(ANG) – O vice-presidente do Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF),disse hoje que o Governo esta a cumprir o acordo que rubricou com os dois sindicatos da área da educação e que levou ao levantamento das greves que vinha decorrendo no ensino publico guineense.
Em declarações a ANG, Eusébio Có disse que além do cumprimento parcial do Memorando de Entendimento assinado entre as partes, o governo através do Ministério da Educação mostrou-se aberto a resolução do problema da carga horária e decidiu perdoar os professores que aos quais haviam sido retirados os horários, por terem aderido a “uma greve ilegal”.
“Foi criado um espaço de concertação denominado “Focal Educação“ que congrega todos os intervenientes do sector da educação e já tivemos dois encontros onde identificamos todos os problemas da educação e em conjunto veremos a solução, para o bem do ensino guineense “, disse.
Segundo o sindicalista, os processos estão a encaminhar dentro da normalidade, tendo salientado que agradecem ao Executivo pelo passo dado e que mereceu congratulação dos parceiros, nomeadamente da Confederação dos Estudantes da Guiné-Bissau (CONAIGUIB), e da Associação de Pais e Encarregados de Educação.
O vice-presidente do Sindeprof frisou que o novo espaço criado vai permitir resolver os problemas do ensino nacional, salientando que, com uma colaboração saudável será fácil encontrar uma solução.
“A parceira dos sindicatos com o Governo deve estar de boa saúde e de franqueza onde cada uma das partes irá expor claramente as suas ideias em busca de um consenso porque todos nos estamos interessados em que as aulas funcionem e que as crianças sejam bem formadas para que possam ter qualidade para enfrentar e competir com os jovens da sub-região “,disse Eusébio Có.
O Memorando de Entendimento rubricado entre os sindicatos da classe docente e o governo determinava que entre outros pontos fossem feitas a classificação e efetivação dos professores, o pagamento de salários em atraso de 2012 e 2016 aos professores novos ingressos e a implementação da Careira Docente.
ANG/MSC/SG
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Ensino público - Sindeprof elogia postura do Governo em relação ao cumprimento do Memorando de entendimento
Presidente do parlamento da Guiné-Bissau queixa-se de falta de segurança
Segundo Ansumane Sanhá, diretor de gabinete, a falta de condições de segurança terá a ver com o facto de o Governo ter mandado substituir o corpo de vigilância do edifício do Parlamento "sem o consentimento" de Cassamá, "como manda a lei".
Numa reunião de cerca de hora e meia em casa de Cipriano Cassamá, onde está a exercer funções, o presidente da ANP transmitiu a sua preocupação aos membros do grupo P5: representantes em Bissau da Comunidade Económica de Estados de África Ocidental (CEDEAO), União Africana, União Europeia, Comunidade de Países de Língua Portuguesa Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Nações Unidas.
Ansumane Sanhá afirmou que a situação no Parlamento continua "numa indefinição total" e que Cipriano Cassamá quer que o P5 ajude na busca de uma solução que inclua a retirada do corpo de segurança colocado no local pelo Governo.
O primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, disse que compete ao ministro do Interior determinar a substituição do corpo de segurança em qualquer órgão de soberania e que a mudança operada no Parlamento obedeceu à lei.
Sissoco Embaló prometeu mesmo que irá mandar reabrir as portas do Parlamento, que têm estado fechadas há mais de um ano, devido às divergências entre o órgão legislativo e o Governo.
Cipriano Cassamá transmitiu também ao P5 a sua estranheza pelo facto de a CEDEAO ainda não ter disponibilizado soldados para garantir segurança no Parlamento como tem feito com outros órgãos de soberania.
O diretor do gabinete do líder do Parlamento assegurou que o P5 prometeu uma resposta às preocupações de Cipriano Cassamá.
Da parte da comunidade internacional ninguém prestou declarações no final do encontro.
Por alegada falta de condições de segurança no edifício do Parlamento, Cipriano Cassamá tem vindo a trabalhar na sua residência há cerca de duas semanas, facto considerado por deputados que apoiam o Governo de Sissoco Embaló como abandono de serviço.
Ansumane Sanhá refuta a acusação e afirma que a lei guineense prevê que o órgão funcione fora do edifício físico.
Por Lusa
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Unicef pede 3,2 mil milhões de dólares para ajudar crianças
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lançou nesta terça-feira, 31, uma campanha para arrecadar neste ano 3,3 mil milhões de dólares para ajudar milhões de crianças em todo o mundo que sofrem devido a conflitos, desnutrição e outras emergências humanitárias.
É o maior pedido já feito pelo Unicef na história, que citou o agravamento da situação das crianças no mundo, principalmente na Síria.
Segundo a agência, mais de 40 por cento dos fundos serão destinados para as crianças deslocadas na Síria ou que fugiram da guerra civil no país.
Para a América Latina, os recursos servirão para o combate e atendimento de crianças com microcefalia, por exemplo.
No ano passado, o Unicef havia pedido inicialmente 2,8 mil milhões de dólares, mas o valor aumentou para 3,2 mil milhões devido aos conflitos crescentes no Iémen, Sudão do Sul e Iraque.
Doações
O maior doador em 2016 foram os Estados Unidos, que contribuíram com 407 milhões de dólares, seguidos da Alemanha, com 250 milhões de dólares
O director da agência da ONU na área de programas de emergência, Manuel Fontaine, disse que espera que os Estados Unidos mantenham sua tradição de ajudar a entidade.
VOA
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Falta de luz - “EAGB se depara com problemas de combustível”, diz fonte da empresa
(ANG) – “A falta de água e energia eléctrica, que se verifica nos últimos tempos em Bissau, no período do dia, se deve a insuficiência de combustível na Empresa de Electridade e Água da Guiné-Bissau (EAGB)”.
Em declarações ao repórter da Agência de Noticias da Guiné (ANG), uma fonte ligada à esta empresa pública assegurou que as difuldades nos fornecimentos da energia e água à capital, registados desde sexta-feira última, “poderão ser ultrapassadas ainda esta semana”.
De acordo com essa fonte, actualmente a EAGB gasta 95 mil litros de gasóleo para alimentar os 19 grupos de geradores que dão água e luz ao Sector Autónomo de Bissau (SAB).
“Com estes grupos geradores, de há um mês à esta parte, passamos a produzir entre 12 e 13 Megawatts, que minimamente abastecem Bissau”, acrescenta.
Os referidos 19 grupos geradores, segundo a fonte, têm capacidade para produzir 15 Megas, apesar de “nesta fase experimental” estar a produzir menos.
Estudos feitos anteriormente pela Empresa de Electricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) revelam que as necessidades de luz param Bissau estão avaliados em entre 25 e 30 Megawatts.
ANG/QC/SG
Em declarações ao repórter da Agência de Noticias da Guiné (ANG), uma fonte ligada à esta empresa pública assegurou que as difuldades nos fornecimentos da energia e água à capital, registados desde sexta-feira última, “poderão ser ultrapassadas ainda esta semana”.
De acordo com essa fonte, actualmente a EAGB gasta 95 mil litros de gasóleo para alimentar os 19 grupos de geradores que dão água e luz ao Sector Autónomo de Bissau (SAB).
“Com estes grupos geradores, de há um mês à esta parte, passamos a produzir entre 12 e 13 Megawatts, que minimamente abastecem Bissau”, acrescenta.
Os referidos 19 grupos geradores, segundo a fonte, têm capacidade para produzir 15 Megas, apesar de “nesta fase experimental” estar a produzir menos.
Estudos feitos anteriormente pela Empresa de Electricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) revelam que as necessidades de luz param Bissau estão avaliados em entre 25 e 30 Megawatts.
ANG/QC/SG
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Política- PAIGC e PRS divergem quanto a declaração do Chefe de Estado guineense
(ANG) - Os lideres da bancada parlamentar do Partido Africana da Independencia da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e do Partido da Renovação Socia (PRS) se divergem sobre as recentes declarações do Chefe de Estado guineense, segundo as quais os Deputados não podem continuar a usufrir dos seus salarios sem trabalhar.
Em declarações a ANG o lider da bancada do PAIGC, Califa Seidi disse que o Chefe de Estado pode não estar bem informado do papel dos deputados, que não se resume apenas na aprovação do Programa e Orçamento Geral do Estado,massim muito mais do que isso.
Seidi fez questão de enumerar que os Deputados têm três funções fundamentais, entre as quais, estar em contacto permanente com os eleitores, e fiscalizar a acção governativa.
Para além disso, informou que as comissões especializadas, da revisão da Constituição, Reconciliação e peramente estão sempre em função e a maioria dos deputados faz parte das referidas comissões.
