sábado, 10 de agosto de 2019
Que pena!
Intervenções do Coordenador Nacional do Madem-G15 Braima
Um pequeno esclarecimento
Por Francisco Jose Gomes Fernandes
O nome do Dr. José Mário Vaz, nunca esteve na lista de candidatos que foram a votos pelo partido Madem-G15 como possível porta estandarte nas próximas eleições presidenciais.
A candidatura do Dr. José Mário Vaz, foi anulada, porque se entendeu que a sua presença física era necessária no dia e lugar do escrutínio, coisa que não foi possível ao Presidente da República Dr. José Mário Vaz por razões de força maior.
Qualquer informação enganosa de que o Dr. José Mário Vaz foi derrotado nas primárias do Madem-G15 é pura mentira, os membros do Madem-G15 votaram numa lista única, que nela constava o nome do General Umaro Sissoko Embalo.
Com os resultados de; 297 à favor, 107 contra e 24 abstenções.
O Dr. José Mário Vaz, será re-eleito Presidente da República da Guiné-Bissau In Sha Allah, com ou sem o apoio político declarado de nenhum partido político da Guiné-Bissau.
#JomavPapovoKupovo
O nome do Dr. José Mário Vaz, nunca esteve na lista de candidatos que foram a votos pelo partido Madem-G15 como possível porta estandarte nas próximas eleições presidenciais.
A candidatura do Dr. José Mário Vaz, foi anulada, porque se entendeu que a sua presença física era necessária no dia e lugar do escrutínio, coisa que não foi possível ao Presidente da República Dr. José Mário Vaz por razões de força maior.
Qualquer informação enganosa de que o Dr. José Mário Vaz foi derrotado nas primárias do Madem-G15 é pura mentira, os membros do Madem-G15 votaram numa lista única, que nela constava o nome do General Umaro Sissoko Embalo.
Com os resultados de; 297 à favor, 107 contra e 24 abstenções.
O Dr. José Mário Vaz, será re-eleito Presidente da República da Guiné-Bissau In Sha Allah, com ou sem o apoio político declarado de nenhum partido político da Guiné-Bissau.
#JomavPapovoKupovo
Aos profissionais de outras areas de oficio, por favor não se vendem por esse sistema de baixo nivel de fazer a politica na Guiné-Bissau.
Atores politicos guineense, vamos ter, pelo menos, um pouco de responsabilidade e seriedade. É uma vergonha a vulgaridade do nivel das disputas politica que tem vindo marcado o ambiente político guineense. Usa-se de todos recursos, mesmo de forma extrema ou inapropriada, só para descredibilizar os adversários. Em consequencia disso, aceita-se pagar um alto preço.
Vamos parar com essas politiqueces, que nada menos é que um fraude de mais baixo nível. A nomeação do Victor Correia vem comprovar isso. Facto principal, essa função que o Victor foi nomeado, pelo que eu saiba, nunca existiu nas direções que conpõem a Secretaria de Desporto, e , nem o seu responsável, Dionisio Pereira, chegou de informar sobre as missões ou objetivo dessa nova função.
Ex-jogador da seleção de Guiné - Conakry, nas suas apresentações críticas em direto no Facebook, careciam de considerações tecnicas da situação e dos trabalhos da Federação de Futebol de Guiné-Bissau. As criticas do Victor, simplesmente, visava descredibilizar ou atingir Presidente de Federação de Futebol e dos trabalhos do antigo governo. Pois, as oboservações das suas criticas eram muito obvios, e nada tecnico, sendo ele antigo futebolista profissional.
Só criticando de maneira muito vulgar de baixo conhecimento tecnico e profissional, logo vale nomeação no governo? Não é, de certeza, apesar das criticas do Victor apresenta essas caracteristicas. Mas sim, essa nomeação é, claramente, uma recompensa pelo trabalho recomendado a fazer.
Aos profissionais de outras areas de oficio, por favor não se vendem por esse sistema de baixo nivel de fazer a politica na Guiné-Bissau. Se preservem, zelando pelo profissionalismo e um exercicio responsavel das vossas funções. É assim que estaremos prestando bom serviço ao nosso povo e ao deenvolvimento do nosso país.
Paris, 10/08/2019
Velho Nael
By Nataniel Sanhá /Estamos a Trabalhar
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
GOVERNO DECRETA AGOSTO MÊS DE AMAMENTAÇÃO PARA ENCORAJAR AS MÃES AO ALEITAMENTO MATERNO
O Governo guineense, através do ministério de Saúde Pública, decretou o mês de agosto como mês nacional de amamentação com o intuito de encorajar as mães a amamentarem os seus bebês. A iniciativa enquadra-se no âmbito da comemoração da semana mundial do aleitamento levada a cabo nos diferentes países do mundo, sob o lema “Empoderar as mães e os pais, favorecer a amamentação, hoje e para o futuro”.
O ato decorreu na cidade de Bula, região de Cacheu, no norte do país, tendo reunido autoridades administrativas setoriais e regionais, tradicionais bem como a população local, em particular as mulheres, que foram testemunhar o evento. O tema da iniciativa, que acontece anualmente em agosto de acordo com as informações, visa enfatizar a importância do envolvimento de todos os familiares próximos, não apenas da mãe, para que seja possível o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, de forma a complementar a dieta da criança até os dois anos de idade.
Presidindo a cerimónia, a ministra da Saúde Pública, Magda Nely Robalo Silva, disse na sua comunicação que a mulher que amamenta o seu bebe transmite-lhe a segurança e o carinho e tem muita chance de o filho estar protegido de doenças.
“Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação. É o lema deste ano referente a semana mundial da amamentação que é celebrada anualmente de 01 a 07 de agosto. Na Guiné-Bissau, escolhemos celebrar o mês nacional de amamentação, que decorre durante todo o mês de Agosto”, assegurou a governante, para de seguida, avançar que é importante anunciar para a vida inteira que o aleitamento materno tem como o propósito ajudar a combater a desnutrição infantil e as consequências das desnutrição na vida adulta e assim garantir melhor qualidade de vida e um futuro melhor.
