segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Aly HIJAZI reafirma determinação em trabalhar em prol do país.

O Ministro da Administração Pública, Empreo, Formação Profissional e Segurança Social recebe felicitações dos moradores do Bairro de Pilum. 

Vizinhos, amigos, familiares e colegas de Partido e adversários políticos se juntaram para  felicitar o novo Ministro na presença ocasional do líder do Partido Luz da GBissau, Lesmes Monteiro.

 Radio Voz Do Povo 

Sismos no Japão fazem pelo menos quatro mortos. EUA oferecem ajuda

© Soichiro Koriyama/Bloomberg via Getty Images

POR LUSA    01/01/24 

As autoridades japonesas confirmaram a morte de quatro pessoas na sequência dos fortes sismos que hoje abalaram o Japão e que já levaram o presidente dos EUA, Joe Biden, a manifestar disponibilidade para prestar "toda a ajuda necessária".

A confirmação do balanço de mortos até ao momento foi avançada pela agência de notícias japonesa Kyodo, citada pela AFP, na sequência de uma série de terramotos que abalaram hoje o arquipélago japonês, tendo o mais forte atingido 7,6 na escala de Richter e levado à emissão de alertas de tsunami.

© Reprodução / X
O risco de tsunami foi entretanto praticamente descartado pelo Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, com sede no Havai, mas já depois de ondas com mais de um metro de altura se terem abatido sobre partes do país, provocando o desmoronamento de edifícios na região de Ishikawa.

As autoridades japonesas confirmaram igualmente a chegada de ondas às províncias de Yamagata, Niigata e Toyama, onde se registaram quatro feridos, incluindo uma mulher de 80 anos que caiu ao chão durante o processo de evacuação da cidade de Kurobe, segundo a Europa Press.

As autoridades japonesas tinham emitido hoje um alerta de tsunami após um sismo de magnitude 7,6 ocorrido em Ishikawa, no centro da ilha de Honshu, a principal do país.

Em comunicado, a administração norte-americana declarou-se pronta a fornecer "toda a ajuda necessária" ao Japão.

"A minha administração está em contacto com os responsáveis japoneses e os Estados Unidos estão prontos a fornecer toda a ajuda necessária ao povo japonês", afirmou o presidente Joe Biden, recordando que Japão e EUA são "aliados próximos".

Seis pessoas ficaram presas sob os escombros de casas que ruíram no sismo que atingiu Ishikawa - com cerca de 32.500 casas da região sem energia, segundo os bombeiros locais - e também abalou edifícios no centro de Tóquio, segundo o Governo japonês.

O terramoto de 7,6 foi o mais forte de uma cadeia de 21 sismos registados entre as 08:06 e as 09:29 GMT (mesma hora em Lisboa) ao largo da costa de Ishikawa e do município vizinho de Niigata, tendo a cidade de Wajima, na prefeitura de Ishikawa, sido a mais afetada pelo terramoto.

De acordo com o Ministério da Defesa japonês, cerca de mil residentes da cidade foram retirados, através da base militar, onde as tropas do 14.º Regimento Geral das Forças de Auto Defesa do Japão começaram a chegar para ajudar nas operações de salvamento no terreno.

Segundo o Governo japonês, as centrais nucleares na área não parecem ter sido afetadas pelo terremoto.

No entanto, a Agência Meteorológica Nacional do Japão avisou que o perigo ainda não acabou.

De acordo com os especialistas da agência japonesa, os tremores secundários continuarão durante a próxima semana, sendo particularmente perigosos nos próximos dois ou três dias, durante os quais é provável que se repitam fortes tremores de magnitude sete ou superior.

Os sismólogos japoneses pedem aos residentes locais que estejam especialmente vigilantes.


PRESIDENTE DA REPÚBLICA DISTRIBUI CADEIRAS DE RODAS PARA MULHERES COM DEFICIÊNCIA

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, procedeu à entrega de cadeiras de rodas para mulheres com deficiência e mobilidade reduzida, doadas pela Fundação da Primeira Dama, num gesto que visa promover a inclusão, melhorar a qualidade de vida e a mobilidade dessa camada social. 

As beneficiárias expressaram a sua gratidão pelo gesto, destacando a diferença significativa que esta doação fará nas suas vidas, proporcionando independência e facilitando a  participação ativa na sociedade.

 Presidência da República da Guiné-Bissau



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Festa de novo ano na palácio da república! Saïd Raïz Daula k si amigas/irmãs portadores de deficiência. 🇬🇼👏🙏  @Iaia Ture👇

Noruega vai permitir venda direta de armas à Ucrânia

© Lusa

POR LUSA   01/01/24 

A Noruega anunciou que permite a partir de hoje a venda direta de armas e outro material bélico à Ucrânia por parte das empresas da sua indústria de defesa.

