Um avião que levava 72 pessoas a bordo, incluindo uma equipa de futebol brasileira, despenhou-se hoje na Colômbia, segundo as autoridades do aeroporto internacional da cidade colombiana de Medellin.
"Confirmado, a aeronave com a matrícula CP2933 transportava a equipa @ChapecoenseReal. Parece que há sobreviventes", escreveram as autoridades aeroportuárias de Medellín no Twitter.
Segundo a agência de notícias Associated Press (AP), o avião transportava um total de 72 pessoas e despenhou-se quando se aproximava do aeroporto de Medellin. O avião tinha saído da Bolívia e meios de comunicação social locais, citados pela AP, dizem que a bordo seguia a equipa de futebol Chapecoense, brasileira, que ia jogar com o Atletico Nacional na quarta-feira, em Medellin, no âmbito de um campeonato sul-americano daquela modalidade.
MP // MP
Lusa/fim
terça-feira, 29 de novembro de 2016
EUA. Ataque a universidade atribuído a refugiado somali
Autoridades norte-americanas estão a investigar hipótese de terrorismo.
O autor do ataque na Universidade do Estado do Ohio, nos Estados Unidos, foi identificado como Abdul Razak Ali Artan, um estudante natural da Somália. As autoridades admitem poder tratar-se de terrorismo.
Abdul Artan começou por atropelar vários transeuntes. Depois, saiu da viatura e começou a tentar esfaquear outras pessoas. Antes de ser abatido a tiro pela polícia ainda provocou 11 feridos, de acordo com o último balanço.
Fonte governamental citada pela agência Reuters avança que Abdul Artan nasceu, há 18 anos, naquele país do corno de África. Actualmente, encontrava-se em situação legal nos Estados Unidos.
Uma outra fonte disse que os investigadores têm razões para acreditar que o autor do ataque no campus universitário era um refugiado somali.
As autoridades norte-americanas estão a investigar se o incidente desta segunda-feira foi um ataque terrorista.
“Tem todas as marcas de um ataque terrorista levado a cabo por alguém que se pode ter auto-radicalizado”, disse o congressista Adam Schiff, que faz parte do comité permanente de inteligência da Câmara dos Representantes.
Outra fonte revelou que os serviços de informação dos Estados Unidos estão a investigar o historial do atacante e a suas possíveis motivações, mas ainda se desconhecem eventuais ligações a células ou grupos terroristas.
rr.sapo.pt/noticia
O autor do ataque na Universidade do Estado do Ohio, nos Estados Unidos, foi identificado como Abdul Razak Ali Artan, um estudante natural da Somália. As autoridades admitem poder tratar-se de terrorismo.
Abdul Artan começou por atropelar vários transeuntes. Depois, saiu da viatura e começou a tentar esfaquear outras pessoas. Antes de ser abatido a tiro pela polícia ainda provocou 11 feridos, de acordo com o último balanço.
Fonte governamental citada pela agência Reuters avança que Abdul Artan nasceu, há 18 anos, naquele país do corno de África. Actualmente, encontrava-se em situação legal nos Estados Unidos.
Uma outra fonte disse que os investigadores têm razões para acreditar que o autor do ataque no campus universitário era um refugiado somali.
As autoridades norte-americanas estão a investigar se o incidente desta segunda-feira foi um ataque terrorista.
“Tem todas as marcas de um ataque terrorista levado a cabo por alguém que se pode ter auto-radicalizado”, disse o congressista Adam Schiff, que faz parte do comité permanente de inteligência da Câmara dos Representantes.
Outra fonte revelou que os serviços de informação dos Estados Unidos estão a investigar o historial do atacante e a suas possíveis motivações, mas ainda se desconhecem eventuais ligações a células ou grupos terroristas.
rr.sapo.pt/noticia
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terça-feira, novembro 29, 2016
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Donald Trump vence eleições no estado do Michigan
O Estado de Michigan, Estados Unidos, onde a contagem dos votos de 08 de novembro se prolongou devido à curta diferença entre os candidatos, certificou hoje que Donald Trump foi o vencedor das eleições.
Donald Trump venceu a candidata democrata Hillary Clinton com uma diferença de 10.000 votos.
Com a vitória no Michigan, Donald Trump consegue 16 votos, dos 538 do Colégio Eleitoral, e confirma o seu domínio, passando a ter 306 votos eleitorais.
Donald Trump consegue também ser o primeiro republicano a vencer no estado de Michigan, desde 1988.
NAOM
Donald Trump venceu a candidata democrata Hillary Clinton com uma diferença de 10.000 votos.
Com a vitória no Michigan, Donald Trump consegue 16 votos, dos 538 do Colégio Eleitoral, e confirma o seu domínio, passando a ter 306 votos eleitorais.
Donald Trump consegue também ser o primeiro republicano a vencer no estado de Michigan, desde 1988.
NAOM
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terça-feira, novembro 29, 2016
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Obra formosa!
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terça-feira, novembro 29, 2016
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Guiné-Bissau: Os Cultos Políticos até à Derrota Final?
E os “que estão do nosso lado” podem até ser os piores podres deste planeta, mas são indispensáveis numa política fratricida, como no caso do nosso país. Já pensaram nas razões porque alguns governantes nunca são demitidos das suas funções, mesmo quando apanhados em flagrante delito?
Já pensaram nas razões porque alguns empresários guineenses vão continuando a gozar o estatuto de “grandisiodade” empresarial, mesmo tendo conduzido várias empresas à falência?
Já pensaram nas razões porque alguns lideres políticos nunca são substituídos nas lideranças dos seus partidos, apesar de nunca terem eleito um único deputado, muito menos vencido uma única eleição?
Reposta: na Guiné-Bissau tudo é político e nas lutas políticas “deve-se fazer tudo para não alienarmos os que estão do nosso lado”, mesmo quando esses são os piores da banda. E esta tal maneira de pensar pode ter uma explicação, no quadro da prática do culto político. Mais do que partidos, na Guiné-Bissau muitas formações políticas – pequenas e grandes, significantes ou insignificantes -- funcionam como se tratassem de um culto. E em tempos de crise, nada é mais benéfico para um partido do que o tal sentimento de pertença, impenetrável, inquebrável e fechado.
E tais como em cultos, ou sobrevivem todos juntos ou ficam pelo caminho, também todos juntos.
Foi assim em 1998 quando toda a classe política do PAIGC ficou ao lado de Nino Vieira até ao último reduto. Não fosse a ala militar, certamente não teria existido uma outra ala contrária. E tem sido assim também em muitos outros acontecimentos político-partidários recentes, quando os militantes partidários preferem acompanhar os seus lideres até ao último fôlego, sem nunca os questionar ou aconselhar a tomar medidas mais prudentes.
Alguém quererá perguntar, mas onde está o mal de um partido político ser um culto político-partidário? Não há mal nenhum para a liderança de um tal partido. De facto, é o que cada liderança partidária teria desejado – seguidores cegos e fieis, movidos pelas emoções e não pelo pensamento racional, tirando as dependências. E tais como em cultos, há sempre um Chefe. Absoluto, poderoso, venerado, manipulador, carismático à sua maneira, resoluto e incontestável.
Deduzo que continue assim até o içar da bandeira ou até o trocar da guarda. Afinal, verdadeiros amigos vivem juntos e morrem juntos, diz o ditado popular. Eu teria preferido a "vida". Uma vida ajustada aos tempos presentes e alicerçada numa dinâmica política mais progressiva e mais realista.
Todavia, estaremos atentos até ao último episódio. Só espero que não termine como normalmente terminam os cultos – em motins ou em tragédias induzidas pelas superioridades intelectuais, psicológicas, e até financeiras das chefias.
Abraços,
Umaro Djau
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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NOTÍCIAS AO MINUTO: FALECEU A COMBATENTE DA LIBERDADE DA PÁTRIA ISABEL BUSCARDINE. PAZ ETERNA A SUA ALMA!!!
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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Eles todos são de PAIGC
Tudu manera kubu vira, Elis tudu i di PAIGC
PRS não roubou o poder do PAIGC!
VIVA PAIGC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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COMENTADOR DOS ASSUNTOS JURÍDICOS DA RSM DISSE QUE ACTUAL CRISE POLÍTICA VEM DA GOVERNAÇÃO DE BACIRO DJÁ
O comentador permanente para os assuntos jurídicos da Rádio Sol Mansi (RSM) , Edmar Nhaga, disse que actualmente o que se vive no país é a segunda fase da crise que começou durante a governação de Baciro Djá
Para Edmar o PAIGC pode retira a confiança política ao presidente porque foi o partido que o apoio para a sua eleição e isso se traduz em termos práticos que implica que provavelmente o partido libertador nunca voltará a apoiar José Mário Vaz nas suas próximas eleições.
“O PAIGC pode retirar a confiança política ao presidente enquanto apoiante para a eleição do presidente e que actualmente as suas relações não são sãs e continuam na guerra e nestas condições é possível votar a retirada de confiança política ao chefe da nação”, explica.
Segundo este analista um acordo deve ser cumprido e o desentendimento em relação ao cumprimento do acordo de Conacri deve merecer um pronunciamento da entidade que mediou o acordo no sentido de clarificar o povo guineense.
Edmar Nhaga disse ainda que era de esperar a decisão do PAIGC em não fazer a parte do actual governo porque entende que já foi chegado a um cordo (a escolha de o nome de Augusto Olivais) e o PAIGC continua a advogar a sua legitimidade como vencedor das últimas eleições legislativas.
