sexta-feira, 15 de novembro de 2024

8 de Dezembro de 2024 - Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLISBOA - Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024

Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLISBOA

- Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024 -

As candidaturas para a décima edição do Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa foram prolongadas até ao dia 8 de dezembro de 2024.

O Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado uma obra literária e que procuram uma oportunidade de visibilidade e reconhecimento no cenário literário.

São admitidas candidaturas de concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respetivos titulares do poder paternal.

A participação na presente iniciativa deverá ser feita até às 24h00 do dia 08-12-2024, por correio eletrónico, para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no Regulamento.

Este prémio foi criado em 2015, juntamente com o Movimento (2014) 800 Anos da Língua Portuguesa. Em 2020 foram estabelecidas duas parcerias: uma com a editora Guerra e Paz, que passará a responsabilizar‐se pela edição da obra premiada e outra com a Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Festival Literário de Lisboa ‐ 5L.

Constituição dos membros do júri, que integra reconhecidas personalidades do mundo literário e cultural de língua portuguesa:

Domício Proença - Brasil

Germano Almeida - Cabo Verde

Hélder Simbad - Angola

Inocência Mata - São Tomé e Príncipe

José Pires Laranjeira - Portugal

Luís Carlos Patraquim - Moçambique

Luís Costa - Timor-Leste

Tony Tcheka - Guiné-Bissau

Yao Jing Ming - Macau

João Pinto de Sousa - Representante do Movimento 800 Anos de Língua Portuguesa

Rui Lourido - Representante da UCCLA

Regulamento - Declaração de Conformidade (Anexo 1) e Regras relativas à edição da obra premiada (Anexo 2) - https://www.uccla.pt/sites/default/files/regulamento_2024-2025.pdf

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

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Faladepapagaio

Chegada Adama Baro o Presidente da República da Gâmbia



  Radio Voz Do Povo

PRS inaugura a nova Sede Nacional em Bissau

Radio Voz Do Povo 

Guineenses, ...Acabei de ouvir os disparates do meu irmão mais velho, contudo, tem tolos que acreditam nisso.

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Vocês ainda é que dão ouvidos à esse homem e com mente perturbada!

Cidadão atento, como podes ver e ouvir quem está bem da cabeça claramente percebe que ele é um fanático doido por DSP!

No lugar que ele se posiciona, claramente se vê que não bate bem da cabeça e também, empurrado pelo álcool à dizer asneiras mas, o mais preocupante são, as pessoas que vão tomando em conta o que, desse o fanático doido , sai pela boca fora!

Concluindo:  Governo Britânico liga para ele em pessoa, isso é inacreditável uma pessoa falar disso e sobretudo, um zé ninguém! Paigcista fanático, ainda acreditas que ele percebeu o que estudou e se formou aqui no Reino Unido, mas não percebeu nada sobre formalidade da projeção internacional daquele país? Não só N-U-N-C-A percebeu o que estudou como também advogado que não percebeu nada deste assunto. 

Fanático Paigcista, achas que, para dizer que o Governo da Sua Majestade o Rei Dom Carlos III ligou para o informar disso? 

Afinal quem é esse pilantra?

Friday 15 November 19-45.

🇬🇲 

Juvenal Cabi Na Una .

A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.

© Lusa   15/11/24 

Rússia interrompe fornecimento de gás à Áustria

A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.

A OMV disse que a Gazprom informou que as entregas de gás seriam interrompidas a partir de sábado, decisão que coloca um fim a quase seis décadas de dependência energética por parte da Áustria, que ainda este Verão importou 90% do seu gás da Rússia, parte dele através da Ucrânia.

"A Rússia está mais uma vez a usar a energia como uma arma", reagiu a ministra austríaca do Ambiente e da Energia, Leonore Gewessler, na rede social X.

"A Áustria prepara-se há muito tempo para esta situação", acrescentou a ministra, explicando que o fornecimento de energia à população está garantido, com tanques de armazenamento cheios, com a capacidade oferecida pelos gasodutos de Itália e da vizinha Alemanha.

Sendo a primeira empresa ocidental a assinar um contrato energético com a União Soviética em 1968, a OMV multiplicou as suas fontes de abastecimento desde o início do conflito na Ucrânia.

