terça-feira, 2 de junho de 2020

Guiné-Bissau: Terça-feira, 2 de junho de 2020. Vento forte antes da chuva

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - MOVIMENTO NACIONAL DOS PROFESSORES CONSCIENTES - MONAPROC –GB APOIAM UMARO SISSOCO EMBALO EMBALÓ

Guiné Equatorial pede substituição de representante da OMS no país

A Guiné Equatorial pediu a substituição da representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) no país, numa altura em se surgem denúncias de ocultação dos dados da covid-19 e de "gestão caótica" da resposta à pandemia.


Em carta datada de 26 de maio, a que a agência Lusa teve acesso, o ministério das Relações Exteriores e Cooperação da Guiné Equatorial transmite ao escritório regional para África da OMS, com sede em Brazzaville, "a urgente necessidade de pôr termo às funções" de Triphonie Nkurunziza como representante residente da organização no país.

O ministério pede ainda à organização para "proceder à sua retirada imediata de Malabo" e recomenda que seja nomeada outra pessoa para o lugar.

Na carta, Malabo não indica qualquer razão para o pedido, mas, na sexta-feira, perante o senado, o primeiro-ministro da Guiné Equatorial, Pascual Obama Asué, acusou a representante da OMS de "ter falsificado os dados de pessoas contaminadas" com o novo coronavírus.

"Não temos um problema com a OMS, temos um problema com a representante da OMS em Malabo", acrescentou durante a sessão transmitida pela televisão pública.

A agência Lusa contactou a representante da OMS em Malabo, bem como o escritório da OMS África, mas até ao momento não obteve resposta ao pedido de esclarecimento.

Um responsável do sistema das Nações Unidas em Malabo, citado pela agência France-Presse sob anonimato, confirmou, entretanto, que o Governo pediu formalmente a saída de Triphonie Nkurunziza, mas escusou-se a comentar a acusação de que esta é alvo.

Segundo a mesma fonte, a responsável ainda não deixou Malabo por não existirem voos que lhe permitam sair do país.

Na Guiné Equatorial, a saída de Triphonie Nkurunziza está a ser diretamente ligada à considerada "gestão caótica e desastrosa" da resposta governamental à pandemia de covid-19.

"A OMS era uma testemunha incómoda da falsificação dos dados dos contágios e das mortes por covid-19", disse à agência Lusa o médico equato-guineense Wenceslao Mansogo, adiantando que os números apresentam "incongruências desde o início".

Em causa estará, segundo fontes locais, o facto de a responsável da OMS continuar a atualizar os dados relativos à pandemia na Guiné Equatorial depois de o Governo ter alegadamente optado por deixar de tornar esses dados públicos diariamente.

Durante o fim de semana, em declarações à televisão equato-guineense, o médico Justino Mba Nve, nomeado coordenador da Luta contra o Coronavírus na ilha de Bioko, onde se concentra a maioria dos casos, sublinhou que o executivo "é soberano e que a OMS não tem o direito de publicar dados não consensuais com o Governo".

A mais recente contagem oficial foi divulgada em 29 de maio, num comunicado emitido pelo gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial após uma reunião do Comité Técnico de Vigilância e Luta contra o Coronavírus, liderado pelo vice-presidente do país Teodoro Nguema Obiang Mangue, filho do chefe de Estado, Teodoro Obiang.

Segundo os dados oficiais, das 11 mil amostras processadas, registaram-se 1.306 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, 12 mortos e mais 275 doentes recuperados, sendo que 60% dos casos se encontram na região insular, onde está a capital Malabo, e 40% na região continental.

Antes desta, a última atualização dos dados da doença pelo Governo tinha sido feita em 13 de maio, no final de outra reunião do mesmo comité, dando-se conta na altura de 512 casos confirmados, incluindo 18 profissionais de saúde, e seis mortos.

Entre as duas datas, a OMS foi sempre atualizando os dados até 24 de maio, quando contabilizava 1.043 casos e 12 mortes.

"Desde então, a OMS instalou-se num mutismo inexplicável e o Governo publicou dados sobre contágio e mortes em total contradição com o que se observa no país", disse Wenceslao Masogo, que gere uma clínica em Bata.

"Acreditamos que há importantes desentendimentos entre a OMS e o Governo sobre a realidade dos números", acrescentou também este crítico do regime de Teodoro Obiang.