“Consequentemente, esta crise continua a ser a segunda fase do que se viveu durante a governação de Baciro Djá e então poderemos continuar neste ciclo de crise e como já temos um pronunciamento da comissão permanente da ANP que provavelmente continuará a dificultar a vida deste executivo”, alerta.
Segundo a ameaça do deputado do PCD, Vitor Mandiga, em incendear a sede dos libertadores, Edmar Nhaga disse que o PAIGC pode proceder a justiça caso se sentir inquieto e ameaçado com a ameaça de incendear o partido.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
Para Edmar o PAIGC pode retira a confiança política ao presidente porque foi o partido que o apoio para a sua eleição e isso se traduz em termos práticos que implica que provavelmente o partido libertador nunca voltará a apoiar José Mário Vaz nas suas próximas eleições.
“O PAIGC pode retirar a confiança política ao presidente enquanto apoiante para a eleição do presidente e que actualmente as suas relações não são sãs e continuam na guerra e nestas condições é possível votar a retirada de confiança política ao chefe da nação”, explica.
Segundo este analista um acordo deve ser cumprido e o desentendimento em relação ao cumprimento do acordo de Conacri deve merecer um pronunciamento da entidade que mediou o acordo no sentido de clarificar o povo guineense.
Edmar Nhaga disse ainda que era de esperar a decisão do PAIGC em não fazer a parte do actual governo porque entende que já foi chegado a um cordo (a escolha de o nome de Augusto Olivais) e o PAIGC continua a advogar a sua legitimidade como vencedor das últimas eleições legislativas.
“Consequentemente, esta crise continua a ser a segunda fase do que se viveu durante a governação de Baciro Djá e então poderemos continuar neste ciclo de crise e como já temos um pronunciamento da comissão permanente da ANP que provavelmente continuará a dificultar a vida deste executivo”, alerta.
Segundo a ameaça do deputado do PCD, Vitor Mandiga, em incendear a sede dos libertadores, Edmar Nhaga disse que o PAIGC pode proceder a justiça caso se sentir inquieto e ameaçado com a ameaça de incendear o partido.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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FACULDADE DE DIREITO DE BISSAU ENTREGA DIPLOMA AOS VINTE E NOVE LICENCIADOS
A faculdade de Direito de Bissau procedeu esta segunda-feira a entrega de diplomas a vinte e nove licenciados no mesmo dia em que a instituição completa 26 anos de existência.
O director da faculdade de Direito de Bissau João Mendes Pereira realçou que actuais condições políticas do país impossibilitaram o cumprimento dos compromissos assumidos entre os dois governos. “ Reconheço que as actuais condições políticas, económicas e sociais também são momento de questionarmos sobre o cumprimento dos compromissos assumidos entre os dois governos com a assinatura do convénio que instituiu a faculdade de Direito de Bissau”, diz.
O responsável disse igualmente que a faculdade como instituição de ensino superior público tem correspondido com seus anseios que presidiram a sua criação até a data presente que “ é de proporcionar seus estudantes uma formação consolidada e aliada ao mercado socioprofissional”.
O assessor científico da faculdade João espirito santo afirmou que este grupo de licenciados constitui o produto de projecto de cooperação entre GB e Portugal que desde década de 1990 produziu aos 26 anos resultados assinalados.
Entretanto, o representante dos licenciados Luís Có sublinhou que este acto de recepção de diplomas é um mérito alcançado por este grupo de licenciados.
De referir que dos trinta e oito licenciados somente vinte e nove receberam seus diplomas.
Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
O director da faculdade de Direito de Bissau João Mendes Pereira realçou que actuais condições políticas do país impossibilitaram o cumprimento dos compromissos assumidos entre os dois governos. “ Reconheço que as actuais condições políticas, económicas e sociais também são momento de questionarmos sobre o cumprimento dos compromissos assumidos entre os dois governos com a assinatura do convénio que instituiu a faculdade de Direito de Bissau”, diz.
O responsável disse igualmente que a faculdade como instituição de ensino superior público tem correspondido com seus anseios que presidiram a sua criação até a data presente que “ é de proporcionar seus estudantes uma formação consolidada e aliada ao mercado socioprofissional”.
O assessor científico da faculdade João espirito santo afirmou que este grupo de licenciados constitui o produto de projecto de cooperação entre GB e Portugal que desde década de 1990 produziu aos 26 anos resultados assinalados.
Entretanto, o representante dos licenciados Luís Có sublinhou que este acto de recepção de diplomas é um mérito alcançado por este grupo de licenciados.
De referir que dos trinta e oito licenciados somente vinte e nove receberam seus diplomas.
Por: Nautaran Marcos Có
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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FACULDADE DE DIREITO DE BISSAU CELEBRA 26º ANIVERSARIO COM ENTREGA DE DIPLOMAS AOS LICENCIADOS
A Faculdade de Direito de Bissau celebra hoje dia 28 NA SEDE DO Parlamento guineense, vigésimo sexto aniversário da fundação.
A data culminou com a entrega de diplomas a mais de trinta licenciados em direito, do ano lectivo: 2014/2015.
Demir C. Sampa |
Demir Coutinho Sampa, em representação do Presidente da República alerta aos recém-formados de que sem a ética e deontologia a profissão não serve para nada. Pelo que, devem enveredarem no caminho certo, para servir a humanidade e a nação guineense.
Falando em nome dos licenciados, Arsénio Luís Cá, lançou duras críticas ao sistema da justiça no país, que considera de corrupta de não ter feito algo positivo para mudar o rumo das coisas.
Luís Cá |
No acto, o director da Faculdade, João Mendes Pereira enalteceu a importância da parceria entre a Faculdade de Direito de Bissau e a sua congénere de Lisboa.
Recorde-se que, a Faculdade de Bissau foi fundada em 1990 e já se formou mais de trezentas pessoas.
A cerimónia contou com a presença dos líderes dos partidos políticos, ongs, amigos e familiares dos licenciados.
Notabanca
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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SELECÇÃO SUB 23 CONQUISTA A PRIMEIRA VITORIA 6 ANOS DEPOIS NO TORNEIO UEMOA
Depois de 6 participações no torneio de Integração de União Económica Monetária Oeste-Africana (UEMOA) sem conhecer sabor da vitoria, finalmente, selecção nacional conquistou a sua primeira vitoria este domingo, no seu jogo inaugural frente a Benin.
o jogo contava para a primeira jornada do grupo B, na qual a turma nacional entrou com o pé direito ao vencer por 1-0, com o golo apontado aos 72 minutos por intermédio de avançado de Sporting de Guiné-Bissau, Tony.
Num lance em que o guarda-redes Beninense foi infeliz, ao tentar um drible sobre Tony no qual o avançado guineense ganhou o duelo e fez o primeiro e único golo do encontro, que valeu três pontos a Guiné-Bissau.
Com este triufo, a Guiné-Bissau partilha a liderança do grupo B com a selecção senegalesa que também venceu o seu jogo frente a Burkina Faso.
A seleçao nacional joga a segunda jornada frente a Burkina Faso, dia 29 de Novembro (terça feira) pelas 15 horas.
Por: idjé da Costa
Ogologb
Mais:
Seleção de futebol vence (1-0) Benim em torneio da UEMOA, no Togo
o jogo contava para a primeira jornada do grupo B, na qual a turma nacional entrou com o pé direito ao vencer por 1-0, com o golo apontado aos 72 minutos por intermédio de avançado de Sporting de Guiné-Bissau, Tony.
Num lance em que o guarda-redes Beninense foi infeliz, ao tentar um drible sobre Tony no qual o avançado guineense ganhou o duelo e fez o primeiro e único golo do encontro, que valeu três pontos a Guiné-Bissau.
Com este triufo, a Guiné-Bissau partilha a liderança do grupo B com a selecção senegalesa que também venceu o seu jogo frente a Burkina Faso.
A seleçao nacional joga a segunda jornada frente a Burkina Faso, dia 29 de Novembro (terça feira) pelas 15 horas.
Por: idjé da Costa
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A Guiné-Bissau venceu, por 1-0, a congénere do Benim, num dos jogos da sétima edição de um torneio organizado pela União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), que está a decorrer no Togo...Ler mais
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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“15” DEPUTADOS EXPULSOS DO PAIGC QUALIFICAM A DECISÃO DO PAIGC DE VERGONHOSA E INEXISTENTE POR INERÊNCIA O PR NÃO É MILITANTE DE NENHUM PARTIDO POLÍTICO
O grupo dos “15” deputados expulsos do PAICG repudia a deliberação do Comité Central dos libertadores, que retira confiança política ao cidadão, militante e Presidente da República, José Mário Vaz.
Em comunicado, os quinze consideram a decisão de vergonhosa e inexistente, uma vez que segundo o grupo, por inerência de funções e por imposição constitucional, José Mário Vaz, não é militante de nenhum partido político.
No documento, o grupo acusa o PAIGC de rejeitar cumprir o acordo de Conakry, ameaçando a sua efectiva implementação.
Os “15” responsabilizam o presidente do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá e a actual direcção do PAIGC pelas consequências que possam advir, por aquilo que considera de planos de bloqueio do parlamento e inviabilização do país.
Notabanca
Mais:
DEPUTADOS DISSIDENTES RESPONSABILIZAM PAIGC E CIPRIANO CASSAMÁ PELO BLOQUEIO DO PARLAMENTO
Os 15 deputados dissidentes da bancada parlamentar do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), responsabilizaram ontem, 27 de Novembro 2016, a direção do partido [PAIGC] e o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá pelas consequências que possam advir dos seus deliberados planos de bloqueio do Parlamento e inviabilização do país...Ler mais
Em comunicado, os quinze consideram a decisão de vergonhosa e inexistente, uma vez que segundo o grupo, por inerência de funções e por imposição constitucional, José Mário Vaz, não é militante de nenhum partido político.
