Fodé Caramba Sanhá foi eleito na tarde deste domingo, 14 de Janeiro 2018, o novo presidente do Movimento da Sociedade Civil da Guiné-Bissau (MNSC) para um mandato de quatro anos, com 46 votos.
O Candidato Osvaldo Nanque foi o segundo mais votado com 38 votos, seguido de Fodé Abulai Mané que obteve 32 votos.
Foram no total 122 delegados registados para o congresso, dos quais 116 votaram para a escolha do novo presidente. No universo de 116 votantes, registou-se zero votos nulos e zero abstenção.
Sanhá que até aqui exercia a função do presidente da Associação de Consumidores de Bens e Serviços (ACOBES), foi escolhido por votos de maioria dos delegados ao IV Congresso Ordinário do movimento que decorreu dois dias [13 e 14 janeiro], sob o lema “Para uma sociedade civil coesa, unida rumo ao desenvolvimento sustentável. Juntos seremos mais fortes”.
No seu discurso aos delegados, depois do anúncio de resultados, Fodé Caramba Sanhá, promete “trabalhar com toda gente e organizar o movimento para torná-lo apartidário”.
Fodé substitui ao cargo Jorge Gomes que terminou seu segundo mandato a frente desta organização que agrupa mais de uma centena de membros.
Por: Assana Sambú
foto: @arquivo ODEMOCRATAGB
OdemocrataGB
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
domingo, 14 de janeiro de 2018
PENSE NUMA MENTE CRIATIVA
Um velho agricultor escreve carta para o filho que se encontra preso:
- Filho, este ano não vou plantar inhame e mandioca porque não posso mais cavar o chão. Eu sei que se você estivesse aqui me ajudaria.
O filho responde a carta do pai:
- Pai, nem pense em cavar o terreno porque foi aí que enterrei o dinheiro que eu roubei.
No dia seguinte bem cedo, o velho acorda com a polícia na sua porta. Eles cavaram todo o terreno em busca do 'tal dinheiro' e nada encontraram.
No dia seguinte, o velho vai visitar o filho na prisão e este lhe diz:
- Agora o senhor já pode plantar o seu inhame e sua mandioca. O terreno tá limpo e cavado. Isto foi o máximo que pude fazer pelo senhor aqui da cadeia pai.
E o pai volta pra casa todo sorridente.
Moral da história: ninguém pode prender uma mente criativa.
Humor e Piadas
sábado, 13 de janeiro de 2018
Presidente dos EUA desmentiu ter insultado o Haiti e nações africanas
Presidente dos EUA desmentiu ter insultado o Haiti e nações africanas, mas foi prontamente desmentido por um senador democrata que esteve presente na reunião onde as palavras terão sido proferidas.
Dick Durbin durante a reunião em causa com Trump. O senador democrata reafirmou que o Presidente falou em "países merdosos" depois do desmentido de Trump REUTERS/JONATHAN ERNST
Cresceu esta sexta-feira a condenação internacional às palavras do Presidente norte-americano Donald Trump, que no dia anterior, e durante uma reunião sobre política migratória com membros do Congresso na Casa Branca, se referiu ao Haiti e a diversas nações africanas como “países merdosos” [“shithole countries”, em inglês].
As afirmações atribuídas a Trump foram já criticadas por diversas organizações internacionais e pelo próprio Haiti, que diz que estas "reflectem o racismo em relação à comunidade haitiana".
O embaixador do Haiti em Washington, Paul Altidor, revelou que o Presidente daquela nação das Caraíbas ficou "chocado" com as notícias: “Eu falei com o Presidente Jovenel Moise sobre o assunto e, claro, ele está chocado”, revelou, citado pela Reuters. O diplomata disse ainda que o ministro dos Negócios Estrangeiros haitiano convocou o representante norte-americano no Haiti para prestar esclarecimentos numa audiência.
“Os haitianos não merecem este tratamento”, disse ainda Altidor, lembrando a contribuição do Haiti na Revolução Americana no século XVIII.
O embaixador lamentou ainda a atenção dada aos comentários de Trump no dia do oitavo aniversário do terramoto que matou cerca de 220 mil pessoas na ilha.
O Senegal também reagiu através de uma mensagem do seu Presidente, Macky Sall, através do Twitter. O chefe de Estado diz que ficou “chocado” com os comentários atribuídos a Trump e escreveu que “África e a raça negra merecem o respeito e a consideração de todos”.
As palavras de Trump também mereceram a condenação das Nações Unidas. O porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, diz que não se pode "usar outra palavra para além de racista" para qualificar as declarações do Presidente, que diz serem "uma porta aberta para o pior da humanidade". Colville considera que as afirmações de Trump, causadoras de "choque e vergonha", vão contra os valores globais pelos quais se luta desde a II Guerra Mundial e desde o Holocausto.
A União Africana qualificou as declarações de Trump como “francamente alarmantes”. “Tendo em conta a realidade histórica da quantidade de africanos que chegaram aos Estados Unidos como escravos, esta declaração vai para lá de qualquer declaração ou comportamento aceitável”, considerou a porta-voz da organização, Ebba Kalondo, em declarações à Associated Press.
Kalondo acrescentou que as declarações são “particularmente surpreendentes” num país que continua a ser um exemplo de “como a imigração deu origem a uma nação construída com base nos valores da diversidade e oportunidade”.
“Declarações como estas atingem os nossos valores na questão da diversidade e direitos humanos e afectam o nosso entendimento mútuo", disse.
Trump nega comentários, mas é imediatamente desmentido
Na frente interna, Trump negou esta sexta-feira, através do Twitter, ter proferido as palavras que lhe são atribuídas. O milionário eleito com o apoio do Partido Republicano admitiu ter usado "linguagem dura" durante o encontro, mas negou o teor racista ou derrogatório das declarações que lhe foram atribuídas numa notícia avançada em primeira mão pelo Washington Post. No desmentido, referiu-se apenas ao Haiti: "Nunca disse nada de depreciativo sobre os haitianos, para além de que o Haiti é, obviamente, um país pobre e problemático”. O Presidente disse ainda que quaisquer outras declarações são “uma invenção dos democratas” e admitiu começar a gravar as suas reuniões: “Infelizmente, não se pode confiar”.
No entanto, e logo após este desmentido, o senador democrata Dick Durbin, que esteve na reunião de quinta-feira, garantiu que Trump utilizou expressões "recheadas de ódio, vis e racistas" de forma repetida.
"Não consigo acreditar que na História da Casa Branca, na Sala Oval, alguma vez um Presidente tenha proferido as palavras que eu próprio ouvi o nosso Presidente dizer”, disse Durbin, citado pelo correspondente da CNN na Casa Branca, Jim Acosta.
Dick Durbin durante a reunião em causa com Trump. O senador democrata reafirmou que o Presidente falou em "países merdosos" depois do desmentido de Trump REUTERS/JONATHAN ERNST
Cresceu esta sexta-feira a condenação internacional às palavras do Presidente norte-americano Donald Trump, que no dia anterior, e durante uma reunião sobre política migratória com membros do Congresso na Casa Branca, se referiu ao Haiti e a diversas nações africanas como “países merdosos” [“shithole countries”, em inglês].
As afirmações atribuídas a Trump foram já criticadas por diversas organizações internacionais e pelo próprio Haiti, que diz que estas "reflectem o racismo em relação à comunidade haitiana".
O embaixador do Haiti em Washington, Paul Altidor, revelou que o Presidente daquela nação das Caraíbas ficou "chocado" com as notícias: “Eu falei com o Presidente Jovenel Moise sobre o assunto e, claro, ele está chocado”, revelou, citado pela Reuters. O diplomata disse ainda que o ministro dos Negócios Estrangeiros haitiano convocou o representante norte-americano no Haiti para prestar esclarecimentos numa audiência.