Califa seidi alega que pelo facto da plenária não estar a funcionar não significa que os deputados não estão a trabalhar, e que se as comissões não trabalharem a plenária também não funciona,porque todo o que vai ser debatido na plenária é preparado pelas respetivas comissões.
“Os deputados têm direito a receber os seus salarios, independentemente do funcionamento da pelnária, porque isto está plasmado na nossa Constituiução,mesmo se a assembleia for dissolvida os deputados continuarão a receber os seus salarios“,afirmou.
O dirigente do PAIGC sustenta que a plenária nao está a funcionar devido a crise provocada pelo próprio Presidente da República ao demitir o governo liderado por Domingos Simões Pereira, não obstante os apelos internos e externos feitos no sentido de não demitir esse governo.
“ A plenária não está a funcionar porque há choques de maiorias, isto é o Chefe de Estado acha que existe no parlamente uma maioria para apoiá-lo, contando com os 15 e mais 41 deputados do PRS, mas esqueceu-se que todos os órgãos de Assembleia Nacional Popular são constituidos pela maioria em função dos resultados eleitorais, como por exemplo a Comissão permanente constituido de 15 elemnetos e 9 dos quais são do PAIGC e 6 do PRS.
Por seu lado, o Director de informção do PRS, Joaquim Batista Correia se congratula com a declaração do Presidente da República,alegando falta de produtividade dos deputados.
Disse que ANP é um órgão de fiscalização por exelencia e que deve ser na base do funcionamento,porque as tarefas das comissões especializadas corecem de relatórios a serem submetidos à plenária.
Disse que tudo está inativo, ou ostrabalhos são feitos a meio gás ou não são feitos. Acrescenta que as leis, as deliberações não estão a ser produzidas.
Joaquim Correia considera que não é necessario entrar em choque com o Presidente da República que é responsavel para o cumprimento da lei ,e que não se pode estar, no momento em que não se faz nada, a dizer que se está a produzir.
Joaquim Baptista defende que a influencia deve ser exercida para que o parlamento volte a funcionar em pleno.
“Em Democracia ganhar eleições não significa governadar. Antes tens que apresentar e ter no hemiciclo o Programa e Orçamento Geral de Estado aprovados pelos deputados eleitos pelo povo“, disse.
ANG/LPG/JAM/SG
Em declarações a ANG o lider da bancada do PAIGC, Califa Seidi disse que o Chefe de Estado pode não estar bem informado do papel dos deputados, que não se resume apenas na aprovação do Programa e Orçamento Geral do Estado,massim muito mais do que isso.
Seidi fez questão de enumerar que os Deputados têm três funções fundamentais, entre as quais, estar em contacto permanente com os eleitores, e fiscalizar a acção governativa.
Para além disso, informou que as comissões especializadas, da revisão da Constituição, Reconciliação e peramente estão sempre em função e a maioria dos deputados faz parte das referidas comissões.
Califa seidi alega que pelo facto da plenária não estar a funcionar não significa que os deputados não estão a trabalhar, e que se as comissões não trabalharem a plenária também não funciona,porque todo o que vai ser debatido na plenária é preparado pelas respetivas comissões.
“Os deputados têm direito a receber os seus salarios, independentemente do funcionamento da pelnária, porque isto está plasmado na nossa Constituiução,mesmo se a assembleia for dissolvida os deputados continuarão a receber os seus salarios“,afirmou.
O dirigente do PAIGC sustenta que a plenária nao está a funcionar devido a crise provocada pelo próprio Presidente da República ao demitir o governo liderado por Domingos Simões Pereira, não obstante os apelos internos e externos feitos no sentido de não demitir esse governo.
“ A plenária não está a funcionar porque há choques de maiorias, isto é o Chefe de Estado acha que existe no parlamente uma maioria para apoiá-lo, contando com os 15 e mais 41 deputados do PRS, mas esqueceu-se que todos os órgãos de Assembleia Nacional Popular são constituidos pela maioria em função dos resultados eleitorais, como por exemplo a Comissão permanente constituido de 15 elemnetos e 9 dos quais são do PAIGC e 6 do PRS.
Por seu lado, o Director de informção do PRS, Joaquim Batista Correia se congratula com a declaração do Presidente da República,alegando falta de produtividade dos deputados.
Disse que ANP é um órgão de fiscalização por exelencia e que deve ser na base do funcionamento,porque as tarefas das comissões especializadas corecem de relatórios a serem submetidos à plenária.
Disse que tudo está inativo, ou ostrabalhos são feitos a meio gás ou não são feitos. Acrescenta que as leis, as deliberações não estão a ser produzidas.
Joaquim Correia considera que não é necessario entrar em choque com o Presidente da República que é responsavel para o cumprimento da lei ,e que não se pode estar, no momento em que não se faz nada, a dizer que se está a produzir.
Joaquim Baptista defende que a influencia deve ser exercida para que o parlamento volte a funcionar em pleno.
“Em Democracia ganhar eleições não significa governadar. Antes tens que apresentar e ter no hemiciclo o Programa e Orçamento Geral de Estado aprovados pelos deputados eleitos pelo povo“, disse.
ANG/LPG/JAM/SG
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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ONU convoca reunião de emergência a pedido dos EUA após teste de míssil iraniano
O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência para hoje para discutir o teste de míssil balístico iraniano, a pedido dos Estados Unidos.
A Missão norte-americana para as Nações Unidas disse desejar que o órgão mais poderoso na ONU discuta o lançamento de domingo de um míssil de médio alcance.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse anteriormente que não conhecia a "exata natureza" do teste e esperava receber informações mais tarde.
Um dirigente da pasta da Defesa disse que o teste do míssil terminou uma reentrada "falhada" na atmosfera da Terra. O responsável, que falou na condição de anonimato, não deu mais pormenores, incluindo o tipo de míssil.
O Irão foi alvo de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que proíbe testes de mísseis balísticos que transportem ogivas nucleares. Como parte do acordo nuclear de 2015, a proibição da ONU foi prolongada por oito anos, apesar de o Irão ter desafiado a restrição.
O porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner, disse que os Estados Unidos estavam a apurar se o teste do míssil balístico viola a resolução do Conselho de Segurança.
"Quando são tomadas ações que violam ou são inconsistentes com a resolução, agimos de modo a responsabilizar o Irão e vamos instar outros países a fazerem o mesmo", disse Toner.
ISG // FV
Lusa/fim
A Missão norte-americana para as Nações Unidas disse desejar que o órgão mais poderoso na ONU discuta o lançamento de domingo de um míssil de médio alcance.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse anteriormente que não conhecia a "exata natureza" do teste e esperava receber informações mais tarde.
Um dirigente da pasta da Defesa disse que o teste do míssil terminou uma reentrada "falhada" na atmosfera da Terra. O responsável, que falou na condição de anonimato, não deu mais pormenores, incluindo o tipo de míssil.
O Irão foi alvo de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que proíbe testes de mísseis balísticos que transportem ogivas nucleares. Como parte do acordo nuclear de 2015, a proibição da ONU foi prolongada por oito anos, apesar de o Irão ter desafiado a restrição.
O porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner, disse que os Estados Unidos estavam a apurar se o teste do míssil balístico viola a resolução do Conselho de Segurança.
"Quando são tomadas ações que violam ou são inconsistentes com a resolução, agimos de modo a responsabilizar o Irão e vamos instar outros países a fazerem o mesmo", disse Toner.
ISG // FV
Lusa/fim
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Novo procurador-geral interino vai cumprir ordem de imigração de Trump
O novo procurador-geral interino dos Estados Unidos comprometeu-se a defender a controversa ordem de Donald Trump sobre imigração, horas depois de a sua antecessora ter sido afastada por a desafiar.
O procurador federal Dana Boente foi nomeado para o cargo depois de Trump ter despedido Sally Yates, que transitou da administração de Obama e ocupava o lugar enquanto o novo procurador, Jeff Sessions, não é confirmado. Yates tinha instruído os advogados do Ministério Público a não defenderem a proibição de entrada de refugiados e outros viajantes de países muçulmanos.
"Com base na análise do Gabinete de Assessoria Jurídica, que concluiu que a ordem executiva é legal (...) e foi adequadamente elaborada, rescindo a antiga procuradora-geral interina Sally Q. Yates, a 30 de janeiro de 2017, guiando e direcionando os homens e mulheres do Departamento de Justiça a cumprirem o nosso dever e defenderem as ordens legais do nosso Presidente", disse Boente em comunicado.
A ordem de Trump, assinada na sexta-feira, proibiu a entrada no país de todos os refugiados por um período mínimo de 120 dias, e de refugiados sírios indefinidamente, e a de cidadãos de sete países muçulmanos -- Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen -- durante 90 dias.
