terça-feira, 14 de abril de 2020

COVID-19 : “We Can’t Lock Down North” — Northern Governors


The Northern States Governors’ Forum on Monday met to discuss the impact of coronavirus in the region.

The meeting, which was conducted via teleconference and chaired by the forum’s Chairman, Governor Simon Lalong of Plateau State, shared experiences on measures adopted by individual states to deal with the disease.

A statement by Lalong’s Director of Press and Public Affairs, Dr Macham Makut, on Monday stated that after receiving reports from various states, the governors resolved to strengthen preventive measures against the pandemic through enhanced boundary controls and surveillance, as well as greater collaboration to ensure that there was a synergy among them in restriction of movement.

The statement said, “They (northern governors) agreed that at the moment, each state would adopt the measure suitable to its setting because total lockdown of the region will come at a very high cost since most of its citizens are farmers who need to go to farms since the rains have started.

“Another issue discussed by the northern governors was the issue of palliatives from the Federal Government where they regretted that so far, no state in the region had received a dime as special allocation despite the fact that some of them have recorded cases while others are making frantic efforts to prevent any outbreak, as well as prepare against any eventuality.

“This they observed has eaten deep into the pockets of the states as they have spent a lot of money already and may not be able to sustain this for a long time. Since prevention is better than cure, they canvassed that the Federal Government grant them some special funds just as it has done to other states.

“The northern governors lamented that the region has no testing centre, which is very disturbing. They resolved to again liaise with the Federal Government to ensure that each state at least gets one testing centre while highly populated ones get two.

“The governors also discussed the economic impact of Covid-19 on the region and decided that they needed to take a holistic look at the economic prospects of the region with a view to repositioning it for less reliance on federal allocation and to prepare for the future by diversifying to areas of comparative advantage such as agriculture, manufacturing, tourism and human capital development.

“They consequently set up a seven-man committee chaired by the Governor of Kebbi State, Atiku Bagudu, to fashion out the way forward.

“Other members are the governors of Kaduna, Sokoto, Kwara, Nasarawa, Jigawa, Gombe and Nasarawa states.

9newsng.com

Covid-19 - Hoje, em Nova Iorque, "uma bicicleta é um salva-vidas para muita gente"

O ciclismo tornou-se vital durante o novo coronavírus em Nova Iorque.

Angela Weiss / AFP

Quando a mais antiga oficina de venda e reparação de bicicletas dos Estados Unidos foi aberta, a gripe espanhola havia tinha-se alastrado por Nova Iorque. Mais de um século depois, essa mesma oficina está a ajudar os nova-iorquinos a trabalhar e manter a saúde física e mental em tempos de covid-19.

Quase todas as lojas tiveram de fechar devido às medidas de quarentena adotadas pela 'Big Apple' para lidar com o novo vírus, mas empresas como a Bellitte Bicycles foram consideradas essenciais e tiveram a autorização para permanecerem abertas.

Empresas como esta tornaram-se fundamentais para os nova-iorquinos que utilizam bicicletas para se deslocarem aos hospitais, para os trabalhadores imigrantes que fazem entregas e para residentes isolados que procuram desesperadamente escapar dos seus minúsculos apartamentos para praticar algum exercício físico solitário.

"Os negócios têm sido bons, mas também servem à comunidade", disse Sal Bellitte, coproprietário da Bellitte Bicycles, cujo avô abriu a loja no bairro de Jamaica, no Queens, em 1918.

Com o covid-19, os nova-iorquinos tentam evitar o metro ou os autocarros devido a regras de distanciamento social e desfrutam de ruas e avenidas desprovidas dos habituais engarrafamentos, fazendo das lojas de bicicletas uma das raras a lucrar com a crise.

"Os negócios estão a ir de vento em popa", conta Paris Correa, de 29 anos, que recentemente começou a trabalhar na Bike Stop, em Astoria. "Eles contrataram-me porque o proprietário sabia que a situação ia melhorar".

A Bellitte Bicycles é, segundo a própria, a mais antiga loja de bicicletas pertencente à mesma família nos Estados Unidos. A inauguração foi no ano em que a gripe espanhola matou cerca de 20.000 nova-iorquinos. A empresa funcionou durante duas guerras mundiais, assistiu aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 e ao furacão Sandy, que atingiu a cidade em 2012.

"Vimos de tudo. A pandemia de coronavírus a modos que fecha um ciclo", diz Bellitte, de 56 anos, à AFP. Mas o atual dono estima que esta seja a pior crise até agora "devido às incertezas" que arrasta com ela.

Para muitos trabalhadores, a quarentena de Nova Iorque, que o governador Andrew Cuomo estendeu até 29 de abril, tornou-os dependentes da bicicleta pela primeira vez.

Oliver Bucknor, jamaicano de 50 anos, perdeu o emprego como motorista de camião quando o surto começou a espalhar-se pela cidade no início de março.

Então, comprou uma bicicleta velha do dono do seu apartamento, por 250 dólares, e levou-a para a Bellitte, para uma revisão geral antes de começar um novo trabalho a entregar comida.

"Uma bicicleta é um salva-vidas para muita gente", disse à AFP. "Permite que eu continue a ganhar um salário".

Outros moradores estão a usar o Citi Bikes, um popular programa de aluguer de bicicletas de Nova Iorque, que o governo está a oferecer temporariamente de forma gratuita para os profissionais da área de saúde.

Emily Rogers, uma assistente social de 27 anos, começou a pedalar no seu trajeto de meia hora até o hospital público onde trabalha numa Citi Bike, quando ficou preocupada em usar o metro.

"É bom ficar fora [de casa] durante um tempo e não se sentir culpado por isso", disse Emily à AFP, acrescentando que provavelmente vai continuar a optar por este meio de transporte, mesmo quando o isolamento acabar.

Em resposta, a Citi Bike aumentou o ritmo da limpeza das bicicletas. Nas estações, os funcionários desinfetam cada um dos equipamentos quando são devolvidos pelos clientes.