“Os haitianos não merecem este tratamento”, disse ainda Altidor, lembrando a contribuição do Haiti na Revolução Americana no século XVIII.
O embaixador lamentou ainda a atenção dada aos comentários de Trump no dia do oitavo aniversário do terramoto que matou cerca de 220 mil pessoas na ilha.
O Senegal também reagiu através de uma mensagem do seu Presidente, Macky Sall, através do Twitter. O chefe de Estado diz que ficou “chocado” com os comentários atribuídos a Trump e escreveu que “África e a raça negra merecem o respeito e a consideração de todos”.
As palavras de Trump também mereceram a condenação das Nações Unidas. O porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, diz que não se pode "usar outra palavra para além de racista" para qualificar as declarações do Presidente, que diz serem "uma porta aberta para o pior da humanidade". Colville considera que as afirmações de Trump, causadoras de "choque e vergonha", vão contra os valores globais pelos quais se luta desde a II Guerra Mundial e desde o Holocausto.
A União Africana qualificou as declarações de Trump como “francamente alarmantes”. “Tendo em conta a realidade histórica da quantidade de africanos que chegaram aos Estados Unidos como escravos, esta declaração vai para lá de qualquer declaração ou comportamento aceitável”, considerou a porta-voz da organização, Ebba Kalondo, em declarações à Associated Press.
Kalondo acrescentou que as declarações são “particularmente surpreendentes” num país que continua a ser um exemplo de “como a imigração deu origem a uma nação construída com base nos valores da diversidade e oportunidade”.
“Declarações como estas atingem os nossos valores na questão da diversidade e direitos humanos e afectam o nosso entendimento mútuo", disse.
Trump nega comentários, mas é imediatamente desmentido
Na frente interna, Trump negou esta sexta-feira, através do Twitter, ter proferido as palavras que lhe são atribuídas. O milionário eleito com o apoio do Partido Republicano admitiu ter usado "linguagem dura" durante o encontro, mas negou o teor racista ou derrogatório das declarações que lhe foram atribuídas numa notícia avançada em primeira mão pelo Washington Post. No desmentido, referiu-se apenas ao Haiti: "Nunca disse nada de depreciativo sobre os haitianos, para além de que o Haiti é, obviamente, um país pobre e problemático”. O Presidente disse ainda que quaisquer outras declarações são “uma invenção dos democratas” e admitiu começar a gravar as suas reuniões: “Infelizmente, não se pode confiar”.
The language used by me at the DACA meeting was tough, but this was not the language used. What was really tough was the outlandish proposal made - a big setback for DACA!
Never said anything derogatory about Haitians other than Haiti is, obviously, a very poor and troubled country. Never said “take them out.” Made up by Dems. I have a wonderful relationship with Haitians. Probably should record future meetings - unfortunately, no trust!
"Não consigo acreditar que na História da Casa Branca, na Sala Oval, alguma vez um Presidente tenha proferido as palavras que eu próprio ouvi o nosso Presidente dizer”, disse Durbin, citado pelo correspondente da CNN na Casa Branca, Jim Acosta.
Durbin says Trump “said things which were hate filled, vile and racist. He used those words, repeatedly... I cannot believe that in the history of the White House, in that Oval Office, any president has ever spoken words that I personally heard our president speak yesterday.”
As declarações imputadas de Trump não foram directamente negadas pela Casa Branca até ao momento, tendo o porta-voz adjunto da presidência, Raj Shah, dito apenas, e em resposta ao New York Times, que "certos políticos de Washington escolhem lutar por países estrangeiros, mas o Presidente Trump vai sempre lutar pelo povo americano”.
Dentro do Partido Republicano, a figura mais destacada a criticar Trump é Paul Ryan, líder da Câmara dos Representantes, que considerou que as afirmações de Presidente são "infelizes".
Publico.pt
Dentro do Partido Republicano, a figura mais destacada a criticar Trump é Paul Ryan, líder da Câmara dos Representantes, que considerou que as afirmações de Presidente são "infelizes".
Publico.pt
Vantagens e desvantagens das redes sociais – Mídias Sociais.
#Dicas & #Concelhos
As redes sociais fazem parte de nossas vidas, ocupam um expressivo tempo de nossos dias, se tornaram muito mais do que ambientes de encontros e conversas, mas são canais de entretenimento, de comunicação, de mídia, de marketing, de comércio, etc. Somos seres conectados, digitais, sociais, isso é inegável.
Mas, você já parou para pensar como o uso das redes sociais afeta nossas vidas? Quais são as vantagens e as desvantagens ao utilizar as redes?
#Vantagens
As redes sociais possibilitam muitas atividades positivas e facilitam a vida de pessoas e instituições, elas criaram espaços para novos tipos de negócios, novos empregos, novas formas de comunicação.
Uma das grandes vantagens é a comunicação instantânea que as redes sociais oferecem. Podemos compartilhar informações, notícias, eventos muito rapidamente, os acontecimentos do mundo podem ser acompanhados e divulgados em tempo real.
Através das redes sociais, podemos encontrar pessoas, grupos e assuntos que nos interessam, podemos fazer amigos ou reencontrar pessoas que fizeram parte de nossas vidas em algum momento. Podemos encontrar trabalhos, estabelecer ligações profissionais, podemos também divulgar nosso trabalho, mostrar nossas habilidades, vender produtos.
Redes sociais também são canais de entretenimento, podemos ler artigos e postagens que nos interessam, ver vídeos, fotos, etc.
#Desvantagens
Uma desvantagem que provavelmente todos nós sentimos com as redes sociais é a perda de concentração, e a procrastinação. São tantas informações, tantas novidades o tempo todo, que muitas vezes acessamos uma rede social por um fim específico e nos perdemos em outras coisas que nos chamaram a atenção. Se não mantermos o foco, podemos perder horas navegando nas redes sociais e deixamos de fazer atividades que são mais importantes no nosso dia a dia. Podemos atrasar trabalhos, ou gastar horas com assuntos que não nos estão acrescentando.
Além disso, muitas vezes nos esquecemos da nossa vida ‘real’, nos tornamos seres muito sociais nos meios digitais e ao mesmo tempo nos fechamos para as pessoas que convivem conosco no dia a dia.
Por isso, é importante saber usar as redes sociais com moderação e ter foco e bom senso.
No setor empresarial, uma outra desvantagem das redes sociais é o vazamento de informações de dentro das organizações. É interessante evitar algumas exposições desnecessárias da empresa, como por exemplo, o compartilhamento de algumas fotos, brincadeiras, marcações, atividades internas. Compartilhar algumas atividades da empresa e o entrosamento dos funcionários, pode ser uma forma interessante de engajamento e marketing nas redes sociais, mas é preciso ter bom senso e saber avaliar o que pode trazer uma imagem positiva e o que pode queimar o filme da marca.
Existe também o risco de através das redes sociais alguns criminosos conseguirem acessar e utilizar seus dados para cometer delitos. Infelizmente as redes sociais não garante 100% de confiança à seus usuários. Às vezes, o próprio usuário não é tão precavido e disponibiliza muitas informações para qualquer um visualizar.
As redes sociais são parte de nossas vidas e podem ser muito benéficas se usadas de forma consciente e criativa. Redes sociais estão crescendo mais e mais como um poderoso e eficiente espaço de mídias.
Se você ou sua empresa querem e precisam aprender a extrair o melhor das mídias sociais, aprendendo a usar ferramentas de SAC 2.0, métricas, monitoramento, planejamento, Social Media Optimization, Facebook Marketinh, WordPress, entre outro. A ComSchool oferece o curso de Gerente de Mídias Sociais que aborda todos esses temas de forma estratégica e gerencial.