No documento, o grupo acusa o PAIGC de rejeitar cumprir o acordo de Conakry, ameaçando a sua efectiva implementação.
Os “15” responsabilizam o presidente do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá e a actual direcção do PAIGC pelas consequências que possam advir, por aquilo que considera de planos de bloqueio do parlamento e inviabilização do país.
Notabanca
Mais:
DEPUTADOS DISSIDENTES RESPONSABILIZAM PAIGC E CIPRIANO CASSAMÁ PELO BLOQUEIO DO PARLAMENTO
Os 15 deputados dissidentes da bancada parlamentar do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), responsabilizaram ontem, 27 de Novembro 2016, a direção do partido [PAIGC] e o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá pelas consequências que possam advir dos seus deliberados planos de bloqueio do Parlamento e inviabilização do país...Ler mais
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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Um alto dirigente do PAIGC pediu ponderação referente a entrada ou não no governo liderado pelo Sissoco.
Este militante de primeira fila defende que o partido deve fazer parte do Governo.
E, se não for isso o caso, convida aos militantes que ainda exercem cargos públicos demitir das funções já que se fala da coerência.
Governadores, Administradores do Sector, Directores Gerais, membros de conselhos de administração etc...
Prestem atenção, se não integrarem vai haver dificuldades para levar as crianças para escola, alimentação em casa, luz, água, etc.
Porque quem não trabuca, Não Manduca.
Publicada por didi lopes
E, se não for isso o caso, convida aos militantes que ainda exercem cargos públicos demitir das funções já que se fala da coerência.
Governadores, Administradores do Sector, Directores Gerais, membros de conselhos de administração etc...
Prestem atenção, se não integrarem vai haver dificuldades para levar as crianças para escola, alimentação em casa, luz, água, etc.
Porque quem não trabuca, Não Manduca.
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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"É menos lixo que há na estrada", diz homem que matou afro-americano
William Pulliam poderá passar o resto da vida na prisão.
Dos muitos atos xenófobos ou racistas que ganharam força com a vitória de Donald Trump, este é mais um deles. Trata-se de um homicídio cometido por William Pulliam, de 62 anos, que matou James Means, um afro-americano adolescente, de apenas 15 anos.
De acordo com testemunhos dados pela polícia sobre o caso, suspeito e vítima cruzaram-se numa rua em Charleston, no estado da West Virginia e a conversa rapidamente subiu de tom, levando William a puxar do revólver que tinha consigo e disparar sobre o jovem no abdómen.
Imediatamente imobilizado pelas autoridades, diz o Metro.uk, o sexagenário negou que a raça tenha sido o motivo do disparo, mas afirmou perante a polícia que, com a morte de Means, “era menos lixo que passava a estar na estrada”.
O homem vai a julgamento e poderá passar o resto da vida na prisão.
NAOM
Dos muitos atos xenófobos ou racistas que ganharam força com a vitória de Donald Trump, este é mais um deles. Trata-se de um homicídio cometido por William Pulliam, de 62 anos, que matou James Means, um afro-americano adolescente, de apenas 15 anos.
De acordo com testemunhos dados pela polícia sobre o caso, suspeito e vítima cruzaram-se numa rua em Charleston, no estado da West Virginia e a conversa rapidamente subiu de tom, levando William a puxar do revólver que tinha consigo e disparar sobre o jovem no abdómen.
Imediatamente imobilizado pelas autoridades, diz o Metro.uk, o sexagenário negou que a raça tenha sido o motivo do disparo, mas afirmou perante a polícia que, com a morte de Means, “era menos lixo que passava a estar na estrada”.
O homem vai a julgamento e poderá passar o resto da vida na prisão.
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Dois terços dos médicos em Portugal estão em situação de exaustão - estudo
Dois terços dos médicos em Portugal admitem estar em elevado estado de exaustão emocional, um dos indicadores relevantes associado ao stress profissional crónico designado como 'burnout'.
Segundo dados de um estudo de âmbito nacional sobre 'burnout' na classe médica, os profissionais das especialidades de neurocirurgia e de medicina legal são os mais afetados, a par dos médicos mais jovens.
Aliás, são os médicos mais jovens que apresentam os níveis mais elevados nos três indicadores de 'burnout' avaliados no estudo: exaustão emocional, distanciamento face ao doente (despersonalização) e diminuição da realização profissional.
Segundo dados parcelares do estudo, a que a agência Lusa teve acesso, além da exaustão emocional, 39% de todos os médicos indicaram níveis elevados de despersonalização e 30% mostraram altos níveis de diminuição da realização profissional.
O estudo, uma iniciativa conjunta da Ordem dos Médicos e do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, foi feito através de inquéritos a cerca de 10 mil médicos portugueses, dos perto de 50 mil convidados a responder.
O bastonário da Ordem dos Médicos confessa ter ficado surpreendido com a dimensão do problema: "Não estava à espera que o problema fosse tão grave, o que exige que se olhe para esta questão com muita atenção".
José Manuel Silva lembra que os médicos em exaustão não estão em condições de prestarem os melhores cuidados aos doentes, embora "o inquérito tenha mostrado um elevado grau de empenhamento e dedicação aos doentes".
"A verdade é que os médicos portugueses não estão bem e isto exige medidas da parte da tutela", frisou o bastonário, que pede melhores condições de trabalho, investimento na manutenção das instalações e na renovação das tecnologias.
Sobre os médicos mais jovens, que apresentam os mais elevados níveis de 'burnout', José Manuel Silva lembra que são colocados "perante enormes dificuldades e pressão", "muitas vezes sem as devidas condições de trabalho" e instados "a trabalhar até à exaustão, nomeadamente nos serviços de urgência".
ARP // SO
Lusa/fim
Segundo dados de um estudo de âmbito nacional sobre 'burnout' na classe médica, os profissionais das especialidades de neurocirurgia e de medicina legal são os mais afetados, a par dos médicos mais jovens.
Aliás, são os médicos mais jovens que apresentam os níveis mais elevados nos três indicadores de 'burnout' avaliados no estudo: exaustão emocional, distanciamento face ao doente (despersonalização) e diminuição da realização profissional.
Segundo dados parcelares do estudo, a que a agência Lusa teve acesso, além da exaustão emocional, 39% de todos os médicos indicaram níveis elevados de despersonalização e 30% mostraram altos níveis de diminuição da realização profissional.
O estudo, uma iniciativa conjunta da Ordem dos Médicos e do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, foi feito através de inquéritos a cerca de 10 mil médicos portugueses, dos perto de 50 mil convidados a responder.
O bastonário da Ordem dos Médicos confessa ter ficado surpreendido com a dimensão do problema: "Não estava à espera que o problema fosse tão grave, o que exige que se olhe para esta questão com muita atenção".
José Manuel Silva lembra que os médicos em exaustão não estão em condições de prestarem os melhores cuidados aos doentes, embora "o inquérito tenha mostrado um elevado grau de empenhamento e dedicação aos doentes".
"A verdade é que os médicos portugueses não estão bem e isto exige medidas da parte da tutela", frisou o bastonário, que pede melhores condições de trabalho, investimento na manutenção das instalações e na renovação das tecnologias.
Sobre os médicos mais jovens, que apresentam os mais elevados níveis de 'burnout', José Manuel Silva lembra que são colocados "perante enormes dificuldades e pressão", "muitas vezes sem as devidas condições de trabalho" e instados "a trabalhar até à exaustão, nomeadamente nos serviços de urgência".
ARP // SO
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3ª Sessão Extraordinária do Comité Central do PAIGC - RESOLUÇÕES FINAIS
PARTIDO AFRICANO PARA A INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE
3ª Sessão Extraordinária do Comité Central do PAIGC
26 de novembro de 2016
RESOLUÇÕES FINAIS
(dos 212 Presentes, 201 votaram SIM, 11 votaram NÃO)
O Comité Central do PAIGC reuniu na sua 3ª Sessão Extraordinária no dia 26 do mês de novembro de dois mil e dezasseis, no Salão Nobre “Amílcar Cabral”, Sede Nacional do Partido, em Bissau, sob a presidência do Camarada Eng.º Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido.
O Comité Central adotou por unanimidade a seguinte Ordem do dia:
PAIGC face à situação política vigente e perante o Decreto Presidencial nº 10/2016;
Apresentação, discussão e aprovação da proposta de Regulamento Disciplinar do Partido;
Apresentação, discussão e aprovação do Orçamento de funcionamento para o ano de 2017;
O Presidente do PAIGC iniciou os trabalhos da 3ª Sessão Ordinária do Comité Central tecendo algumas considerações sobre o desaparecimento físico de Fidel Castro Ruz e de uma proposta Moção de Homenagem e de Solidariedade para com Cuba e o povo irmão cubano pelo desaparecimento físico de uma das mais ilustres figuras do Século XX, adotada pelo Bureau Político e remetida para aprovação do Comité Central.
De igual modo, o Presidente do PAIGC comunicou ao Comité Central de que faleceu o camarada Baba Djata, uma das figuras do nosso Partido nos seus 20 anos de militância ativa no Círculo 15.
O Comité Central perfilou-se de pé numa singela homenagem a estes desaparecimentos, com um minuto de silêncio.
