Graças ao trabalho incansavél de Doka Internacional no que toca a vergonhosa Operação Navarra- Drogas, a PJ guineense perde credibilidade perante a comunidade internacional representados/ sediados em Bissau. Alguns elementos da PJ poderão ter forjado provas, mas o que está confirmado desde já é o espancamento e tortura de todos os detidos para estes incriminassem a varias personalidades inclusive ao Braima Seidi Bá.
7 de outubro às 15:48 Policia Judiciária guineense tortura detidos para que estes mencionem nomes de inocentes? Operação Navarra Doka Ferreira
Por Papa Jomav Bo rasta turpesa diritu bó sucuta que ki José Mário Vaz na conta bos kal ki manobras de mal feitoris traficante de drogas está na fassi dentro de no país. Geny Fernandes Mane Maiga Injai Dara Fonseca Ramos Cady Djaló Matcho Dicaprio Merveleux Atchara Dunu de Quelele Acury Vaz Correia Jorge Herbert Gaitu Balde Badjeba Camara Mutaro Cassama Cassama Luis Cabral Qui restante de djintis quim Ka tchama bó pertusi djintis pá é sucuta é ntindi recadu ki José Mário Vaz na dissa pá fidjus guine ki bai buska vida na Portugal. José Mário Vaz está dja caminho pa Portugal. Homi de paz
A Casa de Alojamento dos Doentes Evacuados (CADE), propriedade do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) será encerrada no final do presente mês. Os doentes alojados, dispõem de duas opções: 1. Regressar para a Guiné-Bissau a custa do INSS. O seguimento a tratamento será dado em conformidade com às orientações médicas. 2. Ficar em Portugal, por conta própria. Isto é, o INSS não terá qualquer responsabilidade e nem pode garantir alguma prestação, para um evacuado que decidir ficar em Portugal. Os serviços clínicos da CADE estão a tratar casos que requerem cuidados urgentes e permanentes. A Direcção apela a boa compreensão dos doentes alojados no sentido de tomarem a decisão o mais rápido possível. Está-se neste momento a procura de novas instalações para o funcionamento da CADE. GEP/SIC Por ditaduraeconsenso
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, desloca-se a Lisboa nos próximos dias, para se reunir com o seu homólogo de Portugal, Augusto Santos Silva.
A informação consta numa de imprensa do Ministério dos Estrangeiros guineense, distribuída à imprensa hoje, na qual revela que a visita de Barbosa, a Lisboa enquadra -se no reforço dos laços de amizade e de cooperação entre os dois Estados e resulta dos contatos estabelecidos entre os dois chefes da diplomacia. De recordar que, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva visitou a Guiné-Bissau em julho deste ano e foram então analisados aspetos relacionados com o reforço da cooperação entre os dois países. Durante a sua estada em Bissau, foi rubricado acordo do Programa Estratégico Cooperação entre Portugal e a Guiné-Bissau, que esteve parado desde 2015, quando estalou a crise política guineense. O acordo tem um envelope financeiro indicativo de 40 milhões de euros e tem como prioridades a promoção da boa governação, estado de direito e direitos humanos, desenvolvimento sustentável e bens públicos globais.
Nenhum animal foi maltratado na produção desta "carne espacial".
O cosmonauta Oleg Skripochka conduz a experiência "bife criado em laboratório" a bordo da Estação Espacial Internacional em 26 de setembro de 2019.
