quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Tomada de Posse do Governo chefiado pelo Primeiro-Ministro Dr. Faustino Imbali
Guineenses,
No cumprimento do dever patriótico de servir a Pátria, obedecer à Constituição e às Leis da República, dou hoje posse a um Governo que passa a ter em mãos uma missão de crucial importância para o futuro da Guiné Bissau.
Como Patriotas que somos, herdeiros de uma heróica tradição de luta e resiliência, mas no respeito e no orgulho de ser guineense, com os olhos virados para a restauração da dignidade de todos os guineenses, pensando exclusivamente nos interesses desta terra que é de todos nós, no futuro dos nossos jovens, na estabilidade, na paz civil, na tranquilidade pública, na liberdade de pensar e de agir que conquistámos ao longo destes cinco anos, queremos preservar estas conquistas. Estamos hoje, aqui reunidos para dar um passo crucial para assegurar a paz nesta terra, para o regate da nossa soberania e do nosso respeito e dignidade no mundo.
O momento que vivemos é grave. Por essa razão, este acto, tem ainda mais solenidade do que o usual.
Vamos dar posse a um novo governo de cariz patriótico, incumbido de uma tarefa imediata e fundamental: garantir, inadiavelmente, a realização de eleições presidenciais no dia 24 de Novembro de 2019. Fazê-lo com absoluta garantia de isenção, transparência, integridade, não ingerência nos assuntos e competências da Comissão Nacional de Eleições, órgão independente encarregue da gestão eleitoral.
Assegurar tratamento de igualdade a todas as candidaturas sem exceção, fazer esvanecer as desconfianças instaladas à volta da preparação do acto eleitoral, restaurar a confiança e credibilidade no mesmo e garantir que no final, ganhe o melhor, isto é, literalmente, o eleito do Povo, sem fraudes, por mérito próprio, respeitando e honrando a escolha popular, sem manipulação do processo que se quer transparente, livre e justo.
O nosso país atravessa um dos momentos mais decisivos da sua história recente.
Após termos conquistado a nossa independência com heroísmo, bravura e destemor, há 46 anos, hoje, alguns actores internos e externos pretendem impor-nos uma espécie de “tutela internacional”, hipotecando a nossa Soberania e impedindo-nos de pensar pela nossa própria cabeça e de caminhar com os nossos próprios pés.
É imperioso que o novo governo mostre ao mundo que nós guineenses não somos uma sociedade pária.
Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,
Essa é uma enorme tarefa que impende sobre os vossos ombros: realizar eleições transparentes e credíveis, inadiavelmente na data prevista, isto é, 24 de Novembro, e mostrar ao mundo que nós guineenses somos capazes de resolver os nossos problemas e de organizar e gerir os nossos processos internos de forma justa, livre e pacífica, sem necessidade de interferências externas que desrespeitam e desconsideram as nossas Leis e as nossas Instituições.
Eu estou seguro de que vós sois capazes de atingir os objetivos traçados, com patriotismo, isenção, justiça e sentido de Estado, no diálogo permanente com todos, sem exceção, porque todos devem ser iguais e merecer igual tratamento.
Nos termos da Lei da Guiné-Bissau, ao governo incumbe apenas fazer o recenseamento eleitoral, não lhe compete organizar e gerir as eleições. Essa tarefa é da exclusiva competência e responsabilidade da CNE.
Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,
Contrariamente ao que estava a fazer o governo precedente, devem trabalhar de forma diferente, com transparência, mostrar que é possível fazer de forma diferente e honesta, sem manipulações e sem procurar beneficiar um ou outro candidato.
Afinal nós somos todos guineenses e temos todos os mesmos direitos. Somos todos filhos desta Pátria Amada. Nós devemos ser diferentes e agir com isenção, com justiça, para que prevaleça a verdade da escolha popular. Afinal, em democracia o povo é quem mais ordena.
Nós devemos dar essa lição de democracia, de responsabilidade e de humanismo àqueles que entendem que nos podem ensinar e que são melhores do que os guineenses.
Nós devemos erguer bem alto o orgulho nacional e dar uma lição a todos os difamadores da nossa Pátria Amada, Guiné-Bissau. Temos de ser diferentes do governo anterior e promover a justiça, sem ódios, sem vinganças, sem rancor, sem perseguições, sem injustiças.
Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,
Outro objetivo fundamental deste governo é o combate sem tréguas ao tráfico internacional de droga. Nos últimos cinco anos, já estávamos a conseguir erradicar a presença de narcotraficantes no nosso país. Até que, com os últimos dois governos, esta prática nefasta voltou a invadir o nosso país de forma galopante. Eu venho instar o Sr. Primeiro-ministro e o seu governo a tudo fazer para que esta campanha eleitoral seja campo de confrontação de ideias e de projectos para o bem do nosso País.
O Combate firme à corrupção, ou seja, dinheiro do Estado no cofre do Estado, é outra das incumbências e prioridades fundamentais do vosso governo. Nos últimos meses assistimos à instalação do caos e da desordem em nome de interesses obscuros. O sistema entrou em adiantado estado de putrefação. Durante o meu mandato alertei várias vezes para a existência de situações menos claras. Alertei os Guineenses para a existência de corrupção e nepotismo, chamei a atenção para a existência de situações dúbias com elevado grau de perversidade que punham em causa não só o presente, mas também o futuro das próximas gerações de Guineenses. Tomei sempre posição, em nome de causas, de ideais, de valores, de princípios e sempre com o intuito de evitar que prejudicassem os Guineenses em benefício dos seus próprios bolsos.
Hoje estamos perante uma nova maioria parlamentar, consubstanciada no acordo de incidência parlamentar de três partidos: MADEM, PRS e APU. Esta incidência visa salvar a Guiné-Bissau das garras de interesses obscuros que querem aprisionar e sem benefícios para o nosso povo e transformar o nosso país num paraíso para o tráfico de droga e outras práticas ilegais.
Esta nova maioria deve ser capaz de construir um horizonte de futuro para além das eleições presidenciais. Deve ser capaz de construir soluções duráveis para os problemas que afligem os guineenses, sobretudo os mais desfavorecidos, os que mais precisam, os que mais sofrem. Pensar e implantar soluções para que os guineenses tenham educação de qualidade, hospitais e centros de saúde de qualidade, energia elétrica, água potável, estradas e outras infraestruturas, condições para desenvolver a agricultura, isto é, Mon na Lama e a agroindústria, uma política de pescas que beneficie os guineenses e não só os estrangeiros que pescam em águas turvas. Este governo tem a obrigação e pode desenvolver este nosso país. Eu entrego-vos essa missão. Confio em vós, na vossa dedicação e no vosso patriotismo.
Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,
A este governo eu entrego também a tarefa de prosseguir a obra de consolidação da paz e da estabilidade na Guiné-Bissau. Não queremos mais sangue derramado na nossa terra. Sem paz e estabilidade não haverá desenvolvimento durável e sustentável. Essa é também a vossa missão.
A paz constrói-se com justiça e equidade.
Para que haja paz todos têm de ser e se sentir iguais.
Não pode haver guineenses de primeira e guineenses de segunda, nem guineenses da cidade e guineenses das tabancas e nem guineenses internos e da diáspora porque somos todos guineenses. O governo terá de trabalhar para que todos se sintam iguais, filhos da mesma pátria.
Quero agradecer às forças políticas o facto de terem sabido colocar o interesse nacional acima de questões pessoais ou partidárias, ao Senhor Primeiro-ministro e aos membros do seu governo o sacrifício pessoal com que assumem o patriótico dever de ajudar a salvar a Nação.
Quero agradecer as nossas Forças Armadas a dignidade e sabedoria com que lidaram tranquilamente com a situação vivida no País.
Termino assegurando aos Guineenses que o Presidente da República, o Governo e as Forças Armadas, enquanto este Vosso irmão, José Mário Vaz, estiver à frente dos destinos da Nação, vos servirá a todos e a cada um sem exceção, porque esta Pátria a todos pertence.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Notícias ao minuto GB - Ultimo hora: Apanhado documento de Domingos Simões Pereira, pedindo autorização para dia 2 deste mês, deixar aterragem de AVIÃO! Avião suspeito pode estar a trazer drogas com disfarces de material da campanha
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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LESMES MONTEIRO, HUMILHADO PELO REGULO DE CUNTUM ?
Lesmes Monteiro, acaba de ser humilhado publicamente pelo Régulo de CUNTUM. Tentou imprudentemente subordinar o Régulo de CUNTUM MADINA com dois garrafas de vinho tinto e uma soma de dinheiro à mando de DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, na sua saga da compra de votos 🗳
O Régulo rejeitou de forma contundente a proposta, alegando de que, Domingos Simões Pereira não é uma pessoa seria, já lhe tinha enganado várias vezes. Por surpresa, Lesmes levantou-se com rabo entre-pernas e foi-se sem despedir-se do Régulo
Confiram o vídeo
Estamos a Trabalhar
O Régulo rejeitou de forma contundente a proposta, alegando de que, Domingos Simões Pereira não é uma pessoa seria, já lhe tinha enganado várias vezes. Por surpresa, Lesmes levantou-se com rabo entre-pernas e foi-se sem despedir-se do Régulo
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Decreto Presidencial - Elencos governamental do novo Primeiro ministro!
DECRETO PRESIDENCIAL Nº15/2019 - NOVO GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU, SOB PROPOSTA DO PRIMEIRO-MINISTRO, DR. FAUSTINO FUDUT IMBALI
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Comunicado de Conselho de Ministros
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Central electrica de Buba, fornecida pelo governo indiano ao governo da Guiné-Bissau, com potência de 5 megas, vai fornecer energia para a zona sul do país, concretamente em Buba, Quebo, Fulacunda e Catió
Fonte: TGB Televisão da Guiné-Bissau
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Aristides Gomes - Início da Reunião de Conselho da Ministros da República da Guiné-Bissau no Palácio do Governo
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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GUINE-BISSAU, OS RISCOS DE NEOCOLONIZACAO
Fonte: O PAÍS
GUINE-BISSAU: UM PROJETO SUB-REGIONAL DE NEOCOLONIZAÇÃO
Cada dia que passa, faz-se luz sobre os contornos e planos que estão subjacentes às acções e posições que têm sido assumidas pela CEDEAO, relativamente ao conflito político-institucional que assola a Guiné-Bissau.
Num primeiro tempo, depois de terem neutralizado cirúrgicamente o Presidente da República, José Mário Vaz (JOMAV) que, incautamente caiu no engodo da mediação assumidamente parcial da CEDEAO, permitindo ingénuamente, ser-se “despido” de todos os seus poderes constitucionais e ser transformado num antêntico refém e figura anedótica de presidencialismo na sub-região.
Também, foi sob pressão e injunções tutelares, desrespeitosas e ditatoriais que, a CEDEAO impôs aos guineenses a sua agenda eleitoral e os moldes da realização das legislativas que, apesar das falcatruas e manigâncias engendradas reservaram uma surpresa madrasta para o partido da sua preferência, o PAIGC. Porém, para que o poder não fugisse fora do radar do seus parceiros e cumplices no sombrio projeto de neocolonização da Guiné-Bissau, a CEDEAO não se coíbiu, mais uma vez, de vir em socorro dos seus protegidos, aconselhando-os e apadrinhando o selar da apressada coligação de incidência parlamentar entre o PAIGC/APU-PDG/UM/PND.
De seguida, veio a imposisão com privilégios de inamovibílidade e intocabilidade, a nomeação de Aristides Gomes (agente de confiança e representante dos interesses e lobbys franceses na Guiné-Bissau), dando assim, seguimento ao projeto de colocar o país e as suas imensas riquezas (petróleo, gaz, uránio, fosfato, bauxite etc...) sob a alçada e controlo do colon françês (sempre ávido das nossas riquezas). Essa estratégia, visa garantir a futura exploração das nossas riquezas em proveito próprio, passando pela fachada do proteccionismo-intervencionismo sub-regional ao impôr um PM da conveniência da França. Por isso, entende-se agora melhor, o estatuto de inamovibilidade atribuido pela CEDEAO ao seu PM Aristides Gomes (AG) até a realização das presidenciais, pois basta, prestarmos atenção particular à atuação das forças da escolta da Ecomig em postura de alerta de guerra assumida na protecção de AG, como que, a querer intimidar qualquer pretensão ou veleidades de impedi-lo de exercer as suas funções.
Também não se deve deixar em claro as declarações em tempos feitas por DSP, quando afirmou que, o governo de Aristides Gomes, é um governo à prazo, um prazo limite que vai até a realização das eleições presidenciais previstas para 24 de novembro. Na realidade, esta afirmação não tem nada de inocente, pelas razões que de seguida, passamos a expôr.