Bissautech
As redes sociais fazem parte de nossas vidas, ocupam um expressivo tempo de nossos dias, se tornaram muito mais do que ambientes de encontros e conversas, mas são canais de entretenimento, de comunicação, de mídia, de marketing, de comércio, etc. Somos seres conectados, digitais, sociais, isso é inegável.
Mas, você já parou para pensar como o uso das redes sociais afeta nossas vidas? Quais são as vantagens e as desvantagens ao utilizar as redes?
#Vantagens
As redes sociais possibilitam muitas atividades positivas e facilitam a vida de pessoas e instituições, elas criaram espaços para novos tipos de negócios, novos empregos, novas formas de comunicação.
Uma das grandes vantagens é a comunicação instantânea que as redes sociais oferecem. Podemos compartilhar informações, notícias, eventos muito rapidamente, os acontecimentos do mundo podem ser acompanhados e divulgados em tempo real.
Através das redes sociais, podemos encontrar pessoas, grupos e assuntos que nos interessam, podemos fazer amigos ou reencontrar pessoas que fizeram parte de nossas vidas em algum momento. Podemos encontrar trabalhos, estabelecer ligações profissionais, podemos também divulgar nosso trabalho, mostrar nossas habilidades, vender produtos.
Redes sociais também são canais de entretenimento, podemos ler artigos e postagens que nos interessam, ver vídeos, fotos, etc.
#Desvantagens
Uma desvantagem que provavelmente todos nós sentimos com as redes sociais é a perda de concentração, e a procrastinação. São tantas informações, tantas novidades o tempo todo, que muitas vezes acessamos uma rede social por um fim específico e nos perdemos em outras coisas que nos chamaram a atenção. Se não mantermos o foco, podemos perder horas navegando nas redes sociais e deixamos de fazer atividades que são mais importantes no nosso dia a dia. Podemos atrasar trabalhos, ou gastar horas com assuntos que não nos estão acrescentando.
Além disso, muitas vezes nos esquecemos da nossa vida ‘real’, nos tornamos seres muito sociais nos meios digitais e ao mesmo tempo nos fechamos para as pessoas que convivem conosco no dia a dia.
Por isso, é importante saber usar as redes sociais com moderação e ter foco e bom senso.
No setor empresarial, uma outra desvantagem das redes sociais é o vazamento de informações de dentro das organizações. É interessante evitar algumas exposições desnecessárias da empresa, como por exemplo, o compartilhamento de algumas fotos, brincadeiras, marcações, atividades internas. Compartilhar algumas atividades da empresa e o entrosamento dos funcionários, pode ser uma forma interessante de engajamento e marketing nas redes sociais, mas é preciso ter bom senso e saber avaliar o que pode trazer uma imagem positiva e o que pode queimar o filme da marca.
Existe também o risco de através das redes sociais alguns criminosos conseguirem acessar e utilizar seus dados para cometer delitos. Infelizmente as redes sociais não garante 100% de confiança à seus usuários. Às vezes, o próprio usuário não é tão precavido e disponibiliza muitas informações para qualquer um visualizar.
As redes sociais são parte de nossas vidas e podem ser muito benéficas se usadas de forma consciente e criativa. Redes sociais estão crescendo mais e mais como um poderoso e eficiente espaço de mídias.
Se você ou sua empresa querem e precisam aprender a extrair o melhor das mídias sociais, aprendendo a usar ferramentas de SAC 2.0, métricas, monitoramento, planejamento, Social Media Optimization, Facebook Marketinh, WordPress, entre outro. A ComSchool oferece o curso de Gerente de Mídias Sociais que aborda todos esses temas de forma estratégica e gerencial.
Bissautech
Assalto na Bomba do combustível do Petro Dis sito no Bairro de ajuda .
Foi tudo rápido como se fosse no filme.
Os assaltantes disparam um tiro que atinge um cidadão Mauritâniano que trabalha no supermercado e outro colega foi atingido com coronhada do pistola na boca.
Depois do disparo ouve o pânico no seio dos cidadinos que circulavam de um lado para outro.
Falta de segurança foi uma das razões desta ousadia dos larápios que andavam com cofre e pertenças roubadas como se fosse o dono da Bomba.
Com esta situação cada pode perguntar onde estão as nossas seguranças?
Que Deus nos livre desta mufuneça.
Espero que as autoridades policiais devem investigar para encontrar os autores deste assalto.
Bxo 13/01/2018
Fonte: Tony Goia
Depois do disparo ouve o pânico no seio dos cidadinos que circulavam de um lado para outro.
Falta de segurança foi uma das razões desta ousadia dos larápios que andavam com cofre e pertenças roubadas como se fosse o dono da Bomba.
Com esta situação cada pode perguntar onde estão as nossas seguranças?
Que Deus nos livre desta mufuneça.
Espero que as autoridades policiais devem investigar para encontrar os autores deste assalto.
Bxo 13/01/2018
Presidência da Guiné-Bissau confirma receção do pedido de demissão do PM
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, está a analisar o pedido de demissão no cargo entregue sta-feira pelo primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, disse à Lusa fonte da presidência guineense.
Segundo a mesma fonte, Umaro Embaló mandou entregar a sua carta de demissão do cargo que ocupa desde 18 de novembro de 2016 e "o Presidente vai analisá-la e depois informar o país sobre se a aceita ou não".
Se José Mário Vaz aceitar o pedido, publicará um decreto presidencial a anunciar a exoneração de Umaro Sissoco Embaló, que é o quinto primeiro-ministro nomeado desde as eleições legislativas de 2012.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau anunciou sexta-feira na sua página na rede social Facebook, que apresentou o pedido de demissão do cargo ao Presidente guineense, José Mário Vaz.
No texto, Embaló, de 46 anos, não especificou os motivos para o pedido de demissão, apenas referiu ter apresentado ao chefe do Estado guineense a segunda carta naquele sentido, depois de o já ter feito no passado dia 06 de dezembro.
MB // ARA
Lusa/Fim
Segundo a mesma fonte, Umaro Embaló mandou entregar a sua carta de demissão do cargo que ocupa desde 18 de novembro de 2016 e "o Presidente vai analisá-la e depois informar o país sobre se a aceita ou não".
Se José Mário Vaz aceitar o pedido, publicará um decreto presidencial a anunciar a exoneração de Umaro Sissoco Embaló, que é o quinto primeiro-ministro nomeado desde as eleições legislativas de 2012.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau anunciou sexta-feira na sua página na rede social Facebook, que apresentou o pedido de demissão do cargo ao Presidente guineense, José Mário Vaz.
No texto, Embaló, de 46 anos, não especificou os motivos para o pedido de demissão, apenas referiu ter apresentado ao chefe do Estado guineense a segunda carta naquele sentido, depois de o já ter feito no passado dia 06 de dezembro.
MB // ARA
Lusa/Fim
Guiné-Bissau/Nino Vieira: Nazaré Vieira indignada com arquivamento
Casa vandalizada em Bissau em 2009 do presidente Nino Vieira (Foto : L. Correau/RFI)
Nazaré Vieira, uma das viúvas do defunto presidente "Nino" Vieira, insurge-se contra o arquivamento do processo anunciado a 27 de Janeiro pelo Procurador Geral da República Bacari Biai e exige um julgamento ao assassínio do seu ex marido. Vieira, a residir em França, critica o apoio prestado ao anunciado regresso do ex primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior anunciado para 18 de Janeiro.