Pela primeira vez na História, foi produzida carne no espaço, anunciou uma empresa israelita a 7 de outubro. A experiência foi feita a bordo da Estação Espacial Internacional através de impressão 3D de biomaterial - em vez de tinta, são utilizadas células, neste caso, de carne bovina. A Aleph Farms israelita, juntamente com a empresa russa 3D Bioprinting Solutions e com duas empresas alimentares com sede nos EUA, queriam criar um pedaço de carne imitando o processo natural de regeneração do tecido muscular de uma vaca. A 26 de setembro, obtiveram a prova do sucesso: um pequeno pedaço de tecido muscular de vaca. A bioimpressão - com uma impressora biológica 3D - é um processo em que os biomateriais, como as células animais, são misturados com fatores de crescimento e depois "impressos" numa estrutura em camadas. Neste caso, a estrutura resultante é um pedaço de tecido muscular. CARNE ESPACIAL: A EXPLICAÇÃO DE COMO É PRODUZIDA
A impressora biológica 3D "tem uma força magnética que agrega as células num pequeno tecido, que é a carne que é construída", explicou ao site Space.com o responsável pelas relações externas da Aleph Farms, Yoav Reisler. No entanto, enquanto a bioimpressão 3D tenha sido usada e testada na Terra para coisas como a produção de tecido cartilaginoso, no espaço funciona de maneira um pouco diferente. "O amadurecimento de órgãos e tecidos bioimpressos em gravidade zero ocorre muito mais rapidamente do que nas condições de gravidade da Terra. No espaço o tecido é impresso todos os lados em simultâneo, como quando se faz uma bola de neve. Na Terra, as células são puxadas para baixo. Na gravidade zero, elas ficam a gravitar e interagem apenas uma com a outra. A impressão em camadas requer uma estrutura de suporte. A impressão em gravidade zero permite que o tecido seja criado apenas com material celular, sem nenhum suporte intermediário ", explicou Reisler.
O Instituto da Mulher e Criança da Guiné-Bissau (IMC), realiza no próximo dia 19 de outubro em Bissau, uma gala de beneficência, com o fim de angariar fundos, anunciou a presidente da IMC, Maimuna Silla. De acordo com Silla, os fundos angariados irão reverter para uma associação que trabalha com mulheres vítimas de violência com base no gênero no país. Em 2018, oficialmente, ao que apuramos junto a esta Rede de Luta contra a Violência na Mulher, dos 46 casos, reportados, contam-se 12 de violência psicológica, quatro de agressão sexual, nove casamentos forçados e seis casamentos precoces, em quecrianças são obrigadas a se casarem com homens escolhidos pelos seus familiares. Alison Cabral
O Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) criticou hoje a missão conjunta da comunidade internacional, lamentando que tenha apenas retomado considerações já feitas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Uma missão conjunta internacional, composta por elementos da CEDEAO, União Africana, Organização das Nações Unidas e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) esteve entre domingo e segunda-feira na Guiné-Bissau para avaliar os preparativos das eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro. Num comunicado emitido no final da visita, a missão salientou que as eleições presidenciais são “imperativamente” para realizar até ao final deste ano, que o escrutínio vai ser organizado pelo Governo que saiu das legislativas de março e os cadernos eleitorais a serem utilizados são os usados no anterior sufrágio, salvo consenso de todos os intervenientes para introduzir omissões. O Madem-G15 “lamenta profundamente que a missão conjunta não tenha feito nada mais do que retomar os termos do comunicado da última missão ministerial da CEDEAO”, referindo-se ao que considera ser “informações infundadas” de que os chefes de Estado e de Governo da organização terão decidido que o atual executivo vai manter-se até à realização das presidenciais. O partido, criado por um grupo de dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), relembra