mas não só, como também, pelo respeito ao bom nome e à boa imagem do país.
Um Presidente de um partido político, por sinal, o maior partido político da Guiné-Bissau, que já foi Primeiro-ministro e almeja continuar na senda do dirigismo nacional, não deve pôr as suas aspirações acima da imagem, da afirmação e do Interesse Nacional.
Não é segredo para ninguém que o Presidente do PAIGC tem posto em causa o seu próprio país, numa estratégia errada e maquiavélica de confrontação de vida ou de morte, com o Presidente da República e o actual governo.
Se o Presidente do PAIGC quisesse, de facto, continuar a reivindicar a legitimidade e a legalidade democrática da vitória do PAIGC nas eleições legislativas de 2014, há muito que deveria reconsiderar o erro crasso da expulsão dos 15 deputados eleitos pelas listas do seu partido, como sugerimos, antes de a CEDEAO sugerir a reintegração dos 15 deputados no PAIGC, sem condições prévias.
Na ausência de uma postura de hombridade, do tipo, reconhecer os erros e corrigi-los, o Presidente do PAIGC preferiu sempre sacrificar o país de todos nós, nas suas viagens ao estrangeiro, levantando dúvidas, fazendo acusações e insinuações que mais do que prejudicar fulano ou beltrano, prejudicam o país e o nosso povo.
O Presidente do PAIGC, que também é Deputado da Nação, tenta passar a imagem de ser um cidadão corajoso, face às acusações e insinuações que tem feito, mas qualquer cidadão com um mínimo de lucidez sabe que o Presidente do PAIGC, acusa e faz insinuações porque é Deputado da Nação e beneficia de imunidade parlamentar, que impede de ser inquirido, sem o levantamento da imunidade parlamentar.
O Presidente do PAIGC não deve esperar que as relações institucionais entre o Presidente da República e o partido que lidera sejam facilitadas, com ataques, acusações e insinuações contra o Estado em geral e, contra o Chefe do Estado em particular, numa campanha irresponsável com o conluio de alguma imprensa internacional afecta ao lobby do Presidente do PAIGC.
O Presidente da República cometeu vários erros, mas não se deve insistir na questão da demissão do Governo liderado pelo então Primeiro-ministro Engº Domingos Simões Pereira, como factor de continuidade da crise política.
A Constituição da República dá poderes ao Presidente da República para demitir o Governo. Aconteceu, vira - se a página e segue-se em frente.
O que não se deve fazer é promover o bloqueio do país, prejudicando todo um povo, numa disputa irresponsável em defesa de interesses pessoais e de grupos.
É o Sr. Presidente do PAIGC tão corajoso, responsável e digno, ao ponto de solicitar ele próprio o levantamento da sua imunidade parlamentar, para ser ouvido sobre as diversas acusações e insinuações que tem feito, comprometendo mais o país do que propriamente os seus adversários?
É o Sr. Presidente do PAIGC tão corajoso, responsável e digno ao ponto de solicitar ele próprio o levantamento da sua imunidade parlamentar para ser ouvido sobre acusações ou insinuações que também pendem contra ele?
Deve ou não o Presidente do PAIGC ser mais comedido, mais positivo e construtivo nas suas comunicações com os seus camaradas do partido tendo em conta o reflexo positivo na nossa sociedade?
Positiva e construtivamente.
Didinho 13.03.2017
Fernando Casimiro
Aconselhamos, criticamos e sugerimos, por diversas vezes, de forma responsável, positiva e construtiva o Presidente do PAIGC e ex-Primeiro-ministro, Engº Domingos Simões Pereira, sobre o que achamos das suas diversas intervenções, atitudes e posicionamentos, contrários ao espírito do diálogo, da tolerância, quiçá, do respeito pela diferença, mas não só, como também, pelo respeito ao bom nome e à boa imagem do país.
Um Presidente de um partido político, por sinal, o maior partido político da Guiné-Bissau, que já foi Primeiro-ministro e almeja continuar na senda do dirigismo nacional, não deve pôr as suas aspirações acima da imagem, da afirmação e do Interesse Nacional.
Não é segredo para ninguém que o Presidente do PAIGC tem posto em causa o seu próprio país, numa estratégia errada e maquiavélica de confrontação de vida ou de morte, com o Presidente da República e o actual governo.
Se o Presidente do PAIGC quisesse, de facto, continuar a reivindicar a legitimidade e a legalidade democrática da vitória do PAIGC nas eleições legislativas de 2014, há muito que deveria reconsiderar o erro crasso da expulsão dos 15 deputados eleitos pelas listas do seu partido, como sugerimos, antes de a CEDEAO sugerir a reintegração dos 15 deputados no PAIGC, sem condições prévias.
Na ausência de uma postura de hombridade, do tipo, reconhecer os erros e corrigi-los, o Presidente do PAIGC preferiu sempre sacrificar o país de todos nós, nas suas viagens ao estrangeiro, levantando dúvidas, fazendo acusações e insinuações que mais do que prejudicar fulano ou beltrano, prejudicam o país e o nosso povo.
O Presidente do PAIGC, que também é Deputado da Nação, tenta passar a imagem de ser um cidadão corajoso, face às acusações e insinuações que tem feito, mas qualquer cidadão com um mínimo de lucidez sabe que o Presidente do PAIGC, acusa e faz insinuações porque é Deputado da Nação e beneficia de imunidade parlamentar, que impede de ser inquirido, sem o levantamento da imunidade parlamentar.