O aluguer de bicicletas aumentou quando surgiram preocupações com o vírus, mas caiu quando as pessoas receberam ordens para começar a trabalhar em casa em meados de março.

Curiosamente, durante a quarentena, as estações de Citi Bikes mais populares não são as que ficam perto de centrais de autocarros ou de metro, mas antes as que estão próximas de hospitais, o que dá a entender que as equipas médicas e parentes que visitam pessoas doentes utilizam bastante o sistema.

Ciclistas solitários

"Este não é um padrão normal", disse um porta-voz da Citi Bikes à AFP.

Para outros nova-iorquinos, andar de bicicleta é uma maneira de praticar desporto e matar o tédio de semanas de confinamento, mesmo que isso signifique pedalar sem amigos.

"Faz bem ao corpo, faz bem à alma, faz bem à mente", resumiu Peter Storey, presidente do New York Cycle Club, de 64 anos.

Robin Lester-Kenton, de 41 anos, exigiu que os filhos de cinco e sete anos saíssem de casa e está a usar um campos de basquetebol vazio no Brooklyn para ensiná-los a andar de bicicleta.

"Não há nada como um espaço aberto mágico agora", disse ele.

Mas as pequenas empresas de passeios de bicicleta sofrem ainda assim com a falta de turistas.

John McKee, proprietário das 'tours' Brooklyn Giro, avalia que, com a crise, a sua empresa tenha um retrocesso de dois anos.

"No ano passado, estávamos todos a festejar e a sair para comer comer fora. Este ano estamos a tentar ver como funcionam os cupões de alimentos do governo", que ajudam os americanos mais pobres, disse.

Bellitte garante que, enquanto estiver saudável, as suas lojas permanecerão abertas.

Mas "se um dos nossos funcionários tiver sintomas do vírus, teremos que fechar".

Os Estados Unidos contaram, em 24 horas, 1.509 mortos devido ao novo coronavírus, um número quase idêntico ao de domingo, indicou a Universidade Johns Hopkins.

Assim, o número total de mortes desde o início da pandemia no país subiu para 23.529, sendo os Estados Unidos a nação mais atingida pela doença respiratória covid-19, de acordo com os dados de segunda-feira.

Mais de 550 mil pessoas estão infetadas, referiram os centros de prevenção e de luta contra as doenças (CDC) norte-americanos.

Também na segunda-feira, o estado de Nova Iorque, centro da epidemia nos Estados Unidos, ultrapassou a barreira dos dez mil mortes causadas pela covid-19. O governador do estado, Andrew Cuomo, considerou que "o pior já passou", salientando que, pela primeira vez numa semana, o número de óbitos diário baixou para níveis inferiores a 700.

Para o diretor dos CDC, Robert Redfield, os Estados Unidos estão a "aproximar-se do pico" da doença.

"Estamos prontos a instalar milhares [de camas] mais caso sejam necessário. Penso que não vamos precisar, porque parece que atingimos um patamar e em vários casos [os números] estão a baixar", afirmou o Presidente norte-americano, na conferência de imprensa diária sobre a situação da covid-19.

Donald Trump indicou ainda que os Estados Unidos tinham realizado perto de três milhões de testes de despistagem. "Três milhões, mais do que qualquer outro país", destacou, na segunda-feira.

O novo coronavírus (SARS-CoV-2), responsável pela pandemia da covid-19, já causou mais de 118 mil mortos e infetou quase 1,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O número total de infetados na China desde o início da pandemia é de 82.160, dos quais 3.341 morreram e, até ao momento, 77.663 pessoas tiveram alta.

O continente europeu, com mais de 962 mil infetados e cerca de 80 mil mortos, é o que regista o maior número de casos, e a Itália é o segundo país do mundo com mais vítimas mortais, contando 20.465 óbitos e mais de 159 mil casos confirmados.

Em Espanha, as autoridades sanitárias apontam 17.489 mortos e mais de 169 mil casos de infeção.

Além de Estados Unidos, Itália e Espanha, os países mais afetados são França, com 14.967 mortos (mais de 137 mil casos), Reino Unido, com 11.329 mortos (88 mil casos), Irão, com 4.585 mortos (73 mil casos), China, com 3.339 mortos (82 mil casos), e Alemanha, com 2.799 mortes (123 mil casos).

Em África, há registo de 793 mortos num universo de mais de 14 mil casos em 52 países.

*Por Peter Hutchison / AFP

24.sapo.pt

China Declares War On Africans? - A caça aos africanos continua sob o olhar cúmplice das autoridades chinesas enquanto ainda são muitos a viver no continente Africano.

Esan League Online

Africans sent out of their homes in Guangzhou


Opinion: U.S. public opinion toward China is at an all-time low, and it’s not solely about the coronavirus

President Donald Trump meets with Chinese President Xi Jinping on the sidelines of the G-20 summit in Osaka, Japan, in June 2019. Associated Press

Published: April 13, 2020 at 7:50 p.m. ET
By Tanner Brown

Animosity predates pandemic blame game

BEIJING — Americans have never viewed China more negatively than they do today.

Unfavorability toward the country among those polled in the U.S. is at its highest level since Gallup and the Pew Research Center began recording such data in the 1970s.

The coronavirus epidemic, which emerged in China, has so inundated our lives and news coverage for much of this year that it may be the first issue that comes to mind when seeking to explain this historic animosity. And polling from last week confirms that Americans do blame China’s government for the pandemic and believe Beijing can’t be trusted on a range of issues.

But the trend began nearly two years before.

Americans have never tended to view China favorably. Only three times in history have Gallup polls found Americans viewing China more positively than negatively. In other words, Americans have tended to dislike more than like China all through recent history — except for three brief periods.

The first was in 1979, when China was just beginning to open up and dip its toe into global capitalist waters. The second was in 1989 during the pro-democracy wave, just before the Tiananmen Square massacre.

