sexta-feira, 27 de abril de 2018
MULHERES DECEPCIONADAS COM QUOTA NO ACTUAL GOVERNO
As mulheres de diferentes organizações guineenses manifestaram-se indignadas face ao “baixo” número de mulheres representadas no actual governo. As indignações foram ouvidas, esta sexta-feira (27), em Bissau, durante uma conferência de imprensa
Elisa Pinto, presidente da Rede da Paz e Segurança das Mulheres no espaço da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), pede a participação de mais mulheres no governo.
“Este governo foi formado por homens que dominam os partidos políticos e escolheram os seus companheiros para o governo. Esqueceram das mulheres que estão a seu lado. Temos um governo que está a ser acarinhada para poder chegar às eleições mas mesmo assim já têm confusão entre si”, critica.
As mulheres condenam o facto de o primeiro-ministro acumular a pasta da economia e finanças, por isso pede que a pasta seja desempenhada por uma mulher.
“Não concordamos e condenamos a decisão. Como é possível o primeiro-ministro acumular a pasta de ministério das finanças com o seu com o seu trabalho de fiscalizador de outros ministérios”, questionam.
“Já agora que seja entregue a pasta de ministério das fianças às mulheres. Todo os partidos representados no governo que têm mulheres que entreguem a pasta às mulheres”, exigem.
A presidente da Rede da Paz e Segurança das Mulheres no espaço da CEDEAO reconhece que as mulheres estiveram a desempenhar papéis importantes durante o perdido de transição (2012 -2014) até o período eleitoral.
“Na resolução deste conflito com toda força e na reconciliação dos desavindos com promoção de espaços de diálogo entre os partidos políticos as mulheres conversaram com os partidos que estiveram de costas viradas. Então só naqueles momentos é que deve ser valorizada a competência e capacidade das mulheres”, interroga Elisa que pede que sejam colocadas onde devem estar.
“Não vamos desistir”, reafirma.
O novo governo conta com 26 pastas sendo 18 ministérios e 8 secretarias de Estado. Participam no elenco 5 mulheres sendo três (03) ministras e duas (02) secretárias de Estado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
radiosolmansi
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Augusto Olivais merece sim um agradecimento especial e um pedido de desculpas por parte de todas as instituições envolvidas nesse acordo.
Apesar de usarem e abusarem do seu nome durante o emblemático Acordo de Conacri, no fim, o seu nome nem constou no rodapé da história.
E apesar da politização do seu nome (e da sua escolha), este homem continuou calado e sereno.
Augusto Olivais merece sim um agradecimento especial e um pedido de desculpas por parte de todas as instituições envolvidas nesse acordo.
Se dependesse de mim, ele receberia até uma medalha, tipo Colinas de Boé, Amílcar Cabral, ou algo semelhante.
Obrigado pela sua postura de contenção e pela sua responsabilidade humana, política e patriótica.
Umaro Djau, 27 de Abril de 2018
Campanha de cajú - Novo ministro do Comércio promete solução urgente para venda da castanha
Bissau, 27 Abr 18 (ANG) – O novo ministro de Comércio, Turismo e Artesanato prometeu quinta-feira uma solução urgente para a campanha de comercialização da castanha de caju do presente ano.
Segundo a Rádio Difusão Nacional, Vicente Fernandes falava a margem da cerimonia da tomada de posse do novo executivo liderado por Aristides Gomes.
Prometeu sentar-se à mesa com todos os intervenientes do processo para a definição de uma estratégia conjunta.
“A nossa missão é cumprir com os desígnios de governação e sobretudo no sector de caju. Temos de arranjar uma solução o mais rápido possível”, garantiu o governante, tendo pedido calma as pessoas, “porque é uma situação muito preocupante para o povo em geral”.
O ministro do Comércio disse que o assunto não se limite apenas a uma pessoa, mas que toca com o povo em geral e com a economia em particular,
Desde a abertura da campanha de caju em Março que os agricultores têm dificuldade em vender produto a mil francos CFA por cada quilo, como estipulado pelas autoridades .