NAOM
O procurador federal Dana Boente foi nomeado para o cargo depois de Trump ter despedido Sally Yates, que transitou da administração de Obama e ocupava o lugar enquanto o novo procurador, Jeff Sessions, não é confirmado. Yates tinha instruído os advogados do Ministério Público a não defenderem a proibição de entrada de refugiados e outros viajantes de países muçulmanos.
"Com base na análise do Gabinete de Assessoria Jurídica, que concluiu que a ordem executiva é legal (...) e foi adequadamente elaborada, rescindo a antiga procuradora-geral interina Sally Q. Yates, a 30 de janeiro de 2017, guiando e direcionando os homens e mulheres do Departamento de Justiça a cumprirem o nosso dever e defenderem as ordens legais do nosso Presidente", disse Boente em comunicado.
A ordem de Trump, assinada na sexta-feira, proibiu a entrada no país de todos os refugiados por um período mínimo de 120 dias, e de refugiados sírios indefinidamente, e a de cidadãos de sete países muçulmanos -- Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen -- durante 90 dias.
NAOM
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Trump demite Procuradora Geral interina
Sally Yates recusou defender o decreto presidencial do Presidente sobre imigração.
O Presidente americano exonerou a Procuradora-Geral interina Sally Yates que recusou defender na justiça o decreto presidencial de Donald Trump que impede a entrada de cidadãos de sete países e suspende o programa de refugiados.
Em comunicado, a Casa Branca disse que Yates "recusou-se a fazer cumprir uma ordem legal destinada a proteger os cidadãos dos Estados Unidos", disse a Casa Branca.
"Traiu o Departamento de Justiça", disse a declaração da Casa Branca.
Dana Boente, advogada do Distrito Leste de Virgínia, foi nomeada a nova procuradora-geral interina, revelou a Casa Branca.
Antes, Sally Yates, que aguardava que o novo Procurador-Geral fosse aprovado pelo Senado, revelou não poder defender o decreto presidencial por não estar certo de que o mesmo é legal.
"Minha responsabilidade é garantir que a posição do Departamento de Justiça não só seja legalmente defensável, mas que seja informado para poder fazer a defesa", disse Yates em carta, na qual reitera: "Além disso, sou responsável por assegurar que as posições que assumimos no tribunal permaneçam consistentes com a solene obrigação desta instituição de sempre buscar justiça e defender o que é certo".
VOA
Sally Yates aguardava chegada do novo Procurador Geral da República. |
Em comunicado, a Casa Branca disse que Yates "recusou-se a fazer cumprir uma ordem legal destinada a proteger os cidadãos dos Estados Unidos", disse a Casa Branca.
"Traiu o Departamento de Justiça", disse a declaração da Casa Branca.
Dana Boente, advogada do Distrito Leste de Virgínia, foi nomeada a nova procuradora-geral interina, revelou a Casa Branca.
Antes, Sally Yates, que aguardava que o novo Procurador-Geral fosse aprovado pelo Senado, revelou não poder defender o decreto presidencial por não estar certo de que o mesmo é legal.
"Minha responsabilidade é garantir que a posição do Departamento de Justiça não só seja legalmente defensável, mas que seja informado para poder fazer a defesa", disse Yates em carta, na qual reitera: "Além disso, sou responsável por assegurar que as posições que assumimos no tribunal permaneçam consistentes com a solene obrigação desta instituição de sempre buscar justiça e defender o que é certo".
VOA
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Alpha Condé eleito presidente da União Africana
Logo na abertura da 28ª Cimeira da União Africana, que está a decorrer em Addis Abeba, o presidente da Guiné Conacri, Alpha Condé, foi eleito presidente da organização, substituindo o presidente chadiano Idriss Deby Itno, cujo mandato chegou ao fim.
A eleição de Alpha Condé não foi uma surpresa, tendo a UA observado a regra de uma rotação regional da presidência, e assim privilegiada a África de Oeste. Os países da CEDEAO já tinham decido apresentar um candidato único, Alpha Condé.
O novo presidente da UA, cujo mandato é de 12 meses, pretende impulsionar a industrialização do Continente e promover o alargamento do acesso à energia. Alpha Condé tenciona também prosseguir com a reforma e desburocratização da organização, uma tarefa para qual fora incumbido o presidente ruandês Paul Kagamé, que demonstrou pouco entusiasmo nesta reforma.
A eleição Alpha Condé para a presidência da UA irá reforçar a influência e protagonismo da CEDEAO na sub-região, assim como poderá facilitar o agendamento na assembleia da UA do debate e medidas a tomar relativamente às questões urgentes e crises nos países da África de Oeste.
Na mesma ocasião o chadiano Moussa Fakhi Mahamat foi eleito presidente da Comissão da União Africana, substituído a sul-africana Nkosazana Dlamini-Zuma.
© e-Global Notícias em Português
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terça-feira, janeiro 31, 2017
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Guinean President Alpha Conde Elected New AU Chairperson
Casablanca – The African Union has elected Alpha Conde as the new chairperson of the pan-African organization, succeeding Chadian President Idris Deby.
The Guinean president, Alpha Conde, who has a good relationship with Morocco, has been announced as the African Union chairperson.
Conde will succeed the Chadian President, Idris Deby, as the head of the union. Conde met the Moroccan Monarch, King Mohammed VI, on Sunday, during a royal dinner King Mohammed VI hosted in the presence of African Leaders.
A meeting between the Moroccan Monarch and the newly elected chairperson of the AU purportedly went on longer than meetings with other heads of states.
The election of Conde, by the Assembly of Heads of State, was expected as the position rotates among the five regions of the continent; North, Central, East, West and Southern African regions. This year it was the turn of West Africa.
This election is being seen as a favorable sign for Morocco, as the kingdom has an exemplary diplomatic relationship with the entire region of West Africa.
Conde’s was elected during the 28 summit of the African Union which began on Monday. In his acceptance speech, Conde said state members should work together to succeed in the integration of African peoples, adding that he “voluntarily and humbly welcomes the presidency of the union in 2017.”
Conde added that his unanimous election represents an honor for him and for his country.
The position is held for a one-year term, giving the chairperson the capacity to represent the continent at several international ceremonies and forums such as Tokyo International Conference on African Development (TICAD), The Forum on China–Africa Cooperation (FOCAC), and the Group of 8 G8 and G20 summits.
By Ezzoubeir Jabrane
Moroccoworldnews.com
Alpha Conde |
Conde will succeed the Chadian President, Idris Deby, as the head of the union. Conde met the Moroccan Monarch, King Mohammed VI, on Sunday, during a royal dinner King Mohammed VI hosted in the presence of African Leaders.
A meeting between the Moroccan Monarch and the newly elected chairperson of the AU purportedly went on longer than meetings with other heads of states.
The election of Conde, by the Assembly of Heads of State, was expected as the position rotates among the five regions of the continent; North, Central, East, West and Southern African regions. This year it was the turn of West Africa.
This election is being seen as a favorable sign for Morocco, as the kingdom has an exemplary diplomatic relationship with the entire region of West Africa.
Conde’s was elected during the 28 summit of the African Union which began on Monday. In his acceptance speech, Conde said state members should work together to succeed in the integration of African peoples, adding that he “voluntarily and humbly welcomes the presidency of the union in 2017.”
Conde added that his unanimous election represents an honor for him and for his country.
The position is held for a one-year term, giving the chairperson the capacity to represent the continent at several international ceremonies and forums such as Tokyo International Conference on African Development (TICAD), The Forum on China–Africa Cooperation (FOCAC), and the Group of 8 G8 and G20 summits.
By Ezzoubeir Jabrane
Moroccoworldnews.com
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Morreu o polígamo mais conhecido da Nigéria. Deixa 130 viúvas
Mohammed Bello Abubakar dizia ter um dom que lhe foi concedido por Alá. Deixa órfãos 203 filhos.
Morreu, no passado sábado, aquele que era conhecido na Nigéria como um ‘superpolígamo’. Aos 93 anos, Mohammed Bello Abubakar deixa 130 mulheres e 203 filhos.
Segundo o Daily Mail, o clérigo muçulmano morreu vítima de uma doença não especificada. Mas fez história na cidade de Bida, onde residia.
Há três meses, Mohammed Bello Abubakar era notícia na imprensa internacional (também o Notícias ao Minuto lhe dedicou um artigo) pela sua peculiar história de vida. Tinha então 97 mulheres e 185 filhos, mas dizia que não ficaria por ali.
Não ficou, de facto. A sua morte deixa viúvas 130 nigerianas e órfãos 203 filhos. Ao longo da vida, chegou a divorciar-se de dez mulheres e a ver partir alguns filhos. É descrito pela enorme família como um bom marido e um bom pai.
Em 2008, Mohammed Bello Abubakar deu uma entrevista à BBC em que assegurava ter um dom concedido por Alá, o Deus do Islão. “Um homem com dez mulheres pode colapsar e morrer, mas o meu poder foi-me dado por Alá”, afirmou.