The third is the most quixotic, and recent. In was in 2018, just before the trade war. Russia was still the pariah of the moment for most Americans, and U.S. President Donald Trump and China’s Xi Jinping seemed on reasonably good terms. But Trump’s closest adviser group was still taking form, and it congealed largely around figures who have long viewed China as not only a political-military rival but an economic thief and unfair player.

Naturally, then, things changed for the worse — and they haven’t stopped since. The trade war, China’s infringement of pro-democracy protests in Hong Kong, its dramatic imprisonment of possibly a million Uighur Muslims in concentration camps, its beefing up of territorial claims in the South China Sea — all as the Trump team was simultaneously finding its historical moment to call out China for economic transgressions.

“Americans’ views of China have rarely been positive over the past four decades, but they have never held the country in lower regard than they do today,” said Gallup’s Jeffrey Jones.

These issues snowballed as the trade war heated up, and rhetoric from both sides became accusative, which stoked each country’s domestic audience. Thing went from historically placid to the worst we’ve seen. That’s where we stand now.

These are worrying trends that deserve ongoing discussion. But the immediate questions are two: How has the pandemic affected this souring, and what does it mean for bilateral relations, particularly economic?

The coronavirus has taken all aspects of life by storm, from work to schooling to travel and political relations. But it has also disrupted U.S.-China relations in a way that isn’t easy to interpret.

We do know that both countries’ leaders are on a campaign to transfer blame for their problematic responses to someone else. For Xi that is denying the initial coverup and stressing what seems to be a successful but strongarmed lockdown. Trump has been tied to a gamut of reasons that America’s response to the crisis has been mismanaged.

Some of this is bluster. But it’s bluster from the leaders of the world’s two superpowers.

President Donald Trump meets with Chinese President Xi Jinping on the sidelines of the G-20 summit in Osaka, Japan, in June 2019. Associated Press
That aside, we do have a bit of recent hard data.

A survey last week by Harris Poll found an increasingly rare issue that often-divided Americans agree on: China. Specifically, that it bears responsibility for the world’s current pandemic and can’t be trusted on trade, information on important issues like the coronavirus, and other geopolitical knots.

Americans also overwhelmingly support “tougher trade policies” with regard to China, according to the poll. And if China does not live up to its “Phase 1” trade promises, punitive measures should be enacted, respondents said.

Yet, despite all this, reliable polling also finds that Americans want constructive engagement with China.

The epidemic will settle down eventually. There will be accusations. Economies will struggle to recover. But what we must keep an eye on is the unprecedented dislike of America’s growing rival. Which aspects are warranted, and how much of this is the demise of our unipolar world with American pre-eminence?

Perhaps the U.S. won’t lose its leadership position if it proves savvier than a constrained up-and-comer.

Tanner Brown is a writer for MarketWatch and Barron’s and producer of the Caixin-Sinica Business Brief podcast.

Source: marketwatch.com

Covid-19: Estados Unidos registam mais 1.509 mortos em 24 horas


Washington, 14 abr 2020 (Lusa) - Os Estados Unidos contaram, em 24 horas, 1.509 mortos devido ao novo coronavírus, um número quase idêntico ao de domingo, indicou a Universidade Johns Hopkins.

Assim, o número total de mortes desde o início da pandemia no país subiu para 23.529, sendo os Estados Unidos a nação mais atingida pela doença respiratória covid-19, de acordo com os dados de segunda-feira.

Mais de 550 mil pessoas estão infetadas, referiram os centros de prevenção e de luta contra as doenças (CDC) norte-americanos.

Também na segunda-feira, o estado de Nova Iorque, centro da epidemia nos Estados Unidos, ultrapassou a barreira dos dez mil mortes causadas pela covid-19. O governador do estado, Andrew Cuomo, considerou que "o pior já passou", salientando que, pela primeira vez numa semana, o número de óbitos diário baixou para níveis inferiores a 700.

Para o diretor dos CDC, Robert Redfield, os Estados Unidos estão a "aproximar-se do pico" da doença.

"Estamos prontos a instalar milhares [de camas] mais caso sejam necessário. Penso que não vamos precisar, porque parece que atingimos um patamar e em vários casos [os números] estão a baixar", afirmou o Presidente norte-americano, na conferência de imprensa diária sobre a situação da covid-19.

Donald Trump indicou ainda que os Estados Unidos tinham realizado perto de três milhões de testes de despistagem. "Três milhões, mais do que qualquer outro país", destacou, na segunda-feira.

O novo coronavírus (SARS-CoV-2), responsável pela pandemia da covid-19, já causou mais de 118 mil mortos e infetou quase 1,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O número total de infetados na China desde o início da pandemia é de 82.160, dos quais 3.341 morreram e, até ao momento, 77.663 pessoas tiveram alta.

O continente europeu, com mais de 962 mil infetados e cerca de 80 mil mortos, é o que regista o maior número de casos, e a Itália é o segundo país do mundo com mais vítimas mortais, contando 20.465 óbitos e mais de 159 mil casos confirmados.

Em Espanha, as autoridades sanitárias apontam 17.489 mortos e mais de 169 mil casos de infeção.

Além de Estados Unidos, Itália e Espanha, os países mais afetados são França, com 14.967 mortos (mais de 137 mil casos), Reino Unido, com 11.329 mortos (88 mil casos), Irão, com 4.585 mortos (73 mil casos), China, com 3.339 mortos (82 mil casos), e Alemanha, com 2.799 mortes (123 mil casos).

Em África, há registo de 793 mortos num universo de mais de 14 mil casos em 52 países.

EJ (JSD) // EJ

Lusa/Fim

COVID-19 - FMI perdoa seis meses de serviço da dívida a 25 dos Estados mais pobres

Reuters

O FMI anunciou na segunda-feira o perdão do serviço da dívida a 25 dos Estados mais pobres, incluindo Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, para lhes aliviar a dívida e facilitar a resposta ao impacto da pandemia.