Esta decisão da Gazprom foi tomada em reação ao anúncio feito na quarta-feira pela OMV de uma sentença arbitral que lhe confere o direito de reclamar 230 milhões de euros como compensação por problemas de abastecimento passados.

A empresa - detida em quase um terço pelo Estado austríaco -- disse que já aguardava uma deterioração da sua relação contratual com a Gazprom Export, incluindo uma eventual interrupção do fornecimento de gás.


Leia Também: A Áustria, que importa da Rússia mais de 80% do gás que consome, está em condições de prescindir destes fornecimentos sem sofrer escassez, garantiu hoje a ministra da Energia do país da Europa Central, Leonore Gewessler. 

O Ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática, Viriato Soares Cassamá faz balanço da participação da Guiné-Bissau na Cimeira COP29 BAKU Azerbaijão.



 Radio Voz Do Povo 

O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.

© Getty Images   Por Lusa    15/11/24 

 Eleições no Senegal acentuam polarização em região com instabilidade

O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.

Em jogo estão os 165 lugares da Assembleia Nacional para um mandato de cinco anos, ao qual concorrem 41 partidos e coligações.

As eleições foram antecipadas porque Bassirou Diomaye Faye dissolveu o parlamento em 12 de setembro passado, invocando dificuldades de colaboração com a assembleia liderada pela oposição.

As anteriores eleições legislativas realizaram-se em julho de 2022 e, de acordo com a Constituição senegalesa, os chefes de Estado podem dissolver a Assembleia Nacional após dois anos da eleição do parlamento, um prazo que foi atingido em 12 de setembro.

Na base da dissolução do parlamento está a tentativa do Presidente e do primeiro-ministro alcançarem uma maioria parlamentar que permita ao partido Patriotas do Trabalho, da Ética e da Fraternidade (Pastef), liderado por Sonko e que esteve na base da eleição de Diomaye Faye, por em prática profundas reformas na governação, na justiça e nas instituições legislativas.

Na anterior Assembleia Nacional o Pastef tinha apenas 23 lugares e o objetivo é executar uma verdadeira transformação política no país, mantendo a dinâmica de mudança que levou Diomaye Faye a derrotar logo na primeira volta Amadou Ba, o candidato escolhido por Macky Sall, que estava impossibilitado pela Constituição de concorrer a um terceiro mandato.

A polarização no Senegal coloca o Pastef contra a coligação da oposição Takku Wallu Senegal (Defender o Senegal, em wolof), uma aliança entre a Aliança para a República (APR), de Macky Sall, e o Partido Democrático Senegalês (PDS), fundado pelo seu antecessor na chefia do Estado, Abdoulaye Wade.

As outras formações concorrentes com possibilidade de se intrometerem na luta política são a coligação Jàmm Ak Jariñ (Paz e Prosperidade), liderado pelo antigo primeiro-ministro Amadou Ba, e a coligação Samm Sa Kaddu (Manter a palavra), liderada por Barthélémy Dias, presidente da Câmara de Dacar.

As ambiciosas reformas políticas e económicas que Faye e Sonko querem aplicar no Senegal centram-se numa menor dependência externa.

Diomaye Faye defende, por exemplo, a saída do Senegal do franco CFA, uma moeda controversa criada em 1945 pela França (ex-potência colonial) e utilizada em 14 países da África Ocidental -- entre os quais a vizinha lusófona Guiné-Bissau -, bem como a renegociação dos contratos de hidrocarbonetos com as multinacionais.

Além disso, defende uma renovação institucional completa com medidas como a abolição do cargo de primeiro-ministro e a criação de uma vice-presidência, o que exigiria uma reforma constitucional e teria de ser aprovado pela Assembleia Nacional.

Quase oito meses após a sua inesperada eleição, os senegaleses continuam à espera que Diomaye Faye e o seu combativo primeiro-ministro Sonko cumpram as muitas expectativas de uma população muito jovem, muitos dos quais lutam diariamente para encontrar trabalho e fazer face às despesas.

O desemprego e a inflação continuam muito elevados, o crescimento abrandou e os novos dirigentes afirmam que os cofres secaram, acusando Macky Sall e os seus governos de má governação e gastos não justificados.