O Presidente do PAIGC não deve esperar que as relações institucionais entre o Presidente da República e o partido que lidera sejam facilitadas, com ataques, acusações e insinuações contra o Estado em geral e, contra o Chefe do Estado em particular, numa campanha irresponsável com o conluio de alguma imprensa internacional afecta ao lobby do Presidente do PAIGC.
O Presidente da República cometeu vários erros, mas não se deve insistir na questão da demissão do Governo liderado pelo então Primeiro-ministro Engº Domingos Simões Pereira, como factor de continuidade da crise política.
A Constituição da República dá poderes ao Presidente da República para demitir o Governo. Aconteceu, vira - se a página e segue-se em frente.
O que não se deve fazer é promover o bloqueio do país, prejudicando todo um povo, numa disputa irresponsável em defesa de interesses pessoais e de grupos.
É o Sr. Presidente do PAIGC tão corajoso, responsável e digno, ao ponto de solicitar ele próprio o levantamento da sua imunidade parlamentar, para ser ouvido sobre as diversas acusações e insinuações que tem feito, comprometendo mais o país do que propriamente os seus adversários?
É o Sr. Presidente do PAIGC tão corajoso, responsável e digno ao ponto de solicitar ele próprio o levantamento da sua imunidade parlamentar para ser ouvido sobre acusações ou insinuações que também pendem contra ele?
Deve ou não o Presidente do PAIGC ser mais comedido, mais positivo e construtivo nas suas comunicações com os seus camaradas do partido tendo em conta o reflexo positivo na nossa sociedade?
Positiva e construtivamente.
Didinho 13.03.2017
Fernando Casimiro
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quinta-feira, março 16, 2017
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quarta-feira, 15 de março de 2017
Conselho de Estado: CIPRIANO CASSAMÁ AFIRMA QUE PRESIDENTE JOMAV NÃO QUER A PAZ E ESTABILIDADE PARA O PAÍS
De acordo com a Agência Lusa, Cipriano Cassamá propõe a aplicação do ‘Acordo de Conacri’, um instrumento político apoiado pelos líderes da Africa Ocidental como saída da crise política guineense. A proposta sugere a formação de um novo governo, liderado por Augusto Olivais (dirigente do PAIGC), partido vencedor das últimas eleições legislativas, onde farão parte as cinco formações políticas com assento parlamentar.
Na proposta, entregue (no dia 6 de março) na última reunião do órgão consultivo do presidente da República, consta que o PAIGC teria 17 pastas ministeriais, o Partido da Renovação Social (PRS), 12, PCD, UM e PND, teriam uma pasta cada e seria um “governo inclusivo e de consenso”.
À saída da reunião de hoje, Cipriano Cassamá disse na curta declaração à imprensa que “nós acabamos de sair numa farsa e não um Conselho de Estado, para mim”.
“É uma brincadeira! O Presidente da República está a brincar com este país. Presidente da República não quer a paz e estabilidade para este país”, afirmou o presidente do parlamento.
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse aos jornalistas que não tem dúvidas que o Presidente José Mário Vaz terá alguma intenção em encontrar solução para a crise vigente, contudo realçou que o Chefe de Estado tem a dificuldade de conduzir um debate sério e construtivo para ultrapassar a situação da crise.
“Lamento profundamente que tenhamos assistir mais uma vez, espectáculo deplorável, em que as palavras e termos não foram devidamente escolhidos e no final ao invés de uma contribuição positiva, ouvimos trocas de palavras bastantes desagradáveis que não credibilizam as instituições e nem o esforço que o povo aguardava que todos nós fizéssemos”, notou o político.
Assegurou neste particular que a agora a resolução da crise está nas mãos do Presidente da República e como sempre esteve.
Para o porta-voz do Conselho de Estado, Victor Mandinga, o documento apresentado pelo líder do parlamento guineense fala do entendimento parlamentar, mas o conteúdo do seu artigo sétimo põe em causa as prerrogativas dos deputados da nação.
“O mais pertinente é que num dos articulados o documento diz que os partidos políticos devem assumir o compromisso de não apresentar moção de censura a um governo que supostamente seria de Olivais. Admitamos que o Presidente da República aceita tal como é requerido neste documento, demitir o governo liderado por Umaro Sissoco Embaló e a nomeação do Augusto Olivais. Nós questionamos o seguinte: Em que medida a assinatura do presidente do PAIGC, presidente do PND e do presidente suspenso do PCD, é valida perante os deputados? Põe-se a questão da eficácia deste acordo”, notou
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
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quarta-feira, março 15, 2017
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PM da Guiné-Bissau considera extemporânea presença de soldados da Africa Ocidental no país
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, considerou hoje de extemporânea a presença dos cerca de 500 soldados de países da Africa Ocidental, a Ecomib, estacionados no país porque faz confiança às forças de segurança guineenses.
De regresso de uma deslocação à Nigéria e ao Senegal, onde se encontrou com as autoridades, Sissoco Embalo, disse ter abordado a continuidade da presença da Ecomib na Guiné-Bissau com o Presidente senegalês, Macky Sall.
"Disse ao Presidente Macky Sall que, no meu entender, enquanto primeiro-ministro, que é guardado pelas nossas forças de segurança, considero extemporânea a presença da Ecomib na Guiné-Bissau", declarou aos jornalistas o chefe do governo guineense.
