segunda-feira, 25 de novembro de 2019
PAIGC/CONFERÊNCIA DE IMPRENSA: O PAIGC promove amanhã, no Salão AMÍLCAR CABRAL da Sede Nacional, a partir das 11h00 de terça-feira, dia 26 de novembro uma conferência de imprensa centralizada nas eleições presidenciais de 24 de novembro. Por este motivo o PAIGC convida os MIDIA nacionais e internacionais para o efeito. PAIGC
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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Maçarico. A ave que voa da Islândia à Guiné-Bissau sem comer, nem beber
Uma equipa de investigadores descobriu que o maçarico voa da Islândia à Guiné-Bissau, sem qualquer pausa e sem comer nem beber água.
Uma equipa de investigadores descobriu um novo herói no mundo das aves: Chama-se maçarico e abriu “uma autoestrada entre o Ártico e os trópicos” com um voo sem paragens entre a Islândia e a Guiné-Bissau.
José Alves é um dos coautores do artigo científico que explica a descoberta (numa parceria da UA com a Islândia) e que foi publicado na quarta-feira na internet, pela revista Nature. O ciclo é repetido todos os anos pela ave cujo peso ronda as 350 gramas “relativamente pequena para estes voos intercontinentais”.
O Maçarico, também conhecido em Portugal como Maçarico Galego (e com o nome científico Numenius phaeopus) “reproduz-se na Islândia, onde passa três meses por ano” e faz depois o voo direto para as ilhas Bijagós, na Guiné-Bissau, “onde passa sete a oito meses” — quando na Europa é inverno. As ilhas Bijagós servem para o pássaro se alimentar, antes de voltar a viajar para norte, desta vez com paragem na Irlanda e daí para a Islândia.
A descoberta foi feita graças ao seguimento da espécie com um geolocalizador, um aparelho que pesa uma grama, que se fixa numa das patas do pássaro e que regista o percurso e tempo das deslocações. Conhecer o Maçarico é importante “para perceber quais são os elos” de uma longa cadeia que se estende por milhares de quilómetros.
“É conhecimento fundamental que está sempre à frente do conhecimento aplicado e que nos permite compreender que conservar só aqui [na Guiné-Bissau] não faz sentido sem conservar na Islândia”, exemplificou José Alves.
Os cientistas procuram as razões para este declínio que se verifica noutros pontos do globo: Ainda não se percebeu se há problemas “nos sítios onde as aves se reproduzem, se nos locais onde param para se alimentar”, sublinhou. Com a realização de estudos mais detalhados ao longo dos próximos anos nas ilhas Bijagós, os investigadores vão tentar perceber “encontrar a chave para este declínio”, referiu José Pedro Granadeiro.
Com o projeto “vai haver investigação, mas também capacitação dos técnicos locais”, realçou Aissa Regalla de Barros, dirigente do Instituto de Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP) do país. “Já é tempo de haver investigadores locais que possam acompanhar os técnicos externos”, realçou a coordenadora da área de biodiversidade do IBAP.
observador.pt
Uma equipa de investigadores descobriu um novo herói no mundo das aves: Chama-se maçarico e abriu “uma autoestrada entre o Ártico e os trópicos” com um voo sem paragens entre a Islândia e a Guiné-Bissau.
Esta ave faz 6.000 quilómetros sobre o oceano sem consumir qualquer alimento e sem beber água, em esforço contínuo, durante cinco dias”, explicou à Lusa, José Alves, investigador do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (UA), que lhe chama um “voo incrível”.Trata-se de uma “ponte muito estreita a que chamamos quase uma autoestrada entre o Ártico e as zonas tropicais, nos Bijagós”, arquipélago da Guiné-Bissau, detalhou.
José Alves é um dos coautores do artigo científico que explica a descoberta (numa parceria da UA com a Islândia) e que foi publicado na quarta-feira na internet, pela revista Nature. O ciclo é repetido todos os anos pela ave cujo peso ronda as 350 gramas “relativamente pequena para estes voos intercontinentais”.