Sublinhou ainda que o leite materno ajuda a prevenir de doenças da infância, por isso a amamentação deve ser encorajada, promovida e facilitada. Adiantou neste particular que a amamentação também contribui para a segurança alimentar, como também para a redução da fome e da pobreza e que sempre foi vital para um mundo mais saudável e mais sustentável.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Nadine Perrault, aproveitou a ocasião para saudar a iniciativa do executivo de decretar todo o mês de agosto como o mês de amamentação. Lembrou que na Guiné-Bissau, mais de metade dos bebés beneficia da amamentação, mas advertiu que existe também um grande números de bebés que não beneficiam ainda desse alimento que considera fundamental para o bem-estar dos bebês .
O Secretário regional da região de Cacheu, Humberto Infanda Tchuda, apelou às mães no sentido de levarem em consideração os conselhos dos técnicos de saúde e que passem a amamentar os seus bebés durante seis meses para o bem da saúde das crianças. Explicou que o leite materno é melhor em relação ao leite comprado no mercado.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
OdemocrataGB
O ato decorreu na cidade de Bula, região de Cacheu, no norte do país, tendo reunido autoridades administrativas setoriais e regionais, tradicionais bem como a população local, em particular as mulheres, que foram testemunhar o evento. O tema da iniciativa, que acontece anualmente em agosto de acordo com as informações, visa enfatizar a importância do envolvimento de todos os familiares próximos, não apenas da mãe, para que seja possível o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, de forma a complementar a dieta da criança até os dois anos de idade.
Presidindo a cerimónia, a ministra da Saúde Pública, Magda Nely Robalo Silva, disse na sua comunicação que a mulher que amamenta o seu bebe transmite-lhe a segurança e o carinho e tem muita chance de o filho estar protegido de doenças.
“Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação. É o lema deste ano referente a semana mundial da amamentação que é celebrada anualmente de 01 a 07 de agosto. Na Guiné-Bissau, escolhemos celebrar o mês nacional de amamentação, que decorre durante todo o mês de Agosto”, assegurou a governante, para de seguida, avançar que é importante anunciar para a vida inteira que o aleitamento materno tem como o propósito ajudar a combater a desnutrição infantil e as consequências das desnutrição na vida adulta e assim garantir melhor qualidade de vida e um futuro melhor.
Sublinhou ainda que o leite materno ajuda a prevenir de doenças da infância, por isso a amamentação deve ser encorajada, promovida e facilitada. Adiantou neste particular que a amamentação também contribui para a segurança alimentar, como também para a redução da fome e da pobreza e que sempre foi vital para um mundo mais saudável e mais sustentável.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Nadine Perrault, aproveitou a ocasião para saudar a iniciativa do executivo de decretar todo o mês de agosto como o mês de amamentação. Lembrou que na Guiné-Bissau, mais de metade dos bebés beneficia da amamentação, mas advertiu que existe também um grande números de bebés que não beneficiam ainda desse alimento que considera fundamental para o bem-estar dos bebês .
O Secretário regional da região de Cacheu, Humberto Infanda Tchuda, apelou às mães no sentido de levarem em consideração os conselhos dos técnicos de saúde e que passem a amamentar os seus bebés durante seis meses para o bem da saúde das crianças. Explicou que o leite materno é melhor em relação ao leite comprado no mercado.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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PRESIDENCIAIS: Candidatura de Carlos Gomes Jr reage e sublinha a sua independência
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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Dia Internacional de povos Indigenas é comemorado em todo o mundo e é instituido pelas Nações Unidas no sentido de perservar as riquezas culturais e as linguas, principamente as que estão em via de extinção. Como este ano o temas é as linguas, por isso optamos passar mensagens em cinco linguas nacionais mais faladas na Guiné-Bissau.
Fula, Balanta, Mandinga, Papel, Manjaco, somos todos filhos da Guiné-Bissau. Neste Dia do Povo Indígena, celebramos as nossas línguas e o nosso património cultural. Se as nossas línguas estão vivas, estamos vivos. A nossa diversidade cultural faz parte da nossa identidade nacional!
Dia Internacional de povos Indigenas é comemorado em todo o mundo e é instituido pelas Nações Unidas no sentido de perservar as riquezas culturais e as linguas, principamente as que estão em via de extinção. Como este ano o temas é as linguas, por isso optamos passar mensagens em cinco linguas nacionais mais faladas na Guiné-Bissau.
#SomosIndígenas #DiaIndígena #LínguasIndígenas
#WeAreIndigenous #IndigenousDay #IndigenousLanguages
ONU na Guiné-Bissau
ÁFRICA - Mais de 500 milhões de africanos sem cartão de identidade
Cerca de 120 milhões de crianças vivem sem registo de nascimento, segundo dados divulgados hoje pela Comissão Económica para África das Nações Unidas (ECA).
"Mais de 500 milhões de pessoas em África não têm cartão de identidade. Deste número, cerca de 120 milhões são crianças sem registo de nascimento", adiantou a ECA.
Os dados foram avançados na véspera do Dia Africano do Registo Civil e das Estatísticas Vitais, que se assinala no sábado pelo segundo ano consecutivo.
A efeméride pretende sublinhar a importância de ter documentos de identificação na proteção dos direitos dos cidadãos ao longo da vida e na promoção da sua inclusão nas sociedades.
Numa declaração a propósito, o diretor do Centro Africano de Estatística da ECA, Oliver Chinganya, sublinhou a necessidade de aumentar a perceção pública da importância de "tornar todos visíveis através do registo de nascimento universal".
