segunda-feira, 20 de abril de 2020

Ofício do presidente da República de Níger, atual presidente em exercício de CEDEAO. Convidou À sua Excelência Presidente da República de Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embalo para participar de sessão extraordinária da conferência dos Chefes de estado e governo na quinta-feira 23 de abril de 2020.

Tudu será através de vídeo conferência.


Fonte: Leopold Sedar Domingos

Letter of Condolences to President Buhari


Fonte: Amamata SULAIMAN

GUINÉ BISSAU Boletim diário covid 19 de 20 de abril de 2020 MINISTÉRI...

Guiné-Bissau - Comissão Interministerial de Combate à Coronavirus COVID-19 reunida no Palácio do Governo, sob a égide do Presidente Umaro Sissoco Embalo.



Aliu Cande 

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 20 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA. Parte 2



Jornal O Democrata 

Diplomatas denunciam: africanos são espancados e discriminados na China


20 Abril, 2020 M. Azancot de Menezes

Diplomatas africanos estão indignados e protestaram pela violenta discriminação e espancamentos de africanos a residir na China. A antiga embaixadora da União Africana nos EUA, Arikana Quao, na sua conta do Twitter, mostrou a sua  profunda indignação e apelou ao presidente Xi Jinping para tomar medidas urgentes.

De acordo com os testemunhos a que tive acesso, por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus, os africanos são obrigados a fazer quarentenas, apesar de não terem viajado, e são “orientados” a sujeitarem-se a tomar vacinas, sabendo todos nós que ainda se vive um período experimental.

Africanos espancados com barras de ferro, murros e pontapés

Segundo vídeos e relatos partilhados nas redes sociais, vários cidadãos de origem africana a residir na China, muitos deles estudantes, têm sido sujeitos a discriminações de todo o tipo, são impedidos de entrar em supermercados e em outros locais públicos.

Mas, muito pior, como demonstra o vídeo, há espancamentos violentos contra africanos, uma situação lamentável que também já foi denunciada pela Amnistia Internacional.

No vídeo observa-se um africano a ser espancado na rua por 7 ou 8 chineses, em plena luz do dia.

Estudantes expulsos dos apartamentos dormem nas ruas

Em Guangzhou (China), estudantes negros foram obrigados a sair dos seus apartamentos, apesar de terem pago seis meses de renda, acusados pela população chinesa de terem transportado o novo coronavírus para a China. A revolta é enorme, através do vídeo é visível a indignação dos estudantes ao referirem que “não são animais, não são cães”.



Arikana Chihombori protesta pelo Twitter e apela ao presidente chinês

A antiga embaixadora da União Africana nos EUA, Arikana Chihombori Quao,  médica, conhecida mundialmente por ser uma grande activista em prol dos mais indefesos, no dia 14 de Abril de 2020 publicou na sua conta do Twitter um veemente protesto contra a violação dos direitos humanos na China contra africanos, uma “discriminação inaceitável”, refere Arikana, com contornos xenófobos e racistas.


Listen to enraged message of Amb. Arikana Chihombori Quao, former AU Ambassador to the US.

"Not once, have I heard of any -n disobeying under the pandemic laws of ... Why is it then, that Africans are now being singled out?"

1/3

Para além de demonstrar a sua indignação, Arikana Chihombori apelou ao Presidente Chinês, Xi Jinping, para que tome medidas urgentes no sentido de parar a violência e fomentar a irmandade entre os povos de África e da China.

China e África, cooperação comercial ou neocolonialismo?

A ideia do desenvolvimento de uma cooperação entre a China e muitos países africanos ganhou força nos últimos anos com detrimento para os EUA e os países da União Europeia.

Apesar de não haver ocupação geográfica violenta como fizeram os países europeus durante a colonização,  nem derrubes de governos como bem sabem fazer os EUA na América Latina e em alguns outros países, a questão colocada por muitos intelectuais e políticos africanos é que esta nova realidade pode começar a apresentar contornos de um novo neocolonialismo.

A relação da China com África tem-se pautado pelo forte investimento da China neste continente sendo certo que na última década esse investimento é superior a 250 bilhões. Os principais países africanos a serem envolvidos incluem África do Sul, Angola, Burundi, Egipto, Etiópia, Malawi, Nigéria, Quénia, RDC e Zâmbia.



Até 2016, segundo um estudo do «Afrobarometer», uma rede pan-africana que avalia as atitudes públicas em questões económicas, políticas e sociais em África, cerca de 65% da população africana encarava o relacionamento da China em África como uma vantagem porque estava a contribuir para o aumento da qualidade de vida, com a construção de hospitais, edifícios públicos e estradas nos países africanos que referi.

