“A minha espectativa é ver a data marcada para as eleições legislativas ser confirmada porque como nós não cansamos de dizer no PAIGC, a realização das eleições é o retorno a normalidade Constitucional. Portanto, deve ser uma exigência de todos os guineenses porque não podemos perpetuar uma situação de anormalidade. Que haja eleições, que se devolva a palavra ao povo e que seja mesmo o povo a decidir quem são seus legítimos representantes”, tendo depois sublinhado que enquanto não houver outra data para as eleições, seu partido terá simplesmente que trabalhar com a data de 18 de Novembro.
“PAIGC é um partido sério que trabalha com um propósito e o propósito do PAIGC é implementar um projecto de sociedade. Nós não temos o propósito de contrariar outros partidos ou outros responsáveis políticos, queremos é implementar nosso projecto de desenvolvimento. Gostávamos era de conhecer os projectos doutros partidos, doutros responsáveis políticos”, sublinhou.
Por outro lado, minimizou as críticas à volta do início do recenseamento eleitoral, tendo afirmado que o atraso processo é uma questão técnica. “Esta é uma questão técnica e para dizer algo, teria que ter dados que apontam que as eleições não serão possíveis na data marcada. Não tenho esses dados portanto, estou a basear-me num decreto que conheço que marca o dia 18 de Novembro como data de ida as urnas, até ter outras informações contrárias, tenho que continuar a acreditar que é possível cumprir essa data”.
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