"Infelizmente, em África a procura pelos serviços de registo mantém-se fraca porque muitas pessoas não têm a real consciência da importância do registo civil para si e para as suas famílias, bem como das implicações que isto tem na melhoria do acesso a serviços públicos essenciais" como escolas, serviços de saúde ou benefícios sociais, disse.
Oliver Chinganya lembrou a meta da "identificação legal para todos, incluindo o registo de nascimento, até 2030", prevista nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, bem como o reconhecimento do registo civil como um pré-requisito para o crescimento e o desenvolvimento de África pela Agenda 2063 da União Africana.
"O registo universal de nascimento fornece a cada criança um certificado de nascimento, um documento exigido para garantir o direito básico a um nome, identidade e nacionalidade. É um documento legal essencial para garantir o reconhecimento dos cidadãos perante a lei e para salvaguardar os seus direitos", enfatizou.
Como documento legal e prova da idade, ajuda a prevenir as violações dos direitos das crianças, incluindo casamentos forçados, tráfico, trabalho infantil e uso de crianças soldado, especialmente entre as populações vulneráveis ou marginalizadas, prosseguiu.
Oliver Chinganya considerou ainda essencial a existência de um sistema de registo civil e de estatísticas vitais para a construção de sistemas administrativos modernos e para a promoção da boa governação.
"O registo civil aumenta a credibilidade das administrações nacionais e locais e melhora a capacidade de fornecer serviços sociais, ajudando a definir quais os serviços necessários, onde e por quem", disse.
Entre os países lusófonos, metade da população de Angola, pelo menos 14 milhões de angolanos, não tem registo de nascimento ou bilhete de identidade, enquanto em Moçambique apenas 47% da população registou as crianças à nascença.
Na Guiné-Bissau, os dados mais recentes apontam que menos de um quarto das crianças até aos cinco anos estão registadas.
NAOM
"Mais de 500 milhões de pessoas em África não têm cartão de identidade. Deste número, cerca de 120 milhões são crianças sem registo de nascimento", adiantou a ECA.
Os dados foram avançados na véspera do Dia Africano do Registo Civil e das Estatísticas Vitais, que se assinala no sábado pelo segundo ano consecutivo.
A efeméride pretende sublinhar a importância de ter documentos de identificação na proteção dos direitos dos cidadãos ao longo da vida e na promoção da sua inclusão nas sociedades.
Numa declaração a propósito, o diretor do Centro Africano de Estatística da ECA, Oliver Chinganya, sublinhou a necessidade de aumentar a perceção pública da importância de "tornar todos visíveis através do registo de nascimento universal".
"Infelizmente, em África a procura pelos serviços de registo mantém-se fraca porque muitas pessoas não têm a real consciência da importância do registo civil para si e para as suas famílias, bem como das implicações que isto tem na melhoria do acesso a serviços públicos essenciais" como escolas, serviços de saúde ou benefícios sociais, disse.
Oliver Chinganya lembrou a meta da "identificação legal para todos, incluindo o registo de nascimento, até 2030", prevista nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, bem como o reconhecimento do registo civil como um pré-requisito para o crescimento e o desenvolvimento de África pela Agenda 2063 da União Africana.
"O registo universal de nascimento fornece a cada criança um certificado de nascimento, um documento exigido para garantir o direito básico a um nome, identidade e nacionalidade. É um documento legal essencial para garantir o reconhecimento dos cidadãos perante a lei e para salvaguardar os seus direitos", enfatizou.
Como documento legal e prova da idade, ajuda a prevenir as violações dos direitos das crianças, incluindo casamentos forçados, tráfico, trabalho infantil e uso de crianças soldado, especialmente entre as populações vulneráveis ou marginalizadas, prosseguiu.
Oliver Chinganya considerou ainda essencial a existência de um sistema de registo civil e de estatísticas vitais para a construção de sistemas administrativos modernos e para a promoção da boa governação.
"O registo civil aumenta a credibilidade das administrações nacionais e locais e melhora a capacidade de fornecer serviços sociais, ajudando a definir quais os serviços necessários, onde e por quem", disse.
Entre os países lusófonos, metade da população de Angola, pelo menos 14 milhões de angolanos, não tem registo de nascimento ou bilhete de identidade, enquanto em Moçambique apenas 47% da população registou as crianças à nascença.
Na Guiné-Bissau, os dados mais recentes apontam que menos de um quarto das crianças até aos cinco anos estão registadas.
NAOM
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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O Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, terá um encontro na Universidade Lusófona no domingo, dia 11 de agosto, às 15h, com militantes do PAIGC, guineense na diáspora europeia e simpatizantes de diferentes cidadanias que lutam pelo desenvolvimento da Guiné-Bissau e fortalecimento da democracia no nosso país.
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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RECORDAÇÃO ...
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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Sissoco: “Sou uma aposta dos jovens para refundar o Estado da Guiné-Bissau”
O principal partido da oposição na Guiné-Bissau, MADEM-G15, designou o terceiro vice-presidente para ser seu candidato nas próximas eleições presidenciais marcadas para 24 de novembro. Analista discorda com a escolha.
Umaro Sissoco Embaló
O Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) vai concorrer ao primeiro pleito presidencial com o antigo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, deliberou o órgão máximo do partido. Sissoco superou nesta sexta-feira (09.08) José Mário Vaz, atual Presidente da Guiné-Bissau e o constitucionalista Carlos Vamain nas primárias do Movimento para a Alternância Democrática, a segunda força política no Parlamento guineense.
Em entrevista à DW África, Sissoco disse que a votação decorreu de forma livre e transparente: "Os membros do Conselho Nacional do MADEM-G15 expressaram de forma livre e transparente com 70% dos votos a favor do general Umaro Sissoco Embaló e 25 % contra. Isto demonstra democracia interna de um partido. Sinto-me um homem que será suportado pelo grande partido que é o MADEM-G15 ”.