Desde a sua entrada em funções, as autoridades baixaram o preço do arroz, do petróleo e do açúcar e lançaram amplas auditorias, tendo apresentado um plano de transformação da economia e das políticas públicas para os próximos 25 anos.

A oposição acusa-os de inação, amadorismo e sede de ajuste de contas.

Ousmane Sonko insiste que os antigos dirigentes, a começar pelo antigo Presidente Macky Sall, terão de responder perante a justiça pela crise dos últimos anos e pela sua gestão das contas.

Acresce que centenas de senegaleses continuam a partir todos os meses para a Europa em canoas e dezenas morreram no oceano Atlântico este ano.

Após anos de tensão, as legislativas de domingo são uma oportunidade para o país voltar a ser considerado um oásis de estabilidade e democracia numa África Ocidental marcada por sucessivos golpes de Estado.

Todavia, a campanha eleitoral está a ser extremamente combativa e marcada por atos de violência opondo militantes do Pastef e da oposição. 

As lideranças políticas escalaram a violência verbal e Sonko chegou mesmo a apelar à "retaliação" e "vingança" pelos ataques dirigidos aos seus apoiantes.


Carlos Sambú Coordenador da Juventude de MADEM-G15 "JUADEM" em Conferência de imprensa.

Radio Voz Do Povo 

Obrigado Said Raïs Daula ... Dia 16 Bissau na para pabia tudo stadja pronto.



Abel Djassi

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Tenho vindo a acompanhar com muita vergonha, a frustração dos bandidos do país num teatro político permanente.

 O Democrata Osvaldo Osvaldo

Com antecedência, antes de me prosseguir com o pensamento lógico, importa esclarecer que nunca estou a apoiar nenhum dos bandidos, mas é a minha responsabilidade analisar e avaliar peculiaridades da política Nacional. Por impreterível de consciência, a sociologia dos corruptos não tem qualquer relevância, por quê? Porque são pronunciamentos manifestamente repetitivos. Estamos perante absolutos hábitos e costumes tóxicos dos corruptos, pois são bandidos insuportáveis no nosso país. 

Da minha parte, vou aguardar serenamente o que o futuro dirá daqui algumas horas, dias ou semanas . Mas de uma coisa tenho absoluta certeza, estes corruptos crônicos não têm mais condições morais para enganar uma parte da nossa sociedade no campo político: O nosso país e o nosso povo jamais serão iguais como o tempo antiquado e asqueroso – temos que lutar contra (os corruptos de sempre) para o bem estar social coletivo. Dito isto, o caminho é só para frente!

O povo deve olhar para uma sociedade moderna e não acreditar nas (forças do atraso). Cada cidadão atento deve saber sabiamente enfrentar a peculiaridade dos corruptos. 
Gostam de falar à imprensa porque têm influentes retóricas para enganar menos atentos. 
Por isso, estamos aqui sempre para ouvir e consequentemente analisar as falsas declarações. 

O nosso povo na na sua plenitude consciência sabe que qualquer manifestação no dia 16 é uma provocação. 

Neste momento é bastante claro o fracasso dos bandidos. Embora, o mais bandido ainda acha que tem possibilidades de vencer as eleições. Os tolos vão continuar a fazer análise superficial sobre realidade política do país. É fácil dizer o povo vai sair nas ruas, mas é difícil acreditar que o povo é inteligente e sabe que os bandidos não têm noção do que está acontecer, à luz do “ cenário político”, o povo percebeu que a dita aliança não tem qualquer interesse nacional. E mais, perante o eleitorado atento, ninguém vai sair porque DSP, Baciro Djá e Nuno Gomes Nabiam dizem! Diferentemente, do que o povo pensa e deve fazer. 

Os bandidos não representam, e nunca representarão a rica e valiosa vida de milhões dos Guineenses. Aqui, tão-simplesmente, argumentos lógicos para quem é atento, é isto mesmo que um povo atento tem que fazer contra bandidos. Pois não se vê nenhuma razão para fazer o que bandidos querem, obviamente só faz sentido na óptica dos seus fanáticos. 