Umaro Sissoco Embaló disse ter indicado ao líder senegalês que na sua opinião a Ecomib devia deixar a Guiné-Bissau, ainda que a sua presença durante mais de dois anos seja um ato de se louvar.
"Faço confiança às nossas forças de defesa e segurança", notou o primeiro-ministro guineense, para quem não há crise política na Guiné-Bissau mas sim "agitação" provocada por "um líder falhado", Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse.
Umaro Sissoco Embaló sublinhou ter discutido com os líderes da Nigeria e do Senegal as declarações do presidente da comissão da CEDEAO (Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental), Marcel de Souza, segundo as quais se até abril não houvesse avanço na crise política guineense a Ecomib ia sair da Guiné-Bissau.
Para Marcel de Souza, a decisão seria tomada pelos líderes da CEDEAO como forma de pressionar o Presidente guineense, José Mário Vaz, para que acabe com a crise política no país.
"A Nigeria recebeu com estranheza as declarações do presidente da comissão da CEDEAO. Como disse Marcel de Souza mentiu. Ele não tem competências para pressionar o Presidente de um país", observou Sissoco Embaló.
O primeiro-ministro guineense enfatizou que Marcel de Souza, enquanto presidente da comissão, nunca recebe orientações de chefes de Estado e de governos da CEDEAO "por telefone ou por email", mas sim numa cimeira.
"No passado os guineenses acreditavam e aceitavam tudo, mas agora há um guineense que conhece muito bem a CEDEAO", enalteceu Umaro Sissoco Embalo, que disse não ter dificuldades em falar com qualquer líder mundial.
"Mesmo com o Presidente Donald Trump posso falar sem precisar de pedir a ninguém que me leve a ele", afirmou o primeiro-ministro guineense.
MB // EL
Lusa/Fim
De regresso de uma deslocação à Nigéria e ao Senegal, onde se encontrou com as autoridades, Sissoco Embalo, disse ter abordado a continuidade da presença da Ecomib na Guiné-Bissau com o Presidente senegalês, Macky Sall.
"Disse ao Presidente Macky Sall que, no meu entender, enquanto primeiro-ministro, que é guardado pelas nossas forças de segurança, considero extemporânea a presença da Ecomib na Guiné-Bissau", declarou aos jornalistas o chefe do governo guineense.
Umaro Sissoco Embaló disse ter indicado ao líder senegalês que na sua opinião a Ecomib devia deixar a Guiné-Bissau, ainda que a sua presença durante mais de dois anos seja um ato de se louvar.
"Faço confiança às nossas forças de defesa e segurança", notou o primeiro-ministro guineense, para quem não há crise política na Guiné-Bissau mas sim "agitação" provocada por "um líder falhado", Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse.
Umaro Sissoco Embaló sublinhou ter discutido com os líderes da Nigeria e do Senegal as declarações do presidente da comissão da CEDEAO (Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental), Marcel de Souza, segundo as quais se até abril não houvesse avanço na crise política guineense a Ecomib ia sair da Guiné-Bissau.
Para Marcel de Souza, a decisão seria tomada pelos líderes da CEDEAO como forma de pressionar o Presidente guineense, José Mário Vaz, para que acabe com a crise política no país.
"A Nigeria recebeu com estranheza as declarações do presidente da comissão da CEDEAO. Como disse Marcel de Souza mentiu. Ele não tem competências para pressionar o Presidente de um país", observou Sissoco Embaló.
O primeiro-ministro guineense enfatizou que Marcel de Souza, enquanto presidente da comissão, nunca recebe orientações de chefes de Estado e de governos da CEDEAO "por telefone ou por email", mas sim numa cimeira.
"No passado os guineenses acreditavam e aceitavam tudo, mas agora há um guineense que conhece muito bem a CEDEAO", enalteceu Umaro Sissoco Embalo, que disse não ter dificuldades em falar com qualquer líder mundial.
"Mesmo com o Presidente Donald Trump posso falar sem precisar de pedir a ninguém que me leve a ele", afirmou o primeiro-ministro guineense.
MB // EL
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quarta-feira, março 15, 2017
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Cooperação: Guiné-Bissau e Nigéria assinam acordo no domínio da formação de quadros
Bissau, 15 Mar 17 (ANG) - A Guiné-Bissau e Nigéria assinaram um acordo no domínio de formação de quadros e apoio logístico, disse hoje a imprensa o Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo.
Embalo fez essas revelações à chegada ao Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, depois de uma visita à Nigéria , onde disse ter abordado com o chefe de estado interino desse país várias situações do país , inclusive a crise política vigente na Guiné-Bissau.
O chefe do governo guineense disse ter convidado ao presidente da Nigéria a visitar a Guiné-Bissau para fazer a avaliação da situação politica.
Perguntado sobre a reunião do Conselho de Estado agendado para hoje a tarde pelo Presidente da República, para analisar a proposta feita pelo Líder da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, respondeu que se trata de uma *proposta falhada* para o cumprimento do acordo de Conacri.
Cipriano Cassamá propõe a nomeação de Augusto Olivais, do PAIGC, no lugar de primeiro-ministro e a formação de um governo inclusivo integrado por partidos com assento parlamentar, nas proporções de 17 pastas para o PAIGC, 12 para o PRS e uma pasta cada aos restantes três formaçoes com representação parlamentar.