Um dos maiores exemplos da cooperação entre a China e África é o projecto «Standard Gauge Railway», a construção de um sistema ferroviário que liga a Tanzânia aos países vizinhos do Ruanda e Uganda e a partir destes a conexão do Burundi à República Democrática do Congo, num total de 2.9 mil quilómetros de linhas férreas.

No âmbito da aproximação sino-africana  mais de um milhão de chineses vivem em África. Apesar da interrogação «cooperação ou neocolonialismo?» , eu não acredito que vá haver um recuo no relacionamento entre a China e África, contudo, se esta situação de violência não for travada pelas autoridades chinesas poderá despoletar uma reacção contrária e os cidadãos chineses, também eles, serem molestados de forma violenta.

jornaltornado.pt

GUINÉ-BISSAU - ALGUMAS NOTAS SOBRE A GESTÃO DAS FINANÇAS NOS ÚLTIMOS ANOS (2014-2020 Fevereiro)

APU-PDGB-Oficial

1. INTRODUÇÃO
Após a crise política resultante do golpe de estado de 12 de Abril de 2012 um presidente da republica e um Governo de transição foram instalados com o principal objectivo de normalização política e institucional, o que implicaria a organização e realização de eleições presidenciais e legislativas, conforme manda a CRGB.
Com apoio da comunidade internacional o processo de normalização foi conseguida com a realização efectiva das eleições presidenciais e legislativas em Abril de 2014, que culminou com a tomada de posse do presidente José Mário Vaz e do governo liderado por Domingos Simões Pereira, ambos do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde.

A instalação de novas autoridades democraticamente eleitas, tiveram acolhimento muito favorável da comunidade internacional, tendo as instituições regionais da UEMOA (BCEAO, BOAD e Comissão da UEMOA) e a CEDEAO, as financeiras internacionais nomeadamente o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial (BM), Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e, ainda, outros parceiros internacionais bilaterais e multilaterais, em particular a União Europeia, se disponibilizado em apoiar o país que atravessava um momento critico após anos de fragilidade e instabilidade política.

As reacções favoráveis mais relevantes à normalização política e institucional na Guiné-Bissau se resume em :

BCEAO: Apoia na mobilização de fundos através de emissão de títulos de tesouro no mercado financeiro da UEMOA e que permitiu o Governo acabado de se instalar, contrair um empréstimo de 15 mil milhões de FCFA ( Julho de 2014)

FMI: Negociação e assinatura em Julho de 2015, de um programa de facilidade de crédito alargado (FCA) no montante de 17,04 milhões de direitos especiais de saque (DES) por um período de três anos, que foi assinado em Julho de 2015.

BANCO MUNDIAL E COMISSÃO EUROPEIA: Apoiaram a realização de uma "mesa redonda de doadores" que foi efectivada em Bruxelas no dia 25 de Março de 2015. O programa apresentado " terra ranka" e o seu plano estratégico e operacional (2015-2020) obteve dos parceiros internacionais, a promessa de apoios financeiros de 1,5 mil milhões de dólares americanos.

OUTROS PARCEIROS BILATERAIS E MULTILATERAIS: da Guiné-Bissau, também apoiaram através de financiamento de vários projectos de desenvolvimento, cobrindo sectores de energia, agricultura, saúde, educação e reformas institucionais.
Contudo, a falta de dialogo institucional e a quebra de confiança entre os órgãos de soberania (PR, ANP, PM) posteriormente resultou na demissão do Governo liderado por Domingos Simões Pereira, em Agosto de 2015. A seguir a essa demissão o país entrou numa nova crise política fazendo voltar a instabilidade governativa que durou até a realização de eleições (legislativas e presidenciais) em 2019.

Contrariando todas as expectativas o Governo de PAIGC no poder e responsável pela organização das eleições, acabou por perder a maioria no parlamento bem como, as presidenciais em que o seu líder e candidato foi derrotado pelo General Umaro Sissoco Embaló da oposição, na segunda volta. De salientar que as referidas eleições foram unanimemente consideradas livres, justas e transparentes pelo conjunto de observadores da Comunidade Internacional.

2. AS GOVERNAÇÕES NA IX E X LEGISLATURA ( 2014-2020)

A. Governo Liderado por Domingos Simões Pereira (Junho/-2014 - Agosto de 2015)
Pontos Fortes: organização e realização da mesa redonda com doadores em Bruxelas, retoma de programa com FMI
Pontos Fracos: suspensão do programa com o FMI, fomento de corrupção (exemplo operação de resgate dos Bancos), má gestão das Finanças Públicas, endividamento interno.