DSP engendrou com cumplicidade da CEDEAO/GETAPE/CNE, todo um esquema para levar a cabo uma mega-fraude eleitoral que lhe “dá garantias seguras” de vencer as presidenciais de 24 de novembro 2019, logo à primeira volta e para isso, fez mexidas cirúrgicas operadas na GETAPE, criou estratégicamente da Secretaria de Estado da Gestão Eleitoral para neutralizar a CNE nos aspectos operacionais e de supervisão do processo (esrutura entregue ao cadastrado Justen Nosolini para as trafulhices do costume devidamente coadjuvado por uma equipa de especialistas nigerianos e delinquentes brasileiros em ilicitos eleitorais). Para completar o esquema, DSP conta com cumplicidade assumida e vergonhosa da CNE, assim como a protecção da CEDEAO, para caso necessário, vir a intervir, para consolidar e dar caução ao golpe eleitoral.
Foi no contexto acima que despuradamente, sem dar a devida conta que, o lider do PAIGC “sentiu-se” desmedido na sua ambição e, descuidadamente proclamou-se antecipadamente, como o futuro “presidente” da República da Guiné-Bissau, estando por isso na altura, a prespetivar o seu “mandato” presidencial, tendo já em vista, com um novo Primeiro ministro, aconselhado e escolhido pelos seus padrinhos da CEDEAO para formar o par de “iluminados” que irão governar em dupla, o futuro da Guiné-Bissau..., uma alma gêmea, tipo Puttin/Medvedev guineense. Esse projetado PM, seria Paulo Gomes, o menino bonito dos títeres e déspotas da sub-região, o “prodigio” que irá definitivamente, com sua inteligência, acima dos lusófonos guineenses, franconizar e subjugar, o teimoso apendice luso-guineense que tanto incomôda a quíetude, dos subserventes chefes de Estado da vizinhança regional.
Pergunta-se, será que, o DSP converteu-se à francófonia abandonando o espaço da influência lusófona ?
É bom notar que, DSP há muito mudou o seu chip estratégico-proteccionista para o girão francófono, pois cedo compreendeu que, nem a CPLP, tão pouco Portugal sózinho ou Angola, estarão à altura de conseguir impôr um presidente na Guiné-Bissau, que não seja da “escolha” dos interesses geo-estratégicos que imperam na sub-região (veja-se o caso flagrante de Carlos Gomes Júnior que claramente a CEDEAO não queria que fosse presidente da Guiné-Bissau em 2012... e, na realidade, não o foi...) e, DSP compreendeu bem e muito cedo isso.
Por isso, hoje mais do que nunca, O DSP ASSUME-SE COMO O CANDIDATO PREFERIDO E É CLARAMENTE APOIADO PELA CEDEAO.
Enfim, tudo está preparado e delineado e só um milagre abortara os intentos da CEDEAO de impôr a sua ordem e ter os cordelinhos da Guiné-Bissau nas suas mãos e sob presidência e governo dos seus homens de mão, respetivamente : DSP para Presidente e PG para PM.
E assim, se nada fôr atempadamente feito, queiramos ou não :
Aristides Gomes será o PM da Guiné-Bissau e será ele e o seu governo a organizará estas eleições como be entender e a CEDEAO mandar..., para mais uma humilhação para o Povo guineense ;
DSP irá ganhar as eleições presidenciais, as mais fraudulentas do país, logo à primeira volta por maioria absoluta e, caso houver contestação a CEDEAO irá intervir e consolidar a fraude ;
Paulo Gomes será o prôximo o PM da Guiné-Bissau e, o nosso país, a província mais ao Sul do Senegal, depois da Casamansa.
Pelo Coletivo, "Honra e Patriotismo 1973"
GUINE-BISSAU: UM PROJETO SUB-REGIONAL DE NEOCOLONIZAÇÃO
Cada dia que passa, faz-se luz sobre os contornos e planos que estão subjacentes às acções e posições que têm sido assumidas pela CEDEAO, relativamente ao conflito político-institucional que assola a Guiné-Bissau.
Num primeiro tempo, depois de terem neutralizado cirúrgicamente o Presidente da República, José Mário Vaz (JOMAV) que, incautamente caiu no engodo da mediação assumidamente parcial da CEDEAO, permitindo ingénuamente, ser-se “despido” de todos os seus poderes constitucionais e ser transformado num antêntico refém e figura anedótica de presidencialismo na sub-região.
Também, foi sob pressão e injunções tutelares, desrespeitosas e ditatoriais que, a CEDEAO impôs aos guineenses a sua agenda eleitoral e os moldes da realização das legislativas que, apesar das falcatruas e manigâncias engendradas reservaram uma surpresa madrasta para o partido da sua preferência, o PAIGC. Porém, para que o poder não fugisse fora do radar do seus parceiros e cumplices no sombrio projeto de neocolonização da Guiné-Bissau, a CEDEAO não se coíbiu, mais uma vez, de vir em socorro dos seus protegidos, aconselhando-os e apadrinhando o selar da apressada coligação de incidência parlamentar entre o PAIGC/APU-PDG/UM/PND.
De seguida, veio a imposisão com privilégios de inamovibílidade e intocabilidade, a nomeação de Aristides Gomes (agente de confiança e representante dos interesses e lobbys franceses na Guiné-Bissau), dando assim, seguimento ao projeto de colocar o país e as suas imensas riquezas (petróleo, gaz, uránio, fosfato, bauxite etc...) sob a alçada e controlo do colon françês (sempre ávido das nossas riquezas). Essa estratégia, visa garantir a futura exploração das nossas riquezas em proveito próprio, passando pela fachada do proteccionismo-intervencionismo sub-regional ao impôr um PM da conveniência da França. Por isso, entende-se agora melhor, o estatuto de inamovibilidade atribuido pela CEDEAO ao seu PM Aristides Gomes (AG) até a realização das presidenciais, pois basta, prestarmos atenção particular à atuação das forças da escolta da Ecomig em postura de alerta de guerra assumida na protecção de AG, como que, a querer intimidar qualquer pretensão ou veleidades de impedi-lo de exercer as suas funções.
Também não se deve deixar em claro as declarações em tempos feitas por DSP, quando afirmou que, o governo de Aristides Gomes, é um governo à prazo, um prazo limite que vai até a realização das eleições presidenciais previstas para 24 de novembro. Na realidade, esta afirmação não tem nada de inocente, pelas razões que de seguida, passamos a expôr.