ANG/LPG/ÂC/SG
Segundo a Rádio Difusão Nacional, Vicente Fernandes falava a margem da cerimonia da tomada de posse do novo executivo liderado por Aristides Gomes.
Prometeu sentar-se à mesa com todos os intervenientes do processo para a definição de uma estratégia conjunta.
“A nossa missão é cumprir com os desígnios de governação e sobretudo no sector de caju. Temos de arranjar uma solução o mais rápido possível”, garantiu o governante, tendo pedido calma as pessoas, “porque é uma situação muito preocupante para o povo em geral”.
O ministro do Comércio disse que o assunto não se limite apenas a uma pessoa, mas que toca com o povo em geral e com a economia em particular,
Desde a abertura da campanha de caju em Março que os agricultores têm dificuldade em vender produto a mil francos CFA por cada quilo, como estipulado pelas autoridades .
ANG/LPG/ÂC/SG
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Em atualização Coreias: O caminho da paz começa com a "completa desnuclearização"
A completa desnuclearização da península coreana e um acordo de paz ainda este ano. Pelo meio, uma visita a Seul e uma passagem pela Coreia do Norte. São estes os compromissos entre Kim Jong-un e Moon Jae-in neste encontro histórico.
Os líderes das duas Coreias, Kim Jong-un e Moon Jae-in, acordaram hoje tomar medidas para a “completa desnuclearização” da península coreana, durante a histórica cimeira realizada na fronteira entre os dois países.
“O Sul e o Norte confirmaram a sua meta comum de conseguir uma península livre de armas nucleares através da completa desnuclearização”, refere a declaração conjunta, assinada por ambos os líderes no final da cimeira.
Os detalhes sobre como será conduzida esta desnuclearização ainda não são claros.
As duas Coreias vão procurar também este ano acabar com a guerra de modo permanente, 65 anos após o conflito ter terminado com um armistício.
Os dois vizinhos procurarão com os Estados Unidos e talvez também com a China – ambos signatários do cessar-fogo, na ausência de um tratado de paz – “declarar o fim da guerra e estabelecer um regime de paz permanente e sólido”, refere o texto. Detalha a BBC, nesta matéria, que o objetivo é transformar o armistício de 1953 num acordo de paz ainda este ano.
Ver mais fotos aqui
A declaração conjunta, escreve a Reuters, inclui ainda a promessa de reduzir o armamento militar, parar com atos hostis — como propaganda contra o país vizinho —, transformar a fronteira fortificada numa "zona de paz" e reforçar laços diplomáticos com outros países, como os Estados Unidos.
Após a assinatura, o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deram um abraço dando corpo a uma das afirmações mais importantes deste comunicado: "não haverá mais guerra na península coreana".
Kim Jong-un prometeu ainda fazer o possível para aplicar os compromissos alcançados hoje. As duas Coreias vão coordenar-se para garantir que "não se repete a história infeliz dos acordos intercoreanos anteriores que não deram em nada", declarou, acrescentando que "pode haver contragolpes, dificuldades e frustrações no caminho, mas não se pode alcançar a vitória sem dor".
O Presidente da Coreia do Sul anunciou ainda que vai visitar a Coreia do Norte no outono deste ano. Moon visitará a capital norte-coreana no segundo semestre, afirma o comunicado. Por outro lado, durante esta cimeira, Kim Jong-un mostrou-se disponível para visitar Seul. Moon disse ao líder norte-coreano que poderia mostrar-lhe coisas bem melhores do que as visíveis das instalações onde decorre a cimeira, nomeadamente a Casa Azul, o palácio presidencial em Seul. “Irei à Casa Azul a qualquer momento se me convidar”, respondeu, por sua vez, Kim Jong-un.
O arranque da cimeira
"Estou feliz por o ver”. Foi assim que o presidente da Coreia do Sul cumprimentou o homólogo do Norte, Kim Jong-un, no palarelo 38, no arranque de uma cimeira história entre os dois países, e que os Estados Unidos (a par do mundo) acompanharam atentamente.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalistas, no decorrer desta cimeira histórica, princípios que acabaram por se materializar na declaração conjunta agora conhecida.
