quarta-feira, 10 de julho de 2019

CAN 2019: Dia D para os quartos

Senegal é um dos favoritos à conquista do troféu.
REUTERS/Suhaib Salem

Pontapé de saída para os quartos-de-final do Campeonato Africano das Nações de futebol nesta quarta-feira: Senegal-Benim e Nigéria-África do Sul.

É o dia D. Iniciam-se nesta quarta os quartos-de-final, os duelos entre as oito últimas equipas ainda em prova para tentar conquistar o título continental.

O primeiro jogo decorre no Estádio 30 de Junho, no Cairo, e vai opor o Senegal ao Benim. Um encontro entre os senegaleses, um dos favoritos ao título mas que nunca venceu a prova, e o Benim, selecção surpresa que estava no Grupo F da Guiné-Bissau e que é a única ainda em prova desse agrupamento.

As duas selecções defrontaram-se oficialmente duas vezes na pré-eliminatória da fase de apuramento para o Mundial de 2002. Na altura o Senegal venceu em casa por 1-0 e empatou fora a uma bola. Um triunfo suado para os senegaleses e no entanto era a geração de ouro do país que levou esta Nação até aos quartos-de-final do Mundial no Japão e na Coreia do Sul.

Um encontro interessante entre duas equipas que não têm a mesma pressão, entre favorito e ‘outsider’.

Nigéria favorita?

A Selecção nigeriana parece chegar com o papel de favorito neste encontro dos quartos-de-final, isto apos ter derrotado os Camarões, detentores do título continental, por 3-2 na ronda precedente. No entanto os sul-africanos também realizaram uma proeza ao derrotar o país anfitrião, o Egipto por 1-0.

No historial recente entre estas duas selecções a vantagem está do lado da África do Sul. Os nigerianos e os sul-africanos estiveram no mesmo grupo de apuramento para o CAN. A Nigéria perdeu em casa por 0-2 e no segundo encontro em terreno sul-africano foi um empate a uma bola. Ligeira vantagem para os 'Bafana Bafana' nos confrontos directos, isto apesar dos ‘Super Eagles’ terem terminado no primeiro lugar no grupo com 13 pontos, enquanto a África do Sul apenas somou 12.

Tudo será diferente no Egipto, num encontro que vai decorrer no Estádio Internacional do Cairo.

Recorde-se que na quinta-feira há mais dois encontros: Tunísia-Madagáscar e Costa do Marfim-Argélia.

RFI

Imprensa - Novo Secretário de Estado da Comunicação Social visita Agência e Nô Pintcha

Bissau, 10 jul 19 (ANG)- O novo Secretário de Estado da Comunicação Social, João Maria Baticâ Ferreira efectuou esta quarta-feira uma visita de trabalho à Agência de Notícias da Guiné(ANG) e ao jornal Nô Pintcha tendo-se inteirado do funcionamento dos referidos órgãos.

Depois de percorrer as dependências dos dois órgãos públicos, Baticâ Ferreira disse ter constatado que “de facto existem capacidades”, que necessitam de ser apoiadas para fazerem mais.

O novo titular das pasta da comunicação social  deu instruções ao seu chefe de gabinete para programar um encontro com todos os directores gerais, para  a apresentação das necessidades de cada órgão, com vista a procura de soluções, na medida das possibilidades.

“Primeiro tenho que promover um encontro com os parceiros para  saber com que meios se  contar”, disse.

João Baticâ Ferreira disse ter constatado que mais de 80 por cento dos que trabalham nos órgãos , ou têm vínculo precário ou não têm vinculo com o Estado, situação que diz ser urgente regularizar.

Por exemplo a  ANG , segundo  seu Director-geral, Salvador Gomes parece ter a situação mais complicada, visto que na redacção só conta com um quadro efectivo.

“A ANG aguarda a regularização de 11 profissionais entre os quais oito jornalistas”, disse Salvador Gomes que ainda pretende ver autorizada o recrutamento de interessados para as funções de Correspondentes Regionais.

“A força de uma agência de notícias reside no desempenho de seus correspondentes. Mesmo que não seja possível recrutar oito Correspondentes ao menos que se possa ter correspondentes em quatro  principais cidades do interior”, disse Gomes.

Salvador Gomes sustenta que o dia-a-dia das populações do interior merece uma cobertura diária e sistemática.

“Por razões diversas não temos estado a cumprir uma missão relevante da imprensa pública que é de trazer à luz do dia, de uma forma sistemática, informações sobre factos e acontecimentos em que o povo é o sujeito da notícia”, disse Salvador Gomes. 

ANG/AC/SG

EXCLUSIVO DC: PJ apanhou a suspeita dos 10 kg de droga

A PJ efectuou esta madrugada uma gigantesca operação que culminou com a captura do principal suspeito do processo de cerca de 10kg de cocaína apreendida no aeroporto internacional Osvaldo Vieira no voo da TAP proveniente do Brasil.

A suspeita é uma cidadã guineense de 34 anos de idade e encontra-se neste momento nas celas da PJ devendo ser apresentado ao Ministério Público amanhã. 