DSP engendrou com cumplicidade da CEDEAO/GETAPE/CNE, todo um esquema para levar a cabo uma mega-fraude eleitoral que lhe “dá garantias seguras” de vencer as presidenciais de 24 de novembro 2019, logo à primeira volta e para isso, fez mexidas cirúrgicas operadas na GETAPE, criou estratégicamente da Secretaria de Estado da Gestão Eleitoral para neutralizar a CNE nos aspectos operacionais e de supervisão do processo (esrutura entregue ao cadastrado Justen Nosolini para as trafulhices do costume devidamente coadjuvado por uma equipa de especialistas nigerianos e delinquentes brasileiros em ilicitos eleitorais). Para completar o esquema, DSP conta com cumplicidade assumida e vergonhosa da CNE, assim como a protecção da CEDEAO, para caso necessário, vir a intervir, para consolidar e dar caução ao golpe eleitoral.
Foi no contexto acima que despuradamente, sem dar a devida conta que, o lider do PAIGC “sentiu-se” desmedido na sua ambição e, descuidadamente proclamou-se antecipadamente, como o futuro “presidente” da República da Guiné-Bissau, estando por isso na altura, a prespetivar o seu “mandato” presidencial, tendo já em vista, com um novo Primeiro ministro, aconselhado e escolhido pelos seus padrinhos da CEDEAO para formar o par de “iluminados” que irão governar em dupla, o futuro da Guiné-Bissau..., uma alma gêmea, tipo Puttin/Medvedev guineense. Esse projetado PM, seria Paulo Gomes, o menino bonito dos títeres e déspotas da sub-região, o “prodigio” que irá definitivamente, com sua inteligência, acima dos lusófonos guineenses, franconizar e subjugar, o teimoso apendice luso-guineense que tanto incomôda a quíetude, dos subserventes chefes de Estado da vizinhança regional.
Pergunta-se, será que, o DSP converteu-se à francófonia abandonando o espaço da influência lusófona ?
É bom notar que, DSP há muito mudou o seu chip estratégico-proteccionista para o girão francófono, pois cedo compreendeu que, nem a CPLP, tão pouco Portugal sózinho ou Angola, estarão à altura de conseguir impôr um presidente na Guiné-Bissau, que não seja da “escolha” dos interesses geo-estratégicos que imperam na sub-região (veja-se o caso flagrante de Carlos Gomes Júnior que claramente a CEDEAO não queria que fosse presidente da Guiné-Bissau em 2012... e, na realidade, não o foi...) e, DSP compreendeu bem e muito cedo isso.
Por isso, hoje mais do que nunca, O DSP ASSUME-SE COMO O CANDIDATO PREFERIDO E É CLARAMENTE APOIADO PELA CEDEAO.
Enfim, tudo está preparado e delineado e só um milagre abortara os intentos da CEDEAO de impôr a sua ordem e ter os cordelinhos da Guiné-Bissau nas suas mãos e sob presidência e governo dos seus homens de mão, respetivamente : DSP para Presidente e PG para PM.
E assim, se nada fôr atempadamente feito, queiramos ou não :
Aristides Gomes será o PM da Guiné-Bissau e será ele e o seu governo a organizará estas eleições como be entender e a CEDEAO mandar..., para mais uma humilhação para o Povo guineense ;
DSP irá ganhar as eleições presidenciais, as mais fraudulentas do país, logo à primeira volta por maioria absoluta e, caso houver contestação a CEDEAO irá intervir e consolidar a fraude ;
Paulo Gomes será o prôximo o PM da Guiné-Bissau e, o nosso país, a província mais ao Sul do Senegal, depois da Casamansa.
Pelo Coletivo, "Honra e Patriotismo 1973"
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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CEDEAO/ECOMIB: Contingente de 250 homens da força oeste africana chega a Bissau no sábado. - FAKE NEWS?
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Estamos a Trabalhar - MOTIVO DA QUEDA DO GOVERNO DE ARISTIDES GOMES
• CALÚNIA AO PRESIDENTE
• DIFAMAÇÃO AOS PROFESSORES
• ASSASSINATO DO DEMBA BALDÉ
Confiram os 8 minutos da PREPOTÊNCIA E A INSENSATEZ do ex-Primeiro-Ministro 👇🏻👇🏻
Fonte: Estamos a Trabalhar
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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EX-MNE guineense diz que Governo de Aristides Gomes está “a realizar as suas funções”
A Ex-chefe da diplomacia da Guiné-Bissau disse hoje que o Governo a que pertence está “a realizar as suas funções” e que a sua legitimidade “não depende de nenhum ator político”, afirmando não reconhecer qualquer primeiro-ministro “que não o legal”.
“Neste momento nós não temos um problema. O Governo está a realizar as suas funções”, afirmou a Ex-ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, numa conferência de imprensa em Lisboa.
“Há um primeiro-ministro legal, que está no seu gabinete. Ontem realizou um conselho de ministros, ontem todos os ministros, e hoje também, estiveram a trabalhar nos seus gabinetes, portanto, para nós, não existe nenhum outro primeiro-ministro que não o legal”, apontou a Ex-chefe da diplomacia da Guiné-Bissau.
Na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde se reuniu com representantes da organização para detalhar as ações durante as eleições, Suzi Barbosa, do Executivo do Ex-primeiro-ministro Aristides Gomes, afirmou que “há um Governo legítimo, que é um Governo que viu renovada constantemente essa sua legitimidade e não depende da vontade de nenhum ator político”.
Na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde se reuniu com representantes da organização para detalhar as ações durante as eleições, Suzi Barbosa, do Executivo do Ex-primeiro-ministro Aristides Gomes, afirmou que “há um Governo legítimo, que é um Governo que viu renovada constantemente essa sua legitimidade e não depende da vontade de nenhum ator político”.
Suzi Barbosa reconheceu que o executivo eleito em 10 de março, a quem cabe a realização das eleições presidenciais de 24 de novembro, não tem “qualquer dúvida” da sua legitimidade, tendo a ministra destacado o apoio da comunidade internacional.
“Quando nós vemos que a comunidade internacional, começando pela CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental], depois a CPLP e a União Africana, reconhecem que o Governo legítimo para liderar esse processo [eleições presidenciais] é o governo do Dr. Aristides Gomes, não temos qualquer dúvida”, assinalou.
A Ex-chefe da diplomacia guineense lembrou que este Governo foi “reconhecido através de acórdão da resolução final do comunicado que saiu da 55.ª reunião da CEDEAO” e há duas semanas, aquando da aprovação do programa de Governo.
“Não entendo qual é a legitimidade de um outro Primeiro-Ministro”, reforçou Suzi Barbosa.
A Guiné-Bissau tem eleições marcadas para 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, prevista para 29 de dezembro.
Na campanha eleitoral vão participar 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça.