Sissoco disse, contudo, que o acordo de Conacri deve ser cumprido para tirar o país da situação em que se encontra.
Umaro Sissoko Embalo disse ainda que a Guiné-Bissau não têm crise política, mas sim uma liderança agitada e falhada de Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), em termos de gestão dos militantes do seu partido.
ANG/ PFC/SG
Embalo fez essas revelações à chegada ao Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, depois de uma visita à Nigéria , onde disse ter abordado com o chefe de estado interino desse país várias situações do país , inclusive a crise política vigente na Guiné-Bissau.
O chefe do governo guineense disse ter convidado ao presidente da Nigéria a visitar a Guiné-Bissau para fazer a avaliação da situação politica.
Perguntado sobre a reunião do Conselho de Estado agendado para hoje a tarde pelo Presidente da República, para analisar a proposta feita pelo Líder da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, respondeu que se trata de uma *proposta falhada* para o cumprimento do acordo de Conacri.
Cipriano Cassamá propõe a nomeação de Augusto Olivais, do PAIGC, no lugar de primeiro-ministro e a formação de um governo inclusivo integrado por partidos com assento parlamentar, nas proporções de 17 pastas para o PAIGC, 12 para o PRS e uma pasta cada aos restantes três formaçoes com representação parlamentar.
Sissoco disse, contudo, que o acordo de Conacri deve ser cumprido para tirar o país da situação em que se encontra.
Umaro Sissoko Embalo disse ainda que a Guiné-Bissau não têm crise política, mas sim uma liderança agitada e falhada de Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), em termos de gestão dos militantes do seu partido.
ANG/ PFC/SG
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quarta-feira, março 15, 2017
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Guiné-Bissau e Senegal discutem zona marítima de exploração conjunta
As negociações acontecem 20 anos após a assinatura do acordo
Em Bissau iniciam-se hoje as negociações sobre a zona marítima de exploração conjunta a nível da fronteira entre a Guiné-Bissau e o Senegal.
Os técnicos nacionais e senegaleses ligados a comissão nacional de avaliação e renegociação do acordo de gestão e cooperação voltam a mesa, 20 anos depois da assinatura do acordo.
Até quinta-feira, os técnicos procuram melhorar o acordo assinado em Outubro de 1993 entre Bissau e Dakar.
As autoridades de Bissau fizeram algumas denúncias relativas ao acordo que agora são aspectos importantes do documento.
A cerimónia da abertura dos trabalhos é presidida pelo ministro dos negócios estrangeiros, da cooperação internacional e comunidades.
RDP AFRICA
Mar da Guiné-Bissau |
Os técnicos nacionais e senegaleses ligados a comissão nacional de avaliação e renegociação do acordo de gestão e cooperação voltam a mesa, 20 anos depois da assinatura do acordo.
Até quinta-feira, os técnicos procuram melhorar o acordo assinado em Outubro de 1993 entre Bissau e Dakar.
As autoridades de Bissau fizeram algumas denúncias relativas ao acordo que agora são aspectos importantes do documento.
A cerimónia da abertura dos trabalhos é presidida pelo ministro dos negócios estrangeiros, da cooperação internacional e comunidades.
RDP AFRICA
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quarta-feira, março 15, 2017
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Sede da Agência Lusa e RTP África assaltada em Bissau
O edifício onde funcionam as delegações da RTP África e da agência de notícias portuguesa Lusa foi assaltado na última madrugada por um grupo de indivíduos não identificados, informa à Rádio Jovem fontes locais.
Os assaltantes entraram pelo telhado, arrombaram cofres e levaram vários materiais de trabalho, incluindo computadores e câmaras de filmagem.
A polícia está a investigar o caso. Um oficial da embaixada de Portugal também esteve no local a averiguar o roubo, que irá condicionar os trabalhos da Lusa e RTP.
Governo abre inquérito sobre assalto à sede da RTP África e da agência Lusa
Várias corporações das Forças de segurança do país foram a sede da RTP África e da agência Lusa para averiguação a situação de roubo ocorrida na última madrugada.
O governo guineense fortemente empenhado em apurar responsabilidades, manda investigar o caso, através da polícia judiciária que já tomou ocorrência da situação.
O secretário de Estado da Ordem Pública, Francisco Nduru Djata deslocou-se ao edifício principal dos órgãos de comunicação social português para se inteirar do que realmente se passou.
Neste momento a rtp e a Lusa não conseguem produzir notícias.
Fonte: Braima Darame
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quarta-feira, março 15, 2017
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Mulheres sofrem "novos ataques à segurança e dignidade"
O secretário-geral da ONU avisou que as mulheres estão a sofrer "novos ataques à sua segurança e dignidade" em todo o mundo, apontando os extremistas que as subjugam e os governos que restringem as suas liberdades.
António Guterres falava na segunda-feira, na sessão de abertura da reunião deste ano da comissão das Nações Unidas para o estatuto da mulher, em Nova Iorque.
Para o secretário-geral da ONU, a educação das mulheres é uma forma de prevenir "os desafios que surgem do extremismo violento, das violações dos direitos humanos, da xenofobia e de outras ameaças".
Na sua mensagem, o ex-primeiro-ministro português referiu-se indiretamente ao grupo extremista Estado Islâmico, que vende mulheres e raparigas como escravas sexuais, aos Estados Unidos, que pretendem proibir a ajuda a organizações internacionais que fornecem informações sobre abortos, e à Rússia, que quer avançar com uma nova legislação que descriminaliza algumas formas de violência doméstica.