que “qualquer Governo, após eleições legislativas, é um Governo de legislatura e emanação parlamentar e, portanto, sujeito à Constituição e às demais leis da República”. No comunicado, o líder da oposição guineense lamenta o “silêncio” da comunidade internacional às propostas feitas por partidos políticos e candidaturas às presidenciais sobre os preparativos das eleições na “perspetiva da prevenção de qualquer conflito pré-eleitoral e pós-eleitoral”. O Madem-G15 exige, também, “clareza” no posicionamento da comunidade internacional sobre a atual situação do tráfico de droga, branqueamento de capitais e crime organizado no país. O partido conclui a afirmar que não vai pactuar com atropelos à Constituição da República. A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais em 24 de novembro. A segunda volta, caso seja necessário, vai decorrer em 29 de dezembro. A campanha eleitoral tem início em 01 de novembro. O Supremo Tribunal de Justiça deverá anunciar em 15 de outubro os candidatos aprovados para participar no escrutínio. interlusofona.info
A missão, que inclui a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), União Africana (UA), Nações Unidas (ONU) e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), chegou a Bissau no domingo, iniciou os contactos com as autoridades guineenses. Nadeem Cabral de Almada, candidato às presidenciais, disse que o encontro serviu para explicar o “roteiro até às eleições e não deu oportunidade às pessoas para falarem”. “Para nós, o mais importante é respeitar a lei da Guiné-Bissau e não o que as outras pessoas vêm dizer à Guiné-Bissau. Esta é a nossa posição. Nós, como guineenses, pensamos que quando não há consenso, devemos de respeitar a lei da Guiné-Bissau”, salientou. Djitu ten ! Movimento Guiné di Nós
Não sei se se lembra, a Saluspharma é aquela empresa de importação de medicamentos de que a Sra. Ministra participou na inauguração de um novo armazém... Confirma ou desmente Sra. Ministra? O povo quer saber e aguarda pela verdade... Por Jorge Herbert
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo Concidadãos Guineenses, A pergunta que se coloca é: Jomav não tem poderes para nada segundo dizem, e porque o "Zé Ninguém" ainda é procurado? Cadé personalidades jurídicas #Pés_de_Chinelos do PAIGC, esses infelizes, caras vazias e amarrotados, dá uma vergonha Nacional, palhaços brilhantes, arrombados e disfarçados, ditos jurístas de #MEIA_TIGELA, como os bichos têm dito Sua Excelência DR José Mário Vaz é um Presidente CADUCO, um Presidente fora do prazo nega receber, uma Organização Supraconstitucional, mandou a cedeao falar primeiro com partidos de oposição, para depois voltar a falar com ELE, será que se ele é Caduco, porque ELE não é descartado nesse assunto uma vez que o chefe do Governo é o chefe de estado? Uma Operação Conjunta de Alto Nível da ONU/ UA/CPLP/ CEDEAO/ vocês não sabem nada sobre Direito meus irmãos vesgos, o vosso conhecimento é #ZERO; muito limitado só palhaços! A conferência dos Chefes de Estado da CEDEAO, a #resolução nunca trata-se de uma #obrigação, mas sim uma #recomendação, o PRESIDENTE da República tem poderes para eventual algo que vier acontecer neste exato momento redículo, o Magistrado da Nação vai reagir em conformidade, ele é leito pelo povo, que isso fique claríssimo para todos, Basta o PRESIDENTE da República e os Partidos da Oposição dizer não é não, CEDEAO volta para sua CAIXINHA, o recenseamento é porco e NOJENTO, Afirma o Democrata em ação. Leia Também:
Então, claramente, o líder do PAIGC, veio publicamente reconhecer que houve uma fraúde eleitoral pois, o voto popular não foi reconhecido mas sim foi no final o voto da CEDEAO na CNE que ditou as regras do jogo! Dito isso, agora, percebe-se que, tudo o que se faz ou faça na Guiné-Bissau, é da pura vontade e das ordens da CEDEAO! Portanto a nossa SOBERANIA foi e está a ser AMORDAÇADA pelo PAIGC em conluio com a CEDEAO! Sim essa é a verdade, POVO da Guiné-Bissau! ...