Fonte: AAS


O antigo primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, mostrou-se hoje disponível dar esclarecimento do paradeiro de 12 milhões dólares da Angola, caso for chamado no Ministério Público da Guiné-Bissau.


"Cadogo", como é conhecido entre os guineense falava a imprensa depois do encontro com o movimento de apoio a sua candidatura as presidenciais do país, num dos hotéis da capital.

De referir que no início da semana, o Presidente Cessante, José Mário Vaz, considerou que agora é uma boa altura para o Ministério Público guineense esclarecer o alegado desaparecimento de 12 milhões de dólares dados por Angola, processo em que chegou a ser detido.

José Mário Vaz foi detido pela justiça, em 2013, num processo de averiguações relacionado com o alegado desaparecimento de dinheiro relativo a apoio orçamental entregue por Angola à Guiné-Bissau na altura em que era ministro das Finanças (entre 2009 e 2012), no governo liderado por Carlos Gomes Júnior.


Rádio Jovem Bissau

Africans are not moved by ideas, their stomachs lead them

"I ran in 2007 for a Parliamentary seat. My opponent did not campaign at all, he gathered money and showed up one day to the elections, he distributed the money and won.

Africans are not moved by ideas. What Stimulates the African Electorate is instant solutions"


-PLO Lumumba

EYEGAMBIA

Impressão 3D de pele e ossos vai ajudar a levar humanos a Marte


A impressão 3D de tecidos humanos deverá poder ajudar a manter os astronautas saudáveis na viagem até Marte. Projeto produziu as primeiras amostras de pele e ossos bio-impressos.

A notícia foi avançada pela Agência Espacial Europeia (ESA), em comunicado e demonstra como já foram produzidas amostras de última geração, preparadas por cientistas do Hospital Universitário da Universidade Técnica de Dresden (TUD), com o objetivo de ajudar a levar astronautas até Marte. O projeto faz parte de um consórcio que envolve também o Sistema OHB e a empresa especializada em ciências da vida, Blue Horizon.

“As células da pele podem ser bio-impressas usando plasma sanguíneo humano como uma ‘bio-tinta’ rica em nutrientes – que estaria facilmente acessível para os membros da tripulação de uma missão a Marte,” comenta o cientista Nieves Cubo, da TUD, que acrescenta: “no entanto, o plasma tem uma consistência altamente fluida, dificultando a impressão em condições gravitacionais diferentes do que encontramos na Terra”.

Tommaso Ghidini, chefe da Divisão de Estruturas, Mecanismos e Materiais da ESA, que coordena o projeto, explica que uma viagem a Marte, “ou a outros destinos interplanetários, irá envolver vários anos no espaço”, daí que a tripulação “corra muitos riscos”. A resposta, até por ser impossível ocupar todo o espaço de carga com bens médicos e outros, “será a capacidade de bio-impressão 3D para responder a emergências médicas à medida que surgirem”.

Infografia da ESA sobre o processo (em inglês)

No caso de queimaduras, por exemplo, uma pele nova pode ser bio-impressa, tal como “no caso de fraturas ósseas – mais prováveis pela ausência de gravidade do espaço ou pela gravidade parcial de 0,38 da Terra de Marte – o osso de substituição bio-impresso teria como base o próprio astronauta o que eliminaria problemas de rejeição do transplante.”

Com a bio-impressão 3D a evoluir na Terra, este projeto é o primeiro a adotá-la fora do planeta, explica Tommaso: “É um padrão típico que vemos quando prometemos tecnologias terrestres para o espaço, desde câmaras até microprocessadores”. O desafio agora, para levar a tecnologia para o espaço, é otimizar e diminuir o tamanho das máquinas.

Fonte: insider.dn.pt


ARROZ DO POVO??? A SER VENDIDO NO HOSPITAL SIMÃO MENDES???

SERÁ ISTO VERDADE???
AS AUTORIDADES COMPETENTES, HÁ QUE AVERIGUAR E INVESTIGAR.
POLICIA JUDICIARIA..., TOMEM ATENÇÃO A ISTO.


Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com

Ricardo Maria Djalank - Estamos em matrículas para o ano letivo 2019/2020. O Futuro Começa aqui!



Ricardo Maria Djalank

Merkel voltou a ter tremores. Foi a terceira vez em menos de um mês

A chanceler alemã recebeu em Berlim o primeiro-ministro finlandês, Antti Rinne.


Angela Merkel voltou a ter tremores durante uma cerimónia pública esta quarta-feira. A Reuters avança que a chanceler voltou a sofrer tremores durante a cerimónia de receção ao primeiro-ministro da Finlândia, Antti Rinne. Esta foi a terceira vez em menos de um mês que Merkel foi vista a tremer de forma descontrolada. 



O momento foi captado pela Reuters TV. 



Embedded video

German Chancellor Angela Merkel seen shaking at a public event for the third time in less than a month. https://abcn.ws/2JplJ2q 

[Notícia em atualização]

Bissau organiza edição de 2020 do encontro de empresários da China e dos países de língua portuguesa


Bissau foi a cidade escolhida para acolher a edição de 2020 do Encontro dos Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, disse à agência Macauhub o delegado da Guiné-Bissau no Fórum de Macau.