"O mundo necessita de mais mulheres líderes, e o mundo necessita de mais homens a defenderem a igualdade de género", afirmou, citado pela agência AP
NAOM
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quarta-feira, março 15, 2017
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TRIBUNAIS DA GUINÉ-BISSAU PARALISADOS DEVIDO À GREVE DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA
Os tribunais da Guiné-Bissau estão paralisados a partir de hoje e até quinta-feira devido a uma greve dos oficiais de justiça para exigirem o cumprimento de uma série de reivindicações, anunciou Pedro Gomes, líder do sindicato da classe.
Segundo Pedro Gomes, não há serviços mínimos e todos os cartórios dos tribunais da Guiné-Bissau estão fechados, em sinal de protesto pelo facto de “o Governo não cumprir” com um acordo assinado com o sindicato de oficiais de justiça desde 2007.
Na altura, foram promovidos de letra nas folhas de pagamento vários oficiais de justiça, mas que até hoje não recebem salário correspondente, indicou Pedro Gomes, que ainda evoca o incumprimento da promessa de compra de uma viatura para o transporte dos oficiais de justiça.
“Ouvimos dizer que a viatura até foi comprada, mas não sabemos onde é que se foi parar e às mãos de quem”, observou Pedro Gomes, que acusa o Governo de não ter vontade de dialogar com o sindicato e muito menos de resolver o problema dos tribunais.
O responsável disse que os tribunais da Guiné-Bissau “não têm nada” e que nos cartórios “não há nem folhas de papel, nem capas ou contracapas” para acomodar os processos em andamento.
“Os tribunais não têm condições para funcionarem normalmente, isso sem contar com aqueles que foram encerrados, compulsivamente, por falta de pagamento de aluguer aos donos das casas”, notou Pedro Gomes.
Devido à falta de edifícios vários tribunais funcionam em casas arrendadas e por falta de pagamento de renda alguns foram encerrados pelos donos das casas.
Casos há em que o Estado foi condenado pela justiça ao pagamento de rendas atrasadas mas ainda por cumprir por parte do Ministério da Justiça, que alega falta de verbas que devem ser disponibilizadas pelo Ministério das Finanças.
O presidente do sindicato dos oficiais de justiça disse que a greve em curso termina na quinta-feira e no mesmo dia entregará um novo pré-aviso de uma nova paralisação desta feita para quatro ou cinco dias úteis, caso as reivindicações não foram atendidas.
Fonte: Lusa
Odemocratagb
Segundo Pedro Gomes, não há serviços mínimos e todos os cartórios dos tribunais da Guiné-Bissau estão fechados, em sinal de protesto pelo facto de “o Governo não cumprir” com um acordo assinado com o sindicato de oficiais de justiça desde 2007.
Na altura, foram promovidos de letra nas folhas de pagamento vários oficiais de justiça, mas que até hoje não recebem salário correspondente, indicou Pedro Gomes, que ainda evoca o incumprimento da promessa de compra de uma viatura para o transporte dos oficiais de justiça.
“Ouvimos dizer que a viatura até foi comprada, mas não sabemos onde é que se foi parar e às mãos de quem”, observou Pedro Gomes, que acusa o Governo de não ter vontade de dialogar com o sindicato e muito menos de resolver o problema dos tribunais.
O responsável disse que os tribunais da Guiné-Bissau “não têm nada” e que nos cartórios “não há nem folhas de papel, nem capas ou contracapas” para acomodar os processos em andamento.
“Os tribunais não têm condições para funcionarem normalmente, isso sem contar com aqueles que foram encerrados, compulsivamente, por falta de pagamento de aluguer aos donos das casas”, notou Pedro Gomes.
Devido à falta de edifícios vários tribunais funcionam em casas arrendadas e por falta de pagamento de renda alguns foram encerrados pelos donos das casas.
Casos há em que o Estado foi condenado pela justiça ao pagamento de rendas atrasadas mas ainda por cumprir por parte do Ministério da Justiça, que alega falta de verbas que devem ser disponibilizadas pelo Ministério das Finanças.
O presidente do sindicato dos oficiais de justiça disse que a greve em curso termina na quinta-feira e no mesmo dia entregará um novo pré-aviso de uma nova paralisação desta feita para quatro ou cinco dias úteis, caso as reivindicações não foram atendidas.
Fonte: Lusa
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quarta-feira, março 15, 2017
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PAIGC VÍTIMA DA SUA PRÓPRIA HIPOCRISIA: ENTRE O DESAFIO DA HONESTIDADE DE RECONHECER A SUA DURA REALIDADE INTRÍNSECA OU RECURSO A TÁTICA DE PROPAGANDA POLÍTICA INTRIGUISTA E CALUNIOSA.
Por: Dr. Hotna Cufuk Na Doha, in IBD
Leia também: PAIGC, o sequestrador da Guiné-Bissau
O PAIGC é hoje, (diga-se, mas eu duvido) um “partido político” na Guiné-Bissau que em 19 de Setembro de 1956, foi fundado pelo Amílcar Cabral, Aristides Pereira, Luís Cabral, Júlio de Almeida, Fernando Fortes e Elisée Turpin como movimento de luta, defendendo a independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde da colonização do regime ditatorial portuguesa do então. O Cabral e seus cinco companheiros lutaram sempre pela observância de valores no partido e tiveram sempre discursos com valores éticos dignos de líderes que claramente sabiam o que queriam para o seu povo.