O Presidente do PAIGC informou e teceu algumas considerações sobre o momento político que o país continua a enfrentar, das manobras urdidas na base de falsidades e de jogos ilegais de poder com vista a inviabilizar os Acordos de Conakry e da necessidade de um posicionamento político e estratégico do PAIGC à luz dos Acordos de Bissau e Conakry e no surgimento do Decreto nº 10/2016 que nomeia um novo Primeiro-ministro em completa violação dos consensos subscritos pelo Acordo de Conakry.
Após um aturado debate sobre os vários pontos na agenda de trabalho, o Comité Central do PAIGC deliberou:
Felicitar e encorajar a Direção Superior do Partido no prosseguimento das vias que conduzam à saída da atual crise política e institucional do país;
Instruir e mandatar a Comissão Permanente do Bureau Político e o Presidente do Partido para continuarem a acompanhar o processo, exigindo à CEDEAO e ao seu Mediador o esclarecimento cabal sobre o consenso relativamente ao nome retido e que permitiu a assinatura do Acordo de Conakry;
Manter e confirmar a adoção do Acordo de Conakry, enquanto instrumento político e jurídico capaz de oferecer uma saída para a atual crise política do país, pelo que é fundamental o seu resgate e a sua implementação, sob a coordenação da entidade máxima do Estado da Guiné-Bissau, subscritiva desse Acordo, que é o Presidente da Assembleia Nacional Popular;
Esclarecer, que a não observância escrupulosa do Acordo de Conakry se configura uma denúncia do mesmo, o que retira quaisquer possibilidades de sua aplicação por parte do PAIGC, fazendo este regressar perigosamente ao ponto de bloqueio institucional, com consequências imprevisíveis para a paz e a estabilidade e com responsabilidades imputáveis exclusivamente aos infratores.
Felicitar a Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular e em especial aos Deputados da Bancada Parlamentar do PAIGC que integram esse órgão pela observância rigorosa e patriótica dos desígnios e interesses nacionais e que levou à suspensão da convocatória da primeira sessão ordinária do III ano legislativo até a conclusão do processo de implementação dos três primeiros pontos do acordo de Conacri;
Reafirmar a determinação de não participar e não autorizar nenhum dos seus militantes e dirigentes a integrar no Governo de Iniciativa Presidencial;
Retirar a confiança politica ao cidadão e militante José Mário Vaz, por ser o principal promotor de toda a grave crise politica que assola o país há cerca de dois anos e a sua demonstrada e assumida determinação em afrontar e prejudicar os interesses do PAIGC, partido que o conduziu ao mais alto cargo da magistratura e remeter ao Conselho Nacional de Jurisdição do Partido todos os elementos que possam consubstanciar a violação dos Estatutos;
Repudiar e condenar de forma veemente o espírito tenebroso que descreve a falência de muitas intenções politicas que, ao falharem na sua ambição de continuar o projeto político que herdaram ou que não conseguiram firmar, viram-se para a tentativa fatalista e desesperada de colar o PAIGC a práticas há muito ultrapassadas nesta formação política;
Instruir os órgãos competentes do Partido a intentarem uma ação judicial de responsabilização ao PRS por forma a apresentar os fundamentos materiais da acusação feita e segundo a qual o PAIGC estaria a mobilizar as Forças Armadas para um golpe de Estado;
Levar a sério e pedir responsabilidades ao Senhor Victor Mandinga pelo conjunto de ameaças publicamente veladas, nomeadamente na intenção de incendiar a Sede do PAIGC, e responsabilizá-lo por todas as consequências deste seu pronunciamento irresponsável e desmedido;
Exortar as nossas Forças de Defesa e Segurança a se manterem distantes da luta política e a recusarem qualquer tentativa de instrumentalização, sobretudo para emprestar violência e ameaças corporais contra membros e ativistas da sociedade civil no uso livre dos seus direitos fundamentais;
Denunciar a tentativa de silenciamento da sociedade civil através de uma interdição ilegal de manifestações pacíficas devidamente enquadradas no direito à livre expressão, consagradas na própria constituição da República;
Condenar sem reservas a agressão e detenção de que foi alvo o Deputado da Nação Leopoldo da Silva, manifestando a sua solidariedade militante e exigir que as entidades competentes, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular e o Governo, em coordenação com as entidades homologas do Senegal, procedam ao apuramento das circunstâncias da ocorrência e a responsabilização dos agressores, a bem de uma convivência fraterna e a boa vizinhança entre os nossos Estados e povos;
Aprovar o Regulamento Disciplinar do Partido, em conformidade com o Art.º 105º dos Estatutos e criar uma Equipa de Juristas a ser coordenada pelo Secretariado Nacional com vista a introduzir as emendas consideradas adequadas para o seu melhoramento e operacionalização;
Aprovar na generalidade o Orçamento de Funcionamento para o ano de 2017, adotado pelo Bureau Político, prevendo-se o seu melhoramento com a participação dos Secretários Regionais;
Aprovar a Moção de Homenagem e de Solidariedade para com Cuba e o povo irmão cubano pelo desaparecimento de uma das mais ilustres figuras do Seculo XX, o camarada Comandante Fidel Alejandro Castro Ruz;
O Comité Central se congratula pela forma como os trabalhos foram conduzidos e pelos resultados alcançados, num ambiente de grande e responsável militantismo.
Feito em Bissau aos vinte e seis dias do mês de novembro de 2016.
O Comité Central
Publicada por António Aly Silva
3ª Sessão Extraordinária do Comité Central do PAIGC
26 de novembro de 2016
RESOLUÇÕES FINAIS
(dos 212 Presentes, 201 votaram SIM, 11 votaram NÃO)
O Comité Central do PAIGC reuniu na sua 3ª Sessão Extraordinária no dia 26 do mês de novembro de dois mil e dezasseis, no Salão Nobre “Amílcar Cabral”, Sede Nacional do Partido, em Bissau, sob a presidência do Camarada Eng.º Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido.
O Comité Central adotou por unanimidade a seguinte Ordem do dia:
PAIGC face à situação política vigente e perante o Decreto Presidencial nº 10/2016;
Apresentação, discussão e aprovação da proposta de Regulamento Disciplinar do Partido;
Apresentação, discussão e aprovação do Orçamento de funcionamento para o ano de 2017;
O Presidente do PAIGC iniciou os trabalhos da 3ª Sessão Ordinária do Comité Central tecendo algumas considerações sobre o desaparecimento físico de Fidel Castro Ruz e de uma proposta Moção de Homenagem e de Solidariedade para com Cuba e o povo irmão cubano pelo desaparecimento físico de uma das mais ilustres figuras do Século XX, adotada pelo Bureau Político e remetida para aprovação do Comité Central.
De igual modo, o Presidente do PAIGC comunicou ao Comité Central de que faleceu o camarada Baba Djata, uma das figuras do nosso Partido nos seus 20 anos de militância ativa no Círculo 15.
O Comité Central perfilou-se de pé numa singela homenagem a estes desaparecimentos, com um minuto de silêncio.
O Presidente do PAIGC informou e teceu algumas considerações sobre o momento político que o país continua a enfrentar, das manobras urdidas na base de falsidades e de jogos ilegais de poder com vista a inviabilizar os Acordos de Conakry e da necessidade de um posicionamento político e estratégico do PAIGC à luz dos Acordos de Bissau e Conakry e no surgimento do Decreto nº 10/2016 que nomeia um novo Primeiro-ministro em completa violação dos consensos subscritos pelo Acordo de Conakry.
Após um aturado debate sobre os vários pontos na agenda de trabalho, o Comité Central do PAIGC deliberou:
Felicitar e encorajar a Direção Superior do Partido no prosseguimento das vias que conduzam à saída da atual crise política e institucional do país;
Instruir e mandatar a Comissão Permanente do Bureau Político e o Presidente do Partido para continuarem a acompanhar o processo, exigindo à CEDEAO e ao seu Mediador o esclarecimento cabal sobre o consenso relativamente ao nome retido e que permitiu a assinatura do Acordo de Conakry;
Manter e confirmar a adoção do Acordo de Conakry, enquanto instrumento político e jurídico capaz de oferecer uma saída para a atual crise política do país, pelo que é fundamental o seu resgate e a sua implementação, sob a coordenação da entidade máxima do Estado da Guiné-Bissau, subscritiva desse Acordo, que é o Presidente da Assembleia Nacional Popular;
Esclarecer, que a não observância escrupulosa do Acordo de Conakry se configura uma denúncia do mesmo, o que retira quaisquer possibilidades de sua aplicação por parte do PAIGC, fazendo este regressar perigosamente ao ponto de bloqueio institucional, com consequências imprevisíveis para a paz e a estabilidade e com responsabilidades imputáveis exclusivamente aos infratores.