Segundo um comunicado do governo norueguês, citado pela agência EFE, a decisão pretende responder à "possibilidade de que a guerra ilegal de agressão" levada a cabo pela Rússia "se prolongue".

No comunicado, o chefe da diplomacia do país nórdico, Espen Barth Eide, diz que a Noruega considera importante que as autoridades ucranianas tenham a oportunidade de comprar as armas e os produtos de defesa de que necessitem.

A mesma fonte precisou que a venda direta será feita em condições restritas e é justificada face à "extraordinária situação política de segurança".

A Noruega segue o princípio de não permitir a venda de armas nem munições a zonas onde haja guerra ou ameaça de guerra nem a países em cenário de guerra civil.

Esse princípio -- seguido desde 1959 -- "continuará a ser a base das exportações de armas e produtos relacionados com defesa da Noruega", garantiu o ministro dos Negócios Estrangeiros.

"O facto de o governo permitir agora vendas diretas à Ucrânia não significa que permitirá, de forma generalizada, vendas diretas de armas a países em guerra de forma general", sublinhou.


Almoço com chefias militares: PR SISSOCO ELEGE 2024 COMO ANO DE DISCIPLINA, RIGOR E DE LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO

Por: Assana Sambú  O DEMOCRATA  01/01/2024  

O Presidente da República, General Umaro SissocoEmbaló, elegeu 2024 como o ano da disciplina, de rigor e de luta contra a corrupção, acrescentando, neste particular, que não se pode impedir “as tentativas”, mas voltou a avisar que nenhuma tentativa de golpe de Estado vai consumar-se, enquanto estiver como chefe de Estado da Guiné-Bissau.

“Apesar dos esforços feitos na formação de militares nos últimos tempos, infelizmente as forças armadas são rotuladas com a cultura de golpes de Estado neste país, através da manipulação de alguns políticos falhados. Quero garantir-vos que eu, enquanto Presidente da República, não posso impedir que as pessoas tentem, mas garanto-vos que nenhuma tentativa de golpe vai consumar-se”, disse o chefe de Estado, elegendo o 2024 como o ano da disciplina, rigor e de combate à corrupção.

Embaló fez estas afirmações na sua mensagem endereçada às forças de defesa e segurança, durante um almoço de confraternização com as chefias militares, oficiais generais e superiores do exército guineense e com a presença dos responsáveis das forças de segurança (POP e Guarda Nacional), realizado no pátio do Estado-Maior (Fortaleza de São José da AMURA).

“As forças armadas não podem permitir que um dos seus elementos esteja a destabilizar o país sistematicamente. A Guiné-Bissau é um país de gente séria e de homens e mulheres bons. A Guiné é o único país do mundo em que, quando uma pessoa é presa por ter cometido um erro, levantam-se as vozes para dizerem que o fulano não pode ser detido. Mas porquê?” Questionou.

Umaro Sissoco Embaló afirmou que qualquer pessoa que tomar o dinheiro do Estado vai para o calabouço. 

Avisou aos militares na ocasião, que quem quer fazer a política deve desmobilizar-se, a começar pelo próprio Chefe de Estado-Maior General das Forças, para depois ir fazer a política.

“É uma pena o que aconteceu recentemente. Como é possível que as pessoas tenham sido detidas por terem cometido algum erro pareçam uns marginais que foram libertá-las? Digo assim porque essas pessoas não são militares, são sim marginais que costumam ter este tipo de comportamento de ir violar as celas para retirarem os presos”, criticou.

Assegurou que este ano as pessoas saberão que existe um Estado e desafiou quem quiser que saia a rua para manifestar. 

“Que saiam para se manifestarem, qualquer número de pessoas e mesmo 50 mil pessoas, haverá uma resposta adequada, porque a indisciplina não pode continuar neste país”, advertiu, assegurando que “até ao fim deste mês, todos os bandidos vão parar nas celas e mesmo que seja ele, porque ninguém tem o direito de tomar o bem público”.

“Nenhum tropa aqui é mercenário. As pessoas tomam os recursos do Estado para mobilizarem alguns marginais para fazerem o golpes de Estado. Não haverá golpe nunca mais nesta terra”, assegurou, enfatizando que “haverá golpes só na urna. Mas quem quiser desafiar que venha”.

“Não temos o direito de destabilizar este país e colocá-lo toda a hora na situação da instabilidade. É uma vergonha esta situação que acontece neste país, mas a população precisa da paz e estabilidade”, disse.