Mas a partir dos anos de 1980 a esta parte, instalou-se no PAIGC uma pobre elite política quer em espírito como em visão política para conceber e implementar um sólido projecto político capaz de projetar o desenvolvimento estrutural da Guiné-Bissau e por consequente, o que passou a funcionar foi cada um lutar-se para resolver os seus problemas e nunca resolver os do país, transformando assim a Guiné-Bissau num dos países mais pobre do mundo.
A partir de momento em que esta elite assumiu o controlo do partido e do país, passou-se a abusar e a exagerar na infeliz consideração de ser o dono e senhor de tudo isto, sob pretextos de ter adquirido com a luta da independência da Guiné e Cabo Verde, o estatuto absoluto e indiscutível do libertador dos povos destes dois países irmãos.
Com esta forma de pensar, o PAIGC revela-se ser um perigoso ignorante do facto de que há muito tempo, antes da sua existência, o Povo da Guiné-Bissau já se dedicou na luta pela sua libertação do colonizador, portanto, mesmo sem o PAIGC o Povo guineense libertar-se-ia na mesma, porquanto o PAIGC enquanto um simples movimento jamais conseguiria libertar um Povo robusto como é o da Guiné-Bissau se este mesmo não estivesse inteiramente envolvido na causa desta liberdade.
O Povo abençoou os camaradas com o reconhecimento de o liderar na luta pela sua independência, mas isso não foi e nunca poderá ser tão suficiente para outorgar ao PAIGC o direito de ser proprietário deste humilde e martirizado Povo guineense. É esta a “nua e crua” verdade que estes senhores do império algum dia crerão que o Povo descubra. Porquê? Porque tendo a independência como o único objectivo que tinham para se levantar para o combate e sendo isso a única causa que muito bem se perceberam, todo o resto que nos dizem não passa de “falácias e apenas falácias” mas que na realidade nada disso se percebem o que é, e nem como se faz ou seja a construção de um Estado moderno, isto é, o tal Estado de Direito e Democrático com vista ao desenvolvimento económico, social e cultural de que o povo tem direito. Não, disso o PAIGC não entende absolutamente nada. O que este partido de facto percebeu muito bem é de que, uma vez conseguido a independência, logo conquistou o direito de sempre e eternamente cobrar do povo a factura de ser o seu único dono e senhor transformando-se assim num partido dos casos: intriga, corrupção, peculato, nepotismo, enriquecimento fácil e disputa desenfreada de lugares no governo ou nos altos cargos públicos. Como dá para se perceberem, este é senário de um autêntico "salve-se quem puder", em que uns apareceram milionários de repente ao lado dos que nada têm. "O vértice da elite política, isto é, os dirigentes, procurando sempre ficar cada vez mais rico", esquecendo os outros, associando-se a antagonismos: combate de combatente contra combatente, dos valores morais já não se fala faz tempo e foi sempre assim até ao ponto em que se quebrou o consenso no PAIGC, o consenso étnico gerado durante a luta pela libertação, nascendo conflitos, uns atrás dos outros, numa espiral que vinha perdurando até hoje ficar claro que os camaradas perderam o controlo da situação.
Portanto, é esta a dura realidade que os nossos irmãos guineenses que estão agrupados nessa coisa maldosa chamada PAIGC devem vencer o orgulho e assumir a honestidade e reconhecer que de facto, têm um problema grave criado por eles mesmos e que enquanto persistir não só os militantes destes partido é que vão sofrer as consequências disso, mas sim todo o País tal como se vive neste preciso momento na Guiné. Com um País totalmente paralisado a quase um ano por causa única das crónicas crises internas no PAIGC.
Não adianta lançar culpa às costas dos outros como está a tentar fazer o já falhado presidente deste partido Domingos Simões Pereira com a sua tática de lançar mãos a propaganda política de intriga e de calúnia contra adversários políticos de estarem a levar a cabo um golpe de Estado contra o seu Governo nado-morto.
Que o PAIGC saiba de uma vez por todas que ganhou quase todas as eleições na Guiné-Bissau e quase sempre com a maioria absoluta mas nunca tem conseguido governa o País por causa da sua hipocrisia de nunca quiser reconhecer que tem um problema interno grave que nunca lhe permitirá governar por mais que se façam eleições e por mais que as ganhe com 100% dos deputados na ANP.
Entretanto, enquanto o PAIGC continuar neste infantilismo de fingir que não sabe o que está a passar com ele (de que tem um cancro) que já está a causar danos não só a ele mas, a todo um povo, é preciso que o povo se acorde e o destrone definitivamente das rédeas de conduzir os seus destinos.
Publicada por Bambaram di Padida
Leia também: PAIGC, o sequestrador da Guiné-Bissau
O PAIGC é hoje, (diga-se, mas eu duvido) um “partido político” na Guiné-Bissau que em 19 de Setembro de 1956, foi fundado pelo Amílcar Cabral, Aristides Pereira, Luís Cabral, Júlio de Almeida, Fernando Fortes e Elisée Turpin como movimento de luta, defendendo a independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde da colonização do regime ditatorial portuguesa do então. O Cabral e seus cinco companheiros lutaram sempre pela observância de valores no partido e tiveram sempre discursos com valores éticos dignos de líderes que claramente sabiam o que queriam para o seu povo.