O Maçarico, também conhecido em Portugal como Maçarico Galego (e com o nome científico Numenius phaeopus) “reproduz-se na Islândia, onde passa três meses por ano” e faz depois o voo direto para as ilhas Bijagós, na Guiné-Bissau, “onde passa sete a oito meses” — quando na Europa é inverno. As ilhas Bijagós servem para o pássaro se alimentar, antes de voltar a viajar para norte, desta vez com paragem na Irlanda e daí para a Islândia.
A descoberta foi feita graças ao seguimento da espécie com um geolocalizador, um aparelho que pesa uma grama, que se fixa numa das patas do pássaro e que regista o percurso e tempo das deslocações. Conhecer o Maçarico é importante “para perceber quais são os elos” de uma longa cadeia que se estende por milhares de quilómetros.
“É conhecimento fundamental que está sempre à frente do conhecimento aplicado e que nos permite compreender que conservar só aqui [na Guiné-Bissau] não faz sentido sem conservar na Islândia”, exemplificou José Alves.
Viemos agora até à Guiné-Bissau para perceber como estas aves conseguem adquirir estas reservas de energia” para fazer voos tão longos, acrescentou.O investigador integra a equipa internacional que está a preparar um novo projeto de estudo e preservação de aves no arquipélago dos Bijagós. Estima-se que as 80 ilhas e ilhéus da Guiné-Bissau no Oceano Atlântico sirvam de abrigo a mais de um milhão de aves que durante o inverno saem de vários países da Europa, um número que tem vindo a baixar.”Há um espetro de espécies que está a ser afetado”, referiu à Lusa, José Pedro Granadeiro, docente e investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que integra a equipa.
Os cientistas procuram as razões para este declínio que se verifica noutros pontos do globo: Ainda não se percebeu se há problemas “nos sítios onde as aves se reproduzem, se nos locais onde param para se alimentar”, sublinhou. Com a realização de estudos mais detalhados ao longo dos próximos anos nas ilhas Bijagós, os investigadores vão tentar perceber “encontrar a chave para este declínio”, referiu José Pedro Granadeiro.
Com o projeto “vai haver investigação, mas também capacitação dos técnicos locais”, realçou Aissa Regalla de Barros, dirigente do Instituto de Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP) do país. “Já é tempo de haver investigadores locais que possam acompanhar os técnicos externos”, realçou a coordenadora da área de biodiversidade do IBAP.
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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ALIMENTOS - Comer uma maçã dá (mais) fome?
A dica para obter saciedade por mais tempo é consumir a maçã acompanhada de algum alimento fonte de proteína, gordura ou fibra.
Já reparou que quando come uma maçã, em vez de ficar saciada, a vontade de comer logo após a ingestão aumenta?
Este fenómeno está relacionado com o facto de a maçã ter uma digestão muito fácil e rápida, e isso faz com que a sensação de fome apareça logo de seguida.
Isto acontece porque quando o corpo recebe um alimento liberta insulina, auxiliando a entrada de glicose nas células para que estas produzam energia. A maçã liberta um excesso de insulina, o que faz as células exigirem mais glicose. O corpo, ao detetar a baixa glicemia, vai mostrar sinais em forma de fome.
Assim, de forma a obter saciedade por mais tempo, acompanhe a maçã com algum alimento fonte de proteína, gordura ou fibra, pois esses nutrientes são digeridos mais lentamente pelo nosso organismo e irão retardar o vazio gástrico dessa refeição.
NAOM
Já reparou que quando come uma maçã, em vez de ficar saciada, a vontade de comer logo após a ingestão aumenta?
Este fenómeno está relacionado com o facto de a maçã ter uma digestão muito fácil e rápida, e isso faz com que a sensação de fome apareça logo de seguida.
Isto acontece porque quando o corpo recebe um alimento liberta insulina, auxiliando a entrada de glicose nas células para que estas produzam energia. A maçã liberta um excesso de insulina, o que faz as células exigirem mais glicose. O corpo, ao detetar a baixa glicemia, vai mostrar sinais em forma de fome.