No começo da cimeira desta sexta-feira, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, disse ao líder norte-coreano, Kim Jong Un, que esperava um "acordo ousado". "Espero que nos envolvamos em conversas francas e cheguemos a um acordo ousado para que possamos dar um grande presente a todo o povo coreano e às pessoas que querem a paz", disse Moon no arranque no encontro.
Já o homólogo do Norte assinalava um novo período na história intercoreana. "Eu vim para cá determinado a enviar um sinal de começo no limiar de uma nova história", disse Kim, prometendo uma "mentalidade franca, séria e honesta".
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações. De acordo com as imagens transmitidas em direto pelas televisões noticiosas internacionais, o aperto de mão deu-se em cima da linha que separa os dois países, com ambos os líderes sorridentes e com o presidente da Coreia do Sul a dizer ao seu homólogo do norte: “estou feliz por o ver”.
De seguida Kim Jong-un deu um passo em frente e entrou em território sul-coreano, tendo de imediato convidado Moon Jae-in a saltar consigo a fronteira e pisar solo norte-coreano, novamente sob aplausos dos presentes.
Após o cumprimento, Kim Jong-un recebeu um ramo de flores das mãos de duas crianças e seguiu, ao lado de Moon Jae-in, para uma guarda de honra.
Segundo a France Press, antes de a cimeira ter início Kim Jong-un saudou o nascimento de uma nova era de paz. “Uma história nova começa agora – no ponto de partida da história e de uma era de paz”, escreveu o líder norte-coreano no livro de honra colocado nas instalações, no lado sul da fronteira, onde decorrem as conversações.
No arranque dos trabalhos, e segundo a Associated Press, Kim Jong-un disse a Moon Jae-in que não iria repetir o passado onde as duas partes se mostraram “incapazes de alcançar acordos”. Este encontro é o terceiro do género desde o fim da guerra da Coreia, que terminou em 1953.
Sob o olhar atento da Casa Branca
O presidente norte-americano, Donald Trump, saudou hoje a cimeira entre os líderes da Coreia do Norte e do Sul, ressaltando, contudo, que "o tempo dirá" se os resultados foram bons.
"Depois de um ano furioso em lançamentos de mísseis e testes nucleares, está a acontecer um histórico encontro entre as Coreias do Norte e do Sul", escrever Trump na rede social Twitter. "Estão a acontecer coisas boas, mas apenas o tempo dirá", afirmou, acrescentando que "os EUA deveriam estar orgulhosos" do que está a acontecer na Coreia.
No arranque deste encontro, os Estados Unidos manifestaram a esperança de que a cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, conduza a “um futuro de paz”. “Esperamos que as conversações permitam caminhar para um futuro de paz e de prosperidade para toda a península coreana”, afirmou a Casa Branca em comunicado.
Washington desejou ainda “boa sorte ao povo coreano” e sublinhou a sua intenção de “prosseguir as discussões aprofundadas para a reunião prevista entre o presidente Donald J. Trump e Kim Jong-un nas próximas semanas”.
24.sapo.pt
EPA/KOREA SUMMIT PRESS / POOL |
“O Sul e o Norte confirmaram a sua meta comum de conseguir uma península livre de armas nucleares através da completa desnuclearização”, refere a declaração conjunta, assinada por ambos os líderes no final da cimeira.
Os detalhes sobre como será conduzida esta desnuclearização ainda não são claros.
As duas Coreias vão procurar também este ano acabar com a guerra de modo permanente, 65 anos após o conflito ter terminado com um armistício.
Os dois vizinhos procurarão com os Estados Unidos e talvez também com a China – ambos signatários do cessar-fogo, na ausência de um tratado de paz – “declarar o fim da guerra e estabelecer um regime de paz permanente e sólido”, refere o texto. Detalha a BBC, nesta matéria, que o objetivo é transformar o armistício de 1953 num acordo de paz ainda este ano.
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A declaração conjunta, escreve a Reuters, inclui ainda a promessa de reduzir o armamento militar, parar com atos hostis — como propaganda contra o país vizinho —, transformar a fronteira fortificada numa "zona de paz" e reforçar laços diplomáticos com outros países, como os Estados Unidos.