Concluindo: enviar CARTA para CEDEAO não tem qualquer relevância, porque qualquer recomendação não é obrigação, são assuntos nacionais e o nosso país é guiado por não intervenção nos assuntos internos dos outros.  Não se pode gostar mais de um filho bandido e pondo em causa toda a estrutura familiar!
Thursday 14 November
16:08.
🇬🇲 
Juvenal Cabi Na Una.

Cerimónia solene de juramento à bandeira na Escola Militar Biaguê na Ntan, em Cumeré, marca a incorporação de cerca de dois mil recrutas nas Forças Armadas da Guiné-Bissau.

 Presidido pelo Presidente e Comandante Supremo, General Umaro Sissoco Embaló, o evento contou com a presença de autoridades e familiares, destacando o compromisso patriótico dos novos soldados em defender a pátria com honra e integridade.







 Presidência da República da Guiné-Bissau

Abdurahamane turé: Bom dia África, 14//11/2024 Quirta-feira ...


R.A.F

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

O parlamento cabo-verdiano aprovou hoje, na generalidade, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025, graças aos votos a favor da maioria parlamentar do Movimento pela Democracia (MpD), que suporta o Governo.

Por Lusa  08/11/24 

 Parlamento cabo-verdiano aprova na generalidade a proposta de OE 2025

O parlamento cabo-verdiano aprovou hoje, na generalidade, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025, graças aos votos a favor da maioria parlamentar do Movimento pela Democracia (MpD), que suporta o Governo.

Na votação, a proposta recebeu 37 votos a favor da bancada do MpD, 20 votos contra do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, maior partido da oposição) e duas abstenções da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID).

Durante três dias de debate, a oposição acusou o Governo de fazer uma proposta despesista e eleitoralista, enquanto o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e outros membros do Governo que se deslocaram à assembleia, disseram estar a responder às necessidades do arquipélago.

O OE para 2025 ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14%, com qual o executivo espera criar mais emprego para promover inclusão social.

Transportes, conectividade tecnológica e transição digital são algumas das apostas estratégicas do documento.

Apesar de o mundo enfrentar várias crises e conflitos, O Governo cabo-verdiano espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça até 5,3% em 2025 -- ultrapassando o valor nominal equivalente a 2,5 mil milhões de euros -- e que a inflação ronde 1,7% no próximo ano.

A proposta é financiada a 86% pelo tesouro, prevê uma descida do défice orçamental de 2,9% (previsão para 2024) para 1,8% e uma redução da dívida em percentagem do PIB de 109,2% para 105,2%.


Leia Também: Membro da União Europeia morre durante visita de trabalho a Cabo Verde 

O Hezbollah reivindicou hoje ter lançado uma "salva de mísseis" contra uma base aérea israelita a sul de Telavive, mais de um mês após a eclosão de uma guerra aberta entre o movimento pró-iraniano e Israel.

© Photo by FADEL ITANI/AFP via Getty Images   Por Lusa     08/11/24 

 Hezbollah diz ter disparado mísseis contra base aérea no centro de Israel

O Hezbollah reivindicou hoje ter lançado uma "salva de mísseis" contra uma base aérea israelita a sul de Telavive, mais de um mês após a eclosão de uma guerra aberta entre o movimento pró-iraniano e Israel.

Num comunicado, o Hezbollah afirmou ter "alvejado a base aérea de Tel Nof, ao sul de Telavive [...] com uma salva de mísseis".

Por seu lado, as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que durante a tarde aproximadamente 60 projéteis "disparados pela organização terrorista Hezbollah penetraram do Líbano em Israel", sem adiantar informações sobre danos ou vítimas.

"As IDF continuarão a defender o Estado de Israel e o seu povo contra a ameaça representada pela organização terrorista Hezbollah", referiram em comunicado.

Entretanto, as autoridades de saúde libanesas informaram hoje que, nas últimas 24 horas, os ataques das FDI causaram pelo menos 15 mortos e 69 feridos, principalmente no sul do Líbano.

Em particular, seis pessoas morreram e 45 outras ficaram feridas nesta zona, enquanto na província de Nebatié foram confirmados cinco mortos e 21 feridos. No Monte Líbano há registo de uma morte e três feridos, e na província de Beca de mais três feridos, segundo a mesma fonte.