Malam Camará disse que a decisão tomada segunda-feira em São Tomé, no decurso do Encontro Empresarial que decorreu nesta cidade, irá apoiar os esforços de captação de investimento do novo governo, que tomou posse este mês.

“Este Encontro vai permitir à Guiné-Bissau relançar-se e criar o entusiasmo que sentimos em 2016”, ano em que Bissau recebeu pela primeira vez o evento, numa fase de “empenhamento dos guineenses no processo de desenvolvimento económico”, travado com a posterior demissão do governo e um período prolongado de impasse político, disse Malam.

Na altura, adiantou, o Encontro de Bissau surgiu no enquadramento do plano de desenvolvimento económico “Terra Ranka”, apoiado pela comunidade internacional, que continua actual.

A decisão de candidatar Bissau à organização do Encontro contou com o envolvimento do ministro da Economia e Finanças, Geraldo Martins, que “achou que seria um bom começo e possibilidade de dar um empurrão à economia.”

O Encontro terá lugar em Novembro, uma vez que em meados de 2020 se realizará a Conferência Ministerial do Fórum de Macau, com membros do Governo, que, por isso, tem prioridade.

Malam Camará disse que Bissau contou na reunião de segunda-feira com forte apoio do representante de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, presidente da Agência de Promoção de Comércio e Investimento (APCI), que sublinhou “que a Guiné-Bissau precisa ser apoiada para arrancar, tendo a decisão final sido “praticamente unânime.” 

(Macauhub)

"Em plena formatura a fim de receber as ofertas, o comandante da Polícia recebe uma chamada telefónica de Bissau e segundo informações que teria vindo dos seus superiores para que abortassem tudo que não lhes era permitido o tal ato porque vinha de deputados da oposição" ?

O DOKA INTERNACIONAL falou cedo por demais e tudo está sendo constatado.  O deputado da nação que representou o MADEM G-15 e eleito pela população de Cantchungo esta triste e decepcionado.   

Nhina Mendes Pereira viu as dificuldades das nossas forças policiais de ordem publica desta cidade na situação precária e desumana em que vivem no seu dia a dia, e procurou fazer um gesto humano oferecendo -lhes colchões na esquadra em causa. 

Só que em plena formatura a fim de receber as ofertas, o comandante da Polícia recebe uma chamada telefónica de Bissau e segundo informações que teria vindo dos seus superiores para que abortassem tudo que não lhes era permitido o tal ato porque vinha de deputados da oposição. 

PAIGC inicia assim a X Legislatura.  Está atitude é uma guerra aberta ao MADEM G-15. 




Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com

No encontro de esclarecimento e auscultação com os quadros do PAIGC, o Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira alertou os Ministros e Secretários de Estado para a necessidade de encontrar respostas para toda a adversidade que está posta.

Para DSP, desde os riscos de epidemias, até os desafios na educação são problemas herdados e que precisam ser superados.
PAIGC - I força di povo!


PAIGC 2019

Neste governo participa 5 partidos políticos com e sem acento parlamentar e, todos aliados de PAIGC

PAIGC
APU 
Movimento Patriota 
União para Mudança 
PCD 
Aqui está a lista verdadeira recebida pelo presidente da república, outros que estão veicular que os nomes de : João Bernardo Vieira, Mário Musante, José António Cruz de Almeida, foram cortados, não corresponde à verdade. Simplesmente estas pessoas e outras foram deixados de fora.






Fonte:  O PAÍS

MIGUEL DE BARROS: “UICN DEVE MOBILIZAR ESTRATÉGIAS PARA AJUDAR OS ESTADOS MEMBROS PERANTE AMEAÇAS DE DEVASTAÇÃO FLORESTAL”


O presidente do Comité da União Internacional da Natureza na Guiné-Bissau (UICN), Miguel de Barros, alertou as estruturas regionais e central da UICN no sentido de mobilizar estratégias para que a capacidade de reação de uma estrutura nacional, como a Guiné-Bissau perante uma ameaça de devastação florestal possa permitir que exista uma solidariedade entre os Estados membros da organização no combate ao fenómeno devastação florestal.

O sociólogo guineense falava esta terça-feira, 09 de julho de 2019, na abertura da terceira edição do Fórum Regional de Conservação da UICN para Africa Central e Ocidental, na qual afirma que se a UICN não dispor de capacidades de reação perante estas situações é porque a estratégia regional não tem fundamento.

Barros fez lembrar aos delegados que os esforços que foram consentidos na preservação da natureza por figuras como Nelson Dias e Alfredo Simão da Silva irá permitir que a Africa esteja na linha da frente de influência da agenda mundial sobre a conservação da biodiversidade e de uma geração capaz de influenciar a sua sociedade.

Alison Cabral

IGREJA CATÓLICA DA GUINÉ-BISSAU QUER POLÍTICOS QUE TRABALHAM PARA POVO


O politólogo Rui Jorge Semedo aponta a renúncia dos interesses pessoais como ponto certo indicado pela Igreja católica para dar impulso ao processo de desenvolvimento do país partindo da nova esperança do povo depositada no novo governo.