Após a assinatura, o líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deram um abraço dando corpo a uma das afirmações mais importantes deste comunicado: "não haverá mais guerra na península coreana".
Kim Jong-un prometeu ainda fazer o possível para aplicar os compromissos alcançados hoje. As duas Coreias vão coordenar-se para garantir que "não se repete a história infeliz dos acordos intercoreanos anteriores que não deram em nada", declarou, acrescentando que "pode haver contragolpes, dificuldades e frustrações no caminho, mas não se pode alcançar a vitória sem dor".
O Presidente da Coreia do Sul anunciou ainda que vai visitar a Coreia do Norte no outono deste ano. Moon visitará a capital norte-coreana no segundo semestre, afirma o comunicado. Por outro lado, durante esta cimeira, Kim Jong-un mostrou-se disponível para visitar Seul. Moon disse ao líder norte-coreano que poderia mostrar-lhe coisas bem melhores do que as visíveis das instalações onde decorre a cimeira, nomeadamente a Casa Azul, o palácio presidencial em Seul. “Irei à Casa Azul a qualquer momento se me convidar”, respondeu, por sua vez, Kim Jong-un.
O arranque da cimeira
"Estou feliz por o ver”. Foi assim que o presidente da Coreia do Sul cumprimentou o homólogo do Norte, Kim Jong-un, no palarelo 38, no arranque de uma cimeira história entre os dois países, e que os Estados Unidos (a par do mundo) acompanharam atentamente.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalistas, no decorrer desta cimeira histórica, princípios que acabaram por se materializar na declaração conjunta agora conhecida.
No começo da cimeira desta sexta-feira, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, disse ao líder norte-coreano, Kim Jong Un, que esperava um "acordo ousado". "Espero que nos envolvamos em conversas francas e cheguemos a um acordo ousado para que possamos dar um grande presente a todo o povo coreano e às pessoas que querem a paz", disse Moon no arranque no encontro.
Já o homólogo do Norte assinalava um novo período na história intercoreana. "Eu vim para cá determinado a enviar um sinal de começo no limiar de uma nova história", disse Kim, prometendo uma "mentalidade franca, séria e honesta".
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações. De acordo com as imagens transmitidas em direto pelas televisões noticiosas internacionais, o aperto de mão deu-se em cima da linha que separa os dois países, com ambos os líderes sorridentes e com o presidente da Coreia do Sul a dizer ao seu homólogo do norte: “estou feliz por o ver”.
De seguida Kim Jong-un deu um passo em frente e entrou em território sul-coreano, tendo de imediato convidado Moon Jae-in a saltar consigo a fronteira e pisar solo norte-coreano, novamente sob aplausos dos presentes.
Após o cumprimento, Kim Jong-un recebeu um ramo de flores das mãos de duas crianças e seguiu, ao lado de Moon Jae-in, para uma guarda de honra.
Segundo a France Press, antes de a cimeira ter início Kim Jong-un saudou o nascimento de uma nova era de paz. “Uma história nova começa agora – no ponto de partida da história e de uma era de paz”, escreveu o líder norte-coreano no livro de honra colocado nas instalações, no lado sul da fronteira, onde decorrem as conversações.
No arranque dos trabalhos, e segundo a Associated Press, Kim Jong-un disse a Moon Jae-in que não iria repetir o passado onde as duas partes se mostraram “incapazes de alcançar acordos”. Este encontro é o terceiro do género desde o fim da guerra da Coreia, que terminou em 1953.
Sob o olhar atento da Casa Branca
O presidente norte-americano, Donald Trump, saudou hoje a cimeira entre os líderes da Coreia do Norte e do Sul, ressaltando, contudo, que "o tempo dirá" se os resultados foram bons.
"Depois de um ano furioso em lançamentos de mísseis e testes nucleares, está a acontecer um histórico encontro entre as Coreias do Norte e do Sul", escrever Trump na rede social Twitter. "Estão a acontecer coisas boas, mas apenas o tempo dirá", afirmou, acrescentando que "os EUA deveriam estar orgulhosos" do que está a acontecer na Coreia.