No mesmo sentido, o partido Convergência para a Democracia Social na Guiné Equatorial, na oposição, questiona os motivos que levaram à paragem na atualização dos dados por parte da OMS.

"A OMS continua silenciosa, parada nos 1.043 casos confirmados do dia 24 de maio. Se a OMS não volta a publicar os dados, a partir de agora será impossível conhecer a realidade dos contágios e das mortes por covid-19 na Guiné equatorial", adiantou o partido, num comunicado emitido na sexta-feira, antes de serem conhecidos os dados mais recentes pelo Governo.

Durante a reunião de sexta-feira, os especialistas do comité admitiram que, de 10 a 24 de maio, "a curva de contágios se desviou do curso normal".

Na sequência da reunião, o vice-presidente da Guiné Equatorial prolongou o período de confinamento obrigatório até 15 de junho, adiantando que perante "os números alarmantes", os especialistas consideram que seria prematuro o levantamento das medidas de adotadas para a prevenção da doença.

O relaxamento das medidas deverá começar em meados do mês com a retoma da atividade escolar a partir de 15 de junho e dos voos internacionais.

Entretanto, foi anunciado que brevemente alguns centros desportivos serão transformados em zonas de isolamento para os casos positivos e que dois milhões de máscaras serão distribuídas à população, entre outras medidas de saúde.

"O sucesso desta batalha não depende apenas do Ministério da Saúde, o maior trabalho está na própria população, por isso temos de ser responsáveis, respeitar e cumprir as medidas de saúde para prevenir e combater a covid-19", disse o vice-presidente.

Com 1,3 milhões de habitantes, a Guiné Equatorial registou o seu primeiro caso confirmado de covid-19 em 14 de março, havendo atualmente registos de transmissão comunitária tanto na região insular como na continental.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 375 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

noticiasaominuto.com

PRESIDENTE UMARO SISSOCO EMBALO REGRESSA À BISSAU DEPOIS DE UMA VISITA PRIVADA A FRANÇA



Mahide Zamir Biai Injai 

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GUINÉ-BISSAU: Presidente Embaló denuncia "corrupção" no Supremo Tribunal de Justiça

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje que há corrupção no Supremo Tribunal de Justiça e que quem quiser fazer política deve integrar os partidos políticos.

"Há corrupção na mais alta instância de justiça da Guiné-Bissau que é o Supremo Tribunal de Justiça", afirmou Umaro Sissoco Embaló, no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, momentos após ter chegado de uma visita privada a França.

O chefe de Estado disse que enquanto for Presidente não haverá "bandidos" no Supremo Tribunal de Justiça e que já "tem solução para eles".

"Quem quiser fazer política que vá ao PAIGC, Madem, PRS ou outro partido e vá tomar o seu cartão de militante", declarou.

Umaro Sissoco Embaló considerou também que a "reconciliação nacional" é um "cinema".

"A questão a meu ver é que tem de haver respeito mútuo entre as pessoas. Nós somos gente com cultura de Estado. Este país não pode ser banalizado sistematicamente", frisou.

In LUSA

A visita do Ministro das Obras Públicas Fidelis Forbes acompanhado pelo Diretor Executivo do Fundo Rodoviário Dr. José Carlos Djalo e o Diretor geral do pontes e estrada Eng. Braima Djassi, realizaram uma de trabalho visita na cidade de deferentes Bairros de Bissau


Estradas de SOS, Bairro Militar e Sintra a rotundo da 2°Esquerda estrada 24 de Setembro, Cutum Madina e enterramento. No fim o Ministro mostrou preocupado com a situação que se encontras as estradas de cidade de Bissau.....













Imagem e Texto :TAFA CASSAMA

Nigeria: COVID-19: Lockdown Update, Effective from today:


1. Nationwide curfew remains in place, timing now 10pm—4am.

2. Full opening of financial sector - normal working hours

3. Restricted opening of places of worship, (regular church & mosque services ONLY), to be based on State Govt protocols.