Sissoco único candidato votado
De acordo com o partido, Sissoco Embaló acabou por ser o único candidato escrutinado pelo Conselho Nacional, uma vez que as outras duas pessoas que estavam em liça nas primárias, o atual Presidente guineense, José Mário Vaz, e o advogado Carlos Vamain, não se encontravam fisicamente na sala da reunião.
Nascido em Bissau, em setembro de 1972, Umaro Sissoco Embaló, general na reserva, foi primeiro-ministro guineense entre novembro de 2016 e janeiro de 2018. Agora pretende ser Presidente da República para "refundar o Estado guineense".
" Vou respeitar e fazer respeitar a Constituição da República, refundar o Estado, fazer cumprir todas as normas da República, no âmbito das prerrogativas do Presidente. Pretendo promover a coabitação entre o Presidente e os demais órgãos de soberania e garantir a justiça para todos”, disse o também terceiro vice-presidente do MADEM.
"Acabar com indisciplina e repor autoridade do Estado”
Antigo primeiro-minsitro e deputado da nação Umaro Sissoco Embaló
Enquanto candidato às presidenciais, Sissoco promete aos guineenses que, se for eleito Presidente do país a 24 de novembro, vai usar toda a sua influência para mobilizar fundos para o Governo, e acredita que pode fazer a diferença.
"Comigo o país tem a ganhar. É uma nova eraesou de uma nova geração. Se olharmos para as grandes potências mundiais, todos os líderes são jovens. Sou um homem muito conhecido nas relações internacionais e vou usar a minha influência para atrair investimentos para o país”.
Sissoco, que se afirma como uma aposta da juventude, pretende dar à Guiné-Bissau uma nova imagem, se for eleito: "Construir uma Guiné que seja respeitada na cena internacional porque perdemos o rumo. Hoje, sempre que temos que tomar uma decisão ficamos dependentes do que a CEDEAO decide, o que a CEDEAO pensa... comigo será diferente... tenho que perguntar o que os guineenses pensam e querem. Vou acabar com tanta indisciplina que existe neste país”.
Sobre o recenseamento eleitoral, que Umaro Sissoco contestou nas legislativas de março, o candidato do MADEM faz duas propostas:
"Como o Governo tem a noção clara que serei o candidato vencedor, com o atual recenseamento ou não, penso contudo ser melhor um recenseamento de raiz ou uma atualização dos cadernos eleitorais”, afirma o candidato em entrevista à DW África a partir de Bissau.
Sissoco foi uma boa escolha
Ouvido também pela DW África, o analista político Luís Petit diz que o MADEM não fez uma escolha acertada ao eleger Sissoco como candidato para as presidenciais, porque não tem o peso exigido para enfrentar outros nomes, como José Mário Vaz e Carlos Gomes Júnior.
"Ele não tem uma grande experiência política e não a demonstrou enquanto primeiro-ministro. Além disso, não granjeou grande simpatia ao nível do país. José Mário Vaz, que foi o Presidente, tem uma experiência política vantajosa em relação a Sissoco. O que aconteceu nas primárias, a sua desvantagem, tem a ver com a questão da militância e a ligação com o partido [MADEM]”.
Nesta primeira entrevista à DW África, enquanto candidato, Umaro Sissoco Embaló pede aos guineenses para acreditaram nele, porque, segundo disse, o "homem é que faz a função".
428 dos 617 conselheiros votaram
Segundo Rui Nene Djatá, presidente da comissão eleitoral que presidiu às primárias do MADEM, Umaro Sissoco Embaló recolheu o voto favorável dos 297 membros do Conselho Nacional (órgão máximo entre congressos), 107 contra e 24 conselheiros abstiveram-se.
Participaram no processo das primárias do MADEM 428 conselheiros, dos 617 que compõem o órgão.
DW
Umaro Sissoco Embaló
O Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) vai concorrer ao primeiro pleito presidencial com o antigo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, deliberou o órgão máximo do partido. Sissoco superou nesta sexta-feira (09.08) José Mário Vaz, atual Presidente da Guiné-Bissau e o constitucionalista Carlos Vamain nas primárias do Movimento para a Alternância Democrática, a segunda força política no Parlamento guineense.
Em entrevista à DW África, Sissoco disse que a votação decorreu de forma livre e transparente: "Os membros do Conselho Nacional do MADEM-G15 expressaram de forma livre e transparente com 70% dos votos a favor do general Umaro Sissoco Embaló e 25 % contra. Isto demonstra democracia interna de um partido. Sinto-me um homem que será suportado pelo grande partido que é o MADEM-G15 ”.
Sissoco único candidato votado
De acordo com o partido, Sissoco Embaló acabou por ser o único candidato escrutinado pelo Conselho Nacional, uma vez que as outras duas pessoas que estavam em liça nas primárias, o atual Presidente guineense, José Mário Vaz, e o advogado Carlos Vamain, não se encontravam fisicamente na sala da reunião.
Nascido em Bissau, em setembro de 1972, Umaro Sissoco Embaló, general na reserva, foi primeiro-ministro guineense entre novembro de 2016 e janeiro de 2018. Agora pretende ser Presidente da República para "refundar o Estado guineense".
" Vou respeitar e fazer respeitar a Constituição da República, refundar o Estado, fazer cumprir todas as normas da República, no âmbito das prerrogativas do Presidente. Pretendo promover a coabitação entre o Presidente e os demais órgãos de soberania e garantir a justiça para todos”, disse o também terceiro vice-presidente do MADEM.
"Acabar com indisciplina e repor autoridade do Estado”
Antigo primeiro-minsitro e deputado da nação Umaro Sissoco Embaló
Enquanto candidato às presidenciais, Sissoco promete aos guineenses que, se for eleito Presidente do país a 24 de novembro, vai usar toda a sua influência para mobilizar fundos para o Governo, e acredita que pode fazer a diferença.