No arranque deste encontro, os Estados Unidos manifestaram a esperança de que a cimeira entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, conduza a “um futuro de paz”. “Esperamos que as conversações permitam caminhar para um futuro de paz e de prosperidade para toda a península coreana”, afirmou a Casa Branca em comunicado.
Washington desejou ainda “boa sorte ao povo coreano” e sublinhou a sua intenção de “prosseguir as discussões aprofundadas para a reunião prevista entre o presidente Donald J. Trump e Kim Jong-un nas próximas semanas”.
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sexta-feira, abril 27, 2018
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OLIVAIS, a figura omnipresente da peça " a crise política na Guiné-Bissau"
O nome <<Augusto Olivais>>, muito associado ao Acordo de Conacri, certamente será lembrado para sempre como o de alguém que não concorreu a eleições legislativas algumas, mas esteve sempre muito perto de ser nomeado como primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Desde 16 de Outubro de 2016, com a assinatura do Acordo de Conacri, na cidade que lhe deu nome, que Augusto Olivais figura na lista dos três candidatos ao cargo: Augusto Olivais, Mamadu Fadia e Umaro Sissoco. Dos três, Olivais é o único que não entrou para o governo. Recorde-se que Umaro Sissoco foi nomeado primeiro-ministro e Fadia como Ministro das Finanças.
Apesar de várias negociações e apelos, o nome de Augusto Olivais nunca deixou de ser ponto de discórdia nas interpretações que cada parte fez sobre o consenso à volta da figura escolhida como de consenso para o Chefe de Estado nomear como primeiro-ministro. Foram meses de debates acesos, mediações, cimeiras e comunicados que não deram em nada. Cada vez, dizia-se, será a vez de Olivais assumir o cargo. Nada. Havia um coro generalizado da comunidade internacional para que Olivais fosse nomeado primeiro-ministro. Aliás, o assunto até foi debatido na reunião do Conselho de Segurança da ONU. E, pasme-se, nada.
Um homem calmo e sereno, viu o seu nome correr o mundo como aquele que devia ser nomeado primeiro-ministro. Ao longo de toda esta disputa, Olivais nunca aceitou dar uma única entrevista oficial, não aparece nas negociações, não disse absolutamente nada e continua a ser dirigente discreto do PAIGC. Muitos apontam no como amigo do Presidente Jomav. Talvez por ser psicólogo soube aguentar tanto stress sem perder o discernimento.
O PRS foi sempre muito claro que nunca iria aceitar a nomeação de Olivais. Os renovadores alegam que no passado tiveram problemas sérios com Augusto Olivais.
Logo que surgiram outros nomes, rapidamente foi alcançado consenso em Lomé e Aristides Gomes tomou posse como primeiro-ministro. O nome de Augusto Olivais não constava sequer do novo elenco governamental, apesar de propalado ao longo dos dois últimos anos como forte candidato ao cargo do primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
O Presidente da Guiné-Bissau nomeou Aristides Gomes, primeiro-ministro depois de uma cimeira extraordinária de chefes de Estados e de Governo da CEDEAO no Togo, para analisar a crise guineense, que dura há cerca de três anos.
Desde as eleições legislativas de 2014, a Guiné-Bissau já vai no sétimo primeiro-ministro, que terá como principal objetivo organizar as legislativas.
Braima Darame
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sexta-feira, abril 27, 2018
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Nepotismo...!!
Quando falamos da nepotismo do Domingos Simões Pereira ainda á alguns pessoas que ficam com dúvida, más! A presença do Camilo Simões Pereira, no Governo, irmão dele, isso comprova-nós iclaramente...
O que penso hoje pode não ser o que pensarei amanhã; dinâmica, aderente, parasita, impostora; na arena dos leões "PAIGC" que disputa o representar. Confundiu tudo e tudo; representa se como atores e não como representante. Não sabia que a política é um altar que se deveria chegar pra dar voz a verdade e não um palco para atuar com a ficção.