A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, adiantou, em comunicado, que a medida permite cobrir durante seis meses os reembolsos relativos à dívida destes Estados para com a instituição financeira e "afetar uma maior parte dos magros recursos (destes países) aos esforços em assuntos de urgência médica e ajuda".

Este perdão é concedido graças à utilização de verbas de um fundo destinado a financiar ações de contenção de catástrofes e recuperação (CCRT, na sigla em inglês).

O CCRT pode atualmente garantir o perdão do serviço da dívida até 500 milhões de dólares (458 milhões de euros).

Os 25 Estados são Afeganistão, Benim, Burkina Faso, Chade, Comores, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Ilhas Salomão, Libéria, Madagáscar, Malaui, Mali, Moçambique, Nepal, Niger, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Tajiquistão, Togo e Iémen.

RTP

segunda-feira, 13 de abril de 2020

CORONAVÍRUS - Zelenskyi promete mais de 900 mil euros a cientistas que consigam vacina

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyi, prometeu uma recompensa de um milhão de dólares (914 mil de euros) aos cientistas do país que consigam desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus, indicou hoje a sua porta-voz.


O chefe de Estado "considera que um milhão de dólares é um bom encorajamento caso se consiga descobrir um medicamento que salve centenas de milhares de vidas", disse a sua porta-voz, Yulia Mendel, numa declaração enviada à agência noticiosa AFP.

A Ucrânia, ex-república soviética com cerca de 40 milhões de habitantes, registava até hoje, segundo os dados oficiais, 3.102 casos de contágio com o coronavírus, e 93 mortos.

Ainda hoje, foi anunciada a morte de dois monges num mosteiro ortodoxo em Kiev que se tornou num importante centro de contaminação com mais de 90 casos positivos, num total de 250 religiosos que habitam no complexo.

Zelenskyi "deseja verdadeiramente que os cientistas ucranianos trabalhem ativamente para desenvolver os medicamentos que vão ajudar o mundo inteiro", e nesse sentido enviou em março um pedido à Academia nacional das ciências, precisou a porta-voz.

No entanto, não esclareceu como será financiada a recompensa, já que a Ucrânia se inclui entre os países mais pobres da Europa.

Na segunda-feira, a Organização mundial da saúde (OMS) sublinhou a importância do desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus para suster a transmissão da doença que já provocou mais de 100.000 mortos no mundo desde que foi identificada na China no final de 2019.

A Ucrânia, cujo sistema de saúde pública está em ruínas, impôs uma severa quarentena desde meados de março para impedir a propagação do vírus. O Governo encerrou escolas, universidades, espaços públicos, a maioria do comércio e os transportes coletivos, com a exceção para médicos e outros trabalhadores de setores essenciais.

As autoridades também tornaram obrigatório o uso de máscaras no exterior e proibiram os passeios nos parques, à exceção das saídas com animais de companhia.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já provocou mais de 114 mil mortos e infetou mais de 1,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Dos casos de infeção, quase 400 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

noticiasaominuto.com

Leia Também: Os seis critérios da OMS para países que irão levantar restrições


ADDRESS BY H.E. MUHAMMADU BUHARI, PRESIDENT OF THE FEDERAL REPUBLIC OF NIGERIA ON THE EXTENSION OF COVID- 19 PANDEMIC LOCKDOWN AT THE STATE HOUSE, ABUJA

MUHAMMADU BUHARI, PRESIDENT OF THE FEDERAL REPUBLIC OF NIGERIA

MONDAY, 13TH APRIL, 2020

1. Fellow Nigerians

2. In my address on Sunday, 29th March, 2020, I asked the residents of Lagos and Ogun States as well as the Federal Capital Territory to stay at home for an initial period of fourteen days starting from Monday, 30th March 2020.

3. Many State Governments also introduced similar restrictions.

4. As your democratically elected leaders, we made this very difficult decision knowing fully well it will severely disrupt your livelihoods and bring undue hardship to you, your loved ones and your communities.

5. However, such sacrifices are needed to limit the spread of COVID-19 in our country. They were necessary to save lives.

6. Our objective was, and still remains, to contain the spread of the Coronavirus and to provide space, time and resources for an aggressive and collective action.

7. The level of compliance to the COVID-19 guidelines issued has been generally good across the country. I wish to thank you all most sincerely for the great sacrifice you are making for each other at this critical time.

8. I will take this opportunity to recognise the massive support from our traditional rulers, the Christian Association of Nigeria (CAN) and the Nigerian Supreme Council for Islamic Affairs (NSCIA) during this pandemic.

9. I also acknowledge the support and contributions received from public spirited individuals, the business community and our international partners and friends.

10. I must also thank the media houses, celebrities and other public figures for the great work they are doing in sensitizing our citizens on hygienic practices, social distancing and issues associated with social gatherings.

11. As a result of the overwhelming support and cooperation received, we were able to achieve a lot during these 14 days of initial lockdown.

12. We implemented comprehensive public health measures that intensified our case identification, testing, isolation and contact tracing capabilities.

13. To date, we have identified 92% of all identified contacts while doubling the number of testing laboratories in the country and raising our testing capacity to 1,500 tests per day.

14. We also trained over 7,000 Healthcare workers on infection prevention and control while deploying NCDC teams to 19 states of the federation.

15. Lagos and Abuja today have the capacity to admit some 1,000 patients each across several treatment centres.

16. Many State Governments have also made provisions for isolation wards and treatment centres. We will also build similar centers near our airports and land borders.

17. Using our resources and those provided through donations, we will adequately equip and man these centres in the coming weeks. Already, health care workers across all the treatment centers have been provided with the personal protective equipment that they need to safely carry out the care they provide.

18. Our hope and prayers are that we do not have to use all these centres. But we will be ready for all eventualities.

19. At this point, I must recognise the incredible work being done by our healthcare workers and volunteers across the country especially in frontline areas of Lagos and Ogun States as well as the Federal Capital Territory.