Recentemente os Bispos da Guiné-Bissau chamaram atenção da classe política nacional na necessidade de privilegiarem os interesses colectivos em detrimento de quaisquer interesses pessoas para assim corresponder com os anseios do povo guineense.

O apelo da Igreja católica da Guiné-Bissau foi também endereçada ao novo governo que recentemente entrou em função.

Para bispo da diocese de Bissau, Dom José Camnate Na Bissing, só deve continuar na política os políticos que têm certeza de que serão capazes de esquecer os seus interesses pessoais a favor do povo.

Na mesma linha o bispo da Diocese de Bafatá, Dom Pedro Carlos Zilli, destacou como sinal de esperança a nomeação do novo governo e apela um trabalho a favor do povo.

Entretanto, fazendo um olhar sobre a mensagem da Igreja Católica, para o politólogo, Rui Jorge Semedo, a mensagem dos bispos é “bastante clara” e deve ser retida como um instrumento para mudança de atitude e impulsionar o país rumo ao desenvolvimento.

Rui Jorge Semedo aponta a renúncia dos interesses pessoais como ponto certo indicado pela Igreja católica, para dar impulso ao processo de desenvolvimento do país partindo da nova esperança que o povo depositada no novo governo. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo

radiosolmansi.net

PAIGC QUER PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS NA ELABORAÇÃO DO OGE


O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, defende a criação de uma plataforma de transparência o Orçamento geral de Estado estará disponível para toda a população

Esta terça-feira (09), o PAIGC promoveu um encontro os seus quadros e na ocasião, Simões Pereira sustenta que as contratações públicas devem estar disponíveis para consulta pública.

“Qualquer situação considerada com alguma irregularidade deve haver mecanismo em que o cidadão pode interpelar o governo”, explica.

Simões Pereira lembra ainda que ninguém quer ser avaliado profissionalmente porque está provisoriamente a desempenhar as funções. No entanto, tudo é concentrado na capital Bissau pondo de lado as regiões e o facto constitui a centralização e o congestionamento.

“Tudo é transitório que favorece o espírito do aproveitamento. Chegamos ao ponto de colocar Bissau numa situação de Bissau contra periferia, todos os quadros estamos em Bissau todos os quadros não só estão mas querem estar em Bissau e o interior só serve para campanha política.

“Como vamos desenvolver um país de 36 mil quilómetros quadrados quando queremos viver em 125 km quadrados”, questiona o líder dos libertadores.

Ainda na mesma ocasião, Simões Pereira disse que o ministro tem a obrigação de aplicar a lei e que o ministro não faz a lei.

“Temos os ministérios a funcionar em função do titular. Por mais que gostes de alguém e te peça um favor se não está na lei não dá”, adverte.

Domingos Simões Pereira disse ainda que país deve acabar com os subsídios e dar um salário mínimo condigno.

“Todos os países do mundo calculam o salario mínimo baseando no salário A e B mas com isso deve-se garantir que o salário mínimo sirva a pessoa para comer, morar e pagar a escola do seu filho”, sustenta.

Os bens de Estados, segundo o presidente do PAIGC, precisão ser tomadas medidas para que sejam registados e bem geridos apontando o exemplo dos carros de Estado que devem ter um horário para circular. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes

Imagem: Iasmine Fernandes

radiosolmansi.net

CAN2019: FEDERAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU ACUSA JOGADORES DE SABOTAGEM NOS JOGOS

Alguns jogadores recusaram-se a treinar e tentaram influenciar outros, acusa a Federação.

Seleção de futebol da Guiné-Bissau

O assessor de comunicação da federação guineense de futebol, Edgar Pires, acusou alguns jogadores de sabotagem nos jogos da seleção do país na Taça das Nações Africanas (CAN), que decorre no Egito.

Pires apontou os nomes dos médios Zezinho (capitão da seleção), Pelé, do avançado Toni Sá Brito, do guarda-redes Jonas Mendes, bem como do defesa Juari Soares, como sendo os autores da alegada sabotagem aos ‘djurtus’.

De acordo com o assessor de comunicação da federação guineense, aqueles jogadores recusaram-se a treinar e, nalguns casos, tentaram influenciar os restantes atletas a seguirem o seu exemplo, o que, disse, dificultou o trabalho da equipa técnica na preparação dos desafios.

"Nas vésperas dos jogos, a seleção não conseguiu treinar, às vezes só no dia do jogo é que [os jogadores] costumavam cumprir com treinos ligeiros", revelou Pires, que é também apresentador de um programa desportivo numa rádio de Bissau.

Edgar Pires afirmou mesmo que no jogo de estreia da Guiné-Bissau contra os Camarões, que os ‘djurtus’ acabaram por perder por 2-0, aqueles atletas teriam tentado a que os outros colegas da seleção não entrassem em campo.

"É altura de afastar estes jogadores da seleção nacional, porque estão a criar um mau ambiente", defendeu Pires, que espera ver responsabilização por parte das autoridades competentes.

A Guiné-Bissau não conseguiu atingir a segunda fase do campeonato africano das nações (CAN), ao alcançar um ponto, fruto de um empate a zero golos diante do Benim, e ao perder com os Camarões e o Gana, pelos mesmos resultados, 2-0.