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo Guiné-Bissau ---------------------------- A resolução da CEDEAO foi muito bem claro, sobre às suas escolhas e conexões internacionais e da escola de onde ELE veio, tudo baseado nas suas tendências, o que revela de que estamos '#face_to_face' a um fraude Perpétua-do para ser consumindo e ser produzido no dia das eleições presidenciais do País, como grande Vitória da conquista por vias Anti-democráticos, chamado Vitória estrondosa, mas acontece que agora ficou mais do que EVIDENTE para toda a oposição eleito pelo povo Guineense. #Atenção: -------------------- Se o Domingos Simões Pereira ganhar essa luta contra todos vocês será fim da vossa carreira na arena Política Nacional permanentemente e isso será Desavergonhadamente marcada para toda história, e por conseguinte será uma vergonha MONUMENTAL. -------------------------- PARTIDOS políticos da Oposição Guineense, parem de chamar Deus na POLÍTICA, é hora de AÇÃO más não de palavras, a CEDEAO basicamente já deu toda a prova do que ele é obstáculo nesse processo e mostrou a todos vocês de que eles são responsáveis para que essa crise institucional continue na Guiné-Bissau, temos CABEÇA com Cerabros e Miolos para pensar e fazer POLÍTICA, política não é atividade de aprendizes, mas sim é atividade da inteligência, onde é preciso usar força, coragem, baseada em Lei, e normas jurídicas constitucionalmente escritos pela República, por isso é preciso acessos recursos e apoio no vosso trabalho, capacitar para tal, Deus não criou a POLÍTICA, mas sim os Homens são os criadores da POLÍTICA, então Deus não precisa da bajulação da POLÍT ICA, portanto caso tem alguém da oposição que não está preparado e não tem coragem para defender a verdade e ter sentido Coletivo que volta para sua casa ou sua tabanca, reparem uma coisa não devemos aceitar em mumentos alguma que o PAIGC ganhe essas eleições presidenciais do País, em nenhuma circunstância, custa o que custar, é óbvio que isso ficou mais do que claríssimo para todos. Afirma o Democrata em ação.
Contudo o segundo maior partido no país lamenta o facto da missão conjunta da ONU, UA, CEDEAO e CPLP, ter feito nada sobre aquilo que é fundamental, baseando nas infundadas informações da missão ministerial da CEDEAO em como a quinquagésima quinta sessão dos chefes dos estados e governos do bloco da subregiâo teria decidido que o actual governo manterá-se-à até as eleições presidenciais de novembro próximo. MADEM-G15 manifestou por outro lado pelo silêncio da comunidade internacional sobre reiteradas considerações e propostas dos partidos sobre as preparativas das eleições presidenciais e na perspectiva de prevenção de qualquer conflito pré e pó-seleitoral
O Primeiro-ministro, Aristides Gomes, entregou o Diploma de Mérito de Cooperação e Desenvolvimento em gesto de reconhecimento e gratidão aos esforços desenvolvidos pelo Coronel Manjor Gnibanga Baro, Comandante cessante da força de Estabilização da CEDEAO (ECOMIB)
"(...) Que ameaças existem em relação a uma eventual não votação do Programa do Governo? Nada. Não há nenhuma ameaça. Este Governo resulta de um quadro de exceção sufragado pela CEDEAO". Palavras de Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC, Conselheiro Especial do Primeiro-ministro, e Candidato às eleições presidenciais de 24 de Novembro de 2019 na Guiné-Bissau, em entrevista à Rádio DW. ------------------------------------------ As minhas questões ao Presidente do PAIGC, partido vencedor das eleições legislativas de 10 de Março deste ano na Guiné-Bissau, Conselheiro Especial do actual Primeiro-ministro, e candidato às eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro próximo, na Guiné-Bissau: 1. As eleições legislativas serviram, ou não, para resgatar/retomar, a normalidade constitucional, derivada da crise política iniciada em 2015 com a sua demissão do cargo de Primeiro-ministro? 2. Pode ou não, constitucionalmente, o Presidente da República da Guiné-Bissau inviabilizar um nome enviado pelo partido vencedor das eleições legislativas, para chefiar o governo, solicitando ao mesmo partido, um outro nome para o mesmo cargo? 