B. Governo Liderado por Carlos Correia (Outubro de/2015-Maio/2016)
Pontos Fortes: nada a assinalar
Pontos fracos: Má gestão das Finanças Públicas, aumento da corrupção (continuação da operação resgate de Bancos).

C. Governo liderado por Baciro Djá (Maio/2016-Novembro/2016)
Pontos Fortes: Retoma do programa FCA com o FMI
Pontos fracos: Má gestão das Finanças Públicas

D. Governo liderado por Umaro Sissoco Embaló (Dezembro/2016-Janeiro de 2018)
Pontes Fortes: Boa gestão das Finanças Públicas através da instituição de comité de tesouraria e priorização de despesas de qualidade nomeadamente para os sectores de saúde educação; reestruturação e saneamento do Tesouro Público; pagamento regular das despesas de funcionamento (salários e outros); regularização da divida com a banca local e externa; regularização de dividas com os sectores da educação e saúde e; pagamento de contribuições externas nas instituições internacionais; apoio as embaixadas da Guiné-Bissau no exterior ( pagamento de rendas atrasadas e compras de viaturas); reabilitação do quartel de Amura, construção do museu militar da luta armada de libertação, reabilitações do Bureau do PAIGC em Conakry e casa do camarada Amilcar Cabral em Bafata,; reabilitação de estradas de acesso aos Bairros de Bissau, restabelecimento e execução satisfatória do programa FCA com o FMI que após a sua conclusão em Abril de 2018 negociou sua extensão para mais um ano; renegociação da divida com o BOAD que permitiu a retoma do financiamento da construção da estrada Buba/Catio; devido a regularização de atrasados, retoma de financiamentos dos Fundos Árabes ao país; boa colaboração com o Banco Mundial e Banco Africano de Desenvolvimento que permitiram concluir negociações de financiamento para sectores de energia, ligação ao cabo submarino de fibra óptica e produção de arroz nos vales de Geba...;
Pontos Fracos: Nada a assinalar

E. Governo liderado por Aristides Gomes (Abril/2018-Fevereiro 2020).
Pontos Fortes: Contrato de fornecimento de energia com a empresa KARPOWER
Pontos fracos: Aumento de trafico de droga que graças a cooperação policial internacional foram feitas apreensões recordes de drogas no país, incapacidade do cumprimento do programa em curso com o FMI que levou a suspensão do mesmo; greves persistentes nos sectores da educação por falta de pagamento que culminou com a frustração do ano lectivo 2018/2019 e mau inicio do ano 2019/2020; greves que paralisaram durante meses a Função Pública e o sector de Saúde; péssima organização do recenseamento eleitoral; má organização da campanha de comercialização e exportação da castanha de caju; endividamento interno acentuado; má gestão da finanças Publicas (abandono de boas praticas que estavam em curso através do comité de tesouraria; aumento de despesas supérfluas com aquisição de bens e serviços não prioritários); falta de investimento nos sectores de saúde e educação (não conseguiu sequer manter o apoio ao HNSM no fornecimento de alimentação aos doentes e nem investir na conservação de equipamento); aumento de corrupção (nomeadamente através de pegamento de atrasados internos).

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 20 de abril de 2020. MINISTÉRI...

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 20 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA



Jornal O Democrata

AIDS, H1N1 E MAIS: VEJA OUTRAS PANDEMIAS ALÉM DO CORONAVÍRUS l REDETV! EXPLICA #06

Angela Merkel's Germany sends China an invoice for £130bn over coronavirus damages World News


Germany sends China £130billion bill for 'coronavirus damages' – sparks fury in Beijing

Germany has sparked outrage in China after a major newspaper put together a £130bn invoice that Beijing "owes" Berlin following the impact of the coronavirus pandemic. Germany has followed France, the UK and the US in directing its coronavirus anger at China, where the virus originated. Recent attacks come amid findings that Beijing appeared to cover up the true scale of the crisis, as the source of the outbreak remains a mystery.

COVID-19 - África com 1.119 mortos, 22.275 infetados e 5.489 recuperados

O número de infetados pela covid-19 em África subiu para 22.275, dos quais 5.489 recuperaram da doença, registando-se já 1.119 mortos, revelou hoje o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).


De acordo com o boletim que atualiza os dados da pandemia em África, nas últimas 24 horas os infetados por esta pandemia subiram de 21.096 para 22.275.

Os recuperados, que no domingo totalizavam 4.974, são agora 5.489.

Em relação aos mortos, registou-se uma subida de 1.055 para 1.119.

O norte de África continua a ser a região mais afetada: 9.563 casos, 2.162 recuperados e 795 mortos.

A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.

A África do Sul continua a ser o país com o maior número de casos (3.158), com 54 mortos, mas o maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (375), em 2.629 infetados.