Mas a partir dos anos de 1980 a esta parte, instalou-se no PAIGC uma pobre elite política quer em espírito como em visão política para conceber e implementar um sólido projecto político capaz de projetar o desenvolvimento estrutural da Guiné-Bissau e por consequente, o que passou a funcionar foi cada um lutar-se para resolver os seus problemas e nunca resolver os do país, transformando assim a Guiné-Bissau num dos países mais pobre do mundo.
A partir de momento em que esta elite assumiu o controlo do partido e do país, passou-se a abusar e a exagerar na infeliz consideração de ser o dono e senhor de tudo isto, sob pretextos de ter adquirido com a luta da independência da Guiné e Cabo Verde, o estatuto absoluto e indiscutível do libertador dos povos destes dois países irmãos.
Com esta forma de pensar, o PAIGC revela-se ser um perigoso ignorante do facto de que há muito tempo, antes da sua existência, o Povo da Guiné-Bissau já se dedicou na luta pela sua libertação do colonizador, portanto, mesmo sem o PAIGC o Povo guineense libertar-se-ia na mesma, porquanto o PAIGC enquanto um simples movimento jamais conseguiria libertar um Povo robusto como é o da Guiné-Bissau se este mesmo não estivesse inteiramente envolvido na causa desta liberdade.
O Povo abençoou os camaradas com o reconhecimento de o liderar na luta pela sua independência, mas isso não foi e nunca poderá ser tão suficiente para outorgar ao PAIGC o direito de ser proprietário deste humilde e martirizado Povo guineense. É esta a “nua e crua” verdade que estes senhores do império algum dia crerão que o Povo descubra. Porquê? Porque tendo a independência como o único objectivo que tinham para se levantar para o combate e sendo isso a única causa que muito bem se perceberam, todo o resto que nos dizem não passa de “falácias e apenas falácias” mas que na realidade nada disso se percebem o que é, e nem como se faz ou seja a construção de um Estado moderno, isto é, o tal Estado de Direito e Democrático com vista ao desenvolvimento económico, social e cultural de que o povo tem direito. Não, disso o PAIGC não entende absolutamente nada. O que este partido de facto percebeu muito bem é de que, uma vez conseguido a independência, logo conquistou o direito de sempre e eternamente cobrar do povo a factura de ser o seu único dono e senhor transformando-se assim num partido dos casos: intriga, corrupção, peculato, nepotismo, enriquecimento fácil e disputa desenfreada de lugares no governo ou nos altos cargos públicos. Como dá para se perceberem, este é senário de um autêntico "salve-se quem puder", em que uns apareceram milionários de repente ao lado dos que nada têm. "O vértice da elite política, isto é, os dirigentes, procurando sempre ficar cada vez mais rico", esquecendo os outros, associando-se a antagonismos: combate de combatente contra combatente, dos valores morais já não se fala faz tempo e foi sempre assim até ao ponto em que se quebrou o consenso no PAIGC, o consenso étnico gerado durante a luta pela libertação, nascendo conflitos, uns atrás dos outros, numa espiral que vinha perdurando até hoje ficar claro que os camaradas perderam o controlo da situação.
Portanto, é esta a dura realidade que os nossos irmãos guineenses que estão agrupados nessa coisa maldosa chamada PAIGC devem vencer o orgulho e assumir a honestidade e reconhecer que de facto, têm um problema grave criado por eles mesmos e que enquanto persistir não só os militantes destes partido é que vão sofrer as consequências disso, mas sim todo o País tal como se vive neste preciso momento na Guiné. Com um País totalmente paralisado a quase um ano por causa única das crónicas crises internas no PAIGC.
Não adianta lançar culpa às costas dos outros como está a tentar fazer o já falhado presidente deste partido Domingos Simões Pereira com a sua tática de lançar mãos a propaganda política de intriga e de calúnia contra adversários políticos de estarem a levar a cabo um golpe de Estado contra o seu Governo nado-morto.
Que o PAIGC saiba de uma vez por todas que ganhou quase todas as eleições na Guiné-Bissau e quase sempre com a maioria absoluta mas nunca tem conseguido governa o País por causa da sua hipocrisia de nunca quiser reconhecer que tem um problema interno grave que nunca lhe permitirá governar por mais que se façam eleições e por mais que as ganhe com 100% dos deputados na ANP.
Entretanto, enquanto o PAIGC continuar neste infantilismo de fingir que não sabe o que está a passar com ele (de que tem um cancro) que já está a causar danos não só a ele mas, a todo um povo, é preciso que o povo se acorde e o destrone definitivamente das rédeas de conduzir os seus destinos.
Publicada por Bambaram di Padida
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quarta-feira, março 15, 2017
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Seis partidos guineenses pedem à ONU que investigue os governos desde 2014
Secretário-Geral da ONU recebeu o pedido |
Seis partidos políticos da Guiné-Bissau augardam que as Nações Unidas criem uma comissão internacional de inquérito para investigar os Governos que dirigiram o país desde as eleições de Abril de 2014.
O pedido foi feito pelo presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, em carta entregue no passado 6 de Fevereiro ao secretário-geral da ONU, durante a visita que realizou a Nova Iorque.