João Bernardo Vieira (ou "Nino" Vieira, como era vulgarmente conhecido) foi assassinado na sua casa em Bissau a 2 de Março de 2009 num caso com contornos ainda por esclarecer.
Até hoje não foi tornada pública nenhuma acusação no caso.
A investigação estaria a registar poucos avanços com a justiça guineense a ter verosimilmente a recolher testemunhos de algumas personalidades presentes no local, caso de Isabel Vieira, outra esposa de "Nino" Vieira que estaria no domicílio do marido em Bissau, ela que se encontraria actualmente a residir no estrangeiro.
Neste contexto o Procurador Geral da República anunciou a 27 de Dezembro o arquivamento das investigações desse assassínio, mas também do general Tagmé Na Wai, chefe de Estado maior general das forças armadas, assassinado escassas horas antes.
E isto na sequência da decisão do Tribunal constitucional ter determinado o prazo de seis meses como o tempo cabal para investigar um caso, findo o qual sem novos elementos este seria arquivado, uma decisão cuja aplicação o próprio procurador, Bacari Biai, contesta.
Na altura destes assassínios o primeiro-ministro era Carlos Gomes Júnior que acabou por ser derrubado por um golpe de Estado em 2012.
Um colectivo para apoior o regresso de individualidades refugiadas no estrangeiro a regressar à Guiné-Bissau noticiou esta semana o regresso de Carlos Gomes Júnior no próximo dia 18, informação saudada pelo actual presidente do PAIGC, Partido africano para a independência da Guiné e Cabo Verde, Domingos Simões Pereira.
Nazaré Vieira, uma das viúvas de "Nino" Vieira, refugiada em França desde a guerra de 1998, alega não ter recebido nenhum apoio ao seu desejado regresso à terra natal.
Ela exige a prossecução das investigações à morte do seu ex esposo e diz-se indignada com o respectivo arquivamento e questiona o porquê dos apoios prestados, em contrapartida, ao retorno de Carlos Gomes Júnior, refugiado em Portugal, à Guiné-Bissau.
Fonte: RFI
Nazaré Vieira, uma das viúvas do defunto presidente "Nino" Vieira, insurge-se contra o arquivamento do processo anunciado a 27 de Janeiro pelo Procurador Geral da República Bacari Biai e exige um julgamento ao assassínio do seu ex marido. Vieira, a residir em França, critica o apoio prestado ao anunciado regresso do ex primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior anunciado para 18 de Janeiro.
João Bernardo Vieira (ou "Nino" Vieira, como era vulgarmente conhecido) foi assassinado na sua casa em Bissau a 2 de Março de 2009 num caso com contornos ainda por esclarecer.
Até hoje não foi tornada pública nenhuma acusação no caso.
A investigação estaria a registar poucos avanços com a justiça guineense a ter verosimilmente a recolher testemunhos de algumas personalidades presentes no local, caso de Isabel Vieira, outra esposa de "Nino" Vieira que estaria no domicílio do marido em Bissau, ela que se encontraria actualmente a residir no estrangeiro.
Neste contexto o Procurador Geral da República anunciou a 27 de Dezembro o arquivamento das investigações desse assassínio, mas também do general Tagmé Na Wai, chefe de Estado maior general das forças armadas, assassinado escassas horas antes.
E isto na sequência da decisão do Tribunal constitucional ter determinado o prazo de seis meses como o tempo cabal para investigar um caso, findo o qual sem novos elementos este seria arquivado, uma decisão cuja aplicação o próprio procurador, Bacari Biai, contesta.
Na altura destes assassínios o primeiro-ministro era Carlos Gomes Júnior que acabou por ser derrubado por um golpe de Estado em 2012.
Um colectivo para apoior o regresso de individualidades refugiadas no estrangeiro a regressar à Guiné-Bissau noticiou esta semana o regresso de Carlos Gomes Júnior no próximo dia 18, informação saudada pelo actual presidente do PAIGC, Partido africano para a independência da Guiné e Cabo Verde, Domingos Simões Pereira.
Nazaré Vieira, uma das viúvas de "Nino" Vieira, refugiada em França desde a guerra de 1998, alega não ter recebido nenhum apoio ao seu desejado regresso à terra natal.
Ela exige a prossecução das investigações à morte do seu ex esposo e diz-se indignada com o respectivo arquivamento e questiona o porquê dos apoios prestados, em contrapartida, ao retorno de Carlos Gomes Júnior, refugiado em Portugal, à Guiné-Bissau.
Fonte: RFI
MOVIMENTO DOS INCONFORMADOS ACUSA COMUNIDADE INTERNACIONAL DE ESTAR A BRINCAR COM POVO GUINEENSE
O Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados acusa, no final da tarde desta sexta-feira (12 de Janeiro), a comunidade Internacional de estar a “alimentar” a crise política persistente na Guiné-Bissau
A acusação ouvida, durante um comício popular no espaço Verde do Bairro de Ajuda, em Bissau, sob o lema “Comício Popular de Povo para o Povo”, é direccionada à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e O gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGUIBIS).
Numa entrevista á Rádio Sol Mansi (RSM), o porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados, Sumaila Djalo, acusa a comunidade internacional de estar aa brincar com o povo guineense.
“A comunidade internacional está numa brincadeira com o povo da Guiné-Bissau. Ela não pode ter o povo guineense a sofrer com um regime anticonstitucional e não poder se posicionar até agora. Por exemplo a CEDEAO que está a dar tempos ao presidente José Mário Vaz para ganhar tempo e massacrar o povo e a UNIOGBIS é a mesma coisa porque o seu representante não tem demostrado uma posição clara”, acusa.
Sobre a possível demissão do actual governo, o responsável do movimento dos inconformados diz que o momento é para pedir a realização das eleições gerais no país a para ultrapassar a crise politica.
“O problema é o presidente José Mário Vaz, ele tem de renunciar das suas funções e dissolver o parlamento para irmos às eleições gerais antecipadas. Não é o que ele está a gora a dizer para ganhar o tempo e para vender ao povo a sua incapacidade de ser o presidente e o número 1 da Guiné-Bissau para termos as eleições gerias no ano de 2019 depois de ter violado a constituição até se fartar”, sustenta.
Sumaila Djalo diz ainda o movimento vai realiza, na próxima sexta-feira, mais um comício popular que visa exigir fim da crise politica.
“Não somos grupos armados e nem somos rebeldes. Somos movimento pacífico que conhece os seus direitos”, enfatiza.
Durante o comício popular realizado no espaço verde do bairro de Ajuda, o activista Miguel de Barros deixou duras criticas á CEDEAO e UNIOGUIBIS pela crise política na Guiné-Bissau a que considera que estão metidos no negócio para minar o país.
Os inconformados com a actual crise política realizam marchas e comícios em todo o país para pedir o fim da crise política e a renúncia do presidente da república, as manifestações dos inconformados foram várias vezes impedidas pela forças de segurança.
A crise política persiste numa altura que se fala do possível pedido de demissão do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, embora ainda não existe nenhum comunicado oficial sobre o assunto. Mas o primeiro-ministro na sua pagina do facebook admite ter pedido, pela segunda vez, a demissão nas mãos do presidente José Mário Vaz que, no entanto, diz esperar que 2018 seja ano de sucesso.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Sanos
Radiosolmansi
A acusação ouvida, durante um comício popular no espaço Verde do Bairro de Ajuda, em Bissau, sob o lema “Comício Popular de Povo para o Povo”, é direccionada à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e O gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGUIBIS).
Numa entrevista á Rádio Sol Mansi (RSM), o porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados, Sumaila Djalo, acusa a comunidade internacional de estar aa brincar com o povo guineense.