NAOM
Morreu, no passado sábado, aquele que era conhecido na Nigéria como um ‘superpolígamo’. Aos 93 anos, Mohammed Bello Abubakar deixa 130 mulheres e 203 filhos.
Segundo o Daily Mail, o clérigo muçulmano morreu vítima de uma doença não especificada. Mas fez história na cidade de Bida, onde residia.
Há três meses, Mohammed Bello Abubakar era notícia na imprensa internacional (também o Notícias ao Minuto lhe dedicou um artigo) pela sua peculiar história de vida. Tinha então 97 mulheres e 185 filhos, mas dizia que não ficaria por ali.
Não ficou, de facto. A sua morte deixa viúvas 130 nigerianas e órfãos 203 filhos. Ao longo da vida, chegou a divorciar-se de dez mulheres e a ver partir alguns filhos. É descrito pela enorme família como um bom marido e um bom pai.
Em 2008, Mohammed Bello Abubakar deu uma entrevista à BBC em que assegurava ter um dom concedido por Alá, o Deus do Islão. “Um homem com dez mulheres pode colapsar e morrer, mas o meu poder foi-me dado por Alá”, afirmou.
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Oito agentes Policia da Guiné-Bissau detidos por suspeita de homicídio
Oito agentes da Polícia de Ordem Pública da Guiné-Bissau estão detidos nas celas da Policia Judiciaria por suspeita de participação direta no assassínio de um homem que tinha sido detido por furto, disse hoje à Lusa fonte policial.
Os agentes deverão ser ouvidos pelo Ministério Público nos próximos dias, indicou a fonte da Polícia Judiciária (PJ), acrescentando que os mesmos já foram inquiridos num processo interno aberto pelo Ministério do Interior.
O caso foi denunciado na sexta-feira pela Liga Guineense dos Direitos Humanos: Sadjo Baldé, guineense de 34 anos, teria sido torturado até à morte na sétima esquadra de Bissau, na noite de 22 de janeiro.
O homem tinha sido detido por furto, após queixa apresentada pela família.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos disse hoje à Lusa que espera que "todos os procedimentos legais sejam acionados" ao nível do Ministério Público para que o homicídio seja esclarecido.
Augusto Mário da Silva, presidente da Liga, também espera ver o Ministério do Interior a encetar as diligências administrativas contra os agentes suspeitos.
"É preciso um processo de inquérito interno que possa levar até à expulsão dos culpados", observou o dirigente da Liga, que defende "mão dura do Estado" para desencorajar o que diz ser prática recorrente em certas esquadras do país.
Afirmou ainda que a LGDH "irá até as ultimas consequências" para que os autores do crime sejam identificados e castigados.
"A polícia tem que saber de uma vez por todas que existe para proteger os cidadãos", defendeu Augusto da Silva, satisfeito com o facto de os agentes terem sido levados sob custódia para as celas da PJ.
MB // EL
Lusa/Fim
Os agentes deverão ser ouvidos pelo Ministério Público nos próximos dias, indicou a fonte da Polícia Judiciária (PJ), acrescentando que os mesmos já foram inquiridos num processo interno aberto pelo Ministério do Interior.
O caso foi denunciado na sexta-feira pela Liga Guineense dos Direitos Humanos: Sadjo Baldé, guineense de 34 anos, teria sido torturado até à morte na sétima esquadra de Bissau, na noite de 22 de janeiro.
O homem tinha sido detido por furto, após queixa apresentada pela família.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos disse hoje à Lusa que espera que "todos os procedimentos legais sejam acionados" ao nível do Ministério Público para que o homicídio seja esclarecido.
Augusto Mário da Silva, presidente da Liga, também espera ver o Ministério do Interior a encetar as diligências administrativas contra os agentes suspeitos.
"É preciso um processo de inquérito interno que possa levar até à expulsão dos culpados", observou o dirigente da Liga, que defende "mão dura do Estado" para desencorajar o que diz ser prática recorrente em certas esquadras do país.
Afirmou ainda que a LGDH "irá até as ultimas consequências" para que os autores do crime sejam identificados e castigados.
"A polícia tem que saber de uma vez por todas que existe para proteger os cidadãos", defendeu Augusto da Silva, satisfeito com o facto de os agentes terem sido levados sob custódia para as celas da PJ.
MB // EL
Lusa/Fim
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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Jammeh’s ‘Junglers’ Abandon Their Kotu Residence
Jammeh’s assain team, ‘The Junglers’ have not been seen at their kotu residence for almost a week since the departure into exile of their commander in chief who they are directly answerable to.
Sergeant Sulayman Sambou the man alleged to have tortured Solo Sandeng to death, the national organizing secretary of the opposition United Democratic Party is nowhere to be seen. Both Sergeant Sambou and Sana Manjang another alleged killer for former President, Yahya Jammeh are all said to have left the country.
“I have just heard that someone helped him with a visa to Spain” a source disclosed to The Fatu Network. Sergeant Sambou is said to be a very dangerous man who does not hesitate to kill on the orders of former President, Yahya Jammeh. “If you see him coming towards you, it is better you find something to kill yourself with, because the way he tortures people is so brutal and terrible’. a security source said.
The whereabouts of Sana Manjang is also unknown. “I used to see him everyday, but now he has not been seen for almost a week” a neighbor said.
Meanwhile, General Bora Colley, a one time commander of Jammeh’s assassin team is currently held in Senegal after he was arrested by police at a border checkpoint attempting to enter Guinea Bissau. General Colley served as camp commander in Kanilai, Jammeh’s home village and briefly served as director general of the notorious Mile two central Prison.
Fatunetwork.net
Sergeant Sulayman Sambou the man alleged to have tortured Solo Sandeng to death, the national organizing secretary of the opposition United Democratic Party is nowhere to be seen. Both Sergeant Sambou and Sana Manjang another alleged killer for former President, Yahya Jammeh are all said to have left the country.
“I have just heard that someone helped him with a visa to Spain” a source disclosed to The Fatu Network. Sergeant Sambou is said to be a very dangerous man who does not hesitate to kill on the orders of former President, Yahya Jammeh. “If you see him coming towards you, it is better you find something to kill yourself with, because the way he tortures people is so brutal and terrible’. a security source said.
The whereabouts of Sana Manjang is also unknown. “I used to see him everyday, but now he has not been seen for almost a week” a neighbor said.
Meanwhile, General Bora Colley, a one time commander of Jammeh’s assassin team is currently held in Senegal after he was arrested by police at a border checkpoint attempting to enter Guinea Bissau. General Colley served as camp commander in Kanilai, Jammeh’s home village and briefly served as director general of the notorious Mile two central Prison.
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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Decreto "não visa muçulmanos, como os media noticiam falsamente"
O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje que o decreto de encerramento das fronteiras a alguns refugiados e estrangeiros não visava especialmente os muçulmanos, ao mesmo tempo que cresce a contestação mundial à medida.
"Para que as coisas sejam claras, não se trata de uma proibição contra os muçulmanos, como os 'media' noticiam falsamente", afirmou.
"Isto não tem nada a ver com a religião, trata-se de terrorismo e da segurança do nosso país", sublinhou.
O milionário sublinhou que os sete países atingidos pela proibição (Iraque, Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) figuravam numa lista de nações usada durante a administração de Barack Obama: as pessoas que se tinham deslocado a estes Estados nos últimos cinco anos deixaram de ter direito a voltar aos Estados Unidos sem visto.
Trump afirmou também que a administração Obama tinha suspendido a atribuição de vistos a refugiados iraquianos durante seis meses, em 2011.
"Há mais de 40 países no mundo que têm uma maioria muçulmana e que não são afetados por este decreto", disse.
"A América sempre foi uma terra de liberdade e a pátria dos bravos. Manteremos a liberdade e a segurança, como os 'media' sabem, mas se recusam a dizer", acrescentou o Presidente norte-americano.
Trump recordou que a atribuição de vistos será retomada após o prazo de 90 dias de suspensão, altura em que novos procedimentos de controlo devem entrar em funcionamento.
NAOM
"Para que as coisas sejam claras, não se trata de uma proibição contra os muçulmanos, como os 'media' noticiam falsamente", afirmou.
"Isto não tem nada a ver com a religião, trata-se de terrorismo e da segurança do nosso país", sublinhou.
O milionário sublinhou que os sete países atingidos pela proibição (Iraque, Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) figuravam numa lista de nações usada durante a administração de Barack Obama: as pessoas que se tinham deslocado a estes Estados nos últimos cinco anos deixaram de ter direito a voltar aos Estados Unidos sem visto.
Trump afirmou também que a administração Obama tinha suspendido a atribuição de vistos a refugiados iraquianos durante seis meses, em 2011.