Na semana passada, Simões Pereira recebeu uma carta de um subsecretário-geral da ONU a confirmar que diligências estão a ser tomadas para a criação da comissão que vai averiguar a utilização dos fundos públicos e também analisar quem esteve envolvido em atividades ilícitas.
O antigo primeiro-ministro acredita que, desta forma, ficará definitivamente esclarecido "o ruído que se faz à volta da corrupção", além do facto de o povo guineense ter o direito de saber como foram geridos os fundos públicos.
Domingos Simões Pereira |
Enquanto diz esperar que nenhum dos responsáveis pela gestão do país desde 2014 recuse a participar na investigação, Domingos Simões Pereira garantiu ter autorizado a ONU a analisar a sua administração, bem como a sua conta bancária e a vida da sua família.
VOA
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quarta-feira, março 15, 2017
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terça-feira, 14 de março de 2017
EXONERADO DIRECTOR-GERAL DOS CORREIOS DA GUINÉ-BISSAU
O ministro dos Transportes e Telecomunicações suspende hoje em Bissau, o diretor-geral dos Correios da Guiné-Bissau.
Filomeno Gomes Cuino foi alvo de fortes contestações pelos trabalhadores, acusando-o de ter desviado avultados fundos da empresa.
Filomeno Cuino foi substituído, interinamente por Joaquim Lacerda, antigo director dos Correios, nos finais da década oitenta.
O novo director-geral da empresa reuniu-se esta manhã com os elementos a comissão de controlo das receitas, directores dos serviços, bem como o sindicato de base.
De sublinhar que, os trabalhadores dos Correios queixam-se, de oitenta e oito meses de salários em atraso.
Notabanca
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terça-feira, março 14, 2017
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segunda-feira, 13 de março de 2017
DIRECÇÃO-GERAL DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS DA GUINÉ-BISSAU EM GREVE
O tesouro público da Guiné-Bissau sofre um pequeno declínio.
Tudo porque, os trabalhadores da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos da Guiné-Bissau estão de greve indeterminada.
Em causa, está exigência de pagamento de sete meses de subsídios para com os servidores de estado que coletam receitas para o tesouro público.
De acordo com as fontes de Notabanca, a situação vem arrastando há muito tempo sem que os sucessivos Governos assumissem as suas responsabilidades.
Por agora, as consequências já se refletem negativamente para o erário público.
Notabanca
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segunda-feira, março 13, 2017
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Conferências Geba Summit Lisboa 2017 : «Estado, administração pública e cidadania»
Pela Guiné-Bissau, Tudo!!
Melhor para começar a semana Impossível!
Início Quarta-Feira, dia 15 de março, das 17h30 às 20h00, no CIUL - Centro de Informação Urbana de Lisboa – Fórum Picoas Plaza – o Ciclo de Conferências sobre a Guiné-Bissau: «Estado, administração pública e cidadania». Participe e apresente as suas propostas face ao REGIME POLÍTICO desejável para a GB, a QUESTÃO da FRANCOFONIA e AUTONOMIA GEOPOLÍTICA, o DIÁLOGO POLÍTICO e o PAPEL da COMUNICAÇÃO SOCIAL, com os convidados e conferencistas do Painel 1.
Não perca! Geba Summit
Com este bom painel, Vão ser momentos de Atitude!
Fonte: Amelia Costa Injai
Melhor para começar a semana Impossível!
Início Quarta-Feira, dia 15 de março, das 17h30 às 20h00, no CIUL - Centro de Informação Urbana de Lisboa – Fórum Picoas Plaza – o Ciclo de Conferências sobre a Guiné-Bissau: «Estado, administração pública e cidadania». Participe e apresente as suas propostas face ao REGIME POLÍTICO desejável para a GB, a QUESTÃO da FRANCOFONIA e AUTONOMIA GEOPOLÍTICA, o DIÁLOGO POLÍTICO e o PAPEL da COMUNICAÇÃO SOCIAL, com os convidados e conferencistas do Painel 1.
Não perca! Geba Summit
Com este bom painel, Vão ser momentos de Atitude!
Fonte: Amelia Costa Injai
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segunda-feira, março 13, 2017
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A Corrupção persipitou a queda do primeiro Governo na Guiné-Bissau.
Volvidos 90 dias do primeiro governo, já tinha a clara percepção que não é com esta gente que a Guiné-Bissau vai desenvolver, porque há gente que só preocupam com seus interesses, deixando o povo na miséria, sofrimento e extrema pobreza foi este razão que ao logo destes três anos travei uma árdua luta para combater a corrupção no aparelho de Estado.
Foi desta forma que o Presidente da República justifica o motivo da crise política na Guiné-Bissau, a população da Cidade de Gabu, que acolhe a primeira etapa da Presidência aberta este fim-de-semana 11 de março 17.
O Presidente da República deixou bem clara que as suas investidas na luta contra corrupção vai prevalecer, doa quem doer.
Não pode continuar na Guiné-Bissau este tipo de comportamento, em que um grupo de pessoas, detêm os seus favores aquilo que pertencem todos nós, advertiu Chefe de Estado JOMAV, na sua comunicação aos gabuenses no comício popular assistido por várias camadas sociais da Região de Gabu.
José Mário Vaz deixou garantias que o Governo liderado pelo Primeiro-ministro Umaro Sissoko Embbaló, não vai cair porque tem todas as condições necessárias para desenvolver País, sentenciou Chefe de Estado.
Diamantino D. Lopes
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segunda-feira, março 13, 2017
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