“A comunidade internacional está numa brincadeira com o povo da Guiné-Bissau. Ela não pode ter o povo guineense a sofrer com um regime anticonstitucional e não poder se posicionar até agora. Por exemplo a CEDEAO que está a dar tempos ao presidente José Mário Vaz para ganhar tempo e massacrar o povo e a UNIOGBIS é a mesma coisa porque o seu representante não tem demostrado uma posição clara”, acusa.
Sobre a possível demissão do actual governo, o responsável do movimento dos inconformados diz que o momento é para pedir a realização das eleições gerais no país a para ultrapassar a crise politica.
“O problema é o presidente José Mário Vaz, ele tem de renunciar das suas funções e dissolver o parlamento para irmos às eleições gerais antecipadas. Não é o que ele está a gora a dizer para ganhar o tempo e para vender ao povo a sua incapacidade de ser o presidente e o número 1 da Guiné-Bissau para termos as eleições gerias no ano de 2019 depois de ter violado a constituição até se fartar”, sustenta.
Sumaila Djalo diz ainda o movimento vai realiza, na próxima sexta-feira, mais um comício popular que visa exigir fim da crise politica.
“Não somos grupos armados e nem somos rebeldes. Somos movimento pacífico que conhece os seus direitos”, enfatiza.
Durante o comício popular realizado no espaço verde do bairro de Ajuda, o activista Miguel de Barros deixou duras criticas á CEDEAO e UNIOGUIBIS pela crise política na Guiné-Bissau a que considera que estão metidos no negócio para minar o país.
Os inconformados com a actual crise política realizam marchas e comícios em todo o país para pedir o fim da crise política e a renúncia do presidente da república, as manifestações dos inconformados foram várias vezes impedidas pela forças de segurança.
A crise política persiste numa altura que se fala do possível pedido de demissão do primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, embora ainda não existe nenhum comunicado oficial sobre o assunto. Mas o primeiro-ministro na sua pagina do facebook admite ter pedido, pela segunda vez, a demissão nas mãos do presidente José Mário Vaz que, no entanto, diz esperar que 2018 seja ano de sucesso.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Sanos
Radiosolmansi
LÍDER DO PARLAMENTO ACUSA PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELO NÃO SUCESSO DOS DOIS ÚLTIMOS ANOS
O presidente de Assembleia Nacional Popular (parlamento), Cipriano Cassamá, considerou, esta sexta-feira, que a inabilidade política do primeiro magistrado da Nação, José Mário Vaz, pela sua dimensão, ultrapassa as instituições nacionais
Cipriano Cassama, que falava no âmbito do cumprimento de ano novo por parte dos deputados, diz ainda que a incapacidade do presidente fez com que os dois últimos anos fossem infrutíferos no plano do cumprimento dos mandatos constitucionais sobretudo “devido a intransigência do presidente da república que teima em não cumprir os acordos de Bissau e de Conacri”.
“Os dois acordos são considerados as únicas vias políticas para a saída da crise política na Guiné-Bissau, governativa e institucional e que ele mesmo vergonhosamente e responsavelmente o presidente da república provocou”, acusa.
Cassamá sublinhou ainda que registaram “com preocupação” o início do fim da presente legislatura que será precedida de eleições legislativas, presidências e autárquicas para fortalecer e renovar as instituições políticas e democráticas.
“A responsabilidade das organizações políticas, pela nossa constituição da república, é insubstituível ao ponto de nele se caucionar o mandato da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a sua renovação. Esta dependência a decisão política sufragada maioritariamente impõe a urgente necessidade de consenso sobre alguns temas ligados a prorrogação dos mandatos dos deputados às eleições ou a reeleição dos membros da CNE”, explica.
Entretanto, o líder de bancada parlamentar do PAIGC, Califa Seide, reconheceu que o país está perante uma legislatura perdida que funcionou, efectivamente, durante 18 meses legislando, fiscalizando acções governativas e exercendo funções representativas.
“Durante os últimos 25 meses estamos fundamentalmente a gerir a crise que foi imposta ao povo guineense. Trata-se de uma legislatura de crise que, lamentavelmente, nos foi imposta por aquele que devia ser o garante da constituição e do normal funcionamento das instituições da república”, diz.
Durante o cumprimento de ano novo ao presidente do parlamento, notou-se a ausência dos deputados do Partido da Renovação Social (PRS), do partido Nova Democracia (PND) e do Partido da Convergência Democrática (PCD).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
Cipriano Cassama, que falava no âmbito do cumprimento de ano novo por parte dos deputados, diz ainda que a incapacidade do presidente fez com que os dois últimos anos fossem infrutíferos no plano do cumprimento dos mandatos constitucionais sobretudo “devido a intransigência do presidente da república que teima em não cumprir os acordos de Bissau e de Conacri”.
“Os dois acordos são considerados as únicas vias políticas para a saída da crise política na Guiné-Bissau, governativa e institucional e que ele mesmo vergonhosamente e responsavelmente o presidente da república provocou”, acusa.
Cassamá sublinhou ainda que registaram “com preocupação” o início do fim da presente legislatura que será precedida de eleições legislativas, presidências e autárquicas para fortalecer e renovar as instituições políticas e democráticas.
“A responsabilidade das organizações políticas, pela nossa constituição da república, é insubstituível ao ponto de nele se caucionar o mandato da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e a sua renovação. Esta dependência a decisão política sufragada maioritariamente impõe a urgente necessidade de consenso sobre alguns temas ligados a prorrogação dos mandatos dos deputados às eleições ou a reeleição dos membros da CNE”, explica.
Entretanto, o líder de bancada parlamentar do PAIGC, Califa Seide, reconheceu que o país está perante uma legislatura perdida que funcionou, efectivamente, durante 18 meses legislando, fiscalizando acções governativas e exercendo funções representativas.
“Durante os últimos 25 meses estamos fundamentalmente a gerir a crise que foi imposta ao povo guineense. Trata-se de uma legislatura de crise que, lamentavelmente, nos foi imposta por aquele que devia ser o garante da constituição e do normal funcionamento das instituições da república”, diz.
Durante o cumprimento de ano novo ao presidente do parlamento, notou-se a ausência dos deputados do Partido da Renovação Social (PRS), do partido Nova Democracia (PND) e do Partido da Convergência Democrática (PCD).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
UMARO SISSOCO ENTREGA PEDIDO DE DEMISSÃO DO CARGO DO PRIMEIRO-MINISTRO
O Primeiro-Ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, entregou no início da tarde desta sexta-feira, 12 de Janeiro 2018, a sua carta de pedido de demissão do cargo do chefe de executivo, que desempenha há mais de um ano.
O Democrata soube da existência de uma relação azeda entre o Sissoco Embaló e o Presidente José Mário Vaz, por causa de uma situação que envolve os ministros do Interior e da Economia e Finanças, respectivamente, Botche Candé e João Aladje Mamadu Fadia.
De acordo com as informações recolhidas, o recente incidente no Serviço de Informação e Segurança (SIS) de Estado que culminou na demissão forjada do diretor interino Amadu Djaló sob as ordens diretas do Chefe do Estado e executadas pelo Ministro Botche Candé, sem consentimento do Primeiro-Ministro, terá precipitado o pedido de demissão.
As nossas fontes informam que o Primeiro-Ministro não digeriu bem a posição de José Mário Vaz a favor do Botche Candé.
“Apesar de respeito e consideração que nutre para o Chefe de Estado, ele sentiu-se humilhado perante o seu subordinado”, conta uma das fontes.
Por: Assana Sambu
Foto: Marcelo N’Canha Na Ritche
OdemocrataGB
O Democrata soube da existência de uma relação azeda entre o Sissoco Embaló e o Presidente José Mário Vaz, por causa de uma situação que envolve os ministros do Interior e da Economia e Finanças, respectivamente, Botche Candé e João Aladje Mamadu Fadia.