2. De que quadro de excepção fala o Presidente do PAIGC, relativamente ao Governo da Guiné-Bissau saído das eleições legislativas de 10 de Março, como sendo, sufragado pela CEDEAO, quando, em qualquer Estado de Direito Democrático do Mundo, as eleições legislativas, presidenciais, ou autárquicas, são sufragadas pelo Povo eleitor, face aos Programas Eleitorais apresentados; dados a conhecer ao Povo eleitor pelos Partidos, pelas Coligações de Partidos, nas Eleições Legislativas e Autárquicas, e, ou, pelos Candidatos em nome pessoal, quando se trata de eleições presidenciais? 3. Tendo em conta os Princípios Fundamentais - da Natureza e Fundamentos do Estado da Guiné-Bissau, elencados, entre outros, no Artigo 2.º da Constituição da República da Guiné-Bissau, estará o Presidente do PAIGC ciente dos seus sucessivos equívocos na análise e interpretação da nossa Constituição, tendo em conta os permanentes atropelos constitucionais pelos órgãos de soberania do Estado, sem ignorar, igualmente, os partidos e os políticos guineenses, na generalidade, que há muito retiraram constitucionalidade e legitimidade à tal soberania nacional, que a Constituição da República impõe como uma emanação do Povo Guineense? --------------------------------------------- Citando: "Constituição da República da Guiné-Bissau Artigo 2.º 1. A soberania nacional da República da Guiné-Bissau reside no povo. 2. O povo exerce o poder político directamente ou através dos órgãos de poder eleitos democraticamente." Fim de citação. --------------------------------------------- 4. Será que o Presidente do PAIGC, Conselheiro Especial do Primeiro-ministro e Candidato às eleições presidenciais, sente-se orgulhoso, enquanto Guineense, quando reconhece implicitamente, a perda da nossa Soberania? 5. Já agora, que motivos levam, alegadamente, um candidato presidencial a preocupar-se tanto, nesta altura, com viagens e reuniões com os núcleos do seu partido (sublinho núcleos do seu partido) na diáspora, e não propriamente, com cidadãos guineenses na diáspora; uma diáspora ainda assim, com pouco peso na decisão directa da eleição presidencial ou legislativa, ignorando o eleitorado dentro do país? 6. Face à sua constatação de que o actual governo, é um governo de transição, sufragado pela CEDEAO (quando foi o povo guineense quem votou, digo eu), o Presidente do PAIGC e candidato presidencial estará, ou não, desde já, a anunciar um novo governo, que designará de legítimo e constitucional, caso venha a ser eleito Presidente da República da Guiné-Bissau? 7. Para quando, Sr. Candidato Presidencial, Domingos Simões Pereira, um posicionamento de estadista, e não de um líder partidário; de apaziguador, de promotor da unidade nacional, e defensor do Interesse Nacional, já que está na hora de começar a desconstruir as estratégias demoníacas, prejudiciais ao Interesse Nacional, assentes no desprezo pela Soberania e pela Unidade Nacional, e focadas na divisão do povo guineense, na perseguição, confrontação, em suma, no achincalhamento, visando silenciar Cidadãos Nacionais e Amigos da Guiné-Bissau, através de acções repugnantes da sua "tropa de elite", nas redes sociais, sobretudo", defensora que é, essa "tropa de elite", da sua ambição desmedida pelo poder absoluto na Guiné-Bissau? Didinho 08.10.2019
Para limitar as despesas durante o último trimestre do ano, António Guterres menciona, por exemplo, a possibilidade de adiar conferências e reuniões previstas e reduzir os serviços a serem prestados
O secretário-geral da ONU alerta que a organização internacional pode ficar sem dinheiro até ao final deste mês, afirmando que estão a ser consideradas medidas para garantir o pagamento de salários até ao final do ano. O alerta de António Guterres consta numa carta interna enviada na segunda-feira aos funcionários da organização internacional (cerca de 37 mil pessoas trabalham para o secretariado da ONU), a que a agência noticiosa France-Presse (AFP) teve acesso. Na missiva, citada esta terça-feira de madrugada pela AFP, o secretário-geral admite que o orçamento operacional da ONU regista, desde finais de setembro, um défice financeiro na ordem dos 230 milhões de dólares (cerca de 209 milhões de euros) e que "as últimas reservas de tesouraria podem esgotar até ao final do mês". Para garantir o pagamento de salários da estrutura da organização até ao final de 2019, medidas terão de ser tomadas, avança ainda o representante. Para limitar as despesas durante o último trimestre do ano, António Guterres menciona, por exemplo, a possibilidade de adiar