20. You are our heroes and as a nation, we will forever remain grateful for your sacrifice during this very difficult time. More measures to motivate our health care workers are being introduced which we will announce in the coming weeks.

21. As a nation, we are on the right track to win the fight against COVID-19.

22. However, I remain concerned about the increase in number of confirmed cases and deaths being reported across the world and in Nigeria specifically.

23. On 30th March 2020, when we started our lockdown in conforming with medical and scientific advice, the total number of confirmed cases across the world was over 780,000.

24. Yesterday, the number of confirmed COVID-19 cases globally was over one million, eight hundred and fifty thousand. This figure is more than double in two weeks!

25. In the last fourteen days alone, over 70,000 people have died due to this disease.

26. In the same period, we have seen the health system of even the most developed nations being overwhelmed by this virus.

27. Here in Nigeria, we had 131 confirmed cases of COVID-19 in 12 States on 30th March 2020. We had two fatalities then.

28. This morning, Nigeria had 323 confirmed cases in twenty States. Unfortunately we now have ten fatalities. Lagos State remains the center and accounts for 54% of the confirmed cases in Nigeria. When combined with the FCT, the two locations represent over 71% of the confirmed cases in Nigeria.

29. Most of our efforts will continue to focus in these two locations.

30. Majority of the confirmed cases in Lagos and the FCT are individuals with recent international travel history or those that came into contact with returnees from international trips.

31. By closing our airports and land borders and putting strict conditions for seaport activities, we have reduced the impact of external factors on our country. However, the increase in the number of States with positive cases is alarming.

32. The National Centre for Disease Control has informed me that, a large proportion of new infections are now occurring in our communities, through person-to-person contacts. So we must pay attention to the danger of close contact between person to person.

33. At this point, I will remind all Nigerians to continue to take responsibility for the recommended measures to prevent transmission, including maintaining physical distancing, good personal hygiene and staying at home.

34. In addition, I have signed the Quarantine Order in this regard and additional regulations to provide clarity in respect of the control measures for the COVID-19 pandemic which will be released soon.

35. The public health response to COVID-19 is built on our ability to detect, test and admit cases as well as trace all their contacts. While I note some appreciable progress, we can achieve a lot more.

36. Today, the cessation of movement, physical distancing measures and the prohibition of mass gatherings remain the most efficient and effective way of reducing the transmission of the virus. By sustaining these measures, combined with extensive testing and contact tracing, we can take control and limit the spread of the disease.

37. Our approach to the virus remains in 2 steps - First, to protect the lives of our fellow Nigerians and residents living here and second, to preserve the livelihoods of workers and business owners.

38. With this in mind and having carefully considered the briefings and Report from the Presidential Task Force and the various options offered, it has become necessary to extend the current restriction of movement in Lagos and Ogun States as well as the FCT for another 14 days effective from 11:59 pm on Monday, 13th of April, 2020. I am therefore once again asking you all to work with Government in this fight.

39. This is not a joke. It is a matter of life and death. Mosques in Makkah and Madina have been closed. The Pope celebrated Mass on an empty St. Peter’s Square. The famous Notre Dame cathedral in Paris held Easter Mass with less than 10 people. India, Italy and France are in complete lockdown. Other countries are in the process of following suit. We can not be lax.

40. The previously issued guidelines on exempted services shall remain.

41. This is a difficult decision to take, but I am convinced that this is the right decision. The evidence is clear.

42. The repercussions of any premature end to the lockdown action are unimaginable.

43. We must not lose the gains achieved thus far. We must not allow a rapid increase in community transmission. We must endure a little longer.

44. I will therefore take this opportunity to urge you all to notify the relevant authorities if you or your loved ones develop any symptoms. I will also ask our health care professionals to redouble their efforts to identify all suspected cases, bring them into care and prevent transmission to others.

45. No country can afford the full impact of a sustained restriction of movement on its economy. I am fully aware of the great difficulties experienced especially by those who earn a daily wage such as traders, dayworkers, artisans and manual workers.

46. For this group, their sustenance depends on their ability to go out. Their livelihoods depend on them mingling with others and about seeking work. But despite these realities we must not change the restrictions.

47. In the past two weeks, we announced palliative measures such as food distribution, cash transfers and loans repayment waivers to ease the pains of our restrictive policies during this difficult time. These palliatives will be sustained.

48. I have also directed that the current social register be expanded from 2.6 million households to 3.6 million households in the next two weeks. This means we will support an additional one million homes with our social investment programs. A technical committee is working on this and will submit a report to me by the end of this week.

49. The Security Agencies have risen to the challenges posed by this unprecedented situation with gallantry and I commend them. I urge them to continue to maintain utmost vigilance, firmness as well as restraint in enforcing the restriction orders while not neglecting statutory security responsibilities.

50. Fellow Nigerians, follow the instructions on social distancing. The irresponsibility of the few can lead to the death of the many. Your freedom ends where other people’s rights begin.

51. The response of our State Governors has been particularly impressive, especially in aligning their policies and actions to those of the Federal Government.

52. In the coming weeks, I want to assure you that the Federal Government, through the Presidential Task Force, will do whatever it takes to support you in this very difficult period. I have no doubt that, by working together and carefully following the rules, we shall get over this pandemic.

53. I must also thank the Legislative arm of Government for all its support and donations in this very difficult period. This collaboration is critical to the short and long-term success of all the measures that we have instituted in response to the pandemic.

54. As a result of this pandemic, the world as we know it has changed. The way we interact with each other, conduct our businesses and trade, travel, educate our children and earn our livelihoods will be different.

55. To ensure our economy adapts to this new reality, I am directing the Ministers of Industry, Trade and Investment, Communication and Digital Economy, Science and Technology, Transportation, Aviation, Interior, Health, Works and Housing, Labour and Employment and Education to jointly develop a comprehensive policy for a “Nigerian economy functioning with COVID-19”.