A três dias do início da campanha eleitoral, o país vive mais um momento de grande tensão política, depois de o Presidente guineense e candidato às presidenciais, José Mário Vaz, ter demitido na segunda-feira o Governo liderado por Aristides Gomes.
No dia seguinte, o Presidente nomeou Faustino Imbali, do Partido de Renovação Social (PRS), primeiro-ministro do país.
O decreto presidencial que demitiu o Governo de Aristides Gomes não foi reconhecido pela CEDEAO.
A CEDEAO, que tem mediado a crise política no país, considerou o decreto do Presidente ilegal, reiterou o apoio a Aristides Gomes e admitiu a possibilidade de impor sanções a quem criar obstáculos ao processo de organização das presidenciais.
A CPLP é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Fonte:
“Neste momento nós não temos um problema. O Governo está a realizar as suas funções”, afirmou a Ex-ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, numa conferência de imprensa em Lisboa.
“Há um primeiro-ministro legal, que está no seu gabinete. Ontem realizou um conselho de ministros, ontem todos os ministros, e hoje também, estiveram a trabalhar nos seus gabinetes, portanto, para nós, não existe nenhum outro primeiro-ministro que não o legal”, apontou a Ex-chefe da diplomacia da Guiné-Bissau.
Na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde se reuniu com representantes da organização para detalhar as ações durante as eleições, Suzi Barbosa, do Executivo do Ex-primeiro-ministro Aristides Gomes, afirmou que “há um Governo legítimo, que é um Governo que viu renovada constantemente essa sua legitimidade e não depende da vontade de nenhum ator político”.
Na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde se reuniu com representantes da organização para detalhar as ações durante as eleições, Suzi Barbosa, do Executivo do Ex-primeiro-ministro Aristides Gomes, afirmou que “há um Governo legítimo, que é um Governo que viu renovada constantemente essa sua legitimidade e não depende da vontade de nenhum ator político”.
Suzi Barbosa reconheceu que o executivo eleito em 10 de março, a quem cabe a realização das eleições presidenciais de 24 de novembro, não tem “qualquer dúvida” da sua legitimidade, tendo a ministra destacado o apoio da comunidade internacional.
“Quando nós vemos que a comunidade internacional, começando pela CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental], depois a CPLP e a União Africana, reconhecem que o Governo legítimo para liderar esse processo [eleições presidenciais] é o governo do Dr. Aristides Gomes, não temos qualquer dúvida”, assinalou.
A Ex-chefe da diplomacia guineense lembrou que este Governo foi “reconhecido através de acórdão da resolução final do comunicado que saiu da 55.ª reunião da CEDEAO” e há duas semanas, aquando da aprovação do programa de Governo.
“Não entendo qual é a legitimidade de um outro Primeiro-Ministro”, reforçou Suzi Barbosa.
A Guiné-Bissau tem eleições marcadas para 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, prevista para 29 de dezembro.
Na campanha eleitoral vão participar 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça.
A três dias do início da campanha eleitoral, o país vive mais um momento de grande tensão política, depois de o Presidente guineense e candidato às presidenciais, José Mário Vaz, ter demitido na segunda-feira o Governo liderado por Aristides Gomes.
No dia seguinte, o Presidente nomeou Faustino Imbali, do Partido de Renovação Social (PRS), primeiro-ministro do país.
O decreto presidencial que demitiu o Governo de Aristides Gomes não foi reconhecido pela CEDEAO.
A CEDEAO, que tem mediado a crise política no país, considerou o decreto do Presidente ilegal, reiterou o apoio a Aristides Gomes e admitiu a possibilidade de impor sanções a quem criar obstáculos ao processo de organização das presidenciais.
A CPLP é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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"Pensar pela nossa cabeça e andar pelo nosso proprio pé"
Por Rougui Ribeiro
A ideia central de Cabral em todas suas obras é um pensamento emancipador, que resumiu na sua conhecida frase: "Pensar pela nossa cabeça e andar pelo nosso proprio pé". Esta ideia tem de estar no centro da nossa vida politica nacional e individual, como cultura de independencia, cultura de emancipação, cultura de autoestima nacional e individual.
É essa cultura de " pensar pela nossa cabeça" a base que tem de suportar todo o processo que nos leva a tomar decisões. Se perdermos esse principio de "pensar pela nossa cabeça" então perdemos a nossa cultura de independência, cultura de soberania e, assim, outros vão pensar por nossa conta, condicionar a nossa ação, submeter-nos à sua tutela.
Porque "pensar pela nossa propria cabeça" é assumir, com conhecimento de causa, a plenitude das nossas responsabilidades em relação a nós mesmos, face às exigências de liberdade, de coesão nacional, de desenvolvimento, de justiça social, de integração africana, bem como os nossos deveres para com a comunidade humana no seu todo, tendo em vista a paz, a segurança nacional, a justiça e o bem-estar de todos, numa base de mútuo respeito e de mútua confiança.
Rougui Ribeiro
Fonte: Estamos a Trabalhar
A ideia central de Cabral em todas suas obras é um pensamento emancipador, que resumiu na sua conhecida frase: "Pensar pela nossa cabeça e andar pelo nosso proprio pé". Esta ideia tem de estar no centro da nossa vida politica nacional e individual, como cultura de independencia, cultura de emancipação, cultura de autoestima nacional e individual.
É essa cultura de " pensar pela nossa cabeça" a base que tem de suportar todo o processo que nos leva a tomar decisões. Se perdermos esse principio de "pensar pela nossa cabeça" então perdemos a nossa cultura de independência, cultura de soberania e, assim, outros vão pensar por nossa conta, condicionar a nossa ação, submeter-nos à sua tutela.
Porque "pensar pela nossa propria cabeça" é assumir, com conhecimento de causa, a plenitude das nossas responsabilidades em relação a nós mesmos, face às exigências de liberdade, de coesão nacional, de desenvolvimento, de justiça social, de integração africana, bem como os nossos deveres para com a comunidade humana no seu todo, tendo em vista a paz, a segurança nacional, a justiça e o bem-estar de todos, numa base de mútuo respeito e de mútua confiança.
Rougui Ribeiro
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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GUINE BISSAU: O EX-PRIMEIRO MINISTRO SOB SUSPEIÇÃO DE SER NARCOTRAFICANTE, CONTA COM A SOLIDARIEDADE DO GOVERNO PORTUGUÊS.
Fonte: ditaduradoprogresso.blogspot.com
Recentemente o FMI, como resultado da sua ultima missão, considera este Governo de Aristides Gomes de ser o mais corrupto de sempre.