Felicitar a Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular e em especial aos Deputados da Bancada Parlamentar do PAIGC que integram esse órgão pela observância rigorosa e patriótica dos desígnios e interesses nacionais e que levou à suspensão da convocatória da primeira sessão ordinária do III ano legislativo até a conclusão do processo de implementação dos três primeiros pontos do acordo de Conacri;
Reafirmar a determinação de não participar e não autorizar nenhum dos seus militantes e dirigentes a integrar no Governo de Iniciativa Presidencial;
Retirar a confiança politica ao cidadão e militante José Mário Vaz, por ser o principal promotor de toda a grave crise politica que assola o país há cerca de dois anos e a sua demonstrada e assumida determinação em afrontar e prejudicar os interesses do PAIGC, partido que o conduziu ao mais alto cargo da magistratura e remeter ao Conselho Nacional de Jurisdição do Partido todos os elementos que possam consubstanciar a violação dos Estatutos;
Repudiar e condenar de forma veemente o espírito tenebroso que descreve a falência de muitas intenções politicas que, ao falharem na sua ambição de continuar o projeto político que herdaram ou que não conseguiram firmar, viram-se para a tentativa fatalista e desesperada de colar o PAIGC a práticas há muito ultrapassadas nesta formação política;
Instruir os órgãos competentes do Partido a intentarem uma ação judicial de responsabilização ao PRS por forma a apresentar os fundamentos materiais da acusação feita e segundo a qual o PAIGC estaria a mobilizar as Forças Armadas para um golpe de Estado;
Levar a sério e pedir responsabilidades ao Senhor Victor Mandinga pelo conjunto de ameaças publicamente veladas, nomeadamente na intenção de incendiar a Sede do PAIGC, e responsabilizá-lo por todas as consequências deste seu pronunciamento irresponsável e desmedido;
Exortar as nossas Forças de Defesa e Segurança a se manterem distantes da luta política e a recusarem qualquer tentativa de instrumentalização, sobretudo para emprestar violência e ameaças corporais contra membros e ativistas da sociedade civil no uso livre dos seus direitos fundamentais;
Denunciar a tentativa de silenciamento da sociedade civil através de uma interdição ilegal de manifestações pacíficas devidamente enquadradas no direito à livre expressão, consagradas na própria constituição da República;
Condenar sem reservas a agressão e detenção de que foi alvo o Deputado da Nação Leopoldo da Silva, manifestando a sua solidariedade militante e exigir que as entidades competentes, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular e o Governo, em coordenação com as entidades homologas do Senegal, procedam ao apuramento das circunstâncias da ocorrência e a responsabilização dos agressores, a bem de uma convivência fraterna e a boa vizinhança entre os nossos Estados e povos;
Aprovar o Regulamento Disciplinar do Partido, em conformidade com o Art.º 105º dos Estatutos e criar uma Equipa de Juristas a ser coordenada pelo Secretariado Nacional com vista a introduzir as emendas consideradas adequadas para o seu melhoramento e operacionalização;
Aprovar na generalidade o Orçamento de Funcionamento para o ano de 2017, adotado pelo Bureau Político, prevendo-se o seu melhoramento com a participação dos Secretários Regionais;
Aprovar a Moção de Homenagem e de Solidariedade para com Cuba e o povo irmão cubano pelo desaparecimento de uma das mais ilustres figuras do Seculo XX, o camarada Comandante Fidel Alejandro Castro Ruz;
O Comité Central se congratula pela forma como os trabalhos foram conduzidos e pelos resultados alcançados, num ambiente de grande e responsável militantismo.
Feito em Bissau aos vinte e seis dias do mês de novembro de 2016.
O Comité Central
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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Voos regulares entre EUA e Havana arrancam hoje, três dias após morte de Fidel Castro
Os primeiros voos comerciais regulares entre aeroportos norte-americanos e Havana descolam hoje, após mais de 50 anos de interrupção, um momento histórico que terá lugar, por um acaso no calendário, três dias depois da morte de Fidel Castro.
A 31 de agosto, a companhia JetBlue inaugurou o primeiro voo comercial regular desde 1961 entre um aeroporto dos Estados Unidos da América -- Fort Lauderdale, na Florida (sudeste) -- e uma cidade cubana -- Santa Clara, no centro da ilha.
Desde então, várias companhias seguiram o exemplo, com voos regulares entre os EUA e diferentes cidades cubanas, mas Havana ainda não estava contemplada.
O voo da American Airlines deve partir hoje às 07:30 locais (12:30 GMT) de Miami para o aeroporto internacional José Marti de Havana.
"Tornamo-nos na primeira companhia aérea americana a propor um serviço regular com a capital cubana desde há mais de 50 anos", disse à agência AFP Martha Pantin, porta-voz da American Airlines.
A partir de quarta-feira, a American Airlines vai ligar Havana e Miami, a "capital" do exílio cubano nos Estados Unidos, quatro vezes por dia. Outro voo diário parte de Charlotte, na Carolina do Norte, no sudeste dos Estados Unidos.
Também hoje, a JetBlue vai inaugurar a sua ligação direta entre Nova Iorque (nordeste dos Estados Unidos) e Havana às 08:58 locais (13:58 GMT).
Outros voos diretos da JetBlue para Havana estão igualmente previstos a partir de Orlando e Fort Lauderdale.
Até ao fim do ano, 110 voos diários diretos vão ligar Cuba e os Estados Unidos, dos quais 20 aterram em Havana.
Há quase dois anos, Washington e o regime cubano deram início ao 'degelo' das relações bilaterais.
Por coincidência, estes voos são inaugurados três dias depois da morte, aos 90 anos, do líder histórico Fidel Castro, pai da revolução cubana, que 'enfrentou' dez presidentes norte-americanos.
Os norte-americanos podem viajar para a ilha apesar do embargo imposto a Cuba pelos Estados Unidos desde 1962.
FV // MP
Lusa/fim
A 31 de agosto, a companhia JetBlue inaugurou o primeiro voo comercial regular desde 1961 entre um aeroporto dos Estados Unidos da América -- Fort Lauderdale, na Florida (sudeste) -- e uma cidade cubana -- Santa Clara, no centro da ilha.
Desde então, várias companhias seguiram o exemplo, com voos regulares entre os EUA e diferentes cidades cubanas, mas Havana ainda não estava contemplada.
O voo da American Airlines deve partir hoje às 07:30 locais (12:30 GMT) de Miami para o aeroporto internacional José Marti de Havana.
"Tornamo-nos na primeira companhia aérea americana a propor um serviço regular com a capital cubana desde há mais de 50 anos", disse à agência AFP Martha Pantin, porta-voz da American Airlines.
A partir de quarta-feira, a American Airlines vai ligar Havana e Miami, a "capital" do exílio cubano nos Estados Unidos, quatro vezes por dia. Outro voo diário parte de Charlotte, na Carolina do Norte, no sudeste dos Estados Unidos.
Também hoje, a JetBlue vai inaugurar a sua ligação direta entre Nova Iorque (nordeste dos Estados Unidos) e Havana às 08:58 locais (13:58 GMT).
Outros voos diretos da JetBlue para Havana estão igualmente previstos a partir de Orlando e Fort Lauderdale.
Até ao fim do ano, 110 voos diários diretos vão ligar Cuba e os Estados Unidos, dos quais 20 aterram em Havana.
Há quase dois anos, Washington e o regime cubano deram início ao 'degelo' das relações bilaterais.
Por coincidência, estes voos são inaugurados três dias depois da morte, aos 90 anos, do líder histórico Fidel Castro, pai da revolução cubana, que 'enfrentou' dez presidentes norte-americanos.
Os norte-americanos podem viajar para a ilha apesar do embargo imposto a Cuba pelos Estados Unidos desde 1962.
FV // MP
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segunda-feira, novembro 28, 2016
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domingo, 27 de novembro de 2016
Nova vacina contra VIH testada esta semana na África do Sul
Uma nova vacina contra o VIH, que será testada esta semana na África do Sul, é tida como o "prego final no caixão" para a sida caso se prove o seu sucesso, estimaram cientistas.
Anthony Fauci, diretor de um instituto governamental dos Estado Unidos ligado a doenças infecciosas, afirmou, em comunicado, que a nova vacina é promissora.
O início do teste denominado HVTN 702 deverá iniciar-se quarta-feira em 14 locais da África do Sul e pretende incluir 5.400 homens e mulheres ativos sexualmente, com idades entre os 18 e os 35 anos.
Segundo a agência noticiosa Associated Press, trata-se do maior e mais avançado teste para uma vacina contra o VIH a decorrer na África do Sul, onde mais de mil pessoas são infetadas diariamente com o vírus que provoca a sida.
PL // APN
Lusa/fim
Anthony Fauci, diretor de um instituto governamental dos Estado Unidos ligado a doenças infecciosas, afirmou, em comunicado, que a nova vacina é promissora.
O início do teste denominado HVTN 702 deverá iniciar-se quarta-feira em 14 locais da África do Sul e pretende incluir 5.400 homens e mulheres ativos sexualmente, com idades entre os 18 e os 35 anos.
Segundo a agência noticiosa Associated Press, trata-se do maior e mais avançado teste para uma vacina contra o VIH a decorrer na África do Sul, onde mais de mil pessoas são infetadas diariamente com o vírus que provoca a sida.
PL // APN
Lusa/fim
Estudiosos criticam a ausência do tema escravatura nos debates na Guiné-Bissau
A antropóloga guineense Margarida Moreira criticou a ausência do tema escravatura nos currículos escolares e nos debates que se realizam pelo país, considerando tratar-se de um tema «atual e pertinente».
A antropóloga teceu estas críticas durante uma conferência sobre a história da escravatura e do tráfico negreiro, realizada no sábado, na cidade de Cacheu, a 100 quilómetros a norte da capital guineense, onde se situava um dos antigos portos de partida de navios com escravos para outras paragens do mundo.
A iniciativa foi da Ação para o Desenvolvimento (AD), uma organização não-governamental guineense que visa transformar Cacheu num centro de turismo na Guiné-Bissau a partir das valências deixadas pela escravatura, disse à Lusa, Jorge Handem, da organização.
A antropóloga Margarida Moreira, formada em Portugal e que se assume interessada pelo tema escravatura, considera que na Guiné-Bissau atual «não se fala da escravatura», ou seja, é como se não existisse na história do país.
Margarida Moreia entende que, em certa medida, «os guineenses acabam por ser omissos perante a escravatura» o que representa «um branquear do passado e de parte importante da história» do país.
No entanto, é uma parte que deve ser explicada às novas gerações, sublinhou.