O Ministério da Saúde Pública libanês elevou para 1.117 o número de mortos e 13.888 o de feridos dos ataques israelitas no país, especialmente no sul, contra as estruturas do Hezbollah, partido da milícia xiita, em resposta a ataques anteriores e ao seu apoio à causa palestiniana.

Entre o número total de vítimas mortais, as autoridades libanesas indicaram que 2.242 são homens, 617 são mulheres e 192 são menores. Entre os feridos, 10.831 são homens, 2.527 são mulheres e 1.260 são crianças.

Cerca de 180 profissionais de saúde também foram mortos e mais de 300 ficaram feridos.

O exército israelita desencadeou uma nova invasão do Líbano a 01 de outubro, após semanas de pesados bombardeamentos e ataques contra o país, incluindo a explosão coordenada de milhares de aparelhos de comunicação, na sequência de mais de 11 meses de combates com o Hezbollah na zona fronteiriça.

O recrudescimento das hostilidades insere-se nos combates iniciados há mais de um ano, depois de o Hezbollah ter atacado o território israelita um dia após os ataques do Hamas, a 07 de outubro de 2023, que levaram Israel a desencadear uma ofensiva na Faixa de Gaza, onde já morreram mais de 43.400 pessoas.



FBI divulga plano do Irão para matar Trump antes das eleições nos EUA

© Justin Lane-Pool/Getty Images   Por Lusa   08/11/24 

O Departamento de Justiça dos EUA avançou hoje com acusações criminais numa conspiração iraniana frustrada para matar o Presidente eleito, Donald Trump, antes das eleições desta semana.

Uma queixa criminal apresentada no tribunal federal de Manhattan alega que um funcionário não identificado da Guarda Revolucionária do Irão instruiu um membro, em setembro passado, num plano para vigiar e, em última instância, matar Trump.

Se o homem, identificado como Farjad Shakeri, não conseguisse criar um plano antes das eleições, de acordo com a denúncia, o Irão iria suspender o seu plano por algum tempo, já que se acreditava que Trump iria perder as eleições presidenciais, tornando-se um alvo mais fácil de abater.

Shakeri disse ao FBI que não planeava propor um plano para assassinar Trump dentro dos sete dias solicitados pelo funcionário, de acordo com a queixa.

O enredo - cujas acusações foram reveladas poucos dias após a vitória de Trump sobre a democrata Kamala Harris - reflete o que as autoridades federais descreveram como esforços contínuos do Irão para atingir funcionários do Governo norte-americano, bem como outras figuras políticas, incluindo Trump, em solo norte-americano.

O republicano Donald Trump foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos, tendo superado os 270 votos necessários no colégio eleitoral, quando ainda decorre o apuramento dos resultados.

Trump segue também à frente da adversária democrata no voto popular, com 50,7% contra os 47,7% de Kamala Harris.

O Partido Republicano recuperou ainda o Senado (câmara alta da Congresso) ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes (câmara baixa) os últimos dados indicam que se encontra igualmente na frente no apuramento, com 211 mandatos, a apenas sete da maioria.


Leia Também:  Irão planeou matar Trump antes de eleição. Há 2 detidos (e outro acusado) 

NATO e aliados asiáticos condenam envio de tropas norte-coreanas para Rússia

© Ivan Antypenko/Reuters    Por Lusa   08/11/24 

Os membros da NATO e os seus parceiros asiáticos condenaram hoje o envio de "milhares de soldados" da Coreia do Norte para a Rússia, dizendo que representa uma "expansão perigosa" da guerra na Ucrânia.

Em comunicado, os 32 aliados da NATO denunciam "as decisões dos líderes" da Rússia e da Coreia do Norte de "expandir perigosamente a guerra de agressão contra a Ucrânia", enviando forças norte-coreanas para solo russo, que poderão em breve intervir na guerra na Ucrânia. 

"Para além do já significativo apoio da Coreia do Norte ao esforço de guerra da Rússia, fornecendo milhões de munições e mísseis balísticos, o envio de milhares de tropas de combate norte-coreanas constitui uma perigosa expansão do seu atual apoio à guerra ilegal de agressão da Rússia contra a Ucrânia ", pode ler-se no comunicado dos aliados, também assinado pela Ucrânia, Coreia do Sul, Japão, Austrália e Nova Zelândia.