De acordo com as informações recolhidas, o recente incidente no Serviço de Informação e Segurança (SIS) de Estado que culminou na demissão forjada do diretor interino Amadu Djaló sob as ordens diretas do Chefe do Estado e executadas pelo Ministro Botche Candé, sem consentimento do Primeiro-Ministro, terá precipitado o pedido de demissão.
As nossas fontes informam que o Primeiro-Ministro não digeriu bem a posição de José Mário Vaz a favor do Botche Candé.
“Apesar de respeito e consideração que nutre para o Chefe de Estado, ele sentiu-se humilhado perante o seu subordinado”, conta uma das fontes.
Por: Assana Sambu
Foto: Marcelo N’Canha Na Ritche
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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MINISTÉRIO DO TURISMO DIZ QUE PEQUENOS VENDEDORES SÃO ISENTOS DE ALGUMAS TAXAS
As Taxas de quinze (15) mil francos cobradas actualmente pelo turismo não envolvem os pequenos vendedores (que não vendem bebidas) mais sim os quiosques e contentores, informações apuradas, esta sexta-feira (12), pela Rádio Sol Mansi (RSM)
Depois das denúncias dos vendedores em Mansoa, a RSM deslocou, esta sexta-feira, ao ministério do turismo para melhor se informar e soube que na verdade existe sim um despacho do ministério turismo, no boletim oficial de 2017, que fixa para 15 000 francos as taxas mensais dos quiosques e contentares.
Segundo a mesma fonte que a RSM tem acesso não fazem parte desta cobrança os pequenos empreendimentos de venda de comidas mas são incluídos os que vendem bebidas e ou comidas e bebidas ao mesmo tempo.
O ministério do turismo disse a RSM que não tem conhecimento do sucedido em Mansoa (que foi noticiado na RSM) e que também existem dificuldades e falta de informação por parte das pessoas “que não nos procuram detalhes quando deparam com problemas ligados à esta instituição”.
Ainda sobre o mesmo assunto os proprietários dos pequenos quiosques querem a redução do preço da taxa de 15 mil do ministério do turismo.
Fernando Sanca, proprietário do contentor, ouvido pela RSM diz ainda que a decisão do ministério chegou de surpresa.
“Fui depositar o dinheiro da taxa que costumo pagar mensalmente que era 5 mil francos mas me disseram que agora tenho que pagar 15 mil, foi uma surpresa. Compreendi porque não tinha como reclamar com a senhora que estava na caixa. Mas esta medida está nos a dificultar muito. Já pagamos a pagar a Câmara Municipal um valor de 7.500, pago o espaço onde estou, pago as finanças 50 mil. Que diminuam pelo menos”, pede.
A medida fixa um montante de 100 000 francos para restaurante-bar, pastelarias, geladarias e cafeteiras. Aso bares, churrascarias, casas de pastos, são fixados valor de 50 000, e 15 mil francos aos contentores e quiosques.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo entregou o seu pedido de demissão do cargo de primeiro-Ministro da Guiné-Bissau ao presidente da República, José Mário Vaz
Meus compatriotas, irmãos e irmãs da África, da Europa América e da Ásia. Anuncio a minha demissão do cargo de primeiro-Ministro da Guiné-Bissau. Acabei de entregar a José Mário Vaz Presidente da República, a minha segunda carta de demissão aujourdhuit após a de 6 de Janeiro de 2018
Agradeço vivamente ao presidente da República pela sua confiança por me ter nomeado como PM. Também agradeço a todos os membros do governo com quem trabalhei durante 1 ano e 3 MESES. Fico sempre ligado à coletiva partidos maioritária (PRS, PCD, upg, os 15 Deputados do paigc e os dois deputados da pdn.
Estou a pensar na história da Guiné-Bissau há mais de 20 anos nunca os doadores internacionais foram satisfeitos com os resultados de um governo.
Obrigado a você
Viva Cabral
Viva a República
Que Deus contínuo salvou a Guiné-Bissau
Mes chers compatriotes , frères et soeurs de l'Afrique, d'Europe Amerique et Asie. Je vous annonce ma démission du Poste de Premier Ministre de la Guinée-Bissau. Je viens de remettre à SE José Mario Vaz Président de la République, ma seconde lettre de démission aujourdhuit après celle du 6 Janvier 2018
Je remercie vivement le Président de la République pour sa confiance de m'avoir nommée comme PM. Aussi je remercie tout les membres du gouvernement avec qui jai travaillé durant 1an et 3 mois . Je reste toujours attaché à la collective partis majoritaire (PRS, PCD, UPG, les 15 députés du PAIGC et les deux députés de PDN.
Je pense dans l'histoire de la Guinée-Bissau depuis plus de 20ans jamais les bailleurs internationaux ont été satisfait des résultats d'un gouvernement.
Merci a vous
Vive Cabral
Vive la République
Que Dieu continu a sauvé la Guinée-Bissau
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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10 sinais de que os sentimentos dele por ti são muito mais fortes do que pensas
Muitas pessoas dizem que entre um homem e uma mulher não é possível existir apenas uma amizade e a verdade é que para alguns é mesmo assim!
Os homens não são os melhores a expressarem os seus sentimentos, mas quando estão interessados em alguma mulher, existem certos sinais que eles dão inconscientemente que não conseguem disfarçar.
Se tens algum amigo que tem tido alguns comportamentos “estranhos” contigo, então é melhor ficares atenta a estes sinais, pois na realidade ele pode querer ser muito mais do que um “simples amigo”:
1. Parece sempre que ele tem algo mais que quer dizer
Na maioria das vezes, os homens sabem que querem dizer-te como se sentem, mas preocupam-se com o facto de não poderem, talvez por já estares numa relação ou até com receio de que isso possa estragar a vossa amizade.
2. Ele parece ter medo de te contar os seus verdadeiros sentimentos sobre assuntos aleatórios
Ficarias surpreendida com a quantidade de homens que também se transformam em verdadeiros totós em torno de mulheres que eles gostam.
3. Ele parece querer dar a entender que é super cavalheiresco
Quando um homem sai do seu caminho para te tratar delicadamente, geralmente é por uma razão especial.
4. Quando outras mulheres estão ao seu redor na tua presença, ele faz questão de se distanciar delas
Os homens muitas vezes fazem questão de mostrar com quem eles querem estar, mesmo quando outras mulheres andam a “dar em cima” deles.
5. Quando falam por telefone, há sempre uma longa pausa
Quando um homem está interessado em ti, mas pensa que não tem chance, ele muitas vezes não sabe o que dizer.
6. Ele tenta proteger-te de tudo e todos
Se um homem está interessado em ti, há uma chance muito alta de que ele seja protetor ou mesmo um pouco possessivo contigo.
7. Fica particularmente magoado quando falas mal dos homens
É normal que ele se sinta magoado ao ouvir-te dizer que não queres nada com homens tão cedo depois de teres uma má experiência.
8. Tens a sensação que ele está sempre a tentar impressionar-te
Se alguém se apaixonar por ti, ele vai tentar exibir-se à tua volta.
9. Amigos mútuos ressaltam que vocês dois ficam bonitos juntos
Os amigos são os primeiros a notar este tipo de coisas.
10. Quando vocês dois estão sozinhos, ele fica claramente nervoso
Os homens não ficam nervosos com pessoas que vêem como “apenas amigos”, certo?
Inspiringlife.pt
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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Anúncio de Vaga: Gestor de imobilizações
A empresa de telecomunicações ORANGE Bissau SA abre concurso para preenchimento de uma vaga na sua Direção Técnica .