Assim, de forma a obter saciedade por mais tempo, acompanhe a maçã com algum alimento fonte de proteína, gordura ou fibra, pois esses nutrientes são digeridos mais lentamente pelo nosso organismo e irão retardar o vazio gástrico dessa refeição.
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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Solicitação - GUINÉ-BISSAU: DSP SOLICITA APOIO DA APU-PDGB PARA REALIZAÇÃO DO 2º TURNO
O Partido Africana da Independência da Guiné e Cabo-Verde(PAIGC), que suporta a candidatura de Domingo Simões Pereira, solicitou esta segunda-feira, 25 novembro, o apoio da Assembleia do Povo Unido- Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), para realização do segundo turno das eleições presidenciais, antes da divulgação dos resultados eleitorais pela Comissão Nacional de Eleições(CNE).
Numa massiva enviada a direção da APU-PDGB, PAIGC diz que em decorrência das eleições presidenciais deste domingo, 24 novembro, está em curso o apuramento nacional das mesmas, podendo ocorrer a necessidade de uma segunda volta, em que provavelmente o candidato do PAIGC poderá apurar-se.
Nesta senda, o PAIGC e o seu candidato, Simões Pereira, gostaria de contar com o apoio da APU-PDGB durante a campanha eleitoral para segundo turno no processo.
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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Ao povo da Guine-Bissau! - Representação da Embaixada dos Estados Unidos em Bissau
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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MADEM--G15, ATRAVÉS DA DIRECTORIA NACIONAL DA CAMPANHA DO GENERAL DI POVO, TEM TODOS OS DADOS DA ELEIÇÃO DE 24 DE NOVEMBRO; DEPOIS DE CONTROLAR OS CERCA DE 4000 ACTAS SINTESES, EIS QUE EMITE UM COMUNICADO SERENO E TRANQUILIZADOR, DANDO MOSTRAS DA SUA CONDIÇÃO DO LIDER DA OPOSIÇÃO; DE FACTO O MADEM-G15, TEM TODOS OS DADOS, SOB CONTROLO E AGUARDA CONFIANTE E TRANQUILAMENTE PELA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PELA CNE. VEJAM O COMUNICADO:
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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DIVULGAÇÃO DO COMUNICADO SOBRE O FECHO DAS ASSEMBLEIAS DE VOTO PELA CÂMARA DE DECISORES
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Alguém próximo do DSP, apela os militantes do PAIGC para não estarem desabimados..
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A Nossa Vitória - Dara Fonseca Ramos
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segunda-feira, novembro 25, 2019
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domingo, 24 de novembro de 2019
Umaro Sissoco Embalo cada vez mais presidente da Guiné-Bissau e é provável vencedor logo a primeira volta
A zona leste da Guiné-Bissau esta ser determinante para a eleição do candidato do MADEM-G15 logo na primeira volta.
De acordo com os dados provenientes das comissões regionais de eleição (CRS,s), o antigo primeiro-ministro e terceiro vice-coordenador do Movimento para Alternância Democrática, MADEM-G15, deve ser eleito logo na primeira volta.
O candidato do MADEM-G15 General Umaro Sissoco Embalo, lidera a contagem dos votos com 51,4% seguido pelo candidato independente e o Presidente cessante Dr José Mário Vaz com 21,5% na terceira posição surge o candidato do PAIGC Eng.º Domingos Simões Pereira com 18,7 %, seguido do candidato do APU-PDGB apoiado pelo PRS, Eng Nuno Gomes Nabiam com 8,4,% .
Os dados são provisórios, faltam recolher os resultados da votação na diáspora.
dokainternacionaldenunciante
De acordo com os dados provenientes das comissões regionais de eleição (CRS,s), o antigo primeiro-ministro e terceiro vice-coordenador do Movimento para Alternância Democrática, MADEM-G15, deve ser eleito logo na primeira volta.