Em entrevista ainda no Egito, o presidente da federação guineense, Manuel Lopes, admitiu que a seleção será objeto de "profundas reformas" e ainda agradeceu a contribuição de alguns jogadores que ajudaram a que a Guiné-Bissau possa estar, por duas vezes consecutivas, no CAN.

desporto.sapo.pt

PRIMEIRO-MINISTRO NOMEIA LÍDER DO PAIGC CONSELHEIRO ESPECIAL E COORDENADOR DO GABINETE DE APOIO ÀS REFORMAS

O Primeiro-ministro, Aristides Gomes nomeou o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira como o seu Conselheiro Especial e igualmente Coordenador do Gabinete de Apoio às Reformas, com os direitos e regalias inerentes ao cargo.

A nomeação de Domingos Simões Pereira para o cargo do Conselheiro Especial do Primeiro-ministro, saiu no despacho n° 04/2019, datado de 08 de Julho, que a redação do Jornal O Democrata teve acesso. 

“Revelando-se crucial e pertinente o apetrechamento do Gabinete do Primeiro-ministro com capacidades técnicas adequadas por forma a responderem às exigências que o contexto nos impõe no quadro da implementação do programa do governo da X Legislatura que decorre dos princípios e orientações constantes do Plano Operacional Estratégico “Terra Ranka”, informa o despacho assinado por chefe do executivo, Aristides Gomes para justificar a nomeação do líder do PAIGC, partido vencedor das eleições legislativas de março, como o seu Conselheiro Especial e Coordenador do Gabinete Estratégico de Apoio às Reformas.

Simões Pereira foi indicado pelo seu partido para chefiar o executivo na qualidade do vencedor das eleições legislativas, mas o Presidente da República cessante, José Mário Vaz, recusou o nome indicado pelos libertadores alegando os “poderes conatitucionais” para negar o nome indicado pelo partido vencedor das eleições legislativas, tendo sugerido ao partido a indigitação de outro nome. 

Em entrevista concedida a agência lusa recentemente, José Mário Vaz, explicou que não nomeou Domingos Simões Pereira, para o cargo de Primeiro-ministro, porque a coabitação não seria boa para nenhum dos dois, nem para o país.

“Foi essa a preocupação tendo em conta a situação do povo, do país, os desafios, senti que a coabitação entre os dois não seria boa nem para mim, nem para ele, nem para o país. A política significa servir os outros, estamos aqui para servir o país, se não estamos aqui para servir o país e estamos para conflitos permanentes, significa que não vale a pena”, afirmou Chefe de Estado, durante a entrevista.

Por: Assana Sambú

OdemocrataGB


PAIGC 2019

O Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, foi nomeado nesta terça-feira, 09 de julho, para o cargo de Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro e Coordenador do Gabinete de Apoio às Reformas. 

Guiné-Bissau – Novos Caminhos Pa Terra Ranka




terça-feira, 9 de julho de 2019

O DEPUTADO DA NAÇÃO, DO CÍRCULO ELEITORAL 20,CIPRIANO MENDES PEREIRA, VULGO (NHINA) FOI OFERECER ALGUNS COLCHÕES Á ESQUADRA DA POLICIA DE CANCHUNGO.







Fonte: Junior Gagigo 

Presidente do parlamento guineense anuncia em Luanda candidatura às presidenciais de novembro


O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, anunciou hoje, em Luanda, que vai ser candidato às presidenciais guineenses marcadas para 24 de novembro próximo, afirmando que convidará o presidente do PAIGC para primeiro-ministro.


Cipriano Cassamá, que falava aos jornalistas após ter sido recebido em audiência pelo Presidente de Angola, João Lourenço, indicou que, caso seja eleito, indicará o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, vencedor das legislativas), Domingos Simões Pereira, para o cargo de primeiro-ministro.

"Depois de uma reflexão profunda, enquanto primeiro vice-presidente do partido [PAIGC], decidi candidatar-me às eleições presidenciais. Confirmo que sou candidato e serei candidato a essas eleições de 24 de novembro", afirmou Cipriano Cassamá.

A questão fora posta pela agência Lusa, depois de Cipriano Cassamá, durante os trabalhos da IX Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que hoje se iniciou em Luanda, ter dito que não estaria presente na próxima reunião da instituição, porque será, então, já Presidente da Guiné-Bissau.

Confrontado pela Lusa, Cipriano Cassamá confirmou a candidatura e desdramatizou qualquer adversário vindo do próprio PAIGC, nomeadamente em relação a Domingos Simões Pereira e ao antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, afastado em 2012, quando então se preparava para a segunda volta das presidenciais desse ano.

"Domingos Simões Pereira é o presidente do meu partido. Com ele tenho uma aliança. Eu desisti no Congresso de Cacheu (2014). Fui com 379 delegados. Eu era candidato para ser presidente do partido. Dado algumas considerações, desisti da minha candidatura, fizemos uma aliança e ele é presidente do partido e continuo a ter muita confiança nele", explicou.

"Penso que, enquanto Presidente da República, dentro de cinco a seis meses, ele voltará a chefiar o Governo da Guiné-Bissau. Tudo farei, porque, neste momento, já temos apoios internos no partido e ao nível das outras instituições da República. Penso que quanto a Domingos Simões Pereira não haverá problema", acrescentou.