"Comigo o país tem a ganhar. É uma nova eraesou de uma nova geração. Se olharmos para as grandes potências mundiais, todos os líderes são jovens. Sou um homem muito conhecido nas relações internacionais e vou usar a minha influência para atrair investimentos para o país”.
Sissoco, que se afirma como uma aposta da juventude, pretende dar à Guiné-Bissau uma nova imagem, se for eleito: "Construir uma Guiné que seja respeitada na cena internacional porque perdemos o rumo. Hoje, sempre que temos que tomar uma decisão ficamos dependentes do que a CEDEAO decide, o que a CEDEAO pensa... comigo será diferente... tenho que perguntar o que os guineenses pensam e querem. Vou acabar com tanta indisciplina que existe neste país”.
Sobre o recenseamento eleitoral, que Umaro Sissoco contestou nas legislativas de março, o candidato do MADEM faz duas propostas:
"Como o Governo tem a noção clara que serei o candidato vencedor, com o atual recenseamento ou não, penso contudo ser melhor um recenseamento de raiz ou uma atualização dos cadernos eleitorais”, afirma o candidato em entrevista à DW África a partir de Bissau.
Sissoco foi uma boa escolha
Ouvido também pela DW África, o analista político Luís Petit diz que o MADEM não fez uma escolha acertada ao eleger Sissoco como candidato para as presidenciais, porque não tem o peso exigido para enfrentar outros nomes, como José Mário Vaz e Carlos Gomes Júnior.
"Ele não tem uma grande experiência política e não a demonstrou enquanto primeiro-ministro. Além disso, não granjeou grande simpatia ao nível do país. José Mário Vaz, que foi o Presidente, tem uma experiência política vantajosa em relação a Sissoco. O que aconteceu nas primárias, a sua desvantagem, tem a ver com a questão da militância e a ligação com o partido [MADEM]”.
Nesta primeira entrevista à DW África, enquanto candidato, Umaro Sissoco Embaló pede aos guineenses para acreditaram nele, porque, segundo disse, o "homem é que faz a função".
428 dos 617 conselheiros votaram
Segundo Rui Nene Djatá, presidente da comissão eleitoral que presidiu às primárias do MADEM, Umaro Sissoco Embaló recolheu o voto favorável dos 297 membros do Conselho Nacional (órgão máximo entre congressos), 107 contra e 24 conselheiros abstiveram-se.
Participaram no processo das primárias do MADEM 428 conselheiros, dos 617 que compõem o órgão.
DW
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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“O DEMOCRATA” ANUNCIA A REDUÇÃO DE IMPRESSO DO JORNAL A 100 FRANCOS CFA
O Editor Chefe do jornal O Democrata, António Nhaga, anunciou que a partir da próxima semana o jornal passa a vender cada exemplar (impresso) a cem (100) francos CFA para permitir que todos os cidadãos eleitores tenham acesso à informação. Na perspectiva de Nhaga, envolver o público a ler mais textos que o jornal produz, passa pela democratização do acesso às informações deste órgão guineense da imprensa escrita.
O desejo foi tornado público esta sexta-feira, 09 de agosto de 2019, na celebração dos sete anos desta instituição, criada a 9 de agosto de 2012. Nhaga sustenta ainda que a intenção é de atacar e neutralizar as “bocas alugadas”, porque, segundo disse, a questão que se coloca hoje em dia no jornalismo guineense, e com a maior frequência, tem a ver com o problema de desinformações, pelo que a direção julgou que continuar a vender o jornal a quinhentos (500) FCFA [tarifa do mercado nacional], estará a reduzir a possibilidade de os cidadãos terem acesso às informações de qualidade, que são documentadas, apuradas, verificadas e publicadas.
Preocupado igualmente com o que se verifica atualmente no jornalismo no mundo, António Nhaga assegura que a ideia do jornal é mostrar aos leitores que alguma coisa foi esquecida para atrás no jornalismo nacional, pelo que é necessário reabilitar tudo quanto foi esquecido, através das mudanças que vão em consonância daquilo que é hoje a realidade mundial.
“Porque de fato uma imprensa escrita, como a nossa, que tem uma linha editorial assente na pesquisa, tem de corresponder à expetativa contemporânea”, sublinhou.
Espera neste sentido que o leitor de O Democrata faça parte, sobretudo da estratégia da ação de produção dos seus conteúdos úteis ao consumo humano.
Por sua vez, Rui Nfaca, Secretário-geral da Secretaria de Estado da Comunicação Social, reconhece o trabalho e a dedicação do jornal e dos profissionais que nele exercem e encoraja-lhes a prosseguirem nessa linha editorial, que tem a ver não só com a divulgação das informações, mas sobretudo pesquisar e procurar a essência dos fatos para que a população possa beber de informações credíveis, certas e corretas.
“Permitam-me partilhar convosco um fato que me comoveu bastante: uma vez eu estava lá no interior do país, numa tabanca de nome Nguenkem, quando lá cheguei dois jovens sabendo que eu saí de Bissau estavam a falar do jornal e o nome do jornal era O Democrata. Portanto, este fato comoveu-me bastante, estando lá fazendo parte desta tabanca e sabendo agora que o jornal vai usar a estratégia para baixar o preço de venda, ao invés de quinhentos para de cem francos CFA [cerca de 0,15 euros], vou sair daqui muito alegre em saber que a população guineense irá de fato poder beneficiar desta informação que o jornal edita e publica”, narrou.
Infaca encoraja a iniciativa de baixar o preço do exemplar como forma de facilitar acesso à informação à população guineense, em geral e, também, a classe política, a elite, bem como a classe estudantil também está interessada em ter esse jornal para poder estar informada.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F:S
Video: Aliu CandePor OdemocrataGB
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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Nigerian ambassador to congo ejected from embassy by police
Nigeria’s ambassador, Olusola Ojemane Orevba, in the Democratic Republic of Congo was evicted from his residence in the elitist district of Gombe, Kinshasa, the capital city, where most diplomats live.