4. Interstate travel remains prohibited except for goods &essential travel

5. Gathering of >20 persons remains prohibited;outside of workplaces + religious services

6. Aviation Industry requested to start developing protocols for domestic flights to possibly resume from June 21

7. Hotels may reopen

8. Restaurants outside of hotels must remain closed for eat-in—TAKEOUT ONLY

9. Bars, gyms, cinemas, nightclubs, parks closed until further evaluation

10. All schools to remain closed until further evaluation

11. Offices maintain 2m physical distancing + 75% max capacity

PTFCOVID

Native Reporters

Ministro da Obras Públicas Fidelis Forbes sta na fase visita às estrada de Bairros de Bissau

NOTA INFORMATIVA DA PRESIDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU


Ministério da Educaçăo Nacional e Ensino Superior com os parceiros apoiam crianças em gêneros alimentícios para minimizar impacto negativo nas economias das familias divido a pandemia de Covid 19. Resumo fotográfica da distribuição de géneros alimentícios na região de Cacheu.


Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação

NOTA DE IMPRENSA:- Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior


O Plano de Contingência para Educação devido a Pandemia de Covid -19 poderá estar pronto a té sexta- feira.

Assim determinou o Conselho Directivo do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior após de uma reunião que decorreu hoje nas instalações daquele departamento estatal.

A reunião presidida pelo titular da pasta da Educação, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé durou um pouco mais de duas horas e visava analisar e incorporar as sugestões recolhidas de atores que intervém no Sector Educativo.

Várias propostas dos intervenientes no sector foram minuciosamente analisadas pelos membros do Conselho Directivo do MENES.

Após ouvir atentamente os subsídios dos membros do Consho Directivo do Ministério que tutela, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé alertou que o Plano de Contingência para o Sector Educativo é um documento do Governo da Guiné Bissau.

“Incluir tudo não separar nada, não há aqui plano com que o Ministério esta de acordo ou não, tem que haver um plano único do Ministério da Educação a propor ao Governo da Guiné Bissau e o executivo vai adotar o plano e solicitar apoio dos parceiros” aconselhou o Ministro.

O Ministro deixou ainda claro que não é o estado de emergência que está em causa, mas sim a pandemia afirmando que o estado de emergência pode ser levantado a qualquer momento, mas a pandemia pode ainda continuar.

Nos é que temos que nos adaptar para continuar a fazer a nossa vida com ou sem viros, daí que o Plano de Contingência não tem como horizonte conclusão do ano ou início do ano lectivo, é um plano de contingência para podermos confrontar o vírus e treinarmo-nos para podermos continuar a funcionar com a Educação, sublinhou o governante.

No final da reunião o Ministro orientou o grupo de trabalho compostos por especialistas do seu pelouro para até quinta-feira entregar a nova versão do Plano de Contingência incorporando já as contribuições recebidas dos Sindicatos, dos Alunos, dos País e Encarregados de Educação, dos privados e dos parceiros do desenvolvimento do sector que financiam algumas componentes da educação.

Na sexta-feira, 05 de Junho 2020, o Conselho Directivo voltará a reunir-se, para a discussão final do referido plano e sua adopção e para que posteriormente seja submetido ao Conselho de Ministros.

Bissau 01 de Junho 2020
Assessor de Imprensa e Porta-voz
Amadu Uri Djalo

Fonte: Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação

Covid-19: GUINÉ-BISSAU REGISTA 11 RECUPERADOS E 83 NOVAS INFEÇÕES POR COVID-19

Jornal Odemocrata 01/06/2020 

O presidente do Instituto Nacional de Saúde (INASA), Dionísio Cumba, anunciou hoje, 01 de junho de 2020, que recuperaram da infeção, nas últimas 72 horas, 11 pessoas eforam registados 83 novos casos de infeção por Covid-19, totalizando 1339 casos positivos na Guiné-Bissau, das quais 53 pessoas estão dadas como recuperadas, 08 óbitos e 1278 infeções permanecem ativas.

Os novos números foram avançados durante a apresentação do boletim diário sobre a evolução da situação do novo coronavírus no país.

O também Coordenador do Centro Operacional de Emergência em Saúde (COES) revelou que foram analisadas 261 amostras no Laboratório Nacional de Saúde Pública e no laboratório montado na Universidade Jean Piaget, das quais 83 testaram  positivo, destes 45 são do sexo masculino e 38 do sexo feminino, 143 resultaram negativo e 35 inconclusivas.

O Setor Autónomo Bissau lidera a lista de casos com 1264  infeções e   47 recuperados. Seguidoda região de Biombo com 42 casos e nenhum recuperado. Na região de Cacheu registam-se 22 casos e 6recuperados, Bafatá 03 e Gabú 02 casos, também nenhum  recuperado.