O Egito tem 3.144 infetados e 239 mortos, enquanto Marrocos totaliza 2.855 casos e 141 vítimas mortais. Os Camarões contabilizam 42 mortes em 1016 infetados.

Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 61 casos e uma morte.

A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 39 casos declarados da doença.

Angola soma 24 casos confirmados de covid-19 e duas mortes e São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, continua sem casos registados, após uma primeira identificação de quatro casos positivos que não foram confirmados na segunda análise.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 79 casos positivos de infeção, segundo o África CDC.

A nível global, a pandemia da covid-19 já provocou mais de 165 mil mortos e infetou mais de 2,3 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Por LUSA

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Covid-19: Mais seis casos confirmados em Cabo Verde elevam total para 67


Praia, 20 abr 2020 (Lusa) - O Ministério da Saúde de Cabo Verde confirmou hoje mais seis casos de covid-19 em duas ilhas do arquipélago, elevando o total para 67 casos, desde 19 de março.

Em comunicado assinado pelo ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, é referido que cinco dos novos casos são referentes à ilha de Santiago – quatro na cidade da Praia e um no Tarrafal -, e à ilha da Boa Vista (1).

O país regista atualmente 67 casos de covid-19, distribuídos pelas ilhas da Boa Vista (52), Santiago (14) e São Vicente (1). Um dos casos da Praia (Santiago) já foi considerado como recuperado da doença e o primeiro caso do país, na ilha da Boa Vista, terminou na morte do turista inglês, de 62 anos.

Guiné-Bissau - Mercado Improvisado no Espaço Verde de Bairro D'ajuda em Bissau no âmbito de prevenção e combate a COVID-19.

Fonte: Aliu Cande

Nigeria - Medic death first virus case in conflict-hit northeast Nigeria

Aid workers fear the virus could prove devastating if it spreads inside the crowded camps holding hundreds of thousands of displaced people (AFP Photo/AUDU MARTE)

AFP April 20, 2020, 9:08 AM GMT

Lagos (AFP) - Nigeria on Monday confirmed its first coronavirus case in the insurgency-hit northeast of the country, a medic with Doctors Without Borders who died from COVID-19.

The region has been ravaged by a decade-long insurgency by Boko Haram jihadists that has forced around 1.8 million people from their homes.

Aid workers fear the virus could prove devastating if it spreads inside the crowded camps holding hundreds of thousands of displaced people.

The Nigeria Centre for Disease Control said on Twitter that it had recorded one case of the disease in Borno state, the epicentre of the conflict.

Doctors Without Borders (MSF) said in a statement that one of its staff died on April 18 in the state capital Maiduguri "and post mortem test results indicated that they were positive for COVID-19".

The international aid group said it was supporting Nigeria's health ministry "in contact tracing".

MSF insisted it "will continue to operate, providing essential treatment for communities in Nigeria".

"In all our projects and in order to protect our staff and patients, MSF teams have strengthened infection prevention measures, hygiene facilities, infection control and the establishment of isolation spaces," it said.

The United Nations Humanitarian Coordinator in Nigeria, Edward Kallon, said the deceased health worker "had no travel history outside of Borno State and made the ultimate sacrifice".

Kallon said "humanitarian actors have adapted their way of working to prevent the spread of the virus" in the region.

"A COVID-19 treatment facility and a testing laboratory have been established in Maiduguri and a second treatment facility is being developed," he said in statement.

"Humanitarian actors are installing hand-washing stations and ensuring supply of clean water in IDP camps and vulnerable communities."

Ten years of conflict in northeast Nigeria has left the region in no state to deal with a global pandemic.

Only half of the roughly 700 health facilities in Borno state are still working and many have been damaged by the fighting.

Humanitarian workers fear increased restrictions over the virus could hamper efforts to reach over 7 million people in desperate need of assistance.

Nigeria has so far confirmed 627 infections from the novel coronavirus, with 21 deaths, across the country.

Read Also...

86 New Cases, 170 Discharged, 21 Death

Eighty-six new cases of #COVID19 have been reported;

70 in Lagos
7 in FCT
3 in Katsina
3 in Akwa Ibom
1 in Jigawa
1 in Bauchi
1 in Borno


As at 11:50 pm 19th April there are 627 confirmed cases of #COVID19 reported in Nigeria.

Discharged: 170
Deaths: 21

Guiné-Bissau - Liga guineense identifica 650 famílias em situação de insegurança alimentar grave em várias regiões do país.