In a video making rounds online, the Ambassador’s properties could be seen thrown out by Police and men of the task force.
The parcel of land has been under dispute for many years between the Nigerian embassy and the Congolese Jean-Claude Okito.
According to an American-based Nigerian Journalist, Jackson Ude, who shared the video, he wrote;
Native Reporters
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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Abertura de Clínica Oftalmológica em Bissau
Exmo(as) Senhores(as),
A Clínica Oftalmológica Rufino Ribeiro, S.A. com sede no Porto, Portugal (www.co-rufino-ribeiro.pt), abriu no passado dia 8 de Abril a sua Sucursal em Bissau.
Passamos assim a oferecer todos os nossos serviços de consulta e cirurgia de oftalmologia em Bissau com caracter permanente.
Para mais informações visite o site e o Facebook da nossa sede
E o Facebook da sucursal em Bissau
Fonte: co-rufino-ribeiro.pt
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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Presidenciais de Novembro: SISSOCO VENCE PRIMÁRIAS DO MADEM-G15
Úmaro Sissoco Embaló foi o vencedor das eleições primárias do Movimento para a Alternância Democrata – G 15, obtendo 297 votos a favor, 107 votos contra e 27 abstenções no universo de 428 votantes, durante a reunião extraordinária do Conselho Nacional.
O antigo primeiro-ministro e igualmente terceiro vice-coordenador do MADEM, foi o único candidato apresentado pela Comissão Ad’hoc encarregue de organizar o processo das eleições internas e consequentemente a apresentar-se como o candidato do partido às eleições presidenciais agendadas para 24 de novembro.
De acordo com fonte ligada à Comissão, de entre os três nomes pré-selecionados, o Umaro Sissoco (militante e dirigente do partido), o Presidente José Mário Vaz e o Constitucionalista Carlos Vamain, os dois últimos acabaram por ser eliminados devido às suas ausências da sala, ficando Umaro Sissoco único candidato apresentado aos membros do Conselho Nacional presentes na sala.
A fonte informou ainda que o regulamento recomenda que o candidato às primárias esteja presente na sala para a apresentação da sua moção de candidatura aos membros do Conselho Nacional, mas em caso da ausência a eliminação é imediata.
Os membros do Conselho Nacional aguardam agora a chegada do Coordenador Nacional, Braima Camará e do candidato declarado vencedor das primárias, terceiro coordenador do MADEM, Umaro Sissoco Embaló, para encerrar a reunião bem como para proferir o discurso do candidato do partido às presidenciais de 24 de novembro.
Salienta-se que as primárias do MADEM foram abertas na noite de quinta-feira, 08 de agosto de 2019, reunindo 475 membros do Conselho Nacional e registou-se ausência de 140 pessoas.
Por: Assana Sambú
Video: Antonio Iaia SEidi
OdemocrataGB
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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Governo apresenta calendário de recuperação de aulas nas escolas públicas
Em conferência de imprensa, esta quinta-feira, o Ministro da Educação, anuncia o início das aulas nas escolas públicas afectadas pela agreve, na segunda quinzena de setembro, e vai até dezembro.
A extensão do ano letivo 2018/2019 visa, segundo o Ministro Dautarin da Costa, recuperar as aprendizagens com conteúdos essenciais em 318 escolas.
O Ministro da Educação realça alguns pontos do Programa de Emergência do Governo, com destaque para o concurso público para as direções regionais e as Escolas, como forma de garantir a Estabilidade Projectada pra Sistema Educativo.
Dautarin da Costa começa por afastar qualquer possibilidade de anulação do ano letivo 2018/2018.
Fonte: Aliu Cande
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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GENERAL UMARO SISSOKO EMBALO, JA É OFICIALMENTE CONFIRMADO CANDIDATO DO MADEM G15, PARA AS PROXIMAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAS DE NOVEMBRO.
EMBALO, FOI ELEITO COM 297 VOTOS A FOVOR, 107 VOTOS CONTRA, 24 VOTOS ABSTENÇÃO, NO UNIVERSO DE 423 VOTANTES.
VIVA MADEM G15.
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sexta-feira, agosto 09, 2019
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quinta-feira, 8 de agosto de 2019
Temos um Governo que, apressadamente, assina todo o tipo de acordos com países, organismos e parceiros internacionais, sem ter legitimidade do Parlamento para o fazer
Por Fernando Casimiro
Se o actual governo quer de facto legitimar o seu exercício governativo, enquanto órgão de soberania, com respeito e transparência pela Constituição e pelas Leis da República, e tendo em conta que tem, 60 dias a partir da sua nomeação e tomada de posse, para apresentar, na Assembleia Nacional Popular, o seu Programa, a ser discutido, debatido e votado no Parlamento, bem como o Orçamento-Geral do Estado, sendo que, ambos, são assuntos que podem decidir pela continuidade do governo, ou pela formação de um novo governo, deveria observar, com sentido de Estado, as seguintes possibilidades, para não cair na prática da desgovernação, da ilegitimidade, ilegalidade, por um lado, e, consequentemente, da promoção do nepotismo e da corrupção generalizada, por outro.
1 - A apresentação do Programa do Governo, ou do Orçamento-Geral do Estado e suas consequentes reprovações, ou não aprovações, por uma maioria absoluta dos Deputados em efectividade de funções;
2 - A solicitação de uma Moção de confiança do Governo e a sua consequente aprovação ou chumbo, por via da confirmação ou da ausência, de uma maioria absoluta de votos favoráveis dos deputados em efectividade de funções;
Posto isto, e porque ainda nada foi apresentado pelo Governo, na Assembleia Nacional Popular, órgão fiscalizador do Governo, para debate/discussão, aprovação, torna-se evidente que se está a criar uma prática de desgovernação, e não de governação, que deveria estar focada na transparência, por via do respeito pela Constituição e pelas Leis da República.