56. The Ministers will be supported by the Presidential Economic Advisory Council and Economic Sustainability Committee in executing this mandate.

57. I am also directing the Minister of Agriculture and Rural Development, the National Security Adviser, the Vice Chairman, National Food Security Council and the Chairman, Presidential Fertiliser Initiative to work with the Presidential Task Force on COVID-19 to ensure the impact of this pandemic on our 2020 farming season is minimized.

58. Finally, I want to thank the members of the Presidential Task Force on COVID-19 for all their hard work so far. Indeed, the patriotism shown in your work is exemplary and highly commendable.

59. Fellow Nigerians, I have no doubt that by working together and carefully following the rules, we shall get over this pandemic and emerge stronger in the end.

60. I thank you all for listening and may God bless the Federal Republic of Nigeria.

Muhammadu Buhari


COVID-19: President Buhari Speaks To Nigerians (LIVE)


'Ghosts' scare Indonesians indoors and away from Covid-19

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL?

Desde a nossa última abordagem, as coisas pioraram, principalmente em Nova Iorque. Infelizmente, como há muito que fazer em Las Vegas, não pude ir a Nova Iorque para ajudar os meus colegas intensivistas na frente da batalha.

O número de mortos em Nova Iorque tem muitas explicações, mas há duas explicações que importa salientar:

1 – A ideia descabida dos Afro-americanos de que o Covid-19 não afecta os Afro-americanos.
Infelizmente, a cruel realidade é que está a afectar esta comunidade, e de que maneira!

2 – Devido às condições socioeconómicas, as minorias são afectadas por doenças crónicas, como a diabetes e a obesidade!
Isto explica a alta mortalidade causada pelo coronavírus no seio dos Afro-americanos e dos Índios (nativos americanos).

Em Las Vegas, ainda não saímos do túnel, mas já vemos luz no fundo…

No primeiro relatório que fiz, falei do primeiro caso com COVID-19, doente que foi entubado no hospital (tinha que ser por um originário da Guiné – como diz a lenda, até que desenterrem o navio que foi enterrado na praça do império, a má sorte vai nos acompanhar até ao fim do mundo – Só a brincar! Nunca acreditei nesta lenda. O homem é o arquitecto do seu próprio destino!).

Este paciente, volvidos 30 dias, foi finalmente extubado por mim (acreditam no destino?).

Depois da extubação, telefonei à filha dele (sobrevivente do coronavírus), que definitivamente pediu um favor: para não lhe dizer que a mãe (a esposa do paciente) falecera há 2 semanas no nosso hospital, no quarto adjacente, vítima do coronavírus.

Há 2 dias, também extubei uma nossa enfermeira, vítima do Covid-19. Ela está bem e já está caminhando com o fisioterapeuta.

Tem sido uma aventura, não sei se a posso denominar de científica, tratar pacientes com Covid-19.  Entre experimentar com cloroquina, azitromicina, corticosteroides (uma semana sim, outra semana não), mudança no modo de usar o ventilador, usar ou não usar o BiPAP etc., finalmente parece que estamos a ter resultados positivos.

Todos os dias, temos discussões internas entre os intensivistas no nosso hospital e webinars e discussões via telefone com colegas do Columbia Presbyterian em NY, New Orleães, New Jersey, Harvard, Wuhan (China), Japan, the The Alfred hospital (Melbourne),etc.
Tudo para aprender e ensinar com experiências Individuais e colectivas.

É nestes momentos de crise que o melhor da humanidade vem acima: a solidariedade entre os profissionais de saúde; solidariedade e agradecimento aos profissionais de saúde; enfermeiras, médicos, arriscando a vida todos os dias …

A minha rotina, para não pôr a minha família em perigo: quando chego a casa, telefono ao meu filho ou à minha esposa, a partir da garagem, tiro o meu uniforme, ponho tudo num saco de plástico para lavar e vou imediatamente ao duche, sem falar com ninguém e sem tocar nada ou ninguém.

Todo o cuidado é pouco!

Alguns amigos têm telefonado e enviado fotografias horríveis da situação em Las Vegas!

Não, não estamos tão mal assim!

Fiquem descansados! A maioria das pessoas está bem e vamos derrotar este vírus!

Até breve.

Joaquim Silva Tavares – Djoca

Las Vegas 13.04.2020

didinho.org/

Coronavirus: por dentro de uma UTI lutando contra a covid-19

Albano Barai - COVID 19 na Guiné-Bissau



Albano Barai 

Realiza-se a 3ª sessão do XIV Legislatura da Assembléia Popular Suprema da RPDC


Pyongyang, 13 de abril (ACNC) - A 3ª sessão da XIV Legislatura da Assembléia Popular Suprema (APS) da RPDC foi realizada no dia 12 de abril no Centro de Conferências Mansudae.

Choe Ryong Hae, presidente do Presidium da APS da RPDC, tomou seu lugar.

O presidente e os vice-presidentes da APS estavam sentados à mesa da presidência.

A sessão teve as seguintes perguntas em sua agenda:

1. A adoção da Lei de Reciclagem de Recursos na RPDC,
2. A adoção da Lei de Educação a Distância da RPDC,
3. A adoção da Lei da RPDC sobre o seguro de condições de vida dos Oficiais militares desmobilizados,
4. Sobre o status de trabalho do Conselho de Ministros da RPDC na Era Juche 108 (2019) e as suas tarefas na Era Juche 109 (2020).
5. Sobre o balanço da execução dos orçamentos estaduais no ano 108 (2019) da Era Juche e o mesmo no ano 109 (2020) da Era Juche.
6. O problema da organização.

Cinco cadeiras do Comitê de Estado foram substituídas pelos deputados Ri Pyong Chol, Kim Hyong Jun, Kim Jong Gwan, Ri Son Gwon e Kim Jong Ho.

Os deputados Ko Kil Son e Kim Yong Hwan foram eleitos como Secretário Geral e membro do Presidium da Assembléia Popular Suprema, respectivamente.