O candidato do MADEM-G15 General Umaro Sissoco Embalo, lidera a contagem dos votos com 51,4% seguido pelo candidato independente e o Presidente cessante Dr José Mário Vaz com 21,5% na terceira posição surge o candidato do PAIGC Eng.º Domingos Simões Pereira com 18,7 %, seguido do candidato do APU-PDGB apoiado pelo PRS, Eng Nuno Gomes Nabiam com 8,4,% .
Os dados são provisórios, faltam recolher os resultados da votação na diáspora.
dokainternacionaldenunciante
Resultados provisórios das presidenciais deste domingo vão ser conhecidos na próxima quarta-feira. O anúncio da Secretária Executiva Adjunta aonteceu na terceira e última comunicação da CNE.
Felisberta Moura Vaz disse que as urnas começam a chegar as comissões regionais eleitorais.
Aliu Cande
Aliu Cande
Presidenciais fecham ciclo eleitoral na Guiné-Bissau
Assembleias de voto encerram as portas às 17 horas locais
Arrancou a eleição presidencial na Guiné-Bissau às 7 horas locais deste domingo, 24, e as 3.139 Mesas de Assembleias de Voto que devem atender 761.676 eleitores inscritos fecharão as portas às 17 horas.
A partir de então, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) começa um aturado trabalho de contagem dos votos, antes de anunciar os resultados parciais que devem acontecer, segundo fontes locais, até quarta-feira, 27.
O prazo legal, no entanto, é de sete dias.
Dados da CNE indicam que cerca de 40 por cento dos votantes concentam-se na capital, Bissau, e em Oio, no norte do país.
Na terceira posição surge a região de Bafatá, com pouco mais de 100 mil eleitores, seguida de Gabu, com 97 mil, Cacheu, com 90 mil, e Biombo, com cerca de 50 mil.
Nas demais regiões, Quinara tem registado quase 32 mil votantes, e em Bolama/Bijagós os eleitores rondam os 17 mil.
Os guineenses no exterior também votam, com 10.510 eleitores registados no círculo da África (Senegal, Gâmbia, Guiné Conacri, Cabo Verde e Mauritânia) e 6.480 na Europa (Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Bélgica).
As ruas na capital Bissau estão calmas, o policiamento é feito pela força nacional, que, no entanto, recebeu um reforço de 140 agentes policiais do Togo, que se juntam ao contingente do Burkina Faso estacionado no país há algum tempo.
As forças da Ecomib, da CEDEAO, não estão nas ruas.
As eleições estão ser observadas por missões da CPLP (23), CEDEAO (60), União Africana (54) e Estados Unidos (47).
VOA
Arrancou a eleição presidencial na Guiné-Bissau às 7 horas locais deste domingo, 24, e as 3.139 Mesas de Assembleias de Voto que devem atender 761.676 eleitores inscritos fecharão as portas às 17 horas.
A partir de então, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) começa um aturado trabalho de contagem dos votos, antes de anunciar os resultados parciais que devem acontecer, segundo fontes locais, até quarta-feira, 27.
O prazo legal, no entanto, é de sete dias.
Dados da CNE indicam que cerca de 40 por cento dos votantes concentam-se na capital, Bissau, e em Oio, no norte do país.
Na terceira posição surge a região de Bafatá, com pouco mais de 100 mil eleitores, seguida de Gabu, com 97 mil, Cacheu, com 90 mil, e Biombo, com cerca de 50 mil.
Nas demais regiões, Quinara tem registado quase 32 mil votantes, e em Bolama/Bijagós os eleitores rondam os 17 mil.
Os guineenses no exterior também votam, com 10.510 eleitores registados no círculo da África (Senegal, Gâmbia, Guiné Conacri, Cabo Verde e Mauritânia) e 6.480 na Europa (Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Bélgica).
As ruas na capital Bissau estão calmas, o policiamento é feito pela força nacional, que, no entanto, recebeu um reforço de 140 agentes policiais do Togo, que se juntam ao contingente do Burkina Faso estacionado no país há algum tempo.
As forças da Ecomib, da CEDEAO, não estão nas ruas.
As eleições estão ser observadas por missões da CPLP (23), CEDEAO (60), União Africana (54) e Estados Unidos (47).
