São dezenas os imigrantes que esperam por uma resposta por causa de vistos ou pedidos de registo criminal. Muitos chegam mesmo a dormir à porta da Direção-Geral dos Assuntos Consulares, em Lisboa.
“São dias muito tristes. Há dois dias que não trabalho e a minha chefe não consegue perceber a situação”, conta uma imigrante. “Cheguei na segunda-feira e não fomos atendidos, deixamos o nome da lista. No dia seguinte, a lista que metemos os nomes já não existia. Fomos informados que para conseguir temos de passar aqui a noite, mas eu não pude”, explica.
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