A escravatura existiu e foi alimentada em grande parte através de lutas entre as etnias que existem no país, reforçou a antropóloga, que vê nesse facto «um bom motivo» para «afastar certos fantasmas que existiam e ainda existem» na comunidade guineense.
Embora tenha sido um acontecimento «atroz, penoso e muito mau», a escravatura serviu também para o povo guineense «ajudar na construção de outras nações do mundo», nomeadamente Cabo Verde, Brasil e outros países, defendeu Margarida Moreira.
A estudiosa lamenta igualmente que a escravatura tenha sido um marco que permitiu a supremacia de umas etnias sobre outras, mas quer que esse facto seja utilizado agora pelos políticos para impulsionarem o fim da opressão do povo guineense, que disse ainda persistir.
Isabel Levy, professora e também estudiosa do tema, estranha a «ausência do assunto em todos os níveis do ensino» no país, tratando-se de um «acontecimento vergonhoso» que merecia ser tratado.
A professora entende que escravatura continua a persistir na sociedade guineense através das crianças forçadas ao trabalho e de mulheres «que são compradas ou vendidas como escravas sexuais» ainda que ninguém aborde o tema de forma aberta.
Esta antiga diretora da Escola Portuguesa de Bissau, compilou, num livro, alguns artigos existentes no país sobre o tema e espera ver o livro distribuído nas escolas públicas.
Abola.pt
A antropóloga teceu estas críticas durante uma conferência sobre a história da escravatura e do tráfico negreiro, realizada no sábado, na cidade de Cacheu, a 100 quilómetros a norte da capital guineense, onde se situava um dos antigos portos de partida de navios com escravos para outras paragens do mundo.
A iniciativa foi da Ação para o Desenvolvimento (AD), uma organização não-governamental guineense que visa transformar Cacheu num centro de turismo na Guiné-Bissau a partir das valências deixadas pela escravatura, disse à Lusa, Jorge Handem, da organização.
A antropóloga Margarida Moreira, formada em Portugal e que se assume interessada pelo tema escravatura, considera que na Guiné-Bissau atual «não se fala da escravatura», ou seja, é como se não existisse na história do país.
Margarida Moreia entende que, em certa medida, «os guineenses acabam por ser omissos perante a escravatura» o que representa «um branquear do passado e de parte importante da história» do país.
No entanto, é uma parte que deve ser explicada às novas gerações, sublinhou.
A escravatura existiu e foi alimentada em grande parte através de lutas entre as etnias que existem no país, reforçou a antropóloga, que vê nesse facto «um bom motivo» para «afastar certos fantasmas que existiam e ainda existem» na comunidade guineense.
Embora tenha sido um acontecimento «atroz, penoso e muito mau», a escravatura serviu também para o povo guineense «ajudar na construção de outras nações do mundo», nomeadamente Cabo Verde, Brasil e outros países, defendeu Margarida Moreira.
A estudiosa lamenta igualmente que a escravatura tenha sido um marco que permitiu a supremacia de umas etnias sobre outras, mas quer que esse facto seja utilizado agora pelos políticos para impulsionarem o fim da opressão do povo guineense, que disse ainda persistir.
Isabel Levy, professora e também estudiosa do tema, estranha a «ausência do assunto em todos os níveis do ensino» no país, tratando-se de um «acontecimento vergonhoso» que merecia ser tratado.
A professora entende que escravatura continua a persistir na sociedade guineense através das crianças forçadas ao trabalho e de mulheres «que são compradas ou vendidas como escravas sexuais» ainda que ninguém aborde o tema de forma aberta.
Esta antiga diretora da Escola Portuguesa de Bissau, compilou, num livro, alguns artigos existentes no país sobre o tema e espera ver o livro distribuído nas escolas públicas.
Abola.pt
PAIGC retira confiança política ao Presidente da Guiné-Bissau
O PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau, mas arredado do poder, retirou a confiança política ao Presidente do país, José Mário Vaz, anunciou o porta-voz daquela força política, João Bernardo Vieira.
A decisão foi tomada numa reunião extraordinária do comité central realizada no sábado, numa votação que foi apoiada por 112 dos 123 presentes na sala.
A decisão visa "retirar a confiança política ao cidadão e militante José Mário Vaz por ser o principal promotor de toda a grave crise politica que tem assolado o país há cerca de dois anos", referiu João Bernardo Vieira.
O partido suportou a candidatura de José Mário Vaz à presidência da Guiné-Bissau, mas o desentendimento tem reinado nesta legislatura, com o Presidente guineense a demitir dois Governos do PAIGC.
O PAIGC, liderado pelo ex-primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, acusa ainda o chefe de Estado de ter atitudes que demostram que está determinado em prejudicar o partido.
Aquela força política vai reunir provas de violação dos estatutos por parte de Vaz e entregá-las ao conselho de jurisdição para que o órgão tome medidas.
Na mesma reunião, o PAIGC decidiu que não irá integrar o novo governo do país, que diz ser de iniciativa presidencial e por tal não estar previsto na Constituição.
O partido imputa ao chefe do Estado a responsabilidade pelas consequências que poderão advir pelo facto de persistir na crise política ao nomear Sissoco Embaló para liderar o próximo executivo.
MB // SB
Lusa/Fim
Also:
PAIGC rejeita integrar novo Governo da Guiné-Bissau
O PAIGC, partido vencedor das eleições legislativas na Guiné-Bissau, mas arredado do poder, não vai participar no novo governo do país, anunciou hoje.
A decisão foi tomada com 112 votos a favor e 11 contra numa reunião do comité central do PAIGC que se iniciou no sábado e já terminou de madrugada...Ler mais
A decisão foi tomada numa reunião extraordinária do comité central realizada no sábado, numa votação que foi apoiada por 112 dos 123 presentes na sala.
A decisão visa "retirar a confiança política ao cidadão e militante José Mário Vaz por ser o principal promotor de toda a grave crise politica que tem assolado o país há cerca de dois anos", referiu João Bernardo Vieira.
O partido suportou a candidatura de José Mário Vaz à presidência da Guiné-Bissau, mas o desentendimento tem reinado nesta legislatura, com o Presidente guineense a demitir dois Governos do PAIGC.
O PAIGC, liderado pelo ex-primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, acusa ainda o chefe de Estado de ter atitudes que demostram que está determinado em prejudicar o partido.
Aquela força política vai reunir provas de violação dos estatutos por parte de Vaz e entregá-las ao conselho de jurisdição para que o órgão tome medidas.
Na mesma reunião, o PAIGC decidiu que não irá integrar o novo governo do país, que diz ser de iniciativa presidencial e por tal não estar previsto na Constituição.
O partido imputa ao chefe do Estado a responsabilidade pelas consequências que poderão advir pelo facto de persistir na crise política ao nomear Sissoco Embaló para liderar o próximo executivo.
MB // SB
Lusa/Fim
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O PAIGC, partido vencedor das eleições legislativas na Guiné-Bissau, mas arredado do poder, não vai participar no novo governo do país, anunciou hoje.
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Congo Kinshasa: Dezenas de civis massacrados em Luhanga
No República Democrática do Congo, pelo menos 30 civis foram hoje mortos na aldeia de Luhanga, no norte do país.
Grande parte das vitimas eram da etnia hútu e entidades oficiais locais disseram que os autores dos assassinatos foram milícias da etnia Nande.
Trata-se do último incidente violento opondo aquelas duas comunidades na província de Kivu no norte do país.
Um responsável do governo local, Joy Bokele, disse que os militantes atacaram primeiro um quartel das forças armadas congolesas antes de levarem a cabo o massacre em Luhanga.
Rivalidades étnicas, invasões estrangeiras e competição pelas riquezas naturais da região têm alimentado os conflitos entre dezenas de grupos rebeldes no leste do Congo com elevados custos humanos.
VOA
Also:
Trinta e quatro civis mortos em ataque a aldeia no Congo
Trinta e quatro civis morreram hoje durante um ataque a uma aldeia hutu por milícias de etnia nande na República Democrática do Congo, segundo um balanço oficial provisório...Ler Mais
Grande parte das vitimas eram da etnia hútu e entidades oficiais locais disseram que os autores dos assassinatos foram milícias da etnia Nande.
Trata-se do último incidente violento opondo aquelas duas comunidades na província de Kivu no norte do país.
Um responsável do governo local, Joy Bokele, disse que os militantes atacaram primeiro um quartel das forças armadas congolesas antes de levarem a cabo o massacre em Luhanga.
Rivalidades étnicas, invasões estrangeiras e competição pelas riquezas naturais da região têm alimentado os conflitos entre dezenas de grupos rebeldes no leste do Congo com elevados custos humanos.
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PAIGC - Comité Central
Terminou a reunião do Comité Central do PAIGC. Ficou decidido:
- Não entrada do PAIGC no governo de JOMAV liderado pelo Umaro Cissoko
- Retirada de confiança política ao militante José Mário Vaz (presidente da República)
- Mandatar o presidente da ANP para interceder junto da CEDEAO e do mediador, presidente Alpha Condé, da Guiné Conacry, a fim de clarificar e fazer cumprir o acordado nas reuniões de Conacry
- SURPRESA DA NOITE: Cipriano Cassama, presidente da ANP, telefonou da Guiné Equatorial, e está "de acordo com tudo o que o CC deliberou"
- Moção de pesar pela morte, aos 90 anos, do Comandante FIDEL CASTRO. Moção foi entregue em mãos nesta mesma noite, por uma comitiva do partido chefiada pelo seu presidente, Domingos Simões Pereira, ao embaixador de Cuba na Guiné-Bissau.