Embaló lembrou que várias vezes mandou as forças de defesa e segurança para retirar o lixo das ruas, mas depois de algumas horas via-se novamente lixo aglomerando nas ruas o que, no seu entender, é uma indisciplina que deve acabar.

Apelou às chefias militares e paramilitares para ajudarem no trabalho da reconstrução da Guiné-Bissau. 

O Brigadeiro general, Samuel Fernandes, apresentou a mensagem do final de ano do chefe do Gabinete do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, endereçada aos militares, na qual lembrou que 2023 foi ano de grandes realizações nas forças armadas.

“A nível da formação conseguimos enviar estudantes militares para o Reino de Marrocos em diferentes especialidades, para a República Popular da China, depois de um interregno de quase três anos, devido a pandemia de Covid-19, enviamos estudantes para Senegal, Portugal e em janeiro, um número significativo de estudantes militares vai para a Federação da Rússia, onde neste momento temos mais de uma centena dos nossos camaradas a estudarem nos diferentes estabelecimentos de ensino militares”, contou.

Realçou o trabalho feito para melhorar o sistema de saúde militar que agora tem maior e melhor assistência médica e medicamentosa para os militares e a população em geral que procura aquele serviço.

@CANAL FALADEPAPAGAIO

Aliu Seidi, Presidente da Associação Nacional dos Retalhistas dos Mercados da Guiné-Bissau fala à imprensa sobre o abastecimento do mercado com produtos de primeira necessidade, nomeadamente, o ARROZ.


  Radio Voz Do Povo 

Presidente da República visita Estado Maior “EMGFA” por ocasião do novo ano.


 Presidência da República da Guiné-Bissau  /CANAL FALADEPAPAGAIO

Celebração do Novo Ano - Avenida Amílcar Cabral, foi palco de grande celebração do Ano Novo 2024, a população aproveitou a ocasião para agradecer ao General do povo, Sissoco Embalo pelo trabalho feito...

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Por Eng Santos Pereira   01/01/2024


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Kim Jong-un ordena aniquilação de EUA e Coreia do Sul em caso de provocação

Kim Jong-un volta a aparecer 

Cnnportugal.iol.pt,

Líder da Coreia do Norte rejeitou também a reconciliação ou reunificação com a Coreia do Sul

O líder da Coreia do Norte ordenou às forças armadas para que aniquilem os Estados Unidos e a Coreia do Sul em caso de provocação, informou a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA.

Numa reunião no domingo com oficiais do exército, Kim Jong-un disse que é urgente afiar "a espada preciosa" para salvaguardar a segurança nacional, numa aparente referência ao programa de armas nucleares do país.

Kim citou "os movimentos de confronto militar dos Estados Unidos e de outras forças hostis", de acordo com a KCNA.

O líder norte-coreano sublinhou que o exército "deve desferir um golpe mortal para os aniquilar completamente, mobilizando todos os meios e potencialidades mais duros sem qualquer hesitação", se optarem por um confronto militar e provocações contra a Coreia do Norte, informou a KCNA.

Kim Jong-un rejeitou também a reconciliação ou reunificação com a Coreia do Sul, adiantou a agência.

“Acho que é um erro que não deveríamos cometer. Ver as pessoas que nos chamam de pior inimigo como alguém com quem devemos procurar a reconciliação e a unificação”, observou o governante, na reunião plenária de final de ano do comité central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, o partido único do país.

Também segundo a KNCA, ficou decidido que Pyongyang deverá lançar três novos satélites espiões em 2024 para fortalecer as capacidades militares.

“A missão de lançar três satélites de reconhecimento adicionais em 2024 foi declarada”, assinalou a KCNA.

Após dois fracassos sucessivos em maio e junho passados, a Coreia do Norte colocou com sucesso o primeiro satélite de observação militar em órbita em novembro.

Pyongyang alegou ter conseguido imagens dos principais locais militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, mas não as revelou.

A Coreia do Norte tem realizado sucessivos testes com tecnologia balística, algo proibido por várias resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Os serviços de inteligência da Coreia do Sul acreditam que o Governo norte-coreano recebeu ajuda tecnológica decisiva da Rússia, país visitado por Kim Jong-un em setembro. Na ocasião, o líder da Coreia do Norte reuniu-se com o Presidente russo, Vladimir Putin.


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GUERRA NA UCRÂNIA: Zelensky promete que "inimigo vai sofrer a devastação" no próximo ano

© Getty Images

POR LUSA 

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky prometeu hoje, no seu discurso de Ano Novo, devastar as forças russas que invadiram o seu país há quase dois anos, com recurso a armamento de produção doméstica.

