Se a própria Interpol que está no terreno nega que haja aumento do tráfico de droga no nosso país, como pode o departamento norte-americano fazer acusações dessas sem apresentar provas? Qual é a fonte desse departamento norte-americano? Suspeitamos que a fonte seja a máfia lusófona que forneceu falsas informações a DEA, incriminando o Bubo Na Tchuto e ao mesmo tempo envolvido na sua detenção em 2013. Felizmente o Bubo foi libertado porque a acusação não tinha provas, ou seja, não conseguiu fundamentar as acusações que fez ao Bubo. O Bubo foi acusado de ser barão de droga de África Ocidental, e recebia um milhão de dólares por cada descarregamento de uma tonelada. Perguntamos, quem trafica toneladas de cocaína e recebe um milhão de dólares por cada descarregamento de uma tonelada é libertado como o Bubo foi libertado? A mentira tem pernas curtas!
Será que a Guiné-Bissau, trafica mais droga que Angola, Brasil, Cabo-Verde, Portugal e Guiné-Conacri? Ou a quantidade de droga que entra na Guiné-Bissau, é superior a quantidade de Droga que entra em Cabo-Verde, Brasil e Portugal? O próprio relatório do departamento norte-americano, considerou Portugal porta de entra da cocaina sul-americana na europa e um ponto de transbordo de drogas vindas de África ocidental(ver noticia), o Brasil e outros países lusófonos também não foram poupados nesse mesmo relatório, mas não forma noticias, só a Guiné-Bissau. Um dia vão se arrepender e pagar por essa campanha negativa que estão a fazer contra o nosso país, ou seja, não vão ter a vida facilitada na nossa terra.
De sublinhar que cada vez que os meninos bonitos da máfia lusófona são afastados do poder, por corrupção, nepotismo, clientelismo, negociatas, etc, os órgãos de informação ligados à máfia e lobby lusófono, recorrem a campanha de desinformação e intoxicação da opinião pública sobre o aumento de tráfico de droga na Guiné-Bissau, com o objetivo de denigrir a imagem do país e dos seus lideres não alienados ou submissos.
Lusa, 16 Mar 2017 - Governo Guiné-Bissau está a averiguar se há aumento de tráfico de droga no país
O ministro da Justiça da Guiné-Bissau, Rui Sanhá, afirmou hoje que o Governo desconhece que haja um aumento do tráfico de droga no país como alega um relatório recentemente publicado pelo departamento de Estado norte-americano.
No passado dia 09, o Departamento de Estado norte-americano considerou, através de um relatório a que a agência Lusa teve acesso (e fez uma tradução errada, maldosa com o propósito de denegrir a imagem do país, afirmando), que as autoridades do Governo da Guiné-Bissau "continuam a estar envolvidas" no tráfico de droga e que o país fez pouco para mitigar a fama de 'narcoestado'.
"Com cinco governos diferentes na Guiné-Bissau nos últimos 15 meses, o país fez poucos progressos para mitigar as condições que levaram a que fosse classificado como um 'narcoestado'", lê-se no 'Relatório de Estratégia Internacional de Controlo de Narcóticos 2017'.
Reagindo a este relatório, o ministro da Justiça guineense considerou que o executivo do país está preocupado como um Governo de qualquer outro país do mundo com o flagelo da droga, mas até ao momento não tem nenhum dado em concreto sobre o aumento ou envolvimento de algumas pessoas no tráfico de estupefacientes.
Rui Sanhá indicou ainda que a Polícia Judiciária está no terreno a tentar averiguar o que tem sido dito por entidades internacionais.
"O Departamento norte-americano pode ter as suas informações. Eu não sei donde é que saiu com essas informações (…), nós, enquanto governantes da Guiné-Bissau, não temos nada ainda que nos prove", acrescentou Rui Sanhá.
O ministro da Justiça considerou, no entanto, que não tinha conhecimento do relatório norte-americano mas que assim que a PJ tiver dados concretos irá divulgá-los.
MB // VM
Lusa/Fim
Publicada por Bambaram di Padida
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