Aliu Cande

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS COVID - 19 / INEP

Convidados da Semana: Dra Magda Robalo Silva (Médica) e Dr. Aladje Balde (Biotecnólogo) - 21-04-2020, 10h00, aqui, na página do Facebook do INEP.
APOIO: Vasco Menut/AGI.


Fonte: Inep Guine

Guiné-Bissau - Mercado Improvisado no Espaço Verde de Bairro D'ajuda em Bissau no âmbito de prevenção e combate a COVID-19.


Fonte: Aliu Cande

CUIDADO! Pare de Fazer Estas 10 Coisas Pois elas Estão DESTRUINDO os Seus RINS



CUIDADO! Pare de Fazer Estas 10 Coisas Pois elas Estão DESTRUINDO os Seus RINS!

Os rins são fundamentais para o bom funcionamento do corpo, já que eliminam substâncias tóxicas. Apesar disso, a maioria das pessoas não os valoriza como deveria. Como Resultado milhões de pessoas morrem no mundo todos os anos devido a problemas renais.
Se você não quer entrar para a estatística e busca qualidade de vida, junte-se a nós e siga as orientações.

Os rins são um dos órgãos vitais do corpo e sua missão é eliminar as toxinas organismo através da urina. Fazendo isso, eles regulam os níveis de minerais, como cálcio e fosfato.

Além do mais, podem regular a pressão sanguínea enquanto produzem hormônios essenciais, que são indispensáveis para o bom funcionamento do organismo.

Os rins também ajudam na formação de células vermelhas do sangue, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio e nutrientes através do corpo.

No vídeo de hoje preparamos uma lista de 10 coisas que você pode estar fazendo no seu dia a dia que estão acabando com a saúde dos seus Rins. No final do vídeo preparamos também uma receita de um suco que vai te ajudar a desintoxicar seus rins.
 
São vários os fatores que causam a destruição da função renal!  A simples eliminação desses hábitos, em alguns casos, é capaz de melhorar a função renal.  Os mais comuns são:

1. Consumir Pouca Água
2.  Segurar o Xixi
3. Abusar de Bebidas Alcoólicas
4. Ingerir Sal em Exceso
5. Consumir Muita Proteína
6. Fumar
7. Dormir Pouco
8. Tomar Analgésicos Frequentemente
9. Não Tratar Infecções Comuns
10. Consumir Muita Cafeína

A receita que vamos ensinar agora é excelente por ser capaz de limpar os rins e o fígado ao mesmo tempo. Então pegue caneta e papel e anote tudo!

Suco de Cenoura e Pepino
A cenoura e o pepino formam uma ótima combinação para os rins. Em conjunto, esses dois vegetais ajudam a eliminar o excesso de ácido úrico graças a suas propriedades alcalinas e diuréticas.
Além disso, ajudam a desintoxicar os rins e fornecem ao corpo uma grande dose de vitaminas e nutrientes, como as vitaminas A e C.
Ingredientes
1 cenoura grande
1 pepino grande
Meio copo de água (125 ml)
Modo de preparo
Primeiro, descasque a cenoura e o pepino e pique-os para facilitar batê-los no liquidificar. Em seguida, bata tudo no liquidificar com a água. Por último, peneire o suco para remover as sementes do pepino e pronto.

Desfrute dessa receita para ajudar a desintoxicar seus rins tomando em jejum por 3 vezes por semana por pelo menos três semanas seguidas.

RESPOSTA A VESGOS DEPRAVADOS DO PAIGC SPAC MAN PINTO CARDOSO PURPARA

Covid-19: ASSOCIAÇÃO JUVENIL DENUNCIA A DETENÇÃO DE MAIS DE 200 PESSOAS EM BISSAU

Mais de 200 pessoas foram detidas no início do fim de semana em Bissau pelas forças de segurança por circularem na via pública e algumas foram agredidas, denunciou hoje a Associação Juvenil para a Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.

“A Guarda Nacional e a Polícia de Ordem Pública da Guiné-Bissau detiveram, na noite de ontem para hoje mais de 200 indivíduos por circularem nas vias públicas, entre eles, uma criança, que acabou por ser solta”, refere, numa mensagem na sua página da rede social (Facebook), a associação juvenil de direitos humanos.

A associação indica também ter “recebido relatos de que alguns foram agredidos física e verbalmente, sobretudo no Ministério da Defesa, onde mais de 50 indivíduos dormiram na rua, sem proteção alguma, num campo ao lado da instituição”.

Segundo a associação, as pessoas estiveram detidas nos ministérios do Interior e da Defesa cerca de 12 horas.

“A Associação Juvenil para Promoção e Defesa dos Direitos Humanos tem vindo a receber várias denúncias sobre a atuação das forças de ordem e continua a seguir a situação”, salienta.