Em entrevista telefónica, Dionísio Cumba referiu que dos 83 novos casos registados nas últimas 72 horas,  3 são da Região de Cacheu, concretamente setor de Canchungo,  que tinha controlado o número das infeções durante o mês passado. Informou que na sequência de novos casos registados na cidade de Canchungo, as autoridades sanitárias  estão a recolher novas informações de forma a rastrear a nova vaga de contaminação naquela localidade.

Mostrou-se preocupado com a falta de stock em oxigénio e disse que ultimamente tem-se registado um número considerável de pacientes que necessitam do oxigénio. Revelou na mesma entrevista que para além da falta de oxigénio, atualmente o COES depara-se também com dificuldades logísticas derivadas de falta de fundo de maneio.

O Democrata soube junto de uma fonte ligada ao COES que os voluntários que atualmente trabalham nesse centro recebem diariamente uma soma de 10. 000 francos CFA para alimentação, mas sem o subsídio de risco a ser definido pelas autoridades ligadas ao combate da pandemia no país.

Por: Epifânia Mendonça
Foto: E.M 

África passa os 150 mil infetados pela Covid-19 e há 4.344 mortos

África passou nas últimas 24 horas a barreira dos 150 mil infetados com a covid-19, dos quais morreram 4.344, mais 116, em 54 países, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.


De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.228 para 4.344 (+116), enquanto o de infetados subiu de 147.099 para 152.442 (+5.343).

Os mesmos dados referem que foi registada a recuperação de 63.661 doentes, mais 1.853 do que no dia anterior.

A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África com 1.950 mortes em 45.544 casos.

Nas últimas 24 horas, a África Austral passou a ser a segunda região com mais casos (36.680) e com 730 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (34.357) e o segundo com mais mortos (705).

Esta região ultrapassou assim a África Ocidental, que regista 731 mortos e 36.007 infeções.

Na África Oriental há 532 mortos e 17.697 casos, enquanto na África Central há 401 vítimas mortais em 16.514 casos.

O Egito é o país com mais mortos, passando hoje os mil (1.005), e regista 26.384 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 661 vítimas mortais e 9.513 infetados.

Marrocos totaliza 205 vítimas mortais e 7.819 casos, a Nigéria regista 299 mortos e 10.578 infetados, enquanto o Gana tem 36 mortos e 8.070 casos.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.339 casos, registando oito mortos.

São Tomé e Príncipe contabiliza 484 casos e 12 mortos e Cabo Verde tem 458 infeções e quatro mortos.

Moçambique conta 254 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 373 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Cerca de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.

In LUSA

Senegal adia reabertura das escolas a poucas horas do regresso às aulas

As autoridades senegalesas decidiram adiar a reabertura das escolas, suspensas desde março devido à covid-19, a poucas horas do anunciado regresso às aulas para centenas de milhares de estudantes, previsto para hoje.

© Reuters
O recomeço foi adiado para "uma data posterior", anunciou o Ministério da Educação numa declaração emitida a meio da noite, sem especificar uma nova data.

Na origem deste adiamento está a identificação de professores infetados em Casamança (sul, junto à fronteira com a Guiné-Bissau), adiantou este ministério.

O recomeço das aulas está previsto para os alunos que vão ter exames.

Muitos professores, pais e alunos tinham manifestado a sua preocupação com as condições em que se aproximava o reinício do ensino e com os riscos para a saúde que este representava neste país.

Criticaram ainda os recursos postos à disposição das escolas e a impossibilidade de aplicar medidas preventivas.

As escolas católicas de Dakar tinham anunciado na segunda-feira que iriam reabrir, mas sem os alunos. Alegaram que "não estavam preparadas para receber estudantes" e recusaram-se a "pôr em perigo a vida dos estudantes, do pessoal e das suas famílias".

Os católicos constituem cerca de 5% da população, na sua esmagadora maioria muçulmana.

O Senegal declarou oficialmente mais de 3.700 casos de contaminação e 43 mortes. Neste país, a pandemia é relativamente contida, como na maioria dos países africanos, mas a preocupação continua a ser a capacidade do sistema de saúde para resistir a um contágio generalizado.

Por outro lado, existe uma pressão crescente para aliviar as restrições devido ao seu grave impacto na economia de um país onde, segundo o Banco Mundial, cerca de 40% da população está abaixo do limiar de pobreza e onde muitos vivem diariamente em atividades informais.

Em África, há 4.344 mortos confirmados em mais de 152 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 373 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Cerca de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.

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