Um governo que para aprovação do seu programa de governação teve de trair o seu principal parceiro de coligação: APU-PDGB de NUNO NABIAM, corrompendo 3 dos 5 deputados deste para violar a disciplina partidária, que recomendara a retirada ou abandono da sessão. Contudo, por conta da corrupção não acataram as orientações do líder do seu partido e votaram, legitimando este governo corrupto.
SOBRE ESTE Governo pende ainda a acusação de mesmo sem programa e orçamento aprovado recorreu aos bancos da sub-Região vendendo Títulos de Tesouro no valor de 10 Biliões que logo sumiram dos Cofres de Estado, pelo que tiveram de repetir a operação de empréstimo de mais outro 10 Biliões, perfazendo uma divida forte de 20 Biliões, sem contudo resolver o pagamento dos atrasados de salário da Função Publica, que já vai acumulando em 3 meses.
Isto, sem contar com as receitas provenientes da exportação da castanha de caju, que também teria sumido desde meados de Agosto.
A este rol de desvios ou retenção abusiva de dinheiros de Estado somam-se as receitas normais das Alfandegas, bem assim das Contribuições e Impostos.
Do rol de acusações e de suspeições que pendem sobre o Governo corrupto de Aristides Gomes, consta ser REBENTADOR DA ECONOMIA GUINEENSE, em proveito de bandos de mafiosos e de crime organizado, que inclui narcotraficantes da Praça de Império e de Ponta Pedra.
Por seu turno, os partidos de oposição receiam e temem o risco da TOMADA DE ESTADO PELO DINHEIRO DO NARCOTRAFICO. Isto além da ameaça velada de impuserem a Guine Bissau um Presidente da Republica narcotraficante, pelas mãos do ex-Chefe de Governo que sempre protagoniza cenas de entrada massiva e de circulação de Drogas na Guine Bissau.
Contudo, é este ex-Chefe de Governo que tanto a Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa como Portugal, pela voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, fizeram saber que reconhecem em absoluto e cegamente e até já fazem a romaria da imprensa portuguesa e alienadas, que colocam ao serviço de lobbis diplomático para manter a todo custo.
Mas tudo isto a troco de quê?
Estes SINHORIS têm de saber que a Guine Bissau hoje tem uma nova maioria, com a deslocação do APU-PDGB para o campo da oposição democrática, quebrando assim o elo de acordo de incidência parlamentar que permitia o PAIGC governar.
Estes impostores de apoiantes de Governo infesto de narcotraficantes e sedentos de poder absoluto e ditatorial para livre circulação de narcotráfico, que até tentaram honrar com TITULOS DE CONSUL HONORARIO.
Enfim é longa a lista de imoralidade e de ondas de corrupção desenfreada e galopante, pelo que condenamos todos aqueles que se aventuraram em estender mãos solidárias a um rebentador de economia guineense.
Portugal e seu Governo devem evitar situações deste, que em nada abonam os laços consanguíneos, pois que a Guine Bissau merece o seu devido espaço para a construção da paz e da democracia em segurança, pelo que repudiamos armadilhas para mega-fraudes eleitorais, com dinheiros de narcotraficantes para eleger um candidato zambranado.
A este propósito, vejam que o Aristides Gomes já vinha relacionando com o Zambrano, chegando ao cumulo de a 17 de Maio tentar fazer deste o Consul Honorário da Guine Bissau em Bogota:
Recentemente o FMI, como resultado da sua ultima missão, considera este Governo de Aristides Gomes de ser o mais corrupto de sempre.
Um governo que para aprovação do seu programa de governação teve de trair o seu principal parceiro de coligação: APU-PDGB de NUNO NABIAM, corrompendo 3 dos 5 deputados deste para violar a disciplina partidária, que recomendara a retirada ou abandono da sessão. Contudo, por conta da corrupção não acataram as orientações do líder do seu partido e votaram, legitimando este governo corrupto.
SOBRE ESTE Governo pende ainda a acusação de mesmo sem programa e orçamento aprovado recorreu aos bancos da sub-Região vendendo Títulos de Tesouro no valor de 10 Biliões que logo sumiram dos Cofres de Estado, pelo que tiveram de repetir a operação de empréstimo de mais outro 10 Biliões, perfazendo uma divida forte de 20 Biliões, sem contudo resolver o pagamento dos atrasados de salário da Função Publica, que já vai acumulando em 3 meses.
Isto, sem contar com as receitas provenientes da exportação da castanha de caju, que também teria sumido desde meados de Agosto.
A este rol de desvios ou retenção abusiva de dinheiros de Estado somam-se as receitas normais das Alfandegas, bem assim das Contribuições e Impostos.
Do rol de acusações e de suspeições que pendem sobre o Governo corrupto de Aristides Gomes, consta ser REBENTADOR DA ECONOMIA GUINEENSE, em proveito de bandos de mafiosos e de crime organizado, que inclui narcotraficantes da Praça de Império e de Ponta Pedra.
Por seu turno, os partidos de oposição receiam e temem o risco da TOMADA DE ESTADO PELO DINHEIRO DO NARCOTRAFICO. Isto além da ameaça velada de impuserem a Guine Bissau um Presidente da Republica narcotraficante, pelas mãos do ex-Chefe de Governo que sempre protagoniza cenas de entrada massiva e de circulação de Drogas na Guine Bissau.
Contudo, é este ex-Chefe de Governo que tanto a Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa como Portugal, pela voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, fizeram saber que reconhecem em absoluto e cegamente e até já fazem a romaria da imprensa portuguesa e alienadas, que colocam ao serviço de lobbis diplomático para manter a todo custo.
Mas tudo isto a troco de quê?
Estes SINHORIS têm de saber que a Guine Bissau hoje tem uma nova maioria, com a deslocação do APU-PDGB para o campo da oposição democrática, quebrando assim o elo de acordo de incidência parlamentar que permitia o PAIGC governar.
Estes impostores de apoiantes de Governo infesto de narcotraficantes e sedentos de poder absoluto e ditatorial para livre circulação de narcotráfico, que até tentaram honrar com TITULOS DE CONSUL HONORARIO.
Enfim é longa a lista de imoralidade e de ondas de corrupção desenfreada e galopante, pelo que condenamos todos aqueles que se aventuraram em estender mãos solidárias a um rebentador de economia guineense.
Portugal e seu Governo devem evitar situações deste, que em nada abonam os laços consanguíneos, pois que a Guine Bissau merece o seu devido espaço para a construção da paz e da democracia em segurança, pelo que repudiamos armadilhas para mega-fraudes eleitorais, com dinheiros de narcotraficantes para eleger um candidato zambranado.