Temos um Governo que, apressadamente, assina todo o tipo de acordos com países, organismos e parceiros internacionais, sem ter legitimidade do Parlamento para o fazer.
Onde está o Presidente da República?
Onde está a Assembleia Nacional Popular?
Onde estão os Tribunais?
Onde estão os partidos da oposição?
Onde está a Sociedade civil da Guiné-Bissau?
Onde está a ONU e a sua representação na Guiné-Bissau?
Onde está a CEDEAO e o seu poder de influência na Guiné-Bissau, tal como a CPLP?
Onde estão os Guineenses...?!
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.08.2019
Se o actual governo quer de facto legitimar o seu exercício governativo, enquanto órgão de soberania, com respeito e transparência pela Constituição e pelas Leis da República, e tendo em conta que tem, 60 dias a partir da sua nomeação e tomada de posse, para apresentar, na Assembleia Nacional Popular, o seu Programa, a ser discutido, debatido e votado no Parlamento, bem como o Orçamento-Geral do Estado, sendo que, ambos, são assuntos que podem decidir pela continuidade do governo, ou pela formação de um novo governo, deveria observar, com sentido de Estado, as seguintes possibilidades, para não cair na prática da desgovernação, da ilegitimidade, ilegalidade, por um lado, e, consequentemente, da promoção do nepotismo e da corrupção generalizada, por outro.
1 - A apresentação do Programa do Governo, ou do Orçamento-Geral do Estado e suas consequentes reprovações, ou não aprovações, por uma maioria absoluta dos Deputados em efectividade de funções;
2 - A solicitação de uma Moção de confiança do Governo e a sua consequente aprovação ou chumbo, por via da confirmação ou da ausência, de uma maioria absoluta de votos favoráveis dos deputados em efectividade de funções;
Posto isto, e porque ainda nada foi apresentado pelo Governo, na Assembleia Nacional Popular, órgão fiscalizador do Governo, para debate/discussão, aprovação, torna-se evidente que se está a criar uma prática de desgovernação, e não de governação, que deveria estar focada na transparência, por via do respeito pela Constituição e pelas Leis da República.
Temos um Governo que, apressadamente, assina todo o tipo de acordos com países, organismos e parceiros internacionais, sem ter legitimidade do Parlamento para o fazer.
Onde está o Presidente da República?
Onde está a Assembleia Nacional Popular?
Onde estão os Tribunais?
Onde estão os partidos da oposição?
Onde está a Sociedade civil da Guiné-Bissau?
Onde está a ONU e a sua representação na Guiné-Bissau?
Onde está a CEDEAO e o seu poder de influência na Guiné-Bissau, tal como a CPLP?
Onde estão os Guineenses...?!
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.08.2019
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quinta-feira, agosto 08, 2019
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O secretário de Estado de Juventude e Desportos, Dionisio Pereira, nomeou hoje o antigo futebolista, Victor Correia, para desempenhar as funções de Coordenador do Gabinete Técnico Estratégico para Assuntos de Futebol da Guiné-Bissau
PRESIDENCIAIS: CADOGO JR responde
Carlos Gomes Jr enviou cartas a todos os partidos com assento parlamentar. O Madem respondeu dizendo que teria de se submeter às primárias do partido.
Eis a resposta de CG Jr., com a data de hoje:
Fonte: ditaduraeconsenso
Eis a resposta de CG Jr., com a data de hoje:
Fonte: ditaduraeconsenso
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quinta-feira, agosto 08, 2019
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CANDIDATUS KALABANTES
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quinta-feira, agosto 08, 2019
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Num total de cem (100) bolsas de peregrinação mobilizadas pela Fundação Rosa Goudiaby Vaz, apenas setenta e cinco (75) conseguiram vistos de entrada à Arábia Saudita.
A este propósito, a Primeira-Dama, Maria Rosa Teixeira Goudiaby Vaz, lamentou o facto de todos os seus candidatos beneficiados com bolsas da Fundação não conseguiram autorização de entrada a Meca, tendo manifestado a sua solidariedade para com os mesmos. Ela acrescentou que, se tudo manter como está, estas pessoas serão as primeiras a beneficiar no próximo ano.
Recorda-se que no ano passado, a Primeira-Dama enviou quarenta (40) peregrinos a Meca, tendo este ano aumentar para 75 fiéis muçulmanos.
Hajj - o quinto pilar da religião Muçulmana, é o nome dado à peregrinação realizada à cidade Santa de Meca pelos muçulmanos. É considerado como o último dos "Cinco pilares do Islão", sendo obrigatório, pelo menos, uma vez na vida, para todo muçulmano adulto, desde que este disponha dos meios económicos e tenha boa saúde.
São cerca de três (3) milhões de pessoas que realizam anualmente a peregrinação.
O Hajj só pode ser efetuado uma vez por ano, entre o oitavo e o décimo terceiro dia do mês de Dhu Al-Hijja, o último mês do calendário lunar.
Fundação Rosa Goudiaby Vaz
Recorda-se que no ano passado, a Primeira-Dama enviou quarenta (40) peregrinos a Meca, tendo este ano aumentar para 75 fiéis muçulmanos.
Hajj - o quinto pilar da religião Muçulmana, é o nome dado à peregrinação realizada à cidade Santa de Meca pelos muçulmanos. É considerado como o último dos "Cinco pilares do Islão", sendo obrigatório, pelo menos, uma vez na vida, para todo muçulmano adulto, desde que este disponha dos meios económicos e tenha boa saúde.
São cerca de três (3) milhões de pessoas que realizam anualmente a peregrinação.
O Hajj só pode ser efetuado uma vez por ano, entre o oitavo e o décimo terceiro dia do mês de Dhu Al-Hijja, o último mês do calendário lunar.