"Há mais de 40 países no mundo que têm uma maioria muçulmana e que não são afetados por este decreto", disse.
"A América sempre foi uma terra de liberdade e a pátria dos bravos. Manteremos a liberdade e a segurança, como os 'media' sabem, mas se recusam a dizer", acrescentou o Presidente norte-americano.
Trump recordou que a atribuição de vistos será retomada após o prazo de 90 dias de suspensão, altura em que novos procedimentos de controlo devem entrar em funcionamento.
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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domingo, 29 de janeiro de 2017
China - Idosa de 92 anos é resgatada após anos presa em jaula pelo filho
Uma história chocante que teve lugar na China. Autoridades estão a investigar o caso. Atenção, as imagens do vídeo, embora não sejam explícitas, são fortes.
Uma mulher chinesa de 92 anos de idade foi resgatada pela polícia da província chinesa de Guangxi depois de anos fechada numa cela pelo próprio filho e pela nora, conta o Huanqiu, citado pelo Daily Mail.
As autoridades locais tomaram conhecimento do caso por causa de um vídeo, gravado de forma anónima, que mostrava a idosa na jaula, em condições deploráveis.
A mulher foi levada para o hospital, com sintomas de desnutrição e encontra-se a recuperar.
De acordo com a imprensa chinesa, a cela tinha 32 metros quadrados e não tinha cama (a idosa dormia sobre um estrado de madeira com uma manta).
O filho e a esposa foram interrogados pelas autoridades e, de acordo com a imprensa, a polícia aguarda o recobro da idosa para a poder interrogar e apurar as circunstâncias em que decorreram os maus tratos.
NAOM
Uma mulher chinesa de 92 anos de idade foi resgatada pela polícia da província chinesa de Guangxi depois de anos fechada numa cela pelo próprio filho e pela nora, conta o Huanqiu, citado pelo Daily Mail.
As autoridades locais tomaram conhecimento do caso por causa de um vídeo, gravado de forma anónima, que mostrava a idosa na jaula, em condições deploráveis.
A mulher foi levada para o hospital, com sintomas de desnutrição e encontra-se a recuperar.
De acordo com a imprensa chinesa, a cela tinha 32 metros quadrados e não tinha cama (a idosa dormia sobre um estrado de madeira com uma manta).
O filho e a esposa foram interrogados pelas autoridades e, de acordo com a imprensa, a polícia aguarda o recobro da idosa para a poder interrogar e apurar as circunstâncias em que decorreram os maus tratos.
NAOM
PRIMEIRO-MINISTRO AFIRMA QUE VAI MANDAR ABRIR A ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR PORQUE A ANP É A CASA DE POVO E NÃO É PROPRIEDADE DE NINGUÉM!!!
O Primeiro-Ministro antes de partir para a Conferência de Chefes de Estados e de Governo da União Africana a ter lugar em Addis Abeba na Ethiopia afirmou que irá mandar abrir a ANP porque é a casa do povo. Segundo o PM a ANP não é propriedade de ninguém e a comissão permanente não se pode sobrepor a plenária. O PM considera a decisão da comissão permanente tomada num hotel como inválida e mais uma vez ao referir-se ao assalto na ANP, afirmou que já não vê cinema desde os tempos da UDIB. Nas próximas duas semanas tudo é possivél.
Guineendade.blogspot.sn
Guineendade.blogspot.sn
Domingos Simões Pereira e convidado?
DSP: Depois do Togo, onde se reuniu com o presidente deste país, Faure Gnassingbé, Domingos Simões Pereira encontra-se agora em Dacar de onde parte ainda esta noite para Addis Abeba, na Etiópia. Entre amanhã e terça-feira tem lugar nesta cidade a cimeira dos chefes de Estado e de governo da União Africana. PR JOMAV não vai à cimeira...ele saberá a razão. Nós também sabemos. AAS
Publicada por António Aly Silva
Publicada por António Aly Silva
Mesquita muçulmana no Texas destruída pelas chamas
Ato de vandalismo, ou não, certo é que aconteceu poucas horas depois de Trump ter assinado o decreto contra os imigrantes muçulmanos.
Tinham apenas passado algumas horas desde o momento em que Donald Trump assinou o decreto proibindo a entrada de cidadãos muçulmanos provenientes de sete países, quando uma mesquita no Texas foi tomada pelas chamas.
Não se sabe ainda quem ateou fogo nem com que motivações, certo é que o edifício ficou completamente destruído, noticiam os meios locais. O centro Islâmico de Victoria - assim se chamava - era local de culto de cerca de uma comunidade de cerca de 100 muçulmanos. Ficou reduzida a cinzas.
O incêndio, refere a imprensa local, aconteceu por volta das 2h da manhã deste sábado. As autoridades pedem a ajuda da comunidade para conseguir apurar quem foi o responsável.
Aquela mesquita tem sido nos últimos anos alvo de atos de vandalismo. Na semana passada, o centro foi assaltado. Em 2013, um homem admitiu ter pintado na porta da mesquita a sigla 'H8' - abreviatura de ódio, em inglês.
Com o propósito de reconstruir a mesquita, já foi lançada uma campanha de angariação de fundos. Em poucas horas, o valor angariado é já de 153 mil dólares (cerca de 143 mil euros). São precisos 450 dólares para avançar com a reconstrução.
NAOM
Tinham apenas passado algumas horas desde o momento em que Donald Trump assinou o decreto proibindo a entrada de cidadãos muçulmanos provenientes de sete países, quando uma mesquita no Texas foi tomada pelas chamas.
Não se sabe ainda quem ateou fogo nem com que motivações, certo é que o edifício ficou completamente destruído, noticiam os meios locais. O centro Islâmico de Victoria - assim se chamava - era local de culto de cerca de uma comunidade de cerca de 100 muçulmanos. Ficou reduzida a cinzas.
O incêndio, refere a imprensa local, aconteceu por volta das 2h da manhã deste sábado. As autoridades pedem a ajuda da comunidade para conseguir apurar quem foi o responsável.
Aquela mesquita tem sido nos últimos anos alvo de atos de vandalismo. Na semana passada, o centro foi assaltado. Em 2013, um homem admitiu ter pintado na porta da mesquita a sigla 'H8' - abreviatura de ódio, em inglês.
Com o propósito de reconstruir a mesquita, já foi lançada uma campanha de angariação de fundos. Em poucas horas, o valor angariado é já de 153 mil dólares (cerca de 143 mil euros). São precisos 450 dólares para avançar com a reconstrução.
NAOM
sábado, 28 de janeiro de 2017
GOVERNO DE SISSOCO PROMOVE A TÍTULO PÓSTUMO BITCHOFULA NA FAFÉ A TENENTE-GENERAL NO FUNERAL
O Governo da Guiné-Bissau promoveu a título póstumo Bitchofula Na Fafé, a tenente-general, durante a cerimónia fúnebre de honras de Estado, feitas em memória do malogrado.
Anunciou o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Arafam Mané companheiro do malogrado reconheceu as virtudes do general Bitchofula Na Fafé, que sempre se respeitou a cadeia de comando e foi um policial por excelência.
Os restos mortais de Bitchofula Na Fafé foram sepultados na tarde de sábado dia 28, na sua residência no bairro de Plubá, mais precisamente em “Massa Cobra”, com honras de Estado e promovido a título póstumo a tenente-general.
General na reserva, faleceu no dia 25 de janeiro em Bissau, aos 68 anos, foi Comissario Nacional da Policia da Ordem Publica e conselheiro para área da defesa e segurança do ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, deposto por um golpe de Estado em 2012.
O general Bitchula Na Fafé foi o primeiro-oficial militar na Guiné-Bissau a aceitar voluntariamente ir para a reforma.
A promoção de Bitchofula Na Fafé a título tenente-general, aconteceu após a sua morte. “Lamentavelmente!...”
Coisas Nossas!
Gloria eterna a sua alma que a terra seja leve ao general Bitchofula!
Publicada por notabanca
Anunciou o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Tegna Na Fafé um dos filhos do malogrado, lamentou a forma como o seu pai foi tratado quando decidiu ir voluntariamente à reforma em 2012, abandonado a sua sorte.
Os restos mortais de Bitchofula Na Fafé foram sepultados na tarde de sábado dia 28, na sua residência no bairro de Plubá, mais precisamente em “Massa Cobra”, com honras de Estado e promovido a título póstumo a tenente-general.
General na reserva, faleceu no dia 25 de janeiro em Bissau, aos 68 anos, foi Comissario Nacional da Policia da Ordem Publica e conselheiro para área da defesa e segurança do ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, deposto por um golpe de Estado em 2012.
O general Bitchula Na Fafé foi o primeiro-oficial militar na Guiné-Bissau a aceitar voluntariamente ir para a reforma.