A este propósito, vejam que o Aristides Gomes já vinha relacionando com o Zambrano, chegando ao cumulo de a 17 de Maio tentar fazer deste o Consul Honorário da Guine Bissau em Bogota:
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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NÍGER - Doze soldados do Níger mortos e oito feridos num ataque a base militar
Doze soldados do Níger foram mortos e oito ficaram feridos durante um ataque à base militar de Blabrine, no sudeste do país, na noite de terça-feira, disse hoje o Ministério da Defesa daquele país.
"A posição militar de Blabrine na região de Diffa foi atacada por elementos armados não identificados, provavelmente pertencentes ao grupo terrorista Boko Haram. A avaliação provisória é a seguinte (...) 12 soldados mortos, oito soldados feridos" de acordo com a declaração do Ministério lida na rádio estatal e citada pela AFP.
De acordo com a mesma fonte, estão a ser feitas "operações de limpeza e perseguição" que envolvem a Força Conjunta Multinacional (Chade, Níger, Nigéria, Camarões) aos elementos que perpetraram o ataque e que recuaram em direção ao Lago Chade.
O Ministério da Defesa afirma que os combates causaram também "vários mortos e feridos do lado inimigo".
Segundo disseram fontes politicais à EFE na região de Diffa, o ataque foi perpetrado por "um grupo de numerosos assaltantes fortemente armados", que mantiveram um intenso fogo cruzado com os soldados durante horas.
Além disso, levaram seis veículos, armas e munições e destruíram grande parte do material do quartel.
Desde fevereiro de 2015, a região de Diffa é alvo de repetidos ataques do Boko Haram, um grupo aliado ao Estado Islâmico.
NAOM
Leia Também: ONU preocupada com 450 mil refugiados no Níger em fuga do extremismo
"A posição militar de Blabrine na região de Diffa foi atacada por elementos armados não identificados, provavelmente pertencentes ao grupo terrorista Boko Haram. A avaliação provisória é a seguinte (...) 12 soldados mortos, oito soldados feridos" de acordo com a declaração do Ministério lida na rádio estatal e citada pela AFP.
De acordo com a mesma fonte, estão a ser feitas "operações de limpeza e perseguição" que envolvem a Força Conjunta Multinacional (Chade, Níger, Nigéria, Camarões) aos elementos que perpetraram o ataque e que recuaram em direção ao Lago Chade.
O Ministério da Defesa afirma que os combates causaram também "vários mortos e feridos do lado inimigo".
Segundo disseram fontes politicais à EFE na região de Diffa, o ataque foi perpetrado por "um grupo de numerosos assaltantes fortemente armados", que mantiveram um intenso fogo cruzado com os soldados durante horas.
Além disso, levaram seis veículos, armas e munições e destruíram grande parte do material do quartel.
Desde fevereiro de 2015, a região de Diffa é alvo de repetidos ataques do Boko Haram, um grupo aliado ao Estado Islâmico.
NAOM
Leia Também: ONU preocupada com 450 mil refugiados no Níger em fuga do extremismo
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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JAPÃO - Castelo de Shuri, com 500 anos, está a arder no Japão
Não há registo de feridos até ao momento. O castelo é Património Mundial da UNESCO.
Ocastelo de Shuri, na ilha de Okinawa, no Japão, está envolto em chamas, avança a NHK. O incêndio começou às 2h40 de quinta-feira no Japão (17h40 em Portugal Continental). Não há registo de feridos para já.
Os bombeiros estão no local a combater o incêndio, mas as imagens que chegam do castelo de Shuri, mostram o monumento envolto em chamas.
A polícia japonesa afirmou que o átrio principal e um edifício adjacente já arderam por completo. Acrescentaram ainda que nesta altura já há outro edifício a arder no complexo.
O castelo de Shuri tem cerca de 500 anos. Foi construído na dinastia Ryukyu, e foi designado como um tesouro nacional do Japão em 1933.
O castelo ardeu por completo durante a Segunda Guerra Mundial. O átrio principal foi restaurado em 1992.
[Imagem do castelo de Shuri, que foi um palácio durante a dinastia Ryukyu]
© iStock
O castelo de Shuri é Património Mundial da UNESCO.
[Notícia atualizada às 21h29]
Ocastelo de Shuri, na ilha de Okinawa, no Japão, está envolto em chamas, avança a NHK. O incêndio começou às 2h40 de quinta-feira no Japão (17h40 em Portugal Continental). Não há registo de feridos para já.
Os bombeiros estão no local a combater o incêndio, mas as imagens que chegam do castelo de Shuri, mostram o monumento envolto em chamas.
A polícia japonesa afirmou que o átrio principal e um edifício adjacente já arderam por completo. Acrescentaram ainda que nesta altura já há outro edifício a arder no complexo.
O castelo de Shuri tem cerca de 500 anos. Foi construído na dinastia Ryukyu, e foi designado como um tesouro nacional do Japão em 1933.
【動画】沖縄県那覇市にある首里城で火災。城の正殿が激しく燃えています。https://www3.nhk.or.jp/news/html/20191031/k10012157881000.html …#nhk_news #nhk_video
【動画】沖縄 首里城の火災、上空からの映像です。https://www3.nhk.or.jp/news/html/20191031/k10012157881000.html …#nhk_news #nhk_video #首里城
O castelo ardeu por completo durante a Segunda Guerra Mundial. O átrio principal foi restaurado em 1992.
[Imagem do castelo de Shuri, que foi um palácio durante a dinastia Ryukyu]
© iStock
O castelo de Shuri é Património Mundial da UNESCO.
[Notícia atualizada às 21h29]
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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Desde quando num Estado de Direito e Democrático, a esse Estado é imposto uma "Declaração" que invalida a sua Constituição, por uma Organização Regional, ou mesmo, pelas Nações Unidas, a Organização Mundial na qual todos os Estados são Estados, em igualdade de Direitos e Deveres?
Por Fernando Casimiro
Não ao "golpe" constitucional, e sim ao "golpe" à Constituição da República da Guiné-Bissau, por via de Acordos sob imposição, de terceiros, que não são mais do que golpes de Estado, usurpação da soberania Nacional e do Dirigismo Político, do nosso Estado?