Acreditarei na política da facção criminosa do PAIGC só quando DSP, e seu BATULAS pararem de dividir a sociedade em raças, credo "religião", classe econômica, classe intelectual, classe sindical... Quanto mais dividido melhor a quem é menor... Essa direção atual do PAIGC esta fazer política para diminuir o dimensão do povo pra tentar alcançar seu controle, porque tem medo do seu tamanho e de sua força. Não tenho medo, e estou convicto que no dia que este povo acordará sozinho, sem o canto da sereia PAIGC vai-se afundar definitivamente no cenário política Guinéense...
Autor: Joelson Da Silva, (Estamos a trabalhar)
Sabe o que é que o açúcar faz ao seu cérebro?
Quando os especialistas apontam que o açúcar faz mal, referem-se a todos os níveis mesmo.
A pressão arterial é posta em causa, assim como a saúde cardiovascular e mesmo as articulações que sofrem pelo peso em excesso que se deriva, em muito, de uma alimentação rica em açúcar, que não é só consumida sob a forma de açúcar refinado, mas em inúmeros alimentos como refrigerantes ou alimentos processados.
Em suma, qualquer composto que termine em ‘ose’ refere-se a açúcar. Mas mesmo com esta noção, não é de conhecimento comum a quantidade de açúcar que por vezes comemos além da dose diária recomendada, e que ingerimos por alimentos vistos como inocentes neste sentido, por exemplo, em açúcares vendidos como saudáveis.
Não são por uma questão de peso, mas todo o organismo é afetado pelo consumo de açúcar em excesso. Relativamente ao cérebro, a primeira desvantagem a apontar é o vício que o seu consumo propicia por ativar a dopamina, responsável pela sensação de bem estar e prazer que leva ao seu consumo demasiado frequente.
Além do vício, o cérebro perde a capacidade de memória, tornando-se mais lento já que danifica a atividade sináptica, responsável pela comunicação entre cérebro e células.
A longo prazo, pode causar depressão ou ansiedade. Se come doces com muita frequência, saberá que por vezes as variações de nível de açúcar no sangue reflete-se em mudanças de humor e estados de irritabilidade. A justificação para tal está na alteração dos níveis de neurotransmissores responsáveis pela estabilidade do humor de cada indivíduo. Os adolescentes estão particularmente vulneráveis a este ponto, por toda a variações de hormonas que experienciam na fase de crescimento.
Por fim, aumenta o risco de demência, um aspeto que se relaciona com a perda de memória já falada, e que pode levar ao Alzheimer, resultado do sangue em excesso no sangue.
noticiasaominuto
A pressão arterial é posta em causa, assim como a saúde cardiovascular e mesmo as articulações que sofrem pelo peso em excesso que se deriva, em muito, de uma alimentação rica em açúcar, que não é só consumida sob a forma de açúcar refinado, mas em inúmeros alimentos como refrigerantes ou alimentos processados.
Em suma, qualquer composto que termine em ‘ose’ refere-se a açúcar. Mas mesmo com esta noção, não é de conhecimento comum a quantidade de açúcar que por vezes comemos além da dose diária recomendada, e que ingerimos por alimentos vistos como inocentes neste sentido, por exemplo, em açúcares vendidos como saudáveis.
Não são por uma questão de peso, mas todo o organismo é afetado pelo consumo de açúcar em excesso. Relativamente ao cérebro, a primeira desvantagem a apontar é o vício que o seu consumo propicia por ativar a dopamina, responsável pela sensação de bem estar e prazer que leva ao seu consumo demasiado frequente.
Além do vício, o cérebro perde a capacidade de memória, tornando-se mais lento já que danifica a atividade sináptica, responsável pela comunicação entre cérebro e células.
A longo prazo, pode causar depressão ou ansiedade. Se come doces com muita frequência, saberá que por vezes as variações de nível de açúcar no sangue reflete-se em mudanças de humor e estados de irritabilidade. A justificação para tal está na alteração dos níveis de neurotransmissores responsáveis pela estabilidade do humor de cada indivíduo. Os adolescentes estão particularmente vulneráveis a este ponto, por toda a variações de hormonas que experienciam na fase de crescimento.