Os deputados Kim Jong Ho, Kim Tok Hun e Kim Hyong Jun, respectivamente, servirão como presidentes dos comitês de Legislação, Orçamento e Relações Exteriores da Assembléia Popular Suprema, respectivamente.

Yang Sung Ho foi nomeado Vice-Primeiro Ministro do Conselho de Ministros e Kim Chol Su, Kim Jong Nam e Ri Song Hak como Ministros de Desenvolvimento de Recursos, Indústria Mecânica e Indústria Leve, nesta ordem.

Agência Central de Notícias da Coréia

Covid-19: Autoridades guineenses encerram clínica em Bissau por suspeita de contaminação


As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau mandaram encerrar hoje a clínica da Madrugada em Bissau por suspeita de contaminação do seu pessoal médico que atendeu uma paciente que acabou por falecer naquela unidade, disse à Lusa fonte oficial.

Um despacho de António Deuna, ministro da Saúde, a que a Lusa teve acesso, informa a clínica da Madrugada que aquele estabelecimento "fica temporariamente suspenso da sua atividade, até segunda ordem".

A medida prende-se com o facto de naquele lugar ter falecido "uma senhora, por motivo desconhecido", lê-se ainda no documento que indica que o lugar onde a mulher foi atendida será pulverizado.

Fonte da clínica Madrugada disse à Lusa que a partir de hoje os 13 funcionários que se encontravam no dia em que a paciente foi atendida, foram colocados em quarentena de 14 dias.

Só voltarão às suas casas se após esse período forem examinadas e testarem negativo, observou a fonte da clínica, uma das mais solicitadas na Guiné-Bissau.

Dados divulgados sábado pelas autoridades sanitárias guineenses, apontam que na Guiné-Bissau o número de pessoas infetadas com o novo coronavírus é de 39.

No âmbito do combate ao novo coronavírus, as autoridades guineenses declararam o estado de emergência, que foi renovado sábado até 26 de abril, bem como o encerramento das fronteiras aéreas, terrestres e marítimas na Guiné-Bissau, medidas que foram acompanhadas de uma série de outras restrições à semelhança do que está a acontecer em vários países do mundo.

Uma das restrições só permite que as pessoas circulem entre 07:00 e as 11:00 locais (menos uma hora que em Lisboa).

Lusa

Rádio Jovem Bissau

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 13 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA


Covid-19: Guiné-Bissau aumenta para 40 casos confirmados de infeção

As autoridades de saúde na Guiné-Bissau elevaram hoje para 40 o número de casos de infeção pelo novo coronavírus no país.

Segundo o médico Tumane Baldé, do Centro Operacional de Emergência em Saúde (COES), nas últimas 17 análises realizadas uma deu positiva.

"Em suma, nós temos 40 casos confirmados", afirmou Tumana Baldé, na conferência de imprensa diária do COES.

O médico disse que o novo caso foi confirmado num homem de Bissau.

"O novo caso está clinicamente estável", afirmou Tumane Baldé.

Dos 40 casos confirmados, três já foram dados como recuperados pelas autoridades de saúde da Guiné-Bissau.

Em relação ao encerramento temporário da clínica Madrugada, em Bissau, Tumane Baldé explicou que vai estar encerrada durante alguns dias para ser feita uma desinfestação.

Jornal O Democrata /  Lusa

Nene Linda was live



Nene Linda

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Covid-19. Investigadores israelitas acreditam conseguir vacina até junho

Quatro anos em trabalhos com outra vacina podem ajudar cientistas israelitas a encontrar vacina para a Covid-19 até junho. O ministro com a tutela da ciência no país está "confiante com progressos".

AFP via Getty Images

Junho é a meta para uma equipa de investigadores israelitas começar a experimentar uma vacina contra a Covid-19 em humanos. O grupo do Instituto de Pesquisa da Galileia [MIGAL] garante estar nos estágios finais do processo, num trabalho que está a ser financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia de Israel. A esperança surge pelas palavras do chefe da equipa e do diretor do Instituto, mas também do próprio ministro com a tutela da Ciência: “Estou confiante de que teremos rápidos progressos”, afirma Ofir Akunis.

Num momento em que ainda não se consegue avistar o fim do surto do coronavírus — que vai a caminho dos 2 milhões de infetados em todo o mundo — diversos países puseram equipas de investigação à procura de uma solução. No caso da israelita MIGAL, o avanço chegou depois de terem estado quatro anos a desenvolver uma vacina para o vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas (BIG) e que, segundo a conclusão a desta equipa científica, possui aspetos semelhantes ao vírus da Covid-19: o mecanismo de infeção é parecido, por isso, “tudo o que é necessário fazer é ajustar o sistema para a nova sequência”. É isto que pode tornar possível alcançar uma vacina eficaz em humanos num curto período de tempo, segundo Chen Katz, chefe da equipa de investigadores.

O diretor do Instituto de Pesquisa da Galileia garante estar em conversações com parceiros que “potencialmente podem ajudar a acelerar a fase de testes em humanos”. É David Zigdon quem reforça a urgência de uma resposta: “Dada a urgente necessidade global de uma vacina contra o coronavírus, estamos a fazer o possível para acelerar o desenvolvimento”, destacou.

A vacina a ser desenvolvida por esta equipa passa por uma solução oral, que a “torna particularmente acessível ao público em geral”, garante Zigdon. Contudo, a procura em larga escala por esta solução obrigará à colaboração com outros centros e institutos — ainda que seja desenvolvida pelo Instituto, os ensaios e a produção poderão ter de ser delegados a terceiros.

Esta é mais uma das centenas de vacinas que estão a ser a ser desenvolvidas por todo o mundo. Na semana passada, a revista científica Nature contabilizava pelo menos cerca de 115 candidatas, das quais apenas cinco estão já a ser efetivamente testadas em pessoas.

observador.pt

COVID-19 - Rússia bate recorde no aumento diário de infetados com o novo coronavírus

Autoridades de saúde registaram 2.558 novos casos nas últimas 24 horas.