conferências e reuniões previstas e reduzir os serviços a serem prestados. Também foram dadas instruções para limitar as viagens oficiais às atividades consideradas como mais essenciais, adiar a aquisição de bens e serviços e efetuar uma economia energética. "Até à data, os Estados-membros pagaram apenas 70% do montante total necessário para as atividades inscritas no orçamento ordinário de 2019", indica Guterres, referindo que "escreveu aos Estados-membros a 4 de outubro para lhes explicar que as atividades financiadas via orçamento ordinário estão num estado crítico". Segundo um responsável da ONU, citado pela AFP e que falou sob a condição de anonimato, António Guterres abordou, na primavera passada, os Estados-membros sobre a possibilidade de aumentarem as verbas canalizadas para a organização internacional, de forma a ter uma pequena margem e afastar potenciais problemas de tesouraria. Mas, os Estados-membros recusaram, referiu a mesma fonte. Não é a primeira vez que Guterres, que assumiu a liderança da ONU em janeiro de 2017, faz este alerta sobre a saúde financeira da organização internacional. No verão de 2018, o secretário-geral disse, numa carta enviada aos embaixadores dos 193 países com assento na organização, que as Nações Unidas estavam perto de ficar sem dinheiro, e em causa estavam "atrasos no pagamento" das contribuições devidas pelos Estados-membros. Nessa altura foi avançado que dos 193 países apenas 112 tinha pagado as suas contribuições atempadamente. Guterres falava então numa "situação financeira problemática" e que os recursos financeiros da organização nunca tinham estado num nível "tão em baixo tão cedo". O orçamento operacional das Nações Unidas para 2018-2019, sem contar com as dotações para as missões de manutenção da paz da ONU, ronda os 5,4 mil milhões de dólares (cerca de 4,9 mil milhões de euros). Os Estados Unidos, cuja administração liderada pelo Presidente Donald Trump tem assumido uma postura dura e crítica em relação à organização, é o principal contribuinte da ONU, assumindo 22% das contribuições. "Em última análise, são os Estados-membros que são os responsáveis pela saúde financeira da organização", recordou António Guterres na carta hoje divulgada pela AFP, numa referência implícita aos países que não pagam a sua contribuição ou que se atrasam. expresso.pt
Bissau, 08 Out 19 (ANG) – A Direcção da Assembleia Nacional Popular (ANP), prometeu hoje satisfazer os 19 pontos inscritos no caderno reivindicativo do Sindicato de Base dos funcionários da referida instituição, objecto de um acordo assinado hoje pelas partes. Durante o acto, o Presidente da ANP Cipriano Cassama disse a imprensa que é natural que o Sindicato vá à greve assim que houver a necessidade , garantiu que enquanto patronato vai cumprir as exigências do sindicato. De acordo com aquele responsável, o acordo assinado entre as partes, será seguido pelo Conselho de Administração da ANP, que entrará em contacto com o governo para que o ministro das Finanças e o Primeiro-ministro tenham conhecimento do acordo existente entre as duas partes. “O acto de abrir secção parlamentar num dos hotéis do país, foi condenado e visto como desrespeito ao nosso Sindicato, mas não tem nada a ver com isso. A sessão tinha que ser aberta de qualquer jeito porque a sua abertura já estava marcada neste dia, e a própria lei permite que a abertura de Sessão parlamentar aconteça fora do parlamento, caso houver qualquer imprevisto”, sustentou Cipriano Cassama. Por seu turno, o Presidente da Comissão Negocial do Sindicato dos Trabalhadores da ANP, Abel Tchuda, disse esperar que a Direcção da ANP através de acordo assinado hoje, cumpra todas exigências feitas pelo Sindicato. “Caso contrário, o Sindicato voltará a greve até que todas as exigências sejam cumpridas”, disse Tchuda. Uma das exigências do Sindicato dos Trabalhadores da ANP, é de os fundos afectos à ANP passem a ser geridos pela direcção da ANP e não pelo Ministério das Finanças. Outra exigência é no sentido de, até primeiro semestre de 2020, o governo adquira viaturas para funcionários da ANP. ANG/LLA/SG
Movimento JOMAV disse que este governo vai cair! Porque está caduco e afiançam que, o nosso problema será resolvido por nós Guineenses sem intromissão alheia... E garantem que, à partir de ontem os Guineenses já tomaram rédeas do seu destino.
