quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Presidenciais Guiné-Bissau: Mais de 40% dos eleitores estão concentrados em Bissau e Oio


Dos 761.676 eleitores inscritos que podem votar nas eleições Presidenciais deste Domingo dia 24 de Novembro, o Sector Autónomo de Bissau (SAB) conta com 207.659 eleitores distribuídos por 645 Mesas de Assembleias de Votos a nível da capital.

De acordo com a Comissão Nacional de Eleições (CNE), depois de Bissau a região de Oio fica em segundo lugar, em termos do maior número de eleitores, totalizando 109.179 pessoas admitidas legalmente para votar neste domingo, distribuídos por 521 Mesas de Assembleias de Votos, nesta zona norte do país.

A região de Bafatá, na zona leste, surge em terceiro lugar com 100.961 eleitores que podem votar nas 458 mesas de voto, sendo a região de Gabú com 97.414 eleitores indicados igualmente para voltar em 421 Mesas de Assembleias de Voto.

Na região de Cacheu, 90.092 eleitores podem votar a 24 de Novembro nas 405 Assembleias de Voto, seguido da região de Biombo com 50.490 eleitores recomendados a exercerem o seu direito de voto numa das 198 mesas de votos, a região de Tombali conta 39.704 eleitores inscritos e 202 locais de voto na zona sul da Guiné-Bissau.

Segundo a Comissão Nacional de Eleições, a região de Quinara conta com 31.920 eleitores e a região de Bolama/Bijagós totaliza 17.267 eleitores distribuídos respectivamente em 158 e 77 Mesas de Assembleias de Voto para ambas as regiões.

Relativamente a diáspora África que engloba Senegal, Gâmbia, Guiné Conacri, Cabo Verde e Mauritânia, a CNE registou 10.510 eleitores que vão poder votar em 29 Mesas de Assembleias de Votos, enquanto a Europa conta com 6.480 eleitores e 25 Mesas de Votos, distribuídas por Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Bélgica.

No total vão ser 3.139 Mesas de Assembleias de Votos para atender 761.676 eleitores inscritos nas eleições do dia 24 de Novembro, este número corresponde aos eleitores que puderam participar nas eleições legislativas de 10 de Março.

De acordo com a CNE, alguns observadores de várias organizações internacionais convidada a acompanhar o processo já se encontram no país, entre os quais estão presentes os observadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a União Africana.

Sumba Nansil

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