No âmbito das medidas de combate e prevenção à pandemia provocada pelo novo coronavírus, as autoridades no poder na Guiné-Bissau, que declararam estado de emergência até 26 de abril, impuseram uma restrição de circulação no país, que apenas permite que as pessoas circulem nas vias públicas entre 07:00 e as 12:00, sendo que os últimos 60 minutos devem ser utilizados para o regresso ao domicílio.

A Guiné-Bissau tem até hoje 50 casos confirmados de covid-19, três dos quais curados, distribuídos pelo setor autónomo de Bissau (32), Canchungo (13) e Biombo (5).

A pandemia de covid-19 já matou pelo menos 164 mil pessoas e infetou mais de 2,3 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo o balanço da agência AFP, junto de fontes oficiais, até às 19:00de hoje.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa quatro mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Fonte: In lusa
Foto: Carlos Santiago

odemocratagb.com

Descanca em paz Mulher combatente da liberdade Adja Fatima Fati faleceu hoje em lisboa vitcima De doenca prolongada


Madem G Bassamar 

Covid-19 já fez 4.404 óbitos na Alemanha

A cifra de infetados ultrapassa os 141 mil.


O número de casos confirmados de Covid-19 subiu para 141.672, tendo sido registados 1.775 nas últimas 24 horas. No mesmo espaço de tempo foram registadas 110 mortes, elevando o número total de óbitos para 4.404, de acordo com a informação do Instituto Robert Koch (RKI).

Este é o segundo dia consecutivo que o número de novos casos decresce. O número de novos casos divulgados hoje representam menos 683 do que o reportado ontem.

De acordo com o mapa interativo da Universidade Johns Hopkins, o novo coronavírus já fez mais de 165 mil mortes e pelo menos 2,4 milhões de infetados no mundo.

noticiasaominuto.com

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PELE JOVEM - Não deite fora! Descubra os super benefícios da água de arroz para a pele

Não, o arroz não serve só para comer!


A verdade é que a água de arroz pode ser uma poderosa e económica aliada na sua rotina de beleza, e claro está sem ter de sair de casa.

"Muitos sites recomendam o uso de água de arroz para clarear a pele ou para reduzir manchas escuras", pode ler-se no portal Healthline.

"De facto, muitos produtos de cosmética à venda, incluindo sabonetes, tónicos e cremes, contêm água de arroz", refere. 

A substância ajuda ainda a acalmar a derme irritada e é altamente hidratante, beneficiando sobretudo quem tem a pele seca.

Segundo o portal One Good Thing, a água de arroz "contém ácido ferúlico antioxidante nutritivo, além de alantoína, um composto orgânico que contribui para apaziguar e curar a pele".

Aprenda a preparar água de arroz

1. Lave os grãos de arroz para remover qualquer sujidade.

2. A seguir adicione numa tigela ½ chávena (chá) de arroz juntamente com  duas chávenas (chá) de água. Coloque de molho durante 20 minutos e depois coe. Guarde o líquido no frigorífico. 

3. Molhe um pedaço de algodão na água de arroz e passea-a na pele do rosto em movimentos circulares. De seguida lave a cara com um gel de limpeza. Pode fazer este ritual diariamente. 


noticiasaominuto.com

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domingo, 19 de abril de 2020

Covid-19: Pandemia já causou 164 mil mortos e 2,3 milhões de infetados no mundo


Paris, França, 19 abr 2020 (Lusa) - A pandemia de covid-19 já matou pelo menos 164 mil pessoas e infetou mais de 2,3 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo o balanço da agência AFP, junto de fontes oficiais, até às 19:00 de hoje.

Segundo o relatório da agência noticiosa francesa, até às 19:00 de domingo registaram-se pelo menos 164.016 óbitos devido ao novo coronavírus desde o início da pandemia, detetada em dezembro, na China.

Entre os 2.363.210 de casos registados, pelo menos 525.200 já foram considerados curados.

Para a AFP, este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infetados, pois um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar.

Desde a contagem realizada até às 19:00 de sábado, registaram-se 6.476 novas mortes e 72.873 novos casos em todo o mundo.

Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 2.926 novos óbitos, o Reino Unido (596) e a Itália (433).

Os Estados Unidos, que registaram a sua primeira morte associada ao novo coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 40.500 mortes, segundo a universidade John Hopkins.

De acordo com a AFP, depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 23.660 mortes em 178.972 casos, Espanha com 20.453 mortes (195.944 casos), França com 19.718 mortes (152.894 casos) e Reino Unido com 16.060 morto (120.067 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.735 casos (16 novos entre sábado e domingo), incluindo 4.632 mortes e 77.062 curas.