"Eu, enquanto candidato à Presidência da República, ganharei as eleições e convidarei o presidente do PAIGC para assumir o Governo", insistiu.

Em relação a Carlos Gomes Júnior e a eventuais outros candidatos, Cipriano Cassamá foi mais evasivo.

"Quanto a outros candidatos, nós conhecemo-nos bem. Tudo o que fiz durante estes cinco anos, fi-lo com sentido de Estado e de responsabilidade, cumprindo o regimento da Assembleia Nacional Popular (ANP) e a Constituição da República. Defendi o Estado da Guiné-Bissau e contra as pessoas que queriam pôr em causa a normalidade constitucional", sustentou.

Questionado pela Lusa sobre a possibilidade de um eventual adiamento do ato eleitoral, Cipriano Cassamá declarou que não vê razões para tal e mostrou-se convicto de que a votação ocorrerá na data marcada, no final de junho, pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.

"Da parte do PAIGC, dos partidos políticos, da coligação [com maioria na Assembleia Nacional Popular], e enquanto presidente do parlamento, pensamos que não há razões para o adiamento dessas eleições. Falei com o Presidente de Angola e reafirmei o pedido para continuarem a acompanhar a Guiné-Bissau, não só nos financiamentos, mas em tudo o que é necessário para que as eleições se realizem e que não sejam adiadas", respondeu.

Cipriano Cassamá lembrou que a Guiné-Bissau contou com o apoio de Angola no processo que permitiu ao país alcançar a paz, bem como a formação do novo Governo, liderado por Aristides Gomes, durante a polémica em torno da nomeação de um novo chefe do executivo de Bissau, que envolveu o Presidente guineense, José Mário Vaz.

Nas declarações aos jornalistas, a segunda figura da hierarquia do Estado guineense teceu duras críticas ao chefe de Estado guineense, acusando-o de estar a utilizar uma "interpretação pessoal da Constituição da República".

"Não é nada normal. Penso que, quem conhece bem a nossa Constituição, é clara, explícita e tem de se cumprir", disse, salientando que, na Guiné-Bissau quem tem de governar é o executivo e não o Presidente da República.

Mais de três meses após as eleições legislativas de 10 de março, José Mário Vaz rejeitou indigitar como primeiro-ministro o presidente do PAIGC, que depois acabou por indicar Aristides Gomes, então chefe do Governo cessante, para o cargo, o que o chefe de Estado aceitou, mas sem nomear imediatamente o novo exexutivo.

O novo Governo foi nomeado a 03 de julho, quase quatro meses depois das eleições legislativas, e no último dia do prazo dado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Cipriano Cassamá referiu-se também à nomeação do novo procurador-geral da República guineense, criticando novamente José Mário Vaz, lembrando que o comunicado final da reunião de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada a 29 de junho na Nigéria, foi claro a esse respeito.

"De acordo com o comunicado dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, os partidos políticos com maioria parlamentar proporiam três nomes. Dos três nomes, o presidente cessante [José Mário Vaz] escolheria um. Mas fez tudo ao contrário. Isso preocupa-nos, e esperamos que haja bom senso da parte dele e de todos nós para que a Guiné-Bissau volte à estabilidade de uma maneira definitiva e que resgatemos a nossa credibilidade ao nível nacional e internacional", concluiu.

JSD // JH

Lusa/Fim

sapo.pt

José Mário Vaz: "Coabitação" com Domingos Simões Pereira não seria boa para a Guiné-Bissau

Não foi pessoal, mas política a decisão de não nomear o líder do PAIGC para primeiro-ministro, garante o Presidente guineense. Chefe de Estado promete anunciar em breve se vai ser candidato às presidenciais.


O chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, explicou que não nomeou Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, para o cargo de primeiro-ministro, porque a coabitação não seria boa para nenhum dos dois, nem para o país.

"Foi essa a preocupação tendo em conta a situação do povo, do país, os desafios, senti que a coabitação entre os dois não seria boa nem para mim, nem para ele, nem para o país. A política significa servir os outros, estamos aqui para servir o país, se não estamos aqui para servir o país e estamos para conflitos permanentes, significa que não vale a pena", afirmou José Mário Vaz, em entrevista à Lusa e à RTP.

Salientando não ter qualquer problema pessoal com o presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), José Mário Vaz disse que ficou preocupado com o aconteceu na legislatura anterior.

"Ele foi primeiro-ministro da Guiné-Bissau, as coisas não correram bem, porque não conseguiu resolver os problemas, os desafios que se colocavam ao país, e nem notámos algum sinal que pudesse contribuir para termos alguma esperança no futuro", afirmou.

Sem entendimento, país não avança

O Presidente guineense demitiu Domingos Simões Pereira do cargo de primeiro-ministro em 2015, alegando nepotismo e corrupção, depois de o PAIGC ter vencido as eleições legislativas de 2014, dando início a uma crise política no país, que levou ao encerramento do parlamento por três anos.