Lamento, uma vez mais, as declarações do Professor Doutor Jorge Miranda, distinto constitucionalista português, sobre a situação política na Guiné-Bissau e, concretamente, sobre a sua visão relativamente às violações constitucionais do ainda Presidente da República da Guiné-Bissau, ignorando, CONSCIENTEMENTE, o facto de, a Constituição da República da Guiné-Bissau estar a ser violada há muito, com as inúmeras resoluções das Cimeiras dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, com a cumplicidade de políticos e governantes guineenses, e com a aprovação de terceiros, cientes de estarem a usurpar a soberania da República da Guiné-Bissau e, consequentemente a passar por cima da Constituição da nossa República, NOSSA PÁTRIA AMADA!
Quando foi que o Prof. Doutor Jorge Miranda se posicionou sobre as sucessivas violações, por terceiros, que não Guineenses, sobre algo que ele próprio idealizou, quiçá, a Constituição da República da Guiné-Bissau?
Desde quando num Estado de Direito e Democrático, a esse Estado é imposto uma "Declaração" que invalida a sua Constituição, por uma Organização Regional, ou mesmo, pelas Nações Unidas, a Organização Mundial na qual todos os Estados são Estados, em igualdade de Direitos e Deveres?
Afinal em que País do mundo, deste nosso Mundo, uma Organização regional ou global, decide proibir ao Presidente da República de um determinado Pais, a produção de decretos-presidenciais, quando o Presidente da República desse País foi eleito pelo Povo eleitor do seu País, com base na Constituição e nas Leis da República que definem e regulam a Organização Política, Legislativa, Administrativa e Judicial do Estado?
O que acha o Professor Doutor Jorge Miranda, sobre o assunto?
Em Portugal, seria isso possível?!
Desde 1980 aos dias de hoje, nunca deixou de haver golpes de Estado na Guiné-Bissau. A questão é que tem havido diversos tipos de golpes de Estado na Guiné-Bissau (que não apenas o tradicional golpe militar), "devidamente" concebidos, agendados e materializados, por guineenses, e com a cumplicidade; com o patrocínio, de Países e Organizações com interesses na Guiné-Bissau.
As infindáveis crises políticas na Guiné-Bissau, não são mais do que ciclos estratégicos da geopolítica internacional, no intuito de se manter um País e um Povo como "cobaias" dos fenómenos políticos, económicos e sociais contemporâneos...
Esta opinião, não sustenta o ataque ou a defesa a nenhuma das partes Guineenses, envolvidas nas disputas políticas na Guiné-Bissau, mas visa elucidar, ainda que por "impulsos", sobre a temática do "golpe" de Estado, enquanto factor de ruptura da ordem constitucional e, consequente desmoronar do Edifício Institucional da Administração do Estado.
Todos os Acordos arranjados pela Comunidade Internacional, em nome de um tal "P5", sobre a Guiné-Bissau, desrespeitaram, violaram, GOLPEARAM, a Constituição da República da Guiné-Bissau!
Tal como escrevi no dia 05.08.2014:
Na Guiné-Bissau quando chega o Golpe de Estado final, já muitos golpes institucionais aconteceram e por via disso, torna-se fácil a concretização do Golpe de Estado final. Temos que evitar os diversos golpes de Estado na Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 30.10.2019
Não ao "golpe" constitucional, e sim ao "golpe" à Constituição da República da Guiné-Bissau, por via de Acordos sob imposição, de terceiros, que não são mais do que golpes de Estado, usurpação da soberania Nacional e do Dirigismo Político, do nosso Estado?
Lamento, uma vez mais, as declarações do Professor Doutor Jorge Miranda, distinto constitucionalista português, sobre a situação política na Guiné-Bissau e, concretamente, sobre a sua visão relativamente às violações constitucionais do ainda Presidente da República da Guiné-Bissau, ignorando, CONSCIENTEMENTE, o facto de, a Constituição da República da Guiné-Bissau estar a ser violada há muito, com as inúmeras resoluções das Cimeiras dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, com a cumplicidade de políticos e governantes guineenses, e com a aprovação de terceiros, cientes de estarem a usurpar a soberania da República da Guiné-Bissau e, consequentemente a passar por cima da Constituição da nossa República, NOSSA PÁTRIA AMADA!
Quando foi que o Prof. Doutor Jorge Miranda se posicionou sobre as sucessivas violações, por terceiros, que não Guineenses, sobre algo que ele próprio idealizou, quiçá, a Constituição da República da Guiné-Bissau?
Desde quando num Estado de Direito e Democrático, a esse Estado é imposto uma "Declaração" que invalida a sua Constituição, por uma Organização Regional, ou mesmo, pelas Nações Unidas, a Organização Mundial na qual todos os Estados são Estados, em igualdade de Direitos e Deveres?
Afinal em que País do mundo, deste nosso Mundo, uma Organização regional ou global, decide proibir ao Presidente da República de um determinado Pais, a produção de decretos-presidenciais, quando o Presidente da República desse País foi eleito pelo Povo eleitor do seu País, com base na Constituição e nas Leis da República que definem e regulam a Organização Política, Legislativa, Administrativa e Judicial do Estado?
O que acha o Professor Doutor Jorge Miranda, sobre o assunto?
Em Portugal, seria isso possível?!
Desde 1980 aos dias de hoje, nunca deixou de haver golpes de Estado na Guiné-Bissau. A questão é que tem havido diversos tipos de golpes de Estado na Guiné-Bissau (que não apenas o tradicional golpe militar), "devidamente" concebidos, agendados e materializados, por guineenses, e com a cumplicidade; com o patrocínio, de Países e Organizações com interesses na Guiné-Bissau.
As infindáveis crises políticas na Guiné-Bissau, não são mais do que ciclos estratégicos da geopolítica internacional, no intuito de se manter um País e um Povo como "cobaias" dos fenómenos políticos, económicos e sociais contemporâneos...
Esta opinião, não sustenta o ataque ou a defesa a nenhuma das partes Guineenses, envolvidas nas disputas políticas na Guiné-Bissau, mas visa elucidar, ainda que por "impulsos", sobre a temática do "golpe" de Estado, enquanto factor de ruptura da ordem constitucional e, consequente desmoronar do Edifício Institucional da Administração do Estado.
Todos os Acordos arranjados pela Comunidade Internacional, em nome de um tal "P5", sobre a Guiné-Bissau, desrespeitaram, violaram, GOLPEARAM, a Constituição da República da Guiné-Bissau!
Tal como escrevi no dia 05.08.2014:
Na Guiné-Bissau quando chega o Golpe de Estado final, já muitos golpes institucionais aconteceram e por via disso, torna-se fácil a concretização do Golpe de Estado final. Temos que evitar os diversos golpes de Estado na Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 30.10.2019
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quinta-feira, outubro 31, 2019
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