A promoção de Bitchofula Na Fafé a título tenente-general, aconteceu após a sua morte. “Lamentavelmente!...”
Coisas Nossas!
Gloria eterna a sua alma que a terra seja leve ao general Bitchofula!
Publicada por notabanca
Moçambique em "derrapagem histórica" no índice de corrupção
Moçambique desceu 30 posições no Índice de Percepção da Corrupção da Transparência Internacional. Dos PALOP, a Guiné-Bissau é o pior classificado e Cabo Verde o melhor. STP subiu 20 posições. Angola desceu um lugar.
Neste índice anual sobre a percepção da corrupção no mundo, feito pela organização não-governamental alemã Transparência Internacional, os países escandinavos continuam a ser os melhores qualificados: a Dinamarca está novamente em primeiro lugar, em segundo a Nova Zelândia (que não é escandinavo), em terceiro a Finlândia e em quarto a Suécia.
Também em último lugar no ranking, na posição 176, está o país do costume: a Somália. E antes dele o Sudão do Sul e a Coreia do Norte.
Moçambique: dívidas ocultas na origem da queda
No que diz respeito aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Moçambique registou uma derrapagem nunca antes vivida nesta avaliação. Em 2015 ocupou o lugar 112 e, em 2016, o 142. Para o Centro de Integridade Pública (CIP), ONG vocacionada para a transparência na administração pública e antena da transparência internacional no país, as razões são sobejamente conhecidas.
Baltazar Fael, pesquisador do CIP, recorda que "o país foi conhecendo ao longo do ano passado as dívidas ocultas, contraídas no Governo de Armando Guebuza."
E acrescenta: "É só olhar para a questão da corrupção internacional que envolve agentes moçambicanos e altos funcionários do Estado. Pensamos que isso contribuiu grandemente para que Moçambique caísse 30 posições no ranking da Transparência Internacional, aliados a outros casos de corrupção que foram surgindo em Moçambique."
A credibilidade de Moçambique junto dos mercados financeiros internacionais ficou "queimada" na sequência da descoberta das dívidas ocultas avaliadas em 1,2 mil milhões de euros, avalizadas pelo Governo moçambicano em 2014. A recente avaliação da Transparência Internacional veio novamente colocar o país numa posição constrangedora.
Para Baltazar Fael, isso tem as suas consequências. "Todo o mundo, de alguma forma, olha para Moçambique como um país não viável, em que não se pode investir e como um país em que tudo que gira à volta de si é corrupção, onde não há mais credibilidade sobre as instituições, políticos e funcionários", explica. "Não há nenhuma credibilidade sobre as atividades realizadas neste país", finaliza o investigador.
STP: melhorias significativas apesar das dificuldades
Mas nem tudo são desgraças nos PALOP. São Tomé e Príncipe (STP) soma e segue no combate à corrupção, segundo o índice da ONG alemã. O país subiu da posição 66, em 2015, para a posição 46, em 2016, ou seja, 20 posições.
É o segundo melhor classificado entre os países africanos de expressão portuguesa. Uma melhoria histórica que mereceu uma avaliação positiva de Waldyner Boamorte, pesquisador da International Budget Partnership (IBP), uma organização que trabalha na transparência orçamental no arquipélago.
"Por um lado, é bastante salutar, mas por outro é um compromisso de continuarmos a ser mais transparentes de forma a que os resultados continuem a melhorar cada vez mais", afirma.
Waldyner Boamorte sublinha que os casos de corrupção em STP ainda se mantêm no nível das suspeitas. Segundo o investigador, não tem havido denúncias nem investigações de casos por falta de indicadores concretos e, por isso, não há caso nenhum que tenha ido a julgamento: "Temos a plena consciência de que as nossas autoridades ainda estão muito aquem do que se pode fazer a escala mundial em matéria de investigação. Mas acreditamos que com a melhoria das instituições a situação pode melhorar."
Cabo Verde continua a ser o melhor nos PALOP neste índice: subiu da posição 40 para a 38. Angola, que tem ficado regularmente na cauda da avaliação, em 2016 desceu apenas uma posição e está no lugar 164.
A Guiné-Bissau é o pior classificado da organização, desceu dez lugares e está na posição 168.
Dw.com/pt
Neste índice anual sobre a percepção da corrupção no mundo, feito pela organização não-governamental alemã Transparência Internacional, os países escandinavos continuam a ser os melhores qualificados: a Dinamarca está novamente em primeiro lugar, em segundo a Nova Zelândia (que não é escandinavo), em terceiro a Finlândia e em quarto a Suécia.
Também em último lugar no ranking, na posição 176, está o país do costume: a Somália. E antes dele o Sudão do Sul e a Coreia do Norte.
Moçambique: dívidas ocultas na origem da queda
No que diz respeito aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Moçambique registou uma derrapagem nunca antes vivida nesta avaliação. Em 2015 ocupou o lugar 112 e, em 2016, o 142. Para o Centro de Integridade Pública (CIP), ONG vocacionada para a transparência na administração pública e antena da transparência internacional no país, as razões são sobejamente conhecidas.
Baltazar Fael, pesquisador do CIP, recorda que "o país foi conhecendo ao longo do ano passado as dívidas ocultas, contraídas no Governo de Armando Guebuza."
Baltazar Fael, pesquisador do CIP |
A credibilidade de Moçambique junto dos mercados financeiros internacionais ficou "queimada" na sequência da descoberta das dívidas ocultas avaliadas em 1,2 mil milhões de euros, avalizadas pelo Governo moçambicano em 2014. A recente avaliação da Transparência Internacional veio novamente colocar o país numa posição constrangedora.
Para Baltazar Fael, isso tem as suas consequências. "Todo o mundo, de alguma forma, olha para Moçambique como um país não viável, em que não se pode investir e como um país em que tudo que gira à volta de si é corrupção, onde não há mais credibilidade sobre as instituições, políticos e funcionários", explica. "Não há nenhuma credibilidade sobre as atividades realizadas neste país", finaliza o investigador.
STP: melhorias significativas apesar das dificuldades
Mas nem tudo são desgraças nos PALOP. São Tomé e Príncipe (STP) soma e segue no combate à corrupção, segundo o índice da ONG alemã. O país subiu da posição 66, em 2015, para a posição 46, em 2016, ou seja, 20 posições.
Waldyner Boamorte, investigador e jornalista são-tomense |
"Por um lado, é bastante salutar, mas por outro é um compromisso de continuarmos a ser mais transparentes de forma a que os resultados continuem a melhorar cada vez mais", afirma.
Waldyner Boamorte sublinha que os casos de corrupção em STP ainda se mantêm no nível das suspeitas. Segundo o investigador, não tem havido denúncias nem investigações de casos por falta de indicadores concretos e, por isso, não há caso nenhum que tenha ido a julgamento: "Temos a plena consciência de que as nossas autoridades ainda estão muito aquem do que se pode fazer a escala mundial em matéria de investigação. Mas acreditamos que com a melhoria das instituições a situação pode melhorar."
Cabo Verde continua a ser o melhor nos PALOP neste índice: subiu da posição 40 para a 38. Angola, que tem ficado regularmente na cauda da avaliação, em 2016 desceu apenas uma posição e está no lugar 164.
A Guiné-Bissau é o pior classificado da organização, desceu dez lugares e está na posição 168.
Dw.com/pt
GUINÉ-BISSAU - Guia turístico vai ser renovado este ano
O primeiro e único guia turístico da Guiné-Bissau contemporânea, publicado em 2016, vai ter este ano uma segunda edição atualizada para consolidar o país enquanto destino de viagem, disse à Lusa a autora, Joana Benzinho.
«Nos últimos meses tem havido desenvolvimentos na área turística», nomeadamente com o aparecimento de nova oferta hoteleira, o que justifica uma revisão do guia, referiu.
O trabalho no terreno está em curso e a segunda edição deverá ser publicada a meio do ano, mantendo quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol.
O guia «À descoberta da Guiné-Bissau» contará com uma versão digital gratuita na Internet, acessível em diferentes endereços – bastando pesquisar pelo título num motor de busca, tal como já acontece com a primeira edição.
A segunda edição vai ter um novo aspeto gráfico, mais mapas do país e ilustrações de Jorge Mateus a pontuar fotos e textos sobre as nove regiões do país – incluindo as ilhas Bijagós, uma das pérolas guineenses em que a biodiversidade é o principal trunfo.
O projeto surge numa altura em que o país continua mergulhado numa crise política, mas Joana Benzinho realçou que «a instabilidade política não interfere de forma nenhuma com o turismo».
«Nunca tivemos problemas sociais de monta e não temos assaltos ou criminalidade contra estrangeiros na Guiné-Bissau», referiu.