A Europa totalizou, até às 19:00 de hoje, 103.255 mortes e 1.170.258 casos, Estados Unidos e Canadá 42.114 mortes (775.825 casos), Ásia 6.971 mortes (163.800 casos) e Médio Oriente 5.571 mortes (125.213 casos), América Latina e Caribe 4.924 mortes (98.620 casos), África 1.091 mortes (21.615 casos) e Oceânia 90 mortes (7.879 casos).

Este balanço tem em consideração os dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e em informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Portugal regista 714 mortos associados à covid-19 em 20.206 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

Relativamente ao dia anterior, há mais 27 mortos (+3,9%) e mais 521 casos de infeção (+2,6%).

Das pessoas infetadas, 1.243 estão hospitalizadas, das quais 224 em unidades de cuidados intensivos, e 610 foram dadas como curadas.

O decreto presidencial que prolonga até 02 de maio o estado de emergência iniciado em 19 de março prevê a possibilidade de uma "abertura gradual, faseada ou alternada de serviços, empresas ou estabelecimentos comerciais". 

DYMC // PJA

Lusa/Fim

Guiné-Bissau: Governo liderado por Nuno Gomes Na Biam deposita amanhã o seu Programa de Governação no Parlamento.

Apravado hoje em Conselho de Ministros, o programa está estruturado em um eixo central e seis objectivos estratégicos.

i) Consolidar o Estado de Direito Democrático, Reformar e Modernizar as Instituições Públicas;
ii) Promover o crescimento económico e combater a pobreza;
iii) Desenvolver o sector produtivo e infraestruturar o país;
iv) Valorizar o capital humano e melhorar a vida dos cidadãos;
v) Redinamizar a política externa, promover integração regional e valorizar a diáspora Guineense;
vi) Preservar a biodiversidade, combater as alterações climáticas e valorizar capital natural.






Aliu Cande

A situação de “MOTA TAXI” na Guiné Bissau

10 African Countries Have No Ventilators. That's Only Part of the Problem.

Churchgoers use hand sanitizer before entering the Assemblies of God Church in Burkina Faso's capital, Ouagadougou, March 15, 2020. (Finbarr O'Reilly/The New York Times)

Ruth Maclean and Simon Marks
The New York Times April 19, 2020, 3:54 PM GMT

DAKAR, Senegal — South Sudan, a nation of 11 million, has more vice presidents (five) than ventilators (four). The Central African Republic has three ventilators for its 5 million people. In Liberia, which is similar in size, there are six working machines — and one of them sits behind the gates of the U.S. Embassy.

In all, fewer than 2,000 working ventilators have to serve hundreds of millions of people in public hospitals across 41 African countries, the World Health Organization says, compared with more than 170,000 in the United States.

Ten countries in Africa have none at all.

Glaring disparities like these are just part of the reason people across Africa are steeling themselves for the coronavirus, fearful of outbreaks that could be catastrophic in countries with struggling health systems.

The gaps are so entrenched that many experts are worried about chronic shortages of much more basic supplies needed to slow the spread of the disease and treat the sick on the continent — things like masks, oxygen and, even more fundamentally, soap and water.

Clean running water and soap are in such short supply that only 15% of sub-Saharan Africans had access to basic hand-washing facilities in 2015, according to the United Nations. In Liberia, it is even worse — 97% of homes did not have clean water and soap in 2017, the U.N. says.

“The things that people need are simple things,” said Kalipso Chalkidou, the director of global health policy at the Center for Global Development, a research group. “Not high-tech things.”

Although limited testing means it is impossible to know the true scale of infections on the continent, several African countries report growing outbreaks. A snapshot of the situation Friday showed that Guinea’s cases were doubling every six days; Ghana’s, every nine. South Africa had more than 2,600 cases; Cameroon, nearly 1,000.

Of course, there are big disparities among Africa’s 55 countries, too. Ventilators are much more plentiful in South Africa, which has a big economy and a relatively strong health infrastructure, than in Burkina Faso, one of the earliest West African countries to be hit by the coronavirus. At last count, it had 11 ventilators for 20 million people.

And not all African countries want it known how few ventilators they have. For some, this information could have “a lot of political implications,” including criticism of their management of health systems, according to Benjamin Djoudalbaye, head of health diplomacy and communication for the Africa Centres for Disease Control and Prevention.

The Africa CDC has been trying to amass data on how many ventilators and intensive care units each country has, so it can model what needs will arise if there is an explosion of cases. But even collecting the data is not easily “attainable and extremely expensive,” Djoudalbaye said.