Por fim, aumenta o risco de demência, um aspeto que se relaciona com a perda de memória já falada, e que pode levar ao Alzheimer, resultado do sangue em excesso no sangue.
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Descoberta a origem da água na Terra?
Cientistas recriaram o impacto de meteoritos no planeta, para comprovar a teoria de que foi este o meio de entrada da água para a Terra.
Apontada como um dos bens mais imprescindíveis à vida humana, a água é matéria de estudo a inúmeros cientistas que a desvendam por diversos meios, entre eles, a forma como chegou ao planeta terra. É essencial para qualquer ser vivo do nosso planeta, sendo também necessário para a evolução dos planetas”. Por toda esta importância, e como forma de antecipar qualquer possível cenário que se preveja com a global poluição desta matéria, torna-se imprescindível para a ciência conhecê-la.
“Sabemos desde há algum tempo que os asteroides e cometas carregam água e foi provavelmente desta forma que a mesma chegou à Terra”, refere Terik Daly, geólogo planetário, que acrescenta, “mas os detalhes de todo este processo têm estado numa caixa fechada”. Atuais estudos, publicados esta semana, parecem garantir que a ciência está mais perto de conhecer tais respostas.
Para conhecer o processo da chegada da água à Terra, é necessário ver o referido processo. Contudo, a chegada de asteroides é totalmente imprevisível, por isso os cientistas criaram um artificial, com apoio do AVGR, da NASA – ferramenta usada em 1960, para se conhecer e estudar a superfície lunar, e que é usada também noutras experiências em que seja necessário simular a alta velocidade e posterior impacto que um corpo tem, em pequena escala.
O instrumento foi aquecido a uma temperatura superior a 1500 graus, valor mais que suficiente para fazer evaporar qualquer água presente no instrumento (e asteroide que se pretendia recriar). Contudo, o resultado demonstrou que parte da água presente no objeto preserva-se e resiste à temperatura e velocidade ao ficar ‘presa’ entre os materiais que são expostos às condições de impacto do meteorito.
Na recriação deste processo natural, verificou-se o efeito do impacto entre dois meteoros. Para testar o impacto de um meteorito em algo de uma escala bem superior, como a própria terra, seriam necessários outros meios – não existentes – contudo, as atuais observações já permitem confirmar alguns dados que permitem sugerir uma possível teoria para a chegada da água ao nosso planeta.
noticiasaominuto
Apontada como um dos bens mais imprescindíveis à vida humana, a água é matéria de estudo a inúmeros cientistas que a desvendam por diversos meios, entre eles, a forma como chegou ao planeta terra. É essencial para qualquer ser vivo do nosso planeta, sendo também necessário para a evolução dos planetas”. Por toda esta importância, e como forma de antecipar qualquer possível cenário que se preveja com a global poluição desta matéria, torna-se imprescindível para a ciência conhecê-la.
“Sabemos desde há algum tempo que os asteroides e cometas carregam água e foi provavelmente desta forma que a mesma chegou à Terra”, refere Terik Daly, geólogo planetário, que acrescenta, “mas os detalhes de todo este processo têm estado numa caixa fechada”. Atuais estudos, publicados esta semana, parecem garantir que a ciência está mais perto de conhecer tais respostas.
Para conhecer o processo da chegada da água à Terra, é necessário ver o referido processo. Contudo, a chegada de asteroides é totalmente imprevisível, por isso os cientistas criaram um artificial, com apoio do AVGR, da NASA – ferramenta usada em 1960, para se conhecer e estudar a superfície lunar, e que é usada também noutras experiências em que seja necessário simular a alta velocidade e posterior impacto que um corpo tem, em pequena escala.
O instrumento foi aquecido a uma temperatura superior a 1500 graus, valor mais que suficiente para fazer evaporar qualquer água presente no instrumento (e asteroide que se pretendia recriar). Contudo, o resultado demonstrou que parte da água presente no objeto preserva-se e resiste à temperatura e velocidade ao ficar ‘presa’ entre os materiais que são expostos às condições de impacto do meteorito.