Caramó Queita -José Mário Vaz de Costas voltadas com o seu movimento do apoio político. FAKE NEWS? Movimento de apoio político de José Mário Vaz, declara apoio a Domingos Simões Pereira nas eleições presidenciais de novembro próximo.??? O porta-voz do Movimento disse que os dirigentes da sua organização foram vítimas na governação de Mário Vaz. Para Caramó Queita os desafios que o contesto social nos impõe, requere as qualidades técnicas e aptidão que o líder do PAIGC Domingos Simões Pereira dispõe.
PAIGC e APU vão continuar a suportar o Governo liderado por Aristides Gomes no Parlamento para garantir a estabilidade governativa nos próximos 4 anos, afirma Simões Pereira. "Não há nenhuma ameaça neste sentido".
O presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, garantiu neste domingo (06.10) que o acordo de incidência parlamentar assinado com APU-PDGB, que visa garantir a maioria no Parlamento da Guiné-Bissau está reforçado e sem qualquer tipo de ameaça que possa condicionar a continuidade do Governo.. Com a assinatura de outro acordo entre a Assembleia do Povo Unido (APU) e o Partido da Renovação Social (PRS), que é o principal aliado do líder da oposição MADEM-15, pairam dúvidas em Bissau sobre a continuidade do Governo suportado pela coligação PAIGC/APU. Dúvidas essas que não existem para Domingos Simões Pereira ao anunciar que a maioria vai aprovar todos os instrumentos de governação no Parlamento na próxima semana. Em entrevista exclusiva à DW África, o antigo primeiro-ministro guineense sublinha a necessidade de garantir que o próximo Presidente da República venha criar um quadro favorável à manutenção da estabilidade governativa e parlamentar para que se cumpra os 4 anos da legislatura. "Se esses desígnios são importantes para o PAIGC e a APU, então, a possibilidade de sairmos com um Presidente próximo dessas duas instâncias políticas só pode reforçar o nosso acordo”, disse. Acordo é para manter o Governo vivo Domingos Simões Pereira afirma ainda que recebeu indicações de Nuno Nabian que o acordo para as presidenciais assinado entre o APU, no Governo, e o PRS, na oposição, não vai pôr em causa a coligação que neste momento governa a Guiné-Bissau. "O Nuno Nabian diz de forma categórica que em nenhuma parte do Acordo com o PRS, nem na letra e nem no espírito, algo que possa pôr em causa o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC”.
O líder do PAIGC diz que ficou claro no acordo com a APU que cada um terá o seu candidato nas presidenciais e que o PAIGC, nunca podia deixar de ter um candidato nas eleições presidenciais para apoiar o da APU. Mas que abriram a possibilidade de um apoiar o outro em caso de uma segunda volta com candidato fora do espaço de concertação. Sobre a aprovação do Programa do Governo pelo Parlamento no próximo dia 15 de outubro, Simões Pereira vincou que está fora de questão a queda do Governo e anuncia que haverá surpresas nessa sessão. "A maioria parlamentar que garante a estabilidade governativa já provou em várias ocasiões ter capacidade de fazer passar as suas decisões. Se votou a escolha do presidente do Parlamento, se votou a rejeição do primeiro nome proposto para o segundo vice-presidente da Assembleia, se antes votou a aprovação de vários outros elementos que constituem a mesa do Parlamento, isso significa que vai aprovar o novo programa governamental. Várias situações já foram ultrapassadas pela via da votação. Não há esse medo. Aliás, penso que está marcada para o dia 15 de outubro, a retoma da sessão parlamentar, e não tenho dúvidas nenhumas de que ela vai provar que não há nenhum receio... Que ameaças existem em relação a uma eventual não votação do Programa do Governo? Nada. Não há nenhuma ameaça. Este Governo resulta de um quadro de exceção sufragado pela CEDEAO”, afirmou Domingos Simões Pereira (DSP).