Na reunião do comité Central estiveram presentes mais de 194 membros, e contou apenas com 12 votos contra a resolução final. AAS
Publicada por António Aly Silva
- Não entrada do PAIGC no governo de JOMAV liderado pelo Umaro Cissoko
- Retirada de confiança política ao militante José Mário Vaz (presidente da República)
- Mandatar o presidente da ANP para interceder junto da CEDEAO e do mediador, presidente Alpha Condé, da Guiné Conacry, a fim de clarificar e fazer cumprir o acordado nas reuniões de Conacry
- SURPRESA DA NOITE: Cipriano Cassama, presidente da ANP, telefonou da Guiné Equatorial, e está "de acordo com tudo o que o CC deliberou"
- Moção de pesar pela morte, aos 90 anos, do Comandante FIDEL CASTRO. Moção foi entregue em mãos nesta mesma noite, por uma comitiva do partido chefiada pelo seu presidente, Domingos Simões Pereira, ao embaixador de Cuba na Guiné-Bissau.
Na reunião do comité Central estiveram presentes mais de 194 membros, e contou apenas com 12 votos contra a resolução final. AAS
Publicada por António Aly Silva
sábado, 26 de novembro de 2016
José Mário Vaz lamenta a morte do antigo líder cubano Fidel Castro
GUINÉ-BISSAU CONTINUA SEM GOVERNO JÁ UMA SEMANA E BACIRO DJÁ DE VOLTA AO PAÍS A MUCURMUCUR
O exonerado primeiro-ministro, Baciro Dja regressou sexta-feira ao país, a mucurcmucur que significa em Português, em silêncio, após uma semana no estrangeiro.
Numa altura em que, o actual Primeiro-ministro, Umaro Moktar Sissoco Embaló iniciou as suas funções sem que seja feita a passação dos dossiers da governação, isto após a sua investidura ao carga do Primeiro-ministro, já uma semana, mas o país continua sem o novo Governo.
Recordamos que, a quando da visita de cortesia na última semana à direcção do PRS, Umaro Moktar Sissoco Embaló havia garantido que iria anunciar para breve, o seu elenco governamental. Facto que não acontece, até agora.
De referir que, a quando da queda do Governo de Domingos Simões Pereira foram colocados nas instituições estatais forças de defesa e segurança para vigiarem tudo e todos “algo ligado ao roubo dos ex-governantes”. Porque a mesma medida não pode ser aplicada”!? Mas que por agora, o cenário é estranho!... Mas há quem diga que a palavra da ordem é: “ salva quem poder”., já que o país não dispõe de um novo Governo.
Notabanca
Numa altura em que, o actual Primeiro-ministro, Umaro Moktar Sissoco Embaló iniciou as suas funções sem que seja feita a passação dos dossiers da governação, isto após a sua investidura ao carga do Primeiro-ministro, já uma semana, mas o país continua sem o novo Governo.
Recordamos que, a quando da visita de cortesia na última semana à direcção do PRS, Umaro Moktar Sissoco Embaló havia garantido que iria anunciar para breve, o seu elenco governamental. Facto que não acontece, até agora.
De referir que, a quando da queda do Governo de Domingos Simões Pereira foram colocados nas instituições estatais forças de defesa e segurança para vigiarem tudo e todos “algo ligado ao roubo dos ex-governantes”. Porque a mesma medida não pode ser aplicada”!? Mas que por agora, o cenário é estranho!... Mas há quem diga que a palavra da ordem é: “ salva quem poder”., já que o país não dispõe de um novo Governo.
Notabanca
INICIOU O CAMPEONATO NACIONAL DA PRIMEIRA DIVISÃO
Arranca esta tarde de Sabado 26 de Novembro, nos diferentes campos do país, os jogos da primeira jornada do campeonato nacional da 1ª divisão da época desportiva: 2016/2017.
Isto porque no campo “Saco Vaz”, o FC.Canchungo recebe os Lagartos de Bambadinca, no campo “José Ansumane Queita”, Nuno Tristão FC.Bula acolhe os Portos de Bissau.
Na povoação de Cabedu, sul do país, a Estrela de Cantanhez mede forças com o FC.Pelundo e no Estádio “Lino Correia”, a Mavegro bate-se com os Tigres de Fronteira de São Domingos.
A jornada prossegue, domingo no estadio “Lino Correia” entre a UDIB e FC.Cuntum.
Em relação aos jogos entre, o Sporting Clube de Bafatá vs Benfica e Sporting vs Balantas de Mansôa foram adiados sine die, tendo em conta os leões da capital e Águias têm jogadores integrados na selecção local que viajaram ainda ontem a Togo, onde vão participar no torneio da UEMOA.
Notabanca
Na povoação de Cabedu, sul do país, a Estrela de Cantanhez mede forças com o FC.Pelundo e no Estádio “Lino Correia”, a Mavegro bate-se com os Tigres de Fronteira de São Domingos.
A jornada prossegue, domingo no estadio “Lino Correia” entre a UDIB e FC.Cuntum.
Em relação aos jogos entre, o Sporting Clube de Bafatá vs Benfica e Sporting vs Balantas de Mansôa foram adiados sine die, tendo em conta os leões da capital e Águias têm jogadores integrados na selecção local que viajaram ainda ontem a Togo, onde vão participar no torneio da UEMOA.
Notabanca
Polícia angolana trava manifestação em Benguela
Pelo menos quatro pessoas terão sido detidas hoje pela Polícia Nacional de Angola em Benguela, na sequência duma tentativa de manifestação contra a nomeação de Isabel dos Santos para presidente da Sonangol, segundo um advogado.
A informação foi transmitida por David Mendes, também dirigente da associação cívica "Mãos Livres", acrescentado que os jovens ativistas visados foram entretanto libertados, ao final da tarde.
"Eles tentaram manifestar-se mas não conseguiram. A informação que tenho é que os quatro já foram libertados pela polícia", disse David Mendes.
A Lusa tentou obter esclarecimentos sobre este caso junto da polícia, mas sem sucesso.
Também para hoje tinha sido convocada uma manifestação, em Luanda, para protestar contra a falta de decisão do Tribunal Supremo a uma providência cautelar interposta em junho por um grupo de 12 advogados angolanos. Estes juristas alegam violação a Lei da Probidade Pública por Isabel dos Santos ter sido nomeada para Sonangol pelo próprio pai, o Presidente José Eduardo dos Santos.
Contudo, a manifestação de Luanda não foi autorizada pelo governo provincial, contrariamente ao protesto convocado também para hoje pelos ativistas afetos ao autodenominado Movimento Revolucionário de Benguela.
Num documento divulgado pelos próprios ativistas, o Governo Provincial de Benguela autorizou, a 10 de novembro, a realização desta "manifestação pacífica", com início às 13:00 (menos uma hora em Lisboa), na cidade de Benguela.
No entanto, os promotores denunciaram na sexta-feira que foram informados pela Polícia Nacional de que teriam de alterar o percurso da manifestação para o Lobito, na mesma província, por serem residentes naquele município vizinho.
A intervenção policial, que além das detenções abortou a manifestação, segundo conclui o advogado David Mendes, ficou a dever-se ao facto de os ativistas terem mantido o mesmo trajeto inicial do protesto, em Benguela.
Isabel dos Santos foi nomeada em junho, pelo chefe de Estado para as funções de presidente do conselho de administração da petrolífera Sonangol, ficando responsável pela reestruturação do grupo empresarial público e maior empresa de Angola.
A contestação dos últimos meses visa o facto de a nomeação ter sido feita pelo próprio pai, com os juristas, entre os quais o advogado David Mendes, a alegarem uma violação à Lei da Probidade Pública, mas também pelos interesses que Isabel dos Santos tem várias empresas que trabalham diretamente com o grupo Sonangol.
O responsável pela comunicação institucional do Governo angolano afirmou há cerca de uma semana que a manifestação de Luanda representava uma "pressão" sobre a Justiça.
Manuel Rabelais, diretor do Gabinete de Revitalização e Execução da Comunicação e Marketing da Administração (GRECIMA), afirmou que se deveria "aguardar serenamente pelo pronunciamento do Tribunal Supremo" sobre este caso.
"Embora a manifestação seja um direito constitucionalmente consagrado, consideramos que este tipo de pressão sobre o sistema judicial pode condicionar a sua decisão", disse Manuel Rabelais.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco e o ativista Luaty Beirão são alguns dos organizadores da manifestação de Luanda, que levou ao agendamento de idêntica manifestação em Benguela.
"A nossa Constituição consagra o princípio da igualdade entre todos. À luz deste princípio, as pessoas merecem um tratamento igual e não podem ser prejudicadas por critérios de natureza política, religiosa ou, como no caso presente, familiar", disse, por seu, turno Manuel Rabelais, sobre a nomeação de Isabel dos Santos.
"Ser filha do Presidente da República não pode ser um elemento negativamente discriminador", enfatizou, acrescentando que "defender o contrário" é "subverter o princípio da igualdade".
LUSA
A informação foi transmitida por David Mendes, também dirigente da associação cívica "Mãos Livres", acrescentado que os jovens ativistas visados foram entretanto libertados, ao final da tarde.
"Eles tentaram manifestar-se mas não conseguiram. A informação que tenho é que os quatro já foram libertados pela polícia", disse David Mendes.
A Lusa tentou obter esclarecimentos sobre este caso junto da polícia, mas sem sucesso.