Estes países aliados avisam que a crescente cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang "afeta profundamente a segurança euro-atlântica" e tem implicações na região do Indo-Pacífico.

No que diz respeito à cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte, a NATO recorda que contraria "múltiplas resoluções" do Conselho de Segurança das Nações Unidas e considera inaceitáveis as declarações de Moscovo que sugerem o apoio à força nuclear de Pyongyang.

"As declarações da Rússia fazem parte do seu esforço mais amplo para minar o regime global de não proliferação e para desmantelar as sanções da ONU", argumentam os aliados.

Como posição geral, a organização militar apela à comunidade internacional para "não prestar qualquer assistência à agressão da Rússia" e condena os países que facilitam e promovem a agressão militar contra Kyiv.

Os países da NATO anunciam que irão trabalhar com os aliados do Indo-Pacífico para promover a paz e a estabilidade na região, evitando que a Rússia e aqueles que facilitam a sua agressão ponham em causa a segurança da região.

A declaração conjunta termina com uma forte declaração de apoio a Kyiv, assegurando que os aliados da NATO se irão manter "tão determinados como sempre a apoiar a Ucrânia durante o tempo que for necessário".

O comunicado sublinha ainda que os aliados estão a "intensificar" a sua assistência em todas as frentes e a apoiar a Ucrânia "na construção de uma força capaz de derrotar a agressão russa", lembrando que assumiram um compromisso de segurança a longo prazo com Kyiv.


Leia Também: A presença de soldados norte-coreanos ao lado da Rússia contra a Ucrânia levanta questões táticas e militares e suscita dúvidas entre os analistas quanto à eficácia e aos verdadeiros objetivos

Israel: O primeiro avião que transportava israelitas retirados de Amesterdão, palco de violência à margem de um jogo de futebol na quinta-feira, aterrou hoje à tarde no aeroporto internacional Ben Gurion, em Telavive, informaram as autoridades aeroportuárias israelitas.

© Nir Keidar/Anadolu via Getty Images     Por Lusa    08/11/24 

 Primeiro avião com israelitas retirados de Amesterdão aterrou em Telavive

O primeiro avião que transportava israelitas retirados de Amesterdão, palco de violência à margem de um jogo de futebol na quinta-feira, aterrou hoje à tarde no aeroporto internacional Ben Gurion, em Telavive, informaram as autoridades aeroportuárias israelitas.

"O avião que acaba de chegar a Telavive transportava passageiros retirados de Amesterdão", declarou à agência AFP Liza Dvir, porta-voz das autoridades aeroportuárias.

Segundo a companhia aérea israelita El Al, estão previstos nesta fase três voos especiais para trazer de volta os israelitas de Amesterdão, para além dos dois voos regulares de sexta-feira.

"Centenas de passageiros israelitas" poderão embarcar gratuitamente nos aviões, informou a companhia aérea.

A ministra dos Transportes israelita, Miri Regev, pediu ao homólogo neerlandês, Barry Madlener, que garantisse "o transporte seguro dos passageiros dos hotéis para o aeroporto".

Pediu também que o aeroporto Schipol de Amesterdão permaneça aberto durante a noite deste fim de semana e que sejam concedidas "todas as autorizações necessárias" aos aviões de evacuação israelitas.

Cinco pessoas foram hospitalizadas, mas tiveram alta pouco depois, e 62 outras foram detidas, anunciou a polícia de Amesterdão após os confrontos, que tiveram lugar na quinta-feira à noite, à margem do jogo da Liga Europa entre o Ajax e o Maccabi Tel Aviv.


Leia Também: O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou hoje "veementemente" a "violência contra os cidadãos israelitas em Amesterdão" na noite de quinta-feira, que segundo o chefe de Estado, faz lembrar "as horas mais vergonhosas da História". 

Leia Também: A UEFA condenou hoje firmemente a violência ocorrida quinta-feira em Amesterdão entre adeptos dos israelitas do Maccabi Tel Aviv e manifestantes contra a ofensiva em Gaza, admitindo atuar disciplinarmente quando tiver todas as informações oficiais.