DSP responsabilizou o ainda Presidente guineense, José Mário Vaz pela amputação da Constituição da República depois da realização das eleições legislativas em março. "O Presidente da República não percebe que há algo que lhe escapa: a aplicação da Lei não pode ser subjetiva, não pode ser ele a escolher que partes da Constituição gosta e as outras não. Portanto, o Presidente da República ao não aceitar a nomeação do primeiro-ministro que foi proposto pelo partido vencedor das legislativas, acabou por forçar o quadro de exceção. E esse quadro significa que de alguma forma amputamos a nossa Constituição, porque foi necessária recorrer a uma instância internacional para garantir que temos Presidente, se não, não tínhamos o Presidente. E para garantir que temos um Governo, que no fundo está a ser um Governo de transição, apesar de ser um Governo nomeado já depois das eleições legislativas". DSP em Hamburgo Na sua curta passagem pela Alemanha onde manteve encontros com a comunidade guineense radicada em Hamburgo, o candidato do PAIGC às presidenciais apresentou-se à disporá como único político capaz de garantir a continuidade do Governo e do Parlamento se for eleito Presidente do País, no próximo dia 24 de novembro. "O que nós estamos a tentar fazer, e acho que o PAIGC tem condições de o fazer, é romper com o ciclo vicioso e criar um novo ciclo virtuoso que sai desta estagnação e apresente à nação guineense um quadro bastante mais positivo. E o medo que eles [os outros candidatos] têm é quando constatam que o povo guineense está alinhado com esta visão”. Por DW
Por Jorge Herbert Esse atestado de incompetência que o PAIGC e a CEDEAO querem mais uma vez transferir da sede do PAIGC, que nunca se entenderam dentro do partido e conspurcam a sociedade, para o povo ou o país, é que é uma grande falácia! E estranhamente, o PAIGC é o único partido que mantém um silêncio aprovador dessa barbaridade travestida de democracia, que o chamado P5 quer impor aos guineenses para cumprirem as suas agendas facilitadas pelo líder do PAIGC. Julgo que há duas saídas possíveis, ou o povo mostra que é soberano e impede a realização do sufrágio no dia da sua realização, ou os candidatos em jogo denunciarem essa barbaridade nalgum tribunal internacional de direitos humanos e meterem uma providência cautelar que impede a realização do ato eleitoral nessas condições, ou até as duas vias em conjunto... Jorge Herbert
Os partidos guineenses com representação parlamentar e candidatos manifestaram-se hoje insatisfeitos com a reunião com a missão conjunta internacional que está no país para avaliar a preparação das eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro, porque não foram ouvidos.
“A missão conjunta decidiu apenas anunciar as decisões que foram tomadas pelos chefes de Estado. Temos de ir a eleições no dia 24 de novembro de 2019, de maneira ordeira, e como pequenos soldados. Não tivemos direito à palavra e a reunião acabou”, afirmou aos jornalistas Idrissa Dajló, líder do Partido Unidade Nacional e candidato às eleições presidenciais. A missão, que inclui a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), União Africana (UA), Nações Unidas (ONU) e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), chegou a Bissau no domingo, mas apenas hoje iniciou os contactos com as autoridades guineenses. Nadeem Cabral de Almada, um outro candidato às presidenciais, disse que o encontro serviu para explicar o “roteiro até às eleições e não deu oportunidade às pessoas para falarem”. “Para nós, o mais importante é respeitar a lei da Guiné-Bissau e não o que as outras pessoas vêm dizer à Guiné-Bissau. Esta é a nossa posição. Nós, como guineenses, pensamos que quando não há consenso, temos de respeitar a lei da Guiné-Bissau”, salientou. Aos jornalistas, o porta-voz do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), Gibril Baldé, disse que esteve duas horas e meia à espera e que quando a missão chegou “despejaram o que tinham a dizer e não deixaram ninguém falar”. “Foi uma reunião informativa em como estão cá no âmbito do acompanhamento do processo, que tiveram encontros com as diferentes autoridades e vieram com instruções claras das suas respetivas organizações”, explicou, por seu lado, Califa Seidi, líder parlamentar do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). Segundo o deputado, todas aquelas organizações estão determinadas em apoiar a Guiné-Bissau para que as eleições se realizem em 24 de novembro e a segunda volta, caso seja necessário, em 29 de dezembro. Por interlusofona.info