Também para hoje tinha sido convocada uma manifestação, em Luanda, para protestar contra a falta de decisão do Tribunal Supremo a uma providência cautelar interposta em junho por um grupo de 12 advogados angolanos. Estes juristas alegam violação a Lei da Probidade Pública por Isabel dos Santos ter sido nomeada para Sonangol pelo próprio pai, o Presidente José Eduardo dos Santos.
Contudo, a manifestação de Luanda não foi autorizada pelo governo provincial, contrariamente ao protesto convocado também para hoje pelos ativistas afetos ao autodenominado Movimento Revolucionário de Benguela.
Num documento divulgado pelos próprios ativistas, o Governo Provincial de Benguela autorizou, a 10 de novembro, a realização desta "manifestação pacífica", com início às 13:00 (menos uma hora em Lisboa), na cidade de Benguela.
No entanto, os promotores denunciaram na sexta-feira que foram informados pela Polícia Nacional de que teriam de alterar o percurso da manifestação para o Lobito, na mesma província, por serem residentes naquele município vizinho.
A intervenção policial, que além das detenções abortou a manifestação, segundo conclui o advogado David Mendes, ficou a dever-se ao facto de os ativistas terem mantido o mesmo trajeto inicial do protesto, em Benguela.
Isabel dos Santos foi nomeada em junho, pelo chefe de Estado para as funções de presidente do conselho de administração da petrolífera Sonangol, ficando responsável pela reestruturação do grupo empresarial público e maior empresa de Angola.
A contestação dos últimos meses visa o facto de a nomeação ter sido feita pelo próprio pai, com os juristas, entre os quais o advogado David Mendes, a alegarem uma violação à Lei da Probidade Pública, mas também pelos interesses que Isabel dos Santos tem várias empresas que trabalham diretamente com o grupo Sonangol.
O responsável pela comunicação institucional do Governo angolano afirmou há cerca de uma semana que a manifestação de Luanda representava uma "pressão" sobre a Justiça.
Manuel Rabelais, diretor do Gabinete de Revitalização e Execução da Comunicação e Marketing da Administração (GRECIMA), afirmou que se deveria "aguardar serenamente pelo pronunciamento do Tribunal Supremo" sobre este caso.
"Embora a manifestação seja um direito constitucionalmente consagrado, consideramos que este tipo de pressão sobre o sistema judicial pode condicionar a sua decisão", disse Manuel Rabelais.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco e o ativista Luaty Beirão são alguns dos organizadores da manifestação de Luanda, que levou ao agendamento de idêntica manifestação em Benguela.
"A nossa Constituição consagra o princípio da igualdade entre todos. À luz deste princípio, as pessoas merecem um tratamento igual e não podem ser prejudicadas por critérios de natureza política, religiosa ou, como no caso presente, familiar", disse, por seu, turno Manuel Rabelais, sobre a nomeação de Isabel dos Santos.
"Ser filha do Presidente da República não pode ser um elemento negativamente discriminador", enfatizou, acrescentando que "defender o contrário" é "subverter o princípio da igualdade".
LUSA
Trump diz que cubano foi "brutal ditador" e oprimiu o seu povo
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje que Fidel Castro foi um "brutal ditador" que "oprimiu o seu próprio povo" e prometeu que procurará assegurar que os cubanos atinjam a "prosperidade e liberdade".
Através de um comunicado, Donald Trump prometeu que o seu governo fará "tudo o possível para assegurar que o povo cubano possa iniciar finalmente o seu caminho para a prosperidade e liberdade".
Quanto a Fidel Castro, apontou que deixa "um legado de fuzilamentos, roubo, sofrimento inimaginável, pobreza e negação de direitos humanos fundamentais".
O histórico líder cubano, Fidel Castro, morreu na noite de sexta-feira, 25 de novembro, aos 90 anos, às 22:29 locais (03:29 de sábado em Portugal continental) e já foram várias as reações e condolências apresentadas por diversos líderes políticos mundiais.
Donald Trump referiu-se ao líder revolucionário como "brutal ditador que oprimiu o seu próprio povo durante seis décadas".
"Como Cuba continua a ser uma ilha totalitária, espero que o dia de hoje marque [o início de] um movimento para longe dos horrores suportados por demasiado tempo, e na direção de um futuro no qual o maravilhoso povo cubano finalmente viva com a liberdade que tanto merece", salientou o político, na sua declaração.
Na mensagem, não faz qualquer referência às suas anteriores ameaças de reverter a aproximação que os dois países conseguiram durante a presidência de Barack Obama.
Apesar de as "tragédias, mortes e dor causadas por Fidel Castro não poderem ser apagadas", Trump aponta que a sua administração "fará tudo o que puder para assegurar que o povo cubano pode finalmente começar a sua caminhada em direção à prosperidade e liberdade".
Antes da divulgação do comunicado, o milionário, que vai tomar posse como presidente dos EUA em janeiro de 2017, tinha colocado na sua conta da rede social Twitter a frase "Fidel Castro está morto!".
Nas primárias, Donald Trump foi o único candidato republicano que apoiou a abertura a Cuba, mas quando procurava votos no estado da Florida, nas eleições gerais, prometeu que "revogaria" as medidas de Barack Obama "a menos que o regime dos Castro" restaurasse "as liberdades na ilha".
NAOM
Através de um comunicado, Donald Trump prometeu que o seu governo fará "tudo o possível para assegurar que o povo cubano possa iniciar finalmente o seu caminho para a prosperidade e liberdade".
Quanto a Fidel Castro, apontou que deixa "um legado de fuzilamentos, roubo, sofrimento inimaginável, pobreza e negação de direitos humanos fundamentais".
O histórico líder cubano, Fidel Castro, morreu na noite de sexta-feira, 25 de novembro, aos 90 anos, às 22:29 locais (03:29 de sábado em Portugal continental) e já foram várias as reações e condolências apresentadas por diversos líderes políticos mundiais.
Donald Trump referiu-se ao líder revolucionário como "brutal ditador que oprimiu o seu próprio povo durante seis décadas".
"Como Cuba continua a ser uma ilha totalitária, espero que o dia de hoje marque [o início de] um movimento para longe dos horrores suportados por demasiado tempo, e na direção de um futuro no qual o maravilhoso povo cubano finalmente viva com a liberdade que tanto merece", salientou o político, na sua declaração.
Na mensagem, não faz qualquer referência às suas anteriores ameaças de reverter a aproximação que os dois países conseguiram durante a presidência de Barack Obama.
Apesar de as "tragédias, mortes e dor causadas por Fidel Castro não poderem ser apagadas", Trump aponta que a sua administração "fará tudo o que puder para assegurar que o povo cubano pode finalmente começar a sua caminhada em direção à prosperidade e liberdade".
Antes da divulgação do comunicado, o milionário, que vai tomar posse como presidente dos EUA em janeiro de 2017, tinha colocado na sua conta da rede social Twitter a frase "Fidel Castro está morto!".
Nas primárias, Donald Trump foi o único candidato republicano que apoiou a abertura a Cuba, mas quando procurava votos no estado da Florida, nas eleições gerais, prometeu que "revogaria" as medidas de Barack Obama "a menos que o regime dos Castro" restaurasse "as liberdades na ilha".
NAOM
A história julgará Fidel Castro - Barack Obama
O Presidente dos Estados Unidos Barack Obama disse hoje que será a historia quem julgará a figura de Fidel Castro.
Numa declaração emitida hoje Obama disse que a morte de Castro provoca entre os cubanos em Cuba e nos Estados Unidos “emoções poderosas recordando os inúmeros casos em que Fidel Castro alterou vidas individuais, de famílias e da nação cubana”.
“A história irá assinalara e julgar o enorme impacto desta figura singular no seu povo e no mundo”, afirma a declaração.
Obama recordou as suas iniciativas para restabelecer relações com Cuba que culminaram com uma visita do presidente americano a Cuba.
Obama disse que nos próximos dias os cubanos irão “lembrar opassado e tambem olha rpara o futuro”.
“Quando o fizerem o povo cubano deve saber que têm um amigo e parceiro nos Estados Unidos”, disse a declaração do presidente.
Entretanto o Senador Marco Rubio, que foi candidato á presidência pelo Partido Republicano antes de ser eliminado por Donald Trump, disse esperar que o governo americano “não envie ninguém” às cerimónias fúnebres de Fidel Castro.
Rubio, que é filho de imigrantes cubanos, descreveu Castro como um “ditador assassino” que tinha transformado Cuba numa ilha prisão empobrecida”.
VOA
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Obama recordou as suas iniciativas para restabelecer relações com Cuba que culminaram com uma visita do presidente americano a Cuba.
Obama disse que nos próximos dias os cubanos irão “lembrar opassado e tambem olha rpara o futuro”.
“Quando o fizerem o povo cubano deve saber que têm um amigo e parceiro nos Estados Unidos”, disse a declaração do presidente.
Entretanto o Senador Marco Rubio, que foi candidato á presidência pelo Partido Republicano antes de ser eliminado por Donald Trump, disse esperar que o governo americano “não envie ninguém” às cerimónias fúnebres de Fidel Castro.
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Morte de líder revolucionario recebida com júbilo por exilados que gritam "leva o teu irmão". Castro é saudado por outro lado como defensor dos oprimidos...Ler maisSeleção de futebol no 68.º lugar do ranking da FIFA
A seleção de futebol da Guiné-Bissau subiu do 69.º para o 68.º lugar do ranking da FIFA, organismo que rege o futebol mundial, com 515 pontos.
Os Djurtus vão, pela primeira vez, marcar presença na fase final de um Campeonato Africano das Nações (CAN-2017), competição que vai decorrer no Gabão, entre 14 de janeiro e 5 de fevereiro de 2017.
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