Na recriação deste processo natural, verificou-se o efeito do impacto entre dois meteoros. Para testar o impacto de um meteorito em algo de uma escala bem superior, como a própria terra, seriam necessários outros meios – não existentes – contudo, as atuais observações já permitem confirmar alguns dados que permitem sugerir uma possível teoria para a chegada da água ao nosso planeta.
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Trump ameaça retirar apoio a países que não querem o Mundial 2026 nos EUA
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou suspender o apoio aos países que não venham, eventualmente, a apoiar a candidatura dos Estados Unidos ao Campeonato do Mundo de Futebol, em 2026.
"Os Estados Unidos têm uma candidatura forte em conjunto com o Canadá e o México para a Campeonato do Mundo de Futebol, em 2026. Seria muito triste se os países que sempre apoiámos fossem fazer 'lobby' contra a proposta dos EUA. Porque devemos apoiar esses países quando eles não nos apoiam (inclusive nas Nações Unidas)?", qustionou Donald Trump, na sua conta oficial Twitter, na quinta-feira à noite.
Marrocos é o outro candidato a receber, em 2016, a maior competição de futebol do mundo.
O congresso da Federação Internacional de Futebol (FIFA) reúne-se a 13 de junho, em Moscovo, para a votação numa das duas candidaturas.
O presidente da Federação Francesa de Futebol, Noel Le Graet, já anunciou, este mês, ao jornal L'Equipe, que o voto francês vai para Marrocos. Donald Trump esteve reunido durante esta semana com o Presidente francês, Emmanuel Macron.
NAOM
"Os Estados Unidos têm uma candidatura forte em conjunto com o Canadá e o México para a Campeonato do Mundo de Futebol, em 2026. Seria muito triste se os países que sempre apoiámos fossem fazer 'lobby' contra a proposta dos EUA. Porque devemos apoiar esses países quando eles não nos apoiam (inclusive nas Nações Unidas)?", qustionou Donald Trump, na sua conta oficial Twitter, na quinta-feira à noite.
Marrocos é o outro candidato a receber, em 2016, a maior competição de futebol do mundo.
O congresso da Federação Internacional de Futebol (FIFA) reúne-se a 13 de junho, em Moscovo, para a votação numa das duas candidaturas.
O presidente da Federação Francesa de Futebol, Noel Le Graet, já anunciou, este mês, ao jornal L'Equipe, que o voto francês vai para Marrocos. Donald Trump esteve reunido durante esta semana com o Presidente francês, Emmanuel Macron.
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Líderes coreanos tiveram conversas "sinceras e francas"
As autoridades sul-coreanas afirmaram que os líderes coreanos tiveram conversas "sinceras e francas" sobre a desnuclearização e que estão a trabalhar na redação do comunicado conjunto.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou hoje, o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalista.
Os dois líderes devem encontrar-se de novo hoje à tarde, para novas reuniões, disse o porta-voz.
Yoon Young-chan declarou ainda que está a ser preparado um comunicado em conjunto a ser emitido depois das reuniões.
Os dois líderes coreanos iniciaram hoje uma cimeira considerada histórica no lado sul da zona desmilitarizada que separa os dois países.
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações.
Por NAOM
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, "tiveram um diálogo sincero e franco sobre a desnuclearização e o estabelecimento de uma paz permanente na península coreana, assim como sobre o desenvolvimento das relações intercoreanas", afirmou hoje, o porta-voz da presidência da Coreia do Sul, Yoon Young-chan, aos jornalista.
Os dois líderes devem encontrar-se de novo hoje à tarde, para novas reuniões, disse o porta-voz.
Yoon Young-chan declarou ainda que está a ser preparado um comunicado em conjunto a ser emitido depois das reuniões.
Os dois líderes coreanos iniciaram hoje uma cimeira considerada histórica no lado sul da zona desmilitarizada que separa os dois países.
Depois de darem um aperto de mão por cima da linha que separa as duas Coreias, no paralelo 38, Kim Jong-un e Moon Jae-in seguiram para as instalações da cimeira, no lado sul da fronteira, onde iniciaram conversações.
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sexta-feira, abril 27, 2018
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