Para José Mário Vaz, aquela foi a base para a sua decisão e para não voltar a colocar o país numa situação difícil. "Não se trata de questões pessoais, trata-se de questões políticas", sublinhou.

O Presidente guineense alega também que outra razão para não ter nomeado Domingos Simões Pereira está relacionada com determinadas afirmações, que o deixaram um "bocado preocupado", referindo-se a um protesto que decorreu em Bissau e em que o presidente do PAIGC pediu aos militares para "abrirem alas" para as pessoas chegarem ao Palácio da Presidência.

"Os dois (chefe de Estado e primeiro-ministro) são importantes para o futuro do país e não havendo entendimento entre os dois torna-se difícil realmente fazer avançar o país", disse.

O PAIGC voltou a vencer as eleições legislativas realizadas em 10 de março e indicou o nome de Domingos Simões Pereira para o cargo de primeiro-ministro, mas José Mário Vaz recusou, alegando questões éticas.

O partido acabou por indicar o nome de Aristides Gomes, que já ocupava o cargo. Na sequência daquela decisão, o presidente do PAIGC acusou o Presidente de alegada tentativa de golpe de Estado. "Eu dar indicação para fazer um golpe de Estado. A quem vou dar um golpe de Estado?", questionou José Mário Vaz.

Questionado sobre se são os militares ou os políticos os responsáveis pela instabilidade na Guiné-Bissau, o chefe de Estado guineense salientou que chegou à conclusão que são os políticos.

"No contencioso ou nos problemas entre nós vamos buscar os militares para dirimir os conflitos. Os militares deram um exemplo. Os políticos estão na base de tudo isto e hoje depois de cinco anos do meu mandato com paz civil e tranquilidade interna ninguém vê os militares a andar com armas nas ruas e nós políticos é que temos problemas entre nós", afirmou.

Nova candidatura?

Entretanto, o chefe de Estado promete anunciar em breve se vai ser candidato às eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro. "Primeiro precisamos de fechar os ciclos. Foram as eleições, agora conseguimos realmente empossar o novo Governo, temos a assembleia, em princípio a funcionar em pleno, as instituições do Estado mais importantes já estão praticamente em funções e depois de tudo vou arranjar uns dias para refletir", afirmou, em entrevista à Lusa e à RTP.

O Presidente guineense terminou o seu mandato de cinco anos em 23 de junho, mas vai continuar em funções até à tomada de posse do futuro chefe de Estado.

"Às vezes tomar a decisão não depende só de nós, depende da família e de amigos próximos e irei refletir melhor nos próximos tempos e irei dar uma resposta. Dependerá também de muitos fatores e espero brevemente ter uma resposta", sublinhou.

Sobre os cinco anos do seu mandato, José Mário Vaz, que foi o primeiro Presidente do país a terminar um mandato, considerou que foram muito difíceis, com muitos desafios, mas "com determinação" conseguiu chegar ao fim sem golpes de Estado e sem refugiados políticos, com liberdade de imprensa e de expressão, legados dos quais se orgulha.

por:content_author: Agência Lusa

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O novo secretário do estado de comunidades promete retribuir dignidade a diáspora guineense.


Malam Bacai Júnior deixou hoje esta garantia ao ante-sessor no acto de passação do gabinte, no palácio do governo em Bissau.

Bacazinho como é vulgar, filho de Malam Bacai Sanha, falecido antigo presidente guineense em meados de 2009 a 2011, apontou entre outras prioridades em como direcionar o seu empenho para que a comunidade guineense sintam a presença das autoridades de Bissau nos seus respetivos países de destino.

"Guineenses têm que orgulhar do seu país", vincou o novo governante, afirmando por outro lado que é incomprensível, a forma que os emigrantes guineense são tratados em termos da documentação bem como as dificuldades a que são submetidas em termo pagamento de vistos de entrada e no desalfandegamento dos seus bens importados para o país.

Nicolau Gomes Dautarim

O Novo Governo da Guiné-Bissau é o resultado da escolha das urnas de 10 de Março e das lutas nas ruas e nos organismos internacionais para fazer valer a vontade do povo.

São 16 Ministérios - oito dos quais liderados por mulheres - e 15 Secretarias de Estado. 

É o início de uma nova era no trato da coisa pública e que será marcada pelo respeito às leis, ao povo e zelo da democracia e justiça.

Guiné-Bissau - Novos Caminhos Pa Terra Ranka 


PAIGC 2019

Atenção às férias, podem resultar no fim da relação ou mesmo em divórcio

Sabia que é depois das férias de verão que um em cada cinco casais portugueses decide divorciar-se? “Passar 24 horas” com os parceiros, “pode ser uma faca de dois gumes”.


As férias estão aí à porta e o tempo para descansar e refletir pode ser crucial para tomar uma decisão. A verdade é que, segundo um estudo da Jetcost, “um em cada cinco casais portugueses decidem separar-se depois das férias".

Ainda assim, “alguns [casais] não são tão radicais e decidem-se a tentar novas experiências sexuais ou a ter uma aventura, mudar de trabalho, de casa ou a comprar um animal de estimação”.

