terça-feira, 4 de abril de 2017

José Mário Vaz disse que quando as pessoas começarem a colocar o ‘dinheiro do Estado no cofre do Estado’ será possível desenvolver o país, construindo escolas e satisfazer demais necessidades da população de Bubaque.

A população do sector de Bubaque pediu ao Chefe de Estado, José Mário Vaz, para usar a sua influência e ajudar o governo na mobilização de fundos juntos dos parceiros de desenvolvimento, para construir centro de formação técnica e bloco operatório para o hospital.

 A preocupação dos habitantes da ilha de Bubaque foi transmitida ao Presidente da República por representante do poder tradicional, durante um comício popular realizado domingo, 02 de abril 2017, no âmbito da “Presidência Aberta” iniciada em Marco ultimo.

A deslocação do Presidente da República às regiões visa inteirar-se dos reais problemas que os populares enfrentam e informar-lhes da situação política do país.

Encontro de Chefe do Estado com a população do sector de Bubaque serviu da oportunidade para o Ministro do Turismo, Fernando Vaz anunciar a chegada de dois barcos, um com a capacidade para 400 (quatrocentos) passageiros e outro destinado a fazer transporte de carros e materiais de construção, respetivamente. De acordo com o titular da pasta do turismo, os dois navios chegarão ao país no próximo dia 10 de abril corrente.

O Presidente da República, José Mário Vaz considera na sua intervenção que só com “verdade e uniao” que os guineenses podem desenvolver o país, acrescentando que, “quem pensar que pode construir a Guiné-Bissau, apenas com uma etnia, uma religião, está enganado. No entanto, assegurou que apenas juntos é que se pode transformar esta terra, tendo lembrado que “foi com a união de todos os guineenses que conquistamos a independência nacional”.

O Chefe de Estado exortou a população das ilhas, sobretudo aos pais para apostarem na educação escolar dos filhos, sustentando neste particular que chegou a Presidência da Guiné-Bissau, porque frequentou a escola.

José Mário Vaz disse que quando as pessoas começarem a colocar o ‘dinheiro do Estado no cofre do Estado’ será possível desenvolver o país, construindo escolas e satisfazer demais necessidades da população de Bubaque.

“Não vos prometo que vou satisfazer amanhã as necessidades que acabaram de invocar aqui, não sou pessoa de promessas, mas vou com consciência clara dos vossos pedidos e daquilo que não pediram. Mas pedimos a Deus que nos ajude e nos deixe sãos e unidos, porque temos que mudar esta terra”, nota Vaz. 

Por: Sene Camará
OdemocrataGB

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