"No próximo ano, o inimigo vai sofrer a devastação da nossa produção doméstica", disse Zelensky, garantindo que a Ucrânia terá em 2024 um milhão de drones no seu arsenal.

O discurso televisivo foi enquadrado por imagens de artilharia e de aviões de caça ucranianos.

A Ucrânia vai dispor de mais "um milhão" de drones adicionais no seu arsenal no próximo ano, assim como de caças F-16 fornecidos pelos seus parceiros ocidentais, disse Zelensky.

A mensagem de Ano Novo do presidente ucraniano acontece menos de 72 horas após um ataque de Moscovo com vários mísseis e drones sobre as cidades ucranianas, e que fizeram 39 mortos num dos maiores ataques aéreos desde o início da guerra.

"Os nossos pilotos já dominam os F-16 e é certo que os veremos brevemente no nosso céu", declarou o chefe de Estado ucraniano que acrescentou: "Assim, os nossos inimigos conhecerão a nossa raiva".

Zelensky exortou ainda os seus aliados ocidentais a manter o seu apoio à Ucrânia, numa altura em que se multiplicam os sinais de fadiga em relação ao conflito.

"Os ucranianos são mais fortes que todas as conspirações, todas as tentativas de diminuir a solidariedade mundial, de sabotar a coligação dos nossos aliados", alertou Zelensky.

Apesar da ajuda militar ocidental, que as ascende a milhares de milhões de dólares, a Ucrânia não conseguiu um avanço significativo na sua contraofensiva do verão de 2023 contra as forças russas.

Desde então que Moscovo tem intensificado a pressão ao longo das linhas da frente, tomando a cidade de Marinka no início de dezembro e procurando controlar Kupiansk no nordeste do país.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.


Guterres anunciou fim da missão das Nações Unidas no Mali após 10 anos

© Lusa

POR LUSA

A missão das Nações Unidas no Mali (Minusma) chegou hoje ao fim, como acordado com o regime militar no poder, após dez anos de apoio ao processo de paz no país africano, anunciou o secretário-geral da organização.

Em comunicado divulgado hoje, António Guterres destacou o "papel-chave" desempenhado pela Minusma, "velando pelo respeito do cessar-fogo, no quadro do acordo de paz e reconciliação de 2015", firmado entre o regime no poder em Bamaco e grupos rebeldes do Norte do país.

Guterres prestou "homenagem aos 311 funcionários da Minusma que perderam a vida e aos mais de 700 feridos ao serviço da paz ao longo dos dez anos de destacamento" no Mali, em resultado sobretudo de ataques levados a cabo por grupos afiliados das organizações terroristas Al-Qaida e Estado Islâmico.

A Minusma foi mobilizada para o Mali em 2013, no contexto da propagação do radicalismo islâmico que ameaçava a estabilidade do país, mas as Nações Unidas sempre ressalvaram que o seu papel não passava por combater os grupos extremistas, mas apenas assegurar o respeito pelo acordo de paz e ajudar as autoridades de Bamaco a estabilizarem a região Centro, outrora um foco de violência, e proteger os civis e os direitos humanos.

Em junho, Abdoulaye Diop, chefe da diplomacia do regime militar que tomou o poder, pela força, em 2020, exigiu, perante o Conselho de Segurança, a retirada "sem demora" da missão das Nações Unidas.

O responsável decretou "o fracasso" da Minusma e considerou que a missão não era a solução, mas "parte do problema".

A Minusma não podia permanecer no país contra a vontade das autoridades malianas e o Conselho de Segurança pôs fim ao seu mandato, fixando o 31 de dezembro como prazo limite para a retirada.

Durante a vigência da Minusma, a violência alastrou-se aos vizinhos do Burkina Faso e do Níger, causando milhares de mortos, civis e combatentes, e a deslocação forçada de milhões de pessoas.

Nos últimos anos, a Minusma -- que chegou a ter cerca de 15 mil polícias e soldados, oriundos de dezenas de países -- foi a missão das Nações Unidas mais duramente afetada por ataques mortíferos.

Ainda assim, a missão foi sendo alvo de críticas por parte da sociedade maliana, denunciando a sua incapacidade para debelar a crise instalada no país.

Segundo Guterres, concluída a fase de retirada, hoje, na segunda-feira começará o "período de liquidação", que passa por entregar às autoridades malianas os últimos equipamentos e pôr fim aos contratos ainda existentes.

Durante esse período, "uma equipa reduzida" das Nações Unidas e "os últimos" soldados e polícias dos países contribuidores permanecerão nas regiões de Gao (Norte) e Bamaco, para supervisionar o transporte de bens da missão.