Joana Benzinho lidera a organização não-governamental portuguesa Afectos com Letras, que desenvolve projetos nas áreas da educação, saúde e alimentação em território guineense.
O guia surgiu como um projeto paralelo daquela responsável, em articulação com as autoridades guineenses, e é financiado na totalidade pela União Europeia, com 50 mil euros de investimento total nas duas edições.
«Temos que dar a conhecer a Guiné-Bissau, desconstruir um pouco esse mito» de que o país não é seguro, acrescentou à Lusa, Inês Pestana, gestora de projetos na delegação guineense da União Europeia (UE).
A primeira edição do guia da Guiné-Bissau já serviu para mostrar o país em certames como a Bolsa de Turismo de Lisboa e noutras iniciativas no Parlamento Europeu – nomeadamente junto de quem reside noutros países que não têm uma relação histórica com a Guiné.
Ao mesmo tempo que sugere percursos pelo país, o guia mostra os projetos que a UE tem apoiado ao longo de 40 anos de trabalho na Guiné-Bissau.
Serve de exemplo o memorial à escravatura, um museu inaugurado em 2016 em Cacheu, cidade no norte do país, ponto de chegada dos portugueses à Guiné no século XV e entreposto da rota de escravos do Atlântico.
Ou outros trabalhos relacionados com o meio-ambiente e promoção dos saberes tradicionais.
«Aqui não falamos de um turismo de massas, mas sobretudo de atividades sustentáveis, como ecoturismo», conclui Inês Pestana.
Lusa
Abola.pt
«Nos últimos meses tem havido desenvolvimentos na área turística», nomeadamente com o aparecimento de nova oferta hoteleira, o que justifica uma revisão do guia, referiu.
O trabalho no terreno está em curso e a segunda edição deverá ser publicada a meio do ano, mantendo quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol.
O guia «À descoberta da Guiné-Bissau» contará com uma versão digital gratuita na Internet, acessível em diferentes endereços – bastando pesquisar pelo título num motor de busca, tal como já acontece com a primeira edição.
A segunda edição vai ter um novo aspeto gráfico, mais mapas do país e ilustrações de Jorge Mateus a pontuar fotos e textos sobre as nove regiões do país – incluindo as ilhas Bijagós, uma das pérolas guineenses em que a biodiversidade é o principal trunfo.
O projeto surge numa altura em que o país continua mergulhado numa crise política, mas Joana Benzinho realçou que «a instabilidade política não interfere de forma nenhuma com o turismo».
«Nunca tivemos problemas sociais de monta e não temos assaltos ou criminalidade contra estrangeiros na Guiné-Bissau», referiu.
Joana Benzinho lidera a organização não-governamental portuguesa Afectos com Letras, que desenvolve projetos nas áreas da educação, saúde e alimentação em território guineense.
O guia surgiu como um projeto paralelo daquela responsável, em articulação com as autoridades guineenses, e é financiado na totalidade pela União Europeia, com 50 mil euros de investimento total nas duas edições.
«Temos que dar a conhecer a Guiné-Bissau, desconstruir um pouco esse mito» de que o país não é seguro, acrescentou à Lusa, Inês Pestana, gestora de projetos na delegação guineense da União Europeia (UE).
A primeira edição do guia da Guiné-Bissau já serviu para mostrar o país em certames como a Bolsa de Turismo de Lisboa e noutras iniciativas no Parlamento Europeu – nomeadamente junto de quem reside noutros países que não têm uma relação histórica com a Guiné.
Ao mesmo tempo que sugere percursos pelo país, o guia mostra os projetos que a UE tem apoiado ao longo de 40 anos de trabalho na Guiné-Bissau.
Serve de exemplo o memorial à escravatura, um museu inaugurado em 2016 em Cacheu, cidade no norte do país, ponto de chegada dos portugueses à Guiné no século XV e entreposto da rota de escravos do Atlântico.
Ou outros trabalhos relacionados com o meio-ambiente e promoção dos saberes tradicionais.
«Aqui não falamos de um turismo de massas, mas sobretudo de atividades sustentáveis, como ecoturismo», conclui Inês Pestana.
Lusa
Abola.pt
Pontapeia muçulmana no aeroporto. "Trump vai livrar-se de vocês todos"
Os crimes de ódio começam a ser cada vez mais comuns.
Se dúvidas houvesse sobre o impacto perverso da eleição de Donald Trump e das suas políticas na sociedade, elas começam agora a desfazer-se. Depois de na sexta-feira o Presidente norte-americano ter assinado um decreto que prevê o controlo das fronteiras impedindo a entrada de cidadãos muçulmanos (vindos do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) os problemas já se fazem sentir.
Conforme o Notícias ao Minuto noticiou, cinco passageiros iraquianos e um iemanita foram proibidos de embarcar, este sábado, no Cairo num avião da EgyptAir que tinha como destino Nova Iorque.
Do lado americano, chega-nos o relato de uma agressão de um homem sobre uma mulher muçulmana. Segundo conta o Metro britânico, o caso aconteceu no aeroporto John F Kenedy, em Nova Iorque.
O homem terá ainda gritado que Donald Trump "vai correr com vocês todos", refere o mesmo jornal, baseando-se nas autoridades. Tudo terá acontecido na noite de quarta-feira quando o agressor, Robin Rhodes, de Massachusetts, abordou uma empregada, Rabeeya Khan, que usava um hijab.
Robin ter-se-á dirigido especificamente ao escritório de Rabeeya com violência. Perguntou-lhe se estava a rezar, ao que a mulher lhe respondeu: "O que é que eu lhe fiz?". "Você nada", respondeu-lhe antes de lhe dar um pontapé na perna.
"Trump está aqui agora. Vai livrar-se de vocês todos", continuou a ofensa, ao mesmo tempo que imitava gestos muçulmanos, em tom de gozo.Rhodes foi acusado de crime de ódio.
NAOM
Se dúvidas houvesse sobre o impacto perverso da eleição de Donald Trump e das suas políticas na sociedade, elas começam agora a desfazer-se. Depois de na sexta-feira o Presidente norte-americano ter assinado um decreto que prevê o controlo das fronteiras impedindo a entrada de cidadãos muçulmanos (vindos do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) os problemas já se fazem sentir.
Conforme o Notícias ao Minuto noticiou, cinco passageiros iraquianos e um iemanita foram proibidos de embarcar, este sábado, no Cairo num avião da EgyptAir que tinha como destino Nova Iorque.
Do lado americano, chega-nos o relato de uma agressão de um homem sobre uma mulher muçulmana. Segundo conta o Metro britânico, o caso aconteceu no aeroporto John F Kenedy, em Nova Iorque.
O homem terá ainda gritado que Donald Trump "vai correr com vocês todos", refere o mesmo jornal, baseando-se nas autoridades. Tudo terá acontecido na noite de quarta-feira quando o agressor, Robin Rhodes, de Massachusetts, abordou uma empregada, Rabeeya Khan, que usava um hijab.
Robin ter-se-á dirigido especificamente ao escritório de Rabeeya com violência. Perguntou-lhe se estava a rezar, ao que a mulher lhe respondeu: "O que é que eu lhe fiz?". "Você nada", respondeu-lhe antes de lhe dar um pontapé na perna.
"Trump está aqui agora. Vai livrar-se de vocês todos", continuou a ofensa, ao mesmo tempo que imitava gestos muçulmanos, em tom de gozo.Rhodes foi acusado de crime de ódio.
NAOM
domingo, 15 de janeiro de 2017
NOVO ANO, NOVO ESPERANÇA, POSSIBILIDADES INFINITO
A Guine-Bissau esta de Parabéns!
A nossa Selecção Nacional "Os Djurtus" com humilidade conseguiram demonstrar em campo um bom jogo de futebol, esteve sempre presente o espirito de equipa, determinação e camaradagem, honrando as cores nacionais no primeiro jogo de CAN2017.
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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terça-feira, 10 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
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sexta-feira, janeiro 06, 2017
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
WATCHÁ KATCHÉU: JOMAV PODERÁ SOFRER UM GOLPE DE ESTADO SE NÃO VOLTAR ATRÁS
Fonte: Guineendade.blogspot.sn-De Mentira
By Guiné Bissau 08:45:00
Informações de um alto oficial militar bem colocado nas forças
armadas dão conta de que o Presidente da República poderá sofrer
um golpe de estado se não voltar atrás nesta sua viagem sem
destino. Segundo este militar o Presidente desafiou e dividiu
tudo e todos nesta sociedade. Segundo a informação deste
militar o Presidente Jomav está claramente a desafiar as
directivas da CEDEAO e parece que assim irá continuar.