VOA
DSP Presidente - O próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, acompanha os trabalhos da Célula de Monitorização Eleitoral no Hotel Azalai.
Somente quem ama a democracia respeita os resultados eleitorais.
DSP Presidente
DSP Presidente
“Nenhum incidente grave” nas presidenciais na Guiné-Bissau
A Célula de Monitorização Eleitoral, da sociedade civil, não registou “nenhum incidente grave” nas eleições presidenciais deste domingo na Guiné-Bissau. A Liga Guineense dos Direitos Humanos apontou um problema com tinta indelével que atrasou o arranque do voto numa das mesas.
Em declarações à imprensa, Miguel de Barros, responsável pela Célula de Monitorização Eleitoral, da sociedade civil, disse que não houve nenhum incidente grave que pusesse em causa o funcionamento das mesas de voto..... Ler mais
Dentro instante a conferência de imprensa da Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau (CNE), para fazer balanço do processo eleitoral em curso no país.
Mais de 760 mil eleitores são hoje chamados a votar nas eleições presidenciais na Guiné-Bissau, escolhendo entre 12 candidatos quem irá suceder a José Mário Vaz, que se recandidata ao cargo.
Alison Cabral
Alison Cabral
ONU na Guiné-Bissau - As votações em Bubaque estão a decorrer com muita afluência dos eleitores, num clima calmo. As urnas abriram as 7 horas, e varias mesas de votos já tinham mais de 50% de taxa de particapação ás 10 horas. Também é notável uma inovação para essa eleição: 3 mesas de votos móveis, que foram de manhã para Rubane e na parte da tarde para Bubaque
Os observadores internacionais da União Africana e representantes da sociedade civil acompanham o processo de votação. O Presidente da Comissão Regional de Eleições (CRE) para Bolama-Bijagós, Fernando Gomes Mendes, avisou que até agora, não se registrou nehum problema.
ONU na Guiné-Bissau
ONU na Guiné-Bissau
NOVO DUNUNCIA DE PAIGC NA PIRADA UM KAMIOA LEBA ARROZ ki TRES MOTAS PA CUMPRA VOTOS DE POVO
Eleições Presidenciais - União Africana diz que processo decorre com normalidade habitual
Bissau, 24 Nov 19 (ANG) – O antigo Primeiro-ministro de São Tome e Príncipe em missão de observação da União Africana das eleições presidenciais guineense, Rafael Branco disse que o processo está a decorrer com normalidade habitual e elogiou o povo guineense pela participação pacifica e cívica no ato de votação.
“Nós estamos a constatar que as coisas estão a decorrer com normalidade habitual e eu pessoalmente já esteve cá nas legislativas e fiquei com a ideia de que na Guiné-Bissau o processo sempre corre bastante bem, calmo e com uma grande demonstração de civismo e isso é importante para processo de votação”, considerou Rafael Branco.
Disse que a maneira calma e tranquila com que se desenrola o processo não surpreende a comunidade internacional, até porque ela já se habituou ao elevado comportamento de civismo da parte do povo guineense, quando é chamada para decidir sobre o seu futuro.
Branco disse esperar que os candidatos aceitem a vontade soberana do povo expressa nas urnas.
A União Africana colocou observadores em todo o território nacional.
ANG/LPG//SG
“Nós estamos a constatar que as coisas estão a decorrer com normalidade habitual e eu pessoalmente já esteve cá nas legislativas e fiquei com a ideia de que na Guiné-Bissau o processo sempre corre bastante bem, calmo e com uma grande demonstração de civismo e isso é importante para processo de votação”, considerou Rafael Branco.
Disse que a maneira calma e tranquila com que se desenrola o processo não surpreende a comunidade internacional, até porque ela já se habituou ao elevado comportamento de civismo da parte do povo guineense, quando é chamada para decidir sobre o seu futuro.
Branco disse esperar que os candidatos aceitem a vontade soberana do povo expressa nas urnas.
A União Africana colocou observadores em todo o território nacional.
ANG/LPG//SG
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