Título do posto: Agente encarregue de gestão das imobilizações
Principais tarefas:
Formação e Experiências
Conhecimentos:
As candidaturas devem ser acompanhadas por Curriculum Vitae, carta de motivação ; cópia de diploma e cópia do Bilhete de Identidade. Os dossiês de candidaturas devem ser entregues num envelope fechado na Direção dos Recursos/Serviço dos Recursos Humanos, sita na Praça dos Heróis Nacionais, Bissau, com a seguinte menção: “Concurso para o Recrutamento de Agente encarregue de gestão das imobilizações“.
A data limite para a entrega das candidaturas é dia 26 de janeiro de 2018 às 13H00.
As candidaturas que não respeitarem os requisitos referidos não serão consideradas.
Apenas as candidaturas pré-selecionadas serão contactadas para entrevista.
OdemocrataGB
Título do posto: Agente encarregue de gestão das imobilizações
Principais tarefas:
- Assegurar a gestão física das imobilizações da rede (entradas, saídas, tranferências)
- Assegurar a evolução do dicionário das imobilizações da rede
- Assegurar a animação do dispositivo de gestão do património da rede, em relação com os atores da Direção Técnica
Formação e Experiências
- Licenciatura em redes e telecomunicações
- Ter experiência profissional no mesmo campo, ou no domínio de gestão das imobilizações
Conhecimentos:
- Bons conhecimentos do setor das telecomunicações e do ambiente das TIC da sub região;
- Conhecimento da língua portuguêsa, francesa e inglêsa;
As candidaturas devem ser acompanhadas por Curriculum Vitae, carta de motivação ; cópia de diploma e cópia do Bilhete de Identidade. Os dossiês de candidaturas devem ser entregues num envelope fechado na Direção dos Recursos/Serviço dos Recursos Humanos, sita na Praça dos Heróis Nacionais, Bissau, com a seguinte menção: “Concurso para o Recrutamento de Agente encarregue de gestão das imobilizações“.
A data limite para a entrega das candidaturas é dia 26 de janeiro de 2018 às 13H00.
As candidaturas que não respeitarem os requisitos referidos não serão consideradas.
Apenas as candidaturas pré-selecionadas serão contactadas para entrevista.
OdemocrataGB
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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ULTIMA HORA - SSISSOKO ACABA DE APRESENTAR A SUA CARTA DE DEMISSAO AO PRESIDENTE JOMAV.
E O FUTURO 1º MINISTRO PODERÁ SER UMA MULHER.
MAS AQUI ESTÃO OS NOMES ENCIMA DA MESA QUE ESTÃO SENDO MENCIONADOS:
1º BOTCHÉ CANDÉ.
2º GILDA LOBO DE PINA.
3º CARMELITA PIRES.
QUALQUER UM DESTES NOMES ESTA BEM POSICIONADO.
OLIVAIS É UMA CARTA FORA DO BARALHO E FADIA, PERMANECERÁ NAS FINANÇAS.
Fonte: Dokainternacionaldenunciante
MAS AQUI ESTÃO OS NOMES ENCIMA DA MESA QUE ESTÃO SENDO MENCIONADOS:
1º BOTCHÉ CANDÉ.
2º GILDA LOBO DE PINA.
3º CARMELITA PIRES.
QUALQUER UM DESTES NOMES ESTA BEM POSICIONADO.
OLIVAIS É UMA CARTA FORA DO BARALHO E FADIA, PERMANECERÁ NAS FINANÇAS.
Fonte: Dokainternacionaldenunciante
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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Trump chama Haiti e nações africanas de "países de merda"
Declaração causa revolta entre associações de imigrantes e membros dos partidos Democrata e Republicano. ONU afirma que comentário, feito durante reunião para debater imigração, é claramente racista.
Trump, em reunião na Casa Branca: "Por que temos todas essas pessoas de países de merda vindo para cá?"
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou El Salvador, Haiti e nações africanas de "países de merda" (shithole countries) durante uma reunião com legisladores, nesta quinta-feira (11/01), e indicou que prefere abrir as portas a imigrantes procedentes de países como a Noruega.
"Por que temos todas essas pessoas de países de merda vindo para cá?", disse Trump durante uma reunião com congressistas na Casa Branca, segundo meios de comunicação americanos, como o jornal Washington Post, que cita pessoas que participaram do encontro. A Casa Branca não desmentiu as declarações atribuídas ao presidente.
Trump recorreu ao palavrão depois que dois senadores lhe apresentaram um projeto de lei de abrigo a migrantes, segundo o qual seriam concedidos vistos a alguns cidadãos de países que foram recentemente retirados do Estatuto de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês), como El Salvador, Haiti, Nicarágua e Sudão.
O comentário do presidente gerou críticas de deputados democratas e republicanos. "Os comentários do presidente são grosseiros, divisórios, elitistas e contrários aos valores da nossa nação. Esse comportamento é inaceitável do líder da nossa nação", afirmou a deputada republicana Mia Love, cujos pais vieram do Haiti.
"Envergonhado por ele ser presidente dos EUA"
As Nações Unidas afirmaram que a declaração do presidente dos EUA é chocante, vergonhosa e racista. "Desculpe, mas não se pode usar outra palavra além de racista", disse o port-voz de direitos humanos Rupert Colville, em Genebra.
A American Haitian Foundation chamou os comentários de Trump de ignorantes e racistas. "Os comentários do presidente [refletem] uma total desconsideração para com a dignidade humana do povo haitiano", afirmou Jack Davidson, diretor-executivo da fundação com sede no Tennessee. "Estou envergonhado por ele ser presidente dos Estados Unidos."
A porta-voz da União Africana (UA), Ebba Kalondo, considerou as declarações de Trump inaceitáveis, tendo em conta a realidade histórica e a quantidade de africanos que chegaram aos EUA como escravos. "Isso é particularmente surpreendente por os EUA continuarem sendo um exemplo global de como a migração deu origem a uma nação baseada em valores fortes de diversidade e oportunidade", destacou.
O TPS é um benefício concedido pelos Estados Unidos a imigrantes sem documentos, que não podem regressar aos países devido a conflitos civis, desastres naturais ou outras circunstâncias extraordinárias, permitindo-lhes trabalhar no país com uma autorização temporária. Em sua resposta, Trump sugeriu que os Estados Unidos deveriam atrair mais imigrantes de países como a Noruega, com cuja primeira-ministra, Erna Solberg, reuniu-se na véspera.
Os deputados presentes na reunião ficaram chocados com os comentários, de acordo com o Washington Post, que não esclareceu se o presidente americano se referia também à Nicarágua e não identificou os países africanos em causa. O jornal Los Angeles Times corroborou a informação e acrescentou que, antes de proferir o palavrão, Trump exclamou: "Para que é que queremos haitianos aqui? Para que é que queremos todas estas pessoas da África aqui?"
Casa Branca não desmente
A Casa Branca não negou que Trump tenha feito o polêmica comentário. "Certos políticos de Washington escolhem lutar por países estrangeiros, mas o presidente Trump sempre lutará pelo povo americano", afirmou em comunicado. "O presidente Trump luta para conseguir soluções permanentes que tornam o nosso país mais forte, ao dar as boas-vindas àqueles que possam contribuir para a nossa sociedade, fazer crescer a nossa economia e se integrar na nossa grande nação."
Trump "sempre rejeitará as medidas temporárias, débeis e perigosas que ameacem as vidas dos americanos que trabalham duro e que prejudiquem aqueles imigrantes que procuram uma vida melhor nos Estados Unidos por meio de uma via legal", acrescentou a Casa Branca.