Segundo ele se o Presidente Jomav não volar atrás brevemente então num horizonte não muito longínquo poderá sofrer um golpe de Estado e os seus mais próximos como Braima Camará que hoje em dia comanda tudo poderá ser uma das vitimas. Ainda há tempo de inverter este jogo se o Presidente Jomav voltar atrás com tudo o que tem feito até aqui na Guineendade.blogspot.sn - De Calunia.
By Guiné Bissau 08:45:00
Informações de um alto oficial militar bem colocado nas forças
armadas dão conta de que o Presidente da República poderá sofrer
um golpe de estado se não voltar atrás nesta sua viagem sem
destino. Segundo este militar o Presidente desafiou e dividiu
tudo e todos nesta sociedade. Segundo a informação deste
militar o Presidente Jomav está claramente a desafiar as
directivas da CEDEAO e parece que assim irá continuar.
Segundo ele se o Presidente Jomav não volar atrás brevemente então num horizonte não muito longínquo poderá sofrer um golpe de Estado e os seus mais próximos como Braima Camará que hoje em dia comanda tudo poderá ser uma das vitimas. Ainda há tempo de inverter este jogo se o Presidente Jomav voltar atrás com tudo o que tem feito até aqui na Guineendade.blogspot.sn - De Calunia.
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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ANP AUTORIZA AUDIÇÃO DE DOMINGOS SIMÕES PEREIRA NO MINISTÉRIO PÚBLICO
O gabinete do Presidente da Assembleia Nacional Popular informou esta quinta-feira, 05 de janeiro 2017, que respondeu favoravelmente à solicitação do Ministério Público, na qual a Procuradoria-Geral da República pedia para inquerir, na ANP, o deputado Domingos Simões Pereira, no âmbito de um inquérito que incide sobre o Ministério da Economia e Finanças.
Em comunicado, o órgão legislativo diz que a três de janeiro, foi dado cumprimento ao despacho do Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido já notificado a bancada do PAIGC, a que o deputado pertence e à Comissão Especializada para e Ética Parlamentar, para os devidos efeitos regimentais.
Segundo o mesmo documento assinado por Ansumane Sanhá, Chefe do Gabinete do Presidente da ANP, lê-se que na sequência da execução do mesmo despacho foi enviada uma correspondência ao Ministério Público, convidando aquela entidade a fornecer mais elementos, nomeadamente, os previstos nos termos do artigo 82/2 da Constituição conjugado com os artigos 11 e 13 do estatuto do deputado, assim como os artigos 44/1 e 45 do regimento, para a instrução do processo de concessão da autorização que se revelem omissos no seu requerimento.
Contudo, a ANP diz ter sido explícita ao Ministério Público que a data de cinco de dezembro agendada, inicialmente para audição do deputado Domingos Simões Pereira, era de todo incompatível com a conclusão das diligências internas determinadas no regimento.
Neste sentido, manifesta a sua total disponibilidade em colaborar com a justiça, como manda o ordenamento jurídico guineense, desde que as solicitações se enquadrem e cumprem todas as formalidades resultantes ordenamento jurídico do país.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
LEIA TAMBÉM: PAIGC ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS CONTRA LÍDERES DE CERTAS FORMAÇÕES POLÍTICAS
O PAIGC denuncia planos de intimidação no país e acusa Chefe de Estado, José Mário Vaz, de lançar perseguições políticas contra líderes de certas formações políticas.
Em comunicado a que O Democrata teve acesso ontem, 04 de janeiro 2017, o PAIGC lembra que depois das ameaças públicas feitas pelo Chefe de Estado a 10 de dezembro 2016, em Mindara, em Bissau, surge agora o Ministério Público a dar corpo no sentido de concretizar essas ameaças de José Mário Vaz.
Neste sentido, o PAIGC confirmou ter-lhe chegado uma convocatória do Ministério Público, na qual a Procuradoria-geral da República solicita a comparência do Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira, bem como dos líderes de outras formações políticas.
Para o PAIGC, esses planos não passam de uma iniciativa que classificou de “errática e seletiva” de António Sedja Na Man, porquanto fiscal da legalidade democrática, de interesse público e social, sobretudo quando se remete em silêncio perante as ameaças do Presidente da República proferidas a 10 de dezembro do ano passado.
No entendimento de PAIGC, tais ameaças evidenciam tentativas de divisão da sociedade por motivos étnicos e religiosas protagonizadas pelo novo Primeiro-ministro, Úmaro Sissoco Embaló.
Perante esta situação, o PAIGC concluiu que se configura uma “prova evidente da incapacidade do Presidente da República” em promover a unidade nacional entre os guineenses afastando-se da legalidade e o respeito às regras democráticas.
O PAIGC condena, no entanto, o que chamou de tentativa de fazer calar os líderes de partidos políticos e a sociedade civil por parte de José Mário Vaz, que diz assumir a determinação de reforçar a sua mobilização para o combate através destas ações totalitárias e de ditaduras.
Entretanto, no âmbito das solicitações que o Ministério Público está a levar a cabo, o presidente do partido APU-PDGB é ouvido hoje, 05 de dezembro, pelo Ministério Público na sequência da denúncia de Nuno Gomes Nabian feita a 27 de dezembro de 2016, na qual o político guineense disse que teria havido planos de assalto à ANP e de sequestro do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
Publicada por Bambaram di Padida
Em comunicado, o órgão legislativo diz que a três de janeiro, foi dado cumprimento ao despacho do Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido já notificado a bancada do PAIGC, a que o deputado pertence e à Comissão Especializada para e Ética Parlamentar, para os devidos efeitos regimentais.
Segundo o mesmo documento assinado por Ansumane Sanhá, Chefe do Gabinete do Presidente da ANP, lê-se que na sequência da execução do mesmo despacho foi enviada uma correspondência ao Ministério Público, convidando aquela entidade a fornecer mais elementos, nomeadamente, os previstos nos termos do artigo 82/2 da Constituição conjugado com os artigos 11 e 13 do estatuto do deputado, assim como os artigos 44/1 e 45 do regimento, para a instrução do processo de concessão da autorização que se revelem omissos no seu requerimento.
Contudo, a ANP diz ter sido explícita ao Ministério Público que a data de cinco de dezembro agendada, inicialmente para audição do deputado Domingos Simões Pereira, era de todo incompatível com a conclusão das diligências internas determinadas no regimento.
Neste sentido, manifesta a sua total disponibilidade em colaborar com a justiça, como manda o ordenamento jurídico guineense, desde que as solicitações se enquadrem e cumprem todas as formalidades resultantes ordenamento jurídico do país.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
LEIA TAMBÉM: PAIGC ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS CONTRA LÍDERES DE CERTAS FORMAÇÕES POLÍTICAS
O PAIGC denuncia planos de intimidação no país e acusa Chefe de Estado, José Mário Vaz, de lançar perseguições políticas contra líderes de certas formações políticas.
Em comunicado a que O Democrata teve acesso ontem, 04 de janeiro 2017, o PAIGC lembra que depois das ameaças públicas feitas pelo Chefe de Estado a 10 de dezembro 2016, em Mindara, em Bissau, surge agora o Ministério Público a dar corpo no sentido de concretizar essas ameaças de José Mário Vaz.
Neste sentido, o PAIGC confirmou ter-lhe chegado uma convocatória do Ministério Público, na qual a Procuradoria-geral da República solicita a comparência do Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira, bem como dos líderes de outras formações políticas.
Para o PAIGC, esses planos não passam de uma iniciativa que classificou de “errática e seletiva” de António Sedja Na Man, porquanto fiscal da legalidade democrática, de interesse público e social, sobretudo quando se remete em silêncio perante as ameaças do Presidente da República proferidas a 10 de dezembro do ano passado.
No entendimento de PAIGC, tais ameaças evidenciam tentativas de divisão da sociedade por motivos étnicos e religiosas protagonizadas pelo novo Primeiro-ministro, Úmaro Sissoco Embaló.
Perante esta situação, o PAIGC concluiu que se configura uma “prova evidente da incapacidade do Presidente da República” em promover a unidade nacional entre os guineenses afastando-se da legalidade e o respeito às regras democráticas.
O PAIGC condena, no entanto, o que chamou de tentativa de fazer calar os líderes de partidos políticos e a sociedade civil por parte de José Mário Vaz, que diz assumir a determinação de reforçar a sua mobilização para o combate através destas ações totalitárias e de ditaduras.
Entretanto, no âmbito das solicitações que o Ministério Público está a levar a cabo, o presidente do partido APU-PDGB é ouvido hoje, 05 de dezembro, pelo Ministério Público na sequência da denúncia de Nuno Gomes Nabian feita a 27 de dezembro de 2016, na qual o político guineense disse que teria havido planos de assalto à ANP e de sequestro do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Por: Filomeno Sambú
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Publicada por Bambaram di Padida
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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