Estas são, aliás, algumas das outras “decisões que mais pessoas tomam durante as suas férias”. O estudo foi feito envolvendo mil pessoas, “com mais de 18 anos e que foram casadas ou tiveram um relacionamento, mas que tivessem passado pelo menos uma semana de férias juntas nos últimos 12 meses”.

Primeiro, todos os entrevistados foram questionados sobre se tinham considerado alguma vez mudar de vida após as férias e “quase três quartos deles (73%) responderam que sim”. Em seguida foram questionados sobre “qual a decisão que tinham tomado e que teve reflexo no futuro imediato, tendo sido estas as respostas mais comuns:

Deixar o trabalho - 23%
Divórcio ou terminar um relacionamento - 21%
Ter filhos - 18%
Pôr-se em forma - 16%
Comprar um animal de estimação - 14%
Montar um negócio - 13%
Mudar de casa - 11%
Ter novas experiências sexuais - 9%
Ter uma aventura - 8%
Perseguir um sonho esquecido (escrever, cantar) - 7%

“Passar as 24 horas do dia com os seus parceiros sentimentais durante as férias, pode ser uma faca de dois gumes para alguns. Algumas pessoas decidem divorciar-se ou romper o seu relacionamento, há quem decida ter filhos ou até mesmo quem decida ter um caso. O que fica claro é que há decisões que devem ser bem pensadas, a frio, e não baseadas na experiência de apenas alguns dias”, sustenta um porta-voz da Jetcost, acrescentando porém que as férias podem também ser “um momento de descontração onde se pode ter mais tempo para pensar sobre as decisões a tomar, e para recarregar a energia suficiente para tomar uma decisão que muda radicalmente a vida de cada um."

NAOM

Galo foi a tribunal em França por cacarejar demasiado cedo

Caso é insólito mas não é inédito, lembrando um incidente similar que teve lugar em Resende, em 2013.


Um galo chamado Maurice foi levado a tribunal na semana passada, em França, por causa do barulho que faz ao cacarejar logo pela manhã. De acordo com a CNN, o caso será sinónimo de uma divisão entre as comunidades rurais e urbanas no país.

O insólito caso teve lugar na vila de Saint-Pierre-d'Oléron e a dona da ave, Corinne Fesseau, diz que começou a receber queixas de um casal em 2017. “Moro aqui há 35 anos e nunca incomodou ninguém”, defende a francesa.

Os queixosos serão um casal da cidade que visita aquela localidade apenas algumas vezes por ano, de acordo com Corinne.

Os vizinhos acusam o animal de poluição sonora, tendo o caso sido levado ao tribunal de Rochefort, na passada quinta-feira. Deverá ser conhecido o desfecho em setembro, mas a dona mostra-se satisfeita com a audição. “Espero que estas pessoas comecem a perceber o significado de ruralidade”, indicou, citada pela mesma publicação.

Recorde-se o caso que teve lugar por cá, em Resende, no ano 2013, e que serviu até de inspiração ao cinema. Um casal de Resende recebeu uma visita de fiscais da Câmara depois de ter dado entrada na GNR uma queixa contra o galo da família, que começava a cacarejar por volta das 5h30 da manhã.

O caso foi sério ao ponto do dono da ave recebeu uma carta de um advogado da Régua que lhe deu três dias para se livrar do animal, caso contrário, o caso seguia para tribunal. Não é conhecido o destino do galo, mas os donos garantiam, na altura, que não o iriam matar.

NAOM

Conflito no nordeste da Nigéria já provocou mais de 134 mil deslocados

O conflito entre o grupo jihadista Boko Haram e forças governamentais no nordeste da Nigéria, que dura há uma década, provocou desde o início do ano mais de 134 mil deslocados, segundo as Nações Unidas (ONU).


A ONU estima que nas zonas mais atingidas, os estados de Borno, Adamawa e Yobe, mais de 7,1 milhões de pessoas precisem de ajuda humanitária básica, devido à destruição dos meios de subsistência das populações.

O conflito, que em 2019 entra no seu 10.º ano consecutivo, agravou as situações de insegurança alimentar, desnutrição e epidemias.

As Nações Unidas estimam mais de 3 milhões de vítimas de insegurança alimentar, enquanto a desnutrição ameaça mais de 1 milhão de crianças da região.

De acordo com a ONUNews, dezenas de milhares de civis morreram em consequência do aumento da violência dos últimos meses, agravada pelas operações militares no estado de Borno.

Esta região foi visitada, na semana passada, por uma missão das Organização Internacional para Migrações (OIM), da comunidade humanitária na Nigéria e do Conselho Dinamarquês para Refugiados, que pediram mais apoio para enfrentar o recente agravamento da violência e das necessidades humanitárias.

O grupo Boko Haram foi criado em 2002 no nordeste da Nigéria por Mohameh Yusuf, após o abandono do norte do país pelas autoridades.

Inicialmente, os seus ataques eram dirigidos às forças governamentais nigerianas, no entanto, desde a morte de Yusuf, em 2009, o grupo adotou uma abordagem mais radical com a escalada de violência e tendo muitas vezes como alvo as populações civis.

Mais de 27 mil pessoas foram mortas desde 2009, tendo mais de 1,8 milhões sido forçadas a deixar as suas casas.

NAOM