Fundação Rosa Goudiaby Vaz
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quinta-feira, agosto 08, 2019
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BOLSAS DE ESTUDO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
No quadro de capacitação dos Recursos Humanos deste setor, a Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato lança concurso para 22 bolsas de cursos de formação profissional a serem realizados em Portugal.
Se es jovem, e preenches os requisitos para o efeito, não perca esta oportunidade.
Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato
Se es jovem, e preenches os requisitos para o efeito, não perca esta oportunidade.
Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato
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quinta-feira, agosto 08, 2019
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Conselho de Segurança da ONU pede à Guiné-Bissau preparação atempada das eleições
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas pediu hoje à Guiné-Bissau o reforço dos trabalhos para uma preparação atempada das eleições presidenciais de novembro e a redução gradual da missão UNIOGBIS no país.
Numa declaração conjunta sobre a consolidação da paz na África Ocidental, aprovada hoje, o Conselho de Segurança da ONU destacou em particular a realização pacífica de eleições legislativas na Guiné-Bissau e fez várias recomendações aos países que se preparam para eleições neste e no próximo ano.
"O Conselho de Segurança realça a necessidade de os poderes nacionais da Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Guiné e Togo trabalharem juntos para facilitar a preparação atempada e realização de eleições genuinamente justas, credíveis, atempadas e pacíficas, e para tomarem todos as medidas apropriadas para prevenir a violência", lê-se no documento.
O mesmo pedido exorta aqueles países "a assegurar a igualdade de condições para todos os candidatos e trabalhar com vista à plena, igual e significante participação das mulheres, inclusive com vista a aumentar o número de mulheres nomeadas para altos cargos do governo, de acordo com as respetivas constituições e compromissos regionais, nacionais e globais".
O Conselho de Segurança saudou ainda o "recente compromisso dos líderes políticos da Guiné-Bissau que levou à nomeação de um novo primeiro-ministro e definindo a data das eleições presidenciais para 24 de novembro de 2019".
Fazendo alusão à resolução 2458 deste ano, o Conselho de Segurança da ONU "reitera o pedido para a UNIOGBIS [gabinete integrado das Nações Unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau] decrescer gradualmente e transferir funções para o UNOWAS [Escritório das Nações Unidas para a África Ocidental e Sahel]".
Outro dos pontos mais destacados do documento foi o trabalho feito pelo UNOWAS, missão cujo mandato deverá ser prolongado em 31 de dezembro em países como a Guiné-Bissau e outros em pós-transição de poderes.
"O Conselho de Segurança observa o aumento das exigências para o UNOWAS, inclusive na Guiné-Bissau, países na pós-transição (...), e continua a sublinhar a necessidade de mais apoios e recursos adequados para o UNOWAS", refere o documento.
O órgão da ONU saudou ainda a decisão do secretário-geral de rever os objetivos do mandato do UNOWAS e pede recomendações de António Guterres até 15 de novembro.
Na mesma declaração, o Conselho de Segurança sublinhou as preocupações pelos desafios à paz na África Ocidental, nomeadamente as ameaças impostas pelo terrorismo, pirataria marítima, conflitos entre pastores e agricultores, crimes transnacionais organizados, tráfico de pessoas, de armas ou drogas e a exploração ilegal de recursos naturais em várias áreas.
EYL // SR
Lusa/Fim
Numa declaração conjunta sobre a consolidação da paz na África Ocidental, aprovada hoje, o Conselho de Segurança da ONU destacou em particular a realização pacífica de eleições legislativas na Guiné-Bissau e fez várias recomendações aos países que se preparam para eleições neste e no próximo ano.
"O Conselho de Segurança realça a necessidade de os poderes nacionais da Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Guiné e Togo trabalharem juntos para facilitar a preparação atempada e realização de eleições genuinamente justas, credíveis, atempadas e pacíficas, e para tomarem todos as medidas apropriadas para prevenir a violência", lê-se no documento.
O mesmo pedido exorta aqueles países "a assegurar a igualdade de condições para todos os candidatos e trabalhar com vista à plena, igual e significante participação das mulheres, inclusive com vista a aumentar o número de mulheres nomeadas para altos cargos do governo, de acordo com as respetivas constituições e compromissos regionais, nacionais e globais".
O Conselho de Segurança saudou ainda o "recente compromisso dos líderes políticos da Guiné-Bissau que levou à nomeação de um novo primeiro-ministro e definindo a data das eleições presidenciais para 24 de novembro de 2019".
Fazendo alusão à resolução 2458 deste ano, o Conselho de Segurança da ONU "reitera o pedido para a UNIOGBIS [gabinete integrado das Nações Unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau] decrescer gradualmente e transferir funções para o UNOWAS [Escritório das Nações Unidas para a África Ocidental e Sahel]".
Outro dos pontos mais destacados do documento foi o trabalho feito pelo UNOWAS, missão cujo mandato deverá ser prolongado em 31 de dezembro em países como a Guiné-Bissau e outros em pós-transição de poderes.
"O Conselho de Segurança observa o aumento das exigências para o UNOWAS, inclusive na Guiné-Bissau, países na pós-transição (...), e continua a sublinhar a necessidade de mais apoios e recursos adequados para o UNOWAS", refere o documento.
O órgão da ONU saudou ainda a decisão do secretário-geral de rever os objetivos do mandato do UNOWAS e pede recomendações de António Guterres até 15 de novembro.
Na mesma declaração, o Conselho de Segurança sublinhou as preocupações pelos desafios à paz na África Ocidental, nomeadamente as ameaças impostas pelo terrorismo, pirataria marítima, conflitos entre pastores e agricultores, crimes transnacionais organizados, tráfico de pessoas, de armas ou drogas e a exploração ilegal de recursos naturais em várias áreas.
EYL // SR
Lusa/Fim
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quinta-feira, agosto 08, 2019
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quarta-feira, 7 de agosto de 2019
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