The World Health Organization said last week that there were fewer than 5,000 intensive care beds across 43 of Africa’s 55 countries — amounting to about 5 beds per 1 million people, compared with about 4,000 beds per 1 million in Europe. But the numbers in Africa are so unclear — the data is a scattershot representation of the continent — that there is no way of knowing for sure, Djoudalbaye says.

Across Africa, there have been efforts to get ventilators. Ecowas, the union of West African countries, is trying to get hold of them to distribute to its member states. On April 1, Nigeria’s finance ministry appealed to Elon Musk on Twitter — before deleting its message — admitting that Africa’s most populous nation needed support and asking for at least 100. Jack Ma, the Chinese billionaire, says he is donating 500 to the continent.

Though testing is limited, several African countries are reporting rapidly growing outbreaks.Credit...Jerome Delay/Associated Press

Liberia has ordered another 20, according to Eugene Nagbe, the minister of information. But global demand is so high, he said, that vendors are the ones calling the shots, and it is difficult to compete with more powerful nations.

“We keep fighting with our neighbors and the big countries. Even having a contract is not a guarantee we’re going to get a supply,” Nagbe said.

One vendor, after entering a contract, turned around and hiked the price from the agreed-upon $15,000 per ventilator to $24,000, he added.

Getting more ventilators to African countries is not enough, though. Trained medical personnel are also needed to run the machines, as well as a reliable electricity supply and piped oxygen. These are things taken for granted in most European and U.S. hospitals, but are frequently absent in health facilities across the African continent.

“Only around 3% of patients will require ventilators,” said Kibrom Gebreselasie, a pulmonary and critical care specialist at a hospital in Mekele, Ethiopia. “But 20% of patients are severely ill. That means around 20% of patients will require oxygen. Oxygen is the most important thing.”

The hospital where Kibrom works, the Ayder Comprehensive Hospital, has two oxygen plants. One is broken.

Help has come from an unexpected quarter: Velocity Apparelz, a nearby denim factory. Under normal circumstances, garment manufacturers produce oxygen to use in the bleaching process, so the local health authority asked them to step in. Hospitals and health authorities across the continent are having to think of solutions like this.

The prospect of a devastating pandemic has led many African governments to take serious measures. Some imposed curfews and travel restrictions when only a few dozen cases in their countries had been confirmed.

And before officials knew of any confirmed cases, airports in Niger and Mali were taking passengers’ temperatures and contact information in case they needed to be traced. Every morning in Senegal, the health minister gives a live update on Facebook.

The crisis has shown that Africa needs to be self-reliant, said Amy Niang, a lecturer in international relations at South Africa’s University of the Witwatersrand.

“The brutal withdrawal of the U.S. of its contributions to the WHO, and the management of the crisis more globally, is a stark reminder that Africa’s faith in multilateralism has become untenable,” she said.

One positive legacy of the West African Ebola outbreak of the past decade was the founding of the Africa CDC, which together with the World Health Organization’s Africa branch has been widely praised for a coordinated approach to tackling the pandemic.

But leadership can go only so far.

“The main thing is how can we scale up capacity — at least for some of the basic treatment — and how can we detect earlier?” said Michel Yao, emergency operations program manager in the WHO’s regional office for Africa.

In recent years, Nigeria has struggled to cope with outbreaks of Lassa fever, measles and polio. The Democratic Republic of Congo has failed to bring its current Ebola outbreak to an end. Malaria, a disease that is relatively simple to treat, kills hundreds of thousands across the continent every year.

And the state of public health systems in many African countries is bad enough that many people will not go to a hospital at all, feeling that it is a place of last resort.

“Everyone doesn’t feel like the health system is made for them to get better in,” said Adia Benton, an anthropologist at Northwestern University whose focuses include global health.

Often in Sierra Leone, where she has worked extensively, people go to a hospital to die, Benton said — and this will not change with the coronavirus outbreak.

“There are a lot of people who are going to just be sick and in bed,” she said. “And so what will you be doing for those folks? What kinds of palliation will be provided? Will communities be able to come together to offer painkillers, fever reducers, expectorants, decongestants — things like that?”

It wasn’t supposed to be this way. At a U.N. conference on primary health care in 1978, the Health for All initiative was launched. One of its goals was to tackle the gross inequality in global health, particularly between developed and developing nations.

Enthusiastically welcomed by African governments, it never took off. The rise of free-market capitalism in the 1980s, several experts say, changed the notion that states should be responsible for providing health care to every citizen.

This past week, in an impassioned letter to African leaders calling for health workers’ status to be enhanced and hospital infrastructure upgraded, 88 intellectuals from across the continent returned to the idea of universal health care.

“Health has to be conceived as an essential public good,” they said.

This article originally appeared in The New York Times.

© 2020 The New York Times Company

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