A Rússia anunciou, esta segunda-feira, que foram reportados 2.558 novos casos de Covid-19 no país nas últimas 24 horas, um aumento diário recorde.

Segundo dados das autoridades de saúde da Rússia, existem agora 18.328 infetados com o novo coronavírus em solo russo.

Em relação ao número de vítimas mortais, nas últimas 24 horas morreram 18 pessoas, o que eleva para 148 o número de óbitos.

A maioria dos casos da Rússia está na capital Moscovo. Desde 30 de março, todos os 12 milhões de residentes da principal cidade russa receberam ordens de permanecer nas suas casas, com poucas exceções.

noticiasaominuto.com

COVID-19 - Luvas podem aumentar risco de Covid-19. É assim que as deve usar


Com o objetivo de prevenir a infeção pelo novo coronavírus, causador da doença da Covid-19, muitos indivíduos começaram a utilizar luvas descartáveis sobretudo quando têm de sair de casa. Todavia, a verdade é que nem todos sabem usá-las adequadamente.

Apesar das luvas terem potencialmente um efeito protetor, os especialistas estão a alertar que se forem usadas incorretamente o acessório pode afinal colocar a pessoa em risco de ficar infetado com o novo coronavírus ou Sars-coV-2. 

Se por um lado as luvas podem constituir uma barreira entre a pele e aquilo em que tocamos, por outro lado também podem propiciar o aumento da contaminação. 

Sobretudo, os médicos sublinham que se opta por usar luvas deve então ter em atenção a forma como as coloca e as retira, de modo a não infetar-se a si mesmo e outras superfícies. 

O Centro de Controlo de Doenças e Prevenção (CDC), agência governamental norte-americana, explica que de forma a tirar as luvas adequadamente deve agarrar o exterior da mesma perto do pulso, tendo muito cuidado para neste processo não tocar na pele nua. 

De seguida deve então retirar a luva do avesso, isto é de dentro para fora - e que assim que a tiver tirado deve segurá-la com a mão que ainda tem luva. 

De seguida e para retirar a segunda luva, coloque os dedos no interior do acessório na zona do pulso e virá-a do avesso enquanto a retira da mão - deixando assim a primeira luva no interior da primeira. 

O CDC alerta ainda para que as pessoas utilizem um par de luvas somente uma vez e que as deitem num caixote do lixo após essa utilização, lavando a seguir as mãos durante pelo menos 20 segundos. 


© CDC

noticiasaominuto.com

COREIA DO NORTE - Coreia do Norte renova mais de um terço de órgão supremo do país

O dirigente norte-coreano, Kim Jong-un, renovou mais de um terço dos membros da Comissão dos Assuntos do Estado, órgão supremo do país, foi hoje noticiado.


O neto do fundador da República Popular Democrática da Coreia tem vindo a consolidar o seu poder desde que sucedeu ao pai Kim Jong-il em 2011.

Kim Jong-un é presidente da Comissão dos Assuntos do Estado (CAE), na qual foram agora substituídos 13 membros. Esta remodelação foi aprovada no domingo pela Assembleia Popular Suprema, o parlamento norte-coreano, indicou a agência de notícias oficial do país KCNA.

A CAE foi criada em 2016 para substituir a poderosa Comissão de Defesa Nacional (CDN).

Fotografias publicadas pelo jornal norte-coreano Rodong Sinmun mostram centenas de membros da Assembleia Popular Suprema, sentados muito perto uns dos outros, sem máscara de proteção.

Um comunicado do Governo norte-coreano reiterou não existir no país "um único caso" da covid-19, apesar da doença, detetada em dezembro na China, se ter alastrado a quase todos os países do mundo.

Pyongyang colocou milhares de norte-coreanos e centenas de estrangeiros, nomeadamente diplomatas, em confinamento e procedeu a importantes operações de desinfeção para evitar uma epidemia que seria, de acordo com peritos, catastrófica para o frágil sistema de saúde do país.
Depois que a fronteira foi fechada, Pyongyang organizar a repatriamento dos estrangeiros, conforme desejado.
Como não existe o Covid-19, o uso de máscaras não é obrigatório o tempo todo; afirmou a Agência Central de Notícias da Coréia.
"A campanha do Estado contra a epidemia vai intensificar-se para impedir a propagação da covid-19", de acordo com o mesmo comunicado.

A KCNA não indicou se Kim Jong-un, ausente das fotografias publicadas, esteve presente na reunião.

A pandemia da covid-19 já causou mais de 112 mil mortos e infetou mais de 1,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

noticiasaominuto.com


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Covid-19: Estados Unidos registam mais de 1.500 mortos nas últimas 24 horas


Washington, 13 abr 2020 (Lusa) – Os Estados Unidos registaram 1.514 mortes nas últimas 24 horas, elevando para 22.020 o número total de mortos devido à covid-19, de acordo com um relatório divulgado hoje pela Universidade Johns Hopkins.

Este é o segundo dia consecutivo de descida do número de vítimas mortais da doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), depois de a mesma universidade ter registado, na contagem que divulga diariamente, 1.920 mortes no sábado e 2.108 na sexta-feira.

Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia da covid-19, com mais de 555 mil casos confirmados, acrescentou a instituição do ensino superior de Baltimore, no estado de Maryland.

O SARS-CoV-2, detetado em dezembro na China, já causou mais de 112 mil mortos em todo o mundo e infetou mais de 1,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Dos casos de infeção, quase 375 mil são considerados curados.

O continente europeu, com mais de 932 mil infetados e 77 mil mortos, é o que regista o maior número de casos, e a Itália é o segundo país do mundo com mais vítimas mortais, contando 19.899 óbitos e mais de 156 mil casos confirmados.

EJ // EJ

Lusa/Fim

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