O projeto de lei negociado por seis senadores de ambos os partidos – republicano e democrata – prevê a eliminação da chamada "loteria dos vistos", programa eletrônico que seleciona aleatoriamente imigrantes de países com baixas taxas de migração para os Estados Unidos. Anualmente, cerca de 50 mil pessoas entram no país por meio deste programa, que abre caminho à cidadania americana e beneficia majoritariamente países de África.
Uma fonte do Senado, que pediu por anonimato, indicou à agência de notícias espanhola Efe que metade desses vistos seria consignada aos que até agora estavam protegidos pelo TPS e que a outra metade estaria reservada a imigrantes com qualificações profissionais que merecem entrar nos Estados Unidos, o famoso "mérito" defendido por Trump.
PV/lusa/efe
Trump, em reunião na Casa Branca: "Por que temos todas essas pessoas de países de merda vindo para cá?"
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou El Salvador, Haiti e nações africanas de "países de merda" (shithole countries) durante uma reunião com legisladores, nesta quinta-feira (11/01), e indicou que prefere abrir as portas a imigrantes procedentes de países como a Noruega.
"Por que temos todas essas pessoas de países de merda vindo para cá?", disse Trump durante uma reunião com congressistas na Casa Branca, segundo meios de comunicação americanos, como o jornal Washington Post, que cita pessoas que participaram do encontro. A Casa Branca não desmentiu as declarações atribuídas ao presidente.
Trump recorreu ao palavrão depois que dois senadores lhe apresentaram um projeto de lei de abrigo a migrantes, segundo o qual seriam concedidos vistos a alguns cidadãos de países que foram recentemente retirados do Estatuto de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês), como El Salvador, Haiti, Nicarágua e Sudão.
O comentário do presidente gerou críticas de deputados democratas e republicanos. "Os comentários do presidente são grosseiros, divisórios, elitistas e contrários aos valores da nossa nação. Esse comportamento é inaceitável do líder da nossa nação", afirmou a deputada republicana Mia Love, cujos pais vieram do Haiti.
"Envergonhado por ele ser presidente dos EUA"
As Nações Unidas afirmaram que a declaração do presidente dos EUA é chocante, vergonhosa e racista. "Desculpe, mas não se pode usar outra palavra além de racista", disse o port-voz de direitos humanos Rupert Colville, em Genebra.
A American Haitian Foundation chamou os comentários de Trump de ignorantes e racistas. "Os comentários do presidente [refletem] uma total desconsideração para com a dignidade humana do povo haitiano", afirmou Jack Davidson, diretor-executivo da fundação com sede no Tennessee. "Estou envergonhado por ele ser presidente dos Estados Unidos."
A porta-voz da União Africana (UA), Ebba Kalondo, considerou as declarações de Trump inaceitáveis, tendo em conta a realidade histórica e a quantidade de africanos que chegaram aos EUA como escravos. "Isso é particularmente surpreendente por os EUA continuarem sendo um exemplo global de como a migração deu origem a uma nação baseada em valores fortes de diversidade e oportunidade", destacou.
O TPS é um benefício concedido pelos Estados Unidos a imigrantes sem documentos, que não podem regressar aos países devido a conflitos civis, desastres naturais ou outras circunstâncias extraordinárias, permitindo-lhes trabalhar no país com uma autorização temporária. Em sua resposta, Trump sugeriu que os Estados Unidos deveriam atrair mais imigrantes de países como a Noruega, com cuja primeira-ministra, Erna Solberg, reuniu-se na véspera.
Os deputados presentes na reunião ficaram chocados com os comentários, de acordo com o Washington Post, que não esclareceu se o presidente americano se referia também à Nicarágua e não identificou os países africanos em causa. O jornal Los Angeles Times corroborou a informação e acrescentou que, antes de proferir o palavrão, Trump exclamou: "Para que é que queremos haitianos aqui? Para que é que queremos todas estas pessoas da África aqui?"
Casa Branca não desmente
A Casa Branca não negou que Trump tenha feito o polêmica comentário. "Certos políticos de Washington escolhem lutar por países estrangeiros, mas o presidente Trump sempre lutará pelo povo americano", afirmou em comunicado. "O presidente Trump luta para conseguir soluções permanentes que tornam o nosso país mais forte, ao dar as boas-vindas àqueles que possam contribuir para a nossa sociedade, fazer crescer a nossa economia e se integrar na nossa grande nação."
Trump "sempre rejeitará as medidas temporárias, débeis e perigosas que ameacem as vidas dos americanos que trabalham duro e que prejudiquem aqueles imigrantes que procuram uma vida melhor nos Estados Unidos por meio de uma via legal", acrescentou a Casa Branca.
O projeto de lei negociado por seis senadores de ambos os partidos – republicano e democrata – prevê a eliminação da chamada "loteria dos vistos", programa eletrônico que seleciona aleatoriamente imigrantes de países com baixas taxas de migração para os Estados Unidos. Anualmente, cerca de 50 mil pessoas entram no país por meio deste programa, que abre caminho à cidadania americana e beneficia majoritariamente países de África.
Uma fonte do Senado, que pediu por anonimato, indicou à agência de notícias espanhola Efe que metade desses vistos seria consignada aos que até agora estavam protegidos pelo TPS e que a outra metade estaria reservada a imigrantes com qualificações profissionais que merecem entrar nos Estados Unidos, o famoso "mérito" defendido por Trump.
PV/lusa/efe
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sexta-feira, janeiro 12, 2018
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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Guiné-Bissau garante estabilidade para os investidores - Embaixador em Portugal
O embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, Hélder Vaz, assegurou hoje numa conferência em Lisboa que o país é seguro e estável para os investidores, vincando que "havendo fartura e riqueza não há instabilidade de certeza".
Numa intervenção em que passou em revista as relações económicas, diplomáticas e afetivas entre os dois países, o embaixador em Lisboa exortou os empresários a investirem na Guiné-Bissau.
"Estabilidade haverá com certeza; havendo fartura e riqueza não há instabilidade de certeza", vincou o diplomata, acrescentando que na perceção de risco do país "há erros dos guineenses e erros de avaliação por parte dos nossos parceiros há 30 anos".
Na intervenção que fez esta tarde em Lisboa, na Conferência "Relações UE - África: Desenvolvimento", promovida pela Câmara de Comércio e Indústria Portugal Guiné-Bissau, Hélder Vaz disse ainda que Portugal "é um parceiro, um país amigo no qual muitos de nós, guineenses, nos revemos como cidadãos".
Os guineenses, acrescentou, "são daqueles que têm relações de sentimentos mais profundas com Portugal, e é por isso que às vezes as zangas são mais crispadas, porque somos irmãos".
Por Lusa
Numa intervenção em que passou em revista as relações económicas, diplomáticas e afetivas entre os dois países, o embaixador em Lisboa exortou os empresários a investirem na Guiné-Bissau.
"Estabilidade haverá com certeza; havendo fartura e riqueza não há instabilidade de certeza", vincou o diplomata, acrescentando que na perceção de risco do país "há erros dos guineenses e erros de avaliação por parte dos nossos parceiros há 30 anos".
Na intervenção que fez esta tarde em Lisboa, na Conferência "Relações UE - África: Desenvolvimento", promovida pela Câmara de Comércio e Indústria Portugal Guiné-Bissau, Hélder Vaz disse ainda que Portugal "é um parceiro, um país amigo no qual muitos de nós, guineenses, nos revemos como cidadãos".
Os guineenses, acrescentou, "são daqueles que têm relações de sentimentos mais profundas com Portugal, e é por isso que às vezes as zangas são mais crispadas, porque somos irmãos".
Por Lusa
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quinta-feira, janeiro 11, 2018
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